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Ano X - Edição - /201 - Natal/RN - www.jornaldosindico.com.br/natal99 Outubro 3

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FRANQUEADOS

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O JORNAL DO SÍNDICO não seresponsabiliza por conceitos e idéiasem artigos assinados ou em matériaspagas. Proibida a reprodução semautorização por escrito da PUBLIKEDITORA LTDA.

Nossa MensagemNossa Mensagem

A boa convivência éalgo que se constrói a partirde um elemento primordial: orespeito. Depois dele vêm aeducação, a simpatia, ac a m a r a d a g e m , asolidariedade e outras boasmaneiras que torna maisagradável a divisão de umespaço em comum.

Podemos dizer que orespeito vem em primeirolugar, pois é ele que abre caminho para todo oresto. Saber obedecer os limites do outro e colocar-se em seu lugar, quando necessário, é fundamentalpara a vida em coletividade.

É exatamente a ruptura desta premissa dorespeito que causa os grandes conflitos em umcondomín io . Mui ta gente esquece seuapartamento, escritório ou casa (dependendo dotipo de condomínio) está localizado em umpatrimônio coletivo e que, portanto, deve obedeceràs normas que regem a convivência no mesmo.

Para não errar na conduta ou cometerexcessos, algumas perguntas-chave são muitoúteis na hora da reflexão: Estou incomodando ouprejudicando alguém? Eu gostaria que fizessemisso comigo? Como eu reagiria se alguém burlasseas regras do condomínio enquanto eu me esforçopara cumpri-las?

Em nossa matéria da sessão “Cotidiano”des te mês abordamos essas ques tões ,especificamente tratando de malefícios ouconstrangimentos causados por visitantes. Oscondôminos são diretamente responsáveis porquem colocam dentro do condomínio.

Reclamações envolvendo visitantes não sãonovidades para a maioria dos síndicos. O“forasteiro” que estacionou na vaga de ummorador ou o visitante que danificou algumequipamento de uso comum do prédio sãoexemplos de situações comuns.

D e a c o r d o c o m oadvogado Carlos Samuel deOliveira Freitas, consultadopor nossa reportagem, o ônusde qualquer dano causadopo r um v i s i t an te é deresponsab i l i dade lega limediata do proprietário doimóvel, ainda que o locale s t e j a s e n d o t e m p o -rariamente ocupado por uminquilino.

Em caso de locação, o inquilino – por forçada Lei do Inquilinato (lei 8.245) – tem porobrigação respeitar e acatar as normas internas docondomínio, como prevê o artigo 23 desta lei noseu inciso X: “Cumprir integralmente a convençãode condomínio e os regulamentos internos”.

O b v i a m e n t e , c o m b o m s e n s o emaleabilidade é possível repassar a advertência oumulta (se for o caso) ao ocupante do imóvel, ou atémesmo ao visitante inconveniente. Para evitarproblemas dessa natureza, é importante informaro locatário, morador, hóspede ou qualquer pessoaque freqüente seu imóvel, das regras e obrigaçõesconstantes da convenção e do regulamentointerno do condomínio.

Neste ponto, o síndico deve agir. É obrigaçãodele levar ao conhecimento dos ocupantes detodas as unidades – seja ele proprietário ou não –todas as normas quem regem o condomínio,sobretudo as que dizem respeito sobre entrada,tráfego e saída de visitantes.

É importante que todos os condôminosdisponham de uma cópia da Convenção e doRegimento Interno. Essas cópias devem serentregues a cada novo condômino que chegar.Assim, a alegação de desconhecimento das regrasse torna totalmente inválida. Prezar pelo respeitoao próximo continua sendo a principal regra daboa convivência.

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3Ano X - Edição - /201 - Natal/RN99 Outubro 3

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Playgrounds devem obedecer regras da ABNTOutubro é o mês em que se

comemora o Dia das Crianças (12/10), oque nos faz lembrar de dar uma atençãoespecial às áreas comuns destinadas aelas dentro do condomínio. Criançasprecisam de espaço para desenvolver acoordenação motora e sociabilidade. Porisso, áreas de lazer infantis são muitobem-vindas em residenciais com muitospequenos.

Brincadeiras ao ar livre e atividadesem grupo são fundamentais para que agarotada descarregue as energias semprecisar sair dos limites do condomínio. Oplayground – ou parquinho – é, talvez, aparte preferida da maioria. No entanto,caso não esteja de acordo com as normasde segurança e recebendo manutençõesperiódicas, esse equipamento podecausar acidentes até fatais. Portanto,prevenção e vigilância constante sãogarantias de diversão saudável.

No ano passado, a AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas (ABNT)atualizou as disposições que versamsobre a instalação e manutenção dessetipo de equipamento. Trata-se doscódigos de NBR nº 14.350-1 e nº 14.350-2, leitura obrigatória para o síndico decondomínio. A cartilha indica como deveser um playground: os ângulos dosbrinquedos, fixação, tipos de piso emateriais adequados como plástico, açoou ferro galvanizado e com pinturaatóxica e madeira tratada.

Pelas normas, todo playground deveter um livro de inspeção e passar por

inspeção de um especialista que emitiráum laudo técnico anualmente. Alémdesta, não devem ser descartadas asverificações de rotina, para testar aresistência e inexistência de ferrugem nomaterial.

Devem ser priorizados brinquedoscom cantos arredondados, coloridos com

tintas atóxicas, montados com parafusosgalvanizados (que não enferrujam) eembutidos. O parquinho deve serinstalado em um local amplo e arejado,que garanta pelo menos 1,80m decirculação ao redor de toda extenção doplayground.

O playground jamais deve sercolocado sobre o asfalto ou concreto, nem

mesmo com grama sintética. A grama,com muita gente circulando, rapidamentese torna seca. O ideal é utilizar areia emuma profundidade mínima de 30cm. Deveser usada sempre areia fofa, paraabsorver o impacto de quedas.

É importante proibir o consumo dealimentos em cima desta areia, pois os

r e s t o s p o d e m a t r a i r a n i m a i stransmissores de doenças. Para mantê-lalimpa, existe no mercado um produtoespecífico para a esterilização da areia. Afórmula descontamina a areia dapresença de vermes e fungos quecostumam atacar a pele.

4 Ano X - Edição - /201 - Natal/RN99 Outubro 3

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O edifício Copan é um dos condomíniosmais conhecidos da capital paulista não apenaspor ter sido projetado pelo renomado arquitetoOscar Niemeyer, mas também por suasdimensões. São 1.160 apartamentosdistribuídos em seis blocos, e uma populaçãocomposta por aproximadamente dois milmoradores. Com tanta gente, não é de sesurpreender que haja um grande fluxo devisitantes entrando e saindo do prédio.

Toda essa movimentação de “estranhos”pode trazer alguns transtornos. Em maio desteano, uma moradora do Copan recebeu umamulta de R$ 678,00 do condomínio e o motivofoi o fato de um casal ser flagrado fazendo sexonas escadas que dão acesso ao terraço. Osdesinibidos em questão eram visitantes dacondômina. A moradora alegou que o casalentrou no edifício com autorização, porém nãodesceram no andar da amiga, mas no último doprédio. Mesmo assim, a multa foi aplicada.

O condômino, seja ele proprietário ouinquilino, tem por obrigação respeitar asnormas, a convenção e o regulamento internodo condomínio. O mesmo vale para as pessoasque com ele residem, ou se hospedam. Todostêm igual obrigação e, se assim não acontecer, op r o p r i e t á r i o d o i m ó v e l d e v e s e rresponsabilizado pelos atos ou omissões de seuhóspede ou qualquer morador a qualquer títulona sua residência, é o que explica o advogadoatuante na área de Direito Imobiliário, CarlosSamuel de Oliveira Freitas.

“A pessoa sendo proprietária e constandoo seu nome no registro de imóveis é aresponsável por quem coloca dentro docondomínio. Para evitar problemas dessanatureza, é importante informar o locatário,morador, hóspede ou qualquer pessoa quefreqüente seu imóvel, das regras e obrigaçõesconstantes da convenção e do regulamentointerno do condomínio. As atitudes emdesacordo com as normas serão sempre de

responsabilidade do condômino e, se for ocaso, as penalidades repassadas a quem ascausou. Ou seja, no caso de atitudes indevidasdo morador, quem lida com as dívidas causadasé ele”, orienta Carlos Samuel Freitas.

Em caso de locação, o inquilino – porforça da Lei do Inquilinato (lei 8.245) – tem porobrigação respeitar e acatar as normas internasdo condomínio, como prevê o artigo 23 destalei no seu inciso X: “Cumprir integralmente aconvenção de condomínio e os regulamentosinternos”. Por ser norma legal, não se admitealegar desconhecimento, independentementede estar ou não especificado no contrato, oresponsável pelos danos é o proprietário, afinal,o imóvel está em seu nome. Porém opagamento poderá e deverá ser repassado aoinquilino, por ele ser o causador.

De acordo com o advogado, os incidentesde danos ou constrangimentos causados porvisitantes são pouco comuns e eventuais.“Quando ocorre, o condômino é e sempre serácompelido a reparar, uma vez que o dano éoriginado por pessoa trazida ao condomínio porseu intermédio, não cabendo aos demaiscondôminos arcarem com o pagamento dosreparos provocados por terceiros estranhos. Emalguns casos, o próprio convidado arca com asdespesas. É tudo uma questão de bom senso ediálogo”, comenta. Freitas acrescenta que casoa situação não seja decidida de maneira“amigável”, o condômino poderá vir a sercobrado judicialmente pelos estragosprovocados por si ou seus visitantes.

Para Carlos Samuel, a conduta ideal seriaque o visitante não transitasse pelo condomíniosem estar acompanhado do condôminoanfitrião. “Essa postura se torna importante,inclusive, para segurança dos demaismoradores do prédio, que podem se sentirincomodados com a presença de 'estranhos'transitando pelo condomínio”, conclui.

Os condôminos são responsáveis por seus visitantes

COTIDIANO * Rômulo Gouvêa

5Ano X - Edição - /201 - Natal/RN99 Outubro 3

NOSSA MENSAGEM

O que difere a aldeia gaulesa de Asterix dos condomínios atuais?

Se o município é a célula máter da naçãobrasileira – onde tudo acontece –, ocondomínio deveria ser entendido comouma aldeia gaulesa, resistente ao assédiode invasores por todos os lados; só que comuma diferença, não usa a sua poção mágica.O que para os heróis Asterix, Obelix e Cia(personagens de René Goscinny e AlbertUderzo) servia de elixir para combater apressão imperial dos romanos, na vidamoderna as pessoas utilizam muito poucouma fórmula também poderosa que astornaria invencíveis: o exercício dacidadania.

Mas como assim? Por exemplo, dianteda pressão poderosa que a invasão dosautomóveis impõe às vias públicas, seja emrodovias, avenidas e ruas, o que vem sendofeito para minimizar o problema dosmoradores em condomínios, que passarama perceber que os espaços de manobra,estacionamento e circulação praticamenteinexistem? O debate da mobilidade urbanaque seria uma alternativa equilibrada, jávirou expressão de sucesso nos discursospolíticos. A imposição dos automóveis étamanha que desacredita até a engenhariade trânsito, impotente e sem fôlego para dar

soluções aos imensos gargalos do tráfegode motoristas, pedestres e ciclistas.

E a coisa tende a piorar...Na medida em que os moradores de

áreas condominiais tomarem consciênciade que podem interferir na discussão dacrise da modernidade, há uma grandeesperança de achar um caminho menost r a u m á t i c o p a r a c o n v i v e r c o m airracionalidade do consumo capitalista.Discutir espaços de calçadas melhorconservados, implantar ciclovias emambientes possíveis e exigir do poderpúblico transportes coletivos humanizadose eficientes não representam paraísosdistantes, onde, por ironia, a força dodinheiro consegue barrar a gula selvagemdo consumismo acima de tudo; o gargaloambiental do lixo e a oferta de alimentoscontaminados estão aí para não deixardúvidas.

O fato é que sair dosd o m í n i o s d o scondomínios virou umabatalha sangrenta einsana para quem seaventura dirigir um carro,sair para pegar um ônibusou tentar introduzir umpouco de saúde aocotidiano pedalando pelacidade. Se uma rua inteirade prédios de um bairro evários de uma mesmar e g i ã o m o b i l i z a r e msíndicos e moradoresp a r a e n c a m i n h a rmedidas prát icas de

melhoraria da qualidade de vida dessesespaços da cidade, muita coisa poderiamudar, seja por pleitos e reivindicaçõesorganizadas ou de ações simples deconscientização de todo conjunto depessoas que vivem nesses ambientes,através de recursos como circulares,divulgação em murais, conversas emreuniões condominiais, campanhaseducativas.

O difícil é continuar negando o óbvio: acapacidade das pessoas se articularem. Se opaulista - há anos - foi capaz de educar-seincorporando a circulação alternada definais de placas pelas vias da capital de SãoPaulo, porque é possível promover umacampanha para pegar carona com o vizinhoou mesmo mobilizar os moradores paraexigir um transporte coletivo maiscivilizado.

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Eles usavam a poção mágica para reagir aos invasores, enquanto nós,praticamos pouco a cidadania para ter uma qualidade de vida melhor nas cidades

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REPETECO

Desgastes podem levar o síndico à renúncia

Sobrecarga de trabalho, estresse eproblemas com condôminos são assituações mais comuns que podemcausar a renúncia de um síndico.Geralmente, o desconforto dura muitotempo e quando ele decide deixar ocargo, é porque a situação já estáinsustentável. “A decisão costuma serirrevogável, porque o desgaste émuito grande”, analisa Gelva Lúcia deOliveira, gerente comercial daadministradora GW.

De acordo com a gerente, ossíndicos reclamam da falta decolaboração dos moradores e dopróprio conselho. “Muitas vezes osíndico trabalha no vermelho mas oscondôminos não entendem e há umacobrança exagerada”.

Segundo o advogado especia-lizado em direito condominial, JairoRibeiro Costa, o síndico pode renunciar

a qualquer hora, desde que eleapresente contas de seu mandato. Naausência do subsíndico (ou se ele nãoquiser assumir), os condôminosdeverão eleger novo síndico, sendo queeste permanecerá no cargo durante otempo restante da antiga gestão. É ochamado “mandato tampão”. Apóseste período, outra assembléia é feitapara a eleição de um novo síndico,como ocorre normalmente.

O advogado explica que não énecessário nem a aprovação emassembléia para que o síndico deixe aadministração. No entanto, ele deveconvocar uma reunião para comunicara decisão, prestar contas e determinara eleição do novo síndico. “Seninguém comparecer à assembléia emsegunda chamada, o síndico prestacontas a si mesmo e manda a ata paraos demais condôminos. Então, o

prédio fica sem síndico”, diz o dr. Jairo.Mas esta é uma situação difícil de

ocorrer. Porém, caso isso aconteça,Jairo Costa afirma que o correto éentrar na Justiça. “Neste caso, o juiznomeia um síndico profissional por umtempo determinado”.

Entretanto, o síndico deve estarciente das suas responsabilidades e,ao renunciar à administração docondomínio, não deve deixar o prédioabandonado. “Ninguém é obrigado aser síndico e ele precisa estarconsciente de que alguém precisaadministrar o condomínio. É ele quemassina os cheques”, alerta o advogadoespecializado em direito condominial,Thiago Bao Ribeiro.

Legislação - Para que não ocorraum impasse e o prédio fique aban-donado, o síndico que não deseja

continuar cuidando do condomínio enão queira partir para uma ação judicialpode lançar mão de um dispositivo dalei. É que o artigo 1348 do Novo Códi-go Civil, em seu parágrafo segundo dizque “o síndico pode transferir a outrem,total ou parcialmente, os poderes derepresentação ou as funções admi-nistrativas, mediante aprovação daassembléia, salvo disposição emcontrário da convenção”.

Por isso, Thiago Ribeiro recomendaaos síndicos que ao invés de renun-ciarem, contratem uma administradorapara cuidar do condomínio, se aconvenção assim permitir. Neste caso,ele teria apenas que assinar osdocumentos que forem necessários,evitando conflitos e gastos dispen-sáveis com custas judiciais.

* Desirée Miranda - Jornalista e colaboradora do Jornal do Síndico e da Folha do Síndico

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6 Ano X - Edição - /201 - Natal/RN99 Outubro 3

Ao analisar recurso sobre ademarcação de uma segunda vaga emgaragem de edifício, a Quarta Turmado Superior Tribunal de Justiça (STJ)adotou entendimento de que a açãoreivindicatória só é o meio adequadopara demarcação de vagas degaragem quando estas são unidadesautônomas de uso exclusivo do titular,com matrícula independente doespaço no registro de imóveis. No casodesta estar situada em área de usocomum, devem ser tomadas outrasmedidas judiciais (Processos: REsp1152148).

O caso em questão aconteceu emum condomínio no estado de Sergipe,no qual um condômino reivindicava ademarcação de uma segunda vaga nagaragem do edifício. O proprietário deuma unidade residencial alegava que,apesar de ter adquirido apartamentocom duas vagas na garagem, sórecebeu uma delas. Embora tenhareconhecido entraves técnicos para oatendimento da demanda, o Tribunal

de Justiça de Sergipe (TJSE) concluiuque havia espaço para a demarcaçãode mais uma vaga e confirmou adecisão, entendendo que, porconstarem na escritura de compra evenda, ambas as vagas são de usoexclusivo do condômino.

O condomínio, por sua vez, entroucom o recurso e tentou reverterdecisão favorável ao proprietário daprimeira instância, que acolheu opedido do condômino e determinou ademarcação da segunda vaga.Prevista na escritura pública doimóvel, a segunda vaga não pôde serdemarcada por inviabilidade física.Enquanto o projeto previa 145 vagas,a garagem entregue comporta apenas96.

Segundo o relator do processo noSTJ, o ministro Luis Felipe Salomão, aação reivindicatória não seria o meioprocessua l adequado para ademanda. Esse tipo de ação possibilitaque o proprietário tenha de volta acoisa que se encontra indevidamente

nas mãos de terceiros, mas, para queseja proposta, é essencial que estejacomprovado o domínio da coisareivindicada, a individualização dobem e a comprovação da posseinjusta.

“Em outros dizeres, para fins deação reivindicatória, tem-se comopossuidor injusto aquele que exerce aposse direta ou a detenção do imóvelsem estar amparado numa causaderivada do domínio”, explicou oministro. Para ele, a prova dapropriedade de coisa imóvel pode serfeita com a juntada da transcrição dotítulo imobiliário, com descrição doslimites externos e perímetro do bemreivindicado, e se baseia em critériosobjetivos.

Quando se fala sobre direito avaga de garagem em edif íc ioresidencial, o ministro Salomãoressalta a necessidade de considerarque os condôminos são, ao mesmotempo, titulares exclusivos dasunidades autônomas e cotitulares das

partes comuns. A vaga pode serenquadrada como unidade autônoma,q u a n d o l h e c a b e m a t r í c u l aindependente no registro de imóveis,sendo de uso exclusivo do titular;como direito acessório, quandovinculada a um apartamento, sendode uso particular, e como área comum,quando seu uso cabe a todos oscondôminos indistintamente.

O relator do processo esclareceuque a doutrina sobre questões queenvolvem condôminos e condomíniosn ã o é h o m o g ê n e a – a l g u n sdoutrinadores defendem o cabimentoda reivindicatória em qualquer caso dedefesa de posse, com fundamento napropriedade, e outros preconizam queo instrumento processual só deve serutilizado contra terceiros e nuncacontra outro condômino – e cita ajurisprudência predominante, queentende pelo não cabimento dareivindicatória.

Ação reivindicatória não é recurso adequadopara demarcação de vaga de garagem em área comum

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88 Ano X - Edição - /201 - Natal/RN99 Outubro 3

O cocô (deles) de cada diaPara muitos, o mundo do animal doméstico é um delícia, para outros tantos, um risco para a saúde pública

por Ricardo Hermeto

Uma pesquisa recente enquadra o Brasil comoquarto colocado em população total de animaisde estimação no mundo: 98 milhões de bichos. E,de acordo com a Associação Nacional dosFabricantes de Produtos para Animais deEstimação (Anfalpet), o país é o segundo maior domundo em população de cães e gatos, que rendeum faturamento de bilhões de reais com essemercado, produz cerca de milhões de toneladasde alimentos para esses animais por ano e possui25.000 ´pets shops´.

Mas mesmo com essa retumbanteperformance, muitos permanecem sofrendo como descuido, a desinformação ou a falta de noçãodaqueles que têm todo o direito de amar e adotaresses bichinhos. Claro, desde que não passe aincomodar a outra parcela que prefere se precaverdo trabalho que dá para cuidar desses animais deestimação. As cidades andam exalando um odornauseante gerado, principalmente, pelasnecessidades fisiológicas naturais que essesanimais distribuem pelas ruas.

Antes, a resistência em concordar com apermanência desses animais em prédios erasignificativa. Mas o tempo passou e o que se notaé uma proliferação da criação cães e gatos pelas

moradias no mundo. Entretanto, o que parece éque ao invés do cuidado com o que esses bichospodem causar há um exagero dos queprotagonizam seus donos. Alguns levamsacolinhas plásticas para colher as fezes e depoisjogá-las nos cantos mais (in) discretos da vidapública, enquanto muitos sequer se dão aotrabalho de colaborar com a saúde pública.

Além dos cachorros que os donos levam parapassear pelas calçadas, há um número sem fim decachorros de rua que ajudam a piorar o odor nas

cidades. Haja água sanitária!, a solução usadacomo a mais apropriada para tentar tirar essesodores do caminho que deveria estar reservadospara pedestres. Só que esse território vivedemarcado a cada dia com a frequência dosmuitos bichos que urinam e defecam pelocaminho público.

O assunto merece uma séria discussão ealguma providencial regulação. É precisoresguardar o direito daqueles que querem amar ededicar tempo ao seu animal de estimação. Poroutro lado, existem muitos incomodados com asituação, que mesmo gostando de cães ou gatos,preferem viver sem tê-los. É preciso ter uma boaequação para agradar gregos e troianos.

Existem até alguns ensaios de solução, como aque se encontra navegando pela internetdenominada “Operação anti caca”. O apelo é paraque imprima de distribua os folhetos dacampanha, colocando no mural da escola, nocondomínio, no clube social ou repasse paraamigos que têm cães e gatos. A idéia é que acampanha ajude a manter seu bairro limpo e oa n i m a l d e e s t i m a ç ã o s a u d á v e l(http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=anticaca.htm).- O autor é jornalista

MANUTENÇÃO *Mary Lorena Gurevich - Advogada e síndica do condomínio Cetenco Plaza Torre Norte (SP)

Artigo de opinião: Investimentos mantêmos edifícios valorizados

Paralelamente à tendência mercadológica devalorização dos imóveis no Brasil, tanto nosegmento de condomínios residenciais quantocomerciais, há um fator decisivo para manter opatrimônio imobiliário com valor sempreatualizado e crescente, atraente para a prospecçãode inquilinos e preservado: o investimentoperiódico em manutenção e modernização.

Os resultados dessa prática são bastantepositivos. Em primeiro lugar, porque se evitaconsertar o que já está deteriorado, cujarecuperação é sempre mais cara, além de causarmaiores transtornos aos usuários e ocupantes doprédio. Além disso, mantêm-se valorizado oedifício, fator relevante na hora de vender oualugar os conjuntos comerciais. Edifícios bemlocalizados e bem conservados, com instalações eequipamentos atualizados, têm mais valor devenda e locações.

É necessária atenção constante com váriositens a serem inspecionados. Desde a simples trocade lâmpadas queimadas, até alguns preceitosessenciais para se evitarem problemas e riscos:prevenção e proteção contra incêndios; cuidadocom as marquises; atenção constante com aestrutura da edificação; manutenção periódica doselevadores; verificação permanente da existênciade vazamentos e infiltrações; e dedetização anualcontra insetos, inclusive o cupim, cuja proliferaçãopode comprometer até mesmo o concreto.

No tocante à prevenção e proteção contra

incêndio, é importante manter em dia osextintores, criar, treinar e reciclar sempre umabrigada apta a enfrentar essas situações. Érecomendável, ainda, solicitar uma vistoria aoCorpo de Bombeiros sempre que modificações ereformas forem realizadas. Nesses casos, devemser analisados o sistema hidráulico, iluminação,saídas de emergências, estruturas de proteção e amobilidade. As marquises dos prédios tambémdevem ser inspecionadas regularmente. Amanutenção e a conservação das fachadas devemser sempre orientadas por um engenheiro.

Outra recomendação refere-se à sinalizaçãointerna, independentemente do porte doempreendimento, seja ele residencial oucomercial. Em todos os casos, é essencial que osocupantes fixos e os visitantes possam identificarcom rapidez e clareza as portarias normais eeventuais saídas de emergência, entradas e saídasde garagens, locais de acesso às escadas e aoselevadores, localização de extintores de incêndio emangueiras.

Um case interessante para comprovar aeficácia dos investimentos em manutenção,conservação e permanente atualização dosedifícios é o Condomínio Cetenco Plaza TorreNorte, que, nos últimos sete anos, investiu R$14milhões em modernização de infraestrutura eequipamentos prediais. No tocante ao ar-condicionado, todo o sistema foi substituído,reduzindo-se o espaço ocupado e se aumentandoa capacidade de refrigeração.

Os elevadores também foram substituídos,tendo sido implantado um modelo inteligente comchamada antecipada, o que reduziu para 50segundos o tempo máximo entre a chamada e odesembarque no andar desejado. Substituíram-se,ainda, a cabine de barramentos (entrada deenergia do prédio) e todas as prumadas quedistribuem a eletricidade, que agora são barras decobre, mais seguras e resistentes. Na garagem, feza restauração e tratamento do piso com tintaepóxi, melhorando-se a estética e salubridade.Implantou-se, também, célula de segurançablindada em local estratégico, com copa ebanheiro, da qual é feito o monitoramento de todoo prédio 24 horas por dia.

Com esses investimentos, além das reduçõesde consumo de energia elétrica, houve otimizaçãodas rotinas de manutenção, agregandoprodutividade e qualidade no atendimento aosusuários e menor custo com reparos. A conta deenergia elétrica teve redução em torno de 20%, ade esgoto, 15%, e o consumo de água caiu 15%.

É muito importante manter o prédio dentrodos padrões de modernidade, pois o patrimôniomantém-se ao longo do tempo em boas condiçõesde uso e capaz de gerar rendimentos empatamares similares aos da época em que foiconcebido. Com os investimentos periódicos, oprédio, no que diz respeito à infraestrutura, fica empé de igualdade com empreendimentos maisnovos e continua competitivo no mercado delocações.