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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
PROJETO PEDAGOacuteGICO DO CURSO
POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATO SENSU EM
ldquoEngenharia de Saneamento
Baacutesico e Ambientalrdquo
PalmasTO
Marccedilo de 2019
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SUMAacuteRIO
1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 3
11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO 3
2 JUSTIFICATIVA 3
3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO 4
4 OBJETIVO 7
5 PUacuteBLICO ALVO 7
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA 8
7 COORDENACcedilAtildeO 9
8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO 10
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE 10
9 QUADRO de disciplinas 11
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO 11
11 CORPO DOCENTE 20
12 METODOLOGIA 21
121 Interdisciplinaridade 22
122 Seminaacuterio Integrador 22
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 23
14 TECNOLOGIA 23
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA 24
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO 24
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO 25
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA 25
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO de curso 26
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 26
21 CERTIFICACcedilAtildeO 27
22 REFEREcircNCIAS 27
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1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO
11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO
Nome do Curso Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
Aacutereas do Conhecimento Engenharia Planejamento Ambiental e Sanitaacuterio e
Ciecircncias Exatas
Administraccedilatildeo Ministraccedilatildeo e Certificaccedilatildeo Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Niacutevel Especializaccedilatildeo
Tipo Presencial
Carga Horaacuteria 360 horas
Trabalho de Conclusatildeo Monografia
e-mail (abrir e-mail do curso)
2 JUSTIFICATIVA
Apesar das conquistas sociais no Brasil na uacuteltima deacutecada ainda falta muito para
avanccedilar na questatildeo do saneamento baacutesico Um levantamento do Instituto Trata Brasil
(2017) mostra que o paiacutes natildeo conseguiraacute alcanccedilar a universalizaccedilatildeo do sistema nos
proacuteximos 20 anos se o trabalho de implantar serviccedilos de aacutegua e esgoto continuar no
ritmo observado Atualmente 825 da populaccedilatildeo brasileira eacute atendida com serviccedilos
de abastecimento de aacutegua tratada e apenas 486 tem acesso aos serviccedilos de coleta
e transporte de esgotamento sanitaacuterio (SNIS 2017) Os investimentos em aacutereas como
drenagem urbana e resiacuteduos soacutelidos tambeacutem deixaram muito a desejar e o paiacutes natildeo
avanccedilou nessas aacutereas
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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as
prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico
(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos
federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico
O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um
profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis
economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico
no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia
atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento
baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em
equipe
A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais
nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante
de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o
maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do
Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso
proposto
Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de
Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental
3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO
A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma
associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter
educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da
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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela
Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute
situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002
Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr
Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo
Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades
no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio
Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com
habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio
Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees
para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil
No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio
Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de
firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua
Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra
aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto
processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da
Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis
O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio
de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no
Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a
Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de
2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia
e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo Ambiental
O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado
o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia
Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio
da Unidade I em mais 154972msup2
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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos
mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo
Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC
No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e
atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado
em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados
no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a
oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos
institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo
de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade
de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes
uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura
de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins
passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais
Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e
Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo
Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia
Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e
Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em
tempo Integral
Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que
compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o
Curso de Agronomia
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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SUMAacuteRIO
1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO 3
11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO 3
2 JUSTIFICATIVA 3
3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO 4
4 OBJETIVO 7
5 PUacuteBLICO ALVO 7
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA 8
7 COORDENACcedilAtildeO 9
8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO 10
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE 10
9 QUADRO de disciplinas 11
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO 11
11 CORPO DOCENTE 20
12 METODOLOGIA 21
121 Interdisciplinaridade 22
122 Seminaacuterio Integrador 22
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 23
14 TECNOLOGIA 23
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA 24
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO 24
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO 25
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA 25
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO de curso 26
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 26
21 CERTIFICACcedilAtildeO 27
22 REFEREcircNCIAS 27
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
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1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO
11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO
Nome do Curso Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
Aacutereas do Conhecimento Engenharia Planejamento Ambiental e Sanitaacuterio e
Ciecircncias Exatas
Administraccedilatildeo Ministraccedilatildeo e Certificaccedilatildeo Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Niacutevel Especializaccedilatildeo
Tipo Presencial
Carga Horaacuteria 360 horas
Trabalho de Conclusatildeo Monografia
e-mail (abrir e-mail do curso)
2 JUSTIFICATIVA
Apesar das conquistas sociais no Brasil na uacuteltima deacutecada ainda falta muito para
avanccedilar na questatildeo do saneamento baacutesico Um levantamento do Instituto Trata Brasil
(2017) mostra que o paiacutes natildeo conseguiraacute alcanccedilar a universalizaccedilatildeo do sistema nos
proacuteximos 20 anos se o trabalho de implantar serviccedilos de aacutegua e esgoto continuar no
ritmo observado Atualmente 825 da populaccedilatildeo brasileira eacute atendida com serviccedilos
de abastecimento de aacutegua tratada e apenas 486 tem acesso aos serviccedilos de coleta
e transporte de esgotamento sanitaacuterio (SNIS 2017) Os investimentos em aacutereas como
drenagem urbana e resiacuteduos soacutelidos tambeacutem deixaram muito a desejar e o paiacutes natildeo
avanccedilou nessas aacutereas
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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as
prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico
(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos
federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico
O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um
profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis
economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico
no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia
atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento
baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em
equipe
A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais
nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante
de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o
maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do
Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso
proposto
Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de
Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental
3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO
A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma
associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter
educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da
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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela
Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute
situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002
Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr
Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo
Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades
no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio
Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com
habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio
Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees
para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil
No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio
Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de
firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua
Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra
aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto
processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da
Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis
O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio
de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no
Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a
Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de
2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia
e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo Ambiental
O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado
o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia
Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio
da Unidade I em mais 154972msup2
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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos
mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo
Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC
No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e
atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado
em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados
no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a
oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos
institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo
de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade
de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes
uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura
de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins
passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais
Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e
Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo
Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia
Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e
Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em
tempo Integral
Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que
compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o
Curso de Agronomia
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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1 IDENTIFICACcedilAtildeO DO CURSO
11 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO
Nome do Curso Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
Aacutereas do Conhecimento Engenharia Planejamento Ambiental e Sanitaacuterio e
Ciecircncias Exatas
Administraccedilatildeo Ministraccedilatildeo e Certificaccedilatildeo Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Niacutevel Especializaccedilatildeo
Tipo Presencial
Carga Horaacuteria 360 horas
Trabalho de Conclusatildeo Monografia
e-mail (abrir e-mail do curso)
2 JUSTIFICATIVA
Apesar das conquistas sociais no Brasil na uacuteltima deacutecada ainda falta muito para
avanccedilar na questatildeo do saneamento baacutesico Um levantamento do Instituto Trata Brasil
(2017) mostra que o paiacutes natildeo conseguiraacute alcanccedilar a universalizaccedilatildeo do sistema nos
proacuteximos 20 anos se o trabalho de implantar serviccedilos de aacutegua e esgoto continuar no
ritmo observado Atualmente 825 da populaccedilatildeo brasileira eacute atendida com serviccedilos
de abastecimento de aacutegua tratada e apenas 486 tem acesso aos serviccedilos de coleta
e transporte de esgotamento sanitaacuterio (SNIS 2017) Os investimentos em aacutereas como
drenagem urbana e resiacuteduos soacutelidos tambeacutem deixaram muito a desejar e o paiacutes natildeo
avanccedilou nessas aacutereas
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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as
prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico
(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos
federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico
O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um
profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis
economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico
no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia
atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento
baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em
equipe
A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais
nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante
de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o
maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do
Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso
proposto
Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de
Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental
3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO
A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma
associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter
educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da
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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela
Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute
situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002
Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr
Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo
Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades
no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio
Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com
habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio
Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees
para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil
No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio
Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de
firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua
Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra
aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto
processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da
Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis
O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio
de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no
Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a
Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de
2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia
e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo Ambiental
O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado
o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia
Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio
da Unidade I em mais 154972msup2
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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos
mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo
Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC
No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e
atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado
em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados
no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a
oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos
institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo
de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade
de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes
uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura
de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins
passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais
Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e
Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo
Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia
Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e
Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em
tempo Integral
Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que
compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o
Curso de Agronomia
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Com a publicaccedilatildeo da Lei nordm 114452007 a Lei de Saneamento Baacutesico todas as
prefeituras tecircm obrigaccedilatildeo de elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Baacutesico
(PMSB) Sem o PMSB a partir de 2017 as prefeituras natildeo poderatildeo receber recursos
federais para projetos ou obras de saneamento baacutesico
O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental
da Catoacutelica do Tocantins foi concebido para contemplar uma demanda latente por um
profissional que atenda este novo cenaacuterio brasileiro que elabore projetos viaacuteveis
economicamente e eficientes tecnicamente no que se refere ao saneamento baacutesico
no Brasil Aleacutem disso promover a interdisciplinaridade entre cursos de engenharia
atraveacutes de metodologias ativas e de aplicaccedilotildees praacuteticas nas aacutereas do saneamento
baacutesico promovendo a busca de novas tecnologias e estimulando o trabalho em
equipe
A Faculdade Catoacutelica do Tocantins estaacute situada em Palmas - TO a capital mais
nova do paiacutes em avanccedilado processo de expansatildeo se mostrado um polo importante
de formaccedilatildeo de matildeo de obra especializada na regiatildeo norte uma vez que concentra o
maior nuacutemero de faculdades e cursos diversos Aleacutem disso a Faculdade Catoacutelica do
Tocantins tem vaacuterios cursos de engenharia que daacute base de sustentaccedilatildeo para o curso
proposto
Atendendo as perspectivas do novo Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI de incrementar o ensino de Poacutes-Graduaccedilatildeo a Coordenaccedilatildeo do curso de
Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria propotildee a especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental
3 BREVE HISTOacuteRICO DA INSTITUICcedilAtildeO
A Catoacutelica do Tocantins com sede em Palmas Estado do Tocantins uma
associaccedilatildeo civil confessional de direito privado sem fins econocircmicos de caraacuteter
educacional assistencial cultural e filantroacutepico foi credenciada pelo Ministeacuterio da
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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela
Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute
situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002
Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr
Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo
Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades
no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio
Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com
habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio
Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees
para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil
No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio
Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de
firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua
Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra
aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto
processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da
Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis
O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio
de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no
Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a
Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de
2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia
e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo Ambiental
O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado
o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia
Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio
da Unidade I em mais 154972msup2
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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos
mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo
Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC
No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e
atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado
em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados
no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a
oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos
institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo
de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade
de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes
uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura
de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins
passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais
Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e
Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo
Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia
Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e
Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em
tempo Integral
Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que
compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o
Curso de Agronomia
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Educaccedilatildeo ndash MEC pela Portaria nordm 1650 de 30 de junho de 2003 e recredenciada pela
Portaria 1432 de 07 de outubro de 2011 ndash DOU 10102011 ndash p10 ndash seccedilatildeo I estaacute
situada na Avenida Teotocircnio Segurado quadra 1402 Sul lote 01 CEP 77061-002
Palmas TO Endereccedilo Eletrocircnico wwwcatolica-toedubr
Criada dia 25 de novembro de 1999 pela 56ordf Assembleia Geral da Uniatildeo
Brasiliense de Educaccedilatildeo e Cultura ndash UBEC sua Mantenedora iniciou suas atividades
no dia 06 de marccedilo de 2003 tendo como Sede uma pequena instalaccedilatildeo do Coleacutegio
Marista Palmas com os cursos de Administraccedilatildeo de Empresas bacharelado com
habilitaccedilotildees Planejamento e Gestatildeo em Turismo e Planejamento e Gestatildeo de Meio
Ambiente e Recursos Naturais e Normal Superior licenciatura com as habilitaccedilotildees
para o Magisteacuterio dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educaccedilatildeo Infantil
No dia 26 de maio de 2004 num terreno de 103000 msup2 da Avenida Teotocircnio
Segurado a UBEC a Mantenedora iniciou uma obra de 6089 msup2 com o escopo de
firmar a identidade proporcionar maior visibilidade e fixar em sede proacutepria sua
Unidade de Missatildeo (Mantida) a Catoacutelica do Tocantins A inauguraccedilatildeo da obra
aconteceu em 25 de fevereiro de 2005 Neste mesmo mecircs e ano com o quinto
processo seletivo foram incorporados agrave Catoacutelica os bacharelados em Sistemas da
Informaccedilatildeo e Ciecircncias Contaacutebeis
O ano de 2006 foi marcado pelo iniacutecio do Bacharelado em Direito e pelo iniacutecio
de novas obras um complexo de 596128 msup2 numa aacuterea de 500000 msup2 no
Loteamento Coqueirinho Lote 7 na Rodovia TO-050 Consolidou-se assim a
Unidade II da Catoacutelica do Tocantins que foi inaugurada no dia 10 de fevereiro de
2007 Nesta mesma data comeccedilaram as atividades dos Bacharelados em Agronomia
e Zootecnia No segundo semestre do ano de 2007 iniciou-se o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo Ambiental
O ano de 2011 foi dedicado agraves Engenharias No primeiro semestre foi ofertado
o Bacharelado em Engenharia Eleacutetrica e no segundo o Bacharelado em Engenharia
Civil e em Engenharia da Produccedilatildeo Aleacutem disso no mesmo ano foi ampliado o preacutedio
da Unidade I em mais 154972msup2
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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos
mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo
Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC
No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e
atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado
em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados
no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a
oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos
institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo
de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade
de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes
uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura
de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins
passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais
Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e
Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo
Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia
Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e
Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em
tempo Integral
Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que
compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o
Curso de Agronomia
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Outro destaque deste ano de 2011 foi a recomposiccedilatildeo e reorientaccedilatildeo dos
mecanismos de Avaliaccedilatildeo Institucional ocasiatildeo em que redimensionou a Comissatildeo
Proacutepria de Avaliaccedilatildeo - CPA com procedimentos alinhados agraves exigecircncias do MEC
No segundo semestre de 2012 perseguindo o caminho das Engenharias e
atenta agrave sua vocaccedilatildeo para a sustentabilidade decidiu-se pela oferta do Bacharelado
em Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Sensiacutevel ao seu contexto social e suas demandas por profissionais preparados
no niacutevel de poacutes-graduaccedilatildeo e atenta agrave necessidade de elevar o grau de sua proposta
educacional a Catoacutelica do Tocantins ao longo dos anos de 2007 a 2013 passou a
oferecer Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Na busca de responder agrave necessidade de preparaccedilatildeo dos talentos
institucionais e da regiatildeo Norte no ano de 2012 iniciou o procedimento de implantaccedilatildeo
de seu primeiro Doutorado Interinstitucional em parceria com a Pontifiacutecia Universidade
de Minas Gerais ndash PUC Minas com projeto aprovado pela Capes e efetivado em 2013
Em 2015 o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CEPE) aprovou apoacutes
uma consulta acadecircmica realizada pela Diretoria da Instituiccedilatildeo alteraccedilatildeo na estrutura
de seus Centros Superiores Assim a partir de 2015-02 a Catoacutelica do Tocantins
passou a contar com trecircs Centros a saber Centro Superior de Ciecircncias Sociais
Aplicadas com os cursos de Administraccedilatildeo Ciecircncias Contaacutebeis e Direito Matutino e
Noturno Centro Superior Politeacutecnico com os cursos de Sistemas de Informaccedilatildeo
Engenharia Eleacutetrica Engenharia Civil Engenharia de Produccedilatildeo e Engenharia
Ambiental e Sanitaacuteria todos no turno noturno Centro Superior de Ciecircncias Agraacuterias e
Ambientais com os cursos de Agronomia Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
Ambiental e Zootecnia no turno noturno e Medicina Veterinaacuteria curso com oferta em
tempo Integral
Em 2016 foi autorizada a ofertar o curso de Arquitetura e Urbanismo que
compotildee mais um curso do Centro Superior Politeacutecnico e ampliou as vagas para o
Curso de Agronomia
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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O Ensino de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu na Faculdade Catoacutelica do Tocantins eacute
ofertado em consonacircncia com os cursos de graduaccedilatildeo existentes dos Centros
Superiores de Ciecircncias Sociais e Aplicadas de Ciecircncias Agraacuterias e Ambientais e do
Politeacutecnico buscando focar os princiacutepios de valores institucionais Em 2016 e 2017 a
Catoacutelica do Tocantins ofertou os seguintes Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu
Desenvolvimento de Softwares para Dispositivos Moacuteveis e Direito Civil e Processo
Civil
A Catoacutelica do Tocantins concebida com a finalidade de ministrar Ensino
Superior ldquoatuar para o desenvolvimento da pessoa humana e da sociedade promover
a educaccedilatildeo integral de discentes formando profissionais comprometidos com a
qualidade e com os valores eacuteticos e cristatildeosrdquo cristalizou sua missatildeo nesta
reformulaccedilatildeo ldquoPotencializar a educaccedilatildeo integral do cidadatildeo por meio da geraccedilatildeo e
transferecircncia do conhecimento e da educaccedilatildeo evangelizadora na perspectiva do
desenvolvimento sustentaacutevelrdquo
4 OBJETIVO
Capacitar e qualificar profissionais em engenharia do setor de saneamento
levando em consideraccedilatildeo as peculiaridades regionais e as diferentes poliacuteticas
teacutecnicas e tecnologias com ecircnfase para concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de projetos
operaccedilatildeo manutenccedilatildeo e gestatildeo dos sistemas de saneamento
5 PUacuteBLICO ALVO
Portadores de diploma em Engenharia Arquitetura Quiacutemica cursos tecnoacutelogos
superiores relacionados a aacuterea de saneamento ambiental e demais formaccedilotildees afins
com interesse em conhecer e atuar nas atividades ligadas agrave aacuterea de Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental que pretendam qualificar-se para atuar no mercado
ou que jaacute atuam na aacuterea e que necessitem de uma reciclagem para se prepararem
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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para novas funccedilotildees e se posicionarem no mercado de trabalho receacutem-graduados que
buscam formaccedilatildeo especiacutefica nesta aacuterea para ampliaccedilatildeo de conhecimentos ou como
projeto de carreira
6 CONCEPCcedilAtildeO DO PROGRAMA
A maioria da populaccedilatildeo brasileira tem acesso ao saneamento baacutesico Contudo
o deacuteficit ainda eacute bastante significativo e abrange milhotildees de pessoas vivendo em
ambientes insalubres e expostos a diversos riscos que podem comprometer a sauacutede
da populaccedilatildeo Nesse contexto as poliacuteticas puacuteblicas natildeo foram capazes de propiciar a
universalizaccedilatildeo do acesso agraves soluccedilotildees e aos serviccedilos puacuteblicos de saneamento baacutesico
de qualidade que teriam contribuiacutedo para melhorar as condiccedilotildees de vida desse
contingente populacional
O Estado do Tocantins tem instituiacutedo suas poliacuteticas ambientais e cada vez mais
a gestatildeo puacuteblica e empresariais estatildeo sendo pressionadas a adequarem seus
serviccedilos agraves novas exigecircncias legais como o que preconiza a Lei das Aacuteguas a Lei de
Saneamento a Lei de Resiacuteduos Soacutelidos dentre outras
O Curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental da Catoacutelica do
Tocantins foi concebido para formar profissionais que atendam este setor de serviccedilo
na perspectiva de minimizar os deacuteficits de acesso ao saneamento baacutesico tendo
percepccedilatildeo e conhecimento para elaboraccedilatildeo de projetos e gestatildeo do saneamento
ambiental Sua matriz curricular foi desenvolvida para oferecer profissionais capazes
natildeo soacute de conduzir o dia-a-dia mas tambeacutem de implementar inovaccedilotildees e melhorias
que tragam resultados reais para o setor
Diante dessa constataccedilatildeo a Faculdade Catoacutelica do Tocantins propotildee o curso
de Poacutes-graduaccedilatildeo em Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental com uma
matriz curricular de 360 horas que prioriza os conceitos contemporacircneos de
gerenciamento empresarial e suas relaccedilotildees com a moderna gestatildeo
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7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
7 COORDENACcedilAtildeO
A Coordenaccedilatildeo do curso estaacute sob a responsabilidade do profissional abaixo qualificado
IDENTIFICACcedilAtildeO DO COORDENADOR
Nome SEBASTIAtildeO NOLETO JUacuteNIOR
CPF 864917501-59
Identidade 254356 ndash SSPTO
Identidade Profissional CREA 120041D-TO
Endereccedilo Quadra 409 Sul Alameda 07 Lote 21 ndash PalmasTO
Telefone (63) 98421-6078
e-mail Sebastiaojuniorcatolica-toedubr
FORMACcedilAtildeO ACADEcircMICA
Especializaccedilatildeo Mestre em Ciecircncias do Ambiente
Graduaccedilatildeo Engenharia Ambiental
EXPERIEcircNCIA ACADEcircMICA
Professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria da
Catoacutelica do Tocantins
EXPERIEcircNCIA PROFISSIONAL
Responsaacutevel teacutecnico pelos setor de projetos de abastecimento
de aacutegua na Empresa BRK Ambiental
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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8 CARGA HORAacuteRIA DO CURSO
A carga horaacuteria total do curso seraacute de 360 horas aula assim distribuiacutedas
DESCRICcedilAtildeO CARGA HORAacuteRIA
1 Disciplinas presenciais 320h
2 Seminaacuterio de Integraccedilatildeo - TCC 40h
TOTAL 360h
81 PERIacuteODO E PERIODICIDADE
O curso teraacute a duraccedilatildeo de 16 meses (Marccedilo de 2019 a Julho de 2020) com
encontros presenciais mensais para a realizaccedilatildeo dos creacuteditos referente agraves disciplinas
teoacutericaspraacuteticas incluindo a elaboraccedilatildeo e defesa do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
ndash TCC
82 DURACcedilAtildeO E HORAacuteRIO DAS AULAS
Cada encontro exceto os de Seminaacuterio de Integraccedilatildeo teraacute duraccedilatildeo de 20
horas sendo distribuiacutedas da seguinte maneira
Dia da Semana Periacuteodo Total de Horas
Sexta-feira Noturno 05 horas
Saacutebado Matutino 04 horas
Vespertino 06 horas
Domingo Matutino 05 horas
Total 20 horas
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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9 QUADRO DE DISCIPLINAS
MODULO MODULODISCIPLINA CH CREDITOS
1 Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos 20 1
2 Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens 20 1
3 Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua 20 1
4 Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
20 1
6 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I 20 1
5 Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II 20 1
7 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I 20 1
8 Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II 20 1
9 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
20 1
10 Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
20 1
11 Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
20 1
12 Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
20 1
13 Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos 20 1
14 Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
20 1
15 Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento 20 1
16 Toacutepicos Avanccedilados de Tratamento de Aacutegua e Esgoto 20 1
17 Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
40 2
TOTAL 360 18
10 CONTEUacuteDO PROGRAMAacuteTICO
HIDROLOGIA E GESTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo aacute hidrologia Ciclo hidroloacutegico ndash balanccedilo hiacutedrico Bacia hidrograacutefica Tipos
e formas de precipitaccedilatildeo Mediccedilatildeo e interpretaccedilatildeo Histograma Chuvas intensas
Meacutetodo racional Hidrograma unitaacuterio Infiltraccedilatildeo Evaporaccedilatildeo Evapotranspiraccedilatildeo
Escoamento superficial Previsatildeo de enchentes e secas regularizaccedilatildeo de vazotildees
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Mediccedilatildeo de vazatildeo Meacutetodos de mediccedilatildeo Curva-chave Regime dos Cursos dAacutegua
Enchentes e estiagem Modelos matemaacuteticos chuva x vazatildeo Aacutegua subterracircnea
Aproveitamento de Aquumliacuteferos Fundamentos objetivos diretrizes e planas da Poliacutetica
Nacional de Recursos Hiacutedricos Classificaccedilatildeo das aacuteguas dominialidade puacuteblica e
valor econocircmico da aacutegua Enquadramento Organizaccedilatildeo do Sistema Brasileiro e
Compensaccedilatildeo financeira Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo
direito de uso Modelos para Cobranccedila pela outorga Proteccedilatildeo da qualidade e do
abastecimento de recursos hiacutedricos Instrumentos de planejamento e gestatildeo da
poliacutetica de Recursos Hiacutedricos
Bibliografia
PINTO NL de Souza et alii ndash Hidrologia Baacutesica ndash Satildeo PauloEditora Edgard
Blucher 1976
VILELLA SM amp Mattos A ndash Hidrologia Aplicada ndash Satildeo Paulo ndash Editora McGraw-
Hill do Brasil 1975
TUCCI C EM Hidrologia Ed da UFRGS-ABRH 1998
GESTAtildeO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS (20 horas)
Ementa
Principais aplicaccedilotildees Nomenclatura Tipos de barragens e fatores que influenciam na
definiccedilatildeo da seccedilatildeo da barragem Arranjo geral Dispositivos de seguranccedila Legislaccedilatildeo
e regulamentaccedilatildeo de seguranccedila de barragens Classificaccedilatildeo e cadastro das
barragens dano de risco associado Anaacutelises de Risco Mecanismos de ruptura (Dam
Break) legislaccedilatildeo aplicada a elaboraccedilatildeo do PAE instrumentaccedilatildeo de barragens e
planos de inspeccedilatildeo e vistoria
Bibliografia
MASSAD F Obras de terra curso baacutesico de geotecnia Satildeo Paulo Oficina de Textos 2003 CRUZ P T 100 Barragens brasileirascasos histoacutericos materiais de construccedilatildeo e projeto Satildeo Paulo Oficina de Textos 1996 CBDB GUIA BAacuteSICO DE SEGURANCcedilA DE BARRAGENS Comitecirc Brasileiro de Barragens ndash CDBD Satildeo Paulo - SP 2001 SILVEIRA J F A Instrumentaccedilatildeo e Seguranccedila de Barragens de Terra e Enrocamento Satildeo Paulo Oficina de Textos 2006 416p
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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POLUICcedilAtildeO QUALIDADE E USOS DA AacuteGUA (20 horas)
Ementa
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsaacuteveis pela poluiccedilatildeo
ambiental enfatizando a accedilatildeo antropogecircnica Paracircmetros de qualidade da aacutegua ciclo
hidroloacutegico caracteriacutesticas dos esgotos autodepuraccedilatildeo e eutrofizaccedilatildeo sistemas de
abastecimento de aacutegua sistemas de esgotamento sanitaacuterio Usos do Solo poluiccedilatildeo
do Solo poluiccedilatildeo das Aacuteguas Subterracircneas medidas de Controle da Poluiccedilatildeo do Solo
e das Aacuteguas Subterracircneas Poluiccedilatildeo Atmosfeacuterica poluentes fontes efeitos dispersatildeo
de poluentes atmosfeacutericos controle de poluiccedilatildeo atmosfeacuterica Poluiccedilatildeo Sonora
Bibliografia
BRAGA Benedito Introduccedilatildeo agrave engenharia ambiental 2 ed Satildeo Paulo
PearsonPrentice-Hall c2005 318p
APHA - American Public Health Association Standard Methods for the Examination
of Water and Wastewater 21st Centennial Edition Washington Public Health
Association 2005
SPERLING M V CHERNICHARO C A Biological Wastewater Treatment in
Warm Climete Regions DESA 2005
VON SPERLING M Introduccedilatildeo agrave qualidade das aacuteguas e ao tratamento de
esgotos 3ordf ed Belo Horizonte UFMG 2005 In Princiacutepios do tratamento bioloacutegico
de aacuteguas residuaacuterias vol 1
TECNICAS E PROJETOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA DE ABASTECIMENTO
(20 horas)
Ementa
Escolha do manancial Processos e tecnologias de tratamento de aacutegua de
abastecimento Gradeamento e desarenaccedilatildeo Aeraccedilatildeo e remoccedilatildeo de ferro e
manganecircs Coagulaccedilatildeo quiacutemica Floculaccedilatildeo agitaccedilatildeo hidraacuteulica e mecanizada
unidades de mistura lenta Decantaccedilatildeo princiacutepios teoacutericos da sedimentaccedilatildeo
decantaccedilatildeo com placas ou tubos paralelos Flotaccedilatildeo Filtraccedilatildeo lenta raacutepida
descendente e ascendente Alcalinidade e dureza processos de remoccedilatildeo
Desinfecccedilatildeo Fluoretaccedilatildeo Correccedilatildeo Final de pH ETAs Moduladas
Dimensionamento projeto e operaccedilatildeo das unidades
Bibliografia
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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FERREIRA FILHO Sidney Seckler Tratamento de Aacutegua concepccedilatildeo projeto e
operaccedilatildeo de estaccedilotildees de tratamento ndash 1ordf Ediccedilatildeo Editora Elsevier Rio de Janeiro
2017
PAacuteDUA V L Aacutegua ndash Remoccedilatildeo de Microrganismos emergentes e
microcontaminantes orgacircnicos no tratamento de aacutegua para consumo humano
Projeto PROSAB Rio de Janeiro 2009
DI BERNARDO L DANTAS A D B Meacutetodos e teacutecnicas de tratamento de aacutegua
2 ed v 1-2 Satildeo Carlos RIMA 2005
PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AacuteGUA (40 horas)
Ementa
Unidades componentes Estudo de concepccedilatildeo e plano diretor Estudos demograacuteficos
Tipos de consumidores Vazotildees do consumo Captaccedilatildeo aacutegua Subterracircnea e aacuteguas
Superficiais Tomadas daacutegua Reservatoacuterios de Acumulaccedilatildeo Aduccedilatildeo em condutos
forccedilados Aduccedilatildeo por canais Sistema de bombeamento e Recalque - Estaccedilotildees
Elevatoacuterias Reservatoacuterios de distribuiccedilatildeo Rede de distribuiccedilatildeo Conceituaccedilatildeo
Planejamento Materiais Aspectos Construtivos Distribuiccedilatildeo em marcha e em
malhas Dimensionamento projeto e normas
Bibliografia
HELLER Helio PADUA Valter Lucio de Abastecimento de aacutegua para consumo
humano Belo Horizonte UFMG 2010 Vol 1 e 6ex vol 2
AZEVEDO NETTO J M de et al Teacutecnica de Abastecimento e Tratamento de
Aacutegua vol I e II Satildeo Paulo 2ordf ed CETESBABES 1987
TSUTIYA Milton T Abastecimento de Aacutegua Satildeo Paulo Escola Politeacutecnica da
USP 3ordf Ediccedilatildeo 2006
PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITAacuteRIO (40 horas)
Ementa
Elementos componentes Concepccedilatildeo da rede Oacutergatildeos acessoacuterios Sistemas
alternativos Vazotildees de esgotos Rede coletora Estaccedilotildees elevatoacuterias Interceptores e
emissaacuterios terrestres Sifotildees invertidos Criteacuterios de dimensionamento e projeto
Bibliografia
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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NUVOLARI Ariovaldo Esgoto sanitaacuterio coleta transporte tratamento e reuacuteso
agricola Sao Paulo Edgar Blucher 2003
ALEM SOBRINHO Pedro e TSUTIYA Milton T - Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitaacuterio - Departamento de Engenharia Hidraacuteulica e Sanitaacuteria da Escola
Politeacutecnica da USP ndash 1999
PROCESSOS E PROJETOS DE ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS
RESIDUAacuteRIAS (40 horas)
Ementa
Objetivos do tratamento Elementos de projeto Estudo de concepccedilatildeo Tecnologias
graus operaccedilotildees e processos de tratamento conceituaccedilatildeo dimensionamento
operaccedilatildeo e manutenccedilatildeo Tratamento preliminar gradeamento e desarenaccedilatildeo
Tratamento primaacuterio decantaccedilatildeo flotaccedilatildeo e fiacutesico-quiacutemico Tratamento secundaacuterio
lagoas de estabilizaccedilatildeo facultativas aeradas e de maturaccedilatildeo lodo ativado filtraccedilatildeo
bioloacutegica aeroacutebia rotores de contato processos anaeroacutebios - UASB Tratamento da
fase soacutelida espessamento - adensadores e centriacutefugas estabilizaccedilatildeo digestatildeo
anaeroacutebia e aeroacutebia estabilizaccedilatildeo alcalina desidrataccedilatildeo centriacutefugas fitros-prensa e
de esteira Destinaccedilatildeo final Tratamento local fossas seacutepticas filtro anaeroacutebio valas
de infiltraccedilatildeo e sumidouros Valas de filtraccedilatildeo Estaccedilotildees compactas Remoccedilatildeo de
nutrientes Desinfecccedilatildeo Comparaccedilatildeo teacutecnica e econocircmica de alternativas Sistemas
simplificados Unidades compactas Elaboraccedilatildeo de projetos
Bibliografia
CHERNICHARO CA Princiacutepios do Tratamento Bioloacutegico de Aacuteguas Residuaacuterias
Volume 5 Reatores Anaeroacutebios ABES 1996
JORDAtildeO EP e Pessocirca CA Tratamento de Esgotos Domeacutesticos Terceira
Ediccedilatildeo ABES 1995
SPERLING Marcus Von Lagoas de Estabilizaccedilatildeo Vol 03 2ordm Ediccedilatildeo Beloo
Horizonte 1986
HIDRAacuteULICA APLICADA AgraveS ESTACcedilOtildeES DE TRATAMENTO DE AacuteGUAS DE
ABASTECIMENTO E RESIDUAacuteRIAS (20 horas)
Ementa
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Regimes de escoamento Regime permanente e transiente Regime uniforme e
variado Regime permanente uniforme Equaccedilotildees de energia de conservaccedilatildeo da
massa e de quantidade de movimento Escoamento em meio poroso Unidades de
recalque Medidores de vazatildeo Medidores Parshall malhas difusoras e agitadores
mecanizados Floculadores hidraacuteulicos Floculadores mecanizados Distribuiccedilatildeo de
vazatildeo (canais caixas e outros dispositivos) Decantadores de escoamento horizontal
Dispositivos de coleta e de descarga Filtros Perda de carga e expansatildeo do meio
filtrante Unidades de gradeamento e de desarenaccedilatildeo Hidraacuteulica do escoamento de
lodos Legislaccedilatildeo para Uso dos Recursos Hiacutedricos Outorga pelo direito de uso
Bibliografia
AZEVEDO NETTO JM et al Manual de hidraacuteulica 8ordf ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 1998
VIANNA M R Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacutegua 2ordf Ed
Belo Horizonte Instituto de Eng Aplicada 1992
RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M Tratamento de Aacutegua Tecnologia
Atualizada Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2003
PLANEJAMENTO GESTAtildeO E ORCcedilAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO (20
horas)
Ementa
Planejamento de obras Metodologias de apresentaccedilatildeo de projeto geral e especiacutefico
para oacutergatildeos como CAIXA e FUNASA Documentaccedilatildeo necessaacuteria Captaccedilatildeo de
recursos Regras e leis especiacuteficas para liberaccedilatildeo de verbas orccedilamentaacuterias
Elaboraccedilatildeo de Orccedilamento Teacutecnicas construtivas para execuccedilatildeo de obras
Gerenciamento de projetos de engenharia de sistemas de Saneamento Avaliaccedilatildeo
Social Ferramentas de planejamento Viabilidade econocircmico-financeira e ambiental
Orccedilamento e especificaccedilotildees teacutecnicas em Saneamento Fonte de Recursos
Legislaccedilatildeo Licitaccedilotildees Regimes de contrataccedilatildeo
Bibliografia
KEELLING Ralph Gestatildeo de projetos uma abordagem global Satildeo Paulo SP
Saraiva 2002 293 p ISBN 8502036157
LIMMER C V Planejamento orccedilamentaccedilatildeo e controle de projetos de obras
Rio de Janeiro LTC 1997
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
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Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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GOLDMAN P Introduccedilatildeo ao planejamento e controle de custos na construccedilatildeo
civil brasileira 3ordfed Satildeo Paulo PINI 2001
GESTAtildeO DE RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS (20 horas)
Ementa
Introduccedilatildeo Geral Legislaccedilatildeo Saneamento Ambiental e Gerecircncia de Resiacuteduos Soacutelidos
Aspectos de valorizaccedilatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos Acondicionamento do Lixo
Coleta do Lixo Transporte e Transbordo Aterro sanitaacuterio Incineraccedilatildeo Compostagem
Metanizaccedilatildeo Preacute-tratamento Mecacircnico e Bioloacutegico Tratamento e disposiccedilatildeo final de
resiacuteduos de serviccedilo de sauacutede resiacuteduos perigosos e resiacuteduos da construccedilatildeo e
demoliccedilatildeo Tratamento de Resiacuteduos Soacutelidos Projetos de aterro Sanitaacuterio
Bibliografia
LIMA Luiz Maacuterio Queiroz Lixo tratamento e biorremediaccedilatildeo Hemus Satildeo Paulo
2004
TSUTIYA Milton Tomoyuki Coleta e transpote de esgoto sanitaacuterio Departamento
de engenharia hidraacuteulica Satildeo Paulo 1999
RIBEIRO Daniel Veacuteras MORELLI Maacutercio Raymundo Resiacuteduos soacutelidos problema
ou oportunidade Satildeo Paulo Interciecircncia 2009
GESTAtildeO DE AacuteGUAS PLUVIAIS URBANAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
URBANA (20 horas)
Ementa
Painel geral do problema de enchentes urbanas Formaccedilatildeo de Enchentes O processo
de urbanizaccedilatildeo e seus impactos sobre as cheias urbanas O sistema de drenagem
urbano Concepccedilotildees de controle de enchentes Medidas estruturais e medidas natildeo-
estruturais Manejo de aacuteguas pluviais urbanas Planejamento de um sistema de
drenagem urbana Sistemas de macro e microdrenagem (criteacuterios de
dimensionamento e projeto) Dispositivos de drenagem urbana
Bibliografia
CANHOLI ALUIacuteSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes Editora Oficina
de Textos 2005
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CETESBDAEE - Drenagem Urbana Manual de Projeto Editora da CETESB Satildeo
Paulo
WILKEN PS - Engenharia de Drenagem Superficial Editora da CETESB Satildeo
Paulo
ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
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com o colegiado
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Paulo
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ENERGIA E AUTOMACcedilAtildeO EM SISTEMA DE SANEAMENTO (20 horas)
Ementa
Eletromecacircnica e Eletroteacutecnica (Normas relacionadas Proteccedilatildeo contra riscos
condutores eleacutetricos circuitos dimensionamento aterramento fator de potencia)
Motores eleacutetricos (caracteriacutesticas gerais tipos de motores conjugado partida
proteccedilatildeo e coordenaccedilatildeo) Instrumentaccedilatildeo (Fiacutesica instrumental sistemas de unidades
padrotildees e rastreabilidade modelos de instrumentos e meacutetodos de mediccedilatildeo afericcedilatildeo
sinais variaacuteveis no tempo Aquisiccedilatildeo e transmissatildeo de dados erros e incertezas)
Automaccedilatildeo e Controle (Processo contiacutenuo e descontiacutenuo diagrama de blocos
controladores programaacuteveis) Supervisores (Requisitos de hardware Sistema digitais
de controle distribuiacutedo algoritmo comunicaccedilatildeo de dados) Eficiecircncia Energeacutetica
(Tarifaccedilatildeo de energia eleacutetrica Planejamento e manejo de processos Anaacutelise
econocircmica)
Bibliografia
Mamede Filho Joatildeo Instalaccedilotildees Eleacutetricas Industriais Seacutetima Ediccedilatildeo Rio de
Janeiro LTC 2007
Moreira M A R G Potencial de mercado de eficiecircncia energeacutetica no setor de aacutegua
e esgoto no Brasil ndash avaliaccedilatildeo de estrateacutegias segundo o modelo de porter RIO DE
JANEIRO RJ - BRASIL Editora UFRJ
Gomes H P Aacutegua e Energia ndash Aproveitando as Oportunidades de Eficientizaccedilatildeo
de Aacutegua e Energia natildeo Exploradas nos Sistemas de Aacutegua Municipais Editora
Universitaacuteria - UFPB Joatildeo Pessoa
TOacutePICOS AVANCcedilADOS DE TRATAMENTO DE AacuteGUA E ESGOTO (20 horas)
Ementa
Filtraccedilatildeo direta descendente filtraccedilatildeo direta ascendente dupla filtraccedilatildeo floto-filtraccedilatildeo
filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas abrandamento desmineralizaccedilatildeo dessalinizaccedilatildeo
adsorccedilatildeo por carvatildeo ativado filtraccedilatildeo por membrana e osmose reversa Processos
fiacutesico-quiacutemicos processos quiacutemicos e processos bioloacutegicos parar remoccedilatildeo de
nutrientes Sistema Nereda Sistemas de tratamento de Lodo de ETA e ETE
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Bibliografia
BASTOS RKX (2008) Avaliaccedilatildeo dos custos do controle de qualidade da aacutegua
para consumo humano em serviccedilos municipais de saneamento Brasiacutelia
ASSEMAE 80p
DI BERNARDO L BRANDAtildeO CCS HELLER L (1999)Tratamento de aacuteguas de
abastecimento por filtraccedilatildeo em muacuteltiplas etapas 121p
JORDAtildeO EP PESSOcircA CA (2009) Tratamento de esgotos domeacutesticos Rio de
Janeiro ABES 5a ediccedilatildeo 941p
SCHNEIDER RP (2001) Membranas filtrantes para o tratamento de aacutegua
esgoto e aacutegua de reuacuteso Satildeo Paulo ABES 234p
TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO (40 horas)
Ementa
Elaboraccedilatildeo do trabalho de Conclusatildeo de curso (TCC) Elementos preacute-textuais
Introduccedilatildeo do TCC Contextualizaccedilatildeo do Tema e Problema de Pesquisa Objetivo
Geral e Especiacuteficos Justificativa Estrutura do Documento Caracterizaccedilatildeo do Local
de Estudo Revisatildeo Teoacuterica Procedimentos Metodoloacutegicos Descriccedilatildeo e Anaacutelise dos
Dados e interpretaccedilatildeo dos Resultados Proposiccedilatildeo de um Plano ou Estrateacutegias ou
Soluccedilotildees Elementos poacutes-textuais
Bibliografia
ABNT - ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 10520
informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo Citaccedilotildees em documentos Rio de Janeiro 2002
GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed Satildeo Paulo Atlas
2002
MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho
cientiacutefico procedimentos baacutesicos pesquisa bibliograacutefica projeto relatoacuterio
publicaccedilotildees e trabalhos cientiacuteficos 6 ed Satildeo Paulo Atlas 2001
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
___________________________________________________________________________
25 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
___________________________________________________________________________
26 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
___________________________________________________________________________
27 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
___________________________________________________________________________
20 __________________________________________________________________________________________
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
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11 CORPO DOCENTE
DISCIPLINA TITULACcedilAtildeO DOCENTE
Aula Inaugural ndash Hidrologia e Gestatildeo dos Recursos Hiacutedricos
Mestre Thiago Oliveira Bandeira
Gestatildeo de Seguranccedila de Barragens Doutor Alexandre Cerqueira
Poluiccedilatildeo Qualidade e Usos da Aacutegua Doutor Rubens Honda
Teacutecnicas e Projetos de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento
Doutor Sidney Seckler Filho ndash USP
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua I Mestre Sebastiatildeo Nolecircto Juacutenior
Projetos de Sistemas de Abastecimento de Aacutegua II Mestre Ricardo Mateus de Lima
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio I Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitaacuterio II Mestre Tatiana Ferreira Wanderley - UFT
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias I
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Processos e Projetos de Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas Residuaacuterias II
Mestre Daniela Costa Farias Nepomuceno - BRK Ambiental
Hidraacuteulica Aplicada agraves Estaccedilotildees de Tratamento de Aacuteguas de Abastecimento e Residuaacuteria
Mestre Leonardo Pugliesi
Planejamento Gestatildeo e orccedilamento de Obras de Saneamento
Mestre Dalton Cardozo Bracarense ndash BRK Ambiental
Gestatildeo de Resiacuteduos Soacutelidos Urbanos Doutor A definir
Gestatildeo de Aacuteguas Pluviais Urbanas e Sistemas de Drenagem Urbana
Mestre Faacutebio Spinola
Energia e Automaccedilatildeo em Sistema de Saneamento Mestre Joatildeo Carlos Sarri Juacutenior
Toacutepicos Avanccedilados de tratamento de aacutegua e esgoto Doutor A definir
Metodologia Cientiacutefica ndash Seminaacuterios Integradores e Trabalho de Conclusatildeo de Curso
Doutora Eliene Gomes
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
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12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
___________________________________________________________________________
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
___________________________________________________________________________
23 __________________________________________________________________________________________
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
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b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
___________________________________________________________________________
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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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21 __________________________________________________________________________________________
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Fone (63) 3221-2146
12 METODOLOGIA
O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deveraacute
ser uma combinaccedilatildeo entre os meacutetodos relacionados
Aulas expositivas dialogadas e praacuteticas permitindo a interaccedilatildeo do grupo
Leituras e estudos dirigidos que subsidiaratildeo discussotildees em grupos e
apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Ao mesmo tempo em que forneceratildeo subsiacutedios
para a aprendizagem possibilitaratildeo aquisiccedilatildeo de teacutecnicas de estudo
Estudos de casos e simulaccedilotildees
Visitas teacutecnicas
Dinacircmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem tambeacutem promovem
a interaccedilatildeo grupal e possibilitem a cooperaccedilatildeo
As atividades seratildeo realizadas em 01 (um) encontro mensal com carga horaacuteria
de vinte horas exceto os encontros sobre metodologia cientiacutefica e qualificaccedilatildeo do
TCC Os estudantes deveratildeo desenvolver trabalhos de conclusatildeo de curso ndash TCC sob
orientaccedilatildeo de um professor do curso com o apoio do professor de metodologia
cientiacutefica Seraacute fomentada a construccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso no
transcorrer das disciplinas havendo dois momentos especiacuteficos para sistematizaccedilatildeo
das informaccedilotildees e produccedilotildees
O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao estudante o domiacutenio dos
principais assuntos e teacutecnicas aplicadas ao Saneamento Ambiental As aulas deveratildeo
permitir a troca de experiecircncias e soluccedilotildees comuns agraves realidades das empresas e
organizaccedilotildees em que os estudantes atuam
O trabalho de conclusatildeo de curso que poderaacute ser feito individual ou
coletivamente por dois estudantes seraacute orientado por um professor do curso e tem
como objetivo elaborar uma monografia que seraacute apresentada a uma banca de
professores eou profissionais habilitados para avaliaccedilatildeo podendo ser publicado em
revista cientiacutefica
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
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Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
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Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
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Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
___________________________________________________________________________
26 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
___________________________________________________________________________
27 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
___________________________________________________________________________
22 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Caso a opccedilatildeo dos estudantes seja pela elaboraccedilatildeo da monografia em dupla
recomenda-se que a formaccedilatildeo de cada aluno seja de aacutereas diferentes para haver a
troca de experiecircncias e a interatividade entre as aacutereas de conhecimento
121 Interdisciplinaridade
O curso de Poacutes-graduaccedilatildeo Lato Sensu em Engenharia de Saneamento Baacutesico
e Ambiental daraacute ecircnfase especial ao processo de integraccedilatildeo das vaacuterias disciplinas e
campos de conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso por
meio de
Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito agrave delimitaccedilatildeo
natural de cada disciplina poreacutem buscar a identificaccedilatildeo das possibilidades de
conexatildeo entre as diferentes disciplinas
Reuniotildees perioacutedicas para socializaccedilatildeo dos conteuacutedos trabalhados e anaacutelise das
possibilidades de interligaccedilatildeo encontradas
Os projetos dos trabalhos praacuteticos nas diferentes organizaccedilotildees bem como a
elaboraccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso deveratildeo buscar subsiacutedios nas
diferentes disciplinas e nas orientaccedilotildees de seus respectivos professores
122 Seminaacuterio Integrador
O seminaacuterio integrador seraacute realizado com intuito de promover a integraccedilatildeo dos
docentes com os discentes e consiste na elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do projeto de
pesquisa que seraacute executado durante o curso sendo a presenccedila obrigatoacuteria a todos
os alunos matriculados no periacuteodo O seminaacuterio teraacute os seguintes objetivos
a) possibilitar aos alunos a socializaccedilatildeo dos trabalhos de conclusatildeo de curso com
docentes e discentes do curso visando ampliar o debate sobre a dimensatildeo
interdisciplinar do trabalho
___________________________________________________________________________
23 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
___________________________________________________________________________
24 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
___________________________________________________________________________
25 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
___________________________________________________________________________
26 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
___________________________________________________________________________
27 __________________________________________________________________________________________
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
b) promover a oportunidade de melhoria da qualidade dos trabalhos de conclusatildeo de
curso atraveacutes da participaccedilatildeo dos professores e alunos presentes que possam
contribuir para este fim
c) familiarizar o aluno com a apresentaccedilatildeo oral de projetos de pesquisa e com o
ambiente de defesa de TCC
O seminaacuterio seraacute realizado em dois momentos distintos sendo o primeiro para
definiccedilatildeo de temas e elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa a partir de uma exposiccedilatildeo
de temas por parte do corpo docente do curso Esse primeiro sucede ao moacutedulo de
metodologia cientiacutefica quando os alunos seratildeo orientados quanto agrave escolha do tema
do problema e demais procedimentos de estruturaccedilatildeo do projeto de pesquisa No
segundo momento seraacute realizada a qualificaccedilatildeo dos projetos de pesquisa onde os
alunos estaratildeo apresentando as suas propostas para o corpo docente e recebendo o
feedback necessaacuterio para finalizaccedilatildeo do trabalho em forma de monografia
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Seratildeo promovidos seminaacuterios com a presenccedila de especialista na aacuterea
procurando atender o contexto das organizaccedilotildees locais e regionais em que estatildeo
inseridos os especializandos na perspectiva tambeacutem de atender as abordagens
temaacuteticas de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusatildeo de curso
Aleacutem disso a coordenaccedilatildeo do curso deveraacute divulgar demais eventos que
estejam acontecendo na aacuterea estimulando a participaccedilatildeo dos cursistas visando o
maacuteximo aperfeiccediloamento da aprendizagem
14 TECNOLOGIA
___________________________________________________________________________
24 __________________________________________________________________________________________
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
___________________________________________________________________________
25 __________________________________________________________________________________________
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
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17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Mesmo sendo presencial o curso de Engenharia de Saneamento Baacutesico e
Ambiental disporaacute de ambiente virtual interativo que permite contato entre professores
e alunos para questotildees relativas agraves diferentes disciplinas
Para ministrar as aulas os professores tecircm a sua disposiccedilatildeo recursos como
Datashow computador conectado agrave rede e interligado com os demais recursos
quadro branco e laboratoacuterios
Apostilas reforccedilam conteuacutedos chave das diferentes disciplinas sem limitar e ou
restringir a abordagem a qualquer tema mas nortear os momentos de estudos e
expandi-los por meio da indicaccedilatildeo de leituras complementares e sites
correspondentes
15 INFRA ESTRUTURA FIacuteSICA
O curso utilizaraacute a estrutura da Catoacutelica do Tocantins
DEPENDEcircNCIAS DESCRICcedilAtildeO
Salas de aula 01 sala de aula com capacidade para 60 alunos
Salas de aula 01 sala de desenho teacutecnico
Sala Google 01 ambiente interativo com chrome book
Biblioteca Acervo de aproximadamente 7000 livros
Laboratoacuterio de Informaacutetica
01 laboratoacuterio de informaacutetica
Laboratoacuterio de Saneamento
01 laboratoacuterio de Saneamento equipado com reagentes quiacutemicos
Laboratoacuterio de Aprendizagem
01 ambiente interativo
16 CRITEacuteRIO DE SELECcedilAtildeO
A seleccedilatildeo dos candidatos estaacute baseada no comprimento dos dispositivos do
Edital de chamada expedido pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa e Extensatildeo -
NUPPE e anaacutelise de Curriculum Vitae
___________________________________________________________________________
25 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
___________________________________________________________________________
26 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
___________________________________________________________________________
27 __________________________________________________________________________________________
Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
17 SISTEMA DE AVALIACcedilAtildeO
Para obter a aprovaccedilatildeo o aluno deveraacute ser aprovado em todas as disciplinas
devendo alcanccedilar a nota miacutenima 700 (sete) numa escala de 000 (zero) a 1000 (dez)
possuir frequecircncia miacutenima de 75 em cada uma das disciplinas e cumprir com a
elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso ndash TCC
Para composiccedilatildeo da nota final (do curso ou das disciplinas) seratildeo levados em
consideraccedilatildeo
a) Os resultados das avaliaccedilotildees estabelecidas por cada disciplina
b) A participaccedilatildeo do estudante nas atividades desenvolvidas nas diferentes
disciplinas observada pelos professores
c) Resultados dos trabalhos em grupo e individuais
d) Resultado de pesquisas eou revisatildeo de literatura apresentado fruto de estudo
individual
Observaccedilotildees
O estudante reprovado em no maacuteximo 03 (trecircs) moacutedulos poderaacute inscrever-se
dentro do prazo de 01 (um) ano nesses moacutedulos de uma outra turma desse
mesmo curso que eventualmente venha a se formar
O estudante reprovado em mais de 03 (trecircs) moacutedulos estaraacute eliminado do
curso
Os casos omissos seratildeo decididos pela coordenaccedilatildeo do curso em conjunto
com o colegiado
18 CONTROLE DE FREQUEcircNCIA
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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Faculdade Catoacutelica do Tocantins
Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Coordenaccedilatildeo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria
Av Teotocircnio Segurado ACSU SE 140 Lote 01 Centro - PalmasTO
Fone (63) 3221-2146
O controle de frequecircncia eacute atividade obrigatoacuteria e seraacute realizada pelo professor
da disciplina sendo transcrita para o diaacuterio de classe cujo documento registraraacute
tambeacutem os conteuacutedos ministrados e as atividades realizadas
Para aprovaccedilatildeo no curso o estudante deveraacute possuir frequecircncia miacutenima de
75
Demais controle de integralizaccedilatildeo do curso seraacute acompanhado pelo setor
responsaacutevel na Instituiccedilatildeo nesse caso o NUPPE
19 TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO
Os Trabalhos de Conclusatildeo de Curso ndash TCCs teratildeo formato de monografia
embora seja privilegiado o trabalho em dupla visando a integraccedilatildeo das aacutereas em
conjunto com os professores orientadores e deveratildeo ser elaborados contemplando as
aacutereas previstas nas disciplinas ministradas e a aplicaccedilatildeo dentro do contexto da
Engenharia de Saneamento Baacutesico e Ambiental Os TCCs deveratildeo estar de acordo
com os padrotildees adotados pela Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas ndash ABNT e
o seu prazo de entrega eacute de no maacuteximo quatro meses apoacutes o final do uacuteltimo moacutedulo
Uma banca examinadora constituiacuteda de professores e profissionais convidados pela
Catoacutelica do Tocantins faratildeo o julgamento dos projetos com base num criteacuterio de
pontuaccedilatildeo variando de zero a dez para cada um dos itens que seratildeo avaliados os
quais seratildeo definidos pela coordenaccedilatildeo do curso e equipe de professores A
pontuaccedilatildeo final seraacute pela meacutedia de todos os quesitos
20 AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
Pesquisa e Extensatildeo ndash NUPPE da Catoacutelica do Tocantins
21 CERTIFICACcedilAtildeO
A instituiccedilatildeo responsaacutevel pela certificaccedilatildeo dos participantes eacute a Faculdade
Catoacutelica do Tocantins que emitiraacute certificado de Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017
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Com objetivo de acompanhar o desempenho do curso e identificar
oportunidades de melhorias ao final de cada moacutedulo deveraacute ser realizada pelo corpo
discente uma avaliaccedilatildeo a ser definida e aplicada pelo Nuacutecleo de Poacutes-Graduaccedilatildeo
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21 CERTIFICACcedilAtildeO
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Saneamento Baacutesico e Ambiental mediante entrega da versatildeo final da monografia com
as devidas correccedilotildees apontadas pela banca quando for o caso
22 REFEREcircNCIAS
BRASIL SNIS Sistema Nacional de Informaccedilotildees em Saneamento Disponiacutevel em
wwwsnisgovbr Acesso em 13 mar 2017
TRATA BRASIL Instituto Trata Brasil Disponiacutevel em wwwtratabrasilorgbr Acesso
em 24 Nov 2017