98
Engenharia Elétrica Campus - Trindade

Engenharia Elétrica Campus - Trindade · Bacharelado em Engenharia Elétrica , para o Campus Trindade, com início de suas atividades no ano de 2018. A implantação do curso Bacharelado

Embed Size (px)

Citation preview

Engenharia Elétrica Campus - Trindade

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer Presidente da República

Mendonça Bezerra Filho

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza Coordenadora De Ensino de Graduação

SUMÁRIO

Identificação Institucional ............................................................................................................................ 6

Identificação do Curso ................................................................................................................................. 6

1- Contexto Geral ........................................................................................................................................ 6

1.1- Apresentação ........................................................................................................................................ 6

1.2- Histórico ............................................................................................................................................... 6

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ................................................................................................. 6

1.2.1- Histórico do Campus Trindade ........................................................................................................... 7

1.3- Justificativa da Implantação do Curso ................................................................................................... 7

1.4- Área de Conhecimento .......................................................................................................................... 8

1.5- Nível .................................................................................................................................................... 8

1.6- Modalidade ........................................................................................................................................... 8

1.7- Carga Horária Total .............................................................................................................................. 8

1.8- Tempo Integralização do Curso ............................................................................................................. 8

1.9- Habilitação ........................................................................................................................................... 8

1.10- Periodicidade da Oferta ....................................................................................................................... 8

1.11- Turno .................................................................................................................................................. 9

1.12- Número de Vagas Ofertadas por Curso ............................................................................................... 9

40 vagas ...................................................................................................................................................... 9

1.13- Períodos .............................................................................................................................................. 9

10 períodos .................................................................................................................................................. 9

2- Requisitos de Acesso ao Curso ................................................................................................................ 9

3- Local de Funcionamento .......................................................................................................................... 9

4- Organização Curricular ...........................................................................................................................10

4.1- Objetivo Geral .....................................................................................................................................10

4.2- Objetivos Específicos ..........................................................................................................................10

4.3- Perfil Profissional ................................................................................................................................10

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão ..............................................................................................10

4.5- Matriz Curricular .................................................................................................................................11

4.5.1- Componentes Curriculares ................................................................................................................11

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ...................................................................................13

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .......................................................................................13

4.6- Ementa ................................................................................................................................................13

SUMÁRIO

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................................13

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos ..............................................................................................15

4.9- Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais ........16

4.10- Transferências Internas e Externas .....................................................................................................16

4.11- Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) .................................................................................16

5- Diretrizes Metodológicas do Curso .........................................................................................................16

5.1- Orientações Metodológicas ..................................................................................................................18

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação .................................................................................................................18

6- Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ..............................................................................19

7- Atividades Acadêmicas...........................................................................................................................19

7.1- Atividades Complementares ................................................................................................................19

7.2- Estágio Curricular Supervisionado .......................................................................................................20

7.3- Prática Profissional ..............................................................................................................................21

7.4- Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão ........................................................................................21

7.5- Trabalho de Curso ...............................................................................................................................21

8- Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ....................................................................................22

9- Avaliação ...............................................................................................................................................23

9.1- Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ....................................................................23

9.2- Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso .........................................................................25

10- Núcleo Docente Estruturante.................................................................................................................25

11- Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) .....................................................................................................26

12- Colegiado do Curso ..............................................................................................................................27

12.1- Constituição do Colegiado ................................................................................................................27

12.2- Atribuições do Presidente do Colegiado .............................................................................................27

12.3 Das Reuniões ......................................................................................................................................27

13- Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ...................................................27

13.1- Perfil dos Técnicos Administrativos ...................................................................................................28

13.2- Perfil dos Docentes ............................................................................................................................28

13.2.1- Coordenador ...................................................................................................................................28

13.2.2- Docentes .........................................................................................................................................28

13.2.2.1- Regime de trabalho e Titulação docente .......................................................................................28

SUMÁRIO

14- Infraestrutura ........................................................................................................................................28

14.5- Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas.................................................28

14.6- Recursos Audiovisuais .......................................................................................................................29

14.7- Área de Lazer e Circulação ................................................................................................................29

14.8- Assistência Estudantil ........................................................................................................................29

14.9- Laboratórios Específicos ....................................................................................................................29

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas...............................................................................................30

ANEXO III – Ementa .................................................................................................................................38

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais ....................................................................90

ANEXO V - Tabela de Aproveitamento de Carga Horária de Atividades Complementares ..........................91

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ......................................................................................92

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente ...............................................................................93

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica ........................94

ANEXO IX - Laboratórios Específicos .......................................................................................................96

ANEXO X – Infraestrutura prevista para o Campus Trindade ......................................................................96

ANEXO XI – Disciplinas que versarão sobre os tópico propostos pelo § 1º do artigo 6º da Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002 ........................................................................................................97

Versão nº: 02

Alterado em: 24/05/2017

Resolução:

Engenharia Elétrica Bacharelado

6

Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Educação (MEC)

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Atos legais Portaria nº 378, de 09 de maio de 2016 Data da publicação no DOU 10 de maio de 2016

CNPJ 10651417/0013-01

Endereço Avenida Wilton Monteiro da Rocha, s/n, Setor Cristina II.

Cidade Trindade

CEP 75.380-000

Telefones 3506-8000

Site https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/trindade

E-mail [email protected]

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

ELÉTRICA MODALIDADE PRESENCIAL Título acadêmico Bacharel em Engenharia Elétrica

Área do Conhecimento Engenharias

Eixo Tecnológico -

Modalidade do Curso Presencial

Periodicidade de Oferta: Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 5 Anos

Carga Horária prevista na legislação 3600 horas

Número de vagas ofertadas/ano 40 vagas

Previsão para início das atividades 1º Semestre 2018

Carga horária total do curso 3.909,00 horas

Turno de funcionamento Predominantemente Noturno Calendário Acadêmico 100 dias letivos/ Semestre Responsável pelo Processo:

Cleber Asmar Ganzaroli

Formação: Bacharel em Engenharia Elétrica

Titulação: Mestre em Engenharia de Automação e Sistemas

Fone: 62 3506-8003

E-mail: [email protected]

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação O curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica do Instituto Federal Goiano – Campus Trindade busca integrar teoria e prática contribuindo para um sólido desenvolvimento profissional. A teoria visa dotar o estudante de uma formação em consonância com a legislação vigente e as necessidades atuais do mercado de trabalho. A prática, por sua vez, busca inter-relacionar o conhecimento teórico com as aplicações técnicas de execução por meio das visitas técnicas, atividades complementares, iniciação científica, estágio supervisionado, dentre outros.

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica iniciados em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O IF Goiano é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,

Engenharia Elétrica Bacharelado

7

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Educação Descentralizada de Morrinhos que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de Campus da nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Rio Verde, Campus Urutaí, Campus Ceres, Campus Morrinhos, e o recentemente criado Campus Iporá. Ressalta-se que foram criados mais 07 (sete) campi: Campus Posse, Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Cristalina, Campus Avançado Ipameri, Campus Avançado Catalão, localizados respectivamente nos municípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidrolândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.1- Histórico do Campus Trindade O Instituto Federal Goiano – Campus

Trindade iniciou oficialmente suas atividades em 2016, através da Portaria do então ministro, Aloizio Mercadante Oliva, n° 378, de 09 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial de 10 de maio de 2016, página 22, seção 01. É uma instituição de educação que oferta cursos técnicos nas modalidades: Integrado ao Ensino Médio e Subsequente. Sendo assim, o Campus Trindade visa o trabalho em benefício da consolidação e do fortalecimento dos arranjos produtivos sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades do desenvolvimento socioeconômico e cultural da região.

O IF Goiano – Campus Trindade, por meio da oferta da educação profissional técnica de nível médio, forma e qualifica cidadãos objetivando a atuação profissional nos diversos setores da economia local. Com esse intuito, apresenta o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, considerando ser uma área de formação de primordial importância para o desenvolvimento da região.

A abrangência geográfica do IF Goiano – Campus Trindade compreende um município que

pertence à microrregião de Goiânia, que se emancipou da capital em 1943. Limítrofe às cidades de Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Trindade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2013), tem uma população que ultrapassa 113 mil habitantes. Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN - 2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com investimentos crescentes na rota dos Romeiros do Divino Pai Eterno, devido ao forte Turismo religioso, já que é considerada a capital católica do Estado, conhecida e visitada por devotos de todos os estados brasileiros.

1.3- Justificativa da Implantação do Curso

O Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, para o período de vigência de 2014 a 2018, que implementa políticas de acompanhamento que auxiliem no fortalecimento institucional, visando à legitimação e o êxito da formação ofertada prevê a implantação do curso Bacharelado em Engenharia Elétrica, para o Campus Trindade, com início de suas atividades no ano de 2018.

A implantação do curso Bacharelado em Engenharia Elétrica visa promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão já existentes nos cursos Técnico em Eletrotécnica e Automação Industrial.

A verticalização da área de engenharias e controle e processos industriais atende à demanda social, econômica e institucional da região metropolitana na qual se insere o Campus Trindade. Seja por iniciativa de planos do governo ou por investimento da iniciativa privada, o setor de energia elétrica continua sendo um dos mais importantes segmentos na contratação de mão de obra dos mais variados níveis de formação, começando com o eletricista, muitas vezes com nível de escolaridade mínimo ou até mesmo analfabeto, até o engenheiro, profissional de nível superior. Neste contexto, o curso Bacharelado em

Engenharia Elétrica Bacharelado

8

Engenharia Elétrica tem um desempenho importante na medida em que promove a gestão daqueles profissionais.

Segundo pesquisa realizada pela equipe de implantação do campus, constatou-se que 32% dos entrevistados indicaram como demanda cursos decorrentes do eixo tecnológico de controle de processos industriais (Figura 2).

Figura 1 – Representação da pesquisa demanda por eixo tecnológico.

No âmbito do estado de Goiás, a oferta do

curso Bacharelado de Engenharia Elétrica encontra espaço privilegiado no mundo do trabalho, principalmente na indústria e empresas de prestação de serviços, por se tratar de um profissional importante para o funcionamento desses setores da economia.

O setor elétrico estadual distribui energia elétrica a aproximadamente 237 municípios, constituindo, de acordo com a Companhia Elétrica de Goiás (CELG, 2008), 2.133.442 clientes nas classes residencial, comercial, industrial, rural, serviços públicos, poderes públicos e iluminação pública, para uma demanda máxima de 8.405 GWh.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conhecimento: Engenharias Eixo Tecnológico: Engenharia Elétrica

Quadro 1: Área de conhecimento e eixo tecnológico do Curso Bacharelado em Engenharia Elétrica

1.5- Nível Superior

1.6- Modalidade Presencial

1.7- Carga Horária Total

Núcleo Básico 1.485,00 horas/relógio

Núcleo Profissionalizante 1.026,00 horas/relógio

Núcleo de Conteúdo Específicos 1.127,25 horas/relógio

Total de Ensino 3.638,25 horas/relógio

Atividades Complementar 110,25 horas/relógio Prática Profissional Supervisionada 160,50 horas/relógio

Total para Integralização 3.909,00 horas/relógio Quadro 2: Resumo do quadro de carga horária do Curso Bacharelado em Engenharia Elétrica

1.8- Tempo Integralização do Curso A integralização do curso obedece ao

disposto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano refere-se ao cumprimento:

I - Das disciplinas; II - Do trabalho de curso; III - Das atividades complementares previstas nesse PPC; IV - Do estágio curricular e; V - De quaisquer outras atividades previstas como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a

integralização do curso é:

Mínimo: 5 anos (10 semestres) Máximo: 9 anos (18 semestres)

1.9- Habilitação Bacharel em Engenharia Elétrica

1.10- Periodicidade da Oferta Anual

32%

7%

20%

10%

11%

10%

9%

SOMA TOTAL POR EIXOS TECNOLÓGICOS - GERAL

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAISINFRAESTRUTURA TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER GESTÃO E NEGÓCIOS PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGNSEGURANÇAPRODUÇÃO ALIMENTÍCIA

Engenharia Elétrica Bacharelado

9

1.11- Turno Predominantemente noturno

1.12- Número de Vagas Ofertadas por Curso 40 vagas

1.13- Períodos 10 períodos

2- Requisitos de Acesso ao Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme

descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na Resolução nº 001/2014 de 20 de janeiro de 2014, especificam que:

Art. 8º O ingresso poderá ocorrer das seguintes formas: I. Processo seletivo; II. Reingresso; III. Transferências; IV. Transferência ex-offício; V. Portador de diploma; VI. Convênio, intercâmbio ou acordo cultural. Parágrafo único. As especificidades dos grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em programas específicos de acesso e permanência do IF Goiano. Art. 9º As formas de ingresso tratadas neste capítulo serão concedidas quando o candidato apresentar, via coordenação de registro acadêmico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha se classificado dentre as vagas previstas no processo seletivo ao qual está concorrendo. Art. 10º O IF Goiano utilizará processo seletivo para seleção de estudantes para o 1º período dos cursos de graduação, conforme previsto em edital próprio, ou programas do governo federal que o IF Goiano tenha aderido. Parágrafo único. Os campi do IF Goiano poderão convocar os estudantes classificados no processo seletivo, até 20 dias letivos após o início do semestre letivo. Art. 11. No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato será submetido a um ou mais

critérios descritos abaixo, conforme estabelecido em edital próprio: - Avaliação escrita e/ou oral; - Rendimento da prova do Exame Nacional do - Ensino Médio (Enem); - Entrevista; - Análise do histórico escolar. Art. 12. O processo de transferência, reingresso e aproveitamento de curso deverá atender às seguintes exigências: - Existir a vaga no curso pretendido; - Participar de processo seletivo estabelecido em edital próprio, lançado pelo campus; - Acrescentar ao pedido de transferência/aproveitamento de curso os documentos exigidos para a análise da coordenação de curso e concessão da vaga, conforme estabelecido em edital próprio. Art. 13. Será indeferido o pedido de transferência ou reingresso quando for constatada pelo coordenador do curso, a impossibilidade de integralização do curso, em tempo hábil, no IF Goiano. Parágrafo único. A qualquer tempo, a transferência pode ser indeferida e perder os efeitos de seus registros acadêmicos no IF Goiano, se comprovada irregularidade ou ilegalidade nos documentos da instituição de origem apresentados pelo interessado, para dar suporte legal e acadêmico ao seu pedido de transferência. Art. 14. O IF Goiano poderá, ao fazer a análise da documentação que institui o pedido de transferência, estabelecer consultas com a instituição de origem do solicitante e, baseada nessas informações, conceder ou não a transferência solicitada. Parágrafo único. A coordenação de registro acadêmico (ou equivalente) informará oficialmente à instituição de origem da matrícula do estudante, quando a transferência for aceita.

3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano – Campus Trindade. Avenida Wilton Monteiro da Rocha, s/n, Setor Cristina II CEP: 75.380-000 – Trindade – Goiás.

Engenharia Elétrica Bacharelado

10

4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral De acordo com o Art. 4º da Resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 (Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.), o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica objetiva a formação de um profissional com sólidos conhecimentos: teóricos, práticos, científicos, humanísticos e profissionais, bem como aos demais ramos das ciências básicas e da engenharia, que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias contribuindo efetivamente no mundo produtivo, com responsabilidade profissional, social, econômico e de segurança em prol do desenvolvimento sustentável da sociedade.

4.2- Objetivos Específicos Ainda em consonância com o artigo quarto da

Resolução no 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, os objetivos específicos na formação do Engenheiro são definidos, como se segue:

Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - atuar em equipes multidisciplinares;

- compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4.3- Perfil Profissional O perfil desejado para o engenheiro graduado

também é definido, em seu artigo terceiro pela Resolução no 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 11 de março de 2002:

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão

O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do IF Goiano – Campus Trindade que busca sistematizar as políticas e as diretrizes do Ministério da Educação, não tem como objetivo criar uma versão definitiva, mas sim adaptar-se à nova realidade das formas de ensino, vigentes no Brasil.

É um dos primeiros cursos superiores no Campus e, para tanto, atende diversas regulamentações, tais como:

1 - Lei 11.788, de 25/09/2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória

Engenharia Elétrica Bacharelado

11

nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

2 - Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;

3 - Decreto nº 5.154 de 23/07/2004 Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

4 - Portaria Normativa nº 40, de 12 /12/2007 – Institui o e-MEC.

5 - Portaria nº 1, de 10/01/2007 – Calendário SINAES.

6 - Parecer CNE/CES nº 261/2006 – procedimentos quanto ao conceito de hora/aula e dá outras providências.

7 - Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/2004).

8 - Resolução no 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 11 de março de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

9 - Resolução nº 02 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

10 - Lei nº 5194 de 24 de dezembro de 1966 que Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

11 - Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 no Diário Oficial da União de 11/10/2016, Seção 1, p. 21), que prevê um percentual de 20% da matriz curricular para oferta do ensino a distância.

4.5- Matriz Curricular

4.5.1- Componentes Curriculares A organização curricular do Curso de

Bacharelado em Engenharia Elétrica está fundamentado na Resolução no 11 do Conselho

Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES 11, de 11 de março de 2002; Resolução nº 02 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 18 de junho de 2007; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educação Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação norteiam a atuação dos professores e a formação profissional do aluno do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica. Dessa forma, os temas transversais como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de temas transversais locais/específicos, no contexto regional, são abordados no desenvolvimento das unidades curriculares do curso. Neste sentido, os temas transversais permeiam todas as unidades curriculares, porém são abordados também de maneira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso oferece as disciplinas Sociologia para Engenharia, LIBRAS, Ciências do Ambiente, Introdução a Engenharia Elétrica. De forma mais contextualizada, a temática dos “Direitos Humanos” é tratada, também, na disciplina de Legislação Profissional, quando da discussão acerca dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no ambiente de trabalho. Além disso, os temas transversais também são abordados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.

Essas temáticas serão abordadas transversalmente nas diversas disciplinas do curso por meio da correlação das temáticas centrais das disciplinas com as questões ambientais de direitos humanos e étnico raciais. Além disso, os estudantes do curso serão provocados a participarem de

Engenharia Elétrica Bacharelado

12

eventos culturais periódicos que tratam desses assuntos.

Para formação técnica o Campus Trindade preocupa-se em dotar o profissional formado por esta IES de conhecimentos básicos de execução e concepção em todas as subáreas da Engenharia Elétrica – eletrotécnica, sistemas de energia, sistemas eletrônicos, sistemas de controle e automação, sistemas de telecomunicações – a fim de que o mesmo tenha mais facilidade, quando eleger, por vocação ou necessidade, sua especialização.

Para tanto, o Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, proposto pelo Campus Trindade, atenderá a Resolução nº 02 do CNE/CES, de 18 de junho de 2007 que estabelece carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial tendo para Engenharia Elétrica a carga horária mínima de 3600 horas.

Nesse sentido, o curso proposto busca atender à Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) para os cursos de graduação em Engenharia na composição de sua matriz (ANEXO I).

Nesta resolução, as questões relativas ao Projeto Pedagógico do Curso são discutidas no artigo quinto:

Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. § 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

Para os cursos de Engenharia, as DCN’s definem, em seu artigo sexto, os conteúdos a serem trabalhados, como se segue:

Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: - Metodologia Científica e Tecnológica; - Comunicação e Expressão; - Informática; - Expressão Gráfica; - Matemática; - Física; - Fenômenos de Transporte; - Mecânica dos Sólidos; - Eletricidade Aplicada; - Química; - Ciência e Tecnologia dos Materiais; - Administração; - Economia; - Ciências do Ambiente; - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. § 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.

No intuito de indicar as disciplinas que

versarão os tópicos propostos pelo § 1º do artigo 6º da DCN’s foi elaborado o quadro representativo demonstrado no ANEXO XI.

No parágrafo terceiro do art. 6º, as DCN’s estabelecem o núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horária mínima, versando sobre um subconjunto coerente de tópicos enumerados e discriminados nesta resolução, a ser definidos pela Instituição de Ensino Superior- IES. Estes conteúdos serão apresentados e discutidos, posteriormente, em item específico.

O restante da carga horária deverá ser trabalhado em conteúdos específicos (definidos no parágrafo quarto) e se constitui em extensões e aprofundamentos do núcleo profissionalizante, bem como daqueles destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos serão propostos

Engenharia Elétrica Bacharelado

13

exclusivamente pela IES, constituindo-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

Ainda, de acordo com as DCN’s, em seu artigo sétimo, a formação do engenheiro incluirá o estágio obrigatório, com carga horária mínima de 160 horas e sob supervisão direta da instituição de ensino. Um trabalho final de conclusão de curso é obrigatório, como uma atividade de síntese e integração de conhecimentos.

Assim, o curso será composto por 57 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas optativas que são contabilizadas na carga horária mínima do curso devendo ser obrigatoriamente cursadas, pelo menos 3 disciplinas optativas. Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na matriz curricular do curso e são cursadas à livre escolha do estudante, mediante critérios de pré-requisitos, observadas a disponibilidade de docentes e infraestrutura.

O curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica terá carga horária total 3.909,00 horas/relógio, distribuídas em 10 semestres, sendo 3.638,25 horas/relógio para a carga horária total das disciplinas do curso, 110,25 horas para Atividades Complementares e 160,50 horas para Estágio Supervisionado. A carga horária semestral será ministrada em 20 semanas letivas, no entanto a Matriz Curricular do curso (ANEXO I) foi concebida levando em consideração 18 semanas letivas no intuito de prever possíveis alterações no calendário acadêmico, tais como feriados, recessos, dentre outros. Abaixo segue as disciplinas do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, que fazem parte do componente curricular.

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ANEXO I 4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas ANEXO II

4.6- Ementa ANEXO III

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano

Entende-se as atividades não presenciais fundamentadas na concepção descrita no Decreto 5.622/2005, artigo 1º, que afirma: “a Educação a Distância se caracteriza como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”.

Nessa perspectiva, a Educação a Distância (EaD) está inserida neste curso com o objetivo de possibilitar uma maior autonomia de aprendizagem pelo aluno, flexibilizar os estudos e oportunizar uma maior integração entre os cursos e/ou campus para oferta de componentes curriculares comuns, o curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica ofertará até 20% de carga horária semipresencial em cursos presenciais, conforme a Portaria do Ministério da Educação (MEC) Nº 1.134, de 10 de outubro de 2016, que possibilita o uso da modalidade semipresencial nos cursos presenciais (DOU nº 196, terça-feira, 11 de outubro de 2016, Seção 1, Página 21) e a Resolução Nº 051, de 19 de junho de 2015, que aprova as Normas para oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.

A carga horária semipresencial se constituirá de atividades a serem programadas pelo professor, e viabilizadas ao acadêmico no decorrer dos sábados letivos previstos no calendário elaborado pela Coordenação do Curso/Gerência de Ensino.

O professor disponibilizará no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), previamente definido pelo Instituto Federal Goiano, materiais pedagógicos, ferramentas assíncronas e síncronas, mídias educacionais, além de ferramentas de comunicação que propiciem a interação entre os sujeitos envolvidos.

A oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial não ultrapassará 20%

Engenharia Elétrica Bacharelado

14

(vinte por cento) da carga horária total do curso Superior de Engenharia Elétrica, sendo que os componentes curriculares poderão ser ministrados no todo ou parte com carga horária semipresencial. As especificações de carga horária e disciplinas que contemplam a semipresencialidade estão previstas no ANEXO I do PPC, e, no ANEXO IV, é definido o modelo dos planos de Ensino de disciplinas semipresenciais.

Cabe observar que as alterações neste item do PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, e ratificado pela Gerência de Ensino, ainda todos os documentos em ANEXO ao PPC, referentes aos planos de ensino das disciplinas semipresenciais, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso, sem a necessidade de aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma presencial:

I- estágios curriculares; II- defesa de trabalho de conclusão de curso; III- atividades práticas desenvolvidas em

laboratórios científicos ou didáticos; e IV- atividades obrigatoriamente presenciais

previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.

Todos os demais componentes curriculares poderão utilizar carga horária semipresencial.

Os discentes deverão ter o acesso garantido ao AVA. Este ambiente auxiliará no desenvolvimento das atividades curriculares e de apoio, tais como: fórum, envio de tarefa, glossário, quiz, atividade off-line, vídeo, dentre outras. Será também uma plataforma de interação e de controle da efetividade de estudos dos alunos, com ferramentas ou estratégias a exemplo daquelas descritas a seguir:

● Fórum: tópico de discussão coletiva com temáticas relevantes, que favoreçam a compreensão de assuntos tratados, além de permitir a análise crítica dos conteúdos e sua aplicação prática.

● Chat: ferramenta usada para apresentação de questionamentos e instruções on-line, em períodos previamente agendados pelo professor.

● Quiz: exercício com questões que apresentam respostas de múltipla escolha.

● Tarefas de aplicação: atividades de elaboração de textos, respostas a questionários, relatórios técnicos, ensaios, estudos de caso e outras formas de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

● Atividade off-line: avaliações ou atividades iniciadas no AVA e finalizadas nos encontros presenciais, em atendimento a orientações apresentadas pelo professor, para o cumprimento da carga horária em EaD.

● Vídeos: aulas gravadas e/ou vídeos produzidos, inclusive em sistemas de parceria com outros Campi ou Instituições, em atendimento à carga horária parcial das disciplinas.

Outras estratégias, ferramentas ou propostas a serem apresentadas pelos professores. Cada plano de ensino dos professores, por disciplina, deverá prever os elementos gerais orientados pela Resolução 51/2015 do IF Goiano e os elementos específicos para aulas semipresenciais, que trarão de metodologias específicas para a carga horária semipresencial. As atividades semipresenciais serão distribuídas de forma que fiquem configurados os elementos fundamentais: conteúdo, carga horária, atividade do aluno, forma de atendimento pelo professor e avaliações a serem aplicadas. Os professores deverão incluir nos seus planos de ensino, os planos de atividades que desenvolverão nas aulas semipresenciais, conforme o modelo no ANEXO IV do PPC, mediante calendário de aulas semipresenciais elaborado pela Coordenação do Curso/Gerência de Ensino.

Cada encontro semipresencial equivalerá à carga horária respectiva a três aulas presenciais. As atividades serão disponibilizadas no AVA, ao discente, por um mínimo de sete dias corridos e máximo de quinze dias corridos sendo necessário, em cada encontro, a utilização de no mínimo duas ferramentas ou estratégias de ensino aprendizagem.

Os registros dos encontros semipresenciais seguirão a mesma regularidade das atividades presenciais, atendendo ao previsto no Regulamento dos cursos superiores do IF Goiano. Os resultados das atividades semipresenciais representarão entre 20% e 40% das notas na disciplina correspondente.

O professor é o responsável pela orientação efetiva dos alunos nas atividades semipresenciais no AVA. Os planos de ensino devem ser apresentados à equipe diretiva e aos alunos no início de cada período letivo, bem como os planos de atividades semipresenciais, para a melhoria do planejamento e

Engenharia Elétrica Bacharelado

15

integração entre os envolvidos no processo educacional. Orientações complementares deverão ser consultadas na Instrução Normativa 05/2016, do Campus Trindade, que trata das atividades dos 20% semipresenciais dos cursos técnicos, porém serão adotadas na graduação.

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos

A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos pelos estudantes dos Cursos de Graduação:

Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será analisado pelo colegiado de curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF Goiano. §1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser concedido desde que o estudante tenha sido aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no mínimo, 75% de semelhança na ementa, no conteúdo programático e na carga horária. §2º - Quando não cumpridos os requisitos mínimos para aproveitamento previsto no § 1º, poderá ser feita a combinação de duas ou mais disciplinas para alcançar o aproveitamento solicitado; §3º - O aproveitamento de componentes curriculares cursados em programas de mobilidade acadêmica será realizado conforme regulamento próprio.

Dessa forma, aos alunos interessados,

poderá ser concedido o aproveitamento de estudos mediante requerimento protocolado e dirigido à coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do IF Goiano Campus Trindade, acompanhado dos seguintes documentos autenticados e assinados pela instituição de origem:

a) histórico acadêmico/escolar; b) programa(s) da(s) disciplina(s)

cursada(s), objeto da solicitação, com carga horária. O coordenador do curso encaminhará o

pedido de análise de equivalência entre ementários, carga horária e programa da disciplina para o docente especialista da disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer sobre o pleito e o encaminhará ao Colegiado de Curso para emissão do parecer final que será comunicado à Secretaria de Registro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas no caso de disciplinas cuja carga horária apresentada atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista na disciplina do curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), com os programas das disciplinas do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica oferecido pelo IF Goiano Campus Trindade.

A análise e avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas que integram os programas das disciplinas apresentadas e não sobre a denominação das disciplinas cursadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros com estudos no exterior, deverão apresentar documento de equivalência de estudos legalizados por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito dentro do período previsto no calendário acadêmico do campus.

O processo de aproveitamento de estudos/disciplina para alunos de nacionalidade estrangeira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina, realizada por uma banca examinadora indicada pelo dirigente da respectiva Unidade Acadêmica e constituída por um membro da equipe pedagógica e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s) em que o aluno será avaliado, cabendo a essa comissão emitir parecer conclusivo sobre o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina, o aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico acadêmico o resultado obtido no processo. O aluno poderá obter certificação de conhecimentos de, no máximo, 30% da carga horária das disciplinas do curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que participem de programas de mobilidade estudantil, firmados por acordos e convênios oficiais, poderão ter validadas as disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir, integralmente, os requisitos legais previstos nos acordos e programas e o plano de trabalho apresentado, ainda que este seja passível de

Engenharia Elétrica Bacharelado

16

alteração com autorização institucional, assim como cumprir as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Trindade incentivará a participação nos programas oficiais de mobilidade acadêmica, de forma que os estudantes façam estágios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a ideia de promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculado no curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, que participar em algum dos programas de mobilidade acadêmica será amparado pela legislação vigente à época de sua realização, não se aplicando a esta situação os pedidos de transferência, que são enquadrados em normas específicas. O aluno participante deste programa, durante e após o afastamento, terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas cursadas em outra instituição de ensino que foram aprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de disciplinas cursadas, durante a mobilidade, com as disciplinas do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica poderão ser analisados e discutidos, com emissão de parecer pelo Colegiado de Curso, desde que apresentem nome, carga horária e programa da disciplina objeto do pedido de estudo de equivalência.

4.9- Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais

Do Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais, consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art. 90 a 100.

4.10- Transferências Internas e Externas Os pedidos de transferência terão como

elemento norteador as etapas e procedimentos descritos na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orientações legais a serem determinadas no âmbito do IF Goiano.

4.11- Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas)

Para obter o grau de Bacharel em Engenharia Elétrica o aluno deverá concluir com aprovação todos os componentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementares e demais atividades previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em relação a expedição de Diplomas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no PPC de seu respectivo curso e a colação de grau oficial. Art. 141 - A expedição do diploma de cursos de graduação dos discentes deverá ser feita pelo campus de origem e o registro do mesmo será realizado pelo Núcleo de Registros Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF Goiano. Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-Geral do campus de origem.

5- Diretrizes Metodológicas do Curso

O processo de ensino-aprendizagem constitui-se na construção do conhecimento na qual professor e aluno são agentes participantes na tentativa de compreender, refletir e agir sobre os conhecimentos do mundo. O professor, nessa concepção, busca favorecer um aprendizado que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do acadêmico. Pretende-se a formação integral e humanística, aliada à formação técnico-científica, para que o graduando seja um cidadão mais participativo e agente transformador em sua sociedade.

Nesse contexto, os conteúdos são propostos de forma a promover o trabalho interdisciplinar, favorecendo a relação entre conhecimentos, a fim de tornar o aprendizado mais significativo. Pretende-se desenvolver no educando uma atitude técnico-científica, que desperte o interesse em descobrir, questionar e propor soluções, devendo esta atitude

Engenharia Elétrica Bacharelado

17

estar presente em todas as atividades desenvolvidas no curso.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica levam em conta os princípios metodológicos para a educação profissional, descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Goiano.

Neste documento, fica claro que a preocupação da Instituição não pode se resumir em qualificar o trabalhador, pensando apenas em competências, saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de modo mais abrangente, como constituí-lo na totalidade de sua condição de ser humano, capaz de considerar valores humanistas como fundamentais, tanto para o exercício profissional, como para o exercício da cidadania.

O professor, portanto, não deve ser somente um reprodutor de conteúdos, mas um facilitador da construção de conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos saberes e do contexto econômico, social e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil discente e fazer uso de adequadas metodologias, catalisadoras do processo ensino-aprendizagem, sempre com foco na associação entre teoria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utilizadas no Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica envolverão:

- Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para apresentação das teorias necessárias ao exercício profissional;

- Pesquisas de caráter bibliográfico, para enriquecimento e subsídio do conjunto teórico necessário à formação do aluno;

- Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

- Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de sua capacidade de contextualização, espírito crítico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;

- Estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem;

- Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para simular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no ambiente empresarial;

- Pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de conhecimentos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica);

- Participação, como ouvinte e/ou organizador, em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, debates, dentre outras atividades, que estimulem a capacidade de planejamento, organização, direção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e escrita;

- Atividades voluntárias de caráter solidário, junto a Organizações Não-Governamentais, que possibilitem, tanto a aplicação prática de conteúdos apresentados no curso, como o exercício da responsabilidade socioambiental;

- Visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;

- Avaliações de caráter prático, que colaborem com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem necessidades de ajustes no processo;

- Atividades complementares, que enriqueçam a formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à formação do aluno;

- Outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em consonância com os princípios metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão ser implementadas, de modo a ensejar no aluno o “despertar” para outras realidades possíveis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto elemento transformador da realidade na qual está inserido e evidenciar que sua imagem profissional começa a ser formada desde sua vivência em sala de aula e não somente após a conclusão do curso.

É importante destacar que todo o processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica deve ser permeado pela constante atualização e discussão em sala de aula dos temas emergentes expressos em cada componente curricular, com vistas a evitar a obsolescência do curso ante a dinâmica dos mercados e à necessidade de constante atualização do perfil dos profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

Engenharia Elétrica Bacharelado

18

5.1- Orientações Metodológicas As metodologias de ensino devem estar de

acordo com os princípios norteadores explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Bacharelado.

Neste sentido, é importante ressaltar a importância do planejamento das ações educativas por meio de reuniões de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda ao professor, em período pré-definido pela instituição, entregar seus planos de ensino, que devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utilizando de metodologias que contemplem o perfil do egresso, de modo que o aluno:

- Torne-se agente do processo educativo, reconhecendo suas aptidões, suas necessidades e interesses, para que possam buscar as melhores informações;

- Desenvolva suas habilidades, modificando suas atitudes e comportamentos, na busca de novos significados das coisas e dos fatos;

- Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a investigar com independência e a procurar os meios para o seu desenvolvimento individual e social;

- Obtenha uma consciência científica, desenvolvendo a capacidade de análise, síntese e avaliação, bem como aprimorando a imaginação criadora.

Tendo em vista a possível demanda de alunos com dificuldades específicas em determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo de escolarização, todos os professores que atuam no curso oferecerão horários extras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa minimizar o impacto que o não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das atividades propostas no decorrer do curso tende a ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de ser passível de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: “currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.” Cabe às instituições educacionais prover os recursos necessários ao desenvolvimento dos alunos com necessidades educacionais específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a permanência e a conclusão com êxito no processo educacional.

Para isto, o Campus Trindade conta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsável por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as seguintes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes: a) à quebra de barreiras no campus; b) ao atendimento de pessoas com

necessidades específicas (deficiência, superdotação/ altas habilidades e transtornos globais do desenvolvimento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos visando à inserção de questões relativas à inclusão na educação profissional e tecnológica, em âmbito interno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a sensibilização e formação de servidores para as práticas inclusivas em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo prioridades, uso e desenvolvimento de tecnologia assistiva, além de material didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos campus em questões relativas à inclusão de pessoas com necessidades específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o(a) estudante, em seu percurso formativo, adquira

Engenharia Elétrica Bacharelado

19

conhecimentos técnicos, científicos e também valores sociais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desenvolver estas atividades preferencialmente por meio de projetos de extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em assuntos relacionados à Educação Profissional Tecnológica inclusiva, preferencialmente por meio de parcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais setores dos campus, ações de atendimento aos estudantes com necessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e demais setores, a adequação curricular, conforme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram elaboradas as seguintes orientações, parte fundamental dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o que determina a legislação em vigor - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas por todos os envolvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que ingressarem no Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica serão acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos setores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docentes, familiares e demais integrantes da comunidade escolar, fará uma primeira avaliação dos mesmos, encaminhando-os, se necessários, a outros profissionais da área da saúde, bem como, acompanhando-os em seu processo educativo, a fim de garantir a permanência e a conclusão do curso com êxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado de trabalho e, sobretudo,

assegurar o cumprimento da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do IF Goiano.

6- Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas

O Decreto Federal n.o 23.569, de 11 de dezembro de 1933, em seu Capítulo IV - Das especializações profissionais, preconiza que:

Art. 33. São da competência do engenheiro eletricista : a) trabalhos topográficos e geodésicos; b) a direção, fiscalização e construção de edifícios; c) a direção, fiscalização e construção de obras de estradas de rodagem e de ferro; d) a direção, fiscalização e construção de obras de captação e abastecimento de água; e) a direção, fiscalização e construção de obras de drenagem e irrigação; f) a direção, fiscalização e construção das obras destinadas ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos as máquinas e fábricas; g) a direção, fiscalização e construção de obras concernentes às usinas elétricas e às redes de distribuição de eletricidade; h) a direção, fiscalização e construção das instalações que utilizem energia elétrica; i) assuntos de engenharia legal, relacionados com a sua especialidade; j) vistorias e arbitramentos concernentes à matéria das alíneas anteriores.

7- Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares Segundo o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, atividades complementares são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na matriz curricular, mas que contribuem para a formação acadêmica e profissional dos estudantes. Assim, os alunos serão estimulados a participar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresentação de

Engenharia Elétrica Bacharelado

20

trabalhos eventos acadêmico-científicos, publicações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realizadas junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação integral do administrador. É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e aprovadas pela Coordenação de curso, com base em documento comprobatório em que conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades desenvolvidas; o ANEXO V descreve quais atividades poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares e suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá entregar na Secretaria de Ensino Superior o registro acadêmico de todas as atividades complementares (total de 110,25 horas), conforme Calendário Acadêmico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no caso do documento original ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as especificações dispostas no Capítulo XIV “Das atividades complementares” do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2- Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado

atenderá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser realizadas tanto no IF Goiano como em outras instituições públicas ou instituições privadas (comércio, indústria e prestação de serviços), comunidade em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, e em propriedades rurais, sob a responsabilidade e orientação de um professor efetivo do IF Goiano - Campus Trindade. O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações

concretas e diversificadas em área de seu interesse profissional e promove articulação do conhecimento em seus aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e seu papel social.

Conforme Art. 78 do Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios Curriculares Supervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito indispensável para a conclusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios: têm caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.

Art. 79. O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização curricular, como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares constadas nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica será de 160 horas, é obrigatório e integra a carga horária total do curso.

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa escolar, sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto semestre.

As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das atividades complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para composição das horas de estágio curricular supervisionado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do profissional que o supervisionou no estágio e com a aprovação do Coordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao setor responsável pelo estágio do Campus, indicando o local onde pretende realizar seu estágio. A efetivação do Estágio Curricular Supervisionado será por meio da instrução de um processo contendo documentos que serão providenciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão ou equivalente.

Engenharia Elétrica Bacharelado

21

7.3- Prática Profissional As atividades práticas do curso acontecerão

durante o andamento de cada disciplina que compõe a matriz curricular. Dentre as principais atividades práticas previstas no processo de ensino e aprendizagem, constam:

- Aula prática: módulo de atendimento com duração estabelecida, envolvendo atividades práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, laboratório de informática ou espaço alternativo, conforme programação feita pelo professor e previsão nos projetos de curso.

- Visita técnica: visita orientada de alunos e professores a ambientes externos as salas de aula, com intuito de explorar o conhecimento prático. A visita técnica pode ser computada como aula, quando envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos finais de semana.

- Atividade de extensão: atividade complementar orientada pelos docentes (feira, mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode ser computada como parte das horas de atividades complementares, se estiver em conformidade com este projeto pedagógico de curso.

- Atividade de pesquisa científica: atividade complementar orientada por docentes, a partir de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas de fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser computada como parte da carga horária de estágio.

- Estágio Não-obrigatório: atividade não obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da carga horária da atividade complementar após ser analisada pelo colegiado de curso.

- Estágio obrigatório: sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho.

7.4- Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o ensino, pesquisa e extensão devem se consolidar como uma tríade integrada e indissociável na formação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e profissionais pós- graduados, voltados

para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos serão incentivados a participar de atividades de pesquisa científica e extensão, nas quais serão divulgadas as experiências adquiridas nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como de projetos encaminhados a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, considerando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em pesquisa após o término do curso. Além disso, o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou que apresentam algum vínculo empregatício que desejam desenvolver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e auxiliam atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmica do discente. Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País. Além de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior da cidade e região, como a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás (UFG), visando propiciar novos ambientes e oportunidades de aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

7.5- Trabalho de Curso O Trabalho de Curso (TC) irá compor a

carga horária total do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, terá caráter obrigatório para a conclusão do curso e será desenvolvido por meio de projetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na

Engenharia Elétrica Bacharelado

22

instituição de ensino ou fora, executados pelos alunos, regularmente matriculados no último semestre letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho escrito em formato de artigo científico. Vale lembrar que o aluno já produzirá artigos científicos desde o segundo semestre do curso, o que facilitará a produção do TC, além de prepará-lo para seus próximos passos na vida acadêmica, com vistas às especializações lato sensu, mestrados e doutorados.

O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do TC (escolha do orientador, elaboração do projeto, desenvolvimento do projeto) a partir do 4º período do curso. Para o aluno matricular-se na disciplina de TC, ele deverá ter completado, com aproveitamento, no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para isso, deverá assinar o Termo de Aceite de Orientação, com o professor orientador, e entregá-lo à secretaria de registro escolar em período determinado conforme o calendário de atividades do TC de cada semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigo científico resultante deverá ser encaminhado para uma banca formada por dois professores ou profissionais graduados da área ou áreas afins, sendo de preferência um membro externo e um suplente, além do orientador que é o presidente da banca. Um coorientador apenas participará da banca, na ausência do orientador, assumindo a presidência da banca. Em período determinado pelo Colegiado do Curso, será realizada uma defesa pública do trabalho perante esta banca, conforme calendário aprovado.

Para o trabalho escrito, a banca examinadora deverá fazer a avaliação da organização sequencial, argumentação e profundidade do tema, correção gramatical dos seguintes itens do trabalho de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de Literatura, Metodologia, Resultados e Discussão e Considerações Finais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais das regras de apresentação de referências segundo o “Manual de Normas de Redação de Projetos e Trabalhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a apresentação oral, a banca deverá observar clareza e objetividade, domínio do tema, adequação explanatória à metodologia utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem como desenvoltura e segurança nas respostas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será equivalente à média aritmética das três notas dos componentes da banca, ficando estabelecida a necessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emitirá um parecer sobre os procedimentos a serem realizados pelo discente para nova investidura no pleito, a saber:

a) Correção e revisão do projeto conforme as observações propostas pela banca;

b) Elaboração de novo projeto e apresentação no semestre seguinte.

A versão final deverá ser entregue pelo discente ao coordenador de TC em data estipulada no calendário acadêmico em formato digital (PDF), gravado em CD (uma via), devidamente identificado com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de autorização para publicação eletrônica (TAPE) (devidamente assinado pelo autor), para posterior inserção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e acesso ao usuário via internet.

As normas para redação do trabalho, escolha de orientador, de componentes da banca, período de realização das defesas e demais questões referentes ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso.

8- Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão

Partindo do entendimento de que, para o adequado desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades do Bacharel em Engenharia Elétrica em formação, há necessidade da integração das dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se uma linha de ação que engloba as disciplinas, sistemas de avaliação e produção acadêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, as disciplinas do curso, em consonância com as prerrogativas do Ensino, podem tratar temas ligados à pesquisa. O Núcleo Docente Estruturante (NDE), podendo contar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou equivalente) e dos pesquisadores do Campus, definirá os temas emergentes a serem

Engenharia Elétrica Bacharelado

23

explorados pelas disciplinas do curso, no período em andamento.

Espera-se que a exploração de tais temas emergentes subsidie a atualização constante do curso, evitando sua obsolescência diante do dinamismo do mercado. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvolvidas no Campus e a produção acadêmica.

As linhas de pesquisa deverão considerar: as demandas sociais para as pesquisas existentes na região; a relevância e a pertinência das linhas de pesquisa para o processo de desenvolvimento humano e social da região; o número de professores disponíveis em termos de titulação e de tempo disponível, em conformidade com as diretrizes do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e as ações das coordenações dos cursos que o Campus Trindade consolidar ou mesmo vier a implementar.

Quanto à Extensão, as disciplinas do curso, em consonância com as prerrogativas do Ensino, podem tratar temas ligados à extensão, a partir da realização de uma atividade, evento, projeto ou programa, que se encaixe nas diversas linhas de extensão definidas pela Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goiano e difundidas pela Coordenação de Extensão (ou equivalente).

As atividades integradas serão definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou programa definido, será devidamente cadastrado no Campus, por meio dos mecanismos de registro disponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir-se certificados de extensão, valendo como atividades complementares, desde que contemplados pelo “Regulamento de atividades complementares do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica”.

Espera-se que a implementação das atividades integradas subsidie a produção extensionista no Campus, além de oportunizar ao discente em formação, a intervenção junto à comunidade na qual está inserido, enquanto elemento ativo e/ou catalisador de transformações sociais positivas, além de, simultaneamente, desenvolver suas competências.

Pretende-se promover e apoiar as atividades de extensão relacionadas aos egressos, com o objetivo de aproximar a comunidade e os diversos segmentos do setor produtivo, captando

informações sobre as necessidades de qualificação, requalificação profissional e avaliação constante do papel do Instituto Federal Goiano – Campus Trindade no desenvolvimento local e regional.

Vale destacar que, tal como os temas emergentes, as atividades integradas também podem servir de opção para a produção acadêmica no formato de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemicamente, servirem de referências para atualizações nos conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das disciplinas do curso. A figura 1 ilustra a linha de ação ora descrita.

Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Extensão – Linha de Ação

9- Avaliação Neste tópico, serão apresentados os

sistemas de avaliação utilizados no Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.

9.1- Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias e materiais, visando o aprimoramento da aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino do professor, possibilitando a comunicação contínua e permanente entre os agentes do processo educativo. A avaliação não deve ser encarada como um fim em si mesma. Pelo contrário, deve ter como principal função, orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e possibilitar ao aluno a consciência de seu desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser adotado em cada componente curricular ou

Engenharia Elétrica Bacharelado

24

atividade depende dos seus objetivos. Para avaliação dos alunos, os professores poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou apresentação de seminários; desenvolvimento de projetos e participação, durante as atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia didática do professor, porém, dando ênfase, sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, por meio de atividades avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências necessárias ao profissional, as avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual, porém, dando ênfase sempre que possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a serem avaliados deverão atender os objetivos, com vistas a atingir as competências e habilidades exigidas do educando previstas no projeto pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua na qual o professor munido de suas observações terá um diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar no mínimo duas formas ou instrumentos diferentes de avaliação por disciplina, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser discutidos com os alunos e utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos discentes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica terá como base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADO quando obtiver nota final na disciplina (NF)

igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo a composição das notas semestrais feitas através da média das avaliações. II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%. Após a avaliação final, será considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final da disciplina, após a Avaliação Final (AF), será calculada pela média aritmética entre Nota Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a 6,0, esta será considerada como a Média Final. IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência inferior a 75%;

CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≤ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF < 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação do IF Goiano (NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Média Final)

V. A Avaliação Final do estudante que for reprovado em determinada disciplina, deverá ficar retida na Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada com a pasta do estudante, para fins de comprovação da reprovação do mesmo. VI. A revisão de avaliações, referente à Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao coordenador do curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.

Engenharia Elétrica Bacharelado

25

9.2- Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso

A avaliação do projeto do Curso consiste numa sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Goiano que tem como finalidade a condução dos processos de avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação institucional do IF Goiano em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de discussão e acompanhamento do processo didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões e levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão observar além da produção dos professores, o investimento realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino será a Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso de Bacharelado em Tecnologia em Gestão Comercial, realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), consiste em um instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional da Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau e emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes, de acordo com orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de

05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o curso de Tecnologia em Gestão Comercial trabalhará para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora, em que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua história de conquistas e dificuldades, como também obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro emprego, rotatividade do emprego, compondo, assim, um grande banco de dados dos alunos egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema on-line disponível pelo site, que viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de informações, instrumento fundamental para o sucesso da avaliação da eficiência do curso. Além disso, a Instituição procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de Egressos, para que haja troca de experiência entre estes.

10- Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está

normatizado pelo Regulamento dos cursos de Graduação do IF está em consonância com a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento pedagógico do curso, atuando no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem no desenvolvimento do curso. O presidente do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria simples dos votos. São atribuições do NDE:

Engenharia Elétrica Bacharelado

26

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do

Campus deverá constituir o NDE, considerando a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso; II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação Stricto sensu; III – ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão ser preferencialmente os docentes contratados em regime de tempo integral com Dedicação Exclusiva. No art. 52 descreve que compete ao Presidente do NDE:

I – convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II – representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE; IV – coordenar a integração do NDE com os demais órgãos da instituição; V – observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos; VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria simples de seus membros. As deliberações NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e lavradas em ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dos membros do NDE faça o acompanhamento do curso pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e renovando-se periodicamente os demais de modo a haver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das convocações extraordinárias.

11- Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)

O NAP configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do processo acadêmico dos cursos, detectando fragilidades a serem corrigidas e potencialidades a serem reforçadas; II. examinar os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos discentes (aproveitamento e frequência), nos diferentes componentes curriculares de todos os cursos; III. examinar os dados estatísticos das avaliações docentes semestrais realizadas pelos estudantes, bem como elaborar relatório; IV. identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão; V. assessorar a prática pedagógica voltada à inovação educacional para a qualidade de ensino; VI. auxiliar no processo de seleção e acompanhamento de monitores e tutores; VII. assessorar as coordenações de curso, os colegiados de curso, os NDEs e o corpo

Engenharia Elétrica Bacharelado

27

docente para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC.

12- Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções

colaborar na definição das diretrizes dessa graduação, supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avaliação do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é responsável pela coordenação didática e a integração de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primário normativo, deliberativo, executivo e consultivo, com composição, competências e funcionamento definidos no Regimento Interno e tem as seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto pedagógico do curso e suas alterações, conforme sugestões do NDE; II. assessorar a coordenação do curso nas decisões; III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do campus quando o assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino; IV. deliberar sobre demandas acadêmicas encaminhadas por docentes e discentes; V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil; VI. deliberar solicitações de aproveitamento de disciplinas, após análise do professor da área; VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

12.1- Constituição do Colegiado Com base no Art. 42 da Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do colegiado; II. mínimo de três professores efetivos, relacionados ao curso de graduação, eleitos entre seus pares, que estejam efetivamente exercendo atividades docentes;

III. dois discentes, regularmente matriculados no curso, eleitos entre seus pares. § 1º - À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com possibilidade de recondução, por igual período. § 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.

12.2- Atribuições do Presidente do Colegiado

Compete ao Presidente do Colegiado: I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II. representar o Colegiado junto aos órgãos da Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado; IV. coordenar a integração do Colegiado com os demais órgãos da instituição; V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

12.3 Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no

mínimo, duas vezes por semestre sempre que convocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente com a maioria absoluta de seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocadas pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e serão lavradas em Ata.

13- Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação

Neste tópico são apresentados o perfil dos técnicos administrativos ligados a educação e docentes do IF Goiano – Campus Trindade.

Engenharia Elétrica Bacharelado

28

13.1- Perfil dos Técnicos Administrativos ANEXO VI 13.2- Perfil dos Docentes ANEXO VII

13.2.1- Coordenador Professor Cleber Asmar Ganzaroli:

Obteve sua graduação em Engenharia Elétrica na UFG em 2008, Mestrado em Controle e Automação no departamento de Automação e Sistemas na UFSC em 2011. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica com ênfase em Controle e Automação. Atualmente é aluno de doutorado da UFG e atua como professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico no IF Goiano Campus Trindade.

13.2.2- Docentes O Curso de Bacharelado em Engenharia

Elétrica contará inicialmente com 22 professores de diferentes formações acadêmicas, tais como Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Física, Química, Matemática, Língua Portuguesa, Administração, Sociologia.

13.2.2.1- Regime de trabalho e Titulação docente ANEXO VII

13.2.2.2- Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

No ANEXO VIII, pode-se observar a projeção de carga horária semanal por semestre dos docentes, com a implantação completa do curso.

14- Infraestrutura O Instituto Federal Goiano - Campus

Trindade possui uma área total de 21.949,00 m2, abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional demonstrados no ANEXO X.

14.5- Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

Em atendimento ao prescrito no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendimento às Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o Campus Trindade, foi regulamentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de março de 2013, do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus, contribuindo para o seu acesso na instituição, permanência e conclusão com êxito do curso ofertado, por meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, mentais e altas habilidades), partindo da discussão sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacionais, bem como as especificidades e peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa prática pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

- Prestação de assistência direta aos projetos da instituição que possuam algum apelo ligado à inclusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o aluno não apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais consistentes, para que atue na sociedade de forma consciente e comprometida;

- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e estudo das possíveis adaptações;

Engenharia Elétrica Bacharelado

29

- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às pessoas com necessidades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE's) e seus professores.

14.6- Recursos Audiovisuais O Campus Trindade conta com

infraestrutura de apoio pedagógico, a fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como aulas, reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam contribuir para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, contribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e, consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.

Atualmente o campus possui 04 projetores multimídia disponíveis aos docentes, além de 16 lousas interativas instaladas nas salas de aulas e nos Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática I e II e Eletrotécnica, 04 câmeras retroprojetoras eletrônicas portáteis, que podem ser utilizadas com o intuito de facilitar o processo ensino/aprendizagem.

14.7- Área de Lazer e Circulação Na atual conjuntura não há área de lazer, no

entanto é prevista sua criação para a próxima ampliação do campus. Quanto à área de circulação o campus dispõe de pátio coberto e um descoberto atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.

14.8- Assistência Estudantil A assistência estudantil deve ser entendida

como direito social, capaz de romper com tutelas assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de conhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Trindade a assistência estudantil é de responsabilidade da Unidade de Assistência ao Educando composta por uma equipe

multidisciplinar sendo: assistente social e professores de educação física. Sendo responsável, também, pela implantação e implementação dos serviços assistenciais através de Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matriculados neste campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é direcionado aos estudantes que não possuem condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Trindade os alunos, com matrícula e frequência regular, devem apresentar condições socioeconômicas que justifiquem a necessidade do recebimento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão a Bolsa Auxílio Permanência.

14.9- Laboratórios Específicos O ANEXO IX, apresenta a estrutura física

disponibilizada para o funcionamento do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas

CÓDIGO 1º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.001 Cálculo Diferencial e Integral I NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.MAT-TRI.002 Geometria Analítica NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.ENG-TRI.001 Desenho Básico NB 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75 B.EEL-TRI.001 Introdução à Engenharia Elétrica NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.FIS-TRI.001 Física I NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.QUI-TRI.001 Química para Engenharia NB 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - TOTAL 324 90 414 75 489 243,00 67,50 310,50 56,25 366,75

CÓDIGO 2º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.003 Cálculo Diferencial e Integral II NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.MAT-TRI.004 Álgebra linear NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.ENG-TRI.002 Programação Básica NB 18 54 72 3 75 13,50 40,50 54,00 2,25 56,25 B.ENG-TRI.003 Desenho Técnico NB 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75 B.MAT-TRI.005 Probabilidade e Estatística NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.FIS-TRI.002 Física II NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - TOTAL 288 126 414 66 480 216,00 94,50 310,50 49,50 360,00

Engenharia Elétrica Bacharelado

31

CÓDIGO 3º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.006 Cálculo Diferencial e Integral III NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.MAT-TRI.007 Equações Diferenciais NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.EEL-TRI.002 Linguagem e Técnicas de Programação NB 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75 B.FIS-TRI.003 Física III NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.SOC-TRI.001 Sociologia para Engenharia NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.FIS-TRI.004 Mecânica Vetorial I NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL 342 72 414 81 495 256,50 54,00 310,50 60,75 371,25

CÓDIGO 4º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.008 Cálculo Numérico NB 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50 B.ENG-TRI.008 Fenômenos de Transporte NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.ENG-TRI.004 Metodologia científica e tecnológica NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.QUI-TRI.002 Ciência e Tecnologia dos Materiais NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.ENG-TRI.005 Resistência dos Materiais I NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.EEL-TRI.003 Circuitos Elétricos I NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.ENG-TRI.006 Ciências do Ambiente NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

- - - - - - - - - - 7 TOTAL

360 36 396 87 483 270,00 27,00 297,00 65,25 362,25

CÓDIGO 5º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.EEL-TRI.004 Eletrônica Digital I NP 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00 B.EEL-TRI.005 Circuito Elétricos II NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.FIS-TRI.006 Teoria Eletromagnética NP 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.EEL-TRI.006 Sistemas de Comunição NP 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.EEL-TRI.007 Instrumentação Elétrica Industrial NP 36 18 54 9 63 27,00 13,50 40,50 6,75 47,25 B.EEL-TRI.008 Informática para Engenharia NE 36 18 54 9 63 27,00 13,50 40,50 6,75 47,25

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL 360 90 450 84 534 270,00 67,50 337,50 63,00 400,50

CÓDIGO 6º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.EEL-TRI.009 Eletrônica Analógica I NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.EEL-TRI.010 Eletrônica Digital II NP 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00 B.EEL-TRI.011 Instalações Elétricas Prediais NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.EEL-TRI.012 Conversão de Energia Elétrica e Transformadores NP 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.EAT-TRI.001 Sinais e Sistemas Lineares NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 5 TOTAL 306 126 432 69 501 229,50 94,50 324,00 51,75 375,75

Engenharia Elétrica Bacharelado

33

CÓDIGO 7º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.EEL-TRI.014 Sistemas de Energia Elétrica NE 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25 B.EEL-TRI.015 Instalações Elétricas Industriais NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.EEL-TRI.016 Eletrônica Analógica II NP 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75 B.EEL-TRI.017 Máquinas Elétricas NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.EAT-TRI.002 Sistemas de Controle I NP 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 5 TOTAL 288 126 414 66 480 216,00 94,50 310,50 49,50 360,00

CÓDIGO 8º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.EEL-TRI.018 Microprocessadores e Microcontroladores NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.ENG-TRI.009 Engenharia de Segurança NP 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.EAT-TRI.003 Informática Industrial I NE 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75 B.EEL-TRI.019 Acionamentos Elétricos Industriais NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.ECO-TRI.001 Economia e Mercado NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.EAT-TRI.004 Sistemas de Controle II NP 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL

270 126 396 63 459 202,50 94,50 297,00 47,25 344,25

CÓDIGO 9º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.TCC-TRI.001 Trabalho de conclusão de curso I NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.EEL-TRI.020 Geração de Energia Elétrica NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.EEL-TRI.021 Transmissão de Energia Elétrica NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50 B.FAD-TRI.001 Fundamentos de Administração NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

OPTATIVA 1 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

OPTATIVA 2 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

- - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - 6 TOTAL 360 0 360 90 450 270,00 0,00 270,00 67,50 337,50

CÓDIGO 10º SEMESTRE NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.TCC-TRI.002 Trabalho de conclusão de curso II NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.EEL-TRI.022 Eletrônica de Potência NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50 B.EEL-TRI.023 Distribuição de Energia Elétrica NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50 B.EEL-TRI.024 Proteção em Sistemas de Energia Elétrica NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50 B.LEP-TRI.001 Legislação Profissional NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75 B.EEL-TRI.025 Qualidade de Energia NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

OPTATIVA 3 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

- - - - - - - - - - 7 TOTAL 360 36 396 84 480 270,00 27,00 297,00 63,00 360,00

Engenharia Elétrica Bacharelado

35

CODIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS NÚCLEO (Res CNE 11/2002)

CHATS CHTS Presencial

Distância Total Presencial

Distância Total Teórica Prática Total Teórica Prática Total

OPTATIVAS ofertadas a partir do 9º Semestre B.POR-TRI.001 Libras NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.005 Controle Digital NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.006 Acionamentos Hidráulicos e Pnemáticos NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.007 Automação Predial NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ENG-TRI.012 Subestações NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.001 Banco de Dados NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.026 Sistemas de Aterramentos Elétricos NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.008 Introdução ao Controle Avançado de Processos NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.027 Ondas e Propagação NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.028 Comunicações Ópticas NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.MAT-TRI.008 Engenharia Financeira NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

OPTATIVAS ofertadas a partir do 10º Semestre B.EEL-TRI.029 Centrais Hidrelétricas NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.030 Eficiência Energética NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.002 Web Design NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.009 Introdução à Robótica NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.010 Inteligência Artificial NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.031 Sistemas de Manutenção NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.032 Energia e Recursos Naturais NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.033 Mercados de Energia Elétrica NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.034 Legislação do Setor Elétrico Brasileiro NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.035 Antenas NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.011 Informática Industrial II NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

CARGA HORÁRIA HORA AULA TOTAIS

HORAS TOTAIS

% de acordo com a Resolução 11 CNE/CES - DCNs

NÚCLEO BÁSICO 1980 1485,00 Mínimo de 30,0 % 40,8% NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 1368 1026,00 Mínimo de 15,0 % 28,2% NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 1503 1127,25 Até 55 % 31,0%

CARGA HORÁRIA DE ENSINO 4851 3638,25 Total de 100,0 % 100,0% ATIVIDADES COMPLEMENTAR 147 110,25 - - -

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA 214 160,50 - - -

CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZAÇÃO 5212 3909,00 - - -

Legenda: NB Núcleo Básico NP Núcleo Profissionalizante NE Núcleo de Conteúdos Específicos

CHATS Carga Horaria Aula Total Semestral CHTS Carga Horaria Total Semestral

O valor apontado na carga horária total semestral (ܵܶܪܥ) foi obtido através do seguinte cálculo:

)()(Pr EaDCHTSesencialCHTSCHTS

Onde,

6045)()(Pr

presencialCHATSesencialCHTS e

6045).()( EaDCHATSEaDCHTS

Sendo que até 20% da carga de hora aula semanal total de cada disciplina destinam-se à metodologia distância.

Engenharia Elétrica Bacharelado

37

O número total de semanas atribuídas ao semestre letivo, neste projeto, equivale a 18 semanas.

ANEXO III – Ementa

1º Período Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: B.MAT-TRI.001 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Números Reais. Funções. Limite de funções. Continuidade. Derivada. Regras de Derivação e Aplicações.

Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol I. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica vol I. Editora Harbra - SP.

Bibliografia Complementar: ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I. LTC Ed. UnB.

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.

STEWART, J. Cálculo: volume 1. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Volume 1.

WEIR, M. D., Cálculo – George B. Thomas. Volume 11. 11ª Edição. São Paulo. PearsonAddison Wesley, 2009.

1º Período Nome da disciplina: Geometria Analítica Código: B.MAT-TRI.002 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Vetores, Vetores no R² no R³, Operações entre Vetores, A Reta, O Plano, Cônicas, Superfícies Quádricas.

Bibliografia Básica: STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica, São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

REIS, G. L. dos. SILVA, V. V. da. Geometria Analítica. 2° Edição. Editora LTC.

Engenharia Elétrica Bacharelado

39

Bibliografia Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica vol I. Editora Harbra - SP.

LEITE, O. R. V. Geometria Analítica Espacial. São Paulo. Ed. Loyola. 1983.

SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F.. Introdução à Geometria Analítica. FUMARC. 2008.

SANTOS, R. J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006. Uma versão online está disponível em: http://www.mat.ufmg.br/~regi/.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

1º Período Nome da disciplina: Desenho Básico Código: B.ENG-TRI.001 Carga Horária Teórica: 13,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 42,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Estudo e desenvolvimento de representação gráfica no espaço tridimensional. Desenho geométrico: circunferências tangências e concordâncias. Geometria descritiva: ponto, reta e plano; métodos descritivos; geometria descritiva aplicada. Introdução ao Desenho Técnico Projetivo.

Bibliografia Básica: CARVALHO, B. A. de. Desenho Geométrico. 26ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.

FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo: Editora Globo, 2002.

MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008.

Bibliografia Complementar: GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1993.

MACHADO, A. Geometria Descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: projeto, 1986.

PRINCIPE, JR. Noções de Geometria Descritiva. 36ª ed, vol. 1 e 2, São Paulo: Editora Nobel, 1990.

SILVA, E. de O.; ALVIERO, E. 5ª. Ed. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 2009.

1º Período Nome da disciplina: Introdução à Engenharia Elétrica Código: B.EEL-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa:

História da engenharia; História da engenharia elétrica. Visão geral dos sistemas: elétricos, eletrônicos, comunicação, controle e automação. Mercado de trabalho e áreas de atuação do engenheiro eletricista. Regulamentação e atribuições do engenheiro eletricista. Palestras sobre a vida profissional. A Ética na Engenharia e os direitos humanos.

Bibliografia Básica: BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia – 6ªed. Revisada e ampliada. Florianópolis-SC: Editora da UFSC, 2005.

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis-SC: Editora da UFSC, 2009.

HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar: BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas, LTC, 2010.

CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice H, 2007.

GUERRINI, Délio P. Eletricidade para Engenharia. 1ªed. São Paulo: Manole, 2003.

Normas e regulamentos da profissão de Engenheiro, em particular Engenheiro Eletricista.

Normas e regulamentos do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

1º Período Nome da disciplina: Física I Código: B.FIS-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relacionados ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de mecânica de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Grandezas físicas. Estudo dos movimentos. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Impulso e momento. Conservação do momento linear.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

YOUNG, H. D.; FREDMAN, R. A. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

Bibliografia Complementar: EVANGELISTA, L. R. Perspectivas em história da Física: dos babilônios à síntese newtoniana. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2011.

FEYNMAN, R. P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.

HEWITT, P. G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

Engenharia Elétrica Bacharelado

41

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ.

TIPLER, Paul A., Física, vol. I, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

1º Período Nome da disciplina: Química para Engenharia Código: B.QUI-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 63,00 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos e noções gerais. Átomo. Tabela periódica, ligações químicas, funções e reações químicas. Leis ponderais e cálculo estequiométrico. Soluções e eletroquímica.

Bibliografia Básica: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2ª ed. Tradução e revisão técnica Márcia Guekenzian/et. al./. São Paulo: Makron Books, 1994. Volume 2.

KOTZ, J. C.; PAUL, M. TREICHEL J.R. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. v. 2.

Bibliografia Complementar: BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro (1981).

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7.ed. São Paulo: LTC, 2008.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5ª ed. Ed. Edgard Blucher, 1999.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Herrique E. Toma (Org.).Tradução de Koiti Araki, Denise O. Silva, Flávio M. Matsumoto. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 582p (6a reimpressão 2003). Título original: University chemistry.

RUSSELL, J. B. Química Geral v1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

2º Período Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Código: B.MAT-TRI.003 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: Cálculo I Co-requisito: - Ementa: Primitiva de uma função. Técnicas de Integração. A Integral Definida. Funções de Várias Variáveis; Limite e Continuidade de funções de várias variáveis; Derivadas Parciais; Derivada direcional.

Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol III. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

Bibliografia Complementar: BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 2 São Paulo: Makron Books, 1994.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v. 1;3. ed. São Paulo: Harbra, 1990.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol I. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. Vol II. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Volume 2.

2º Período Nome da disciplina: Álgebra Linear Código: B.MAT-TRI.004 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Matrizes. Sistemas lineares. Espaços vetoriais. Base e dimensão. Transformações lineares. Matriz de uma Transformação Linear. Diagonalização de operadores lineares.

Bibliografia Básica: BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, [2009]. 411 p.

CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327p.

STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2010. 583 p.

Bibliografia Complementar: HIGINO, D. H. C., Carlos A. Costa, Roberto C.F. Álgebra Linear e Aplicações. Editora Atual.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2004. v. 11.

KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664 p.

KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 426p

LANG, S. Álgebra Linear. Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da Universidade de Brasília, 1971.

2º Período

Engenharia Elétrica Bacharelado

43

Nome da disciplina: Programação Básica Código: B.ENG-TRI.002 Carga Horária Teórica: 13,5 Carga Horária Prática: 40,5 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 56,25 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos básicos de algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos: sintaxe básica, variáveis, tipos de variáveis, operadores. Estruturas condicionais. Estruturas de repetição. Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas. Modularização.

Bibliografia Básica: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.

PAULO, D.; ALMEIDA, A. Lógica de Programação: Crie seus primeiros programas usando Javascript e HTML. São Paulo: Casa do Código, 2012.

SOUZA, M. et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed., São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar: BURD, B. Java para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MANZANO, J. A. N. G.; LOURENÇO, A. E.; MATOS, E. Algoritmos: Técnicas de Programação. São Paulo: Érica, 2014.

OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 23. ed., São Paulo: Érica, 2009.

PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

2º Período Nome da disciplina: Desenho Técnico Código: B.ENG-TRI.003 Carga Horária Teórica: 13,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 42,75 Pré-requisito: B.ENG-TRI.001 - Desenho Básico Co-requisito:- Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas brasileiras. Escalas. Desenho projetivo. Perspectiva isométrica e cavaleiras. Vistas secionais. Hachuras. Cotagem. Desenho técnico assistido por computador: Ferramentas, elementos, cotas, escalas, configurações gerais. Folhas e formatos para desenho técnico.

Bibliografia Básica: ABNT - Coletânea de normas de desenho técnico - São Paulo: SENAI - DTE - DMD - 1997.

COSTA, L., BALDAM R. (2007). AUTOCAD 2008 – Utilizando totalmente. Editora Érica, São Paulo. 1ª ed. 464 p.

PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Francisco Alves, 1990. 128 p.

Bibliografia Complementar: MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

BACHMANN, A. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre – RS: Globo, 1970. 338 p.

SILVA, Eurico de O.; ALVIERO, Evandro. 5ª. Ed. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 2009.

CARVALHO, D. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 332 p.

FORBERG, B. E. Desenho técnico. 13ª ed. Porto Alegre: Globo, 1970. 337p.

2º Período Nome da disciplina: Probabilidade e Estatística Código: B.MAT-TRI.005 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Elementos de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Inferência estatística. Estimação. Testes de hipóteses. Controle estatístico de processo. Análise da variância.

Bibliografia Básica:

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 463p.

SOARES, J. F.; FARIAS, A A. De; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: Guanabara, c1991.

TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.

Bibliografia Complementar:

BUSSAB, W.O. E Morettin, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

COSTA NETO, P. L. de O., Estatística. Editora Edgard Blücher, 2005.

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MAGALHÃES, M. N. ; Pedroso de Lima, A.C. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição, 1ª reimpressão, EDUSP, 2011.

DANTAS, C. Probabilidade: Um curso introdutório. 3ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2008.

2º Período Nome da disciplina: Física II Código: B.FIS-TRI.002 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa:

Engenharia Elétrica Bacharelado

45

Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relacionados ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de fluidos, gravitação, oscilações mecânicas e calor, de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Hidrostática; Gravitação; Movimento harmônico simples; Ondas em meios elásticos. Termometria e calorimetria. Termodinâmica.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ed. São Paulo: Blucher, 2011.

YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

Bibliografia Complementar: FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.

HEWITT, Paul G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

LUIZ, Adir M. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ.

TIPLER, Paul A., Física, vol. II, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

3º Período Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Código: B.MAT-TRI.006 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: B.MAT-TRI.003 - Cálculo II Co-requisito: Ementa: Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos; Integrais múltiplas; Integrais de linha; Integrais de superfície.

Bibliografia Básica: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

LARSON, R; HOSTETLER, R; EDWARDS, B. Cálculo II. - v.2. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

STEWART, J. Cálculo - v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Thomson Learning (Pioneira), 2005.

Bibliografia Complementar: BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 2 São Paulo: Makron Books, 1994.

BUFFONI, S. S. O. Cálculo Vetorial Aplicado: Exercícios Resolvidos. Rio de Janeiro: CBJE, 2004.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol II. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson Addison Wesley. 2009.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v. 2;3. ed. São Paulo: Harbra, 1990.

3º Período

Nome da disciplina: Equações Diferenciais Código: B.MAT-TRI.007 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.MAT-TRI.003 - Cálculo II Co-requisito: - Ementa: Introdução às Equações Diferenciais. Definição e classificação de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem. Métodos de resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem. Equações Diferenciais Ordinárias de segunda ordem. Métodos de resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de segunda ordem. Aplicações de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Solução em séries de potência. Transformada de Laplace.

Bibliografia Básica:

BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. LTC. 1999.

FIGUEIREDO, D. G. de; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. IMPA. 2008. MACHADO, K. D. Equações diferenciais aplicadas. Ponta Grossa: Toda Palavra Editora, 2012.

Bibliografia Complementar:

ABUNAHMAN, S. A. Equações diferenciais. LTC. 1979.

BRONSON, R. Moderna introdução as equações diferenciais. McGraw-Hill. 1977.

DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações diferenciais ordinárias. IMPA. 2007.

EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de valores de contorno. LTC. 1995.

QUINET, J.; SIECZKOWSKI, R. P. da S. Manual do Engenheiro: Primeiro Volume-Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 2 v.2.

3º Período

Nome da disciplina: Linguagem e Técnicas de Programação Código: B.EEL-TRI.002 Carga Horária Teórica: 13,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 42,75 Pré-requisito: B.ENG-TRI.002 - Programação Básica Co-requisito: Ementa: Estudo de uma Linguagem de Programação de alto nível. Entrada e saída de dados. Tipos de dados. Variáveis. Operadores aritméticos. Funções. Declarações para controle do fluxo do programa. Arrays. Introdução a ponteiros e acesso a recursos de memória.

Engenharia Elétrica Bacharelado

47

Bibliografia Básica: BARRY, P.; GRIFFITHS, D. Use a Cabeça! Programação. 1. ed. Alta Books, 2010.

GRIFFITHS, D.; GRIFFITHS, D. Use a Cabeça! C. 1. ed. Alta Books, 2013.

SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed., São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar: EDMONDS, J. Como Pensar Sobre Algoritmos. LTC. 2010.

FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2002.

FORBELONE, A. L. V., EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books, 2000.

LEISERSON, C.; RIVEST, R.; CORMEN, T.; STEIN, C. Algoritmos Teoria e Prática. Editora Campus, 2002.

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. Novatec. 2005.

3º Período

Nome da disciplina: Física III Código: B.FIS-TRI.003 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relacionados ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de eletromagnetismo de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente e Resistência; Circuitos; Campos Magnéticos; Campos Magnéticos devido a Correntes; Indução e Indutância.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.3, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2011.

YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

Bibliografia Complementar: FEYNMAN, R. P. Lições de física de Feynman: Eletromagnetismo e Matéria. Volume II. Editora Bookman, 2008. 624p .

HEWITT, P. G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.

MENDONÇA, R. G. de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ .

TIPLER, P. A., Física, vol. III, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

3º Período Nome da disciplina: Sociologia para Engenharia Código: B.SOC-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Sociologia geral e sociologia aplicada à engenharia. Sociedade das organizações, burocracia e globalização. O indivíduo e a organização. Organização formal e informal. Atitudes, valores e suas relações com processos macro sociais. Comportamento organizacional, poder e grupos de pressão. Busca da compreensão do processo de formação de equipes. O estudo das estruturas organizacionais. Os fundamentos determinantes da eficiência e eficácia em uma organização. Direitos Humanos. Relações Étnico Raciais. História e cultura Afro-Brasileira e Indígena.

Bibliografia Básica: BERNARDES, C.; MARCONDES, R.C. Sociologia aplicada à administração. 6ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à Ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005

OLIVEIRA, S.L. Sociologia das Organizações: uma análise do Homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Campinas: Cortez, 2016. (Edição comemorativa 20 anos).

DEMO, Pedro. Pobreza política. São Paulo: Cortez Editora, 1990.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2005.

FLEURY, M.T.L.; FISCHER, R.M. (Coord.) Cultura e poder nas organizações. 2ed. São Paulo: Atlas, 1996.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 6 ed. São Paulo: Loyola, 1996.

3º Período

Nome da disciplina: Mecânica Vetorial I Código: B.FIS-TRI.004 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Física I Co-requisito: - Ementa: Generalidades. Vetores de força. Equilíbrio de um ponto material. Resultantes de sistemas de forças. Estática, cinemática e dinâmica do corpo rígido. Estruturas e máquinas. Forças internas. Atrito. Centro de Gravidade e centroide. Momento de inércia. Trabalho virtual.

Bibliografia Básica: BEER, FERDINAND P. JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1991.Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.

HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática.Rio de Janeiro : LTC, 2004.

Engenharia Elétrica Bacharelado

49

Bibliografia Complementar: FONSECA, A., 1972, " Curso de Mecânica", Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil.

HALLIDAY, D. RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997.

HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia.10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p.

KAMINSKI 2000. Mecânica Geral para Engenheiros . São Paulo : Edgard blucher, 2000.

ROY, R. C. JR. 2003. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.

4º Período Nome da disciplina: Cálculo Numérico Código: B.MAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 49,5 Pré-requisito: B.MAT-TRI.001 - Cálculo I Co-requisito: - Ementa: Equações algébricas e transcendentes. Interpolação Polinomial. Integração Numérica.

Bibliografia Básica:

FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo. Editora Pearson Education, 2006.

RUGGIERO, M. A. G. e Lopes, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron 3, 1996. SPERANDIO D., Mendes, J.T., Silva, L. H. M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, São Paulo, 2003. Bibliografia Complementar:

BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row, São Paulo, 1983.

BURDEN, R. L. FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo. Editora Cengage Learning. 2008. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC. 2007. CLAUDIO, D. M., MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional, 2ª edição, Atlas, 1994. HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006.

4º Período Nome da disciplina: Fenômenos de Transporte Código: B.ENG-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.FIS-TRI.004 - Mecânica Vetorial I Co-requisito: - Ementa:

Definição de fenômenos de transferência. Conceitos fundamentais. Características e propriedades dos fluidos. Estática dos fluídos. Conservação de massa e de energia. Equação de Bernoulli. Perda de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa. Cinemática dos fluidos.

Bibliografia Básica: FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC editora, 2005.

FRANCO, B.: Mecânica dos Fluidos, 2ª Ed. São Paulo, Pearson Prentise Hall, 2008.

BASTOS, F. A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.

Bibliografia Complementar: BIRD, WITT. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. N. Y.: John Wiley, 1996.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomson, 2004.

VAN WYLEN, G. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. [S. l.]: Ed. Edgard Blucher, 2003.

VAN WYLEN, G. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. [S. l.]: Ed. Edgard Blucher, 2003.

4º Período Nome da disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica Código: B.ENG-TRI.004 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos fundamentais da pesquisa. Pesquisa e teoria. Fatos, leis, teoria e hipóteses. Tipos de pesquisas. Técnicas de pesquisa. Métodos científicos (indução, dedução, hipotético-dedutivo). Projeto e relatório de pesquisa. Orientações técnicas para leitura. Produção Científica e Apresentação Estética de Trabalhos Acadêmicos.

Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia Complementar: BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa - Monografia, Dissertação, Tese. São Paulo: Atlas, 2007.

FLICK, Uwe. Introdução à Metodologia de Pesquisa - Um Guia Para Iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2012.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Engenharia Elétrica Bacharelado

51

4º Período

Nome da disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais Código: Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Classificação dos materiais. Materiais Metálicos Ferrosos e Não Ferrosos. Materiais Poliméricos.. Propriedades dos Materiais. Bibliografia Básica: CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8ª ed. LTC, 2012.

CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4ª ed. LTC, 2014.

SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. McGraw Hill Brasil, 2013.

Bibliografia Complementar: ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. Cengage Learning, 2015.

NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. 2010.

SANTOS, G. A. dos. Tecnologia Dos Materiais Metálicos – Propriedades, Estruturas e Processos de Obtenção. São Paulo: Érica, 2015.

SANTOS, Z. I. G dos. Tecnologia Dos Materiais Não Metálicos - Classificação, Estrutura, Propriedades, Processos De Fabricação e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. Pearson Prentice Hall, 2008.

4º Período Nome da disciplina: Resistência dos Materiais I Código: B.ENG-TRI.005 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.FIS - TRI.004-Mecânica Vetorial I Co-requisito: - Ementa: Princípios e objetivos da Resistência dos Materiais. Tensão e deformação. Comportamento térmico. Tração e compressão simples. Cisalhamento simples. Propriedades mecânicas dos materiais. Carregamento axial. Flexão. Análise de tensões e deformações. Deslocamentos em vigas.

Bibliografia Básica: BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos materiais, 3.º ED., Makron Books, 1995.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar: ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1997.

GERE, J. M., Mecânica dos Materiais, Thomson Learning Ltda., 2003.

POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blucher, 1978.

SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

TIMOSHENKO, SP Resistência dos Materiais. ED. Livros Técnicos e Científicos, 1982.

4º Período

Nome da disciplina: Circuitos Elétricos I Código: B.EEL-TRI.003 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.FIS-TRI.003 - Física III Co-requisito: - Ementa: Introdução e conceitos fundamentais. Análise de redes em corrente contínua. Teoremas de circuitos elétricos e da máxima transferência de potência. Análise de circuitos em regime transitório: Circuitos de primeira e segunda ordem. Análise de circuitos de corrente alternada. Fasores. Potência em regime permanente senoidal. Circuitos com acoplamento magnético.

Bibliografia Básica:

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2011. xv, 828 p.

DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos 8. ed. - Rio de janeiro: LTC, 2012. xx, 816 p.

SADIKU, M. N. O. (Coautor) Fundamentos de circuitos elétricos 5. ed. - Porto Alegre: AMGH Editora, 2013. xxii, 874 p.

Bibliografia Complementar:

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 795 p.

IRWIN, David J.; NELMS, R. Mark. Análise básica de circuitos para engenharia. Grupo Gen-LTC, 2000.

JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 539p.

NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos-5. Bookman Editora, 2014.

SADIKU, M. N. O; ALEXANDER, C. K.; MUSA, S. Análise de circuitos elétricos com aplicações. AMGH Editora, 2014.

4º Período

Nome da disciplina: Ciências do Ambiente Código: B.ENG-TRI.006 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: -

Engenharia Elétrica Bacharelado

53

Ementa: Sistemas ambientais. Educação Ambiental. Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade. Engenharia e meio ambiente. Desenvolvimento tecnológico e meio ambiente.

Bibliografia Básica: BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.

MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1997.

Bibliografia Complementar: CHRISTOFOLETTI, Antonio: Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Blücher, 1999.

FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no Meio Físico Decorrentes de Obras de Engenharia. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992 (Publicação IPT – Boletim 61)

HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Thomson, 2003.

MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

SETTI, A. A. (org.) Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, 2001.

5º Período

Nome da disciplina: Eletrônica Digital I Código: B.EEL-TRI.004 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 63,0 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Introdução aos sistemas digitais. Aplicações de eletrônica digital. Sistemas de numeração. Funções e portas lógicas. Formas de representação de funções lógicas. Álgebra Booleana. Simplificação de circuitos lógicos. Circuitos integrados e famílias lógicas. Circuitos lógicos combinacionais. Circuitos aritméticos.

Bibliografia Básica: FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015.

JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2014.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar: GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008.

MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.

REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2008. v. 7.

SZAJNBERG Mordka. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC – Grupo Gen, 2014.

TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013.

TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 2. McGraw-Hill, 2013..

5º Período Nome da disciplina: Circuitos Elétricos II Código: B.EEL-TRI.005 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 63,0 Pré-requisito: B.EEL-TRI.003 - Circuitos Elétricos I Co-requisito: Ementa: Estudo dos circuitos trifásicos e polifásicos. Fasores. Potência e energia em corrente alternada. Resposta em frequência de circuitos elétricos. Filtros. Analise de circuitos elétricos no domínio da frequência. Transformadores.

Bibliografia Básica:

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2011. xv, 828 p.

DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos 8. ed. - Rio de janeiro: LTC, 2012. xx, 816 p.

SADIKU, M. N. O. (Coautor) Fundamentos de circuitos elétricos 5. ed. - Porto Alegre: AMGH Editora, 2013. xxii, 874 p.

Bibliografia Complementar:

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 795 p.

IRWIN, David J.; NELMS, R. Mark. Análise básica de circuitos para engenharia. Grupo Gen-LTC, 2000.

JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 539p.

NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos-5. Bookman Editora, 2014.

SADIKU, M. N. O; ALEXANDER, C. K.; MUSA, S. Análise de circuitos elétricos com aplicações. AMGH Editora, 2014.

5º Período

Nome da disciplina: Teoria Eletromagnética Código: B.FIS-TRI.006 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: B.FIS-TRI.003 - Física III Co-requisito: - Ementa: Campos eletromagnéticos estáticos. Campos variáveis com o tempo e as Equações de Maxwell. Ondas Planas. Linhas de Transmissão. Guia de onda.

Bibliografia Básica: HAYT Jr, WilliamHart;BUCK,JohnA. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: McGraw Hill,.

Engenharia Elétrica Bacharelado

55

NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012. 587 p.

SADIKU, M.N.O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ed.PortoAlegre:Bookman, 2004.687 p.

Bibliografia Complementar: CLAYTON R. P. Eletromagnetismo para Engenheiros Com Aplicações a Sistemas Digitais e Interferência Eletromagnética . Editora LTC.

EDIMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Book-man, 2006. 352p. (Coleção Schaum).

EDMINISTER, J. A. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. (Coleçao Schaum).

NUSSENZVEIG,H.M. Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. 1.ed. São Paulo: Blücher, 2011.

SERWAY, R. A. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Thompson Learning, 2009. v. 3.

5º Período

Nome da disciplina: Sistemas de Comunicação Código: B.EEL-TRI.006 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos fundamentais; meios de propagação de sinal; sistemas de comunicação analógica; rádio-transmissão; modulação analógica; modulação por pulso; transmissão por pulso; multiplexação; conceitos de comunicação móvel e por satélite; conceitos de redes de comunicação.

Bibliografia Básica:

Bibliografia Complementar:

5º Período

Nome da disciplina: Instrumentação Elétrica e Industrial Código: B.EEL-TRI.007 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 47,25 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Metrologia Básica. Incerteza de uma medida: métodos de medição e propagação das incertezas; calibração; Incertezas X Erros de medição. Tolerâncias: Dimensional, de forma e de posição. Medição de grandezas elétricas. Instrumentos analógicos de medida; instrumentos digitais de medida; Pontes de medição; Métodos de medição. Transformadores para instrumentos convencionais e não convencionais; Transdutores em sistemas de energia elétrica. Conceitos gerais sobre instrumentação industrial. Instrumentos para medição de pressão. Instrumentos para medição de nível.

Instrumentos para medição de vazão. Instrumentos para medição de temperatura. Instrumentação analítica. Elementos finais de controle. Aplicações industriais. Componentes de um sistema de controle. Telemetria.

Bibliografia Básica: BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas (Vol. 1), Editora LTC, Rio de Janeiro.

FIALHO, A. B.. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, 2ª edição, Editora Erica, São Paulo, 2002.

TORREIRA, R. P.. Instrumentos de Medição Elétrica, 3ª edição, Editora Hemus, São Paulo

Bibliografia Complementar: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2010.

BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

BOLTON, W. Instrumentação e controle. 3. ed. Curitiba: Hemus, 2006.

FILHO, Solon de Medeiros. Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª edição, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981.

FILHO, Solon de Medeiros. Medição de Energia Elétrica, 2ª edição, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983.

FRACHI, C. M. Instrumentação de Processos Industriais – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2015.

LIRA, F. A. Metrologia – Conceitos e Práticas de Instrumentação. São Paulo: Érica, 2014.

RIZZI, Álvaro Pereira. Medidas Elétricas: Potência, energia, fator de potência, demanda, Editora LTC, Rio de Janeiro, Itajubá.

5º Período

Nome da disciplina: Informática para Engenharia Código: B.EEL-TRI.008 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 47,25 Pré-requisito: B.ENG-TRI.002 - Programação Básica Co-requisito: - Ementa: Softwares de simulação computacional e suas aplicações na Engenharia Elétrica.

Bibliografia Básica: CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 2003.

GILAT, A. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB, Porto Alegre: Bookrnan, 2008.

MATSUMOTO, E.Y. Simulink 5: fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.

Bibliografia Complementar: CHOW, J.H. Discrete time control problems using MATLAB and the Control System Toolbox. Pacific Greve, CA: Thomson Books. 2003

Engenharia Elétrica Bacharelado

57

D' AZZO, J .J. Linear control systern analysis and design with MA TLAB New York: M. Dekker, 2003

Manual Proteus 6.0 Professional

MATSUMOTO, E. Y. MATLAB 7. São Paulo: Editora Érica. 2004.

ZANCO, W. da S.. Microcontroladores PIC®: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.

6º Período

Nome da disciplina: Eletrônica Analógica I Código: B.EEL-TRI.009 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.005 - Circuitos Elétricos 2 Co-requisito: - Ementa: Introdução à física dos semicondutores e dispositivos eletrônicos. Diodos semicondutores: modelamento, circuitos e métodos de análise. Dispositivos de junção única: modelamento, circuitos e métodos de análise. Transistores de junção bipolar: modelamento, polarização e aplicação como chave eletrônica. Transistores de efeito de campo: modelagem e polarização. Fontes de alimentação lineares. Dispositivos PNPN e outros dispositivos semicondutores. Introdução ao estudo de estruturas amplificadoras.

Bibliografia Básica:

BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 12ed. São Paulo: Pearson, 2012.

MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

SEDRA, A. S; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson / Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia Complementar:

BOGART Jr, T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2008.

CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica: Teoria e prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.

MARQUES, A. E. B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Editora Érica, 1996.

MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.

MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.

6º Período

Nome da disciplina: Eletrônica Digital II Código: B.EEL-TRI.010 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 63,0

Pré-requisito: B.EEL-TRI.004 - Eletrônica Digital I Co-requisito: - Ementa: Flip-Flop. Contadores e Registradores. Circuitos Lógicos de Integração de médio porte. Dispositivos de Memória. Conversores Analógico/Digital e Digital/Analógico. Arquitetura de dispositivos lógicos programáveis. Projeto de Sistema Digital utilizando Linguagem de descrição de hardware.

Bibliografia Básica: FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015.

JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2014.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar: GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008.

MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.

REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2008. v. 7.

SZAJNBERG Mordka. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC – Grupo Gen, 2014.

TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013.

TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 2. McGraw-Hill, 2013.

6º Período

Nome da disciplina: Instalações Elétricas Prediais Código: B.EEL-TRI.011 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.005 - Circuitos Elétricos II Co-requisito: - Ementa: Projeto de instalações elétricas residenciais, prediais e comerciais. Normas técnicas. Elementos de projeto elétrico predial. Luminotécnica. Dimensionamento e especificação dos componentes de uma instalação elétrica predial. Previsão de cargas elétricas. Divisão das instalações elétricas em circuitos terminais. Dimensionamento da proteção em circuitos terminais. Quadro de distribuição. Representação de esquemas multifilares e unifilares. Introdução aos sistemas de aterramentos elétricos e Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.

Bibliografia Básica: CREDER, H. Instalações elétricas. 15º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NISKIER J. e MACINTYRE A. J. Instalações Elétricas, 6 ed. 2013.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11º ed. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia Complementar: CAVALIN, G. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 20º ed. São Paulo: Érica, 2010.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Érica, 4ª edição, 2003.

Engenharia Elétrica Bacharelado

59

NISKIER, J. Instalações elétricas. 5º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Norma Técnica de Distribuição 04 e 05 – NTD-04 e NTD-05 – Celg Distribuição. Goiás

6º Período

Nome da disciplina: Conversão de Energia Elétrica e Transformadores Código: B.EEL-TRI.012 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: B.FIS-TRI.006 - Teoria Eletromagnética Co-requisito: - Ementa: Conversão de Energia: Princípios de conversão de energia, análise da conversão de energia nos campos elétricos e magnéticos, forças atuantes, conjugados, energia e co-energia. Conceitos básicos das máquinas elétricas rotativas. Transformadores Monofásicos e Trifásicos.

Bibliografia Básica:

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

KOSOW, I. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005.

OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, José Policarpo G. de. Transformadores: teoria e ensaios. 8. reimpr. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.

6º Período

Nome da disciplina: Sinais e Sistemas Lineares Código: B.EAT-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceituação e classificação de sistemas. Modelos matemáticos de sistemas lineares. Sinais e sistemas contínuos: sistemas lineares contínuos e invariantes no tempo. Série de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Funções de transferência e representação por diagrama em blocos. Resposta em frequência de sistemas lineares e invariantes no tempo. Convolução, correlação, autocorrelação.

Bibliografia Básica:

HAYKIN, S. S. Sinais e Sistemas. 1a ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2000.

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares Edição 2. ed. Imprenta Porto Alegre: Bookman, 2007.

OPPENHEIM. Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, Syed Hamid. Sinais e Sistemas. Editora Pearson. 2ª edição. 2010.

Bibliografia Complementar:

BONATTI, I. S.; LOPES, A.; PERES, P. L. D.; AGULHARI, C.M. Linearidade em Sinais e Sistemas. Editora Blucher, 2015.

CHEN, C. T. Linear Systems Theory and Design. 3a ed. Oxford University Press, 1999.

GIROD, B. Sinais e Sistemas. 1a ed. São Paulo: Érica, 2003.

HWEI, P. HSU. Sinais e Sistemas. Editora Bookman. 2ª edição. 2011.

NAWAB, S. H. et. al. Sinais e Sistemas. 2a ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2010.

7º Período

Nome da disciplina: Sistemas de Energia Elétrica Código: B.EEL-TRI.014 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25 Pré-requisito: B.MAT-TRI.008 - Cálculo Númérico, B.EEL-TRI.005 Circuitos Elétricos II-

Co-requisito:

Ementa: Modelagem de sistemas elétricos. Fluxo de carga. Análise da operação de sistemas de energia elétrica em regime normal e sob contingências. Análises de Curto-circuito em sistemas trifásicos. Estudos de modelagem de cargas. Critérios de operação de um sistema de energia elétrica. Análise de estabilidade de sistema de energia elétrica.

Bibliografia Básica: KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B.; ROBBA, E. J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Componentes Simétricas, 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 468 p.

STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, SãoPaulo, 1987.

ZANETTA JÚNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2006. 312 p.

Bibliografia Complementar: ELGERD, O. I. Introdução à Teoria dos Sistemas Elétricos de Energia Elétrica, McGrawHill,São Paulo, 1976.

FITZGERALD, A.E., KINGLEY, C. & UMANS, S.D. Electric Machinery. Fourth Edition, McGraw Hill Book Company, USA, 1983.

KINDERMANN, Geraldo. Curto-Circuito. 4. ed. mod. e ampl. Florianópolis: Ed. do Autor, 2007. VI, 233 p. ISBN 8590085333.

MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2011. 251 p.

Engenharia Elétrica Bacharelado

61

MONTICELLI, A. J.. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica. São Paulo: Edgard Blücher; Rio de Janeiro: Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, 1983. 164 p.

7º Período Nome da disciplina: Instalações Elétricas Industriais Código: B.EEL-TRI.015 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.011 - Instalações Elétricas Prediais Co-requisito: - Ementa: Projeto de instalações industriais. Normas técnicas. Elementos de projeto industrial. Cargas elétricas. Quadro de cargas elétricas. Seleção de motores elétricos. Centros de comando de motores elétricos. Dimensionamento de eletrodutos, condutores, dispositivos de comando e proteção de motores elétricos. Subestações. Fator de Potência. Sistemas de Aterramento. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Planejamento, operação e manutenção em sistemas elétricos industriais.

Bibliografia Básica: COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

MAMEDE FILHO, J.. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MAMEDE FILHO, J.. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar: BARROS, B. F. de; GEDRA, R. L. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2010.

MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NISKIER, J. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

NISKIER, J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012.

7º Período

Nome da disciplina: Eletrônica Analógica II Código: B.EEL-TRI.016 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 60,75 Pré-requisito: B.EEL-TRI.009 - Eletrônica Analógia I Co-requisito: - Ementa:

Modelagem de transistores; análise de pequenos sinais e resposta em frequência para transistores; amplificadores operacionais características, modelos e aplicações. Geradores de sinais. Filtros ativos. Realimentação e circuitos osciladores. Introdução a conversores Analógicos/Digitais e Digitais/Analógicos. Circuitos temporizadores.

Bibliografia Básica:

BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 12ed. São Paulo: Pearson, 2012. MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

SEDRA, A. S; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson / Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia Complementar: CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica: Teoria e prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.

MARQUES, A. E. B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Editora Érica, 1996.

MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.

MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.

PERTENCE JUNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos teoria, projetos, aplicações e laboratório 5. ed. - São Paulo: Makron, c1996.

7º Período

Nome da disciplina: Máquinas Elétricas Código: B.EEL-TRI.017 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.012 - Conversão de Energia Elétrica e Transformadores

Co-requisito: -

Ementa: Aspectos construtivos e representação de máquinas elétricas. Máquinas síncronas: estudo em regime permanente das estruturas a rotores liso e saliente, características funcionais e ensaios. Máquinas assíncronas: escorregamento, modos de funcionamento, rotores típicos e aplicações. Máquinas de corrente contínua: configurações, comutação, características operacionais e aplicações típicas. influência

Bibliografia Básica:

DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Prentice Hall do Brasil, São Paulo, SP, 1994.

FALCONE, A. G. Eletromecânica, Edgard Blücher, São Paulo, SP, 1979.

FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

SEN, P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, Wiley, Hoboken, NJ, USA, 1996.

NASAR, S. A. Máquinas Elétricas, McGraw-Hill, São Paulo, SP, 1984.

SLEMON, G. R. Electric Machines and Drives, Addison Wesley, New York, NY, 1992.

Engenharia Elétrica Bacharelado

63

LANGSDORF, A. S. Theory of Alternating Current Machinery, New Delhi: Tata MacGrawHill, 1985.

KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores, Globo, Rio de Janeiro, 1986.

7º Período

Nome da disciplina: Sistemas de Controle I Código: B.EAT-TRI.002 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 63,0 Pré-requisito: B.EAT-TRI.001 - Sinais e Sistemas Lineares Co-requisito: - Ementa: Introdução a sistemas de controle. Modelos matemáticos de sistemas dinâmicos. Modelos no domínio da frequência. Análise de resposta transitória. Representação de sistemas através de diagramas de blocos. Análise de erro em regime permanente. Estabilidade de sistemas de controle.

Bibliografia Básica: FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; ENAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para Engenharia. 6ª ed., Bookman, 2013.

NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 6ª Edição. LTC, 2012.

SMITH, Carlos; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de processo. Grupo Gen-LTC, 2000.

Bibliografia Complementar: AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação - Volumes I, II e III. São Paulo: Blucher, 2007. [EBRARY].

BOLTON, W. Engenharia de Controle. Makron Books, São Paulo, 1995.

DORF, Richard C.; BISHOP, R.H.: Sistemas de Controle Moderno, 12ª Edição, LTC, 2013.

GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos Vol. 1. EdUSP, 2005.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2011.

8º Período

Nome da disciplina: Microcontroladores e Microprocessadores Código: B.EEL-TRI.018 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.010 Eletrônica Digital 2, B.EEL-TRI.002 Linguagem e Técnica de Programação

Co-requisito: -

Ementa: Introdução a arquitetura de computadores. Histórico dos microprocessadores e microcontroladores. Estruturas de microcomputadores: microprocessador, memória, entrada e saída. Arquitetura de microprocessadores: registradores, indexadores, pilhas, endereçamento. Conversores Analógicos/Digitais e Digitais/Analógicos. Memórias. Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvios e sub-rotinas. Interrupções. Características principais dos microcontroladores. Ferramentas de desenvolvimento de projetos para microcontroladores. Noções de

comunicação serial e paralela de dados. Interfaceamento. Considerações de construção de projetos. Montagem de projetos com microcontroladores.

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: Programação em C. 7. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.

ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C. 1a ed. São Paulo: Érica. 2010.

ZANCO, W. da S. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma abordagem prática e objetiva com base no PIC18F4520. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010.

Bibliografia Complementar:

SIMON, M. Programação Com Arduino. São Paulo: Bookman, 2013.

CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e Sequenciais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

MATT R., SHAWN W. Primeiros Passos com o Raspberry Pi. 1ed São Paulo: Novatec, 2013.

MCROBERTS, M. Arduíno Básico. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2011.

DENYS E. C. N. Laboratório de Microcontroladores Família 8051 - 6a ed. São Paulo: Érica, 2014.

8º Período

Nome da disciplina: Engenharia de Segurança Código: B.ENG-TRI.009 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: A evolução da engenharia de segurança do trabalho: aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais. Normalização e legislação de Segurança do Trabalho. Introdução às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Diferenças aplicáveis das Normas Regulamentadoras. A engenharia de segurança do trabalho no contexto capital-trabalho.

Bibliografia Básica: BRASIL. MTE. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Cláudio Antônio Dias de et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2009.

ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do trabalho. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar: FALCÃO, Cesar; ROUSSELET, Edison da Silva. Segurança na Obra: Manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes de Trabalho: Doenças Ocupacionais e Nexo Técnico Epidemiológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2010.

Engenharia Elétrica Bacharelado

65

GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200 Perguntas e Respostas. 2 ed. São Paulo: LTr, 2004.

MORAES, Giovanni. Novo PPP e LTCAT. 1 ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, 2011.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTr, 2010.

8º Período

Nome da disciplina: Informática Industrial I Código: B.EAT-TRI.003 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 60,75 Pré-requisito: B.EEL-TRI.015 - Instalações Elétricas Industriais Co-requisito: Ementa: Introdução aos sistemas de produção automatizados: níveis, atividades e equipamentos. Computadores Industriais, Computadores para Automação Programável - PAC's e Controladores Lógicos Programáveis – CLP’s: arquitetura, programação e aplicação. Módulos de Entrada/Saída digitais e analógicos. Simulação. Processamento de programa. Tipos de representação de programa. Linguagens de programação conforme norma IEC 61131. Soft PLC. Sensores. Estudos de Casos.

Bibliografia Básica: FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais em PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

MORAES, Cícero Couto de. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar: CAMARGO, V. L. A. Elementos de Automação. São Paulo: Érica, 2014.

CAPELLII, A. CLP – Controladores Lógicos Programáveis na Prática. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2007.

NATALE, F. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.

PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SANTOS, M. M. D. Supervisão de Sistemas – Funcionalidades e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

8º Período

Nome da disciplina: Acionamentos Elétricos Industriais Código: B.EEL-TRI.019 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.017 - Máquinas Elétricas Co-requisito: Ementa:

Dimensionamento e aplicação de dispositivos para acionamentos de motores elétricos. Dispositivos e diagramas de comando, força e proteção de motores elétricos. Conversores eletrônicos utilizados em acionamentos de motores elétricos. Dinâmica dos acionamentos elétricos. Acionamentos de motores de corrente contínua. Acionamentos de motores de corrente alternada. Seleção e aplicação de motores elétricos.

Bibliografia Básica: FILHO, G. F.; DIAS, R. A. Comandos Elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

FRANCHI, C. M. Sistemas de Acionamento Elétrico. São Paulo: Érica, 2014.

MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

FRANCHI. C. M. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2014.

FRANCHI. C. M. Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. e. ed. São Paulo: Érica, 2009.

FITZGERALD, A. E.; et al. Máquinas elétricas. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed., rev. São Paulo: Érica, 2011.

8º Período

Nome da disciplina: Economia e Mercado Código: B.ECO-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Conceitos básicos e princípios da economia. Estrutura de mercado: lei da oferta e da procura. Competitividade dos Mercados: concepções e leis da economia. A teoria do valor: teoria da moeda. A teoria do consumidor. A renda: circulação, repartição, consumo e mercados. A teoria da produção: análise dos fatores de produção. Conjuntura econômica regional, nacional e internacional. Cenários e identificação de oportunidades de mercado.

Bibliografia Básica: BESANKO, David et al. A economia da estratégia. Bookman Editora, 2009.

MANKIW, M.N.G. Introdução à Micro e à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. SP: SARAIVA, 2006.

Bibliografia Complementar: ASSAF Neto, A. Matemática Financeira e suas aplicações. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William. Economia das organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. HANDBOOK de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 3, p. 131-179, 2004.

Engenharia Elétrica Bacharelado

67

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. Pearson Prentice Hall, 2008.

HALL, Robert E. & LIEBERMAN, Marc. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: THOMPSON, 2003

PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. de (Orgs.). Manual de Economia: equipe de professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

8º Período

Nome da disciplina: Sistemas de Controle II Código: B.EAT-TRI.004 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,5 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 63,0 Pré-requisito: B.EAT-TRI.002 - Sistemas de controle I Co-requisito: - Ementa: Lugar Geométrico das Raízes. Resposta em Frequência. Curvas de Bode. Critério de estabilidade de Nyquist. Compensadores avançadores e atrasadores de fase. Controladores Proporcional, Integral e Derivativo. Análise no espaço de estados: estabilidade, controlabilidade e observabilidade. Estudo de casos.

Bibliografia Básica: FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; ENAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para Engenharia. 6ª ed., Bookman, 2013.

NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 6ª Edição. LTC, 2012.

SMITH, Carlos; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de processo. Grupo Gen-LTC, 2000.

Bibliografia Complementar: AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação - Volumes I, II e III. São Paulo: Blucher, 2007. [EBRARY].

BOLTON, W. Engenharia de Controle. Makron Books, São Paulo, 1995.

DORF, Richard C.; BISHOP, R.H.: Sistemas de Controle Moderno, 12ª Edição, LTC, 2013.

GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos Vol. 1. EdUSP, 2005.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2011.

9º Período

Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Código: B.TCC-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.ENG-TRI.004 - Metodologia Científica e Tecnológica Co-requisito: - Ementa:

Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas comtemplados pelo curso; desenvolvimento do trabalho proposto. Discussão e apresentação dos temas e orientadores. Definição do cronograma e metodologia do trabalho a ser desenvolvido.

Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora FACTASH, 2007.

Manual de TCC aprovado pelo colegiado do curso de Engenharia Elétrica.

PINHEIRO, Jose Mauricio dos Santos, Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.

Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução Susana Maria Fontes, Arlene Dias Rodrigues. The Open univestity; Florianópolis: UFSC, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ed. São Paulo: Ática, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

9º Período

Nome da disciplina: Geração de Energia Elétrica Código: B.EEL-TRI.020 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.014 - Sistemas de Energia Elétrica Co-requisito: - Ementa: Análise de formas de geração de energia elétrica. Sistemas centralizados e descentralizados de energia elétrica. Perspectivas da geração de energia elétrica. Tendências futuras. Demanda da energia elétrica. Geração em pequena e grande escala. Expansão de geração.

Bibliografia Básica: FORTUNATO, L. A. M [et al.]. Introdução ao planejamento da expansão de sistemas de produção de energia elétrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: EDUFF/ELETROBRÁS, 1990.

LORA, E. E. S., NASCIMENTO, M. A. R. Geração Termelétrica – Planejamento, Projeto e Operação. Vols. 1 e 2. Ed. Interciência. Rio de Janeiro. 2004.

REIS, L. B. dos. Geração de energia elétrica, Editora Manolete, 2010.

Bibliografia Complementar: Ministério de Minas e Energia do Brasil, Empresa de pesquisa Energética (EPE). Balanço Energético Nacional, edição 2012, ano base 2011 ou atualizado. EPE, Rio de Janeiro 2012.

LORA & HADDAD, Geração Distribuída. Editora Interciência, 2006.

Engenharia Elétrica Bacharelado

69

RHOTMAN H., BAJAY, S.., Uso da Biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Editora UNICAMP, 2005.

SOUZA, S. de., SANTOS, A. H.., BORTONI, E. da C., Centrais hidrelétricas: estudo para implantação. ELETROBRÀS, 2009, Rio de Janeiro.

THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo, Editora Interciência, 2004.

9º Período

Nome da disciplina: Transmissão de Energia Elétrica Código: B.EEL-TRI.021 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.014 - Sistemas de Energia Elétrica Co-requisito: - Ementa: Evolução histórica e perspectivas futuras da transmissão de energia; Tensões de transmissão – padronização; Cabos condutores; Isoladores e ferragens; Distribuição de potenciais em isoladores e cadeias de isoladores; Estruturas das linhas de transmissão; Teoria da transmissão da energia elétrica; O fenômeno da energização da linha. Planejamento, construção, manutenção e operação de linhas de transmissão.

Bibliografia Básica: CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de Energia Elétrica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.

LABEGALINI, Paulo Roberto et al. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

ZANETA Jr, Luiz C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. 1ªed. Editora Livraria da Física, 2005.

Bibliografia Complementar: ELETROBRAS. Departamento de Transmissão. Diretrizes básicas para projetos de linhas de transmissão, 1984.

MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 3.ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MONTICELLI, Alcir. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 1ªed. Editora da Unicamp, 2003.

PINTO, M.. Energia Elétrica: Geração, transmissão e sistemas interligados. 1ªed. LTC, 2014.

STEVENSON JR.; W. D. Elements of Power System Analysis. 4ªed. Mc Graw Hill.

9º Período

Nome da disciplina: Fundamentos de Administração Código: B.FAD-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Administração: conceitos básicos e evolução. Visão Sistêmica e Contingencial da Administração. Processo Organizacionais Aplicados a engenharia. Principais Funções empresariais aplicadas a engenharia. Tópicos emergentes em Administração.

Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

LACOMBE, F; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.

MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da escola científica e competitividade. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar: HALL, Richard H. Organizações: Estruturas, Processos e Resultados. 8ª ed.São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cencage Learning, 2011.

ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

SERTEK, P. Administração e planejamento estratégico. 3.ed. Curitiba: IBPEX, 2011.

10º Período Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Código: B.TCC-TRI.002 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: B.TCC-TRI.001 - Trabalho de Conclusão de Curso I Co-requisito: - Ementa: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina trabalho de conclusão de curso 1. Técnicas de apresentação do trabalho.

Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora FACTASH, 2007.

Manual de TCC aprovado pelo colegiado do curso de Engenharia Elétrica.

PINHEIRO, Jose Mauricio dos Santos, Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.

Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução Susana Maria Fontes, Arlene Dias Rodrigues. The Open univestity; Florianópolis: UFSC, 1998.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ed. São Paulo: Ática, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

10º Período

Engenharia Elétrica Bacharelado

71

Nome da disciplina: Eletrônica de Potência Código: B.EEL-TRI.022 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0 Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.009 - Eletrônica Analógica I Co-requisito: - Ementa: Introdução à Eletrônica de Potência. Semicondutores de Potência (diodos, tiristores, IGBT, GTO, MOSFET). Cálculo Térmico. Conversores CA-CC (retificadores); CA-CA (reguladores CA e cicloconversores); CC-CC (fontes chaveadas e choppers), CC-CA (inversores).

Bibliografia Básica: BARBI, I. Eletrônica de Potência; 6ª Edição, UFSC, 2006.

HART, D. W.; Eletrônica de Potência: Análise e Projetos de Circuitos; 1ª Edição; Porto Alegre: AMGH Editora Ltda (McGraw-Hill - Bookman), 2012.

RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos , dispositivos e aplicações , São Paulo: Makron Books, 1999.

Bibliografia Complementar: AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2000.

BOSE, K. Power Electronics and Motor Drives – Advances and Trends. 1ª. ed. Burlington: Elsevier, 2006.

LANDER, C. W.; Eletrônica Industrial - Teoria e Aplicações. 2. Ed. São Paulo: Makorn Books, 1997.

ROBBINS, W. P.; MOHAN, N.; UNDELAND, T. N. Power Electronics: converters applications and design. 3ª. ed. : IE-WILEY, 2002.

SKVARENINA, L. The Power Electronics Handbook. 1ª. ed. West Lafayette: CRC Press, 2002.

10º Período

Nome da disciplina: Distribuição de Energia Elétrica Código: B.EEL-TRI.023 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 49,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Evolução histórica e perspectivas futuras da transmissão de energia; Tensões de transmissão – padronização; Cabos condutores; Isoladores e ferragens; Distribuição de potenciais em isoladores e cadeias de isoladores; Estruturas das linhas de transmissão; Teoria da transmissão da energia elétrica; O fenômeno da energização da linha. Planejamento, construção, manutenção e operação de linhas de transmissão.

Bibliografia Básica: CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de Energia Elétrica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.

LABEGALINI, Paulo Roberto et al. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de Transmissão. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

ZANETA Jr, Luiz C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. 1ªed. Editora Livraria da Física, 2005.

Bibliografia Complementar: MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 3.ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

MONTICELLI, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 1ªed. Editora da Unicamp, 2003.

ELETROBRAS. Departamento de Transmissão. Diretrizes básicas para projetos de linhas de transmissão, 1984.

PINTO, M. Energia Elétrica: Geração, transmissão e sistemas interligados. 1ªed. LTC, 2014.

STEVENSON JR.; W. D. Elements of Power System Analysis. 4ªed. Mc Graw Hill.

10º Período

Nome da disciplina: Proteção em Sistemas de Energia Elétrica Código: B.EEL-TRI.024 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 49,5 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa: Filosofia da proteção de sistemas elétricos. Dispositivos e equipamentos de proteção. Princípios de operação dos relés. Tipos de relés. Proteção de geradores, linhas de transmissão, barramentos, transformadores. Coordenação da proteção.

Bibliografia Básica: CAMINHA, Amadeu. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. 1ª edição. Editora Edgard Blucher. 1977.

KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência – volume 1. 2ª. ed., Edição do autor, 2008.

STEVENSON JR., William D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill, c1978

Bibliografia Complementar: COURY, Denis Vinicius; OLESKOVICZ, Mario; GIOVANINI, Renan. Proteção Digital de Sistemas Elétricos de Potência: dos relés eletromecânicos aos microprocessados inteligentes. 1ª edição. Editora EDUSP. ISBN-10: 85-852-0578-4

MAMEDE FILHO, João. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 1ª edição. Editora LTC. 2008.

MIGUEL, Pablo Mourente. Introdução à Simulação de Relés de Proteção Usando a Linguagem “Models” do ATP. 1ª edição. Editora Ciência moderna. 2011.

KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência – volume 2. 2ª. ed., Edição do autor, 2008.

KINDERMANN, G.: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência – volume 3. 2ª. ed., Edição do autor, 2008.

10º Período Nome da disciplina: Legislação Profissional Código: B.LEP-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27,0 Carga Horária Total: 33,75 Pré-requisito: - Co-requisito: - Ementa:

Engenharia Elétrica Bacharelado

73

Noções gerais de direito. Sistema constitucional brasileiro. Legislação da engenharia: CREA. Legislação Pública e Legislação Privada. Legislação trabalhista, comercial e fiscal. Noções dos Ramos do Direito. Legislação Societária.

Bibliografia Básica: COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FERREIRA FILHO, Manuel. Comentários à Constituição Brasileira de 1998 São Paulo: Saraiva, 2000.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos. 12 ed. Volume II. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar: BARROSO, L. R. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva, 1996.

GONÇALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais. 9.ed.. São Paulo: Saraiva, 2012.

HERNANDES, E. T. V. dos Santos. Elementos do Direito. 2 ed. São Paulo: Siciliano, 2004.

RUSSOMANO, M. V. Curso de Direito do Trabalho. Juruá, 2000.

MACHADO, H. de B. Curso de Direito Tributário. Revista, atualizada e ampliada. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

SENADO, FEDERAL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília. Centro Gráfico do Senado Federal. 1988.

10º Período

Nome da disciplina: Qualidade de Energia Código: B.EEL-TRI.025 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 49,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.014 - Sistemas de Energia Elétrica Co-requisito: - Ementa: Conceituação sobre a qualidade da energia elétrica. Terminologia e definições. Medições e monitoramento da qualidade da energia elétrica. Análises da qualidade de energia elétrica. Tarifas de energia elétrica.

Bibliografia Básica: ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: ArtLiber, 2001. 252 p.

MARTINHOM, E. Distúrbios da Energia Elétrica. Érica. 2009.

KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; Schmidt, Hernán Pietro. Estimação de indicadores de qualidade da energia elétrica. São Paulo: Ed-gard Blucher, 2009. 240 p.

Bibliografia Complementar:

BAGGINI, Angelo B. Handbook on Power Quality. J. Wiley. 2008.

BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilida-de e qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 27 3p.

CAPELLI, ALEXANDRE, Energia Elétrica para Sistemas Automáticos da Produção, Editora Erica, 2009.

KENNEDY B. W. Power Quality Primer, McGraw-Hill, New York, NY, USA, 2000

SANTOSO, Surya. Fundamentals of Eletrical Power Quality. ISBN 978.1440491023.

EMENTA DISCIPLINAS OPTATIVAS

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Libras Código: B.POR-TRI.001 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Direitos humanos. História e cultura Afro-brasileira e Indígena. Introdução ao aprendizado de Libras, sinais e diálogos incluindo conteúdos teóricos e práticos em LIBRAS. História da surdez no mundo. O que é surdez. O surdo e a aprendizagem da Libras. Convivência com o surdo: na sociedade, família e escola. A Lei 10.436 de 25 de abril de 2002 e o Decreto 5.626 de 22 de dezembro 2005.

Bibliografia Básica: LODI, A. C. B. Educação Bilíngüe para Surdos In: LACERDA, C. B. F. de; NAKAMURA, H. & LIMA, M. C. (org.) Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.

MUSSALIM, F. BENTES, A. C. Introdução à lingüística, domínios e fronteiras, V.1 e 2, 5. ed. – São Paulo: Cortez, 2006

QUADROS, R. M. de. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.

Bibliografia Complementar: GÓES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem, Aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo, Plexus, 2007.

OPTATIVA a partir do 9º Período

Nome da disciplina: Controle Digital Código: B.EAT-TRI.005 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EAT-TRI.004 - Sistemas de Controle II Co-requisito: Ementa: Revisão de Tópicos Relacionados a Projetos de Controladores em Tempo Contínuo; Análise de Sistemas de Tempo Discreto; Aproximação de Controladores em Tempo Contínuo; Projeto de Controladores Discretos Baseado em Métodos Clássicos; Projeto de Controladores Discretos por Espaço de Estados; Implementação de Controladores Digitais; Observadores de Estados em Tempo Discreto.

Engenharia Elétrica Bacharelado

75

Bibliografia Básica: ÅSTROM, K. J. & WITTENMARK, B. (1997). Computer–Controlled Systems: Theory and Design, 3rd edn, Prentice–Hall.

IBRAHIM, D. Microcontroller Based Applied Digital Control. John Wiley & Sons. 2006.

FADALI, M. SAMI. Digital Control Engineering. 1ª Edição. Academic Press. 2009.

Bibliografia Complementar: DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

HEMERLY, E. M. CONTROLE POR COMPUTADOR DE SISTEMAS DINÂMICOS. 2.ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2000.

NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003.

OGATA, K. MATLAB FOR CONTROL ENGINEERS. RIO DE JANEIRO: PRENTICE HALL. 2008.

OPTATIVA a partir do 9º Período

Nome da disciplina: Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos Código: B.EAT-TRI.006 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Hidráulica: vantagens e desvantagens da Hidráulica, Fluídos Hidráulicos, Reservatórios, Acessórios e Filtros, Bombas, Atuadores e Válvulas Hidráulicas, Comandos Hidráulicos Simples, Projeto, Seleção e Manutenção de Elementos Hidráulicos, Eletrohidráulica; Pneumática: vantagens e desvantagens da Pneumática; Produção e Distribuição do Ar Comprimido, Atuadores e Válvulas Pneumáticas, Projeto, Seleção e Manutenção de Elementos Pneumáticos, Eletropneumática; Métodos de Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos Sequenciais.

Bibliografia Básica: BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2014.

FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.

Bibliografia Complementar: MOREIRA, I. S. Sistemas Pneumáticos. 2. ed. São Paulo: Senai, 2012.

MOREIRA, I. S. Sistemas Hidráulicos Industriais. São Paulo: Senai, 2012.

NATALE, F. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.

PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teoria e Aplicações. São Paulo: LTC, 2013.

SANTOS, A. A.; SILVA, A. F. A. Automação Pneumática. 3. ed., Porto: Publindústria, 2014.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Automação Predial Código: B.EAT-TRI.007 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Introdução e conceitos básicos sobre Integração de Sistemas de uma Edificaçao; Noções de Análise Energética, Monitoração Ambiental, Medição de Consumo de Energia por Carga, Determinação da Curva de Carga e sua Modulação, Gerenciamento de Energia e de Manutenção, Tratamento de Emergências; Tecnologias de Automação em Edifícios aplicadas à Monitoração e Controle de Energia; Protocolos de Comunicação (Proprietário e Aberto); Sistemas de Automação Predial e Residencial Comerciais.

Bibliografia Básica: CASTRO, J. S., Edifícios de Alta Tecnologia. Carthago e Forte, São Paulo, 1994.

BOLZANI, C. A. M. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da Física, 2004. • SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C.

JÚNIOR, M. B.. Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. São Paulo: Livros Érica, 1999.

Bibliografia Complementar: BERTOL, D., Designing Digital Space – An Architect’s Guide to Virtual Reality, New York, John Wiley & Sons,1997.

LAUDON, K. & LAUDON, J. Management Information Systems - New Approaches to Organization & Tecnology, 5th Ed., Prentice Hall, 1998.

MARTE, C. L. Automação Predial - A Inteligência Distribuída nas Edificações, São Paulo, Carthago & Forte, 1995.

MYERS, C. Intelligent Buildings - A Guide for Facility Managers, New York, UpWord Publishing, 1996.

ZUFFO, J. A. , A Infoera – O Imenso Desafio do Futuro, Editora Saber, 1997.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Subestações

Engenharia Elétrica Bacharelado

77

Código: B.EEL-TRI.026 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.014 - Sistemas de Energia Elétrica Co-requisito: Ementa: Definições e tipos de subestações. Equipamentos e materiais da subestação. Projetos de subestações. Operação da subestação. Aspectos de manutenção em subestações.

Bibliografia Básica: BARROS, B. F.; GEDRA, R. L. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2010. 192 p.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.328 p.

PEIXOTO, G. Fundamentos de Subestações de Alta Tensão, Alstom Brasil, 2002.

Bibliografia Complementar: BARROS, B. Ferreira de; GEDRA, Ricardo L. Cabine primária: Subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2010.

KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento Elétrico. Sagra, 1991.

MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de Energia Elétrica. LTC. 4ª ed., 1997.

NISKIER, Júlio. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Banco de Dados Código: B.ECP-TRI.001 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.002 Linguagem e Técnica de Programação Co-requisito: Ementa: Conceitos Básicos. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Modelagem Conceitual de Dados. Modelo Relacional. Restrições de Integridade, Dependência Funcional. Formas Normais. Introdução à Linguagem SQL.

Bibliografia Básica: DATE, C. J., Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ELMASRI, R.; NAVATHE S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Addison-Wesley. 2010.

KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S; SILBERCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Bibliografia Complementar: CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2008.

KLINE, D.; KEVIN, E. SQL: O Guia Essencial. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

MACHADO, F. N. R. Tecnologia e Projeto de Data WareHouse. São Paulo: Érica, 2004.

SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Sistemas de Aterramento Elétrico Código: B.EEL-TRI.026 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EEL-TRI.014 - Sistemas de Energia Elétrica Co-requisito: Ementa: Introdução aos sistemas de aterramento e Medição de resistência de terra. Medição de resistividade do solo. Estratificação do solo. Sistema de aterramento. Tratamento do solo. Malha de aterramento. Normatização sobre aterramento. Elementos de um sistema de aterramento. Técnicas de projeto. Influência do aterramento no desempenho do sistema de energia elétrica. Aplicações específicas.

Bibliografia Básica:

VISACRO FILHO, S. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de medição, instrumentação, filosofia de aterramento. São Paulo: ArtLiber, 2010. 159 p

VISACRO FILHO, S. Descargas atmosféricas: uma abordagem de engenharia. São Paulo: ArtLiber, 2005. 268 p. 3. TELLO, M. Aterramento elétrico impulsivo em baixa e alta frequência. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. 328 p.

Bibliografia Complementar: FILHO, Silvério Visacro. Aterramentos elétricos, São Paulo, Artliber Editora, 2005.

MAMEDE FILHO, João. Proteção de equipamentos eletrônicos sensí- veis: aterramento. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010.

MATTOS, Marcos André. Técnicas de Aterramento, Campinas, Okime , 2004.

GOMES, Daisy Spolidoro Ferreira. Aterramento e proteção contra sobre tensões em sistemas aéreos de distribuição. Niteroi: EDUFF Editora Universitária, 1990.

SOUZA, A. N.; RODRIGUES, J. E.; BORELLI, R.; BARROS, B. F.. SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas - Teoria, Prática e Legislação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2012. 192 p.

Engenharia Elétrica Bacharelado

79

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Introdução ao Controle Avançado de Processos Código: B.EAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EAT-TRI.004 - Sistemas de Controle II Co-requisito: Ementa: Introdução a controle avançado de processos. Identificação de processos. Controle de sistemas com comportamento complexo (tempo morto, resposta inversa e instabilidade em malha aberta). Leis de controle estático e dinâmico, Processos com resposta inversa, Modelagem de incertezas e perturbações, Projeto do IMC. Controle em Cascata e Controle Feed-Forward: Análise e projeto de controladores em cascata, Projeto de controladores feedforward, Controle feed-forward na estrutura IMC, Acoplamento dos controladores feed-forward e cascata. Controle de sistemas não-lineares. Controle baseado em modelo. Controle de sistemas multivariáveis. Controle preditivo.

Bibliografia Básica: BEQUETTE, B.W. Process Control – Modeling, Design, and Simulation. Prentice Hall, New York, 2003.

CAMACHO, E.F. e BORDONS, C. Model Predictive Control. Springer-Verlag, New York, 2000.

SEBORG, D.E., EDGARD, T.F. e MELLICHAMP, D.A. Process Dynamics and Control. John Wiley & Sons, New York, 1989.

Bibliografia Complementar: LUYBEN, W.L. Process Modeling, Simulation, and Control for Chemical Engineers. McGraw-Hill, New York, 1990.

LUYBEN, M.L. e LUYBEN, W.L. Essentials of Process Control. McGraw-Hill, New York, 1997.

OGUNNAIKE, B., Ray, W. - Process Dynamics, Modeling and Control. New York: Oxford University Press, 1994.

SMITH, C. A., C., A. B. - Principles and Practice of Automatic Process Control. New York: John Wiley, 1985.

SEBORG, D. E., E., T. F., MELLINCHAMP, D. A. - Process dynamics and control. New York: John Wiley, 1989.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Ondas e Propagação Código: B.EEL-TRI.027 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.FIS-TRI.006 Teoria Eletromagnética Co-requisito: Ementa: Campos variáveis no tempo. Ondas planas no vácuo e em dielétricos. Propagação de ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração em interfaces planas. Teoria de linhas de transmissão. Guias de ondas.

Bibliografia Básica: Miyoshi, E. M. e Sanches, C. A. - Projetos de Sistemas Rádio - Editora Érica – 2002.

Ribeiro, J. A.J. - Propagação das Ondas Eletromagnéticas - Princípios e Aplicações1a.Edição, Érica;2004.

Soares Neto, V.; Petrucci, L. A. e Teixeira - Telecomunicações - Sistemas de Propagação e Radio Enlace – Editora Érica – 199

Bibliografia Complementar: ALENCAR, M. S.; QUEIROZ, W. J. L.; Ondas Eletromagnéticas e Teoria de Antenas, 1ª edição, editora Erica, 2010.

GOSH, S. N.; Electromagnetic theory and wave propagation, 2a edição, editora CRC Press, 2002.

KRAUS, J. D. Eletromagnetismo. McGraw-Hill, 1991.

REITZ JR, MILFORD, F.J. e CHRISTY, RW. Fundamentos da teoria Eletromagnética, Editora Campus, 1982.

ROWE, H. E.; Electromagnetic Propagation in Multi-Mode Random Media, editora John Wiley, 1999.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Comunicações Ópticas Código: B.EEL-TRI.028 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: Ementa: Introdução histórica, revisão de óptica, fundamentos de propagação de luz, guia de onda para óptica integrada, fibras ópticas, estruturas semicondutoras básicas, fontes semicondutoras, detectores de luz, transmissores e receptores ópticos, componentes passivos, amplificadores e moduladores.

Bibliografia Básica:

RIBEIRO, J. A. J.. Comunicações ópticas. 4ª Edição. São Paulo: Editora Érica LTDA, 2003.

YOUNG, Paul. Técnicas de comunicação eletrônica. 5ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

RIBEIRO, J. A. J. Propagação das ondas eletromagnéticas – Princípíos e Aplicações. 2ª Edição. São Paulo: Editora Érica LTDA, 2004.

Bibliografia Complementar:

AGRAWAL, G. Applications of nonlinear fiber optics. San Diego/EUA: Academic Press, 2001.

AGRAWAL, G. Lightwave technology: telecomunication systems. New York/EUA: John Wiley & Sons, Inc., 2005.

AGRAWAL, Govind. Fiber-optic communication systems. 3ª Edição. New York/EUA: John Wiley & Sons, Inc., 2002.

KEISER, G. Optical fiber communications. New York/EUA: McGraw Hill, 1991.

MEDEIROS, J. C. O. Princípios de Telecomunicações. 4ª Edição. São Paulo: Editora Érica LTDA, 2005.

OPTATIVA a partir do 9º Período Nome da disciplina: Engenharia Financeira Código: B.MAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -

Engenharia Elétrica Bacharelado

81

Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Introdução à matemática financeira; Capitalização simples. Descontos simples. Capitalização composta. Descontos composto. Equivalência de capitais. Aplicações financeiras, empréstimos e financiamento. Sistemas de amortização. Introdução à análise de investimentos. Métodos de avaliação de investimentos. Introdução aos modelos de risco e retorno.

Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª ed. São Paulo: Saraiva 2009.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 11. São Paulo: Atual, 2005.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo:Thomson, 2004.

PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas, 9. Ed. Atlas, 2008.

OPTATIVA a partir do 10º Período Nome da disciplina: Centrais Hidrelétricas Código: B.EEL-TRI.029 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: - Ementa: A operação e os componentes principais de um aproveitamento hidrelétrico. A conversão de energia: aspectos elétricos e hidráulicos. As características das turbinas normalmente aplicadas nos aproveitamentos hidráulicos, perda de carga em canalizações, dissipações energéticas no transporte da água.

Bibliografia Básica: NETO, Manuel R. Borges, Geração de Energia Elétrica – Fundamentos. Ed. Érica, 2012.

SIMONE, Gilio Aluísio, Centrais e aproveitamentos hidrelétricos. São Paulo: Ed. Érica, 2000.

SOUZA, Zulcy de; SANTOS A. H. M.; BORTONI, E., Centrais Hidrelétricas- Implantação e Comissionamento, Editora Interciência.

Bibliografia Complementar:

BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia elétrica: fundamentos. São Paulo: Érica, 2013. CARNEIRO, D.A, PCHS Pequenas Centrais Hidrelétricas – Aspectos Jurídicos, Técnicos e Comerciais. - Editora Synergia. KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 667 p.

LIMA, J. M., Usinas Hidreletricas - Diretrizes Básicas Para Proteção e Controle, Ed. Synergia, 2008.

ZOPPETTI, J. G. Centrales hidroeléctricas; su estudio, montaje, regulación y ensayo. 1995.

OPTATIVA a partir do 10º Período Nome da disciplina: Eficiência Energética Código: B.EEL-TRI.030 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: - Ementa: Energia, conceitos e definições. Energia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Balanço energético nacional. Geração distribuída. Co-geração. Células a combustível. Noções básicas de análise econômica de eficiência energética. Principais causas do desperdício de energia. Melhoria da Eficiência energética em usos finais I. Estudo de casos.

Bibliografia Básica: CLEMENTINO, L. D. A Conservação de Energia por meio da Co-Geração de Energia Elétrica. Érica, 2001.

NETO, G.; HOFFMANN, E. HIDROGÊNIO – Evoluir sem Poluir: Brasil H2 Fuel Cell Energy, 2005.

SANTOS, A. H. M., Conservação de Energia – Eficiência energética de Instalações e equipamentos. Itajubá –MG: Editora da EFEI, 2001.

Bibliografia Complementar: KAGAN, N. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica: Blucher, 2009.

PROCEL, Gestão Energética. ELETROBRÁS, 2005.

REIS, L. B. R., Geração de Energia Elétrica. São Paulo: Editora Manole, 2003.

TOLMASQUIM, M. T., Alternativas Energéticas Sustentáveis. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

SERRA, E. T., Células a Combustível: Uma alternativa para geração de energia e a sua inserção no mercado brasileiro. Rio de Janeiro: CEPEL, 2005.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Web Design Código: B.ECP-TRI.002 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5

Engenharia Elétrica Bacharelado

83

Pré-requisito: B.EEL-TRI.002 Linguagem e Técnica de Programação Co-requisito: Ementa: Sintaxe, estrutura e tags HTML. Mídias, fontes. Editores HTML. Layout, alinhamentos e blocos. Links e âncoras. Estilização com CSS. Sintaxe e estrutura CSS. Aplicação de estilos. Javascript. Criação de elementos gráficos. Prototipação. Design Responsivo.

Bibliografia Básica: BENEDETTI, R.; CRANLEY, R. Use A Cabeça! Jquery. Editora Alta Books, 2013.

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça - Html com Css e Xhtml. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

PILGRIM, M. HTML 5 – Entendendo e Executando. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

Bibliografia Complementar: COLLISON, S. Desenvolvendo Css na Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

CROCKFORD, D. O melhor do Java Script. Rio de Janeiro: Alta Books. 2008.

LUBBERS, P.; ALBERS, B. Programação Profissional Em Html 5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.

SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (x) Html. São Paulo: Novatec, 2007.

WATRALL, E. Use a cabeça! Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Introdução à Robótica Código: B.EAT-TRI.009 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: - Co-requisito: Ementa: Descrição dos elementos do robô. Transformações homogêneas. Modelo cinemático. Modelo cinemático reverso. Descrição de velocidades da garra e relação entre esforços; Jacobiano. Modelo dinâmico. Geração de trajetórias. Controle de posição. Controle de esforço. Sensores de posição. Ruído e isolamento. Atuadores.

Bibliografia Básica: ADADE FILHO, A. - Fundamentos de Robótica - Cinemática, Dinâmica e Controle de Manipuladores Robóticos. São José dos Campos, ITA, 1992.

CRAIG, J. J.: Introduction to Robotics Mechanics and Control. 2nd Edição, Addison-Wesley Publishing Com-pany, 1989.

ROSARIO, J. M. Princípios de Mecatrônica, Pearson Brasil.

Bibliografia Complementar: ARAUJO, J. Dominando a Linguagem C; 1. edição, Editora Ciência Moderna, 2004.

MC KERROW, P. J., Introduction to Robotics, Addison-Wesley Publishing Company, Singapore, 1995.

ROMANO, V. F.: Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2002.

SABRI, Cetinkunt; Mecatrônica, 1. edição, Editora LTC, 2008.

SCIAVICCO, Lorenzo; SICILIANO, Bruno. Modelling and control of robot manipulators. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 2000.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Inteligência Artificial Código: B.EAT-TRI.010 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: - Ementa: Introdução à Inteligência artificial. Algoritmos e sistemas especialistas: Concei-tos de redes neurais artificiais e suas aplicações. Conceitos de lógica fuzzy (nebulosa) e suas aplicações. Controladores inteligentes e seu uso na indústria.

Bibliografia Básica: HAYKIN, S.: Redes Neurais - Princípios e Prática. 2a Edição, Bookman.

NASCIMENTO Jr. C.L.: YONEYAMA, T.: Inteligência Artificial em Controle e Automação. Edgard Blücher.

SHAW, I. S., SIMÕES, M. G.: Controle e Modelagem Fuzzy. Edgard Blücher, São Paulo.

Bibliografia Complementar: KOVÁCS, Z.L.: Redes Neurais Artificiais – Fundamentos e Aplicações. Edição Acadêmica.

LINDEN, R., Algoritmos Genéticos - Uma importante ferramenta da Inteligência Computacional, Brasport Livros e Multimídia Ltda, 2006.

LOESCH, C.; SARI, S.: Redes Neurais Artificiais – Fundamentos e Mo-delos. Editora da FURB.

LUGER, G. F., Inteligência Artificial - Estruturas e Estratégias para a Solução de Problemas Complexos, 4a Edição, Bookman, 2004;

RUSSELL, S., NORVIG, P. Inteligência Artificial, Editora Campus, 2004;

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Sistemas de Manutenção Código: B.EEL-TRI.031 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: - Ementa: Evolução da Manutenção; Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de Manutenção; Planejamento e Organização da Manutenção; Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade; Qualidade na Manutenção; Práticas Básicas

Engenharia Elétrica Bacharelado

85

da Manutenção Moderna; Técnicas Preditivas; Gerenciamento da Manutenção; Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, etc); Combate ao desperdício.

Bibliografia Básica: KARDEC, Allan; NASCIF, Júlio. Manutenção - Função Estratégica. Qualitymark Editora Ltda, 2001.

RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba, PR- Base editorial, 2010.

SANTOS, V. A.MANUAL PRATICO DE MANUTENÇAO INDUSTRIAL. 4 ed. São Paulo, 2013.

Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO 9000: Coletânea de Normas para Sistemas de Qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistema de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

MÓRAN, A. V. Manutenção elétrica industrial. São Paulo: Ícone, 2004.

NASCIF, J.; KARDEC, A. Manutenção – Função Estratégica. 2 ed., Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

ZACHARIAS, O. J. Praticando Programa 5S. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

OPTATIVA a partir do 10º Período Nome da disciplina: Energia e Recursos Naturais Código: B.EEL-TRI.032 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: Ementa: Recursos naturais. Fontes Alternativas e Renováveis de Energia. Esgotamento dos Recursos e a Política Mundial de Energia, Solo e Vegetação, com recursos e sua conservação.

Bibliografia Básica:

HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

TOLMASQUIN, MAURICIO TIOMNO (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1ª edição, 2003.

REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

Bibliografia Complementar:

HINRICHS, ROGER A.; KLEINBACK, MERLIN. Energia e Meio Ambiente, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 1ª edição, 2003.

FARRET, FELIX ALBERTO. Aproveitamento de Pequenas Fontes de Energia Elétrica, Editora da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1ª edição, 1999.

SILVEIRA, SEMIDA (Editor). Building Sustainable Energy Systems – Swedish Experiences, Swedish National Energy Administration, Sweden, 2001.

REIS, LINEU BELICO DOS; SILVEIRA, SEMIDA (orgs). Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável, Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1ª edição, 2000.

JIPE, PAUL. Wind Power for Home & Business – Renewable Energy for the 1990s and Beyond, Real Goods So-lar Living Book, USA, 1993.

GOLDEMBERG, JOSÉ. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento, Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2ª edição, 1998.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Mercados de Energia Elétrica Código: B.EEL-TRI.033 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: Ementa: Comercialização da energia elétrica. Leilões de energia. Contratos de Energia. Contratos de Transporte. Consumidor Livre. Análises de Contratos de Energia. Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Composição Tarifária.

Bibliografia Básica: GOMES, D. A. Glossário Técnico Jurídico. 1ª ed. São Paulo, 2004

GUERRA, Sérgio. Introdução ao Direito das Agências Reguladoras. 1ª ed. Editora Freitas

Bastos, São Paulo, 2004.

SILVA, E. L. Formação de preços em mercados de energia elétrica –. 1ª Ed. Porto Alegre – RS. Editora Sagra Luzzato. 2001.

Bibliografia Complementar: ABREU, Y. V. de. A reestruturação do setor elétrico brasileiro: questões e perspectivas, 1999. 184f. Dissertação (Mestre em Energia) – Programa Interunidades de Pós-Graduação em Energia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

ALMEIDA, E. L. F. de; PINTO JR., H. Q. Reform in Brazilian electricity industry: the search for a new model international. International Journal of GlobalEnergy Issues, v. 23, n. 2/3, p. 169-187, 2005.

ALVEAL, C. Estado e regulação econômica: o papel das agências reguladoras no Brasil e na experiência internacional. Boletim da Escola Superior do Ministério Público da União, v. 1, n.1, p. 1-19, 2003.

Engenharia Elétrica Bacharelado

87

ARAÚJO, J. L. R. H (org.). Diálogos de energia: reflexões sobre a última década, 1994-2004. Rio de Janeiro: 7Letras, 2005.

CENTRO DE MEMÓRIA DA ELETRICIDADE NO BRASIL. Panorama do setor da energia elétrica no Brasil (Panorama of eletric power sector in Brazil). Rio de Janeiro: Centro de Memória da Eletricidade no Brasil, 2006.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Legislação do Setor Elétrico Brasileiro Código: B.EEL-TRI.034 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: Co-requisito: Ementa: Histórico da evolução do setor elétrico brasileiro. Modelo institucional do setor elétrico brasileiro. Legislação, normas e padrões do setor elétrico.

Bibliografia Básica: LANDAU, Elena. Regulação Jurídica do Setor Elétrico. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

MENDONÇA, Marcelo Corrêa. Engenharia Legal; Teoria e prática profissional. São Paulo: Pini, 1999.

PIRES, Adriano; FERNÁDEZ, Eloi F.; BUENO, Julio. Política Energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.

Bibliografia Complementar: BAZZO, W. A. Introdução à Engenharia; Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.

BOTELHO, M. H. C. Manual de Sobrevivência do Engenheiro e do Arquiteto Recém - formados. São Paulo: Pini, 1998.

HINRICHS, R. A; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e Meio Ambiente. 4ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

HINRICHS, R. A; KLEINBACH, M.; REIS. Energia e Meio Ambiente. 3ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010.

TOLMASQUIM, M. . Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Synergia, 2011.

OPTATIVA a partir do 10º Período Nome da disciplina: Antenas Código: B.EEL-TRI.035 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.FIS-TRI.006 Teoria Eletromagnética Co-requisito: Ementa:

Estudo dos diversos tipos de antenas. Projetos de antenas. Utilização das antenas. Antena de celular. Estudo dos parâmetros físicos.

Bibliografia Básica: C. A. Balanis, Antenna Theory: Analysis and Design, fourth edition, John Wiley & Sons, Inc., New York, 2016.

FUSCO, Vincent F.. Teoria e técnicas de antenas: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 25 p. ISBN 8536306904

KRAUS, J.D. Antenas 2ª ed., McGraw-Hill, 1988.

Bibliografia Complementar: BALANIS, C. A. Teoria de Antenas – Analise e Síntese, vol 1 e 2, LTC, 3a Ed., 2009.

BALANIS, C. A. Modern Antenna Handbook, Wiley, 2008.

ELLIOTT, R. S. Antenna Theory and Design, Wiley, 2003.

RIBEIRO, J. A. J. Propagação das Ondas Eletromagnéticas – Princípios e Aplicações, Érica, 2004.

RUSSER, P. Electromagnetics, Microwave Circuit and Antenna Design for Communications Engineering, Ar-tech House, 2a Ed., 2006.

OPTATIVA a partir do 10º Período

Nome da disciplina: Informática Industrial II Código: B.EAT-TRI.011 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: - Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5 Pré-requisito: B.EAT-TRI.003 – Informática Industrial I Co-requisito: Ementa: Sistemas de supervisão; SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition); IHM - Interface Homem Máquina; PC Industrial; Programação de telas de supervisão. Integração PC-CLP-Sistemas Supervisórios. Redes e protocolos industriais: tipos, aspectos e aplicações de protocolos de comunicação utilizados em automação industrial. Fieldbus.

Bibliografia Básica: LUGLI, A. B. Redes Industriais: Características, Padrões e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

MORAES, Cícero Couto de. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SANTOS, M. M. D. Supervisão de Sistemas – Funcionalidades e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, P. U. B. Redes industriais. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais em PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas FieldBUS para automação industrial: DeviceNET, CANOpen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

Engenharia Elétrica Bacharelado

89

PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005.

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não presenciais integrante de cursos presenciais do IF Goiano - Nível Médio e Superior (regular) e FIC.

Curso: Disciplina: Período: Duração: Professor:

Encontros Data de início

Data de finalizaç

ão

Duração (em aulas) Conteúdo

Critérios avaliativos e

valor

Atividade e plano de estudo

Apresentação Objetivos

Pré-requisitos (Opcional)

Roteiro

Atividades

Referências

Trindade, __ de ________ de 20__.

____________________________________ ___________________________________

Nome do Professor Nome do Coordenador Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Coordenador do Curso Bacharelado em Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica Bacharelado

91

ANEXO V - Tabela de Aproveitamento de Carga Horária de Atividades Complementares

Atividades Complementares Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e/ou profissional.

1 hora / hora de evento

Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de monitoria Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de Ensino, de tema específico orientado por servidor com formação específica e efetivo. 1 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre Participação em projeto e/ou atividade de extensão devidamente registrado na Diretoria de Extensão. 20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação. 20 horas / semestre

Presença em defesas de monografias, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, com temas compatíveis com a área de engenharias. 2 horas / banca

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis A1 e A2. 30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis B1 e B2

20 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis de B3 a B5. 10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico sem conceito Qualis. 5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional, como autor. 2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento Participação em eventos desportivos como membro de equipe e/ou atleta. 5 horas / modalidade ou torneio

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Curso para a validação e contagem da carga horária.

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Graduação Titulação Reg. Trab Cargo/ Função

Andreia Cristiane de Magalhães

Acaz

Biblioteconomia

Graduado 40h Auxiliar de Biblioteca

Carolina Di Assis

Letras Especialista 40h Técnico em Assuntos

Educacionais

Luciane Silva de Souza Prudente

Biblioteconomia Especialista 40h Bibliotecário-Documentalista

Hevellin Estrela

Biblioteconomia

Especialista 40h Auxiliar de Biblioteca

Márcia Luisa de Sousa Bezerra

Rodrigues

Letras

Especialista 40h Técnico em Assuntos Educacionais

Maria Alessandre de Sousa

Geografia Especialista 40h Técnico em Assuntos

Educacionais

Maria Silvania Rodrigues dos

Santos

Letras Especialista 40h Assistente de Aluno

Mayara Barbosa Tavares

Letras Doutor 40h Técnico em Assuntos

Educacionais

Poliana Guimarães Oshiro

Pedagogia

Especialista 40h Pedagogo

Priscila Wolski Lucas Marques

Biologia Especialista 40h Técnico de Laboratório

Rafael Rodrigues Miranda

Contabilidade Graduado 40h Auxiliar de Biblioteca

Engenharia Elétrica Bacharelado

93

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Ultima Titulação

Adriano Cavalcante Bezerra 40 horas DE Bacharelado em Matemática Mestrado em Matemática

Adson Silva Rocha 40 horas DE Bacharelado em Engenharia de Computação

Mestrado em Engenharia Elétrica

Aleones José da Cruz Junior 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Civil Mestrado em Geotecnia, Estruturas e Construção

Civil

Cleber Asmar Ganzaroli 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elétrica

Mestrado em Automação e Sistemas

Élio Augusto Fraga 40 horas DE Bacharelado em Administração Mestrado em Administração

Geraldo Pereira da Silva Junior 40 horas DE Licenciatura em Física / Bacharelado em Engenharia Civil

Mestrado em Educação em Ciências e Matemática

Geraldo Andrade de Oliveira 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elétrica Eletrônica

Doutorado em Engenharia Elétrica

Kelly de Souza Fernandes Carrião 40 horas DE Bacharelado em Física Doutorado em Física

Luciano Fonseca da Silva 40 horas DE Bacharelado e Licenciatura em Física Doutorado em Física

Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa 40 horas DE Bacharelado em Engenharia

Elétrica Especialização em Gestão de

Projetos Maria Socorro Duarte da Silva Couto 40 horas DE Bacharelado em Matemática Doutorado em Ciências

Ambientais

Nelson Luis da Cunha 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Civil Mestrado em Geotecnia, Estruturas e Construção

Civil Pollyanna Laurindo de Oliveira 40 horas DE Bacharelado e Licenciatura em

Química Doutorado em Química

Priscilla Araujo Jua Stecanella 40 horas DE Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação

Mestrado em tecnologia de Processos Sustentáveis

José Geraldo da Silva 40 horas DE Licenciatura em Filosofia, Sociologia e História

Mestrado em Estudos Literários

Renato de Sousa Gomide 40 horas DE Bacharelado em Engenharia de Computação

Mestrado em Engenharia Elétrica

Ricardo da Silva Santos 40 horas DE Licenciatura em Matemática Mestrado em Matemática Ruimar Calaça de Menezes 40 horas DE Licenciatura em Matemática Mestrado em Matemática

Ruth Aparecida Viana da Silva 40 horas DE Licenciatura em Letras Mestrado em Estudos Literários

Sandra Zago Falone 40 horas DE Licenciada em Química Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental

Vilmar Domingos da Silva Neto 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Elétrica

Especialização em Engenharia de Segurança do

Trabalho/ Mestrado em Engenharia Elétrica

Vinicius Otto Ritzman Marzall 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Civil Especialização em

Planejamento e Orçamento de Obras

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica

Disciplina Nome do Docente Status

Cálculo Diferencial e Integral I Maria Socorro Duarte da Silva Couto Efetivo Geometria Analítica Ruimar Calaça de Menezes Efetivo Desenho Básico Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Introdução à Engenharia Elétrica Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Física I Luciano Fonseca da Silva Efetivo Química para Engenharia Pollyanna Laurindo de Oliveira Efetivo Cálculo Diferencial e Integral II Maria Socorro Duarte da Silva Couto Efetivo Álgebra linear Ruimar Calaça de Menezes Efetivo Programação Básica Renato de Sousa Gomide Efetivo Desenho Técnico Vinicius Otto Ritzman Marzall Efetivo Probabilidade e Estatística Adriano Cavalcante Bezerra Efetivo Física II Luciano Fonseca da Silva Efetivo Cálculo Diferencial e Integral III Ricardo da Silva Santos Efetivo Equações Diferenciais Adriano Cavalcante Bezerra Efetivo Linguagem e Técnicas de Programação Renato de Sousa Gomide Efetivo Física III Kelly de Souza Fernandes Carrião Efetivo Sociologia para Engenharia José Geraldo da Silva Efetivo Mecânica Vetorial I Luciano Fonseca da Silva Efetivo Cálculo Numérico Ricardo da Silva Santos Efetivo Fenômenos de Transporte - A contratar Metodologia científica e tecnológica Ruth Aparecida Viana da Silva Efetivo Ciência e Tecnologia dos Materiais Pollyanna Laurindo de Oliveira Efetivo Resistência dos Materiais I Geraldo Pereira da Silva Junior Efetivo Circuitos Elétricos I - A contratar Ciências do Ambiente Sandra Zago Falone Efetivo Eletrônica Digital I - A contratar Circuito Eletricos II - A contratar Teoria Eletromagnética Luciano Fonseca da Silva Efetivo Sistemas de Comunição Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Instrumentação Elétrica Industrial Priscilla Araujo Jua Stecanella Efetivo Informática para Engenharia Cleber Asmar Ganzaroli Efetivo Eletrônica Analógica I Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Eletrônica Digital II - A contratar Instalações Elétricas Prediais Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Conversão de Energia Elétrica e Transformadores Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Sinais e Sistemas Lineares Cleber Asmar Ganzaroli A contratar Sistemas de Energia Elétrica Geraldo Andrade de Oliveira A contratar Instalações Elétricas Industriais Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Eletrônica Analógica II Geraldo Andrade de Oliveira A contratar Máquinas Elétricas Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Sistemas de Controle I Cleber Asmar Ganzaroli Efetivo Microprocessadores e Microcontroladores Cleber Asmar Ganzaroli A contratar Engenharia de Segurança Vilmar Domingos Neto A contratar Informática Industrial I Priscilla Araujo Jua Stecanella Efetivo

Engenharia Elétrica Bacharelado

95

Acionamentos Elétricos Indutriais - A contratar Economia e Mercado Élio Augusto Fraga Efetivo Sistemas de Controle II Cleber Asmar Ganzaroli A contratar Trabalho de conclusão de curso I - A contratar Geração de Energia Elétrica Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Transmissão de Energia Elétrica Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Fundamentos de Administração Élio Augusto Fraga Efetivo Trabalho de conclusão de curso II Cleber Asmar Ganzaroli Efetivo Eletrônica de Potência Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Distribuição de Energia Elétrica Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Proteção em Sistemas de Energia Elétrica Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Legislação Profissional Élio Augusto Fraga Efetivo Qualidade de Energia Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Libras - A contratar Controle Digital - A contratar Acionamentos Hidráulicos e Pnemáticos - A contratar Automação Residencial - A contratar Subestações Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Banco de Dados Renato de Sousa Gomide Efetivo Sistemas de Aterramentos Elétricos Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Controle Avançado - A contratar Ondas e Propagação Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Comunicações Ópticas Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Engenharia Financeira Adriano Cavalcante Bezerra Efetivo Centrais Hidrelétricas Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Eficiência Energética Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Web Design Renato de Sousa Gomide Efetivo Introdução à Robótica Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Inteligência Artificial Cleber Asmar Ganzaroli Efetivo Sistemas de Manutenção Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Energia e Recursos Naturais Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Mercados de Energia Elétrica Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Efetivo Legislação do Setor Elétrico Brasileiro Vilmar Domingos da Silva Neto Efetivo Antenas Geraldo Andrade de Oliveira Efetivo Informática Industrial II Priscilla Araujo Jua Stecanella Efetivo

ANEXO IX - Laboratórios Específicos

Infraestrutura Status

Laboratório de Física / Circuitos Elétricos / Eletrônica EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO

Laboratório de Química IMPLANTADO Laboratório de Biologia IMPLANTADO Laboratório de Informática 1 IMPLANTADO Laboratório de Informática 2 IMPLANTADO Sala de Desenho Técnico IMPLANTADO Laboratório de Maquinas e Acionamentos Elétrico IMPLANTADO Laboratório de Automação Industrial IMPLANTADO Laboratório de Eletrotécnica IMPLANTADO Laboratório de Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos IMPLANTADO

1*IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER IMPLANTADO.

ANEXO X – Infraestrutura prevista para o Campus Trindade

Ocupação do Terreno Área [m2] Área Total do Terreno 21.949,00 Área Construída Total 14.714,00 Área Construída Coberta 33.19,51 Área Urbanizada 11.394,49 Tipo de Utilização Quantidade Área [m²] Sala de Direção 01 17,32 Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 05 88,50 Sala de Professores 01 35,51 Salas de Aulas 12 727,56 Almoxarifado de laboratórios 01 19,13 Sanitários 06 87,04 Sanitários acessíveis 02 9,74 Pátio descoberto 01 225,00 Pátio coberto 01 400,00 Biblioteca 01 193,26 Auditório 01 297,28 Laboratórios técnicos 06 581,12 Laboratórios Didáticos 06 365,78

Engenharia Elétrica Bacharelado

97

ANEXO XI – Disciplinas que versarão sobre os tópico propostos pelo § 1º do artigo 6º da Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002

CONTEÚDOS BÁSICOS

Resolução 11 CNE/CES - DCNs Estrutura Curricular

I - Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia Elétrica; Metodologia Científica e Tecnológica.

II – Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia Elétrica; Sociologia para Engenharia; Metodologia Científica e Tecnológica.

III – Informática

Programação Básica; Cálculo Numérico; Desenho Técnico; Linguagem e Técnicas de Programação.

IV - Expressão Gráfica Desenho Básico; Desenho Técnico;

V – Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Diferencial e Integral II; Cálculo Diferencial e Integral III; Álgebra Linear; Geometria Analítica; Probabilidade e Estatística; Equações Diferenciais; Cálculo Numérico.

VI – Física Física I Física II Física III

VII - Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte

VIII - Mecânica dos Sólidos Mecânica Vetorial I

IX - Eletricidade Aplicada Instalações Elétricas Prediais

X – Química Química para Engenharia

XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais Resistência dos Materiais I Ciência e Tecnologia dos Materiais

XII – Administração Fundamentos da Administração Economia e Mercado;

XIII – Economia Economia e Mercado; Fundamentos da Administração

XIV - Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Sociologia para Engenharia Introdução à Engenharia Civil Legislação Profissional