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Instituição Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr. Q 01 Sumário Executivo Enquadramento Apresentação O Plano Estratégico 2013-2015 é um documento estratégico que tem por objectivo último contribuir para a melhoria do estado de saúde da população. É um instrumento de apoio à gestão das actividades dos serviços de saúde e da Comunidade, orientando e integrando as diferentes tomadas de decisão que reconhecidamente têm impacto na saúde da população. Identifica os problemas, prioriza as necessidades, define estratégias, traça objectivos quantitativos, os quais permitirão no futuro medir a mudança desejada, formulando recomendações para a sua operacionalização. Na respectiva elaboração, foi fundamental o envolvimento dos profissionais de saúde, órgãos de decisão e órgãos representativos do cidadão. Diferentes perspectivas ajudaram a definir melhor o caminho. Definidos a missão, a visão e os valores institucionais, considerados o enquadramento e o posicionamento actuais, foram identificadas e assumidas as seguintes políticas estratégicas: • A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (doravante designada ULSCB) compromete-se a definir e implementar uma política de desenvolvimento das áreas de excelência actualmente existentes na organização (v.g., Cardiologia, Gastrenterologia e Nefrologia), que se materializará na aposta na crescente diferenciação destas áreas, bem como rentabilização da respectiva capacidade instalada. • A ULSCB assume o compromisso de desenvolver modelos organizacionais assentes numa política de gestão integrada da instituição orientada para o doente. Este compromisso traduz--se na adequação da oferta às reais necessidades da população, no aprofundar do processo de integração de cuidados primários, hospitalares e continuados e na implementação da clinical governance. • A ULSCB compromete-se a definir e desenvolver uma política de melhoria contínua da qualidade que garanta a prestação de cuidados de saúde com elevados padrões de qualidade. Esta política será desenvolvida através de actividades que contribuam para assegurar um ambiente seguro e saudável para os doentes, visitantes e colaboradores; criar uma cultura de transparência e partilha de informação com o público e colaboradores; disponibilizar mais e melhor informação aos doentes sobre os seus cuidados de saúde e opções de tratamento; assegurar o respeito pela dignidade, confidencialidade e privacidade dos doentes; garantir que as capacidades e formação dos recursos humanos satisfaçam as necessidades da prestação de cuidados de saúde dos doentes; promover a adopção de cuidados clínicos cada vez mais eficientes que resultem em padrões de eficácia comprovada; promover o desenvolvimento da gestão do risco como uma prática contínua; desenvolver sistemas de auditoria clínica e avaliação do risco clínico e não clínico; melhorar a disseminação da informação e a comunicação através de sistemas de informação eficazes. A ULSCB assume, assim, a melhoria contínua da qualidade como área de actuação estratégica, compromisso que se concretiza em 2013, com a adesão da Instituição a um programa de melhoria contínua da qualidade organizacional, transversal à organização, que envolva todos os seus profissionais, num esforço contínuo de revisão e melhoria do desempenho, com vista à acreditação das várias Unidades que integram a ULSCB. • A ULSCB compromete-se a dar seguimento a uma política de reestruturação funcional (redefinição de circuitos, concentração de actividades, eliminação de redundâncias), contribua para a sustentabilidade financeira da instituição, rentabilizando meios técnicos e humanos. Neste sentido há ainda que proceder à optimização do processo de monitorização de prescrição de MCDT’s e Medicamentos, ao incremento do processo de cobrança de receitas, bem como à redução de custos de produção. As políticas descritas constituíram a base para a determinação dos objectivos estratégicos a atingir. O impacto das medidas de actuação preconizadas permitiu realizar uma projecção operacional por linha de produção e uma projecção económico-financeira que comprovam a sustentabilidade financeira da organização. Crê-se que a introdução de modelos flexíveis de organização da actividade gestionária, caracterizados pela desconcentração de poderes, pela delegação de responsabilidades, pelo trabalho por objectivos e pela avaliação por resultados, bem como a implementação de soluções da organização da actividade assistencial progressivamente orientadas para uma estruturação por programas contribuirão, decisivamente, para tornar a ULSCB uma organização reconhecida pela excelência no cuidar. Para a definição dos eixos estratégicos da ULSCB, EPE, tivemos em conta o seguinte quadro normativo:

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Instituição Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Q 01 Sumário Executivo

Enquadramento

Apresentação

O Plano Estratégico 2013-2015 é um documento estratégico que tem por objectivo último contribuir para a melhoria doestado de saúde da população.

É um instrumento de apoio à gestão das actividades dos serviços de saúde e da Comunidade, orientando e integrando asdiferentes tomadas de decisão que reconhecidamente têm impacto na saúde da população.

Identifica os problemas, prioriza as necessidades, define estratégias, traça objectivos quantitativos, os quais permitirão nofuturo medir a mudança desejada, formulando recomendações para a sua operacionalização.

Na respectiva elaboração, foi fundamental o envolvimento dos profissionais de saúde, órgãos de decisão e órgãosrepresentativos do cidadão. Diferentes perspectivas ajudaram a definir melhor o caminho.

Definidos a missão, a visão e os valores institucionais, considerados o enquadramento e o posicionamento actuais, foramidentificadas e assumidas as seguintes políticas estratégicas:

• A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (doravante designada ULSCB) compromete-se a definir e implementar umapolítica de desenvolvimento das áreas de excelência actualmente existentes na organização (v.g., Cardiologia,Gastrenterologia e Nefrologia), que se materializará na aposta na crescente diferenciação destas áreas, bem comorentabilização da respectiva capacidade instalada.

• A ULSCB assume o compromisso de desenvolver modelos organizacionais assentes numa política de gestão integrada dainstituição orientada para o doente. Este compromisso traduz--se na adequação da oferta às reais necessidades dapopulação, no aprofundar do processo de integração de cuidados primários, hospitalares e continuados e na implementaçãoda clinical governance.

• A ULSCB compromete-se a definir e desenvolver uma política de melhoria contínua da qualidade que garanta a prestaçãode cuidados de saúde com elevados padrões de qualidade.

Esta política será desenvolvida através de actividades que contribuam para assegurar um ambiente seguro e saudável paraos doentes, visitantes e colaboradores; criar uma cultura de transparência e partilha de informação com o público ecolaboradores; disponibilizar mais e melhor informação aos doentes sobre os seus cuidados de saúde e opções detratamento; assegurar o respeito pela dignidade, confidencialidade e privacidade dos doentes; garantir que as capacidadese formação dos recursos humanos satisfaçam as necessidades da prestação de cuidados de saúde dos doentes; promovera adopção de cuidados clínicos cada vez mais eficientes que resultem em padrões de eficácia comprovada; promover odesenvolvimento da gestão do risco como uma prática contínua; desenvolver sistemas de auditoria clínica e avaliação dorisco clínico e não clínico; melhorar a disseminação da informação e a comunicação através de sistemas de informaçãoeficazes.

A ULSCB assume, assim, a melhoria contínua da qualidade como área de actuação estratégica, compromisso que seconcretiza em 2013, com a adesão da Instituição a um programa de melhoria contínua da qualidade organizacional,transversal à organização, que envolva todos os seus profissionais, num esforço contínuo de revisão e melhoria dodesempenho, com vista à acreditação das várias Unidades que integram a ULSCB.

• A ULSCB compromete-se a dar seguimento a uma política de reestruturação funcional (redefinição de circuitos,concentração de actividades, eliminação de redundâncias), contribua para a sustentabilidade financeira da instituição,rentabilizando meios técnicos e humanos. Neste sentido há ainda que proceder à optimização do processo de monitorização de prescrição de MCDT’s e Medicamentos, ao incremento do processo de cobrança de receitas, bem como à redução decustos de produção.

As políticas descritas constituíram a base para a determinação dos objectivos estratégicos a atingir.

O impacto das medidas de actuação preconizadas permitiu realizar uma projecção operacional por linha de produção e umaprojecção económico-financeira que comprovam a sustentabilidade financeira da organização.

Crê-se que a introdução de modelos flexíveis de organização da actividade gestionária, caracterizados peladesconcentração de poderes, pela delegação de responsabilidades, pelo trabalho por objectivos e pela avaliação porresultados, bem como a implementação de soluções da organização da actividade assistencial progressivamente orientadaspara uma estruturação por programas contribuirão, decisivamente, para tornar a ULSCB uma organização reconhecida pelaexcelência no cuidar.

Para a definição dos eixos estratégicos da ULSCB, EPE, tivemos em conta o seguinte quadro normativo:

O Programa do XIX Governo Constitucional;

O Plano Nacional de Saúde 2012-2016;

O Memorando de Entendimento sobre as Condicionantes de Política Económica (celebrado entre a República Portuguesa, oFundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu);

O Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012-2016;

O Plano Regional de Saúde;

A Lei nº 66-B/2012 de 31 de Dezembro (LOE/2013);

O Despacho nº 2508/2012 de 10 de Dezembro do Secretário de Estado da Saúde;

As Directrizes da ACSS, IP – Contrato Programa de 2013

As Directrizes da ACSS,IP – Orientações para a elaboração do Plano Estratégico 2013-2015;

1-Enquadramento

1.1- A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE.

A ULS de Castelo Branco foi criada através do Decreto-Lei N.º 318/2009 de 2 de Novembro, tendo iniciado as suas funçõesem 1 de Janeiro de 2010, detendo o estatuto jurídico de entidade pública empresarial.

Tem como objectivo a prestação de cuidados de saúde primários e secundários à população da Beira Interior Sul e PinhalInterior Sul, bem como assegurar as actividades de saúde pública e os meios necessários ao exercício das competências daautoridade da saúde na área geográfica por ela abrangida.

A actividade da ULSCB visa assegurar a prestação de cuidados de saúde de qualidade à população em geral, acessíveis,em tempo oportuno, garantindo a sustentabilidade económica e financeira da Instituição e promovendo a eficiência nautilização dos recursos e a eficácia nos resultados.

Os vários estabelecimentos que a constituem (cuidados primários, hospitalares e de saúde pública) têm uma única estruturacorporativa e um único órgão de gestão, que salvaguarda a partilha de recursos e a gestão integrada da oferta de serviço.

1.2– Cuidados de Saúde Primários

Com a criação da ULS, foram integrados os Agrupamentos da Beira Interior Sul e do Pinhal Interior Sul, que incluem osseguintes Centros de Saúde: Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Vila Velha de Ródão, Oleiros, Proença-a-Nova,Sertã e Vila de Rei, que constituem as unidades funcionais de prestação de cuidados.

Dispõe ainda da Unidade de Saúde Pública (USP), do Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP) e de três Serviços deAtendimento Permanente (SAP).

Ao nível dos Cuidados de Saúde Primários, a garantia da prestação de cuidados de saúde incide sobre as vertentes dapromoção, prevenção e tratamento da doença.

As actividades são desenvolvidas nos oito Centros de Saúde referidos, 3 dos quais têm SAP, a funcionar 24 horas por dia.Para além dos Centros de Saúde, existem várias Extensões de Saúde, o que facilita o contacto de proximidade com osutentes.

A ULSCB tem privilegiado os Protocolos de Cooperação como instrumentos de envolvimento das Juntas de Freguesia eCâmaras Municipais para que, em algumas Extensões de Saúde, seja possível o normal funcionamento dos serviços desaúde, através da cedência de instalações e/ou alguns recursos humanos.

1.3– Cuidados Hospitalares

O Hospital Amato Lusitano (HAL), foi inaugurado no dia 1 de Maio de 1977, classificado no nível III de diferenciação na CartaHospitalar, é um serviço de interesse público, instituído, organizado e administrado com o objectivo de prestar à populaçãoassistência médica de cuidados diferenciados.

O HAL presta cuidados de saúde em todas as valências básicas e intermédias. Distribuem-se pelas várias áreas deprodução: Internamento, Consulta Externa, Urgência, Unidades Especializadas, Hospital de Dia, Blocos Operatórios e UCIP.Dispõe de uma Urgência Médico-Cirúrgica no âmbito da Rede de Urgência/Emergência.

Em algumas especialidades, presta serviços de diagnóstico e cuidados diferenciados a doentes referenciados de outrasunidades hospitalares da Região Centro e Alentejo, como é o caso das Técnicas de Gastrenterologia, Litotrícia Extracorporale Endourológica, Hemodiálise e Pacemaker.

O Hospital Amato Lusitano apresenta uma lotação em 2013 de 247 camas distribuídas pelas principais especialidades (em2011, a lotação era de 293 camas). O Serviço com maior número de camas corresponde à valência de Cirurgia Geral,

Unidades Especializadas Tratamento

BlocoOperatórioCentral

Unidade Técnicas Oftalmologia

BlocoOperatórioAmbulatório

Unidade Pacing

Hospital DiaQuimioterapia Unidade Litotrícia Extracorporal

Hospital DiaHemodiálise Unidade AVC

Hospital de DiaDiabetologia Unidade Diálise Peritoneal

UnidadeTécnicasGastrenterologia

Fisioterapia

UnidadeTécnicasCardiologia

Centro de Desenvolvimento da criança eadolescência

seguindo-se os serviços de Medicina Interna, Pediatria (incluindo Prematuros) e Ortopedia.

Além das quatro principais áreas de produção (Internamento, Consulta Externa, Hospital de Dia e Urgência), o HAL prestacuidados de saúde em unidades especializadas de diagnóstico e terapêutica.

Estas Unidades de Tratamento proporcionam cuidados de saúdemais diferenciados e especializados. Correspondem a níveis deresponsabilidade distintos e privilegiam a actividade ambulatória,muitas delas funcionando em regime de Hospital de Dia(Hemodiálise, Quimioterapia, Diabetologia).

Quanto aos meios complementares de diagnóstico, o HALencontra-se bem equipado, mercê dos investimentos efectuadosdesde o ano 2000. Salienta-se a Unidade de Técnicas deGastrenterologia, referência nacional na formação pós-graduadade médicos da especialidade. Existem, no entanto, áreas paraas quais tem de recorrer a unidades de saúde externas, quer doSNS, sector convencionado e sector privado. De entre os MeiosComplementares de Diagnóstico inexistentes e para os quais serecorre ao exterior destacam-se: RMN, Angiografia, MedicinaNuclear e Neurofisiologia. O HAL mantém protocolos, acordos econtratos com algumas unidades de saúde públicas e privadas

para realização de MCDT.

Tem neste momento em vigor um Protocolo de Complementaridade Clínica com a o Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE,nas áreas de Nefrologia, Otorrinolaringologia e Dermatologia, já que se revela necessário articular os esforços das entidadeshospitalares que se complementam na sua área geográfica de actuação, tendo em vista a melhoria da qualidade dosserviços prestados, a acessibilidade e a rentabilização dos recursos disponíveis.

O CHUC, Hospital de Referência, cede, em regime de Protocolo, médicos especialistas em Imagiologia, tendo em conta ascarências de recursos nesta área, promovendo-se assim a mais eficiente utilização dos recursos do SNS, antes de recorrerao sector privado.

Pretende-se estender o âmbito destes Protocolos, no sentido da utilização racional e eficiente dos recursos do SNS.

1.4- Área de influência e população servida

A região em que a ULS de Castelo Branco está inserida pertence à NUTS II Região Centro e à NUTS III Beira Interior Sul(Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor e Vila Velha de Ródão) e Pinhal Interior Sul (Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã,Vila de Rei).

No conjunto, as duas NUTS estendem-se por uma área geográfica de 5.253 Km2, compreendem 8 concelhos, divididosadministrativamente em 72 freguesias.

Segundo resultados do último Recenseamento Geral da População, em 2011, residem na área de influência da ULS CasteloBranco 108.395 habitantes, distribuídos da seguinte forma: na Beira Interior Sul 74.861 habitantes e no Pinhal Interior sul33.341.

Em todos os concelhos regista-se um envelhecimento na base (resultante da elevada proporção de idosos) e no topo(resultante da diminuição em termos percentuais e absolutos dos estratos populacionais mais jovens) das pirâmides etárias,o que condiciona fortemente o rejuvenescimento populacional e as actividades económicas, uma vez que a maioria dapopulação já ultrapassou a idade activa.

O índice de envelhecimento “combinado” dos 8 concelhos que integram a área de influência da ULS de Castelo Branco,resultante do quociente entre o número de idosos (65 e mais anos) e o número de jovens (0-14 anos) residentes nesta área

de influência é de 268,5% – valor manifestamente superior á região centro e reflectindo, desta forma, o acentuadoenvelhecimento da área de influência desta ULS. Em 2011 o grupo etário dos maiores de 65 anos representa 28,8 %. Oelevado número de habitantes com 65 e mais anos reflecte-se no número de pensionistas por 100 habitantes (29,5%) que ésuperior à média do país (24.2 %).

Quanto ao índice de dependência dos idosos, calculado através do quociente entre os indivíduos com 65 e mais anos e osindivíduos em idade activa (15-64 anos) é substancialmente superior ao da Região Centro, ao contrário do índice dedependência de jovens que é ligeiramente inferior .

A baixa taxa de natalidade aliada ao aumento da esperança de vida contribuem para um aumento do envelhecimento dapopulação e, consequentemente, dos problemas de saúde que lhe estão associados.

No período inter-censitário 2001-2011, observou-se um decréscimo populacional em ambas as NUTS que compõem a ULSde Castelo Branco, traduzida em “taxas” de crescimento populacional negativas (Pinhal Interior Sul: -8,2%; Beira Interior Sul: -4,0%) – ao invés do verificado, em idêntico período, na Região Centro que registou um ligeiro aumento de efectivos (3,5%).

A população da Beira Interior Sul e do Pinhal Interior Sul é, na sua maioria adulta, uma vez que predominam as faixas etáriasdos 25 aos 64 anos. Significa isto que a população se está a tornar envelhecida. A prevalência de idosos (29,9%) é superiorà da Região Centro (22,7%) e à do Continente e do País (19,7%, 19,1%), observando-se o fenómeno inverso no que dizrespeito à prevalência de jovens dos 0 aos 14 anos.

A taxa de natalidade é a terceira mais baixa a nível nacional (6,7/1000) . Esta taxa encontra-se abaixo da média nacional(9,2/1000). Entre 2007 e 2011, esta taxa tem vindo a diminuir. A baixa taxa de natalidade aliada ao aumento da esperança devida contribuem para um aumento do envelhecimento da população e consequentemente dos problemas de saúde que lheestão associados. Em 2011, os nados-vivos na Beira Interior foram 1317. Este valor tem vindo diminuir desde 2007 (1438).

A taxa de mortalidade infantil situa-se nos 2,3‰, valor este inferior ao continente 3,1‰.

A taxa de mortalidade bruta na Beira Interior foi de 15,1‰ (2008), valor este muito superior ao nacional (9,9‰). As principaiscausa de morte são as doenças do aparelho circulatório, os tumores malignos seguidas das doenças do parelho respiratório.

A esperança de vida à nascença, da população abrangida pela Unidade Local de Saúde de Castelo Branco é de 79,55 anose a esperança de vida aos 65 anos situa-se nos 18,75.

Orientação Estratégica

A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco definiu para o triénio de 2012-2015, as seguintes orientações estratégicas:

Eixo 1 - Reforma Hospitalar:

Acção I - Ajustamento de camas de agudos

Acção II - Ajustamento de recursos humanos

Acção III - Sistemas de informação

Acção IV - Qualidade

Acção V - Modelo de Governação

Eixo 2 - Adequação da oferta de cuidados de saúde às necessidades da população

Acção I - Consolidar a reorganização/ reestruturação dos serviços da ULSCB

Acção II - Definição de um Plano Local de Saúde

Acção III - Melhorar o acesso aos Cuidados Primários de Saúde

Acção IV - Melhorar o acesso aos cuidados saúde programados hospitalares

Acção V - Reformular o acesso ao Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica

Eixo 3 - Governação Clínica

Acção I - Aprofundar o processo de integração entre os cuidados primários, hospitalares e continuados

Acção II - Desenvolvimento e promoção de áreas de excelência

Acção III - Investimento em áreas clínicas necessárias à consolidação da qualidade dos cuidados prestados

Acção IV - Tecnologias de Informação e Comunicação como suporte à integração de cuidados e à melhoria da comunicaçãocom os utentes

Acção V - Aumento da actividade clínica ambulatória em detrimento do internamento

Acção VI - Garantir a qualidade assistencial

Eixo 4 - Metodologia de Contratualização Interna

Acção I - Elaboração do Plano de Desempenho anual com participação e envolvimento de todas as chefias das áreasclínicas e de gestão intermédia

Acção II - Acompanhamento mensal dos indicadores de produção, qualidade e eficiência de cada Serviço/ Unidade

Eixo V - Sustentabilidade Económico-Financeira

Acção I - Racionalização e optimização da despesa com produtos farmacêuticos e material de consumo clínico

Acção II - Alargar o sistema de gestão de materiais a todos os serviços da ULS

Acção III - Aumentar a eficiência na utilização dos recursos

Acção IV - Incrementar o processo de cobrança de receitas

Acção V - Reduzir custos de produção

Eixo VI - Melhoria Contínua da Qualidade

Acção I - Garantir que a prática profissional se rege por princípios éticos e aplicação dos conhecimentos de acordo com oestado da arte, para obter resultados em saúde com qualidade e em conformidade com as expectativas dos utentes

Acção II - Garantir que os cuidados/serviços prestados se pautam critérios de excelência, reconhecida por entidade externa

Acção III - Melhorar a comunicação com os utentes pela disponibilização de serviços com recurso a tecnologia multicanal

Acção IV - Valorização profissional e qualificação dos colaboradores nas suas áreas de competência

Acção V - Integração na rede de formação pré e pós graduada de profissionais de saúde, em articulação

Eixo VII - Investigação e Desenvolvimento

Acção I - Fomentar a participação em ensaios clínicos

Acção II - A ULSCB como campo de trabalho para projectos de investigação, em articulação com instituições de ensinosuperior

Plano de Ações Propostos e Medidas Correspondentes

Eixo Ação Descrição das medidas

Eixo 1 - ReformaHospitalar

Ação I -Ajustamento decamas de agudos

Ajustar a lotação decada serviço, reduzindocamas nasespecialidades commenor taxa de ocupação

Eixo 1 - Reforma Ação II -Ajustamento de

reestruturação dasequipas de urgência,desenvolvimento deprotocolos com

Hospitalar Ajustamento derecursos humanos instituições do SNS

visandocomplementariedadeclinica

Eixo 1 - ReformaHospitalar

Ação III - Sistemasde informação

Acesso por parte dosCentros de Saúde eHospitais da região aoarquivo de imagensmédicas (PACS) doHospital Amato Lusitano.Criar uma plataforma deacesso aos MCDTrealizados em entidadesconvencionadas.

Eixo 1 - ReformaHospitalar

Ação IV -Qualidade

Manter a certificaçãodos serviços dePatologia Clínica,Gastrenterologia eCentro de Saúde deProença-a-Nova e iniciara certificação no Serviçode Pediatria, Nefrologia,Farmácia e Formação,Iniciar o processo deacreditação de toda aULSCB.

Eixo 1 - ReformaHospitalar

Ação V - Modelode Governação

Optimização dacapacidade instaladaem MCD no Hospital,pela realização deexames prescritos nosCentros de Saúde;Desenvolvimento deprotocolos entre aULSCB e a rede decuidados continuados,tendo em vista a altaprecoce do internamentohospitalar; Imprimircarácter obrigatório aoregisto electrónico dainformação clínica epromover a utilização dePDS;complementariedadeclinica com instituiçõesdo SNS

Eixo II -Adequação daoferta decuidados desaúde àsnecessidades dapopulação

Ação I -Consolidar areorganização/reestruturação dosserviços daULSCB

Redimensionar Extensões de Saúdesem condiçõestecnológicas paraproceder à prescriçãoelectrónica; Continuar aintegração de recursosentre o Hospital e osCentros de Saúde,centralizandoactividades partilhadas;Integrar o Laboratório deSaúde Pública no HAL,contratando no exterior arealização das análisesde saúde pública

Eixo II -Adequação daoferta decuidados desaúde àsnecessidades dapopulação

Ação II - Definiçãode um Plano Localde Saúde

Com base no estudo deprevalência da morbi-mortalidade, estabelecernecessidades decuidados de saúde adisponibilizar àpopulação, comdefinição de objectivos

população de saúde de basepopulacional a atingir

Eixo II -Adequação daoferta decuidados desaúde àsnecessidades dapopulação

Ação III - Melhoraro acesso aosCuidadosPrimários deSaúde

Atribuir ao Médico deFamília o relevante papelde gestor dasaúde/doença dosutentes da ULSCB;Adequação dos horáriosde atendimento dos Centros de Saúde, deacordo com uma procurareal; Manter programasde rastreio em toda aULS como medida deprevenção e detecçãoprecoce da doença;Campanhas deformação/sensibilizaçãosobre promoção eprotecção da saúde como objectivo de capacitaro utente para a gestãoactiva da sua saúde;Fomentar a prática decuidados deproximidade,diversificando a acçãodas equipasdomiciliárias; Abrirconsulta de vigilânciapara a Diabetes e HTAem todas as UCSP’s econsultas de Diabetesnos Centros de Saúde;Criação do Observatórioda Saúde da ULSCB,para a monitorizaçãoestratificada daprevalência de doençasna sua área geográfica.

Eixo II -Adequação daoferta decuidados desaúde àsnecessidades dapopulação

Ação IV - Melhoraro acesso aoscuidados saúdeprogramadoshospitalares

Aumentar a capacidadede resposta na ConsultaExterna e CirurgiaProgramada, pelaredistribuição da cargahorária dos médicosafecta a estasactividades; Definir eimplementar protocolosde acesso às consultasde especialidadehospitalar; Garantir ocumprimento das regrasda Consulta a Tempo eHoras e do SIGIC,especificamente ocumprimento dosTempos Máximos deResposta Garantidapara as prioridadesatribuídas; Aumentar acapacidade de respostaem cuidados prestadosem ambulatório,nomeadamente naHemodiálise e Cirurgiade AmbulatórioDefinir regras dereferenciação para oServiço de UrgênciaMédico-Cirurgica e

Eixo II -Adequação daoferta decuidados desaúde àsnecessidades dapopulação

Ação V -Reformular oacesso ao Serviçode UrgênciaMédico-Cirúrgica

divulgá-las nacomunidade;Racionalização dacomposição das escalasda urgência;Desenvolver protocolocom CHCB paraincentivar acomplementaridadeentre os dois serviços deurgência; Manter umaconsulta aberta entre as08h-20h nos Centros deSaúde da cidade, comapoio de MCD (Rx eanálises simples) arealizar no Hospital.

Eixo III -GovernaçãoClínica

Ação I -Aprofundar oprocesso deintegração entreos cuidadosprimários,hospitalares econtinuados

Fomentar a existênciade processosassistenciais integradosem áreas específicas(cuidados paliativos,gerontologia, saúdemental, saúde materno-obstétrica, AVC, HTA,EAM, reabilitação física),cuja actuação obedeceao cumprimento deprotocolos clínicos, tendoem vista oacompanhamento dosdoentes nos dois níveisde cuidados;Descentralizar consultasde especialidadehospitalar nos CS(Psiquiatria, Obstetrícia,Pediatria, Diabetologia);Utilização daTelemedicina (entrehospital e CS) comoalternativa à presençafísica dos doentes naconsulta hospitalar;Optimização dacapacidade instaladaem MCD no Hospital,pela realização deexames prescritos nosCentros de Saúde;Desenvolvimento deprotocolos entre aULSCB e a rede decuidados continuados,tendo em vista a altaprecoce do internamentohospitalar; Prestarcuidados aos utentesintegrados na RNCCI,pelo Médico de Família;Registo e partilha deinformação clínica emformato electrónico,entre Hospital e CS,incluindo resultados deMCD; Fomentar acomunicaçãointerprofissional, comrelatórios de alta einformação clínica dosdoentes.

Eixo III -GovernaçãoClínica

Ação II -Desenvolvimentoe promoção deáreas deexcelência

Continuar o investimentoem recursos humanos etécnicos nas áreasclínicas de excelênciatais como Nefrologia,Hemodiálise e DiálisePeritoneal; Técnicas deGastrenterologia;Litotrícia Extracorporal eEndourológica; CirurgiaAmbulatório;Cardiologia/UnidadePacing; Unidade deDiabetologia; Unidadeda Dor.

Eixo III -GovernaçãoClínica

Ação III -Investimento em áreas clínicasnecessárias àconsolidação daqualidade doscuidadosprestados

Criação da Unidade deCuidados Paliativos

Eixo III -GovernaçãoClínica

Ação IV -Tecnologias deInformação eComunicaçãocomo suporte àintegração decuidados e àmelhoria dacomunicação comos utentes

Imprimir carácterobrigatório ao registoelectrónico dainformação clínica;Implementar umaPlataforma deIntegração, Arquivo eDifusão de InformaçãoMédica, que permitainterligar as várias fontesde informação existentesna ULS, através dainteroperação dossistemas existentes efuturos, numaabordagem global,evitandoligações/integraçõesponto-a-ponto erecorrendo ao uso deprotocolos normalizados;Continuar a desenvolvera interoperabilidadeentre os sistemas deinformação disponíveisna ULSCB; Adoptar umaferramenta de gestão deatendimento que permitaagendamentos deconsultas ou exames,emissão de declaraçõese credenciais, emissãode receituário crónico, apartir de um único local,na óptica do balcãoúnico; Disponibilizaçãode serviços comtecnologia multicanalpara atendimento oucomunicação com osutentes da ULSCB;Acesso por parte dosCentros de Saúde eHospitais da região aoarquivo de imagensmédicas (PACS) doHospital Amato Lusitano;Criar uma plataforma de

acesso aos MCDTrealizados em entidadesconvencionadas

Eixo III -GovernaçãoClínica

Ação V - Aumentoda actividadeclínica ambulatóriaem detrimento dointernamento

Definição de protocolosde actuação clínicatransversais, queprivilegiem a abordagemdiagnóstica eterapêutica ambulatória;Aumento da capacidadede intervenção nas áreasambulatórias jáexistentes:Quimioterapia, Medicinado Sono, CirurgiaAmbulatória,Hemodiálise, Litotrícia.

Eixo III -GovernaçãoClínica

Ação VI - Garantira qualidadeassistencial

Implementação deguidelines e protocolosclínicos parauniformização decritérios de diagnósticoe tratamento; Divulgar eimplementar as Normasde Orientação Clínicaaprovadas pela DGS.

Eixo IV -Metodologia deContratualizaçãoInterna

Ação I -Elaboração doPlano deDesempenhoanual comparticipação eenvolvimento detodas as chefiasdas áreas clínicase de gestãointermédia

Implementarmetodologia deelaboração dos Planosde Actividade dosServiços /UCSP/ACES,tendo como referência oPlano Estratégico daULSCB;

Eixo IV -Metodologia deContratualizaçãoInterna

Ação II-Acompanhamentomensal dosindicadores deprodução,qualidade eeficiência de cadaServiço/ Unidade

Reuniões mensais comos Conselhos Clínicosdos ACES, Directoresde Serviço/Chefiasintermédias, paramonitorização do Planode Desempenho;Apresentação demedidas correctivaspara os desviosapurados em cada área,acompanhadas depenalizações para oeventual incumprimentodas mesmas no prazodefinido.

Eixo V -SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação I -Racionalização eoptimização dadespesa comprodutosfarmacêuticos ematerial deconsumo clínico

Fomentar aNormalização deConsumos em todos osserviços da ULS, paraobter melhorescondições denegociação com osfornecedores; Incentivara prescrição degenéricos; Promoveruma política deantibióticos com vista àredução do seu consumopor questões de saúdepública e à diminuiçãodos gastos com estesmedicamentos;Aquisição centralizada e

consumo clínico conjunta com outroshospitais demedicamentos edispositivos médicos,com o objectivo de obtercustos unitários maisbaixos; Contratualizarcom uma empresafornecedora de serviçosde ventiloterapia eoxigenoterapia.

Eixo V -SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação II - Alargar osistema de gestãode materiais atodos os serviçosda ULS

Disseminação doconceito de armazémavançado em todos osserviços da ULS, comdefinição de perfis eníveis de consumo eregisto electrónico deentradas e saídas destock

Eixo V -SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação III - Aumentara eficiência nautilização dosrecursos

Rentabilizar acapacidade instalada naULS; Fomentar boaspráticas, para reduçãodo desperdício,nomeadamente, naprescrição racional dedietas para os doentes,no uso de roupahospitalar e produção deresíduos do grupo III e IV;Continuar o trabalho dedesfasamento dehorários, de modo areduzir encargos com otrabalho extraordinário;Continuar o processo deinternalização darealização dos MCDTprescritos nos CS daULSCB; Monitorização eadaptação contínua doPlano de Combate aoDesperdício

Eixo V -SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação IV -Incrementar oprocesso decobrança dereceitas

Melhorar a cobrança detaxas moderadoras nomomento da prestaçãodos cuidados; Melhorara cobrança de prestaçãode cuidados de saúde aterceiros responsáveis;

Eixo V -SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação V - Reduzircustos deprodução

Proceder à revisão deprotocolos/ acordos comas Juntas de Freguesia,tendo em vista arenegociação do valorde comparticipação daULS pelo uso dasinstalações e consumos;Renegociar contratos deprestação de serviçospara redução de custoscom o outsourcing, nasáreas alimentação,tratamento roupa,segurança, contratos demanutenção deequipamentos einfraestruturas;Aplicação de um Plano

Integrado de EficiênciaEnergética; Divulgarjunto dos profissonais daULS os custo relativos afornecimentos e serviçosexternos.

Eixo VI -MelhoriaContínua daQualidade

Ação I - Garantirque a práticaprofissional serege por princípioséticos e aplicaçãodosconhecimentos deacordo com oestado da arte,para obterresultados emsaúde comqualidade e emconformidade comas expectativasdos utentes

Realizar auditoriasclínicas aos processosde diagnóstico etratamento, quer noscuidados primários desaúde, quer noscuidados hospitalares;Criar o manual desegurança do doente egestão do risco clínico;Criar a figura doProvedor da Saúde daULSCB

Eixo VI -MelhoriaContínua daQualidade

Ação II - Garantirque oscuidados/serviçosprestados sepautam critériosde excelência,reconhecida porentidade externa

Manter a certificaçãodos serviços dePatologia Clínica,Gastrenterologia eCentro de Saúde; deProença-a-Nova e iniciara certificação no Serviçode Pediatria, Nefrologia,Farmácia e Formação;Iniciar o processo deacreditação de toda aULSCB

Eixo VI -MelhoriaContínua daQualidade

Ação III - Melhorara comunicaçãocom os utentespeladisponibilizaçãode serviços comrecurso atecnologiamulticanal

Criação do portal daULSCB para contactobidirecional entre asunidades de saúde e osutentes, que permita:pedido de consultas,pedido de receituáriocrónico, pedido dedeclarações, pedido deinformações; Adopçãode plataformaelectrónica que permitauma visão centralizada eúnica dos utentes, que,numa lógica de balcãoúnico, permita oagendamento dequalquer acto clínico apartir de um único pontode atendimentoadministrativo daULSCB; Adoptar meiostecnológicos quepermitam o auto-atendimento nos Centrosde Saúde; Utilização desistema multicanal decontacto com os utentes,nomeadamente comrecurso ao sms paralembrar agendamento deactos programados;Criar nos Centros deSaúde um ponto deacesso ao Portal docidadão para inscriçãodos cidadãos no Portal

do Utente.

Eixo VI -MelhoriaContínua daQualidade

Ação IV -Valorizaçãoprofissional equalificação doscolaboradores nassuas áreas decompetência

Elaboração de Plano deFormação Interno comparticipação das chefiasintermédias;Desenvolvimento deplataforma e-learningque facilite aparticipação de todos oscolaboradores daULSCB no processo deformativo,especificamente os quetrabalham nos CS maisdistantes da sede;Estabelecimento deprotocolos cominstituições de ensinosuperior paradesenvolvimento deformação para osactivos da ULSCB emáreas tecnológicas.

Eixo VI -MelhoriaContínua daQualidade

Ação V -Integração na redede formação pré epós graduada deprofissionais desaúde, emarticulação

Afirmar o papel daULSCB na formaçãopré-graduada dasprofissões de saúde(Medicina, Enfermagem,Tecnologias da Saúde);Acentuar a capacidadeformativa pós-graduada,pela manutenção e/ouobtenção de idoneidadeformativa em diversasáreas clínicas;Disponibilizar a ULSCBcomo ‘campus’ deestágio para variadasformações académicasministradas nasinstituições de ensinosuperior do Distrito.

Eixo VII -Investigação eDesenvolvimento

Ação I - Fomentara participação emensaios clínicos

Participar em ensaiosclínicos devidamentehomologados eautorizados

Eixo VII -Investigação eDesenvolvimento

Ação II - A ULSCBcomo campo detrabalho paraprojectos deinvestigação, emarticulação cominstituições deensino superior

Delineamento deprojectos deinvestigação cominteresse para amelhoria da qualidadeassistencial, que incidamsobre os processos emetodologias deactuação (definição deguidelines ou protocolosde actuação clínica) eintegração de cuidados,a propor como trabalhosde dissertação paraobtenção de grausacadémicos

Performance Histórica e Projetada (assistencial e económico-financeira)

A criação da ULS de Castelo no ano de 2010 incitou a evolução positiva dos indicadores assistenciais e económico-financeiros, resultante do processo de integração vertical.

Relativamente à evolução da actividade assistencial preconizada no presente documento, destaca-se o seguinte:

Internamento

A redução da lotação praticada (menos 54 camas até 2015) foi iniciada em 2012, promovendo um ajustamento da taxa deocupação, que se situava em 65,91% em 2011, prevendo-se o aumento para 80% no final do período de vigência dopresente Plano Estratégico. Por outro lado,prevê-se uma diminuição sustentada da demora médiapara 6,95 dias no final de2015,sendo que em 2012 se situava em 7,60 dias.

Assim, o rácio de doente tratado por cama tenderá a aumentar até ao final triénio, promovendo uma melhor rentabilizaçãodos recursos existentes.

Bloco Operatório

Pretende-se promover uma melhor programação da actividade cirúrgica, com um decréscimo de 9,78%, das cirurgiasurgentes.

O aumento significativo da cirurgia electiva de ambulatório, que em 2012 foi de 12,11%, constitui uma prioridade para osanos seguintes, prevendo-se um acréscimo de 27,98% e 12,82% para 2014 e 2015, respectivamente.

Trata-se de um objectivo muito ambicioso, atendendo aos factores de envelhecimento e dispersão geográfica, característicosdesta região, que inviabilizam com frequência o preenchimento dos requisitos para a realização de cirurgias em regime deambulatório.

O aumento de actividade acima referido viabilizará uma melhor resolução da lista de espera cirúrgica, traduzida numaefectiva redução do número de doentes em espera.

Consulta Externa

A redução da produção global de consultas externas no ano de 2012 ficou-se a dever à saída de médicos por aposentação,bem como à não renovação de prestações de serviços, em determinadas especialidades.

Para os anos de 2014 e 2015, prevê-se uma redução das consultas subsequentes, promovendo-se a alta para os Cuidadosde Saúde Primários, aumentando desta forma a capacidade instalada para realizaçãode primeiras consultas.

Hospital de Dia

Pretende-se promover a crescimento desta área de produção, tendência já verificada desde 2012, fomentando um apoiosignificativo à redução da demora média, tendo em vista os objectivos propostos.

Urgência

Em consonância com os objectivos do Plano da Reforma Hospitalar, prevê-se manter a tendência decrescente do número deepisódios, sendo queno ano de 2012 a redução do total de episódios urgentes se cifrou em 11,21%. Será tambémexpectável um aumento dos episódios de urgência com recurso a internamento, fruto de uma redução do número de casosmenos emergentes, que serão encaminhados para os Centros de Saúde.

Por outro lado, propõe-se aumentar o rácio de consultas médicas no total de admissões na urgência para 139%, o qual sesituava em 2012 em 120%.

Em termos económico-financeiros, ao longo dos últimos 3 anos, temos vindo progressivamente a melhorar a maioria dosindicadores económico-financeiros (aumento da autonomia financeira e da solvabilidade, redução dos prazos de pagamentoa fornecedores), finalizando o exercício de 2012 com um Resultado Líquido e um EBITDA positivos.

Esta tendência será para manter no próximo triénio, indo ao encontro das projeções/orientações da ACSS, tal como ficademonstrado nos quadros da demonstração de resultados e do balanço, embora apenas se consiga as reduções esperadasao nível dos custos operacionais apenas em 2015, em virtude dos dados carregados em 2013 não contemplarem oacréscimo que decorre da reintrodução do pagamento do subsídio de férias.

Ao nível da receita, e atendendo às penalizações previstas em sede de contrato-programa, tentaremos melhorar a suacobrança efetiva, aumentando a cobrança imediata das taxas e recorrendo aos meios judiciais (nomeadamente injuções)sempre que tal se justifique.

Instituição Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Q 02 Posicionamento Estratégico

Missão

Prestação de cuidados de saúde em todo o ciclo da vida humana, numa perspectiva integrada, desde a prevenção àreabilitação, garantindo padrões elevados de desempenho técnico-científico, constituindo-se como centro de referênciaregional em áreas consideradas como pólos de excelência.

Faz, ainda, parte da sua missão a investigação, o ensino e a formação pré e pós-graduada.

Visão

Comunidades saudáveis, num ambiente saudável, sustentadas através de acções preventivas e curativas de excelência

Valores

Integridade, Honestidade e Ética – cumprimento do que se promete. Preservação da integridade científica e da excelênciaprofissional.

Liderança – capacidade de congregar vontades e inteligências, orientadas de forma clara para a concretização de projectos

Humanização – respeito pelo ser humano e pela dignidade individual de cada pessoa

Cidadania – Direitos e deveres. Responsabilidade na acção. Solidariedade social. Reconhecimento de cada pessoa comomembro pleno e igual da sociedade, participante na construção de um futuro comum.

Disciplina – Forte sentimento de interesse, de honra e respeito, de auto-controle e determinação.

Qualidade Total – Abrangência das cinco dimensões da qualidade que afectam a satisfação das necessidades das pessoas:qualidade intrínseca, custo ou preço, atendimento ou prazo, moral ou ética, segurança do utente e prestadores.

Multidisciplinaridade - as várias dimensões do ser humano (física, psíquica, social, afectiva e racional) determinam umaintervenção multidisciplinar, atendendo ao todo do indivíduo.

Investigação – Suporte do conhecimento, da inovação e transformação.

Respeito pelo ambiente – O ambiente constitui um dos pilares determinantes da saúde, respeitando-o

Análise do ambiente interno e externo (SWOT)

Pontos Fortes

Integração de diferentes níveis de cuidados (primários e diferenciados) numaúnica entidade gestora;Existência de centros de excelência e pólos de boas práticas no HAL (Técnicasde Gastrenterologia, Nefrologia/Diálise, Cirurgia Laparoscópica, Litotrícia,Unidade Pacing, UCIP, Via Verde AVC e Coronária, Unidade de Diabetes);Informatização do HAL, com cobertura de prescrição electrónica, telemedicina,teleradiologia;Sistemas informáticos que permitem a difusão e acesso electrónico das imagensmédicas e resultados de análises clínicas;Formação pré e pós graduada de médicos e técnicos de saúde que frequentamas Instituições de Ensino Superior do Distrito;Oferta de cuidados de saúde de proximidade (boa cobertura em cuidadosprimários).

Pontos Fracos

Inexistência de sistemas deinformação comuns entrecuidados primários ediferenciados;Carência de recursos humanosem algumas áreas técnicas(Médicos e Técnicos de Saúde);Deficiente resposta em urgênciasbásicasDeficiente cobertura emcuidados continuados;Custos elevados em consumo deMCDT requisitados ao exterior;Algumas instalações de Centrosde Saúde desajustadas;Desmotivação dos profissionaise resistência à mudança.

Ameaças

Oportunidades

Utilização da telemedicina como meio de realização de consultas deespecialidade hospitalar, evitando a deslocação dos utentes;Realização de consultas de especialidade hospitalar nos Centros de Saúde;Novas áreas de produção orientadas para novas necessidades em saúde(Geriatria, Saúde da Mulher e Criança, Saúde Familiar, Cuidados Paliativos, etc);Diminuir o recurso a entidades convencionadas de MCDT, pela internalização darealização de exames a doentes da ULSCB;Criação e apetrechamento com MCD nos Centros de Saúde mais distantes dohospital;Criação de processo clínico único informatizado;Rentabilização da capacidade hospitalar instalada, através da definição de umconjunto de serviços disponíveis aos Centros de Saúde da ULS;Acreditação das unidades de Saúde que compõem a ULSCB.

Recursos humanosdiferenciados;Rede privada de cuidados desaúde com forte implantação nacidade de Castelo Branco;Fraca adesão dos profissionaisde saúde à descentralização naprestação de cuidados;Diminuição da populaçãoresidente e baixa taxa denatalidade e fecundidade;Elevado índice deenvelhecimento;Distância e deficiente rede detransportes públicos entreCastelo Branco e algunsconcelhos da ULS;Elevada dispersão geográfica dapopulação e serviços de saúde;Elevado índice de ruralidade;Elevado índice de dependênciade jovens e idosos.

Objetivos Estratégicos (Reforma Hospitalar)

Eixo 1 - Reforma HospitalarAção I Ajustamento de camas de agudosAção II Ajustamento de recursos humanosAção III Sistemas de informaçãoAção IV QualidadeAção V Modelo de governaçãoAção VI

Eixo 2 - Adequação da oferta de cuidados de saúde às necessidades da populaçãoAção I Consolidar a reorganização/ reestruturação dos serviços da ULSCBAção II Definição de um Plano Local de SaúdeAção III Melhorar o acesso aos Cuidados Primários de SaúdeAção IV Melhorar o acesso aos cuidados saúde programados hospitalaresAção V Reformular o acesso ao Serviço de Urgência Médico-CirúrgicaAção VI

Eixo 3 - Governação ClínicaAção I Aprofundar o processo de integração entre os cuidados primários, hospitalares e continuadosAção II Desenvolvimento e promoção de áreas de excelênciaAção III Investimento em áreas clínicas necessárias à consolidação da qualidade dos cuidados prestadosAção IV Tecnologias de Informação e Comunicação como suporte à integração de cuidados e à melhoria da comunicaçãocom os utentesAção V Aumento da actividade clínica ambulatória em detrimento do internamentoAção VI Garantir a qualidade assistencial

Eixo 4 - Metodologia de Contratualização InternaAção I Elaboração do Plano de Desempenho anual com participação e envolvimento de todas as chefias das áreas clínicase de gestão intermédiaAção II Acompanhamento mensal dos indicadores de produção, qualidade e eficiência de cada Serviço/ UnidadeAção IIIAção IVAção VAção VI

Eixo 5 - Sustentabilidade Económico-Financeira

Ação I Racionalização e optimização da despesa com produtos farmacêuticos e material de consumo clínicoAção II Alargar o sistema de gestão de materiais a todos os serviços da ULSAção III Aumentar a eficiência na utilização dos recursosAção IV Incrementar o processo de cobrança de receitasAção V Reduzir custos de produçãoAção VI

Eixo 6 - Melhoria Contínua da QualidadeAção I Garantir que a prática profissional se rege por princípios éticos e aplicação dos conhecimentos de acordo com oestado da arte, para obter resultados em saúde com qualidade e em conformidade com as expectativas dos utentesAção II Garantir que os cuidados/serviços prestados se pautam critérios de excelência, reconhecida por entidade externaAção III Melhorar a comunicação com os utentes pela disponibilização de serviços com recurso a tecnologia multicanalAção IV Valorização profissional e qualificação dos colaboradores nas suas áreas de competênciaAção V Integração na rede de formação pré e pós graduada de profissionais de saúde, em articulação com as instituiçõesde ensino superiorAção VI

Eixo 7 - Investigação e DesenvolvimentoAção I Fomentar a participação em ensaios clínicosAção II A ULSCB como campo de trabalho para projectos de investigação, em articulação com instituições de ensinosuperiorAção IIIAção IVAção VAção VI

Eixo 8 -Ação IAção IIAção IIIAção IVAção VAção VI

Instituição Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Q 03 Medidas Adoptadas e a Adoptar

ID Eixo Ação Descrição das medidas Tipo deImpacto

CódigoPOCMS

onde temimpacto

Unidade

Impacto Previsto2015

2016Trim.1(2015) Trim.2(2015) Trim.3(2015) Trim.4(2015)

1 Eixo 1 - Reforma Hospitalar Ação I - Ajustamento de camas deagudos

Ajustar a lotação de cada serviço,reduzindo camas nas especialidadescom menor taxa de ocupação.

622

Valorespercentuais

e ValoresMonetários

1000 1000 1000 500

2 Eixo 1 - Reforma Hospitalar Ação II - Ajustamento de recursoshumanos

Reestruturação das equipas deurgência, desenvolvimento deprotocolos com instituições do SNS,visando complementariedade clinica.

64221 ValoresMonetários 5000 5000 20000 37780

3 Eixo 1 - Reforma Hospitalar Ação III - Sistemas de informação

Acesso por parte dos Centros deSaúde e Hospitais da região aoarquivo de imagens médicas (PACS),do Hospital Amato Lusitano; Criaruma plataforma de acesso aosMCDT realizados em entidadesconvencionadas.

621 ValoresMonetários

4 Eixo 1 - Reforma Hospitalar Ação IV - Qualidade

Manter a certif icação dos serviçosde Patologia Clínica, Gastrenterologiae Centro de Saúde de Proença-a-Nova e iniciar a certif icação noServiço de Pediatria, Nefrologia,Farmácia e Formação; Iniciar oprocesso de acreditação de toda aULSCB.

62

Valorespercentuais

e ValoresMonetários

2000 1500 1500

5 Eixo 1 - Reforma Hospitalar Ação V - Modelo de governação

Optimização da capacidade instaladaem MCDT no Hospital, pelarealização de exames prescritos nosCentros de Saúde; Desenvolvimentode protocolos entre a ULSCB e arede de cuidados continuados, tendoem vista a alta precoce dointernamento hospitalar; Imprimircarácter obrigatório ao registoelectrónico da informação clínica epromover a utilização de PDS;Complementariedade clinica cominstituições do SNS.

621

Número deExames e

ValoresMonetários

6Eixo 2 - Adequação da ofertade cuidados de saúde àsnecessidades da população

Ação I - Consolidar a reorganização/reestruturação dos serviços daULSCB

Redimensionar Extensões de Saúdesem condições tecnológicas paraproceder à prescrição electrónica;Continuar a integração de recursosentre o Hospital e os Centros deSaúde, centralizando actividadespartilhadas; Integrar o Laboratório deSaúde Pública no HAL.

61

Valorespercentuais

e ValoresMonetários

7Eixo 2 - Adequação da ofertade cuidados de saúde àsnecessidades da população

Ação II - Def inição de um PlanoLocal de Saúde

Com base no estudo de prevalênciada morbi-mortalidade, estabelecernecessidades de cuidados de saúdea disponibilizar à população, comdefinição de objectivos de saúde debase populacional a atingir.

8Eixo 2 - Adequação da ofertade cuidados de saúde àsnecessidades da população

Ação III - Melhorar o acesso aosCuidados Primários de Saúde

Atribuir ao Médico de Família orelevante papel de gestor dasaúde/doença dos utentes daULSCB; Adequação dos horários deatendimento dos Centros de Saúde,de acordo com uma procura real;Manter programas de rastreio emtoda a ULS como medida deprevenção e detecção precoce dadoença; Campanhas deformação/sensibilização sobrepromoção e protecção da saúde como objectivo de capacitar o utentepara a gestão activa da sua saúde;Fomentar a prática de cuidados deproximidade, diversif icando a acçãodas equipas domiciliárias; Abrirconsulta de vigilância para aDiabetes e HTA em todas as UCSP’se consultas de Diabetes nos Centrosde Saúde; Criação do Observatórioda Saúde da ULSCB, para amonitorização estratif icada daprevalência de doenças na sua áreageográf ica.

Número eValores

percentuais

9Eixo 2 - Adequação da ofertade cuidados de saúde àsnecessidades da população

Ação IV - Melhorar o acesso aoscuidados saúde programadoshospitalares

Aumentar a capacidade de respostana Consulta Externa e CirurgiaProgramada, pela redistribuição dacarga horária dos médicos afecta aestas actividades; Def inir eimplementar protocolos de acesso àsconsultas de especialidadehospitalar; Garantir o cumprimentodas regras da Consulta a Tempo eHoras e do SIGIC, especif icamenteo cumprimento dos Tempos Máximosde Resposta Garantida para asprioridades atribuídas; Aumentar acapacidade de resposta em cuidadosprestados em ambulatório,nomeadamente na Hemodiálise eCirurgia de Ambulatório.

Valorespercentuais

10Eixo 2 - Adequação da ofertade cuidados de saúde àsnecessidades da população

Ação V - Reformular o acesso aoServiço de Urgência Médico-Cirúrgica

Definir regras de referenciação parao Serviço de Urgência Médico-Cirurgica e divulgá-las nacomunidade; Racionalização dacomposição das escalas da urgência;Desenvolver protocolo com CHCBpara incentivar a complementaridadeentre os dois serviços de urgência;Manter uma consulta aberta entre as08h-20h nos Centros de Saúde dacidade, com apoio de MCD (Rx eanálises simples) a realizar noHospital.

62

Valorespercentuais

e ValoresMonetários

1000 5000 6000 8000

Fomentar a existência de processosassistenciais integrados em áreasespecíf icas (cuidados paliativos,gerontologia, saúde mental, saúde

11 Eixo 3 - Governação Clínica

Ação I - Aprofundar o processo deintegração entre os cuidadosprimários, hospitalares econtinuados

gerontologia, saúde mental, saúdematerno-obstétrica, AVC, HTA, EAM,reabilitação f ísica), cuja actuaçãoobedece ao cumprimento deprotocolos clínicos, tendo em vista oacompanhamento dos doentes nosdois níveis de cuidados;Descentralizar consultas deespecialidade hospitalar nos CS(Psiquiatria, Obstetrícia, Pediatria,Diabetologia); Utilização daTelemedicina (entre hospital e CS)como alternativa à presença f ísicados doentes na consulta hospitalar;Optimização da capacidade instaladaem MCD no Hospital, pela realizaçãode exames prescritos nos Centros deSaúde; Desenvolvimento deprotocolos entre a ULSCB e a redede cuidados continuados, tendo emvista a alta precoce do internamentohospitalar; Prestar cuidados aosutentes integrados na RNCCI, peloMédico de Família; Registo e partilhade informação clínica em formatoelectrónico, entre Hospital e CS,incluindo resultados de MCD;Fomentar a comunicaçãointerprof issional, com relatórios dealta e informação clínica dosdoentes.

Número deUrgências,

valorespercentuais,

N.º deExames

12 Eixo 3 - Governação Clínica Ação II - Desenvolvimento epromoção de áreas de excelência

Continuar o investimento emrecursos humanos e técnicos nasáreas clínicas de excelência taiscomo Nefrologia, Hemodiálise eDiálise Peritoneal, Técnicas deGastrenterologia, LitotríciaExtracorporal e Endourológica;,Cirurgia Ambulatório,Cardiologia/Unidade Pacing, Unidadede Diabetologia, Unidade da Dor.

Valorespercentuais

13 Eixo 3 - Governação Clínica

Ação III - Investimento em áreasclínicas necessárias à consolidaçãoda qualidade dos cuidadosprestados

Criação da Unidade de CuidadosPaliativos. N.º Doentes

14 Eixo 3 - Governação Clínica

Ação IV - Tecnologias deInformação e Comunicação comosuporte à integração de cuidados eà melhoria da comunicação com osutentes

Imprimir carácter obrigatório aoregisto electrónico da informaçãoclínica; Implementar uma Plataformade Integração, Arquivo e Difusão deInformação Médica, que permitainterligar as várias fontes deinformação existentes na ULS,através da interoperação dossistemas existentes e futuros, numaabordagem global, evitandoligações/integrações ponto-a-ponto erecorrendo ao uso de protocolosnormalizados; Continuar adesenvolver a interoperabilidadeentre os sistemas de informaçãodisponíveis na ULSCB; Adoptar umaferramenta de gestão de atendimentoque permita agendamentos deconsultas ou exames, emissão dedeclarações e credenciais, emissãode receituário crónico, a partir de umúnico local, na óptica do balcãoúnico; Disponibilização de serviçoscom tecnologia multicanal paraatendimento ou comunicação com osutentes da ULSCB; Acesso por partedos Centros de Saúde e Hospitais daregião ao arquivo de imagensmédicas (PACS) do Hospital AmatoLusitano; Criar uma plataforma deacesso aos MCDT realizados ementidades convencionadas.

62

ValoresPercentuais,

Número,Tempos de

Espera,Valores

Monetários

2000 2000 6000

15 Eixo 3 - Governação ClínicaAção V - Aumento da actividadeclínica ambulatória em detrimentodo internamento

Definição de protocolos de actuaçãoclínica transversais, que privilegiema abordagem diagnóstica eterapêutica ambulatória; Aumento dacapacidade de intervenção nas áreasambulatórias já existentes:Quimioterapia, Medicina do Sono,Cirurgia Ambulatória, Hemodiálise,Litotrícia.

ValoresPercentuais

e Número

16 Eixo 3 - Governação Clínica Ação VI - Garantir a qualidadeassistencial

Implementação de guidelines eprotocolos clínicos parauniformização de critérios dediagnóstico e tratamento; Divulgar eimplementar as Normas deOrientação Clínica aprovadas pelaDGS.

Número

17 Eixo 4 - Metodologia deContratualização Interna

Ação I - Elaboração do Plano deDesempenho anual comparticipação e envolvimento detodas as chef ias das áreas clínicase de gestão intermédia

Implementar metodologia deelaboração dos Planos de Actividadedos Serviços /UCSP/ACES, tendocomo referência o Plano Estratégicoda ULSCB.

Número

18 Eixo 4 - Metodologia deContratualização Interna

Ação II - Acompanhamento mensaldos indicadores de produção,qualidade e ef iciência de cadaServiço/ Unidade

Reuniões mensais com osConselhos Clínicos dos ACES,Directores de Serviço/Chef iasintermédias, para monitorização doPlano de Desempenho; Apresentaçãode medidas correctivas para osdesvios apurados em cada área,acompanhadas de penalizações parao eventual incumprimento dasmesmas no prazo def inido.

Número

19 Eixo 5 - SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação I - Racionalização eoptimização da despesa comprodutos farmacêuticos e materialde consumo clínico

Fomentar a Normalização deConsumos em todos os serviços daULS, para obter melhores condiçõesde negociação com os fornecedores;Incentivar a prescrição de genéricos;Promover uma política deantibióticos com vista à redução doseu consumo por questões de saúdepública e à diminuição dos gastoscom estes medicamentos; Aquisiçãocentralizada e conjunta com outroshospitais de medicamentos edispositivos médicos, com oobjectivo de obter custos unitáriosmais baixos; Contratualizar com umaempresa fornecedora de serviços deventiloterapia e oxigenoterapia.

61

Valorespercentuais

e ValoresMonetários

5000 5000 10000 30000 62275

20 Eixo 5 - Sustentabilidade Ação II - Alargar o sistema degestão de materiais a todos os

Disseminação do conceito dearmazém avançado em todos osserviços da ULS, com def inição de 61 Valores 1805 1000

20 Económico-Financeira gestão de materiais a todos osserviços da ULS perf is e níveis de consumo e registo

electrónico de entradas e saídas destock.

61 Monetários 1805 1000

21 Eixo 5 - SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação III - Aumentar a ef iciência nautilização dos recursos

Rentabilizar a capacidade instaladana ULS; Fomentar boas práticas,para redução do desperdício,nomeadamente, na prescriçãoracional de dietas para os doentes,no uso de roupa hospitalar eprodução de resíduos do grupo III eIV; Continuar o trabalho dedesfasamento de horários, de modoa reduzir encargos com o trabalhoextraordinário; Continuar o processode internalização da realização dosMCDT prescritos nos CS da ULSCB;Monitorização e adaptação contínuado Plano de Combate aoDesperdício.

62

Valorespercentuais

e ValoresMonetários

1000 2000 2000 3000 3584

22 Eixo 5 - SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação IV - Incrementar o processode cobrança de receitas

Melhorar a cobrança de taxasmoderadoras no momento daprestação dos cuidados; Melhorar acobrança de prestação de cuidadosde saúde a terceiros responsáveis.

ValoresPercentuais

23 Eixo 5 - SustentabilidadeEconómico-Financeira

Ação V - Reduzir custos deprodução

Proceder à revisão de protocolos/acordos com as Juntas deFreguesia, tendo em vista arenegociação do valor decomparticipação da ULS pelo usodas instalações e consumos;Renegociar contratos de prestaçãode serviços para redução de custoscom o outsourcing, nas áreasalimentação, tratamento roupa,segurança, contratos de manutençãode equipamentos e infraestruturas;Aplicação de um Plano Integrado deEficiência Energética; Divulgar juntodos prof issonais da ULS os custorelativos a fornecimentos e serviçosexternos.

62

ValoresPercentuais

e ValoresMonetários

5000 5000 5000

24 Eixo 6 - Melhoria Contínua daQualidade

Ação I - Garantir que a práticaprof issional se rege por princípioséticos e aplicação dosconhecimentos de acordo com oestado da arte, para obterresultados em saúde com qualidadee em conformidade com asexpectativas dos utentes

Realizar auditorias clínicas aosprocessos de diagnóstico etratamento, quer nos cuidadosprimários de saúde, quer noscuidados hospitalares; Criar o manualde segurança do doente e gestão dorisco clínico; Criar a f igura doProvedor da Saúde da ULSCB.

Número deProcessos

25 Eixo 6 - Melhoria Contínua daQualidade

Ação II - Garantir que oscuidados/serviços prestados sepautam critérios de excelência,reconhecida por entidade externa

Manter a certif icação dos serviçosde Patologia Clínica, Gastrenterologiae Centro de Saúde; de Proença-a-Nova e iniciar a certif icação noServiço de Pediatria, Nefrologia,Farmácia e Formação; Iniciar oprocesso de acreditação de toda aULSCB.

Número

26 Eixo 6 - Melhoria Contínua daQualidade

Ação III - Melhorar a comunicaçãocom os utentes peladisponibilização de serviços comrecurso a tecnologia multicanal

Criação do portal da ULSCB paracontacto bidirecional entre asunidades de saúde e os utentes, quepermita: pedido de consultas, pedidode receituário crónico, pedido dedeclarações, pedido de informações;Adopção de plataforma electrónicaque permita uma visão centralizada eúnica dos utentes, que, numa lógicade balcão único, permita oagendamento de qualquer actoclínico a partir de um único ponto deatendimento administrativo daULSCB; Adoptar meios tecnológicosque permitam o auto-atendimentonos Centros de Saúde; Utilização desistema multicanal de contacto comos utentes, nomeadamente comrecurso ao sms para lembraragendamento de actos programados;Criar nos Centros de Saúde umponto de acesso ao Portal do cidadãopara inscrição dos cidadãos no Portaldo Utente.

ValoresPercentuais

e Tempos

27 Eixo 6 - Melhoria Contínua daQualidade

Ação IV - Valorização prof issional equalif icação dos colaboradores nassuas áreas de competência

Elaboração de Plano de FormaçãoInterno com participação das chef iasintermédias; Desenvolvimento deplataforma e-learning que facilite aparticipação de todos oscolaboradores da ULSCB noprocesso de formativo,especif icamente os que trabalhamnos CS mais distantes da sede;Estabelecimento de protocolos cominstituições de ensino superior paradesenvolvimento de formação paraos activos da ULSCB em áreastecnológicas.

ValoresPercentuais

28 Eixo 6 - Melhoria Contínua daQualidade

Ação V - Integração na rede deformação pré e pós graduada deprof issionais de saúde, emarticulação com as instituições deensino superior

Af irmar o papel da ULSCB naformação pré-graduada dasprof issões de saúde (Medicina,Enfermagem, Tecnologias da Saúde);Acentuar a capacidade formativapós-graduada, pela manutenção e/ouobtenção de idoneidade formativaem diversas áreas clínicas;Disponibilizar a ULSCB como‘campus’ de estágio para variadasformações académicas ministradasnas instituições de ensino superior doDistrito.

Número

29 Eixo 7 - Investigação eDesenvolvimento

Ação I - Fomentar a participaçãoem ensaios clínicos

Participar em ensaios clínicosdevidamente homologados eautorizados.

Número

30 Eixo 7 - Investigação eDesenvolvimento

Ação II - A ULSCB como campo detrabalho para projectos deinvestigação, em articulação cominstituições de ensino superior

Delineamento de projectos deinvestigação com interesse para amelhoria da qualidade assistencial,que incidam sobre os processos emetodologias de actuação (def iniçãode guidelines ou protocolos deactuação clínica) e integração decuidados, a propor como trabalhos dedissertação para obtenção de grausacadémicos.

Número

Instituição Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Q 04 Plano de Ação das Comissões de Qualidade e Segurança (A preencher pela Comissão de Qualidade e Segurança)

Eixo Estratégico - Qualidade Clínica e organizacional

Objetivo 1

Implementar normas de orientação clínica e organizacional que ajudem os profissionais de saúde a utilizarem melhores práticas profissionais nas diferentesáreas de atuação

Plano de AtividadesLinhas de Ação (DQS) Atividades Ativ. Conjunta Prazo de Execução

1. Divulgar normas de orientaçãoclínica

Promover a divulgação a nível doportal da ULS, da Intranet e juntodas Direcções dos Serviços

Actualização permanente

2. Identificar necessidades deFormação

Solicitar junto dos responsáveis ouDirectores de Serviço, a indicaçãode temas para formação dosprofissionais, conforme asnecessidades sentidas

Levantamento e avaliação anual

3. Promover momentos dediscussão das práticas clínicas(Este campo dever ter preenchimento nacoluna Ativ. Conjunta)

Reuniões internas da ULS, com osprofissionais da área clínica.

As discussões clinicas sobre ostemas da PAI da diabetes e daprescrição de oxigenoterapia devemser realizadas conjuntamente comos ACES.

Anual

4. Monitorizar o grau deimplementação das Normas

Reuniões inter-pares para avaliaçãodas actividades conducentes àimplementação das normasemanadas pela DGS

Semestral

5. Participar, ativamente nasauditorias clínicas

Nos Serviços a acreditar pela DGS,o corpo clínico respectivo, bemcomo o Gabinete da Qualidade e oConselho de Administração far-se-ão representar

A determinar pelo Departamento deQualidade da Direcção Geral daSaúde

6. Realizar auditorias clínicasinternas (Este campo dever ter preenchimento nacoluna Ativ. Conjunta)

Elaborar e executar os planos deauditoria interna aos Serviços emacreditação, ou outros em que sejulgue necessário intervir, segundoas normas do Ministério da Saúde.

Corpo clínico do Serviço em causaconjuntamente com o Gabinete daQualidade e os representantes doConselho de Administração

Anual

6.1. Outras linhas de ação(inscrever qual)6.2. Outras linhas de ação(inscrever qual)6.3. Outras linhas de ação(inscrever qual)6.4. Outras linhas de ação(inscrever qual)6.5. Outras linhas de ação(inscrever qual)

Objetivo 2

Monitorizar os níveis da qualidade das unidades

Plano de AtividadesLinhas de Ação (DQS) Atividades Ativ. Conjunta Prazo de Execução

7. Avaliar e monitorizar ocumprimento das respostas dadaspelos Gabinetes do Cidadão dentrodos prazos legais às exposições,reclamações e sugestõesapresentadas pelos cidadãos

Reuniões periódicas de avaliaçãodo cumprimento das respostasdadas pelo Gabinete do Cidadão àsexposições, reclamações esugestões apresentadas.

Trimestral

8. Avaliar o grau de satisfação dosutilizadores do sistema de saúde edos seus profissionais

Aplicação de inquéritos de avaliaçãoda satisfação, nas áreas clínicas,administrativa, acessibilidade einstalações, aos profissionais eutentes da ULS.

Anual

8.1. Outras linhas de ação(inscrever qual)8.2. Outras linhas de ação(inscrever qual)8.3. Outras linhas de ação(inscrever qual)8.4. Outras linhas de ação(inscrever qual)8.5. Outras linhas de ação(inscrever qual)

Objetivo 3

Assegurar mecanismos de controlo de infeções e de resistências aos antibióticos

Plano de AtividadesLinhas de Ação (DQS) Atividades Ativ. Conjunta Prazo de Execução

9. Participar nas Redes devigilância HELICS e Resistênciasaos antibióticos(Este campo dever ter preenchimento nacoluna Ativ. Conjunta)

Adesão às redes de vigilânciaHELICS. Divulgação dos resultadosem comparação com outros a nívelnacional e Europeu

Participação no programa Europeude Vigilância Epidemiológica dasINCS e das infecções em UCI.

Anual

10. Implementar e monitorizar asNormas/Orientações sobre:

Reprocessamento em EndoscopiaDigestiva, Precauções Básicas doControlo da Infeção, Higiene dasMãos nas Unidades de Saúde,Vigilância Epidemiológica dasResistências aos Antimicrobianos,Princípios gerais de antibioterapia,Utilização de Ampicilina,Amocacilina e Amoxacilina/ácidoClavulânico e sobreEnterobacteriaceae produtoras dacarbapenemase New Delhi metalo-ß-lactamase 1 (NDM-1)

Acções de sensibilização eformação aos profissionais sobreas precauções básicas do controlode infecção; Reforço da divulgaçãodas normas de higiene das mãos esobre os princípios gerais deantibioterapia; Elaboração de umplano de auditoria segundo aNorma da DGS, n.º 029/2013.

Anual

11. Implementar e monitorizar asNormas/Orientações sobre:Terapêutica de infeções doaparelho urinário (só ULS)

Formação aos profissionais clínicosda área em questão, paraimplementação das normas.Avaliação periódica dessaimplementação

Anual

11.1. Outras linhas de ação(inscrever qual) Participar nosestudos de prevalência deinfecções e resistência aosantimicróbianos em hospitais deagudos

Participar no inquérito deprevalência das infecções eresistência aos antimicróbianos emhospitais de agudos promovidopelo ECDC.

A determinar pela ECDC.

11.2. Outras linhas de ação(inscrever qual)11.3. Outras linhas de ação(inscrever qual)11.4. Outras linhas de ação(inscrever qual)11.5. Outras linhas de ação(inscrever qual)

Eixo Estratégico - Segurança do Doente

Objetivo 1

Garantir mecanismo de vigilância e controlo da segurança do doente

Plano de AtividadesLinhas de Ação (DQS) Atividades Ativ. Conjunta Prazo de Execução

12. Implementar e monitorizar asNormas/Orientações sobre:Sistema Nacional de Notificação deIncidentes e Eventos Adversos,Cirurgia Segura Salva Vidas,Análise de Incidentes e EventosAdversos, Prevenção decomportamentos dos doentes quepõem em causa a sua segurança eda sua envolvente, Identificaçãoinequívoca dos doentes eminstituições de saúde e Escala deBraden: Versão Adulto e Pediátrica(Braden Q)

Constituir a equipa do SNNEIAAcções de formação aos elementosdo SNNEIA Elaboração de relatóriosde actividades. Formação aoselementos de enfermagem nautilização dos instrumentos deavaliação da segurança dosdoentes. Implementar aidentificação inequívoca dosdoentes.

Formação: anual Relatórios:semestral Identificação: processoem curso

13. Avaliar a Cultura de Segurançado Doente de acordo com aOrientações da DGS

Aplicação de um questionário atodos os profissionais da ULS paramedir acultura de segurança.Análise dos resultados obtidos.Promoção das soluções paraprevenir o dano.

Semestral

13.1. Outras linhas de ação(inscrever qual)13.2. Outras linhas de ação(inscrever qual)13.3. Outras linhas de ação(inscrever qual)13.4. Outras linhas de ação(inscrever qual)13.5. Outras linhas de ação(inscrever qual)

Eixo Estratégico - Gestão Integrada da Doença e Inovação

Objetivo 1

Garantir a integração de cuidados

Plano de AtividadesLinhas de Ação (DQS) Atividades Ativ. Conjunta Prazo de Execução

14. Participar nas medidas deGestão Integrada da Doença daInsuficiência Renal Crónica,Esclerose Múltipla, HipertensãoArterial Pulmonar.(Este campo dever ter preenchimento nacoluna Ativ. Conjunta)

Promoção de acções conjuntasentre os ACES e o Hospital, paracoordenação de cuidados eredução de ineficiências e eventuaisrepetições de MCDT’s noseguimento de doentes com estaspatologias

Semestral

15. Implementar e monitorizar oPlano Assistencial Integrado daDiabetes(Este campo dever ter preenchimento nacoluna Ativ. Conjunta)

Articulação entre as diferentesestruturas hospitalares e os ACESpara concretização o ProcessoAssistencial Integrado da Diabetes.Avaliação e divulgação dosindicadores de execução do PAI

Anual (contínuo)

16. Implementar e monitorizar aprescrição de cuidadosrespiratórios domiciliários

Implementar um sistemainformático de prescrição decuidados respiratóriosdomiciliários.

Anual

16.1. Outras linhas de ação(inscrever qual)16.2. Outras linhas de ação(inscrever qual)16.3. Outras linhas de ação(inscrever qual)16.4. Outras linhas de ação(inscrever qual)16.5. Outras linhas de ação(inscrever qual)

Eixo Estratégico - Acreditação

Objetivo 1

Implementar a acreditação de unidades de saúde com o modelo nacional e oficial de acreditação (modelo ACSA)

Plano de AtividadesLinhas de Ação (DQS) Atividades Ativ. Conjunta Prazo de Execução

17. Implementar a acreditação daGestão Clínica com o modelooficial de acreditação nos serviçosclínicos hospitalares, com especialenfoque na área da saúde damulher e da criança, cirurgia deambulatório e cirurgia cardio-torácica, nefrologia e transplantes.

Manter certificação actual do Serviçode Patologia Clinica. Iniciar oprocesso de acreditação dosserviços de Pediatria, Unidade deCuidados Intensivos Polivalente,Gastrenterologia e Nefrologia, pelasnormas do Ministério da Saúde.

Continuo

18. Implementar o plano deacreditação das USF modelo B,prioritariamente em cumprimentodo artigo 40º do DL 298/2007 e dodespacho 24 101/2007 do Ministroda Saúde (só ULS)

Não se aplica

19. Identificar necessidades deformação no modelo nacional deacreditação em saúde

Levantamento das necessidadesde formação. Anual

20. Promover momentos dediscussão dos standards domodelo nacional de acreditaçãoem saúde

Formação dos profissionais desaúde envolvidos no processo deAcreditação.

Anual

Participação das Comissões de Qualidade e Segurança (Hospital e ACES) em reuniões trimestrais de trabalho e identificação de atividades conjuntas, na área daqualidade dos cuidados e da segurança dos doentes

Datas das reuniões formais

Instituição Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Q 09 Plano de Investimentos

ID Designação do ProjetoFonte de Financiamento

PaybackPrevisto

Valor Total deInvestimento

Data de Iníciodo

Investimento

Data deConclusão doInvestimento

ComentáriosPrópria (%) Externa

1 SISTEMA DE ARREFECIMENTO - INSTALAÇÃO DECHILLER NO HOSPITAL 100 0 100000 01/2014 06/2014

Evitar interrupções do sistema de arrefecimento, emparticular nos meses de verão, que poderá terimpactos na qualidade dos cuidados de saúde

prestados, nomeadamente o bloco operatório quepode interromper os seus trabalhos.

2

ENERGIA RENOVÁVEL – IMPLEMENTAÇÃO DEMELHORIAS DE CONFORTO TÉRMICO EINSTALAÇÃO DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS NOHOSPITAL AMATO LUSITANO PARA PROMOÇÃODE ENERGIA E APROVEITAMENTO EM AQS

100 0 Poupança anualde 120000€ 450000 01/2014 12/2016 Estima-se uma redução de 30% nos consumos de

energia anual.

3SUBSTITUIÇÃO DA ILUMINAÇÃO INTERIOR DOSCENTROS DE SAÚDE E EXTENSÕES DE SAÚDE AELES ADSTRITAS

100 0 3 anos (reduçãoanual de 60000€) 150000 01/2014 12/2016

Estima-se uma redução de 25% do consumo deenergia electrica, com impactos na redução dos

custos.

4 SUBSTITUIÇÃO DE PAVIMENTO EM VÁRIOSSERVIÇOS DO HOSPITAL 100 0 200000 01/2014 12/2016

assegurar a segurança dos doentes bem comoprof issionais, contra eventuais acidentes, f ruto da

deterioração de pavimentos.

5 SUBSTITUIÇÃO DA ILUMINAÇÃO EXTERIOR DOHAL 100 0 5 anos 40000 06/2014 12/2015

Estima-se uma redução de 30% de consumo deenergia electrica, promovendo-se uma iluminação

exterior mais ef icaz e ef iciente.

6 Sistema de monitorização da infra-estruturainformática 100 0 50000 01/2015 12/2016

Centralização da informação de todos os sistemasnuma plataforma, melhorando o desempenho e

manutenção

7 UPS para a sala de servidores 100 0 100000 03/2014 12/2016Evitar a perda de dados, bem como a paragem dos

sistemas de informação hospitalares. Garantia energiaininterrupta aos servidores.

8 VMware infrastructure 100 0 150000 01/2014 12/2015Atendendo às limitações f isicas existe a possibilidade

de expansão de servidores sem aumento do espaçofísico.

9 Virtual desktop infrastructure 100 0 300000 01/2014 12/2015 Gestão do parque informático centralizadoindependente da localização do posto de trabalho.

10 Cloud Computing 100 0 350000 01/2015 12/2016 Disponibilizar as aplicações e infraestrutura como umserviço integrado.

11 Sistema automático e centralizado de backups erecuperação de informação 100 0 50000 06/2015 12/2015 Assegurar um arquivo digital sem falhas e sem perda

de informação critica para instituição.

12 Renovação Técnologia da Rede de Dados 100 0 250000 01/2014 12/2015

assegurar os tempos de resposta dos sistemas deinformação, por forma a não prejudicar os sistemas

de apoio aos cuidados clinicos, bem como as tarefasde suporte.

13PACS - Ampliação do Sistema de Arquivo eComunicação de Imagens Médicas aos Centros deSaúde e Hopsitais da Região

100 0 270000 03/2014 12/2015 Renovação tecnologica e expansão para as váriosinstituições que compõem a ULS de Castelo Branco.

14 Implementação do SONHO V2 100 0 80000 01/2014 12/2014 Evolução tecnológica do SONHO, investimentosnecessários à sua implementação.

15 Plataforma de Integração, Arquivo e Difusão deInformação Médica 100 0 100000 03/2014 06/2015

Interface de interligação de todos os Sistemasexistentes, bem como salvaguarda das futuras

aplicações informáticas.

16

APROVEITAMENTO DA ÁGUA PROVENIENTE DA 1ªOSMOSE DA DIÁLISE PARA USO NASDESCARGAS DAS INSTALAÇÕES SANITÁRIASRECUPERAÇÃO DA ÁGUA DA DIÁLISE

100 0 3 anos 90000 06/2014 12/2015 Estima-se uma redução de consumos de água de 20%anuais.

Q 05 Carteira de Serviços Internamento

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Angiologia e Cirurgia Vascular 0 0 0 0

Cardiologia 1 1 1 1

Cardiologia Pediátrica 0 0 0 0

Cirurgia Cardio-Torácica 0 0 0 0 Cirurgia Geral 1 1 1 1

Cirurgia Maxilo-Facial 0 0 0 0

Cirurgia Pediátrica 0 0 0 0 Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 0 0 0 0

Dermato-Venereologia 1 1 1 1

Doenças Infecciosas (Infecciologia) 0 0 0 0

Endocrinologia e Nutrição 0 0 0 0

Estomatologia 0 0 0 0

Gastroenterologia 1 1 1 1

Ginecologia 1 1 1 1

Ginecologia - Obstetrícia 0 0 0 0

Hematologia Clínica 0 0 0 0

Hidrologia 0 0 0 0

Imuno-alergologia 0 0 0 0

Medicina Física e Reabilitação 0 0 0 0

Medicina Interna 1 1 1 1

Nefrologia 1 1 1 1

Neonatologia 1 1 1 1

Neurocirurgia 0 0 0 0

Neurologia 1 1 1 1

Obstetrícia 1 1 1 1

Oftalmologia 1 1 1 1

Oncologia Médica 0 0 0 0

Ortopedia 1 1 1 1

Otorrinolaringologia 1 1 1 1

Pediatria 1 1 1 1

Pneumologia 1 1 1 1

Queimados 0 0 0 0

Reumatologia 0 0 0 0

Urologia 1 1 1 1

U. Cuidados Intermédios 1 1 1 1

U. Cuidados Intensivos 1 1 1 1

U.C.I. Cirurgia 0 0 0 0

U.C.I. Médicos 0 0 0 0

U.C.I. Coronários 0 0 0 0

U.C.I. Pediatria 0 0 0 0

U.C.I. Polivalente 1 1 1 1

U.C.I. Outra 0 0 0 0

U.C.I. Recém Nascidos 0 0 0 0

Psiquiatria e Abuso de Substâncias 1 1 1 1

Agudos 1 1 1 1

Alcoologia 0 0 0 0

Toxicodependência 0 0 0 0

Curta Duração 0 0 0 0

Residentes 0 0 0 0

Psiquiatria Forense 0 0 0 0

Reabilitação Psicossocial (R.P.) 0 0 0 0

R.P. - Treino de Autonomia 0 0 0 0

R.P. - Apoio Moderado 0 0 0 0

R.P. - Autónomo 0 0 0 0

Reabilitação Psicossocial na Comunidade (R.P.C.) 0 0 0 0

R.P.C. - Treino de Autonomia 0 0 0 0

R.P.C. - Apoio Máximo 0 0 0 0

R.P.C. - Apoio Moderado 0 0 0 0

R.P.C. - Autónomo 0 0 0 0

Berçário 1 1 1 1

Quartos Particulares 0 0 0 0

ESPECIALIDADES IPO 0 0 0 0

Camas Neutras 0 0 0 0

Hematologia 0 0 0 0

Unidade de Transplante de Medula 0 0 0 0

Cuidados Paliativos (Hospital) 0 0 0 0

Cirurgia da Cabeça e Pescoço 0 0 0 0

Oncologia Médica 0 0 0 0

Radioterapia - Braquiterapia 0 0 0 0

Medicina Nuclear 0 0 0 0

Lar de Doentes 0 0 0 0

Cuidados Paliativos na Rede 0 0 0 0

Nota:- Devem ser assinalados com 1 (um) os serviços existentes na instituição e com 0 (zero) os serviços não disponibilizados.

Carteira de Serviços

Nas colunas do quadro em análise o valor solicitado para: “Acumulado (Ano N)” corresponde ao valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Estimado (N-1)” corresponde ao valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar; "Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Indicar na coluna respeitante a cada ano, os serviços de internamento que fazem parte da oferta da instituição.

Devem ser assinalados com 1 (um) os serviços existentes na instituição e com 0 (zero) os serviços não disponibilizados.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO PLANO ESTRATÉGICO

Q 06 Carteira de Serviços da Consulta Externa

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Anatomia Patológica 0 0 0 0

Anestesiologia 1 1 1 1

Angiologia e Cirurgia Vascular 0 0 0 0

Cardiologia 1 1 1 1

Cardiologia Pediátrica 0 0 0 0

Cirurgia Cardio-Torácica 0 0 0 0

Cirurgia Geral 1 1 1 1

Cirurgia Maxilo-Facial 0 0 0 0

Cirurgia Pediátrica 0 0 0 0

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 0 0 0 0

Dermato-Venereologia 1 1 1 1

Doenças Infecciosas (Infecciologia) 0 0 0 0

Endocrinologia e Nutrição 0 0 0 0

Estomatologia 1 1 1 1

Farmacologia Clínica 0 0 0 0

Gastroenterologia 1 1 1 1

Genética Médica 0 0 0 0

Ginecologia 1 1 1 1

Hematologia Clínica 0 0

Imuno-alergologia 1 1 1 1

Imuno-Hemoterapia 1 1 1 1

Medicina Dentária 0 0 0 0

Medicina Desportiva 0 0 0 0

Medicina do Trabalho 1 1 1 1

Medicina Física e Reabilitação 1 1 1 1

Medicina Geral e Familiar 1 1 1 1

Medicina Interna 1 1 1 1

Medicina Nuclear 0 0 0 0

Medicina Tropical 0 0 0 0

Nefrologia 1 1 1 1

Neurocirurgia 0 0 0 0

Neurologia 1 1 1 1

Neurorradiologia 0 0 0 0

Obstetrícia 1 1 1 1

Oftalmologia 1 1 1 1

Oncologia Médica 1 1 1 1

Ortopedia 1 1 1 1

Otorrinolaringologia 1 1 1 1

Patologia Clínica 0 0 0 0

Pediatria 1 1 1 1

Pneumologia 1 1 1 1

Psiquiatria 1 1 1 1

Psiquiatria da Infância e Adolescência 0 0 0 0

Radiologia 0 0 0 0

Radioterapia 0 0 0 0

Reumatologia 1 1 1 1

Saúde Pública 1 1 1 1

Urologia 1 1 1 1

Alcoolismo 1 1 1 1

Alergologia 0 0 0 0

Apoio à Fertilidade 1 1 1 1

Arritmologia 0 0 0 0

Asma 0 0 0 0

Cardiologia de Intervenção/Pacemaker 1 1 1 1

Cefaleias 0 0 0 0

Cirurgia Oncológica 1 1 1 1

Coagulação 1 1 1 1

Cuidados Intensivos Pediátricos 0 0 0 0

Cuidados Paliativos 0 0 0 0

Demência 0 0 0 0

Dermatologia Pediátrica 0 0 0 0

Desenvolvimento 1 1 1 1

Diabetologia 1 1 1 1

Diagnóstico Pré-Natal 0 0 0 0

Dislipidemias 1 1 1 1

Distrofias Musculares 0 0 0 0

Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica 1 1 1 1

Doenças Autoimunes 1 1 1 1

Doenças Cerebrovasculares 0 0 0 0

Doenças da Retina 1 1 1 1

Doenças da Tiróide 1 1 1 1

Doenças do Movimento 0 0 0 0

Doenças Inflamatórias do Intestino 1 1 1 1

Doenças Metabólicas 0 0 0 0 Doenças Neurológicas Degenerativas E Desmielinizantes

1 1 1 1

Doenças Oncológicas 1 1 1 1

Endocrinologia Pediátrica 0 0 0 0

Epilepsia 0 0 0 0

Estrabismo 0 0 0 0

Gastrenterologia Pediátrica 0 0 0 0

Geriatria 0 0 0 0

Glaucoma 0 0 0 0

Gravidez de Risco 1 1 1 1

Hematologia Pediátrica 0 0 0 0

Hemato-Oncologia 0 0 0 0

Hemofilia 0 0 0 0

Hepatologia 1 1 1 1

Hipertensão Arterial 1 1 1 1

Hipertensao Pulmonar 0 0 0 0

Imuno Alergologia Pediátrica 1 1 1 1

Imunologia 0 0 0 0

Insuficiência Cardíaca 0 0 0 0

Insuficiência Respiratória 0 0 0 0

Interrupção Voluntária Da Gravidez 1 1 1 1

Medicina da Dor 1 1 1 1

Medicina do Adolescente 1 1 1 1

Medicina do Viajante 1 1 1 1

Medicina Física e Reabilitação Pediátrica 0 0 0 0

Medicina Intensiva 0 0 0 0

Menopausa 0 0 0 0

Nefrologia Pediátrica 0 0 0 0

Neonatologia 0 0 0 0

Neurocirurgia Pediátrica 0 0 0 0

Neuropediatria 0 0 0 0

Obesidade 0 0 0 0

Oftalmologia Pediátrica 0 0 0 0

Oncologia Pediátrica 0 0 0 0

Ortopedia Pediátrica 0 0 0 0

Otorrinolaringologia Pediátrica 0 0 0 0

Patologia do Sono 1 1 1 1

Carteira de Serviços

Pé Diabético 1 1 1 1

Planeamento Familiar 1 1 1 1

Pneumologia Pediátrica 0 0 0 0

Procriação Medicamente Assistida 0 0 0 0

Proctologia 1 1 1 1

Rastreio 1 1 1 1

Reumatologia Pediátrica 0 0 0 0

Saúde dos Adultos 1 1 1 1

Saúde Infantil 1 1 1 1

Saúde Materna 1 1 1 1

Senologia 0 0 0 0

Tabagismo 1 1 1 1

Transplantes 0 0 0 0

Traumatologia 0 0 0 0

Uroginecologia 0 0 0 0

Urologia Pediátrica 1 1 1 1

Nota:- Devem ser assinalados com 1 (um) as categorias/subcategorias de consultas existentes na instituição e com 0 (zero) as categorias/subcategorias não disponibilizadas.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO PLANO ESTRATÉGICO

Nas colunas do quadro em análise o valor solicitado para: “Acumulado (Ano N)” corresponde ao valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Estimado (N-1)” corresponde ao valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar; "Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Indicar na coluna respeitante a cada ano, as categorias/subcategorias de consultas médicas externas que fazem parte da oferta da instituição.

Devem ser assinaladas com 1 (um) as categorias/subcategorias de consultas existentes na instituição e com 0 (zero) as categorias / subcategorias de consultas não disponibilizadas.

Q 07 Carteira de Serviços da Urgência

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Serviço de Urgência Polivalente

Serviço de Urgência Pediátrica

Serviço de Urgência Pediátrica Polivalente

Neurocirugia 24H/24H

Cirurgia Vascular 24H/24H

Pneumologia Com Endoscopias 24H/24H

Cirurgia Torácica 24H/24H

Cirurgia Maxilo-Facial 24H/24H

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 24H/24H

Psiquiatria 24H/24H

Gastrenterologia (Com Endoscopias)

Imagiologia com Resposta de Angiografia Digital e Ressonância Magnética 24H/24H

Toxicologia

Via Verde Coronária (com Cardiologia de Intervenção)

(AVC)

Via Verde Sépsis

Via Verde Trauma

Unidade de Queimados

Unidade de Oxigenação por Membrana Extra Corporal (ECMO)

Urgente 24H/24H

Unidade De Cuidados Intensivos Polivalente

Unidade de Cuidados Intermédios

Meios Extra Hospitalares - Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER)

Meios Extra Hospitalares - Ambulância de Suporte Imediato De Vida (SIV)

Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica 18 18 18 18

Serviço de Urgência Pediátrica 1 1 1 1

Medicina Interna 24H/24H 1 1 1 1

Cirurgia Geral 24H/24H 1 1 1 1

Ortopedia 24H/24H 1 1 1 1

Imuno-Hemoterapia 24H/24H 0 0 0 0

Anestesiologia 24H/24H 1 1 1 1

Bloco Operatório 24H/24H 1 1 1 1

Imagiologia 24H/24H (Radiologia Convencional, Ecografia Simples, TAC) 1 1 1 1

Patologia Clínica (Assegurando os Exames Básicos 24H/24H) 1 1 1 1

Apoio da Especialidade de Cardiologia 1 1 1 1

Apoio da Especialidade de Neurologia 1 1 1 1

Apoio da Especialidade de Oftalmologia 1 1 1 1

Otorrinolaringologia 1 1 1 1

Apoio da Especialidade de Urologia 1 1 1 1

Unidade De Cuidados Intensivos Polivalente 1 1 1 1

Unidade de Cuidados Intermédios 1 1 1 1

(AVC) 1 1 1 1

Meios Extra Hospitalares - Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) 1 1 1 1

Meios Extra Hospitalares - Ambulancia de Suporte Imediato de Vida (SIV) 1 1 1 1

Serviço de Urgência Básica 1 1 1 1

Meios Extra Hospitalares - Ambulancia de Suporte Imediato de Vida (SIV) 1 1 1 1

Nota:- Devem ser assinalados com 1 (um) as categorias/subcategorias de consultas existentes na instituição e com 0 (zero) as categorias/subcategorias não disponibilizadas.

Carteira de Serviços

Nas colunas do quadro em análise o valor solicitado para: “Acumulado (Ano N)” corresponde ao valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Estimado (N-1)” corresponde ao valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar; "Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Indicar na coluna respeitante a cada ano, os serviços disponíveis no nível(s) de urgência aplicável(s) à instituição.

Devem ser assinalados com 1 (um) os serviços disponíveis na instituição e com 0 (zero) os serviços não disponíveis.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO PLANO ESTRATÉGICO

Q 08 Carteira de Serviços Hospital Dia

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Hematologia 0 0 0 0

Imuno-Hemoterapia 0 0 0 0

Psiquiatria (Adultos e Infância e Adolescência) 1 1 1 1

SMC (Adultos e Infância e Adolescência) 0 0 0 0

Base (Pediatria+Pneumologia+Oncologia s/ Quimio+Outros)1 1 1 1

Nota:- Devem ser assinalados com 1 (um) as categorias/subcategorias de consultas existentes na instituição e com 0 (zero) as categorias/subcategorias não disponibilizadas.

Carteira de Serviços

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO PLANO ESTRATÉGICO

Nas colunas do quadro em análise o valor solicitado para: “Acumulado (Ano N)” corresponde ao valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Estimado (N-1)” corresponde ao valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar; "Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Indicar na coluna respeitante a cada ano os serviços de hospital de dia disponíveis na instituição.

Devem ser assinalados com 1 (um) os serviços existentes na instituição e com 0 (zero) os serviços não disponibilizados.

Q 10 Número de Utilizadores do Hospital

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Área de Influência 48.281,00 48.209,00 48.161,00 48.402,00

Fora da Área de Influência 6.130,00 6.124,00 6.115,00 6.085,00

Nº de Utilizadores do Hospital

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Número de Utilizadores do Hospital

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas:"Acumulado (Ano N)" - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar;"Estimado (Ano N-1)" - pretende-se o preenchimento do valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar;"Acumulado (Ano N+1) - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (Ano N+2) - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Neste quadro deverá ser reportado o número de doentes (numa perspectiva de indivíduo e não nº de episódios) utilizadores do hospital: da área de influência ou de fora da área de influência.

Q 11 Número de Utilizadores do Hospital por Serviço

InstituiçõesUnidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Área de InfluênciaFora da Área de

InfluênciaÁrea de Influência

Fora da Área de Influência

Área de InfluênciaFora da Área de

InfluênciaÁrea de Influência

Fora da Área de Influência

Internamento 7.391,00 522,00 7.380,00 522,00 7.369,00 522,00 7.406,00 519,00

Consulta Externa 27.350,00 2.335,00 27.306,00 2.334,00 27.262,00 2.333,00 27.398,00 2.321,00

Urgência 32.407,00 3.809,00 32.355,00 3.808,00 32.303,00 3.807,00 32.465,00 3.788,00

Hospital de Dia 1.373,00 106,00 1.373,00 106,00 1.373,00 106,00 1.380,00 105,00

Outros 4.449,00 508,00 4.449,00 508,00 4.449,00 508,00 4.471,00 505,00

Nº de Utilizadores do Hospital por Serviço

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Acumulado (Ano N+2)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Número de Utilizadores do Hospital, por Serviço

Neste quadro deverá ser reportado o número de doentes (numa perspectiva de indivíduo e não de nº de episódios) utilizadores do hospital, desagradados pelas grandes áreas de atividade e pela sua proveniência (da área de influência e de fora da área de infl

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas:�"Acumulado (Ano N) - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar;

Q 12 Instalações - Salas, Camas e Gabinetes

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Capacidade Instalada

Capacidade Utilizada

Capacidade Instalada

Capacidade Utilizada

Capacidade Instalada

Capacidade Utilizada

Capacidade Instalada

Capacidade Utilizada

December 2013 December 2013 December 2014 December 2014 December 2014 December 2014 December 2014 December 2014

Gabinetes de Consulta Externa 23 23 24 24 24 24 24 24 Salas de Pequena Cirurgia da Consulta Externa 1 1 1 1 1 1 1 1 Salas Bloco Operatório - Cirurgia Urgente 1 1 1 1 1 1 1 1 Salas Bloco Operatório - Cirurgia Convencional 2 2 2 2 2 2 2 2 Salas Bloco Operatório - Cirurgia Ambulatória 2 2 2 2 2 2 2 2 Salas no Bloco de Partos 1 1 1 1 1 1 1 1 Salas de Pequena Cirurgia da Urgência 1 1 1 1 1 1 1 1 Camas de Hospital de Dia 7 7 7 7 7 7 7 7 Cadeirões de Hospital de Dia 33 33 35 35 37 37 35 35 Camas da Unidade de Recobro 5 5 5 5 5 5 5 5

Nº de Instalações

Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Acumulado (Ano N+2)

- Camas da Unidade de Recobro:Indicar o número de camas da unidade e recobro do bloco operatório.

- Camas de Hospital de Dia:Indicar o número de camas afectas ao hospital de dia.

- Cadeirões de Hospital de Dia:Indicar o número de cadeirões utilizados em actividades de hospital de dia.

Indicar o número de salas de partos. Não inclui as salas/camas de dilatação.

- Salas de Pequena Cirurgia da Urgência:Indicar o número de salas de pequena cirurgia na urgência, reservadas para o efeito.

Cirurgia Convencional: indicar o número de Salas de Bloco reservadas à realização de Cirurgia programada convencional.

Cirurgia Ambulatória: Indicar o número de salas de bloco reservadas apenas à realização de cirurgia programada ambulatória.

- Salas no Bloco de Partos:

Indicar o número total de gabinetes de consulta existentes para o efeito.

Nota: caso um gabinete esteja dividido em dois (ou mais) postos de trabalho e possa ser utilizado em simultâneo por dois (ou mais) médicos deverá contabilizar-se como dois (ou mais) gabinetes de consulta.

- Salas de Pequena Cirurgia da Consulta Externa:Indicar o número de salas de pequena cirurgia na consulta externa, reservadas para o efeito.

- Salas Bloco Operatório:

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Instalações - Salas, Camas, GabinetesIndicar os recursos físicos disponíveis e utilizados no hospital.

- Gabinetes de Consulta Externa:

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Dezembro N / Acumulado (Ano N)” - é apresentado o valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Dezembro N-1 / Acumulado (Ano N)” - é apresentado o valor previsto para o ano anterior ao ano a contratualizar, recolhido no processo de contratualização desse ano (não editável); "Dezembro N / Acumulado (N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Dezembro N / Acumulado (N+2)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Cirurgia Urgente: indicar o número de salas de bloco reservadas apenas à realização de cirurgia urgente.

Q 13 Área do Hospital

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Área Bruta 27.732,58 27.732,58 27.732,58 27.732,58

Área Útil 24.959,32 24.959,32 24.959,32 24.959,32

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Reportar a área bruta e a área útil da instituição, em m2, considerando os seguintes conceitos:

Área bruta:

No caso das ULS, devem também ser consideradas as áreas correspondentes a Cuidados de Saúde Primários.

Somatório das superfícies de todos os pisos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores, incluindo escadas, caixas de elevadores e pisos técnicos e estacionamentos subterrâneos mas excluindo sótãos não utilizáveis.

Área útil:Somatório das áreas, medidas em planta pelo perímetro interior das paredes, de todos os compartimentos de um edifício ou de uma fracção autónoma, incluindo vestíbulos, circulações internas, instalações sanitárias e arrumos interiores à área habitável. O que não deverá ser incluído na área útil: arrumos, armazéns, zonas técnicas, circulações, estacionamentos e similares, quando abertos e sujeitos a ventilação natural/exterior.

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas:"Acumulado (Ano N)" - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar;"Estimado (Ano N-1)" - pretende-se o preenchimento do valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar;"Acumulado (Ano N+1) - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (Ano N+2) - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Q 14 Lotação Praticada no Internamento

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

December 2013

Acompanhamento Contratualização Contratualização Contratualização

Valor Mês Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Especialidades Médicas 128 128 128 Cardiologia 13 Cardiologia Pediátrica Dermato-Venereologia 1 Doenças Infecciosas (Infecciologia) Endocrinologia e Nutrição Gastroenterologia 13 Hematologia Hematologia Clínica Hidrologia Imuno-alergologia Medicina Física e Reabilitação Medicina Interna 60 Medicina Nuclear Nefrologia 9 Neonatologia 3 Neurologia 3 Oncologia Médica Oncologia Médica Pediatria 10 Psiquiatria e Abuso de Substâncias 13 Agudos 13 Alcoologia Toxicodependencia Curta Duração Residentes Psiquiatria Forense Reabilitação Psicossocial (R.P.) R.P. - Treino de Autonomia R.P. - Apoio Moderado R.P. - Autónomo Reabilitação Psicossocial na Comunidade (R.P.C.) R.P.C. - Treino de Autonomia R.P.C. - Apoio Máximo R.P.C. - Apoio Moderado R.P.C. - Autónomo Pneumologia 3 Reumatologia Unidade de Transplante de Medula Especialidades Cirúrgicas 108 106 105 Angiologia e Cirurgia Vascular Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia da Cabeça e Pescoço Cirurgia Geral 51 Cirurgia Maxilo-Facial Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética Estomatologia Ginecologia 3 Ginecologia - Obstetrícia Neurocirurgia Obstetrícia 8 Oftalmologia 1 Ortopedia 30 Otorrinolaringologia 3 Queimados Radioterapia - Braquiterapia Urologia 12

Total de Camas Neutras

U. Cuidados Intermédios 4 4 4 4 U.C.I. 8 8 8 8 U.C.I. Cirurgia U.C.I. Médicos U.C.I. Coronários U.C.I. Pediatria U.C.I. Polivalente 8 8 8 8 U.C.I. Outra U.C.I. Recém Nascidos

Berçário 8 8 8 8 Quartos Particulares

Cuidados Paliativos (Hospital) Cuidados Paliativos na Rede Lar de Doentes

Sub-Total UCI e UC Intermédios 12 12 12 12Sub-Total Especialidades Médicas 128 128 128 128

Sub-Total Especialidades Cirúrgicas 108 108 106 105

TOTAL (s/ Berçário, Quartos Particulares, Lar Doentes e Cuidados Paliativos Rede) 248 248 246 245

Nota:A coluna "Acompanhamento-Valor Mês" tem como fonte o valor do Acompanhamento de Dezembro de 2013.

December 2014

Lotação Praticada

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Acumulado (Ano N)” - é apresentado o valor que se prevê para o ano a contratualizar;“Acompanhamento - Valor Mês” - é apresentado o valor correspondente a Dezembro, do ano anterior ao ano a contratualizar, recolhido no processo de Acompanhamento Mensal (não editável)."Acumulado (Ano N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N."Acumulado (Ano N+2)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO

Lotação Praticada:

Indicar a lotação média no período, para cada um dos serviços apresentados.

Q 15 Mapa de Pessoal

Acompanhamento Dezembro (Ano N-1)

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N)

Total de Horários 35 Horas 40 Horas 42 Horas OutroN.º Horas - Outro Regime Horário

Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Pessoal com Vínculo Médicos 84 31 24 23 6 237 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 14 8 6 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 335 98 233 4 144 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 60 19 41 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 23 5 18 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 105 27 78 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 204 86 118 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais 10 4 6 Pessoal com Vínculo Total Funções 836 278 525 23 10 381 Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Pessoal com Vínculo Médicos 62 19 8 21 14 542 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 3 3 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 107 23 84 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 12 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 1 1 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 78 7 71 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 63 17 46 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais Pessoal com Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 327 69 223 21 14 542 Pessoal com Vínculo

Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento Total Funções Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Contrato Administrativo de Provimento

Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos 34 31 1 2 78 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde 1 1 15 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 2 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais 1 1 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Total Funções 38 3 31 1 3 93 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos 12 9 2 1 39 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 12 9 2 1 39 Contrato a Termo (Certo e Incerto)

Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente 1 1 Outros Vínculos Médicos 1 1 Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros 6 1 5 Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 1 1 Outros Vínculos Técnicos Superiores 3 3 Outros Vínculos Assistentes Técnicos 3 1 2 Outros Vínculos Assistentes Operacionais 1 1 Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos Total Funções 16 3 12 1 Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos 1 1 Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros 5 5 Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros Vínculos Técnicos Superiores 1 1 Outros Vínculos Assistentes Técnicos Outros Vínculos Assistentes Operacionais Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 7 1 6 Outros Vínculos

Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 2 1 1 Total Tipo Vínculo Médicos 119 31 55 25 8 315 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 15 8 6 1 15 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 341 99 238 4 144 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 63 21 42 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 26 5 21 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 108 28 80 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 206 87 119 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais 10 4 6 Total Tipo Vínculo Total Funções 890 284 568 25 13 474 Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Total Tipo Vínculo Médicos 75 20 17 23 15 581 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 3 3 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 112 23 89 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 12 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 2 2 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 78 7 71 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 63 17 46 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais Total Tipo Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 346 70 238 23 15 581 Total Tipo Vínculo

Nº de Recursos Humanos

Acompanhamento

December 2013

Nota:Outros Profissionais: Neste campo devem ser registados, apenas em situações excepcionais, os valores para outras funções. Sempre que for preenchida esta linha, discriminar o valor na caixa de Observações, ou nos comentários da própria célula.

RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP: Nesta área do quadro devem ser registados os profissionais que, nas ULS, exercem funções apenas nos Cuidados de Saude Primários.

Q 15 Mapa de Pessoal

Contratualização (Ano N)

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N)

Total de Horários 35 Horas 40 Horas 42 Horas OutroN.º Horas - Outro Regime Horário

Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 2 2 Pessoal com Vínculo Médicos 83 31 20 26 6 224 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 12 12 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 330 320 10 307 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 57 55 2 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 23 23 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 103 103 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 200 200 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais 10 10 Pessoal com Vínculo Total Funções 820 756 22 26 16 531 Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Pessoal com Vínculo Médicos 56 19 7 21 9 349 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 4 4 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 107 107 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 12 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 1 1 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 74 74 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 61 61 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais Pessoal com Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 316 279 7 21 9 349 Pessoal com Vínculo

Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento Total Funções Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Contrato Administrativo de Provimento

Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos 33 30 1 2 78 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde 2 2 21 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 2 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais 1 1 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Total Funções 38 3 30 1 4 99 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos 13 11 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais 1 1 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 14 1 11 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto)

Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros 5 5 Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 1 1 Outros Vínculos Técnicos Superiores 2 2 Outros Vínculos Assistentes Técnicos 2 2 Outros Vínculos Assistentes Operacionais 1 1 Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos Total Funções 11 11 Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros 5 5 Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros Vínculos Técnicos Superiores 1 1 Outros Vínculos Assistentes Técnicos Outros Vínculos Assistentes Operacionais Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 6 6 Outros Vínculos

Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 2 2 Total Tipo Vínculo Médicos 116 31 50 27 8 302 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 14 12 2 21 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 335 325 10 307 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 60 58 2 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 25 25 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 105 105 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 202 202 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais 10 10 Total Tipo Vínculo Total Funções 869 770 52 27 20 630 Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Total Tipo Vínculo Médicos 69 19 18 23 9 349 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 4 4 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 112 112 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 12 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 2 2 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 74 74 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 62 62 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais Total Tipo Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 336 286 18 23 9 349 Total Tipo Vínculo

Nº de Recursos Humanos

Contratualização

December 2014

Nota:Outros Profissionais: Neste campo devem ser registados, apenas em situações excepcionais, os valores para outras funções. Sempre que for preenchida esta linha, discriminar o valor na caixa de Observações, ou nos comentários da própria célula.

RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP: Nesta área do quadro devem ser registados os profissionais que, nas ULS, exercem funções apenas nos Cuidados de Saude Primários.

Q 15 Mapa de Pessoal

Contratualização (Ano N+1)

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Acumulado (Ano N+1)

Acumulado (Ano N+1)

Acumulado (Ano N+1)

Acumulado (Ano N+1)

Acumulado (Ano N+1)

Acumulado (Ano N+1)

Total de Horários 35 Horas 40 Horas 42 Horas OutroN.º Horas - Outro Regime Horário

Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 2 2 Pessoal com Vínculo Médicos 81 31 20 26 4 160 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 12 12 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 326 316 10 307 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 55 53 2 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 21 21 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 100 100 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 188 188 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais 10 10 Pessoal com Vínculo Total Funções 795 733 22 26 14 467 Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Pessoal com Vínculo Médicos 55 19 7 20 9 349 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 4 4 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 107 107 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 12 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 1 1 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 70 70 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 61 61 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais Pessoal com Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 311 275 7 20 9 349 Pessoal com Vínculo

Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento Total Funções Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Contrato Administrativo de Provimento

Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos 33 30 1 2 78 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde 2 2 21 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 2 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais 1 1 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Total Funções 38 3 30 1 4 99 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos 13 11 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais 1 1 Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 14 1 11 2 Contrato a Termo (Certo e Incerto)

Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros 5 5 Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 1 1 Outros Vínculos Técnicos Superiores 2 2 Outros Vínculos Assistentes Técnicos 2 2 Outros Vínculos Assistentes Operacionais 1 1 Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos Total Funções 11 11 Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros 5 5 Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros Vínculos Técnicos Superiores 1 1 Outros Vínculos Assistentes Técnicos Outros Vínculos Assistentes Operacionais Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 6 6 Outros Vínculos

Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 2 2 Total Tipo Vínculo Médicos 114 31 50 27 6 238 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 14 12 2 21 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 331 321 10 307 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 58 56 2 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 23 23 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 102 102 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 190 190 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais 10 10 Total Tipo Vínculo Total Funções 844 747 52 27 18 566 Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Total Tipo Vínculo Médicos 68 19 18 22 9 349 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 4 4 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 112 112 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 12 12 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 2 2 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 70 70 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 62 62 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais Total Tipo Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 331 282 18 22 9 349

Total Tipo Vínculo

Nº de Recursos Humanos

December 2014

Contratualização

Nota:Outros Profissionais: Neste campo devem ser registados, apenas em situações excepcionais, os valores para outras funções. Sempre que for preenchida esta linha, discriminar o valor na caixa de Observações, ou nos comentários da própria célula.

RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP: Nesta área do quadro devem ser registados os profissionais que, nas ULS, exercem funções apenas nos Cuidados de Saude Primários.

Q 15 Mapa de Pessoal

Contratualização (Ano N+2)

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Acumulado (Ano N+2)

Acumulado (Ano N+2)

Acumulado (Ano N+2)

Acumulado (Ano N+2)

Acumulado (Ano N+2)

Acumulado (Ano N+2)

Total de Horários 35 Horas 40 Horas 42 Horas OutroN.º Horas - Outro Regime Horário

Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Pessoal com Vínculo Médicos 92 24 43 22 3 119 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 14 8 6 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 344 98 241 5 169 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 58 19 39 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 19 5 14 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 100 27 73 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 192 85 107 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais 12 4 8 Pessoal com Vínculo Total Funções 832 270 532 22 8 288 Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Pessoal com Vínculo Médicos 65 16 20 19 10 385 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 3 3 Pessoal com Vínculo Enfermeiros 108 22 86 Pessoal com Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 10 10 Pessoal com Vínculo Técnicos Superiores 3 2 1 25 Pessoal com Vínculo Assistentes Técnicos 70 7 63 Pessoal com Vínculo Assistentes Operacionais 61 16 45 Pessoal com Vínculo Outros Profissionais Pessoal com Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 321 64 227 19 11 410 Pessoal com Vínculo

Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento Total Funções Contrato Administrativo de Provimento Contrato Administrativo de Provimento Pessoal Dirigente Contrato Administrativo de Provimento Médicos Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores de Saúde Contrato Administrativo de Provimento Enfermeiros Contrato Administrativo de Provimento Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato Administrativo de Provimento Técnicos Superiores Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Técnicos Contrato Administrativo de Provimento Assistentes Operacionais Contrato Administrativo de Provimento Outros Profissionais Contrato Administrativo de Provimento RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Contrato Administrativo de Provimento

Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Total Funções Contrato a Termo (Certo e Incerto) Contrato a Termo (Certo e Incerto) Pessoal Dirigente Contrato a Termo (Certo e Incerto) Médicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores de Saúde Contrato a Termo (Certo e Incerto) Enfermeiros Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Contrato a Termo (Certo e Incerto) Técnicos Superiores Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Técnicos Contrato a Termo (Certo e Incerto) Assistentes Operacionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) Outros Profissionais Contrato a Termo (Certo e Incerto) RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Contrato a Termo (Certo e Incerto)

Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros Vínculos Técnicos Superiores Outros Vínculos Assistentes Técnicos Outros Vínculos Assistentes Operacionais Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos Total Funções Outros Vínculos Outros Vínculos Pessoal Dirigente Outros Vínculos Médicos Outros Vínculos Técnicos Superiores de Saúde Outros Vínculos Enfermeiros Outros Vínculos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Outros Vínculos Técnicos Superiores Outros Vínculos Assistentes Técnicos Outros Vínculos Assistentes Operacionais Outros Vínculos Outros Profissionais Outros Vínculos RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP Outros Vínculos

Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Total Tipo Vínculo Médicos 92 24 43 22 3 119 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 14 8 6 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 344 98 241 5 169 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 58 19 39 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 19 5 14 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 100 27 73 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 192 85 107 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais 12 4 8 Total Tipo Vínculo Total Funções 832 270 532 22 8 288 Total Tipo Vínculo Total Tipo Vínculo Pessoal Dirigente 1 1 Total Tipo Vínculo Médicos 65 16 20 19 10 385 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores de Saúde 3 3 Total Tipo Vínculo Enfermeiros 108 22 86 Total Tipo Vínculo Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 10 10 Total Tipo Vínculo Técnicos Superiores 3 2 1 25 Total Tipo Vínculo Assistentes Técnicos 70 7 63 Total Tipo Vínculo Assistentes Operacionais 61 16 45 Total Tipo Vínculo Outros Profissionais Total Tipo Vínculo RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 321 64 227 19 11 410 Total Tipo Vínculo

Nº de Recursos Humanos

December 2014

Contratualização

Nota:Outros Profissionais: Neste campo devem ser registados, apenas em situações excepcionais, os valores para outras funções. Sempre que for preenchida esta linha, discriminar o valor na caixa de Observações, ou nos comentários da própria célula.

RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP: Nesta área do quadro devem ser registados os profissionais que, nas ULS, exercem funções apenas nos Cuidados de Saude Primários.

Técnicos Superiores de Saúde:

Pessoal Dirigente: Conselho de Administração, Adm. Hosp. e outros cargos de direcção intermédia (Directores de Serviços (Ex: Directores Financeiros, Aprovisionamento, Informático, etc..) e Chefes de Divisão). Os médicos e enfermeiros que fazem parte do conselho de administração devem ser considerados na linha "Médicos" e "Enfermeiros", respetivamente.

Excluir os médicos do 1º ano do internato:

Assistentes Técnicos:

*Outro: Sempre que exista registo de profissionais com "Outro" horário, deverá ser preenchido o campo "N.º de Horas - Regime Horário Outro", com o total de horas realizadas.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Em relação aos profissionais das Unidades Locais de Saúde (ULS), que exercem funções exclusivamente nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), devem ser registados neste quadro, na área "Recursos Humanos das ULS a prestar Cuidados nos CSP".

São consideradas os seguintes anos de análise: “Acumulado (Ano N)” - é apresentado o valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Acumulado (Ano N-1)” - é apresentado o valor correspondente a Dezembro, do ano anterior ao ano a contratualizar, recolhido no processo de Acompanhamento Mensal (não editável); "Acumulado (Ano N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (Ano N+2)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

A informação sobre estes médicos deverá ser quantificada no comentário de submissão do Quadro.

Técnicos Superiores: Inclui licenciaturas que não estão directamente ligadas à prestação de cuidados de saúde.

Inclui chefias (Coordenadores Técnicos) .

Farmacêuticos, Psicólogos e Nutricionistas.

Total de horas semanais:Se o mesmo profissional - médico, enfermeiro ou outro - prestar serviço em várias áreas, por exemplo, internamento, consulta e urgência, a sua carga horária deve ser dividida por essas áreas, de acordo com o horário de trabalho aprovado.

Recursos Humanos:Indicar o conjunto de profissionais com os quais o hospital conta desenvolver a actividade.

Recursos Humanos no Hospital - Regime HorárioIndicar por área profissional:

- "Pessoal com Vínculo": Nº de Lugares de Pessoal com vínculo definitivo à Instituição (vínculo definitivo do quadro da função pública assim como contrato individual de trabalho com vínculo definitivo, excluindo Contrato Individual de Trabalho a termo incerto (que deverá ser incluído nos contratos de trabalho a termo), discriminado pelo horário semanal praticado - 35h, 40h, 42h ou outro*;

- "Contrato Administrativo de Provimento": Nº de Contratos Administrativos de Provimento (CAP), discriminados pelo horário semanal praticado - 35h, 40h, 42h ou outro*;

- "Contrato a Termo (Certo e Incerto)": Nº de Contratos de Trabalho a Termo (Certo e Incerto), discriminados pelo horário semanal praticado - 35h, 40h, 42h ou outro*;

- "Outros Vínculos": Nº de Outras Situações (não consideradas nos campos anteriores), discriminadas pelo horário semanal praticado - 35h, 40h, 42h ou outro*;

Áreas Profissionais:

Pessoal Dirigente:

Q 16 RH Médicos no Hospital - Faixa Etária

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Horas Semanais Médicos

<= 50 [51-54] >= 55 Total Faixa Etária Pedidos de Reforma Não Aplicável <= 50 [51-54] >= 55 Total Faixa Etária Pedidos de Reforma

Anatomia Patológica

Anestesiologia 2 1 5 8,0 1 2 4 7,0

Angiologia e Cirurgia Vascular

Cardiologia 1 3 4,0 1 1 3 5,0

Cardiologia Pediátrica

Cirurgia Cardio-Torácica

Cirurgia Geral 13 1 4 18,0 14 2 3 19,0

Cirurgia Maxilo-Facial

Cirurgia Pediátrica

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética

Dermato-Venereologia 1 1,0 1 1,0

Doenças Infecciosas (Infecciologia)

Endocrinologia e Nutrição

Estomatologia 3 3,0 3 3,0

Farmacologia Clínica

Gastroenterologia 5 2 2 9,0 5 4 9,0

Genética Médica

Ginecologia

Ginecologia - Obstetrícia 2 2,0 3 2 5,0

Hematologia Clínica

Imuno-alergologia 1 1,0 1 1,0

Imuno-hemoterapia

Medicina Desportiva

Medicina do Trabalho

Medicina Física e Reabilitação 1 1 2,0 1 1 2,0

Medicina Geral e Familiar 1 1 2,0 1 1 2,0

Medicina Interna 20 3 6 29,0 21 3 6 30,0

Medicina Legal

Medicina Nuclear

Medicina Tropical

Nefrologia 5 1 6,0 6 1 7,0

Neurocirurgia

Neurologia 1 1,0 1 1 2,0

Neurorradiologia

Obstetrícia

Oftalmologia 1 1 2,0 1 1 1 3,0

Oncologia Médica

Ortopedia 1 1 3 5,0 3 1 3 7,0

Otorrinolaringologia 3 3,0 1 2 3,0

Patologia Clínica 1 1 2,0 1 1 2,0

Pediatria 2 2 2 6,0 3 2 3 8,0

Pneumologia 1 1,0 1 1,0

Psiquiatria Adultos 3 3,0 1 3 4,0

Psiquiatria da Infância e Adolescência

Radiodiagnóstico 2 2,0 2 2,0

Radioterapia

Reumatologia 1 1,0 1 1,0

Saúde Pública

Urologia 1 2 3,0 1 2 3,0

(1) Outras

Total de Especialidades 54 13 47 114,0 67 13 47 127,0

(2) RH das ULS a prestar Cuidados nos CSP 18 1 54 73,0 28 1 52 81,0

Medicina Geral e Familiar 18 1 51 70,0 28 1 49 78,0

Saúde Pública 3 3,0 3 3,0

Outras

(1) - Na linha "Outras" devem ser registados, apenas em situações excepcionais, os valores para outras especialidades. Sempre que for preenchida esta linha, discriminar o valor no comentário de submissão do Quadro, ou nos comentários da própria célula.

(2) - Devem ser registados nesta área do quadro, os médicos que, nas ULS, exercem funções apenas nos Cuidados de Saude Primários. Estes profissionais não devem figurar nos quadros por linha de atividade.

Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1)

Nº Médicos no Hospital Nº Médicos no Hospital

Horas Semanais Médicos

Horas Semanais Médicos

Não Aplicável <= 50 [51-54] >= 55 Total Faixa Etária Pedidos de Reforma Não Aplicável

1 2 4 7,0

1 1 3 5,0

14 1 4 19,0

1 1,0

2 2,0

5 4 9,0

3 2 5,0

1 1,0

1 1 2,0

1 1 2,0

21 2 7 30,0

6 1 7,0

1 1 2,0

1 2 3,0

3 1 3 7,0

1 2 3,0

1 1 2,0

3 2 3 8,0

1 1,0

1 2 3,0

2 2,0

1 1,0

1 2 3,0

67 10 48 125,0

27 2 51 80,0

27 2 48 77,0

3 3,0

Acumulado (Ano N+2)

Nº Médicos no Hospital

No que respeita às horas médicas da Psiquiatria, deverão ser inscritas no presente quadro pela totalidade das horas de trabalho semanal correspondente ao seu regime de trabalho.

Indicar os médicos que exercem funções no hospital, distribuídos pelas especialidades que estão subjacentes à sua relação contratual com o hospital.Assim, um médico inscrito na Ordem dos Médicos (O.M.) com as especialidades de medicina interna e de cardiologia, mas provido no quadro do hospital como especialista de medicina interna, deverá ser inscrito na especialidade de medicina interna.

Os médicos do hospital que exercem funções noutros serviços de saúde em tempo total (v.g. requisitados, destacados, internos do complementar em formação noutros hospitais, etc.), ou em tempo parcial (v.g. consulta de pediatria nos centros de saúde), deverão ser inscritos no presente quadro, pela totalidade das horas de trabalho semanal correspondente ao seu regime de trabalho;

Em relação aos médicos das Unidades Locais de Saúde (ULS), que exercem funções exclusivamente nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), devem ser registados neste quadro, na área "Recursos Humanos das ULS a prestar Cuidados nos CSP".

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Neste quadro deve constar o nº de médicos a prestar serviço no hospital desagregados por faixa etária, assim como, os pedidos de reforma e o total de horas ordinárias semanais prestadas pelo pessoal médico do hospital.

RH Médicos no HospitalConsiderar:- Médicos com vínculo definitivo à Instituição - Profissionais com vínculo definitivo do quadro da função pública assim como com contrato individual de trabalho, com vínculo definitivo (excluindo Contrato Individual de Trabalho a termo incerto que deverá ser incluído nos contratos de trabalho a termo).- Médicos com “Outros Tipos de Vínculos” - Os profissionais com CIT a termo certo e incerto, Requisições, Destacamentos, Prestação de Serviços, Outro.- Médicos a partir do 2º ano de internato, inclusivé (excluir os médicos do 1º ano do internato).

Nas colunas do quadro em análise o valor solicitado para:“Acumulado (Ano N)” corresponde ao valor que se prevê para o ano a contratualizar; "Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Q 17 Formação de Internos

Scenario Contratualização

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

December 2013

Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

1º Ano - Internato Médico 4 4 5 5 2º Ano - Internato Médico 4 6 7 7 3º Ano - Internato Médico 3 4 5 5 4º Ano - Internato Médico 1 3 3 3 5º Ano - Internato Médico 8 5 5 5 6º Ano - Internato Médico 1 2 2 2

Nº de Internos em Formação no Hospital

December 2014

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO

Registar neste quadro o nº de Internos em formação no Hospital, desagragados pelos respectivos anos de formação.

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Acumulado (Ano N)” - é apresentado o valor que se prevê para o ano a contratualizar;

“Estimado (N-1)” - é apresentado o valor previsto para o ano anterior ao ano a contratualizar recolhido no processo de contratualização desse ano (não editável);

"Acumulado (Ano N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (Ano N+2)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Q 18 Consultas Externas

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Acompanhamento Acompanhamento Acompanhamento Contratualização Contratualização Contratualização Contratualização Contratualização Contratualização Contratualização Contratualização Contratualização

Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Estimado (Ano N-1) Estimado (Ano N-1) Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+1)

Primeiras ConsultasConsultas

SubsequentesTodos os Tipos de

ConsultaPrimeiras Consultas

Consultas Subsequentes

Todos os Tipos de Consulta

Primeiras ConsultasConsultas

SubsequentesTodos os Tipos de

ConsultaPrimeiras Consultas

Consultas Subsequentes

Todos os Tipos de Consulta

Anestesiologia 1.909 20 1.929 1.882 20 1.902 1.960 26 1.986 2058 26 2084 Angiologia e Cirurgia Vascular 0 0 Cardiologia 1.498 3.181 4.679 1.505 3.149 4.654 1.393 3.123 4.516 1463 3120 4583 Cardiologia Pediátrica 0 0 0 Cirurgia Cardio-Torácica 0 0 0 Cirurgia Geral 3.321 5.243 8.564 3.297 5.212 8.509 3.363 4.728 8.091 3699 4723 8422 Cirurgia Maxilo-Facial 0 0 0 Cirurgia Pediátrica 0 0 0 Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 0 0 0 Dermato-Venereologia 1.263 1.923 3.186 1.255 1.910 3.165 1.209 1.894 3.103 1269 1892 3161 Diabetologia 272 2.191 2.463 258 2.199 2.457 274 2.422 2.696 288 2420 2708 Total - Infecciologia Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TARC) Infecciologia - Outros Doentes Doenças Autoimunes Dor 205 837 1.042 202 837 1.039 181 777 958 190 776 966 Endocrinologia e Nutrição Estomatologia 857 1.561 2.418 868 1.573 2.441 752 1.395 2.147 902 1394 2296 Gastroenterologia 1.170 1.894 3.064 1.130 1.858 2.988 1.199 1.958 3.157 1259 1956 3215 Genética Médica 0 0 0 Ginecologia 668 1.211 1.879 679 1.259 1.938 680 899 1.579 748 898 1646 Hematologia Clínica Hemofilia Hepatologia Hipertensão Imuno-alergologia 432 1.498 1.930 453 1.530 1.983 498 1.645 2.143 523 1567 2090 Imuno-hemoterapia 209 7.229 7.438 208 7.186 7.394 256 7.250 7.506 269 7243 7512 Imunologia Medicina Física e Reabilitação 1.067 1.455 2.522 1.042 1.445 2.487 1.051 1.792 2.843 1104 1790 2894 Medicina Interna 1.295 3.475 4.770 1.289 3.450 4.739 1.019 3.365 4.384 1274 3332 4606 Medicina Tropical Nefrologia 521 2.517 3.038 505 2.528 3.033 575 2.318 2.893 604 2316 2920 Neonatologia Neurologia Pediátrica Neurocirurgia 0 0 0 Neuroftalmologia Neurologia 418 860 1.278 418 865 1.283 455 757 1.212 478 756 1234 Obstetrícia 517 1.104 1.621 562 1.152 1.714 361 751 1.112 451 750 1201 Oftalmologia 780 2.946 3.726 812 2.987 3.799 721 2.749 3.470 829 2746 3575 Oncologia Médica 214 1.642 1.856 222 1.744 1.966 353 1.649 2.002 371 1647 2018 Ortopedia 2.603 2.936 5.539 2.552 2.917 5.469 2.732 2.857 5.589 2869 2854 5723 Otorrinolaringologia 2.154 3.116 5.270 2.166 3.110 5.276 1.814 2.979 4.793 2177 2837 5014 Pancreatologia Pediatria 1.140 2.435 3.575 1.129 2.429 3.558 1.152 2.101 3.253 1210 2311 3521 Pneumologia 479 1.025 1.504 486 1.024 1.510 511 959 1.470 588 958 1546 Psiquiatria Total 843 5.592 6.435 851 5.592 6.443 889 4.722 5.611 933 4717 5650 Na Instituição 843 5.592 6.435 851 5.592 6.443 889 4.722 5.611 933 4717 5650 Psiquiatria (Inst) 843 5.592 6.435 851 5.592 6.443 889 4.722 5.611 933 4717 5650 Consulta Multidisciplinar (Inst) Saúde Mental na Comunidade SMC - Psiquiatria Consulta Multidisciplinar (SMC) Psiquiatria da Infância e Adolescência 0 0 0 Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) 0 0 0 Consulta Multidisciplinar (Inst) Radioterapia Reumatologia 316 979 1.295 302 978 1.280 427 1.139 1.566 448 1138 1586 Senologia Urologia 1.272 2.544 3.816 1.249 2.582 3.831 1.247 2.540 3.787 1372 2490 3862

Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) 278 16 294 278 15 293 230 20 250 242 20 262 Outras

Consultas de Pessoal não Médico na Comunidade - Psiquiatria e Saúde Mental

Psicologia 583 4.428 5.011 586 4.276 4.862 572 4482 5.054 601 4478 5079 Psicoterapia

Apoio Nutricional e Dietética 438 914 1.352 426 920 1.346 391 953 1.344 411 952 1363 Outras consultas por pessoal não médico 49 330 379 45 315 360 49 304 353 51 304 355

ESPECIALIDADES IPO Cirurgia da Cabeça e Pescoço Gastroenterologia - Proctologia Hematologia Transplantes de Medula Radioterapia Externa Radioterapia - Braquiterapia Medicina Nuclear Consultas de Grupo

Consultas de Atendimento não Programado

Total Consultas Médicas 25.701 59.430 85.131 25.600 59.551 85.151 25.302 56.815 82.117 27.618 56.677 84.295Total Consultas por Pessoal não Médico 1.070 5.672 6.742 1.057 5.511 6.568 1.012 5.739 6.751 1.063 5.734 6.797TOTAL 26.771 65.102 91.873 26.657 65.062 91.719 26.314 62.554 88.868 28.681 62.411 91.092

Notas:

- Na linha "Outros" devem ser registados, apenas em situações excepcionais, os

valores para outras consultas. Sempre que for preenchida esta linha, discriminar o valor no comentário de submissão do Quadro, ou

nos comentários da própria célula.

December 2013

December 2014

Contratualização Contratualização ContratualizaçãoAcumulado (Ano

N+2)Acumulado (Ano

N+2)Acumulado (Ano

N+2)

Primeiras ConsultasConsultas

SubsequentesTodos os Tipos de

Consulta

2079 26 2105

1478 3118 4596

3736 4721 8457

1282 1891 3173291 2419 2710

192 776 968

911 1393 23041272 1955 3227

755 898 1653

528 1566 2094272 7239 7511

1115 1789 29041287 3330 4617

610 2315 2925

483 756 1239456 750 1206837 2745 3582375 1646 2021

2898 2853 57512199 2836 5035

1222 2310 3532594 958 1552942 4715 5657942 4715 5657942 4715 5657

452 1137 1589

1386 2489 3875

244 20 264

607 4476 5083

415 952 136752 304 356

27.896 56.651 84.5471.074 5.732 6.806

28.970 62.383 91.353

Nº de Consultas Externas

- Deverão ser consideradas neste quadro as consultas médicas sem presença do utente, desde que haja registo administrativo e clínico das mesmas e consentimento do utente (uma vez que o utente é sujeito ao pagamento de taxa moderadora nos termos da

legislação em vigor).

Nas colunas do quadro em análise o valor solicitado para “Acumulado (Ano N)” corresponde ao valor que se prêve para o ano a contratualizar; o valor solicitado para “Estimado (N-1)” corresponde ao valor que se estima para o ano em curso; o valor solicitado

para “Fecho (N-2)” corresponde ao valor que se observou para o ano anterior ao ano em curso.

- Indicar o número de consultas, primeiras e subsequentes, para cada uma das consultas externas da especialidade indicada. Indicar os valores para os períodos indicados: Fecho Ano N-2, Estimado Ano N-1 e Acumulado Ano N

- Aspecto crítico: as altas clínicas devem ser seguidas de altas administrativas.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO PLANO DE DESEMPENHO

Consultas Externas por Especialidade

Consideram-se Primeiras Consultas as consultas externas médicas em que o utente é examinado pela primeira vez num serviço de especialidade/valência e é referente a um episódio de doença (não corresponde à primeira consulta do utente no ano).

Para a especialidade de Psiquiatria, não obstante se verificar a alta do episódio da doença, sempre que o doente regressa à consulta num intervalo de tempo inferior a 180 dias, deve ser considerada consulta de seguimento.

Consultas Subsequentes são as restantes consultas do mesmo episódio de doença.

Alerta-se para a necessidade dos hospitais procederem às altas dos episódios de doença.

- As consultas de sub-especialidades devem ser inseridas na respectiva especialidade, não devendo ser isoladas em 'Outras'. Exemplo: A consulta de 'Cérebro Vasculares' quando realizada por médicos neurologistas deve ser incluída na consulta de

'Neurologia'.

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas:�"Acompanhamento - Acumulado (Ano N)" - é apresentado o valor correspondente a Dezembro, do ano anterior ao ano em curso, recolhido no processo de Acompanhamento Mensal (não editável).

- Consultas de Infecciologia:Nas consultas de "Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TARC)" deverão ser considerados os doentes a viver com a infecção VIH/Sida (doentes em programa de financiamento compreensivo).

- Neste quadro não devem ser incluidas as consultas ao Domicílio, que deverão ser registadas no Q5.08.

- Consultas de Psiquiatria:

Na Instituição - Psiquiatria: consultas externas realizadas na Instituição. Na Instituição - Consulta Multidisciplinar: consultas externas realizadas na Instituição, prestadas por um ou mais prestadores de saúde, em que pelo menos um deles é médico.

Saúde Mental na Comunidade (S M C): conjunto de actividades realizadas fora do hospital, individualmente ou em grupo, com fins de prevenção, diagnóstico ou tratamento, autonomamente pelos diversos profissionais das equipas multidisciplinares de saúde mental. S M C - Psiquiatria: consultas externas realizadas na comunidade; por exemplo: nos cuidados de saúde primários. S M C - Consulta Multidisciplinar: consultas externas realizadas na comunidade, prestadas por um ou mais prestadores de saúde, em que pelo menos um deles é médico.

Psiquiatria da Infância e Adolescência: Psiq. da Infância e Adolescência - Psiquiatria: consultas externas realizadas na instituição por um médico Pedopsiquiatra. Psiq. da Infância e Adolescência - Consulta Multidisciplinar: consultas externas realizadas na instituição, prestadas por um ou mais prestadores de saúde, em que pelo menos um deles é médico.

- Consultas de Pessoal não Médico na Comunidade - Psiquiatria e Saúde Mental: consultas não médicas prestadas no âmbito do apoio à especialidade de Psiquiatria, por profissionais de psicologia (psicólogos). enfermagem (enfermeiros) e nutrição (nutricionistas)As consultas registadas nesta linha - Consultas de pessoal não médico na Comunidade, deverão ser excluídas do total de consultas prestadas por estes profissionais, na instituição. Assim, as consultas prestadas pelos profissionais de enfermagem na comunidade - inscritas na linha Consultas de pessoal não médico na Comunidade , não deverão estar registadas na linha - Outras consultas por pessoal não médico

Q 19 Produção

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Time Dezembro 2014

Scenario Contratualização

Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS% SNS2013

% SNS2014

% SNS2015

Value Value Value Value Consultas Externas

Nº Total Consultas Médicas 85.151 84.072 82.117 81.541 84.295 80.080 84.547 80.321 98,7% 99,3% 95,0% Primeiras Consultas 25.600 25.010 25.302 25.152 27.618 26.237 27.896 26.502 97,7% 99,4% 95,0% Primeiras Consultas com origem nos CSP referenciadas via CTH 6.255 6.224 6.963 6.951 7.172 6.813 7.244 6.882

99,5% 99,8% 95,0%

Primeiras Consultas Telemedicina 106 105 196 194 202 192 208 198 99,1% 99,0% 95,0% Primeiras Consultas de Saúde Mental na Comunidade Primeiras Consultas (sem majoração de preço)

19.239 18.681 18.143 18.007 20.244 19.232 20.444 19.422 97,1% 99,3% 95,0% Consultas Subsequentes 59.551 59.062 56.815 56.389 56.677 53.843 56.651 53.819 99,2% 99,3% 95,0% Consultas Subsequentes Telemedicina 100 100 134 133 138 131 142 135 100,0% 99,3% 94,9% Consultas Subsequentes de Saúde Mental na Comunidade

Consultas Subsequentes (sem majoração de preço) 59.451 58.962 56.681 56.256 56.539 53.712 56.509 53.684

99,2% 99,3% 95,0%

Internamento Doentes Saídos - Agudos GDH Médicos 6.344 6.141 5.654 5.547 5.654 5.371 5.654 5.371 96,8% 98,1% 95,0% GDH Cirúrgicos 2.859 2.767 2.873 2.792 2.594 2.465 2.517 2.392 96,8% 97,2% 95,0% GDH Cirúrgicos Programados (Total) 1.583 1.564 1.516 1.506 1.508 1.433 1.507 1.432 98,8% 99,3% 95,0% GDH Cirúrgicos Programados 1.583 1.564 1.516 1.506 1.508 1.433 1.507 1.432 98,8% 99,3% 95,0% GDH Cirúrgicos Programados - Base CP

GDH Cirúrgicos Programados - Adicional CP (Instituição)

GDH Cirúrgicos Programados - Adicional CP (Requisitados ao Exterior)

GDH Cirúrgicos Programados - Extra CP

GDH Cirúrgicos - Urgentes 1.276 1.203 1.357 1.286 1.086 1.032 1.010 960 94,3% 94,8% 95,0%

Doentes Tratados Residentes/Crónicos Psiquiatria-No Hospital Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) 12 12 100,0% Psiquiatria-No Exterior (Outras Instituições) Doentes de Hansen (CMR Rovisco Pais) Doentes Crónicos Ventilados Doentes Crónicos de Pneumologia (CHO) Doentes Medicina Física e Reabilitação

Lar de Doentes (IPO) Cuidados Paliativos (Hospital) Doentes Tratados - Reabilitação Psicossocial

Reabilitação Psicossocial Reabilitação Psicossocial na Comunidade Nº Doentes Tratados (Forenses)

Dias de Internamento Doentes Residentes/Crónicos

Psiquiatria-No Hospital Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) 4.380 4.380 100,0% Psiquiatria-No Exterior (Outras Instituições) Doentes de Hansen (CMR Rovisco Pais) Doentes Crónicos Ventilados Doentes Crónicos de Pneumologia (CHO) Doentes Medicina Física e Reabilitação

Lar de Doentes (IPO) Cuidados Paliativos (Hospital) Nº Dias de Internamento - Reabilitação Psicossocial

Reabilitação Psicossocial Reabilitação Psicossocial na Comunidade

Nº de Dias Internamento - Forenses

Urgência

Total de Atendimentos 64.822 62.164 61.078 59.514 60.467 57.444 60.165 57.157 95,9% 97,4% 95,0% Total de Atendimentos SU Polivalente

Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica 64.822 62.164 61.078 59.514 60.467 57.444 60.165 57.157 95,9% 97,4% 95,0% Total de Atendimentos SU Básica N.º de Atendimentos (sem Internamento) 58.533 56.075 95,8% Total Atendimentos SU Polivalente Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica 58.533 56.075 55.350 54.271 55.073 52.319 54.798 52.058 95,8% 98,1% 95,0% Total de Atendimentos SU Básica

(1) Hospital de Dia Hematologia

Imuno-hemoterapia Psiquiatria (Adultos e Infância e Adolescência) 2.009 1.989 1.834 1.796 1.852 1.759 1.871 1.777 99,0% 97,9% 95,0%

SMC (Adultos e Infância e Adolescência) Base (Total) 5.668 5.634 6.409 6.397 6.473 6.149 6.538 6.211 99,4% 99,8% 95,0%

Base (Pediatria+Pneumologia+Oncologia s/ Quimio+Outros) 5.668 5.634 6.409 6.397 6.473 6.149 6.538 6.21199,4% 99,8% 95,0%

Pediatria Pneumologia Oncologia (s/ Quimioterapia) Outros

Unidades Sócio-Ocupacionais/Estruturas Reabilitativas

Dias de Tratamento Ambulatório Unid. Sócio-Ocupacionais (Instituição) Unid. Sócio-Ocupacionais (SMC)

Serviços Domiciliários

Total de Domicílios 427 427 698 698 705 670 712 676 100,0% 100,0% 95,0%

(3) GDH Ambulatório

(2) GDH Médicos 1.290 1.188 1.767 1.694 1.785 1.696 1.803 1.713 92,1% 95,9% 95,0% GDH Cirúrgicos Ambulatório (Total) 1.882 1.849 1.944 1.915 2.041 1.939 2.143 2.036 98,2% 98,5% 95,0% GDH Cirúrgicos 1.882 1.849 1.944 1.915 2.041 1.939 2.143 2.036 98,2% 98,5% 95,0% GDH Cirúrgicos - Base CP GDH Cirúrgicos - Adicional CP (Instituição)

GDH Cirúrgicos - Adicional CP (Requisitados ao Exterior) GDH Cirúrgicos - Extra CP Doentes em Tratamento de Diálise Peritoneal 18 54 58 62 0,0% 0,0% 0,0%

Sessões de Radioterapia

Tratamentos Simples Tratamentos Complexos

Programas de Saúde Diagnóstico Pré-Natal Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos I Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II VIH/Sida - Total de Doentes

(4) VIH/Sida - N.º Doentes em TARC (1ºe 2º ETR)

(5) VIH/Sida - Doentes Transitados TARC (1ºe 2º ETR)

(6) VIH/Sida - Outros Doentes TARC (outros ETR) IG até 10 Semanas IG até 10 semanas - N.º IG Medicamentosa em Amb. 48 48 0 0 0 0 0 0

100,0%

Produção Sistema

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N+1) Acumulado (Ano N+2)

IG até 10 semanas - N.º IG Cirúrgica em Amb.

0 0 0 0 0 0 0 0 Esclerose Múltipla - Total de Doentes N.º Doentes em Tratamento - EDSS <= 3,5 até um surto por ano

N.º Doentes em Tratamento - EDSS <= 3,5 até dois surtos por ano N.º Doentes em Tratamento - 4 <= EDSS <= 6,5 N.º Doentes em Tratamento - 7 <= EDSS <= 8 Hepatite C

N.º Doentes em Tratamento N.º de Novos Doentes em Tratamento Hipertensão Pulmonar - Total de Doentes N.º Doentes em Tratamento - seguimento 1º ano (doente tratado/ano)

N.º Doentes em Tratamento - seguimento após 1º ano CF <= III (doente tratado/ano)

N.º Doentes em Tratamento - seguimento após 1º ano CF IV (doente tratado/ano)

Patologia Oncológica Cancro da Mama - N.º Doentes em Tratamento

Cancro da Mama - N.º Doentes em Tratamento - 1º ano

Cancro da Mama - N.º Doentes em Tratamento - 2º ano

Cancro do Colo do Útero - N.º Doentes em Tratamento

Cancro do Colo do Útero - N.º Doentes em Tratamento - 1º ano

Cancro do Colo do Útero - N.º Doentes em Tratamento - 2º ano

Cancro do Cólon e Reto - N.º Doentes em Tratamento

Cancro do Cólon e Reto - N.º Doentes em Tratamento - 1º ano

Cancro do Cólon e Reto - N.º Doentes em Tratamento - 2º ano Telemonitorização DPOC Elementos de Telemonitorizaçãotratado/ano) Doenças Lisossomais

Doença de Gaucher - N.º Doentes em Tratamento Doença de Fabry - N.º Doentes em Tratamento Doença de Hurler - N.º Doentes em Tratamento Doença de Hunter - N.º Doentes em Tratamento

Doença de Maroteaux-Lamy - N.º Doentes em Tratamento

Doença de Niemann-Pick - N.º Doentes em Tratamento Doença de Pompe - N.º Doentes em Tratamento

Programa Terapêutico PAF1 PAF1 - Nº Doentes em Tratamento

(7) Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade N.º Consultas de Apoio à Fertilidade 23,00 23,00 27,00 27,00 28 27 29 28 100,0% 100,0% 96,4% N.º Induções da Ovulação N.º Inseminações Intra-Uterinas N.º Fertilizações In Vitro N.º Injecções Intra-Citoplasmáticas de Espermatozoides

N.º Injecções Intra-Citoplasmáticas de Espermatozoides recolhidos cirúrgicamente

Medicamentos

Disp. Gratuita em Ambul. c/ suporte legal e da responsabilidade financeira do Hospital (patologias abrangidas pelo contrato-programa)2.836.674,00 2.694.840,00 2.836.674,00 2.694.840,00 2.808.307,00 2.667.891,00

95,0% 95,0% 95,0%

Notas:

A coluna "Contratualização-Estimado (Ano N-1)" tem como fonte o valor do Plano Estratégico 2014.(1) Nas sessões de Hospital de Dia indicar apenas as Sessões que não geram GDH Médico de Ambulatório. Estes GDH devem constar no ponto "GDH Ambulatório" deste Quadro.(2) Nos GDH Médicos de Ambulatório não incluir o GDH 317 referente a Nefrologia, nem o GDH 409 referente a Radioterapia.

(3) Ver lista de GDH de Ambulatório Medico e Cirúrgico, na folha em anexo.

(4) Diz respeito aos novos doentes, que se prevê iniciarem tratamento (1º e 2º ETR) durante o ano N.

(5) Doentes em tratamento (1º e 2º ETR), que transitam do ano anterior.

(6) Doentes em ambulatório (outros esquemas terapêuticos) financiados por programa compreensivo.

(7) Informação a ser preenchida pelas instiuições que fazem parte da Rede de Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade.

% SNS2016Value

95,0%95,0%

95,0%

95,2%

95,0%95,0%95,1%

95,0%

95,0%95,0%95,0%95,0%

95,0%

95,0%

95,0%

95,0%

95,0%

95,0%

95,0%

94,9%

95,0%95,0%95,0%

0,0%

96,6%

- Radioterapia -

- Instituição: indicar a actividade das unidades sócio-ocupacionais (estruturas reabilitativas) realizada no hospital.

Total Domicílios: indicar o total de consultas médicas, cuidados de enfermagem e outros cuidados (exemplo: serviço social e terapia ocupacional), que se prevê realizar no domicilio a indivíduos e familias.

- N.º Dias de Tratamento/Sessões

De acordo com o definido nas portarias identificadas nos anexos, indicar o número de: �Episódios classificados em GDH Médicos;�Episódios classificados em GDH Cirúrgicos de Ambulatório.

- Unidades Socio-Ocupacionais/Estruturas Reabilitativas

Unidade de apoio de caracter socio-ocupacional e de integração social, destinada a pessoas com incapacidade psicosocial em regime ambulatório, clinicamente estabilizadas, as quais oferecem sob orientação de um técnico da área da reabilitação psicosocial , um conjunto de actividades de reabilitação , apoio socio-ocupacional e psicosocial, promoção de actividades culturais, desportivas e de lazer. Nestas unidades não há serviços clinico-assistenciais nem medicamentosos ou sequer hoteleiros.

Indicar o total do número de dias de tratamento, ou número de sessões, previsto para o ano N, para cada tipo de unidade sócio-ocupacional (estrutura reabilitativa), devendo uma sessão corresponder, no máximo, a um dia de trabalho.

mento inclui planeamento, dosimetria e simulação.�Devem ser considerados como: �Tratamentos simples - tratamentos simples, Tratamentos 3D e Radioterapia estereotáxic

- Comunidade (S M C): indicar a actividade das unidades sócio-ocupacionais (estruturas reabilitativas) realizada fora da estrutura hospitalar, com fins de reabilitação.

- Serviços Domiciliários -

Doentes Medicina Física e Reabilitação

N.º Doentes Tratados - Reabilitação Psicossocial

- Urgências -

Indicar o número de sessões de Hospital de Dia, por tipo de Hospital de Dia, financiadas de acordo com esta linha de atividade. Excluem-se episódios financiados como GDH's Médicos de Ambulatório e sessões de hemodiálise financiadas por preço compreensivo.��A linha de atividade Base inclui todas as sessões de hospital de dia de Pediatria, Pneumologia, Oncologia s/ Quimioterpia e Outros.

- Sessões em Hospital de Dia -

Os doentes tratados de Medicina Física e Reabilitação apenas devem ser preenchidos pelos hospitais que possuam unidade de internamento de Medicina Fisica e Reabilitação oficialmente reconhecida.

Estes doentes podem ser tratados noutro(s) serviço(s) do Hospital antes da sua transferência para esta unidade pelo que, e só nesse caso, podem estar inscritos no quadro de Produção de Internamento ("Q 5.02.01a Doentes Saídos Transferências e Lotação Prati

Instituições com serviços de urgência a funcionarem em instalações de Agrupamentos de Centros de Saúde, devem também registar os episódios de urgência realizados nestes serviços. Devem ser considerados todos os episódios de urgência, geral, obstétrica e pediátrica.��Total de Atendimentos sem internamento (SUB

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Produção SNS

- Consultas Externas -

- Consultas de Saúde Mental na Comunidade;�- Primeiras Consultas (sem majoração de preço), equivalem às restantes primeiras consultas.�Indicar o número de consultas médicas subsequentes, desagregadas por:

Neste quadro pretende-se que, na coluna designada por 'Produção SNS', seja indicada a produção para utentes identificados como SNS, devendo também ser considerada a produção referente a utentes identificados nos Sub sistemas ADSE, SAD da GNR e PSP e ADM das Forças Armadas.�Na coluna designada por 'Produção Total' pretende-se recolher a produção referente a todos os utentes, independentemente da entidade pagadora e da modalidade de pagamento.

No caso das instituições às quais se aplica a modalidade de pagamento por doente tratado em Oncologia (Cancro Mama, Colo do Útero e Cólon e Reto), e apenas para estas instituições, não deverão ser considerados na coluna "Produção SNS", em todas as linhas de atividade, os cuidados prestados a estes doentes.�A modalidade de pagamento por doente tratado para Oncologia (Cancro da Mama, Colo do Útero e Cólon e Reto),

“Estimado (N-1)” corresponde ao valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar; �“Acumulado (Ano N)” - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar;�"Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;

No caso das instituições às quais se aplica a modalidade de pagamento por doente tratado para as patologias Esclerose Múltipla, Hepatite C ou Hipertensão Pulmonar, e apenas para estas instituições, não deverão ser considerados na coluna "Produção SNS", em todas as linhas de atividade, os cuidados prestados a estes doentes, no âmbito das patologias referidas.

Consultas Externas - Produção SNS:

Instituições com serviços de urgência a funcionarem em instalações de Agrupamentos de Centros de Saúde, devem também registar os episódios de urgência realizados nestes serviços. Devem ser considerados todos os episódios de urgência, geral, obstétrica e pediátrica.��Total de Atendimentos (SU Básica,

Nº Doentes Saídos (Base Dados GDH):�Indicar o nº de doentes saídos (sem transferências internas) em GDH médicos;�Indicar o nº de doentes saídos em GDH cirúrgicos programados;

Aplicam-se aqui as condições acima referidas para os casos em questão.Corresponde aos dias de internamento dos doentes acima identificados para Psiquiatria (doentes residentes/crónicos), doentes �crónicos ventilados, doentes de Pneumologia, doentes de Medicina Física e Reabilitação e doentes de Hansen.

Nº Doentes Tratados (Forenses)O total corresponde ao n.º doentes forenses acompanhados no Hospital.

Nº Dias de Internamento

Psiquiatria Residentes/Crónicos: o total corresponde ao nº de doentes tratados crónicos acompanhados no Hospital, em Ordens Religiosas e/ou em Outras Instituições.� Estes doentes não podem estar inscritos nas unidades de internamento Agudos, Alcoologia, Toxicodependência e Curta Duração, do quadro de Produção de Internamento ("Q 5.02.01a Doentes Saídos, Transferências e Lotação Praticada do Internamento").Doentes de Hansen: nº de doentes tratados crónicos existentes no Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Centro.

No âmbito da produção SNS não deverão ser incluídas as consultas externas prestadas ao abrigo dos Programas de Saúde e das linhas de produção com financiamento por doente, a saber: PMA, PT-PAF1, DPN IVG, TARC VIH/Sida.

- Internamento -

Deverão ser consideradas as percentagens de GDH Cirúrgicos Programados e Urgentes e GDH Médicos verificados no Ano N.Internamento de Doentes Agudos

Internamento de Doentes Residentes/Crónicos

- GDH de Ambulatório: GDH Médicos e GDH Cirúrgicos -

Reabilitação Psicossocial - indicar o n.º de doentes tratados em Reabilitação Psicossocial na Instituição.�Reabilitação Psicossocial na Comunidade - indicar o n.º de doentes tratados em Reabilitação Psicossocial na Comunidade.

- Já não se encontrem em fase aguda de tratamento da doença;� - Necessitem de ventilação permanente;� - Com tempo de internamento superior a 150 dias.�� Estes doentes não podem estar inscritos em nenhum dos quadros de produção.

A título de exemplo, considere-se o seguinte:

Indicar o número total de equipamentos de telemonitorização necessários e o nº doentes em tratamento considerando a equivalência a doente em tratamento por ano completo.� - 1 doente em tratamento de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doente;

- Telemonitorização DPOC

Fibrose quística; doentes insuficientes renais crónicos transplantados renais; deficiência da hormona do crescimento na criança e Sindroma de Turner; esclerose múltipla; paraplesias espásticas familiares; ataxias cerebelosas hereditárias; doentes acromegálicos; profilaxia da rejeição aguda de transplante renal, cardíaco e hepático alogénico; hepatite C; doença de Crohn activa grave ou formação de fístulas.

Pretende-se conhecer o total de doentes em tratamento em ambulatório considerando a equivalência a doente em tratamento por ano completo.

- MedicamentosDeverá ser registado o encargo (€) com medicamentos de dispensa gratuita em ambulatório, com suporte legal, e da responsabilidade financeira do hospital, nas seguintes patologias (abrangidas pelo Contrato Programa):

- Doenças Lisossomais - N.º Doentes em Tratamento

- 1 doente em PAF1 de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doente; - 1 doente em PAF1 de Julho a Setembro equivale a 0,25 doente;

- 1 doente em PAF1 em Dezembro equivale a 0,083 doente;

- Patologia Oncológica - N.º Doentes em Tratamento

Cancro do Cólon e Reto - Indicar o número total de doentes em tratamento, o nº de doentes no segundo ano de tratamento e o número de novos doentes em tratamento em 2013.

Cancro do Colo do Útero - Indicar o número total de doentes em tratamento, o nº de doentes no segundo ano de tratamento e o número de novos doentes em tratamento em 2013.

Cancro da Mama - Indicar o número total de doentes em tratamento, o nº de doentes no segundo ano de tratamento e o número de novos doentes em tratamento em 2013.

- 1 doente em tratamento de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doente;� - 1 doente em tratamento de Julho a Setembro equivale a 0,25 doente;

- Polineuropatia Amiloidótica Familiar em estádio 1 (PT - PAF1) - N.º Doentes em Tratamento

PAF1 - N.º de Doentes em tratamento - Pretende-se conhecer o total de doentes em tratamento PAF1, considerando a equivalência a doente tratado por ano completo.

Pretende-se conhecer o total de doentes em tratamento em ambulatório considerando a equivalência a doente em tratamento por ano completo:� - 1 doente em tratamento de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doente;� - 1 doente em tratamento de Julho a Setembro equivale a 0,25 doente;

- Hipertensão Pulmonar - N.º Doentes em Tratamento

VIH Sida - Outros Doentes TARC - Indicar o n.º de doentes em TARC ( restantes esquemas terapeuticos recomendados) para os quais se inicia financiamento em programa compreensivo.

Circular Normativa nº 33 de 19/07/2012 da ACSS.

Interrupção da gravidez (IG) até às 10 semanas:

Indicar o n.º de interrupções da gravidez até as 10 semanas de gestação, registadas com o código 35200 - IG e 35205 - IG conforme se trate de IG medicamentosa ou cirúrgica em ambulatório, de acordo com a Portaria 481 - A/2007 de 16 de Julho.

- Hepatite C - N.º Doentes em Tratamento

VIH Sida - Doentes Transitados (naif (1º e 2º ETR)) - Indicar o n.º de doentes em TARC cuja prescrição terapeutica corresponde ao 1ª ou 2ª esquema terapeutico recomendade, que transitaram do ano anterior.

TOTAL: 1,75 doentes

Indicar o número total de doentes em tratamento e o número de novos doentes em tratamento em 2013, ambos considerando a equivalência a doente em tratamento por ano completo:� - 1 doente em tratamento de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doente;

Indicar o nº de doentes em tratamento por ano completo, desagregados pelas seguintes fases da doença:�- seguimento 1º ano (doente tratado/ano)�- seguimento após 1º ano CF < III (doente tratado/ano)�- seguimento após 1º ano CF IV (doente tratado/ano)

VIH Sida - N.º Doentes em TARC (1ºe 2º esquema terapeutico recomendado ETR) - Indicar o n.º de novos doentes previstos em Terapêutica Anti-Retrovírica durante o ano N. Os doentes que aderem pela primeira vez a terapeuticas antiretroviricas (anterior denominação de naif - Programa TARV 2007-2011) deverão inciar a TARC com opção pelos 1º ou 2º esquemas terapeuticos recomendados, em conformidade com as orientações clinicas da DGS.

Devem ser considerados novos doentes em TARC, todos os doentes que iniciam pela primeira vez a terapêutica com anti-retrovíricos. Este n.º de doentes deverá equivaler a doente tratado por ano completo.

A título de exemplo, considere-se o seguinte: - 1 doente em TARC de Janeiro a Dezembro equivale a 1 doente; - 1 doente em TARC de Março a Maio equivale a 0,25 doentes. - 1 doente em TARC de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doentes.

- Esclerose Múltipla - N.º Doentes em Tratamento

VIH Sida:

Diagnóstico Pré-Natal:

Nº de doentes crónicos em Tratamento de Diálise Peritoneal, seguidos regularmente na instituição.

Indicar o n.º de protocolos I e/ou II previstos, a contratualizar para o ano N.

- Programas de Saúde -

- Doentes Crónicos em Tratamento de Diálise Peritoneal -

Indicar o nº de doentes em tratamento, desagregados pela fase da doença em que se encontram, de acordo com a Escala Expandida de Estado de Incapacidade de Kurtzke (EDSS):�- EDSS < 3,5 até um surto por ano;�- EDSS < 3,5 até dois surtos por ano;

Pretende-se conhecer o total de doentes em tratamento em ambulatório considerando a equivalência a doente em tratamento por ano completo:� - 1 doente em tratamento de Julho a Dezembro equivale a 0,5 doente;� - 1 doente em tratamento de Julho a Setembro equivale a 0,25 doente;

Designação Tipo GDH Peso Relativo

em Ambulatório Preço em

Ambulatório (€)

343 Circuncisão, idade < 18 anos C0,1759 421,50

342 Circuncisão, idade > 17 anos C 0,3272 784,05

38 Procedimentos primários na íris C 0,3910 936,93

364 Dilatação e/ou curetagem e/ou conização, excepto por doença maligna C0,4033 966,41

337 Prostatectomia transuretral, sem CC C 0,4326 1.036,72

362 Laqueação de trompas, endoscópica C 0,4394 1.052,91

375 Parto vaginal, com procedimento em BO, excepto esterilização e/ou dilatação e/ou curetagem uterina C

0,4499 1.078,07

309 Procedimentos minor na bexiga, sem CC C 0,4558 1.092,25

356 Procedimentos reconstrutivos do aparelho reprodutor feminino C0,4558 1.092,25

381 Abortamento com dilatação e/ou curetagem, curetagem de aspiração e/ou histerotomia C0,4587 1.099,16

60 Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade < 18 anos C 0,4603 1.102,99

267 Procedimentos perianais e/ou pilonidais C 0,4644 1.112,82

58 Procedimentos nas amígdalas e/ou adenóides, excepto só amigdalectomia e/ou só adenoidectomia, idade < 18 anos C

0,4761 1.140,85

57 Procedimentos nas amígdalas e/ou adenóides, excepto só amigdalectomia e/ou só adenoidectomia, idade > 17 anos C

0,4775 1.144,21

340 Procedimentos nos testículos, por doença não maligna, idade < 18 anos C

0,4965 1.189,74

59 Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade > 17 anos C0,4966 1.189,98

262 Biópsia e/ou excisão local da mama por doença não maligna C0,5087 1.218,97

6 Descompressão do túnel cárpico C 0,5089 1.219,45

307 Prostatectomia, sem CC C 0,5185 1.242,48

62 Miringotomia com colocação de tubo, idade < 18 anos C0,5219 1.250,60

229 Procedimentos na mão ou no punho, excepto procedimentos major nas articulações, sem CC C

0,5402 1.294,45

41 Procedimentos extra-oculares, excepto na órbita, idade < 18 anos C0,5404 1.294,93

360 Procedimentos na vagina, colo do útero e/ou vulva C0,5522 1.323,21

875 Linfoma e/ou leucemia, com procedimento major em B.O., sem CC C0,5621 1.346,86

311 Procedimentos transuretrais, sem CC C0,5696 1.364,90

377 Diagnósticos pós-parto e/ou pós-aborto, com procedimento em B.O. C0,5723 1.371,37

371 Cesariana, sem CC C 0,5825 1.395,82

291 Procedimentos no tiroglosso C 0,6023 1.443,26

361 Laqueação de trompas, laparoscópica e/ou incisional C0,6038 1.446,86

270 Outros procedimentos na pele, no tecido subcutâneo e/ou na mama, sem CC C0,6076 1.455,96

443 Outros procedimentos no B.O., por lesão traumática, sem CC C0,6115 1.465,34

336 Prostatectomia transuretral, com CC C0,6142 1.471,75

61 Miringotomia com colocação de tubo, idade > 17 anos C 0,6231 1.493,10

313 Procedimentos uretrais, idade > 17 anos, sem CC C 0,6268 1.501,97

374 Parto vaginal, com esterilização e/ou dilatação e/ou curetagem C

0,6292 1.507,72

163 Procedimentos para hérnia, idade < 18 anos C 0,6301 1.509,88

363 Dilatação e/ou curetagem, conização e/ou implantação de rádio, por doença maligna C0,6358 1.523,54

345 Outros procedimentos, em B.O., no aparelho reprodutor masculino, excepto por doença maligna C0,6365 1.525,15

259 Mastectomia subtotal por doença maligna, com CC C 0,6370 1.526,48

42 Procedimentos intra-oculares, excepto na retina, íris e/ou cristalino C0,6425 1.539,59

117 Revisão de pacemaker cardíaco, excepto substituição do gerador C0,6450 1.545,50

402 Linfoma e/ou leucemia não aguda, com outros procedimentos em B.O., sem CC C0,6450 1.545,60

40 Procedimentos extra-oculares, excepto na órbita, idade > 17 anos C 0,6465 1.549,18

355 Procedimentos no útero e/ou seus anexos, por doença maligna, excepto do ovário e/ou seus anexos, sem CC C

0,6491 1.555,43

166 Apendicectomia sem diagnóstico principal complicado, com CC C0,6620 1.586,30

312 Procedimentos uretrais, idade > 17 anos, com CC C 0,6712 1.608,40

52 Reparação de fenda labial e/ou do palato C 0,6722 1.610,76

358 Procedimentos no útero e/ou seus anexos, por carcinoma in situ e/ou doença não maligna, com CC C0,6725 1.611,56

266 Enxerto cutâneo e/ou desbridamento, excepto por úlcera da pele ou celulite, sem CC C0,6836 1.638,11

339 Procedimentos nos testículos, por doença não maligna, idade > 17 anos C0,6949 1.665,15

310 Procedimentos transuretrais, com CC C 0,6960 1.667,87

344 Outros procedimentos, em B.O., no aparelho reprodutor masculino, por doença maligna C0,6975 1.671,38

341 Procedimentos no pénis C 0,7014 1.680,73

261 Procedimentos na mama por doença não maligna, excepto biópsia e/ou excisão local C0,7024 1.683,13

314 Procedimentos uretrais, idade < 18 anos C 0,7030 1.684,56

359 Procedimentos no útero e/ou seus anexos, por carcinoma in situ e/ou doença não maligna, sem CC C0,7115 1.704,93

162 Procedimentos para hérnia inguinal e/ou femoral, idade >17 anos, sem CC C0,7166 1.717,15

119 Laqueação venosa e flebo-extracção C 0,7212 1.728,18

624 Recém-nascido, peso ao nascer > 2499g, com procedimento abdominal minor C0,7244 1.735,76

258 Mastectomia total por doença maligna, sem CC C 0,7250 1.737,33

167 Apendicectomia sem diagnóstico principal complicado, sem CC C0,7304 1.750,22

257 Mastectomia total por doença maligna, com CC C 0,7318 1.753,47

227 Procedimentos nos tecidos moles, sem CC C 0,7343 1.759,57

37 Procedimentos na órbita C 0,7390 1.770,72

GDH cirúrgicos de ambulatório

Portaria 839-A/2009 de 31 de Julho

305 Procedimentos no rim, no ureter e/ou procedimentos major na bexiga, por doença não maligna, sem CC C0,7416 1.777,03

39 Procedimentos no cristalino, com ou sem vitrectomia C 0,7418 1.777,54

865 Artrodese vertebral, cervical, sem CC C 0,7449 1.784,87

228 Procedimentos major no polegar ou articulações, ou outros procedimentos na mão ou no punho, com CC C

0,7453 1.785,93

652 Parto vaginal de alto risco, com esterilização e/ou dilatação e/ou curetagem uterinaC 0,7476 1.791,44

56 Rinoplastia C 0,7525 1.803,18

169 Procedimentos na boca, sem CC C 0,7586 1.817,80

494 Colecistectomia laparoscópica, sem exploração do colédoco, sem CC C 0,7595 1.819,95

224 Procedimentos no ombro, cotovelo ou antebraço, excepto procedimentos major nas articulações, sem CC C0,7625 1.827,14

867 Excisão local e/ou remoção de dispositivo de fixação interna, excepto da anca e fémur, sem CC C

0,7639 1.830,50

168 Procedimentos na boca, com CC C 0,7661 1.835,74

226 Procedimentos nos tecidos moles, com CC C 0,7673 1.838,73

365 Outros procedimentos no aparelho reprodutor feminino, em B.O. C0,7681 1.840,48

77 Outros procedimentos no aparelho respiratório, em B.O., sem CC C0,7712 1.848,02

51 Procedimentos nas glândulas salivares, excepto sialoadenectomia C0,7713 1.848,23

370 Cesariana, com CC C 0,7716 1.848,95

63 Outros procedimentos no ouvido, nariz, boca e/ou garganta em B.O. C0,7730 1.852,41

157 Procedimentos no ânus e/ou estomas, com CC C0,7841 1.878,90

232 Artroscopia C 0,8165 1.956,54

651 Cesariana de alto risco, sem CC C 0,8245 1.975,71

55 Procedimentos diversos no ouvido, nariz, boca e/ou garganta C0,8291 1.986,73

477 Procedimentos não extensos, em B.O., não relacionados com o diagnóstico principal C0,8301 1.989,23

223 Procedimentos major no ombro/cotovelo, ou outros procedimentos no membro superior, com CC C0,8308 1.990,81

260 Mastectomia subtotal por doença maligna, sem CC C 0,8459 2.026,99

158 Procedimentos no ânus e/ou estomas, sem CC C 0,8529 2.043,76

50 Sialoadenectomia C 0,8605 2.061,97

790 Desbridamento de ferida e/ou enxerto de pele por ferida aberta, perturbações do aparelho osteomuscular e/ou do tecido conjuntivo, excepto mão C0,8625 2.066,80

222 Procedimentos no joelho, sem CC C 0,8706 2.086,18

234 Outros procedimentos no aparelho osteomuscular e/ou no tecido conjuntivo, em B.O., sem CC C0,8855 2.121,88

293 Outros procedimentos, por doenças endócrinas, nutricionais e/ou metabólicas, em B.O., sem CC C0,8946 2.143,63

393 Esplenectomia, idade < 18 anos C 0,9008 2.158,51

156 Procedimentos no esófago, estômago e/ou duodeno, idade < 18 anos C0,9158 2.194,49

216 Biópsias do aparelho osteomuscular e/ou do tecido conjuntivo C 0,9273 2.222,01

354 Procedimentos no útero e/ou seus anexos, por doença maligna, excepto do ovário e/ou seus anexos, com CC C0,9428 2.259,20

8 Procedimentos nos nervos cranianos e/ou periféricos e/ou noutras estruturas nervosas, sem CC C

0,9473 2.269,97

159 Procedimentos para hérnia excepto inguinal e/ou femoral, idade >17 anos, com CC C0,9552 2.288,85

308 Procedimentos minor na bexiga, com CC C 0,9555 2.289,72

264 Enxerto cutâneo e/ou desbridamento por úlcera da pele ou celulite, sem CC C0,9615 2.303,93

650 Cesariana de alto risco, com CC C 0,9615 2.303,93

53 Procedimentos nos seios faciais e/ou mastóide, idade > 17 anos C0,9627 2.306,87

394 Outros procedimentos em B.O., nos órgãos do sangue e/ou hematopoiéticos C0,9674 2.318,13

338 Procedimentos nos testículos, por doença maligna C 0,9835 2.356,71

49 Grandes procedimentos na cabeça e pescoço, excepto por doença maligna C0,9897 2.371,64

54 Procedimentos nos seios faciais e/ou mastóide, idade < 18 anos C0,9924 2.378,04

441 Procedimentos na mão por lesões traumáticas C 1,0043 2.406,55

171 Outros procedimentos no aparelho digestivo, em B.O., sem CC C1,0069 2.412,69

306 Prostatectomia, com CC C 1,0069 2.412,69

269 Outros procedimentos na pele, no tecido subcutâneo e/ou na mama, com CC C1,0162 2.434,97

160 Procedimentos para hérnia excepto inguinal e/ou femoral, idade >17 anos, sem CC C1,0212 2.447,05

623 Recém-nascido, peso ao nascer > 2499g, com procedimento significativo em B.O., sem múltiplos problemas major C

1,0284 2.464,26

493 Colecistectomia laparoscópica, sem exploração do colédoco, com CC C1,0447 2.503,38

268 Procedimentos plásticos na pele, no tecido subcutâneo e/ou na mama C1,0470 2.508,87

290 Procedimentos na tiróide C 1,0488 2.513,19

289 Procedimentos nas paratiróides C 1,0557 2.529,70

479 Outros procedimentos vasculares, sem CC C 1,0754 2.576,88

461 Procedimentos em B.O., com diagnóstico de outros contactos com os serviços de saúde C1,0800 2.587,93

221 Procedimentos no joelho, com CC C 1,0808 2.589,86

114 Amputação de membro superior e/ou de dedo do pé, por perturbações do aparelho circulatório C1,0905 2.613,02

161 Procedimentos para hérnia inguinal e/ou femoral, idade >17 anos com CC C1,0929 2.618,86

219 Procedimentos no membro inferior e/ou no úmero, excepto na anca, pé ou fémur, idade >17 anos, sem CC C

1,0990 2.633,37

554 Procedimentos por hérnia com CC major C 1,1014 2.639,16

791 Desbridamento de feridas por lesão traumática, com ferida aberta C 1,1101 2.660,03

335 Procedimentos major pélvicos masculinos, sem CC C 1,1206 2.685,29

864 Artrodese vertebral, cervical, com CC C 1,1279 2.702,83

112 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, sem enfarte agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca ou choque C

1,1415 2.735,26

198 Colecistectomia, sem exploração do colédoco, sem CC C 1,1426 2.737,96

787 Colecistectomia laparoscópica com exploração do colédoco C1,1470 2.748,62

852 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent não eluidor de fármacos, sem enfarte agudo do miocárdio C

1,1514 2.758,97

194 Procedimentos nas vias biliares, excepto só colecistectomia, com ou sem exploração do colédoco, sem CC C

1,1624 2.785,44

151 Lise de aderências peritoneais, sem CC C 1,1684 2.799,84

225 Procedimentos no pé C 1,1746 2.814,64

442 Outros procedimentos no B.O., por lesão traumática, com CC C

1,1779 2.822,64

334 Procedimentos major pélvicos masculinos, com CC C 1,1788 2.824,75

819 Colocação, revisão ou remoção de dispositivo de acesso para diálise renal C

1,2016 2.879,33

211 Procedimentos na anca e/ou no fémur, excepto procedimentos articulares major, idade >17 anos, sem CC C

1,2205 2.924,74

866 Excisão local e/ou remoção de dispositivo de fixação interna, excepto da anca e fémur, com CC C

1,2209 2.925,58

407 Perturbações mieloproliferativas ou doenças malignas mal diferenciadas, com procedimentos major em B.O., sem CC C

1,2215 2.927,02

76 Outros procedimentos no aparelho respiratório, em B.O., com CC C

1,2221 2.928,42

118 Substituição do gerador de pacemaker cardíaco C 1,2235 2.931,82

164 Apendicectomia com diagnóstico principal complicado, com CC C1,2254 2.936,31

265 Enxerto cutâneo e/ou desbridamento, excepto por úlcera da pele ou celulite, com CC C1,2314 2.950,70

220 Procedimentos no membro inferior e/ou no úmero, excepto na anca, pé ou fémur, idade < 18 anos C1,2595 3.018,08

758 Procedimentos no dorso e/ou pescoço, excepto artrodese vertebral sem CC C1,2621 3.024,37

196 Colecistectomia, com exploração do colédoco, sem CC C 1,2634 3.027,53

357 Procedimentos no útero e/ou seus anexos, por doença maligna dos ovários ou dos seus anexos C

1,2723 3.048,76

116 Outras implantações de pacemaker cardíaco permanente C 1,2823 3.072,70

304 Procedimentos no rim, no ureter e/ou procedimentos major na bexiga, por doença não maligna, com CC C

1,2992 3.113,31

392 Esplenectomia, idade > 17 anos C 1,3036 3.123,66

212 Procedimentos na anca e/ou no fémur, excepto procedimentos articulares major, idade < 18 anos C1,3130 3.146,29

315 Outros procedimentos no rim e/ou nas vias urinárias, em B.O. C1,3151 3.151,31

230 Excisão local e/ou remoção de dispositivos de fixação interna da anca e/ou do fémur C

1,3252 3.175,51

440 Desbridamento de ferida por lesão traumática, excepto feridas abertas C 1,3255 3.176,28

218 Procedimentos no membro inferior e/ou no úmero, excepto na anca, pé ou fémur, idade >17 anos, com CC C

1,3385 3.207,33

197 Colecistectomia, sem exploração do colédoco, com CC C 1,3393 3.209,26

150 Lise de aderências peritoneais, com CC C 1,3470 3.227,68

303 Procedimentos no rim, no ureter e/ou procedimentos major na bexiga, por neoplasia C1,3525 3.241,01

797 Revascularização de membro inferior, sem CC C 1,3633 3.266,80

153 Procedimentos minor no intestino delgado e/ou no intestino grosso, sem CC C1,3683 3.278,90

7 Procedimentos nos nervos cranianos e/ou periféricos e/ou noutras estruturas nervosas, com CC C1,3760 3.297,15

36 Procedimentos na retina C 1,3777 3.301,31

415 Procedimentos em B.O., por doenças infecciosas e/ou parasitárias C1,3793 3.305,22

210 Procedimentos na anca e/ou no fémur, excepto procedimentos articulares major, idade >17 anos, com CC C

1,3926 3.336,97

2 Craniotomia, idade >17 anos, sem CC C 1,3941 3.340,60

287 Enxerto de pele e/ou desbridamento de feridas por perturbações endócrinas, nutricionais e/ou metabólicas C

1,4052 3.367,31

439 Enxertos cutâneos por lesão traumática C 1,4054 3.367,61

192 Procedimentos no pâncreas, no fígado e/ou de derivação portal, sem CC C 1,4096 3.377,66

165 Apendicectomia com diagnóstico principal complicado, sem CC C 1,4118 3.383,03

739 Craniotomia, idade < 18 anos, sem CC C 1,4741 3.532,38

200 Procedimentos diagnósticos hepatobiliares por doença não maligna C 1,4752 3.534,84

199 Procedimentos diagnósticos hepatobiliares por doença maligna C 1,4883 3.566,41

550 Outros procedimentos vasculares, com CC major C 1,4948 3.582,02

75 Procedimentos torácicos major C 1,5419 3.694,82

152 Procedimentos minor no intestino delgado e/ou no intestino grosso, com CC C1,5432 3.697,98

839 Procedimentos extracranianos, sem CC C 1,5457 3.703,76

573 Procedimentos não radicais, no aparelho reprodutor feminino com CC major C1,5585 3.734,46

408 Perturbações mieloproliferativas ou doenças malignas mal diferenciadas, com outros procedimentos em B.O. C

1,5635 3.746,54

757 Procedimentos no dorso e/ou pescoço, excepto artrodese vertebral com CC C 1,5642 3.748,32

854 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent eluidor de fármacos, sem enfarte agudo do miocárdio C

1,5902 3.810,50

195 Colecistectomia, com exploração do colédoco, com CC C 1,6010 3.836,38

564 Procedimentos na pele e/ou na mama, com CC major C 1,6109 3.860,24

149 Procedimentos major no intestino delgado e/ou no intestino grosso, sem CC C1,6344 3.916,55

288 Procedimentos para obesidade, em B.O. C 1,6463 3.944,96

424 Procedimentos em B.O., com o diagnóstico principal de doença mental C1,6552 3.966,36

113 Amputação por perturbações do aparelho circulatório, excepto do membro superior e/ou de dedo do pé C

1,6559 3.967,94

213 Amputação por perturbações osteomusculares e/ou do tecido conjuntivo C1,6559 3.967,94

286 Procedimentos nas supra-renais e/ou na hipófise C 1,6752 4.014,25

874 Linfoma e/ou leucemia, com procedimento major em B.O., com CC C1,6995 4.072,49

838 Procedimentos extracranianos, com CC C 1,7003 4.074,42

233 Outros procedimentos no aparelho osteomuscular e/ou no tecido conjuntivo, em B.O., com CC C1,7134 4.105,82

292 Outros procedimentos, por doenças endócrinas, nutricionais e/ou metabólicas, em B.O., com CC C1,7260 4.135,99

536 Procedimentos no ouvido, nariz, boca e/ou garganta, excepto os major na cabeça ou no pescoço, com CC major C

1,7448 4.181,08

571 Procedimentos no aparelho reprodutor masculino com CC major C 1,8321 4.390,17

478 Outros procedimentos vasculares, com CC C 1,8508 4.434,90

353 Evisceração pélvica, histerectomia e/ou vulvectomia radicais C 1,8620 4.461,74

201 Outros procedimentos hepatobiliares ou pancreáticos, em B.O. C 1,9091 4.574,71

170 Outros procedimentos no aparelho digestivo, em B.O., com CC C 1,9351 4.636,99

808 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com enfarte agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca ou choque C 1,9581 4.692,07

534 Procedimentos oculares, com CC major C 1,9702 4.721,09

148 Procedimentos major no intestino delgado e/ou no intestino grosso, com CC C

1,9844 4.755,22

147 Ressecção do recto, sem CC C 1,9982 4.788,20

115Implantação de pacemaker cardíaco permanente, com enfarte agudo do miocárdio/insuficiência cardíaca/choque ou procedimento em terminal ou gerador de desfibrilhador cardíaco automático implantável

C

2,0151 4.828,71

616 Recém-nascido, peso ao nascer entre 2000 e 2499g, com procedimento significativo em B.O., sem múltiplos problemas major C

2,0679 4.955,19

853 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent eluidor de fármacos, com enfarte agudo do miocárdio C

2,0695 4.959,05

120 Outros procedimentos, no aparelho circulatório, em B.O. C 2,0869 5.000,64

406 Perturbações mieloproliferativas ou doenças malignas mal diferenciadas, com procedimentos major em B.O., com CC C

2,1471 5.144,99

548 Outros procedimentos com implantação/revisão de pacemaker cardíaco ou com cardiodesfibrilhador com CC major C

2,1582 5.171,70

491 Procedimentos major nas articulações e/ou reimplantação do membro superior C2,1931 5.255,16

468 Procedimentos extensos, em B.O., não relacionados com o diagnóstico principal C2,2191 5.317,61

146 Ressecção do recto, com CC C 2,2564 5.406,89

155 Procedimentos no esófago, estômago e/ou duodeno, idade > 17 anos, sem CC C

2,2645 5.426,36

209 Procedimentos major nas articulações e/ou reimplante de membro inferior, excepto anca, excepto por complicação C

2,3049 5.523,02

738 Craniotomia, idade < 18 anos, com CC C 2,3116 5.539,16

401 Linfoma e/ou leucemia não aguda, com outros procedimentos em B.O., com CC C

2,3191 5.557,05

818 Substituição da anca, excepto por complicações C 2,3215 5.562,84

732 Outros procedimentos em B.O., por traumatismos múltiplos significativos C

2,3943 5.737,38

556 Colecistectomia e/ou outros procedimentos hepatobiliares, com CC major C

2,5648 6.145,93

837 Procedimentos vertebrais, sem CC C 2,7006 6.471,33

737 Revisão de shunt ventricular C 2,7044 6.480,45

836 Procedimentos vertebrais, com CC C 2,7210 6.520,09

154 Procedimentos no esófago, estômago e/ou duodeno, idade > 17 anos, com CC C

2,8674 6.871,10

798 Tuberculose, com procedimento em B.O. C 2,9046 6.960,04

111 Procedimentos cardiovasculares major, sem CC C 2,9693 7.115,11

109 Bypass coronário sem angioplastia coronária percutânea transluminal, sem cateterismo cardíaco C

2,9856 7.154,23

108 Outros procedimentos cardiotorácicos sem diagnóstico principal de anomalia congénita C

2,9880 7.160,01

110 Procedimentos cardiovasculares major, com CC C 3,1470 7.541,02

538 Procedimentos major no tórax, com CC major C 3,1955 7.657,15

565 Procedimentos endócrinos, nutricionais e/ou metabólicos, excepto amputação de membro inferior, com CC major C

3,4335 8.227,43

807 Artrodese vertebral combinada anterior/posterior sem CC C 3,4338 8.228,13

756 Artrodese vertebral sem CC C 3,4580 8.286,20

730 Craniotomia por traumatismos múltiplos significativos C 3,5879 8.597,39

755 Artrodese vertebral com CC C 3,6797 8.817,53

817 Substituição da anca, por complicações C 3,9447 9.452,37

107 Bypass coronário com cateterismo cardíaco, sem angioplastia coronária percutânea transluminal C4,0168 9.625,16

806 Artrodese vertebral combinada anterior/posterior com CC C 4,0202 9.633,40

809 Outros procedimentos cardiotorácicos, com diagnóstico principal de anomalia congénita C

4,0343 9.667,26

471 Procedimentos major bilaterais ou múltiplos nas articulações dos membros inferiores C

4,2607 10.209,65

105 Procedimentos nas válvulas cardíacas e/ou outros procedimentos cardiotorácicos major, sem cateterismo cardíaco C

4,2837 10.264,73

106 Bypass coronário com angioplastia coronária percutânea transluminal C4,5346 10.866,06

546 Bypass coronário com CC major C 5,7440 13.764,13

759 Implantes cocleares de canal múltiplo C 7,6369 18.300,00

811 Implantação de dispositivo de assistência ao coração C 7,9383 19.022,10

851 Implantação de desfibrilhador cardíaco, sem cateterismo cardíaco C10,4348 25.004,31

850 Implantação de desfibrilhador cardíaco, com cateterismo cardíaco, sem enfarte agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca ou choque C11,1384 26.690,50

849 Implantação de desfibrilhador cardíaco, com cateterismo cardíaco, com enfarte agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca ou choque C

12,0729 28.929,69

803 Transplante alogénico de medula óssea C 16,6040 39.787,23

a)

Designação Tipo GDH Peso Relativo

em Ambulatório Preço em

Ambulatório (€)

317 Internamento para diálise renal M 0,0599 143,59

187 Extracções e/ou restaurações dentárias M 0,0766 183,64

466 Continuação de cuidados, sem história de doença maligna como diagnóstico adicional M0,0854 204,64

465 Continuação de cuidados, com história de doença maligna como diagnóstico adicional M0,0854 204,64

409 Radioterapia M 0,1070 256,49

100 Sintomas e/ou sinais respiratórios, sem CC M0,1305 312,81

351 Esterilização masculina M0,1331 318,94

350 Inflamações do aparelho reprodutor masculino M 0,1355 324,69

87 Edema pulmonar e/ou insuficiência respiratória M 0,1463 350,68

88 Doença pulmonar obstrutiva crónica M 0,1463 350,68

35 Outras perturbações do sistema nervoso, sem CC M 0,1463 350,69

467 Outros factores com influência no estado de saúde M 0,1635 391,88

316 Insuficiência renal M0,1642 393,40

208 Perturbações das vias biliares, sem CC M 0,1857 444,98

324 Cálculos urinários, sem CC M0,2036 487,89

GDH que se encontram excepcionados do registo obrigatório no módulo de cirurgia de ambulatório. No entanto, são considerados como cirurgias de ambulatório, contribuindo para ICM de ambulatório cirúrgico

Portaria 839-A/2009 de 31 de Julho

GDH médicos de ambulatório

82 Neoplasias respiratórias - - -

410 Quimioterapia M 0,2226 533,43

323 Cálculos urinários, com CC e/ou litotrícia extracorporal por ondas de choque M0,2519 603,57

204 Perturbações do pancreas, excepto por doença maligna M0,2528 605,77

876 Quimioterapia com leucemia aguda como diagnóstico adicional ou com uso de alta dose de agente quimioterapêutico M

0,2644 633,50

369 Perturbações menstruais e/ou outras perturbações do aparelho reprodutor feminino M0,2658 636,92

173 Doença digestiva maligna, sem CC - - -

380 Abortamento, sem dilatação e curetagem M 0,3072 736,16

203 Doença maligna hepatobiliar ou pancreática - - -

125 Perturbações circulatórias excepto enfarte agudo do miocárdio, com cateterismo cardíaco, sem diagnóstico complexo M

0,3777 905,06

172 Doença digestiva maligna, com CC - - -

183 Esofagite, gastrenterite e/ou perturbações digestivas diversas, idade >17 anos, sem CC - - -

777 Esofagite, gastrenterite e/ou perturbações digestivas diversas, idade <18 anos, sem CC - - -

124 Perturbações circulatórias excepto enfarte agudo do miocárdio, com cateterismo cardíaco e/ou diagnóstico complexo M

0,4721 1.131,21

b)

c) GDH que foram eliminados na Portaria 839-A/2009

GDH que se encontram excepcionados do registo obrigatório nos módulos de ambulatório médico. No entanto, são considerados como ambulatório médico, contribuindo para ICM de ambulatório médico

GDH DesignaçãoCódigo de Procedimento

CID-9-MCDesignação

89.17 POLISSONOGRAMA

89.18 TESTES PARA PERTURBAÇÕES DA FUNÇÃO DO SONO, NCOP

89.17 POLISSONOGRAMA

89.18 TESTES PARA PERTURBAÇÕES DA FUNÇÃO DO SONO, NCOP

93.90 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA (CPAP)

93.91 VENTILAÇÃO POR PRESSÃO POSITIVA INTERMITENTE (IPPB)

89.17 POLISSONOGRAMA

89.18 TESTES PARA PERTURBAÇÕES DA FUNÇÃO DO SONO, NCOP

93.90 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA (CPAP)

93.91 VENTILAÇÃO POR PRESSÃO POSITIVA INTERMITENTE (IPPB)

100 Sintomas e/ou sinais respiratórios, sem CC 89.17 POLISSONOGRAMA

37.21 CATETERIZACAO DO CORACAO DIREITO

37.22 CATETERIZACAO DO CORACAO ESQUERDO

37.23 CATETERIZACAO CARDIACA COMBINADA DE CORACAO DIREITO E ESQUERDO

88.52 ANGIOCARDIOGRAFIA DAS ESTRUTURAS DO CORACAO DIREITO

88.53 ANGIOCARDIOGRAFIA DAS ESTRUTURAS DO CORACAO ESQUERDO

88.54 ANGIOCARDIOGRAFIA COMBINADA DO CORACAO ESQUERDO E DIREITO

88.55 ARTERIOGRAFIA CORONARIA UTILIZANDO UM CATETERE UNICO

88.56 ARTERIOGRAFIA CORONARIA UTILIZANDO DOIS CATETERES

88.57 ARTERIOGRAFIA CORONARIA NAO ESPECIFICADA OU NCOP

37.21 CATETERIZACAO DO CORACAO DIREITO

37.22 CATETERIZACAO DO CORACAO ESQUERDO

37.23 CATETERIZACAO CARDIACA COMBINADA DE CORACAO DIREITO E ESQUERDO

88.52 ANGIOCARDIOGRAFIA DAS ESTRUTURAS DO CORACAO DIREITO

88.53 ANGIOCARDIOGRAFIA DAS ESTRUTURAS DO CORACAO ESQUERDO

88.54 ANGIOCARDIOGRAFIA COMBINADA DO CORACAO ESQUERDO E DIREITO

88.55 ARTERIOGRAFIA CORONARIA UTILIZANDO UM CATETERE UNICO

88.56 ARTERIOGRAFIA CORONARIA UTILIZANDO DOIS CATETERES

88.57 ARTERIOGRAFIA CORONARIA NAO ESPECIFICADA OU NCOP

23.01 EXTRACCAO DE DENTE DE LEITE

23.09 EXTRACCAO DE DENTE SOE

23.11 EXTRACCAO DE RAIZ RESIDUAL

23.5 IMPLANTE DE DENTE

23.6 IMPLANTE DE PROTESE DENTARIA

23.19 EXTRACCAO CIRURGICA DE DENTE NCOP

23.31 EXCISÃO DE LESÃO OU TECIDO DA GENGIVA

51.88 REMOCAO ENDOSCOPICA DE CALCULO(S) DO TRACTO BILIAR

51.96 REMOCAO PERCUTANEA DE CALCULOS DA VIA BILIAR PRINCIPAL

51.88 REMOCAO ENDOSCOPICA DE CALCULO(S) DO TRACTO BILIAR

51.96 REMOCAO PERCUTANEA DE CALCULOS DA VIA BILIAR PRINCIPAL

98.52 LITOTRIPSIA EXTRACORP.P/ONDAS CHOQUE DA VESICULA E/OU CANAIS BILIARES

316 Insuficiência renal 38.95 CATETERIZACAO VENOSA PARA DIALISE RENAL

39.95 HEMODIALISE

97.82 REMOCAO DE DISPOSITIVO DE DRENAGEM PERITONEAL

323Cálculos urinários, com CC e/ou litotrícia

extracorporal por ondas de choque98.51 LITOTRIPSIA EXTRACORP. P/ONDAS CHOQUE DO RIM, URETER E/OU BEXIGA

57.0 LIMPEZA TRANSURETERAL DA BEXIGA

59.95 FRAGMENTACAO ULTRASONICA DE CALCULOS URINARIOS

350 Inflamações do aparelho reprodutor masculino 64.91 ABERTURA DORSAL OU LATERAL DO PREPUCIO

63.70 PROCEDIMENTOS PARA ESTERILIZACAO MASCULINA SOE

63.71 LAQUEACAO DO CANAL DEFERENTE

63.72 LAQUEACAO DO CORDAO ESPERMATICO

63.73 VASECTOMIA

369Perturbações menstruais e/ou outras perturbações do

aparelho reprodutor feminino68.12 HISTEROSCOPIA

92.20 INFUSAO DE RADIOISOTOPO DE BRAQUITERAPIA LIQUIDA

92.21 RADIACAO SUPERFICIAL

92.22 RADIACAO POR ORTOVOLTAGEM

92.23 TELE-RADIOTERAPIA RADIOISOTOPICA

92.24 TELE-RADIOTERAPIA USANDO FOTOES

92.25 TELE-RADIOTERAPIA USANDO ELECTROES

92.26 TELE-RADIOTERAPIA POR PARTICULAS RADIOACTIVAS NCOP

92.29 PROCEDIMENTOS RADIOTERAPEUTICOS NCOP

00.10 IMPLANTE DE AGENTE QUIMIOTERÁPICO

99.25 INJECCAO OU INFUSAO DE SUBSTANCIA QUIMIO-TERAPEUTICA DO CANCRO

99.28 IMUNOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA

86.07 INSERCAO DE DISPOSITIVODE ACESSO VASCULAR TOTALMENTE IMPLANTAVEL (VAD)

86.09 INCISAO DE PELE E TECIDO SUBCUTANEO, NCOP

86.07 INSERCAO DE DISPOSITIVODE ACESSO VASCULAR TOTALMENTE IMPLANTAVEL (VAD)

86.09 INCISAO DE PELE E TECIDO SUBCUTANEO, NCOP

467 Outros factores com influência no estado de saúde 89.17 POLISSONOGRAMA

99.25 INJECCAO OU INFUSAO DE SUBSTANCIA QUIMIO-TERAPEUTICA DO CANCRO

99.28 IMUNOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA

00.15 INFUSÃO DE ALTAS DOSES DE INTERLEUCINA 2 (IL-2)

465

208 Perturbações das vias biliares, sem CC

317 Internamento para diálise renal

324

351 Esterilização masculina

409 Radioterapia

Cálculos urinários, sem CC

Quimioterapia

876Quimioterapia com leucemia aguda como diagnóstico

adicional ou com uso de alta dose de agente quimioterapêutico

Tabela II - GDH Médicos de Ambulatório - Procedimentos Contemplados

35 Outras perturbações do sistema nervoso, sem CC

87 Edema pulmonar e/ou insuficiência respiratória

88 Doença pulmonar obstrutiva crónica

125Perturbações circulatórias excepto enfarte agudo do

miocárdio, com cateterismo cardíaco, sem diagnóstico complexo

124Perturbações circulatórias excepto enfarte agudo do miocárdio, com cateterismo cardíaco e/ou diagnóstico

complexo

Continuação de cuidados, sem história de doença maligna como diagnóstico adicional

410

187 a) Extracções e restaurações dentárias

Continuação de cuidados, com história de doença maligna como diagnóstico adicional

466

204Perturbações do pancreas, excepto por doença

maligna

a) O preço para GDH de ambulatório só se aplica nas situações em que os procedimentos sejam realizados em bloco operatório.

Q 20 Indicadores de Desempenho

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

EBITDA 3.228.279,00 € 3.484.407,00 € 1.973.687,00 € 2.568.381,00 €

Resultado Operacional -1.060.815,00 € 1.932.327,00 € 473.687,00 € 1.068.381,00 €

Custos Operacionais por Residente (ULS) 603,31 € 581,20 € 589,78 € 584,54 €

Fornecimentos e Serviços / m2 de área útil 52,71 € 61,33 € 60,13 € 58,10 € % dos Custos com Horas Extraordinárias e Suplementos no Total de Custos com Pessoal 17,29 12,19 12,15 11,85

% dos Custos com Prestações de Serviços no Total de Custos com Pessoal 1,07 1,42 1,32 1,25

Demora Média 7,50 7,70 7,50 7,20

Doentes Padrão / Médicos ETC 87,01 89,00 91,00 93,00

Doentes Padrão / Enfermeiros ETC 39,80 42,00 45,00 50,00 % Cirurgias de ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) -

60,00 55,00 56,20 57,50

% de Reinternamentos em 30 dias 7,50 7,40 7,30 7,30 % Internamentos com Demora Superior a 30 dias

2,34 2,60 2,50 2,50

% Partos por Cesariana 22,00 29,00 26,00 25,00 % de Consultas Realizadas em Tempo Adequado

91,00 89,00 90,00 91,50

% de Doentes Cirúrgicos em LIC Dentro do Tempo Adequado 91,00 86,90 88,00 89,00

Doente Padrão:

Não são considerados os seguintes serviços: Berçário, Quartos Particulares, Lar de Doentes, Cuidados Paliativos na Rede, Psiquiatria - Curta Duração, Psiquiatria - Residentes, Psiquiatria - Reabilitação Psicossocial e Psiquiatria - Forenses.

Não são consideradas as consultas de Medicina do Trabalho.

% de Custos com Horas Extraordinárias e Suplementos no Total de Custos com Pessoal:

[#642211 (HE) + #642212 (Prevenções) + #642221 (Noites de Suplementos) + #642281 (Siglic)+ #642282 /9 (Outros Suplementos)] / #64 X 100

% de Custos com Prestações de Serviços no Total de Custos com Pessoal:

[#62229 (Honorários) + #622361 (Serviços de Informática) + #622364 (Serviços Técnicos de RH)] / #64 X100

Demora Média:

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Medida da atividade hospitalar que expressa numa única unidade as quantidades das diferentes linhas de produção, utilizando como ponderador a equivalência de preços entre a linha de produção considerada como referência e as restantes.

Indicadores de Desempenho

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Estimado (Ano N-1)” - é apresentado o valor realizado em Dezembro do ano anterior ao ano a contratualizar;“Acumulado (Ano N)” - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar; "Acumulado (Ano N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (Ano N+2)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Os valores preenchidos neste quadro que representam uma percentagem, devem ser preenchidos como valores inteiros, e não como valores decimais. Por exemplo: se o valor a preencher é 15%, deve preencher-se 15 e não 0,15.

EBITDA:

∑ # 7 POCMS (71 a 76) - ∑ # 6 POCMS (61 a 65)

Resultado Operacional:

∑ # 7 POCMS (71 a 76) - ∑ # 6 POCMS (61 a 67)

Custos Operacionais por Residente (ULS):

∑ # 6 POCMS (61 a 67) / Nº de residentes (Metodologia CP2012)

Fornecimentos e Serviços / m² área útil:

#6221 / m² área útil

Nº de dias de internamento do período em análise / Nº de doentes saídos desse período

Doentes Padrão / Médicos ETC:

Nº de doentes padrão / (Horas semanais ordinárias dos RH médicos a 35h, 40h, 42h e outros horários + Horas semanais extraordinárias dos RH médicos afectos à Consulta Externa, Internamento e Urgência / 35)

Doentes Padrão / Enfermeiros ETC:

Nº de doentes padrão / (Horas semanais ordinárias dos RH enfermeiros a 35h, 40h, 42h e outros horários + Horas semanais extraordinárias dos RH enfermeiros afectos à Consulta Externa, Internamento e Urgência) / 35

% Cirurgias de ambulatório no total de cirurgias programadas (GDH) - procedimentos ambulatorizáveis:

Nº de intervenções cirúrgicas realizadas em ambulatório / Nº de intervenções cirúrgicas programadas x 100

% de Reinternamentos em 30 dias:

(Nº reinternamentos ocorridos até 30 dias após a alta do doente / Nº episódios de internamento, no período em análise) x 100

% Internamentos com Demora Superior a 30 dias:

(Nº de episódios de internamento com DM > 30 dias / Nº episódios de internamento, no período em análise) x 100

% Partos por Cesariana:

(Nº Inscritos LIC com tempo de espera <= TMRG / Nº Inscritos LIC) X 100

(Nº Cesarianas / Nº Total de Partos) X 100

% de Consultas Realizadas em Tempo Adequado:

(Nº de 1ªs Consultas (CTH) dentro do TMRG / Nº de 1ªs Consultas (CTH)) X 100

% de Doentes Cirúrgicos em LIC Dentro do Tempo Adequado:

Q 21 Projectos de Investigação

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Projectos de Investigação 2 2 2 3

Comunicações Externas 24 26 26 27

Edição de Publicações Periódicas 2 4 4 5

Artigos Publicados 18 36 36 38

Nº de Participações em Reuniões Científicas no Estrangeiro 35 35 35 37

Nº de Actividades de Investigação

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Indicar o número de projectos de investigação, para os anos apresentados: Estimado Ano N-1, Acumulado Ano N, Acumulado (N+1) e Acumulado (N+2).

Projectos de Investigação

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Acumulado (Ano N)” - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar; “Estimado (N-1)” - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano anterior ao ano a contratualizar;"Acumulado (N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Q 22 Demonstração de Resultados - Custos

Unidades: em Euros

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)Acréscimo

% Ano N / Ano N-1

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

612-Mercadorias 616-Matérias de consumo 10.594.698,00 10.300.755,00 10.156.940,00 10.085.580,00 -2,77% 6161-Produtos Farmacêuticos 7.271.099,00 7.065.850,00 6.991.360,00 6.920.000,00 -2,82% 61611-Medicamentos 6.135.869,00 5.963.250,00 5.900.460,00 5.850.000,00 -2,81% 61612/9-Reagentes/Outros produtos farmacêuticos 1.135.230,00 1.102.600,00 1.090.900,00 1.070.000,00 -2,87% 6162-Material consumo clínico 2.979.728,00 2.905.100,00 2.850.420,00 2.850.420,00 -2,50% 6163-Produtos alimentares 620,00 595,00 560,00 560,00 -4,03% 6164-Material consumo hoteleiro 104.978,00 100.600,00 96.400,00 96.400,00 -4,17% 6165-Material consumo administrativo 122.126,00 115.500,00 107.300,00 107.300,00 -5,43% 6166-Material manutenção e conservação 115.827,00 112.800,00 110.600,00 110.600,00 -2,61% 6169-Outro material de consumo 320,00 310,00 300,00 300,00 -3,13%

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

10.594.698,00 10.300.755,00 10.156.940,00 10.085.580,00 -2,77%

62-Fornecimentos e serviços externos 14.552.250,00 14.490.063,00 14.014.300,00 13.935.702,00 621-Subcontratos 8.424.960,00 8.042.354,00 7.665.702,00 7.665.702,00 6211-Assistência ambulatória 11.500,00 12.120,00 10.500,00 10.500,00 5,39%

6212-Meios complementares diagnóstico 2.689.398,00 2.659.205,00 2.451.080,00 2.451.080,00 -1,12% 62121-Patologia clínica 1.714.690,00 1.725.168,00 1.580.100,00 1.580.100,00 0,61% 62122-Anatomia patológica 430,00 384,00 420,00 420,00 -10,70% 62123-Imagiologia 576.238,00 565.999,00 512.840,00 512.840,00 -1,78% 62124-Cardiologia 240.750,00 225.554,00 218.000,00 218.000,00 -6,31% 62125-Electroencefalografia 1.470,00 850,00 1.420,00 1.420,00 -42,18% 62126-Medicina nuclear 12.970,00 8.350,00 11.500,00 11.500,00 -35,62% 62127-Gastrenterologia 126.555,00 117.231,00 113.000,00 113.000,00 -7,37% 62128-Pneumologia/Imunoalergologia 15.400,00 15.062,00 13.000,00 13.000,00 -2,19% 62129-Outros 895,00 607,00 800,00 800,00 -32,18%

6213-Meios complementares terapêutica 1.452.180,00 1.366.760,00 1.314.800,00 1.314.800,00 -5,88% 62131-Hemodiálise 1.092.735,00 1.038.860,00 1.005.400,00 1.005.400,00 -4,93% 62132-Medicina física e reabilitação 359.445,00 327.900,00 309.400,00 309.400,00 -8,78% 62133-Litotrícia 0,00 0,00 0,00 0,00 62139-Outros 0,00 0,00 0,00

6214-Prescrição medicam. e cuid. farmac. 0,00 0,00 0,00 0,00 6215-Internamentos 2.972,00 0,00 0,00 0,00 -100,00% 6216-Transporte de doentes 1.136.860,00 1.021.120,00 990.800,00 990.800,00 -10,18% 6217-Aparelhos complementares de terapêutica 0,00 0,00 0,00 0,00

6218-Trabalhos executados no exterior 3.132.050,00 2.983.149,00 2.898.522,00 2.898.522,00 -4,75% 62181-Em entidades do M. Saúde 706.460,00 718.839,00 718.839,00 718.839,00 1,75% 621811-Assistência ambulatória 410,00 9.850,00 9.850,00 9.850,00 2302,44% 621812-Meios complementares de diagnóstico 170.240,00 165.000,00 165.000,00 165.000,00 -3,08% 621813-Meios complementares de terapêutica 523.385,00 525.989,00 525.989,00 525.989,00 0,50% 621814-Prescrição medicam. e cuid. farmac. 12.425,00 18.000,00 18.000,00 18.000,00 44,87% 621815-Internamentos e transporte de doentes 0,00 0,00 0,00 0,00 621819-Outros trabalhos executados no exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 62189-Em outras entidades 2.425.590,00 2.264.310,00 2.179.683,00 2.179.683,00 -6,65% 621891-Assistência ambulatória 10.410,00 10.000,00 9.500,00 9.500,00 -3,94% 621892-Meios complementares diagnóstico 690.460,00 635.900,00 610.000,00 610.000,00 -7,90% 621893-Meios complementares terapêutica 909.100,00 872.010,00 850.410,00 850.410,00 -4,08% 621894-Prescrição medicam. e cuid. farmac. 104.905,00 90.800,00 88.300,00 88.300,00 -13,45% 621895-Internamentos e transporte de doentes 710.715,00 655.600,00 621.473,00 621.473,00 -7,75% 621896-Aparelhos complementares de terapêutica 0,00 0,00 0,00 0,00 621897-Assistência no estrangeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 621898-Termalismo social 0,00 0,00 0,00 0,00 621899-Outros trabalhos executados no exterior 0,00 0,00 0,00 0,00

6219-Outros subcontratos 0,00 0,00 0,00 0,00

621-Subcontratos 8.424.960,00 8.042.354,00 7.665.702,00 7.665.702,00 -4,54%

622-Fornecimentos e serviços 6.127.290,00 6.447.709,00 6.348.598,00 6.270.000,00 5,23% 6221-Fornecimentos e serviços I 1.355.540,00 1.530.792,00 1.500.700,00 1.450.000,00 12,93% 6222-Fornecimentos e serviços II 464.520,00 383.280,00 378.600,00 370.000,00 -17,49% 62229 - Honorários 190.130,00 80.940,00 80.000,00 80.000,00 -57,43% 6223-Fornecimentos e serviços III 4.110.380,00 4.380.700,00 4.319.298,00 4.300.000,00 6,58% 62236 - Trabalhos Especializados 2.097.485,00 2.274.640,00 2.045.300,00 2.035.000,00 8,45%

622364-Serviços Técnicos Recursos Humanos 213.130,00 397.300,00 385.000,00 350.000,00 86,41%

6223641-Serviços Técnicos Rec. Humanos prestados por Inst. do Min. Saúde32.250,00 59.690,00 59.600,00 59.600,00 85,09%

62236411-Serv. Téc. RH prestados por Inst. Min. Saúde - De cuidados de saúde19.920,00 43.745,00 43.000,00 43.000,00 119,60%

6229-Outros fornecimentos e serviços 196.850,00 152.937,00 150.000,00 150.000,00 -22,31% 622-Fornecimentos e serviços 6.127.290,00 6.447.709,00 6.348.598,00 6.270.000,00 5,23%

63-Transf. correntes conced. e prest. sociais 0,00 0,00 0,00 0,00

64-Custos com o pessoal 37.814.971,00 36.529.166,00 38.129.798,00 37.712.533,00 -3,40%

641-Remunerações dos orgãos directivos 251.344,00 233.034,00 233.034,00 233.034,00 -7,28%

642-Remunerações de pessoal com Acréscimo custos Subs. Férias e Natal (Acordão TC 187/2013)30.859.062,00 28.775.781,00 30.173.332,00 29.776.240,00 -6,75%

6421-Remunerações base do pessoal 20.557.833,00 19.552.957,00 20.543.292,00 20.370.000,00 -4,89% 64211-RCTFP por tempo indeterminado 15.658.840,00 14.433.420,00 14.134.429,00 14.000.000,00 -7,83% 64212-Pessoal c/ contrato a termo resolutivo 810.094,00 1.084.313,00 1.079.673,00 1.050.000,00 33,85% 64213-Pessoal em regime Contrato Individual 3.865.300,00 3.842.050,00 5.136.016,00 5.130.000,00 -0,60% 64214-Pessoal em qualquer outra situação 223.599,00 193.174,00 193.174,00 190.000,00 -13,61%

6422-Suplementos de remunerações 6.693.039,00 5.753.558,00 5.981.654,00 5.808.051,00 -14,04% 642211-Horas extraordinárias 2.590.460,00 2.028.329,00 2.028.329,00 2.028.329,00 -21,70% 642212-Prevenções 992.760,00 866.376,00 866.376,00 866.376,00 -12,73% 642221-Noites e suplementos 883.760,00 653.914,00 653.914,00 653.914,00 -26,01% 642222-Subsídio de turno 0,00 0,00 0,00 0,00 64223-Abono para falhas 1.924,00 1.932,00 1.932,00 1.932,00 0,42% 64224-Subsídio de refeição 1.240.200,00 1.258.654,00 1.309.288,00 1.298.500,00 1,49% 64225-Ajudas de custo 35.715,00 39.072,00 39.072,00 39.000,00 9,40% 64226/7-Vestuário e Art. Pess/Alim. e Alojam. 0,00 0,00 0,00 0,00 642281-PECLEC/SIGIC 437.915,00 424.683,00 424.683,00 420.000,00 -3,02% 642282/9-Outros Suplementos 510.305,00 480.598,00 658.060,00 500.000,00 -5,82%

6423-Prestações sociais directas 81.830,00 78.189,00 78.189,00 78.189,00 -4,45%

6424-Subsídios de férias e de Natal (Total) (com acréscimo custos Subs. Férias e Natal (Acordão TC 187/2013))

3.526.360,00 3.391.077,00 3.570.197,00 3.520.000,00 -3,84%

6424-Subsídios de férias e de Natal 3.526.360,00 3.391.077,00 3.570.197,00 3.520.000,00 -3,84%

6424-Acréscimo custos com Subsídios de férias e de Natal (Acordão TC 187/2013)

6425 - Prémios de desempenho 0,00 0,00 0,00 0,00 643-Pensões 97.420,00 175.086,00 149.054,00 149.054,00 79,72% 645-Encargos sobre remunerações (Total) (com acréscimo custos com Encargos sobre remunerações (Acordão TC 187/2013))

6.379.235,00 6.874.415,00 7.210.673,00 7.190.500,00 7,76%

645-Encargos sobre remunerações 6.379.235,00 6.874.415,00 7.210.673,00 7.190.500,00 7,76%

645-Acréscimo custos com Encargos sobre r

646-Seguros de acid. trab. e doenças prof 40.060,00 145.260,00 140.705,00 140.705,00 262,61% 647-Encargos sociais voluntários 53.500,00 101.223,00 0,00 0,00 89,20%

648-Outros custos com pessoal 134.350,00 135.981,00 135.000,00 135.000,00 1,21% 649-Estágios Profissionais 0,00 88.386,00 88.000,00 88.000,00

64-Custos com o pessoal 37.814.971,00 36.529.166,00 38.129.798,00 37.712.533,00 -3,40%

65-Outros custos e perdas operacionais 15.500,00 14.755,00 14.785,00 14.785,00 -4,81%

66-Amortizações do exercício 1.482.036,00 1.302.080,00 1.300.000,00 1.300.000,00 -12,14%

67-Provisões do exercício 755.800,00 250.000,00 200.000,00 200.000,00 -66,92%

68-Custos e perdas financeiras 34.925,00 5.350,00 3.895,00 3.895,00 -84,68%

69-Custos e perdas extraordinários 1.310.860,00 982.390,00 885.000,00 885.000,00 -25,06%

Demonstração de Resultados - Custos

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

10.594.698,00 10.300.755,00 10.156.940,00 10.085.580,00 -2,77%

% s/ Total Geral 15,92% 16,13% 15,70% 15,72%

621-Subcontratos 8.424.960,00 8.042.354,00 7.665.702,00 7.665.702,00 -4,54%% s/ Total Geral 12,66% 12,59% 11,85% 11,95%

622-Fornecimentos e serviços 6.127.290,00 6.447.709,00 6.348.598,00 6.270.000,00 5,23%% s/ Total Geral 9,21% 10,09% 9,81% 9,78%

63-Transf. correntes conced. e prest. sociais 0,00 0,00 0,00 0,00% s/ Total Geral 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

64-Custos com o pessoal 37.814.971,00 36.529.166,00 38.129.798,00 37.712.533,00 -3,40%

% s/ Total Geral 56,81% 57,19% 58,93% 58,80%

642211-Horas extraordinárias 2.590.460,00 2.028.329,00 2.028.329,00 2.028.329,00 -21,70%% s/ Total Geral 3,89% 3,18% 3,13% 3,16%

642212-Prevenções 992.760,00 866.376,00 866.376,00 866.376,00 -12,73%% s/ Total Geral 1,49% 1,55% 1,34% 1,35%

65-Outros custos e perdas operacionais 15.500,00 14.755,00 14.785,00 14.785,00 -4,81%% s/ Total Geral 0,02% 0,02% 0,02% 0,02%

66-Amortizações do exercício 1.482.036,00 1.302.080,00 1.300.000,00 1.300.000,00 -12,14%% s/ Total Geral 2,23% 2,04% 2,01% 2,03%

67-Provisões do exercício 755.800,00 250.000,00 200.000,00 200.000,00 -66,92%% s/ Total Geral 1,14% 0,39% 0,31% 0,31%

68-Custos e perdas financeiras 34.925,00 5.350,00 3.895,00 3.895,00 -84,68%% s/ Total Geral 0,05% 0,01% 0,01% 0,01%

69-Custos e perdas extraordinários 1.310.860,00 982.390,00 885.000,00 885.000,00 -25,06%% s/ Total Geral 1,97% 1,54% 1,37% 1,38%

TOTAL Geral 66.561.040,00 63.874.559,00 64.704.718,00 64.137.495,00 -4,04%

Custos Ajustados com Pessoal 38.218.231,00 37.007.406,00 38.594.798,00 38.142.533,00 -3,17%

Outros Custos Operacionais 26.997.024,00 25.879.413,00 25.221.025,00 25.106.067,00 -4,14%

% Custos com HE, Suplementos e FSE 15,39% 13,50% 13,37% 12,99% -12,25%

Custos Operacionais 65.215.255,00 62.886.819,00 63.815.823,00 63.248.600,00 -3,57%

Q 23 Demonstração de Resultados - Proveitos

Unidades: em Euros

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)Acréscimo

% Ano N / Ano N-1

71-Vendas e prestações de serviços 63.892.205,00 63.542.449,00 63.020.023,00 63.047.021,00

711-Vendas 0,00 0,00 0,00 0,00

712-Prestações de serviços 63.892.205,00 63.542.449,00 63.020.023,00 63.047.021,00 -0,005474158 7121 - SNS Contrato-programa 61.143.216,00 60.977.372,00 60.456.021,00 60.456.021,00 -0,002712386 71211-Internamento - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00 71212-Consulta - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00 71213-Urgência/SAP - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00 71214-Quartos particulares - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00 71215-Hospital de dia - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

71216-Meios compl. de diagnóstico e terapêutica - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

712161-Meios complementares diagnóstico - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

712162-Meios complementares terapêutica - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

71218-Outras Prestações de Serviços de Saúde - SNS CP61.143.216,00 60.977.372,00 60.456.021,00 60.456.021,00 -0,002712386

712181-Serviço domiciliário - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00 712182-GDH de Ambulatório - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00 712184-Plano de convergência - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

712185-Valor Capitacional (valor a facturar pelas ULS) - SNS CP61.143.216,00 60.977.372,00 60.456.021,00 60.456.021,00 -0,002712386

712189-Outras prestações serviços de saúde - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

71219 - Outras prestações de serviços - SNS CP 0,00 0,00 0,00 0,00

7122 - Outras Entidades Responsáveis 2.748.989,00 2.565.077,00 2.564.002,00 2.591.000,00 -0,066901686 71221-Internamento - Outras Ent Resp 205.655,00 220.200,00 222.000,00 225.000,00 0,070725244 71222-Consulta - Outras Ent Resp 5.595,00 5.700,00 5.800,00 6.000,00 0,018766756 71223-Urgência/SAP - Outras Ent Resp 100.915,00 105.620,00 102.645,00 105.000,00 0,046623396 71224-Quartos particulares - Outras Ent Resp 0,00 0,00 0,00 0,00 71225-Hospital de dia - Outras Ent Resp 0,00 0,00 0,00 0,00

71226-Meios compl. de diagnóstico e terapêutica - Outras Ent Resp166.960,00 233.127,00 233.127,00 235.000,00 0,396304504

712261-Meios complementares diagnóstico - Outras Ent Resp103.630,00 143.127,00 143.127,00 145.000,00 0,381134807

712262-Meios complementares terapêutica - Outras Ent Resp63.330,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 0,421127428

71227-Taxas moderadoras - Outras Ent Resp 2.225.744,00 1.950.430,00 1.950.430,00 1.970.000,00 -0,123695268

71228-Outras Prestações de Serviços de Saúde - Outras Ent Resp32.760,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 0,068376068

712281-Serviço domiciliário - Outras Ent Resp 0,00 0,00 0,00 712282-GDH de Ambulatório - Outras Ent Resp 28.460,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 0,054111033

712289-Outras prestações serviços de saúde - Outras Ent Resp4.300,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 0,162790698

71229 - Outras prestações de serviços - Outras Ent Resp11.360,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,320422535

71-Vendas e prestações de serviços 63.892.205,00 63.542.449,00 63.020.023,00 63.047.021,00 -0,55%

72-Impostos e taxas 88.325,00 75.615,00 75.610,00 76.000,00 -14,39%

73-Proveitos suplementares 43.260,00 60.092,00 60.092,00 61.000,00 38,91%

74-Transf. e subsídios correntes obtidos 37.400,00 180.960,00 180.960,00 180.960,00 383,85%

741-Transferências-Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00

742-Transferências correntes obtidas 0,00 0,00 0,00 0,00 7421-Da ACSS 0,00 0,00 0,00 0,00 7422-Do PIDDAC 0,00 0,00 0,00 0,00 7423-Do FSE 0,00 0,00 0,00 0,00 7429-Outras Transferências Correntes Obtidas 0,00 0,00 0,00 0,00

743-Sub. correntes obtidos-Outros entes públicos 37.400,00 180.960,00 180.960,00 180.960,00 3,838502674

749 - Sub. correntes obtidos-De outras entidades 0,00 0,00 0,00 0,00

74-Transf. e subsídios correntes obtidos 37.400,00 180.960,00 180.960,00 180.960,00 383,85%

75 - Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00

76 - Outros proveitos e ganhos operacionais

560.015,00 960.030,00 952.825,00 952.000,00

7611-ACSS IP 397.390,00 139.630,00 132.425,00 132.000,00 -0,648632326 762 - Reembolsos 162.625,00 820.400,00 820.400,00 820.000,00 4,044734819 763 - Produtos de fabricação interna 0,00 0,00 0,00 0,00 768 - Outros não espec. alheios valor acrescentado 0,00 0,00 0,00 0,00 769 - Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

76 - Outros proveitos e ganhos operacionais

560.015,00 960.030,00 952.825,00 952.000,00 71,43%

78 - Proveitos e ganhos financeiros 181.020,00 191.240,00 191.240,00 192.000,00 5,65%

79 - Proveitos e ganhos extraordinários 1.450.000,00 750.000,00 750.000,00 750.000,00 -48,28%

61-Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas10.594.698,00 10.300.755,00 10.156.940,00 10.085.580,00 621-Subcontratos 8.424.960,00 8.042.354,00 7665702 7665702 622-Fornecimentos e serviços 6.127.290,00 6.447.709,00 6.348.598,00 6.270.000,00 63-Transf. correntes conced. e prest. sociais 0,00 0,00 0 0

64-Custos com o pessoal 37.814.971,00 36.529.166,00 38.129.798,00 37.712.533,00

65-Outros custos e perdas operacionais 15.500,00 14.755,00 14785 14785 66-Amortizações do exercício 1.482.036,00 1.302.080,00 1.300.000,00 1.300.000,00 67-Provisões do exercício 755.800,00 250.000,00 200000 200000 68-Custos e perdas financeiras 34.925,00 5.350,00 3.895,00 3.895,00 69-Custos e perdas extraordinários 1.310.860,00 982.390,00 885000 885000Contabilidade Geral

Demonstração de Resultados - Proveitos

71-Vendas e prestações de serviços 63.892.205,00 63.542.449,00 63.020.023,00 63.047.021,00 0,00 -0,55%% s/ Total Geral 0,96 0,97 0,97 0,97

72-Impostos e taxas 88.325,00 75.615,00 75.610,00 76.000,00 0,00 -14,39%% s/ Total Geral 0,00 0,00 0,00 0,00

73-Proveitos suplementares 43.260,00 60.092,00 60.092,00 61.000,00 0,00 38,91%% s/ Total Geral 0,00 0,00 0,00 0,00

74-Transf. e subsídios correntes obtidos 37.400,00 180.960,00 180.960,00 180.960,00 0,00 383,85%% s/ Total Geral 0,00 0,00 0,00 0,00

75 - Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% s/ Total Geral 0,00 0,00 0,00 0,00 76 - Outros proveitos e ganhos operacionais

560.015,00 960.030,00 952.825,00 952.000,00 0,00 71,43%% s/ Total Geral 0,01 0,01 0,01 0,01

78 - Proveitos e ganhos financeiros 181.020,00 191.240,00 191.240,00 192.000,00 0,00 5,65%% s/ Total Geral 0,00 0,00 0,00 0,00

79 - Proveitos e ganhos extraordinários 1.450.000,00 750.000,00 750.000,00 750.000,00 0,00 -48,28%% s/ Total Geral 0,02 0,01 0,01 0,01

TOTAL Geral 66.252.225,00 65.760.386,00 65.230.750,00 65.258.981,00 0,00 -0,74%

Resultados Operacionais -594.050,00 1.932.327,00 473.687,00 1.068.381,00 0,00 425,28%

Resultado Líquido do Exercício -308.815,00 1.885.827,00 526.032,00 1.121.486,00 0,00 710,67%

Resultado Operacional (EBITDA) 1.643.786,00 3.484.407,00 1.973.687,00 2.568.381,00 0,00 111,97%

“Estimado (Ano N)” - é apresentado o valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar (não editável);�"Acumulado (Ano N+1)" - pretende-se o preenchimento do valor previsto para o ano a contratualizar.

- A conta 79 incluirá apenas os proveitos extraordinários do próprio ano, bem como faturação de anos anteriores, emitida no próprio ano.

- 71212 e 71222 Consulta - A IG, até às 10 semanas, medicamentosa, deve ser considerada nestas rúbricas.

- 712184 Plano de Convergência - O valor correspondente a Incentivos deve ser considerado nesta rúbrica.

- 712185 Valor Capitacional - Deve ser considerado o valor capitacional a facturar pelas ULS.

- 7611 ASCC IP devem ser considerados os proveitos que têm como entidade terceira a ACSS, e que não fazem parte da produção contratada no âmbito do contrato-programa (ajudas técnicas, assistência médica no estrangeiro, convenções internacionais, PMA, etc.)

- 712182 e 712282 GDH Ambulatório - Devem ser considerados os GDH de Ambulatório, Médicos e Cirúrgicos. A IG, até às 10 semanas, cirúrgica, deve ser considerada nestas rúbricas.

- 762 Reembolsos - Internos e Medicamentos de Cedência Hospitalar em Ambulatório, devem ser considerados nesta rúbrica.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Demonstração de Resultados - Custos

- No preenchimento das rubrica 621814 e consequentemente da rubrica 621 deverá ser tido em conta o despacho n.º 13542/2007 de 8 de Junho respeitante aos produtos vendidos por farmácias.

Demonstração de Resultados - Proveitos

- A conta 641 deverá incluir apenas as remunerações do Conselho de Administração.��Nota: Para os anos de 2012 e 2013, as contas 6424 e 645, já incluem o valor do acréscimo de custos resultante do Acórdão nº 187/2013 do Tribunal Constitucional, reportado na respectiva tarefa do PD 2013.

Q 24 Balanço - Activo

Unidade Monetária: em Euros

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

AL - Activo Líquido (Ano N-1)

AB - Activo Bruto (Ano N)

AP - Amortizações ou Provisões (Ano

N)

AL - Activo Líquido (Ano N)

AB - Activo Bruto (Ano N+1)

AP - Amortizações ou Provisões (Ano

N+1)

AL - Activo Líquido (Ano N+1)

AB - Activo Bruto (Ano N+2)

AP - Amortizações ou Provisões (Ano

N+2)

AL - Activo Líquido (Ano N+2)

Imobilizado

Bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

451 - Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 452 - Edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 453 - Outras construções e infra-estruturas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00cultural 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 459 - Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

445 - Imobilizações em Curso de Bens de Domínio Público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

446 - Adiantamento por Conta de Bens do Domínio Público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Imobilizados Incorpóreos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

431 - Despesas de Instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

432 - Despesas de Investigação e Desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

443 - Imobilizações em Curso de Imobilizações Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

449 - Adiantamentos por Conta de Imobilizações Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Imobilizados Incorpóreos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Imobilizações Corpóreas 42.466.459,91 70.412.766,00 28.096.866,00 42.315.900,00 71.458.066,00 29.396.866,00 42.061.200,00 73.264.714,00 30.696.866,00 42.567.848,00

421 - Terrenos e Recursos Naturais 10.538.937,91 10.538.937,91 0,00 10.538.937,91 10.538.937,91 0,00 10.538.937,91 10.538.937,91 0,00 10.538.937,91 422 - Edifícios e Outras Construções 28.489.305,00 34.623.002,00 5.165.510,00 29.457.492,00 34.902.302,00 5.624.470,00 29.277.832,00 35.381.602,00 5.943.470,00 29.438.132,00 423 - Equipamento Básico 1.561.900,00 17.015.434,00 16.071.752,00 943.682,00 17.165.434,00 16.436.285,00 729.149,00 17.415.434,00 16.973.585,00 441.849,00 424 - Equipamento de Transporte 58.342,00 437.468,00 401.600,00 35.868,00 437.468,00 423.493,00 13.975,00 437.468,00 433.493,00 3.975,00 425 - Ferramentas e Utensílios 1.533,00 14.724,00 14.097,00 627,00 15.724,00 14.724,00 1.000,00 15.724,00 15.424,00 300,00Informático 511.674,00 7.512.210,09 6.388.107,00 1.124.103,09 8.121.210,09 6.839.754,00 1.281.456,09 9.137.210,09 7.269.754,00 1.867.456,09 427 - Taras e Vasilhame 0,00 429 - Outras Imobilizações Corpóreas 17.641,00 70.990,00 55.800,00 15.190,00 76.990,00 58.140,00 18.850,00 76.990,00 61.140,00 15.850,00

442 - Imobilizações em Curso de Imobilizações Corpóreas 1.287.127,00 200.000,00 0,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 261.348,00 0,00 261.348,00

448 - Adiantamentos por Conta de Imobilizações Corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Imobilizações Corpóreas 42.466.459,91 70.412.766,00 28.096.866,00 42.315.900,00 71.458.066,00 29.396.866,00 42.061.200,00 73.264.714,00 30.696.866,00 42.567.848,00

Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

411 - Partes de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 412 - Obrigações e Títulos de Participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 414 - Investimentos em Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 415 - Outras Aplicações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

441 - Imobilizações em Curso de Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

447 - Adiantamentos por Conta de Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Circulante

Existências 1.045.400,00 1.290.300,00 0,00 1.290.300,00 1.215.600,00 0,00 1.215.600,00 1.200.000,00 0,00 1.200.000,00

36 - Matérias-primas, Subsidiárias e de Consumo 1.045.400,00 1.290.300,00 0,00 1.290.300,00 1.215.600,00 0,00 1.215.600,00 1.200.000,00 0,00 1.200.000,00

34 - Sub-produtos, Desperdícios, Resíduos e Refugo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33 - Produtos Acabados e Intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32 - Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37 - Adiantamento por Conta de Compras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Existências 1.045.400,00 1.290.300,00 0,00 1.290.300,00 1.215.600,00 0,00 1.215.600,00 1.200.000,00 0,00 1.200.000,00

Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívidas de Terceiros - Curto prazo 23.346.560,00 23.402.910,00 875.000,00 22.527.910,00 22.710.090,00 875.000,00 21.835.090,00 22.635.780,00 875.000,00 21.760.780,00

28 - Empréstimos Concedidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 211 - Clientes c/c 1.625.800,00 1.570.650,00 0,00 1.570.650,00 1.498.300,00 0,00 1.498.300,00 1.490.500,00 0,00 1.490.500,00 213 - Utentes c/c 550.300,00 448.640,00 0,00 448.640,00 436.150,00 0,00 436.150,00 430.600,00 0,00 430.600,00 215 - Instituições do MS 11.645.700,00 11.894.550,00 0,00 11.894.550,00 11.385.640,00 0,00 11.385.640,00 11.550.250,00 0,00 11.550.250,00Duvidosa 38.460,00 888.920,00 835.000,00 53.920,00 869.400,00 835.000,00 34.400,00 863.650,00 835.000,00 28.650,00Orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 229 - Adiantamentos a Fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2619 - Adiantamentos a Fornecedores de Imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24 - Estado e Outros Entes Públicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 263/3/4+267+268 - Outros devedores 9.486.300,00 8.600.150,00 40.000,00 8.560.150,00 8.520.600,00 40.000,00 8.480.600,00 8.300.780,00 40.000,00 8.260.780,00

Dívidas de Terceiros - Curto prazo 23.346.560,00 23.402.910,00 875.000,00 22.527.910,00 22.710.090,00 875.000,00 21.835.090,00 22.635.780,00 875.000,00 21.760.780,00

Títulos Negociáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

151 - Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 152 - Obrigações e Títulos de Participação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 153 - Títulos da Dívida Pública 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 159 - Outros Títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18 - Outras Aplicações de Tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Títulos Negociáveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Depósitos em Inst. Financ. e Caixa 2.888.323,00 250.500,00 0,00 250.500,00 250.500,00 0,00 250.500,00 250.500,00 0,00 250.500,00

13 - Contas no Tesouro 2.807.823,00 250.000,00 0,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 250.000,00 0,00 250.000,00 12 - Depósitos em Instituições Financeiras 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11 - Caixa 500,00 500,00 0,00 500,00 500,00 500,00 500,00 0,00 500,00

Depósitos em Inst. Financ. e Caixa 2.888.323,00 250.500,00 0,00 250.500,00 250.500,00 0,00 250.500,00 250.500,00 0,00 250.500,00

Acréscimos e Diferimentos 11.441.700,00 20.147.104,00 0,00 20.147.104,00 20.407.867,00 0,00 20.407.867,00 20.669.720,00 0,00 20.669.720,00

271 - Acréscimos de Proveitos 11.429.700,00 20.087.104,00 0,00 20.087.104,00 20.342.867,00 0,00 20.342.867,00 20.604.720,00 20.604.720,00 272 - Custos Diferidos 12.000,00 60.000,00 0,00 60.000,00 65.000,00 0,00 65.000,00 65.000,00 0,00 65.000,00

Acréscimos e Diferimentos 11.441.700,00 20.147.104,00 0,00 20.147.104,00 20.407.867,00 0,00 20.407.867,00 20.669.720,00 0,00 20.669.720,00

Total de Amortizações 28.096.866,00 29.396.866,00 30.696.866,00Total de Provisões 875.000,00 875.000,00 875.000,00

TOTAL do ACTIVO 81.188.442,91 115.503.580,00 28.971.866,00 86.531.714,00 116.042.123,00 30.271.866,00 85.770.257,00 118.020.714,00 31.571.866,00 86.448.848,00

Acumulado (Ano N)

Q 25 Balanço - Passivo

Unidade Monetária: em Euros

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Fundos Próprios e Passivo (Ano N-1)

Fundos Próprios e Passivo (Ano N)

Fundos Próprios e Passivo (Ano N+1)

Fundos Próprios e Passivo (Ano N+2)

Fundos Próprios

51 - Património 12.516.000,00 14.116.000,00 14.116.000,00 14.116.000,00 56 - Reservas de Reavaliação 19.283.147,92 19.100.950,00 18.900.000,00 18.750.000,00

Sub-total 31.799.147,92 33.216.950,00 33.016.000,00 32.866.000,00 Reservas 11.587.488,26 9.551.982,00 9.519.530,00 9.430.370,00 571 - Reservas Legais 0,00 0,00 0,00 0,00 572 - Reservas Estatutárias 0,00 0,00 0,00 0,00 574 - Reservas Livres 0,00 0,00 0,00 0,00 575 - Subsídios 0,00 0,00 0,00 0,00 576 - Doações 0,00 0,00 0,00 0,00

577 - Reservas Decorrentes da Transferência de Activos 11.587.488,26 9.551.982,00 9.519.530,00 9.430.370,00

Sub-total 11.587.488,26 9.551.982,00 9.519.530,00 9.430.370,00

Resultados transitados -7.078.145,28 -5.232.423,00 -3.780.336,00 -3.375.291,00 Resultado Líquido do Exercício -308.815,00 1.452.087,00 405.045,00 1.121.486,00

Fundo Patrimonial 35.999.675,90 38.988.596,00 39.160.239,00 40.042.565,00

Passivo Provisões 2.726.303,44 2.360.268,00 2.560.268,00 2.688.281,00

291 - Provisões para Cobranças Duvidosas 0,00 0,00 0,00 0,00

292 - Provisões para Riscos 2.726.303,44 2.360.268,00 2.560.268,00 2.688.281,00 Provisões 2.726.303,44 2.360.268,00 2.560.268,00 2.688.281,00

Prazo 0,00 0,00 0,00 0,00

Terceiros 33.990.695,07 37.957.800,00 37.517.900,00 37.368.002,00 213 - Utentes c/c 0,00 0,00 0,00 0,00

219 - Adiantamentos de Clientes, Utentes e Instit. MS 23.210.638,00 27.906.300,00 27.906.300,00 27.906.300,00 221 - Fornecedores c/c 1.350.600,00 1.320.900,00 1.290.800,00 1.290.000,00conf. 0,00 0,00 0,00 0,00 23 - Empréstimos obtidos 0,00 0,00 0,00 0,00Orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00 2611 - Fornecedores de imobilizado c/c 80.659,00 150.000,00 125.000,00 110.000,00 24 - Estado e Outros Entes Públicos 1.350.000,00 1.150.600,00 1.145.800,00 1.140.000,00 261/3/4 - Outros Credores 7.998.798,07 7.430.000,00 7.050.000,00 6.921.702,00

Terceiros 33.990.695,07 37.957.800,00 37.517.900,00 37.368.002,00

Acréscimos e Diferimentos 8.471.768,50 7.225.050,00 6.531.850,00 6.350.000,00 273 - Acréscimos de Custos 6.421.668,50 5.275.050,00 4.636.450,00 4.500.000,00 274 - Proveitos Diferidos 2.050.100,00 1.950.000,00 1.895.400,00 1.850.000,00

Acréscimos e Diferimentos 8.471.768,50 7.225.050,00 6.531.850,00 6.350.000,00

Passivo 45.188.767,01 47.543.118,00 46.610.018,00 46.406.283,00

Fundos Próprios e Passivo 81.188.442,91 86.531.714,00 85.770.257,00 86.448.848,00

Acumulado (Ano N)

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Balanço

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Estimado (N-1)” - é apresentado o valor previsto para o ano anterior ao ano em curso, recolhido no processo de contratualização desse ano (não editável);“Acumulado (Ano N)” - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar;"Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

Q 26 Demonstração de Fluxos de Caixa Previsional

Unidade Monetária: em Euros

Instituições Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE Agr.

Scenario Contratualização

Time Dezembro 2014

Estimado (Ano N-1) Acumulado (Ano N)Acumulado (Ano

N+1)Acumulado (Ano

N+2)

Método Directo

Fluxos de Actividades Operacionais 2.059.469,00 -2.493.276,00 520.989,00 562.655,00 Recebimentos (+): 76.880.859,00 68.589.674,00 73.091.997,00 73.091.997,00 Contrato-programa (produção) 63.595.437,00 55.746.154,00 60.456.021,00 60.456.021,00 Dívidas de Terceiros (outras entidades) 643.552,00 1.150.000,00 1.135.900,00 1.135.900,00 Contrato-Programa (convergência) 0,00 0,00 0,00 0,00 Incentivos 0,00 0,00 0,00 0,00 Subsídios à Exploração 0,00 0,00 0,00 0,00 Taxas Moderadoras (R) 1.924.860,00 1.551.615,00 1.751.615,00 1.751.615,00 Outros (inclui outros operacionais e extraordinários)

10.717.010,00 10.141.905,00 9.748.461,00 9.748.461,00

Pagamentos (-): -74.821.390,00 -71.082.950,00 -72.571.008,00 -72.529.342,00 Fornecedores e outros c/c -26.738.820,00 -25.506.583,00 -25.211.554,00 -25.211.554,00 Custos com Pessoal -37.619.640,00 -36.526.167,00 -38.129.798,00 -37.712.533,00 Transf. Correntes conced. e Prest. Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros (inclui outros operac. e extraord.) -10.462.930,00 -9.050.200,00 -9.229.656,00 -9.605.255,00 Fluxos de Actividades Operacionais 2.059.469,00 -2.493.276,00 520.989,00 562.655,00

Fluxos de Actividades de Investimento -317.750,00 -458.760,00 -517.094,00 -558.760,00 Recebimentos provenientes de (+): 170.000,00 191.240,00 191.240,00 191.240,00 Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações Corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00

Subsídios ao Investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros e Proveitos Similares 170.000,00 191.240,00 191.240,00 191.240,00 Dividendos 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamentos respeitantes a (-): -487.750,00 -650.000,00 -708.334,00 -750.000,00 Investimentos Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações Corpóreas -487.750,00 -650.000,00 -708.334,00 -750.000,00

Imobilizações Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00

Fluxos de Actividades de Investimento -317.750,00 -458.760,00 -517.094,00 -558.760,00

Fluxos de Actividades de Financiamento -43.700,00 -5.350,00 -3.895,00 -3.895,00 Recebimentos provenientes de (+): 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 0,00 0,00 Aumentos de Capital e P. Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 Subsídios e Doações 0,00 0,00 0,00 0,00 Vendas de Acções Próprias 0,00 0,00 0,00 0,00 Cobertura de prejuízos 0,00 0,00 0,00 0,00

Pagamentos respeitantes a (-): -43.700,00 -5.350,00 -3.895,00 -3.895,00 Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Contratos de Leasing 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros e Custos Similares -43.700,00 -5.350,00 -3.895,00 -3.895,00 Dividendos 0,00 0,00 0,00 0,00 Reduções de Capital e P. Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Acções Próprias 0,00 0,00 0,00 0,00 Fluxos de Actividades de Financiamento -43.700,00 -5.350,00 -3.895,00 -3.895,00

Variação de Caixa e seus equivalentes 1.698.019,00 -2.957.386,00 0,00 0,00 Caixa no início do período 1.190.304,00 3.207.886,00 250.500,00 250.500,00 Caixa no fim do período 2.888.323,00 250.500,00 250.500,00 250.500,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00

Nota:Os recebimentos devem ser registados com sinal positivo (+) e os pagamentos com sinal negativo (-).

No quadro em análise são consideradas as seguintes colunas: “Estimado (N-1)” corresponde ao valor estimado para o ano anterior ao ano a contratualizar; “Acumulado (Ano N)” - pretende-se o preenchimento do valor que se prevê para o ano a contratualizar;"Acumulado (N+1)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N;"Acumulado (N+2)" corresponde ao valor previsto para o ano subsequente ao ano N+1.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Demonstração de Fluxos de Caixa Previsionais