49
ENTENDA A DOR AGUDA

ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

ENTENDA A DOR AGUDA

Page 2: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Andrei Danilov, MD, DSc Neurologista Moscou, Rússia Smail Daoudi, MD Neurologista Tizi Ouzou, Algéria João Batista S. Garcia, MD, PhD Anestesiologista São Luis, Brasil Yuzhou Guan, MD Neurologista Pequim, China

Jianhao Lin, MD Ortopedista Pequim, China Supranee Niruthisard, MD Especialista em Dor Bangkok, Tailândia Germán Ochoa, MD Ortopedista Bogotá, Colômbia Milton Raff, MD, BSc Anestesista Consultor Cidade do Cabo, África do Sul Raymond L. Rosales, MD, PhD Neurologista Manila, Filipinas

Jose Antonio San Juan, MD Cirurgião Ortopédico Cidade de Cebu, Filipinas Ammar Salti, MD Anestesista Consultor Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos Xinping Tian, MD Reumatologista Pequim, China Işin Ünal-Çevik, MD, PhD Neurologista, Neurocientista e Especialista em Dor Ancara, Turquia

Este programa foi patrocinado pela Pfizer Inc. 2

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Agradecer aos membros do comitê de desenvolvimento.
Page 3: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Objetivos de Aprendizagem

• Após concluir este módulo, os participantes estarão aptos a: – Discutir a prevalência da dor aguda – Compreender o impacto da dor aguda na capacidade

e qualidade de vida do paciente – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o

diagnóstico diferencial da dor aguda – Selecionar estratégias farmacológicas e não

farmacológicas apropriadas para o controle da dor aguda e garantir que os pacientes sigam a terapia recomendada

Page 4: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

CASOS CLÍNICOS

Page 5: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Caso: Sr. AP

Page 6: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Caso: Sr. AP

• Homem de 37 anos de idade • Dor na região superior do ombro direito • Colidiu com outro jogador no campo de

futebol há dois anos • Continuou a jogar após o trauma

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 7: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. AP: Questão para Discussão

• O que você espera encontrar ao examinar o ombro e o pescoço?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 8: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. AP: Exame do Ombro e do Pescoço

• Inspeção: leve inchaço anterossuperior • Coluna cervical: normal • Amplitude de movimento: normal (rotação

externa, abdução, rotação interna) • Teste do manguito rotador: normal • Articulação acromioclavicular:

– Palpação: dolorosa – Teste de Scarf: positivo

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes. Observar que no teste de Scarf, o braço do lado afetado é mantido com o cotovelo flexionado a 90 graus e aduzido à força contra o peito.
Page 9: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. AP: Questão para Discussão

• Qual o seu diagnóstico?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 10: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. AP: Diagnóstico

• O diagnóstico do Sr. AP é distensão da articulação acromioclavicular

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 11: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. AP: Questão para discussão

• Qual seu plano de tratamento recomendado?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 12: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. AP: Plano de Tratamento

• Acetaminofeno ou outro coxibe/nsNSAID de curta duração administrado regularmente são recomendados para alívio da dor musculoesquelética aguda leve a moderada

• Uso de tipoia para conforto • Taping terapia (bandagem terapêutica) por

fisioterapeuta • Fisioterapia ou exercício terapêutico • Voltar a jogar futebol em 1-4 semanas, conforme

a dor

Coxibe = inibidor específico da COX-2; nsNSAID = anti-inflamatório não esteroidal não seletivo;

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 13: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Caso: Sr. MSK

Page 14: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Caso: Sr. MSK

• Homem de 26 anos de idade • Dor na região medial do joelho • Torceu o joelho enquanto patinava há 4 dias

atrás • Joelho inchado no dia seguinte

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 15: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Questão para Discussão

• O que mais você gostaria de saber?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 16: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Informações adicionais

• A dor é provocada ao patinar – Primeira vez em vários meses que ele patina – Lembra-se de ter torcido em algum momento e

ter sentido dor – Continuou a patinar, pois não queria passar

vergonha na frente dos amigos • No ano passado usou muletas devido a uma lesão

no mesmo joelho por causa do futebol • No dia seguinte acordou com dor intensa e

inchaço • Sem cirurgia prévia ou deformidade

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 17: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Questão para Discussão

• Qual exame físico você faria?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 18: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Exame Físico

• Mancando de leve • Sem excesso de peso • Sem joelho varo

ou valgo • Joelho inchado? • Aponta a dor na região

medial • Dificuldade para agachar • Quadril: perfeito

• Inchaço: – Teste de acúmulo de

líquido: positivo – Rechaço patelar: negativo

• Palpação: dor na linha medial da articulação, especialmente na região posterior

• Amplitude de movimento: flexão limitada com dor ++ (com inchaço no joelho)

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 19: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Manobras Específicas

• Ligamentos colaterais medial e lateral: sem frouxidão

• Menisco: positivo (McMurray, Thessaly) • Ligamento colateral anterior: negativo

(gaveta anterior, Lachman) • Ligamento colateral posterior: negativo

(gaveta posterior) • Patela: sem apreensão ou dor • Banda iliotibial: não avaliada

Bell MH. Am Fam Physician. 2005 Mar 15;71(6):1169-1172. Karachalios T et al. J Bone Joint Surg Am. 2005 May;87(5):955-62. Malanga GA et al. J. Arch Phys Med Rehabil. 2003 Apr;84(4):592-603.

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes. Informações sobre os testes mencionados no slide podem ser encontradas a seguir: Teste de McMurray: flexionar ao máximo o quadril e o joelho. Aplicar força em valgo (abdução) no joelho ao rotacionar externamente o pé e estender passivamente o joelho. Um estalido audível ou palpável durante a extensão sugere uma ruptura do menisco medial. Para o menisco lateral, aplicar uma tensão em varo (adução) durante a rotação interna do pé e a extensão passiva do joelho. Thessaly: o examinador oferece apoio ao paciente segurando suas mãos estendidas enquanto o paciente fica em pé com os pés apoiados no chão. Em seguida, o paciente faz a rotação do joelho e do corpo, interna e externamente, três vezes, mantendo o joelho como uma pequena flexão (5°). O mesmo procedimento é realizado com o joelho flexionado a 20°. Pacientes com suspeita de ruptura do menisco apresentam desconforto na linha articular medial ou lateral e pode ter a sensação de bloqueio ou pinçamento. O teste é sempre realizado primeiramente no joelho normal de modo que o paciente possa ser treinado, especialmente com relação a como manter o joelho em flexão de 5° e depois de 20° e como reconhecer, por comparação, um possível resultado positivo no joelho sintomático. Gaveta anterior: colocar o paciente na posição supina, flexionar o quadril a 45° e o joelho a 90°. Sentar no dorso do pé, colocar as mãos ao redor da parte posterior da perna (certificando-se que esses músculos estejam relaxados), depois puxar e empurrar a parte proximal da perna, testando o movimento da tíbia no fêmur. Faça essa manobras nas três posições de rotação da tíbia: neutra, rotacionada 30° externamente e rotacionada 30° internamente. Um resultado de teste normal apresenta frouxidão de no máximo 6 mm a 8 mm. Teste de Lachman: colocar o paciente na posição supina na mesa de exame, com a perna ao lado do examinador, ligeiramente virada para fora e flexionada (20–30°). Estabilizar o fêmur com uma mão e aplicar pressão na parte de trás do joelho com a outra mão com o polegar da mão que está exercendo pressão colocado na linha da articulação. Um resultado de teste positivo é o movimento do joelho com uma sensação final macia ou suave. Gaveta posterior: o paciente está na posição supina com o quadril em teste flexionado a 45 graus, joelho flexionado a 90 graus, e pé na posição neutra. O examinador senta-se no pé do paciente com as duas mãos atrás da tíbia proximal do paciente e polegares no platô tibial. Aplicar uma força posterior na tíbia proximal. Aumento do deslocamento da tíbia posterior, em comparação com o lado não afetado, indica ruptura parcial ou completa do ligamento colateral posterior. Referências Bell MH. Evaluating the patient with a knee injury. Am Fam Physician 2005; 71(6):1169-72. Karachalios T et al. Diagnostic accuracy of a new clinical test (the Thessaly test) for early detection of meniscal tears. �J Bone Joint Surg Am 2005; 87(5):955-62. Malanga GA et al. Physical examination of the knee: a review of the original test description and scientific validity of common orthopedic tests. J Arch Phys Med Rehabil 2003; 84(4):592-603.
Page 20: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Questão para Discussão

• Você faria alguma outra investigação? – Em caso afirmativo, qual?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 21: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Exame por imagem

• Considerando a amplitude de movimento limitada do Sr. MSK, você decide fazer um raio-X do joelho

• Os achados sugerem uma pequena ruptura do menisco

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 22: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Questão para Discussão

• Qual o seu diagnóstico?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 23: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Diagnóstico

• O diagnóstico do Sr. MSK é lesão do menisco interno

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 24: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Questão para Discussão

• Qual o seu plano de tratamento recomendado?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 25: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sr. MSK: Plano de Tratamento

• Coxibe/nsNSAID • Fisioterapia ou exercício terapêutico • Considerar encaminhamento a um ortopedista

se o joelho estiver travando ou falhando ou se houver sintomas mecânicos

Coxibe = inibidor específico da COX-2; nsNSAID = anti-inflamatório não esteroidal não seletivo;

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 26: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Caso: Sra. PO

Page 27: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Caso: Sra. PO

• Mulher de 33 anos de idade • Mãe solteira de duas crianças, uma de 4 anos

e a outra de 2 • Histerectomia agendada após diagnóstico de

miomatose uterina

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 28: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Questões para Discussão

• De quais informações adicionais você gostaria?

• Você ofereceria à Sra. PO orientação ou aconselhamento antes da cirurgia?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça as perguntas mostradas no slide para incentivar a discussão.
Page 29: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sra. PO: História Médica

• Ocasionalmente sofre de enxaqueca, que ela descreve como debilitante – Toma ibuprofeno de venda livre para essas dores

de cabeça, que ela diz que às vezes ajuda

• Sem cirurgia prévia • Não toma nenhuma medicação atualmente,

exceto multivitamínicos de venda livre

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 30: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sra. PO: Consulta Pré-operatória

• Discutir as expectativas da Sra. PO com relação à dor e alívio da dor após a histerectomia

• Sra. PO menciona que sua prioridade é manter a capacidade e o cuidado com os filhos pequenos

• Fornecer a ela vários panfletos informativos

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 31: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Questão para Discussão

• Quais são as considerações com relação ao controle da dor após a cirurgia da Sra. PO?

• Qual seria seu plano de tratamento?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 32: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Sra. PO: Plano de Tratamento

• Imediatamente após a cirurgia: opioide forte + nsNSAID/coxibe

• Reduzir para: nsNSAID/coxibe + acetaminofeno + opioide fraco

• Depois: nsNSAID/coxibe + acetaminofeno

Coxibe = inibidor específico da COX-2; nsNSAID = anti-inflamatório não esteroidal não seletivo;

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Apresentar o estudo de caso aos participantes.
Page 33: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Modelo de Caso

Page 34: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Perfil do Paciente

• Sexo: masculino/feminino • Idade: nº anos • Ocupação: Inserir ocupação • Sintomas atuais: Descrever os sintomas atuais

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 35: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

História Médica

Comorbidades

• Listar as comorbidades

Medições

• BMI: nº kg/m2

• BP: nº/nº mmHg • Listar outros resultados

consideráveis de exame físico e testes laboratoriais Medicações atuais

• Descrever qualquer histórico social e/ou de trabalho relevante

• Listar as medicações atuais

Histórico Social e de Trabalho

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 36: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Questões para Discussão

COM BASE NA APRESENTAÇÃO DO CASO, O QUE VOCÊ CONSIDERARIA

EM SEU DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL?

QUAL OUTRO HISTÓRICO VOCÊ GOSTARIA DE CONHECER?

QUAIS TESTES OU EXAMES VOCÊ REALIZARIA?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa. Faça as perguntas mostradas no slide para incentivar a discussão.
Page 37: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

História de Dor

• Duração: Quando a dor começou? • Frequência: Com que frequência ocorre dor? • Qualidade: Listar os descritores da dor • Intensidade: Usar a VAS ou outra ferramenta • Distribuição e localização da dor: Onde dói? • Extensão da interferência nas atividades

diárias: Como a dor afeta a capacidade?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 38: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Exame Clínico

• Listar os resultados do exame clínico

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 39: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Resultados de Outros Testes e Exames

• Listar os resultados do teste, se aplicável

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 40: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Questão para Discussão

QUAL SERIA SEU DIAGNÓSTICO PARA ESTE

PACIENTE?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa. Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 41: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Diagnóstico

• Descrever o diagnóstico

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 42: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Questão para Discussão

QUAL ESTRATÉGIA DE TRATAMENTO VOCÊ

RECOMENDARIA?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa. Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 43: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Plano de Tratamento

• Listar tanto os componentes farmacológicos quanto os não farmacológicos da estratégia de tratamento

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 44: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Acompanhamento e Resposta ao(s) Tratamento(s)

• Descrever a dor, capacidade, efeitos adversos, etc. na próxima visita

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 45: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Modelo de Caso: Questão para Discussão

VOCÊ FARIA ALGUMA ALTERAÇÃO NA TERAPIA OU REALIZARIA

OUTRAS INVESTIGAÇÕES?

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa. Faça a pergunta mostrada no slide para incentivar a discussão.
Page 46: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Outras investigações

• Listar os resultados de outras investigações, se aplicável

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 47: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Alterações no Tratamento

• Descrever as alterações na terapia, se aplicável

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 48: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Conclusão

• Descrever a dor, capacidade, efeitos adversos, etc. na próxima visita

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa.
Page 49: ENTENDA A DOR AGUDA - Know Pain Educational Program · – Explicar a patofisiologia da dor aguda – Aplicar uma técnica de diagnóstico simples para o diagnóstico diferencial

Situações “E se”

• Como você alteraria seu diagnóstico/ estratégia de tratamento se… – Listar situações “e se”

Presenter
Presentation Notes
Observações ao Palestrante Este modelo de caso pode ser usado para adicionar os casos dos seus próprios pacientes em um programa. Convém adicionar situações “e se” para promover a consideração de situações clínicas alternativas e estimular a discussão.