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7/28/2019 Equilbrio Esttico de uma Barra
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SUMRIO
INTRODUO 3
OBJETIVOS 4
MATERIAIS E MTODOS 5
RESULTADOS E DISCUSSES 7
CONCLUSES 9
REFERNCIAS 9
INTRODUO
Neste relatrio o tema abordado ser Equilbrio Esttico. A esttica a parte da
fsica que estuda sistemas sob a ao de foras que se equilibram.
Conforme a 1 lei de Newton, um corpo est em equilbrio quando a resultante
das foras que nele atua, for nula e quando o torque resultante tambm for
nulo. Foras so definidas como grandezas vetoriais na Fsica, onde uma foratem mdulo, direo e sentido. Qualquer ponto material fica em equilbrio
quando exerce sobre ele uma fora F. Mostrando que o mdulo de F seja tal
que F igual ao peso do material. Temos assim, atuando sobre o ponto, duas
foras de mesmo mdulo, mesma direo e sentidos contrrios que a
resultante das foras atuantes nesse ponto nula, isto , R = 0. Pela primeira
lei de Newton, provado que todo ponto material estar em repouso ou em
movimento retilneo uniforme. Se o sistema est em equilbrio e no apresenta
movimento, conclui-se que nenhuma fora resultante age sobre ele.
Estudaremos ento a partir da 1 lei de Newton como obter um equilbrio do
ponto material.
OBJETIVOS
Os experimentos de equilbrio esttico estudar
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quais as condies de equilbrio para um corpo rgido permanecer em equilbrio
esttico, investigar as condies de equilbrio esttico de um ponto material
sustentado por cordas e a relao entre o ngulo e a intensidade da fora de
trao exercida pelas mesmas.
MATERIAIS E MTODOS
Material Necessrio:
* 3 - massas aferidas 50g com gancho;
* 2 - trips tipo estrela com manpulo e sapatas;
* 2 - fixadores magnticos para dinammetros;
* 1 - carretel de linha;
* 2 - dinammetros 02N;
* 2 - hastes 700 mm;
* 1 - transferidor com fixador magntico;
* 1 - painel magntico 500x550mm.
Mtodos Parte 11. Ao iniciar-se o experimento, o professor disponibilizou um painel magntico
j montado sobre os trips tipo estrela e as hastes de 700 mm;
2. Em seguida, os dinammetros foram ajustados na posio de trabalho,
onde era necessrio que o primeiro trao da escala ficasse junto extremidade
inferior do tubo externo, para melhor preciso dos dados a serem obtidos. Logo
aps, eles foram presos aos fixadores magnticos e afixados no painel
magntico;
3. Aps isto, foi afixado tambm ao painel, o transferidor com o auxlio do
fixador magntico.
4. Usando uma pequena parte da linha fornecida, foi feito forquinhas
no centro da linha e nas extremidades, assim, ajustou-se a massa de 50g ao
centro desta de forma que a massa ficasse rente com o centro do transferidor;
e as duas extremidades dos fios, aos ganchos dos dinammetros.5. Seguidos estes passos, iniciaram-se as medidas da fora (em N) indicadas
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nos dinammetros, e do ngulo, formado pela abertura das cordas presas ao
dinammetro, com o auxlio do transferidor.
6. O transferidor foi de suma importncia para a medio dos ngulos. Para
isso, foi necessrio ajust-lo a cada abertura do ngulo, onde foram coletadas
um total de oito medidas, que foram colocadas em uma tabela contendo os
valores das foras de trao de cada dinammetro, o valor dos ngulos
formado e o valor da massa utilizada.
Figura 1: Sistema Montado para Iniciar Experimento
Figura 2: Demonstrao da medida de um dos ngulos
Trao do Dinammetro
Figura 3: Dinammetro;
Mtodos Parte 2
1. Depois de feita a primeira parte do experimento, usando-se a mesmaaparelhagem, foi proposto que se mantivesse um dos dinammetros em
posio constante, e variasse a posio do outro dinammetro, o que resultaria
em aberturas de ngulos diferentes, onde considerou-se essas variaes
como sendo do ngulo Beta.
2.
Seguindo-se essa proposta foram registrados os valores das foras indicadas
em cada dinammetro, os ngulos alfa e beta e o peso da massa utilizada
como na primeira parte do experimento.
3. Em seguida, essas informaes foram registradas em uma tabela, para
melhor analise e construo de grficos.
RESULTADOS E DISCUSSES
A partir dos experimentos realizados elaborou-se duas tabelas, da parte 1 e da
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parte 2, com os dados obtidos durante os procedimentos desenvolvidos, onde
P o peso da massa em Newtons, F1 e F2 so as foras medidas nos
dinammetros (em Newtons), tta o ngulo formado pelos fios, beta e alfa
representam os ngulos que cada fio formou partindo do ponto zero do
transferidor (** como proposto pelo professor beta e alfa na primeira parte do
experimento corresponde metade de tta). Abaixo se segue como se obteve
os valores de F1x, F1y, F2x, F2y nas duas partes do experimento:
* O valor de F1x foi obtido atravs do clculo: F1x = F1*sen(alfa)
* O valor de F1y foi obtido atravs do clculo: F1y = F1*cos(alfa)
* O valor de F2x foi obtido atravs do clculo: F2x = F2*sen(beta)
* O valor de F2y foi obtido atravs do clculo: F2y = F2*cos(beta).
Tabela
Parte 1 do experimento
P | F1 | F2 | | /2(beta ou alfa) | F1x | F1y | F2x | F2y |
0,5 | 0,22 | 0,22 | 14 | 7 | 0,03 | 0,22 | 0,03 | 0,22 |
0,5 | 0,24 | 0,24 | 26 | 13 | 0,05 | 0,23 | 0,05 | 0,23 |0,5 | 0,24 | 0,24 | 46 | 23 | 0,09 | 0,22 | 0,09 | 0,22 |
0,5 | 0,26 | 0,26 | 56 | 28 | 0,12 | 0,3 | 0,12 | 0,3 |
0,5 | 0,28 | 0,28 | 75 | 37,5 | 0,17 | 0,22 | 0,17 | 0,22 |
0,5 | 0,3 | 0,3 | 90 | 45 | 0,21 | 0,21 | 0,21 | 0,21 |
0,5 | 0,4 | 0,4 | 116 | 58 | 0,34 | 0,21 | 0,34 | 0,21 |
0,5 | 0,44 | 0,44 | 120 | 60 | 0,38 | 0,22 | 0,38 | 0,22 |
Tabela Parte 2 do experimento
P | F1 | F2 | | | F1x | F1y | F2x | F2y |
0,5 | 0,24 | 0,22 | 23 | 20 | 0,09 | 0,22 | 0,10 | 0,28 |
0,5 | 0,26 | 0,24 | 25 | 27 | 0,11 | 0,23 | 0,12 | 0,24 |
0,5 | 0,30 | 0,24 | 29 | 30 | 0,14 | 0,26 | 0,13 | 0,22 |
0,5 | 0,34 | 0,26 | 30 | 38 | 0,17 | 0,29 | 0,14 | 0,18 |0,5 | 0,34 | 0,28 | 36 | 44 | 0,19 | 0,27 | 0,18 | 0,18 |
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Analisando-se primeiro os dados da parte 1 do experimento, percebe-se que
F1X e F2X, so iguais, e que, a diferena eles (F1X - F2X) igual zero. Os
valores da fora F1 foram iguais as de F2; observa-se que o valor de cada
fora aumentava-se 0,02; quando se mediu a stima fora (0,4), aumentou-se
da sexta fora para esta, 1N. Na medida seguinte inicia-se uma sequncia de
0,04 de aumento na fora. Observando-se as informaes, agora da tabela da
segunda parte do experimento, pode-se dizer que comparando as duas
colunas de fora (F1 e F2), conforme se variava o ngulo beta, F1 teve valores
maiores que F2, o ngulo alfa teve seus dados menores do que os de beta.
Foram feitos a partir da tabela grficos, onde, relacionou-se colunas diferentes
umas com as outras. Dos grficos feitos na parte 1 do experimento os que
melhores apresentaram um possvel padro foram os grficos construdos
entre as colunas F1X e /2(beta ou alfa),onde tem-se uma curva, e /2(beta
ou alfa) e (tta), onde obteve-se uma reta. J da parte 2 do experimento, a
melhor representao grfica foi da relao entre as colunas de alfa e beta,
onde obteve-se uma curva.
CONCLUSES
Pode-se concluir que a partir da decomposio vetorial de todas as foras
exercidas sobre o ponto material, possvel fazer clculos e determinar
relaes (equaes).
Dessa forma, na primeira parte do experimento, conclui-se que a fora peso (P)
da massa utilizada no experimento, tem direo para baixo, para que este
corpo
mantenha-se em repouso, preciso que as foras que o sustentam (trao das
cordas) somadas sejam aproximadamente iguais ao peso, para que o sistema
se encontre estvel. Porm o que permite que o sistema permanea emequilbrio, ou seja, a fora resultante igual zero, os valores de F1X e de F2X
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tem que ser exatamente iguais. Tambm se conclui, que a soma entre os
valores de F1Y e F2Y so aproximadamente iguais ao peso da massa e que
conforme os ngulos foram aumentando as foras tambm aumentaram.
Na segunda parte do experimento, pode se concluir que conforme o ngulo de
beta foi sendo variado, a fora F1 aumentou-se (fora medida pelo
dinammetro que no variou de posio).
REFERNCIAS
* Equilbrio do ponto. Disponvel em:
Acesso em 12 abril 2013.
* Esttica. Disponvel em:
Acesso em 14 de abril de 2013.
* Equilbrio Esttico. Disponvel em: Acesso em 14 de abril de 2013.
* Equilbrio Esttico. Disponvel em:
Acesso em 14 de abril de 2013.