Equilibrio Químico TERMO (2)

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  • 7/24/2019 Equilibrio Qumico TERMO (2)

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    Equilbrio Qumico e de Fases

    O equilbrio termodinmico de um sistema definido quando este se encontra

    isolado da sua vizinhana e nenhuma mudana macroscpica observada no mesmo.Para que este estado seja atingido deve e!istir no sistema uniformidades.

    " temperatura para todo o sistema deve ser uniforme ou seja n#o deve haver

    troca de calor espontaneamente de um local para o outro quando o sistema estiver

    isolado.

    "lm disso o sistema deve equilibrado mecanicamente isto todas as foras

    aplicadas ao sistema devem estar equilibradas.

    $esmo com essas caractersticas acima alcanadas o sistema ainda pode

    sofrer alguma rea#o qumica ou transfer%ncia de massa entre suas fases n#o

    estando neste caso equilibrado termodinamicamente.

    &evido a isso foram criados alguns critrios para que se possa estabelecer se o

    sistema realmente possui o equilbrio termodinmico.

    '.' ( )quilbrio *umico

    '.'.' +ritrios do )quilbrio *umico

    +onsiderando um sistema em equilbrio qumico em certa press#o e

    temperatura estabelecidas a composi#o qumica dessa mistura n#o varia mesmo que

    de maneira espontnea ocorra a transforma#o de produtos e reagentes e vice,versa

    mas n#o ocorre varia#o global nos valores da composi#o qumica de cada reagente

    presente.

    -abe,se que quando h transfer%ncia de calor para dentro de um sistema

    compressvel e com massa fi!a o aumento de entropia do sistema e!presso atravs

    de/

    dSsis Q

    T

    Onde /

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    dSsis 0 1aria#o da entropia do sistema

    d*. 0 +alor trocado no sistema

    2 0 2emperatura do sistema

    )ntretanto caso o sistema e sua vizinhana formem um sistema adiabtico area#o resultante d-sis3 4. " propriedade de entropia importante pois o sistema

    varia sua entropia at atingir um valor m!imo interrompendo a rea#o a partir desse

    valor.

    +aso o sistema n#o seja adiabtico a rela#o ser diferente pois o valor

    transferido entre sistema e vizinhana deve ser levado em considera#o. +onsiderando

    o sistema como simples compressvel com massa fi!a e sujeito apenas aos modos de

    trabalho de quase,equilbrio e temperatura 2 e press#o P especificadas temos que as

    seguintes rela5es podem ser aplicadas partindo,se da Primeira e -egunda 6eis da

    2ermodinmica/

    QPdV=dU

    dSsis Q

    T

    &e forma que/

    dUPdVTdS0

    Pode,se relacionar a e!press#o acima com a 7un#o de 8ibbs 98 0 : ( 2-;

    atravs da sua diferencia#o com temperatura e press#o constantes/

    dGT , P=dHTdSSdT

    dGT ,P=(dU+PdV+VdP)TdSSdT

    dGT , P=dU+PdVTdS

    Portanto pode,se verificar que/

    dGT , P 0

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    e

    c=c >d=d ,a=a ,b=b0 4

    Onde a fun#o molar de 8ibbs 9potencial qumico; na temperatura e

    press#o especficas e d? a varia#o do n@mero de mols. &eve,se lembrar que

    necessrio multiplicar as fun5espelo determinado coeficiente estequiomtrico 9i;

    adicionando sinal negativo caso seja reagente 9consumido; e sinal positivo caso seja

    produto 9formado;.

    Para um sistema de m@ltiplos componentes e de fase @nica 8 ser fun#o da

    temperatura 2 da Press#o p e do n@mero de mols de cada componente presente.

    8 0 892pn'nA...nj;

    $ultiplicando toda a equa#o por um fator de crescimento BaC o tamanho de

    todo o sistema ser alterado pelo mesmo fator o mesmo ocorrendo com a propriedade

    e!tensiva. +om isso a equa#o de 8ibbs fica da forma/

    a8 0 892pn'nA...nj; 0 892pan'anA...anj;

    &erivando a equa#o em a mantendo,se a temperatura a press#o e o n@mero de mols

    constantes obtm,se

    G= G

    (an1)n

    1+

    G

    (an2)n

    2++

    G

    (anj)nj

    Para a 0 ' podemosobter a seguinte e!press#o

    G=i=1

    j

    ni

    (

    G

    ni)T , p , ni

    O ni na equa#o indica que todos os n e!ceto ni se mant%m constantes

    na diferencia#o

    ?a e!press#o acima a derivada parcial conhecida como o potencial qumico

    do componente i simbolizado por Diou seja/

    i=(G ni)T , p , ni

    " equa#o de 8ibbs pode ent#o ser representada por/

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    G=i=1

    j

    ni i

    &iferenciando a equa#o acima com p e 2 constantes t%m,se

    dG=i=1

    j

    i d ni

    +omo visto anteriormente o critrio de equilbrio para o sistema

    dGT , P=0 ou seja

    i=1

    j

    i d ni=0

    Para uma sustncia pura de uma @nica fase podemos encontrar o potencial

    qumico atravs da rela#o abai!o

    80 n

    6ogo/

    G

    n

    = g

    ?este caso o potencial qumico a fun#o de 8ibbs por mol

    '.'.A ( " constante de equilbrio das misturas de gases ideais

    )m uma mistura de gases ideais o valor da fun#o de 8ibbs varia em fun#o

    da 2emperatura e Press#o. )m geral esses valores s#o tomados em refer%ncia a uma

    press#o fi!a P4de ' atm.

    +aso a 2emperatura no processo seja constante a fun#o de 8ibbs dada por/

    =T

    ) a equa#o para mudana de entropia em processos isotrmicos /

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    =Rln(P

    2

    P1)

    ) portanto a varia#o da fun#o de 8ibbs /

    =R T ln(P

    2

    P1)

    "ssim para um componente i de uma mistura de gases ideais com press#o

    Parcial Pi a fun#o de 8ibbs /

    (T ,Pi )= (T)RTln(Pi )

    Onde (T) a fun#o de 8ibbs do componente i a press#o de ' atm e

    temperatura 2 press#o parcial Pi em atmosferas tem,seEEE9n#o entendi essa parte;