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Edição 831 | 02 de abril de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Equipe Adventure Bike - MBM Seguro de Pessoas se destaca em competição O integrante da equipe Adventure Bike - MBM Seguro de Pessoas, Silvio Soares foi o 5º colocado na categoria Master B, do Super Campeonato de Mountain Bike. Pedro Paulo Cardoso ficou com o 1º lugar na categoria Veterano, após vencer a prova nos metros finais. A etapa ocorreu no dia 30 de março, em Arroio do Meio. A maratona contou com mais de 100 atletas de todo o Estado. Soares conquistou o pódio diante de uma prova conturbada, devido à quebra do equipamento. A próxima etapa do Super Campeonato Gaúcho de Ciclismo será disputada em Guaporé, nos dias 24 e 25 de maio, válido pelo Ranking Nacional Master. No próximo domingo, 6 de abril, a equipe patrocinada pelo MBM Seguro de Pessoas participa da 3ª etapa do Campeonato Zona Sul de Mountain Bike, em Camaquã. >>>> Mongeral Aegon apresenta crescimento de 22% em 2013 A Mongeral Aegon segue pelo décimo ano consecutivo registrando um crescimento superior a 20% a cada ano. No fechamento de 2013, a empresa registrou um aumento de 22% nas vendas de seguros de vida, se comparado a 2012, com grande participação de clientes individuais, e um crescimento de 15% no faturamento, que alcançou R$ 625 milhões. A seguradora é uma das dez maiores do país não ligada a banco. Entre janeiro de dezembro de 2013, as provisões técnicas líquidas de resseguro – reserva financeira que as seguradoras devem ter para atender às possíveis demandas – atingiram R$ 492 milhões, resultado 23% maior que o observado no ano anterior. “Nosso resultado foi fruto das estratégias adotadas, em especial a expansão regional, que nos permitiu aumentar nossa presença e solidificar operações, e a reestruturação da diretoria comercial em quatro diferentes canais – rede, corporativo, previdência privada e previdência pública – o que permitiu melhorar nossa performance”, afirma o presidente, Helder Molina. O novo posicionamento da Mongeral Aegon Os resultados alcançados pela companhia em 2013 são consequência do novo posicionamento e da nova estratégia da empresa, intensificados no último ano. Em setembro, foi anunciada a criação do Grupo Mongeral Aegon, formado pela seguradora de vida e previdência, um fundo de pensão, a asset e uma empresa de gestão previdenciária. “Nossos esforços estão voltados para um crescimento orgânico, fortalecido pelo propósito de prestarmos um serviço cada vez melhor para nossos públicos. Por esse motivo, estamos investindo não apenas na abertura de novos escritórios e na ampliação de nosso portfólio, mas principalmente na capacitação de nossos funcionários e nossa força de vendas. Somos uma empresa feita de pessoas para pessoas e, com isso, queremos fazer com que os nossos colaboradores trabalhem, cada vez mais, para ajudar os clientes a planejarem seus futuros financeiros”, destaca Helder. (Sonho Seguro) >>>> RSA Seguros anuncia novo CEO Global do Grupo A RSA Seguros, um dos maiores grupos seguradores do mundo, anuncia a chegada do executivo Stephen Hester para a Presidência Global do Grupo. Hester terá o objetivo de atuar na transformação dos negócios e aumentar a produtividade da Companhia. Juntamente ao Conselho de Administração e à Equipe Executiva, atuará para responder prontamente aos desafios e para traçar a estratégia do Grupo para os próximos anos. De acordo com Martin Scicluna, presidente do Conselho Administrativo do Grupo RSA, o Conselho buscava um profissional com habilidade e experiência em atuar estrategicamente no crescimento de grandes corporações. “Hester é um exemplo disso, um líder excepcional, com atributos que excedem as nossas expectativas”, ressalta o executivo. (Sonho Seguro) >>>> SulAmérica lança Relatório Anual 2013 A SulAmérica (BM&FBovespa: SULA11) divulga hoje seu Relatório Anual 2013, disponível apenas em versão online. O relatório é composto por vídeos de aproximadamente três minutos que, em conjunto, têm o objetivo de apresentar os principais aspectos do desempenho econômico-financeiro e socioambiental da companhia no ano, bem como o relato das atividades operacionais, a evolução da gestão corporativa e socioambiental, trazendo em destaque mensagens do presidente do Conselho de Administração da SulAmérica, Patrick de Larragoiti Lucas, e do presidente executivo da companhia, Gabriel Portella. A opção por uma estrutura mais leve e dinâmica levou em consideração, entre outros aspectos, a opinião dos públicos que têm interesse nesse conteúdo, com informações objetivas e atualizadas. Uma linguagem baseada em vídeos permite que o usuário tenha tanto uma visão resumida dos acontecimentos do ano, quanto um maior nível de detalhes, na medida em que o relatório se articula com informações complementares, permanentemente disponíveis em outros canais de comunicação da companhia. O Relatório Anual 2013 da SulAmérica pode ser acessado por meio da página www.sulamerica.com.br/relatorioanual (Fonte: Sonho Seguro) >>>> CCA Assessoria Porto Alegre completa 9 anos de atividades. Na data de ontem, 1º de abril, a CCA Assessoria completou seu nono ano de atuação, comemorando bons resultados. Contando com uma equipe de 6 colaboradores que deverão receber o reforço de mais 3 a curtíssimo prazo, a empresa tem em sua grade mais de 160 corretores que são atendidos com presteza, ética e eficiência visando o incremento da comercialização dos produtos da Bradesco Seguros SA. Com as mudanças que estão sendo implementadas pela Bradesco no momento, a equipe da CCA está sendo preparada para dar assistência imediatamente aos corretores também nas áreas de Vida, Saúde, Dental e Previdência. A inauguração a menos de um ano da filial Vale dos Sinos colocou a empresa na liderança das assessorias que operam com a Bradesco no RS e uma das maiores no mercado gaúcho. Administrada pelo casal Celso e Helena Azevedo passou a contar recentemente com a força e a garra da filha Kamila Azevedo e já se preparam para chegar ao ano 10 com números ainda mais auspiciosos em 2015. A CCA Assessoria faz parte da Aconseg-rs e cumpre fielmente seu código de ética. >>>> Roberto Westenberger assume a superintendência da Susep Cerimônia de posse no Rio reuniu as principais lideranças do mercado segurador Ao assumir o posto máximo da Superintendência de Seguros Privados (Susep), em solenidade ocorrida um mês após sua nomeação, Roberto Westenberger conclamou o mercado segurador a materializar seis pilares conceituais que podem levar o setor a ter uma densidade mais proporcional ao tamanho da economia do País. A valorização dos quadros da Susep, "porque não se pode administrar sem um time motivado"; o compromisso de adotar decisões na autarquia sempre em prol do interesse público; a adoção de viés mais indutor do desenvolvimento (e menos policialesco) da autarquia; a aderência às práticas internacionais, porque o Brasil não pode continua dissociado de modelos regulatórios reconhecidamente eficientes, como é o caso do programa Solvência II; a capacitação contínua do mercado, tendo em vista os novos paradimas regulatórios; e ações no campo da educação financeira, para que o consumidor realize compra de coberturas mais adequadas. Roberto Westenberger fala ao público, observado pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, à mesa O presidente da CNseg, Marco Antônio Rossi, felicitando o novo superintendente Roberto Westenberger e a diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes A solenidade de posse, ocorrida em 28 de março, reuniu cerca de 400 pessoas no auditório da sede no Rio do Ministério da Fazenda. Inclusive as principais lideranças do mercado segurador, como os presidentes da CNseg, Marco Antonio Rossi, da Fenaber, Paulo Pereira, e da Fenacor, Armando Vergílio, que foram parabenizar o novo superintendente da Susep e também conheceram um pouco do perfil da nova gestão. Também estiveram presentes a diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes e os presidentes da FenaSaúde, Marcio Coriolano; FenSeg, Paulo Marraccini; FenaPrev, Osvaldo do Nascimento e FenaCap, Marco Barros. Encarregado de representar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de dar posse ao novo titular da Susep, o secretário- executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli disse que Roberto Westenberger assume o cargo em um momento especial do mercado de seguros, tendo como missão mais relevante fazer o setor ter uma participação mais proporcional ao PIB brasileiro. Segundo ele, o mercado fechou o ano passado com receitas de R$ 212 bilhões, algo equivalente a 5% do PIB, e deve atingir um faturamento de R$ 250 bilhões em 2014. Embora estas somas já tornem o mercado segurador bastante relevante, Caffarelli vê nos 50 milhões de brasileiros que ascenderam socialmente nos últimos anos, formando a nova classe média, e nos projetos de infraestrutura, que deverão demandar aportes de R$ 1,5 trilhão nos próximos oito anos, como duas importantes frentes para o crescimento do mercado segurador, por meio da oferta de mais produtos visando a proteção de pessoas e dos empreendimentos de construção pesada. Em linha com o secretário, o novo titular do órgão de supervisão do setor deixou claro que planeja dar mais liberdade de criação de produtos, já que este é um caminho para crescer a oferta de coberturas e a concorrência. "O segurador sabe que produtos precisa criar para o mercado crescer, e a Susep não vai atrapalhar suas ações nesse campo. Pelo contrário, poderemos até pensar juntos produtos que ainda não existem em nosso mercado", disse ele. Mas quer manter a solidez do mercado, razão pela qual sua intenção é adotar as melhores práticas do programa Solvência II, que não pode continuar a ser visto com uma questão de quantitativos de capitais e de reservas apenas, mas ser reconhecido como um instrumento efetivo de adoção de melhores práticas de gestão. "O programa Solvência II é um paradigma regulatório que privilegia a gestão da seguradora. Se suas diretrizes forem adotadas de forma eficiente, os quantitativos de capitais e de reservas podem até ficar abaixo das recomendações do órgão de supervisão. A Solvência II é uma homeopatia, uma técnica regulatória para aferir, fielmente, se administração dos recursos está em linha com os riscos assumidos. E as companhias que adotam modelos internos, atuam em nichos em que tem expertise na subscrição podem ser favorecidas", destacou ele. Ainda no discurso de posse, Westenberger disse que a Susep não terá o foco policialesco em sua gestão, ainda que mantenha o talão de multa no bolso para os casos necessários. "Nosso foco serão as ações em prol do desenvolmento. O papel de indutor do crescimento tem o objetivo de colocar o mercado de seguros mais proporcional ao tamanho o PIB. Olhando para países mais similares ao Brasil, como é o caso do Chile, cuja participação da indústria de seguros equivale a 9% ou 10% do PIB, podemos antever o que nossa mercado ainda pode crescer, com a adoção de medidas adequadas." Na condição de professor, lembrou a importância da capacitação. "E aqui estão incluídas não só a educação mais técnica dos quadros das seguradoras, corretores e resseguradoras, mas também a educação do consumidor", disse ele, declarando-se honrado com a indicação e prometendo gastar o melhor de sua energia no projeto de expansão sustentável do mercado. (CNSeg) >>>> Crescimento do seguro e previdência depende de educação financeira, diz presidente da FenaPrevi Recebido pelo presidente do CVG-SP, Dilmo B. Moreira, e pela diretoria, em almoço realizado na última quinta-feira, 27 de março, no Terraço Itália, o presidente da Federação Nacional de Previdência e Vida (FenaPrevi), Osvaldo Nascimento, apresentou uma completa análise do “Mercado de Seguro de Pessoas e a Previdência para 2014, na visão FenaPrevi”. Ele expôs um panorama dos cenários econômicos internacional e nacional, inclusive sobre a perspectiva futura, situando o Brasil e o seguro em posição privilegiada nesse contexto. Para desenvolver o seguro de pessoas O presidente da FenaPrevi apresentou uma lista de propostas para desenvolver o segmento de seguro de pessoas, que fazem parte da agenda de discussões previstas entre as federações da CNseg e a Susep. No topo da lista está a distribuição, que tem como ações previstas a simplificação e o uso de meios remotos. “O caminho para aumentar a eficácia da distribuição são os meios eletrônicos, que facilitarão a entrega de produtos aos consumidores”, disse. Já o VGBL Saúde, segundo item, aguarda a aprovação do Projeto de Lei 7052/14 para entrar em operação, embora Nascimento considere desnecessário um projeto para iniciar a comercialização, necessitando apenas de regulamentação do CNSP e Susep. Ainda pouco desenvolvido no país, o seguro de pessoas em regime de capitalização foi alvo de um projeto da FenaPrevi que deverá ser apreciado pela Susep. Com a aprovação, Nascimento acredita que produtos como o “Universal Life”, prioritário na agenda, não demore a entrar em operação. Outra proposta, mas direcionada ao governo em forma de projeto de lei, se refere ao patrimônio de afetação. O propósito será isolar o risco da seguradora do patrimônio da pessoa. Segundo Nascimento, está em discussão na Susep a comercialização de produtos que levam em conta a situação financeira do cliente, chamados de “Suitability”. Em sua visão, a venda desses produtos depende do mapeamento das necessidades dos clientes e da preparação dos canais de distribuição, em especial o corretor. “Em alguns casos, o cidadão compra um produto de vida sem saber o que comprou e quem vende não sabe muito bem o que vendeu”, disse. Para evitar essa situação, ele aponta que o caminho está na combinação da educação financeira do cliente acompanhada de programas de melhoria dos agentes de distribuição, investindo-se mais no pleno conhecimento das necessidades dos clientes “suitability”. Outro plano é viabilizar a utilização de recursos de provisões como garantia acessória para empréstimos. A proposta integra o Projeto Lei de 6.723/13, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. “Se o cidadão faz uma poupança de longo prazo, mas tem uma necessidade de curto prazo, será penalizado ao utilizar esses recursos na forma de resgate. Temos que adotar no Brasil os instrumentos que já existem em países desenvolvidos em previdência, em especial os empréstimos tendo as reservas de previdência como garantia”, disse. Por fim, na lista de prioridades da FenaPrevi para o ramo de pessoas está a educação financeira. “Esta é a grande bandeira da CNseg. Se investirmos mais em educação do consumidor, o mercado crescerá como consequência. Propaganda de produto não faz o mercado crescer, mas a educação do consumidor, sim”, disse. (CVG-SP) >>>> CNseg cria Comissão Temática de Comunicação e Marketing está sendo e contará com a participação do mercado Reunindo mais de 30 representantes de áreas de comunicação de seguradoras, a CNseg realizou na última quarta-feira, dia 26, no auditório da Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro, um encontro de aproximação entre esses profissionais e a Superintendência de Comunicação para a apresentação de suas ações e do funcionamento de seus canais de comunicação da Confederação. Contando com a abertura da diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, que forneceu detalhes a respeito do envolvimento da entidade na Semana Nacional de Educação Financeira, o evento também contou com as apresentações da superintendente de Comunicação, Ângela Cunha; da bibliotecária da CNseg, Juscenira Oliveira e da responsável pela área de Comunicação Externa, Patrícia Gonzalez, que falou sobre a edição de 2014 do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga Inovação em Seguros. Os participantes ainda puderam assistir a apresentação do historiador e professor da UFRJ Alexis Cavichini, que abordou a história do seguro no Brasil, que teve início com a chegada da Família Real ao Brasil. Por fim, foi anunciado que já está sendo formada a Comissão de Comunicação e Marketing da CNseg, fórum de debate que contará com a participação de representantes das seguradoras para troca de ideias, experiências e a defesa de interesses do mercado segurador, sendo a 15ª Comissão Temática da CNseg a ser instaurada. (CNSeg) >>>> Governo prevê R$ 250 bi em prêmios de seguros em 2014 O mercado de seguros brasileiro deve atingir R$ 250 bilhões em prêmios em 2014, alcançando uma participação de 5% no Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli. Se confirmado, o número pode representar crescimento pouco superior a 12% em relação ao resultado visto em 2013. Os números referentes a 2013 ainda não foram consolidados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Caffarelli disse, no entanto, esperar que os prêmios de seguros em 2013 somem R$ 222 bilhões. Ele participou nesta segunda-feira, 31, da posse do novo superintendente da Susep, Roberto Westenberger. O crescimento do mercado de seguros, disse Caffarelli, deve ser impulsionado pela ascensão social de cerca de 50 milhões de brasileiros. Os investimentos em infraestrutura que devem chegar a R$ 1,5 trilhão até 2020 também vão contribuir, na visão dele, para alavancar ainda mais o setor de seguros brasileiro. "A Susep tem um papel fundamental nesse processo, procurando modernizar o mercado frente ao que o Brasil exige atualmente", disse Caffarelli, em nota da Susep enviada ao Broadcast, serviço de informações da Agência Estado. (Estadão) >>>> Comportamento da economia brasileira afeta otimismo do setor de seguros Em março, o valor do ICSS foi 94,0. Ou seja, abaixo de 100, o que sinaliza uma continuidade da perspectiva pessimista. Esse número tem sido influenciado pela preocupação de todo o segmento com o futuro da economia brasileira. Além disso, no caso das resseguradoras, fatores específicos desse mercado, como menores taxas de rentabilidade, são também aspectos relevantes a influenciar o indicador. O ICSS é o resultado de três variáveis: ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras), ICER (Índice de Confiança e Expectativas das Resseguradoras) e ICGC (Índice de Confiança das Grandes Corretoras). Nesse mês de março, aproximadamente 90 companhias foram entrevistadas para se chegar ao resultado final. (Sonho Seguro) >>>> Cuidado com o 1º de abril Exagero nas brincadeiras típicas do Dia da Mentira pode gerar dor de cabeça e prejuízo, que chegou a US$ 4,3 milhões em 2013, segundo Allianz Pre-Risk Mitigation Rir é sempre o melhor remédio, já diz o conhecido ditado. Mas rir a qualquer custo pode ter sabor amargo. As brincadeiras típicas de 1º de abril, o Dia da Mentira, geraram perdas estimadas em US$ 4,3 milhões, em 2013, devido à perda de produtividade, desperdício de recursos e gastos associados a serviços de emergência, que atenderam às pegadinhas que foram mais longe do que o esperado. O cálculo é parte do relatório No laughing matter: April Fools’ Day divulgado pela Allianz Pre-Risk Mitigation (APM). Diferentemente do passado recente, agora não só as pessoas físicas participam das brincadeiras, empresas usam cada vez mais a data para gerar publicidade. Entretanto, especialistas garantem que muitas subestimam o risco e os custos da piada virar uma dor de cabeça. “Se bem feitas, as piadas podem gerar um resultado simpático, entretanto a experiência tem mostrado que muitas vezes, as piadas de 1º de abril não provocam só risadas, elas podem significar custosos processos judiciais quando dão errado” alerta Rainer zu Fall, porta-voz sênior da APM. O relatório demonstrou que as ações de 1º e abril afetam a produtividade da empresa, pois os funcionários gastam tempo para responder as comercializações de ofertas ou reportagens que são, na verdade, pegadinhas. Humor duvidoso Outro lado negativo das brincadeiras é o uso dos serviços de emergência, que poderia ser evitado. Nos Estados Unidos, mais de 840 chamadas de emergência foram diretamente atribuídas às chamadas de “brincadeiras que deram errado”. A APM também avaliou sinistros de seguros em todo o mundo em 1º de abril e outras datas que carregam o mesmo sentido, ao redor do mundo. O relatório apontou um aumento considerável de sinistro dos seguros gerais associados a 1º de abril, na última década. A maioria dos pedidos de indenização ocorreu nos EUA e no Reino Unido, entretanto houve aumento também na Austrália, Canadá, França, Hong Kong, e na Sérvia e Montenegro. Em 2013, um incidente causou um grande prejuízo na Flórida, EUA, quando dois apresentadores disseram aos ouvintes que "monóxido de dihidrogênio" saía das torneiras na área de Cape Coral. A afirmação causou pânico entre os moradores, que não associaram o anúncio a uma brincadeira com a simples fórmula química da água. Os serviços de utilidade pública locais foram forçados a emitir um comunicado oficial e o programa foi suspenso e enfrentou acusações criminais. Em Schildbürger, na Alemanha, um gerente fez uma brincadeira com outro envolvendo uma dançarina do ventre turca, um balão em forma de tubarão cheio de hidrogênio, e um bolo de aniversário iluminado, que resultou em um incêndio, cujo prejuízo foi de mais de US$ 137 mil ao escritório e a uma fábrica vizinha. Pior ainda, duas pessoas foram hospitalizadas por causa da inalação de fumaça. Piadas corporativas, como o anúncio do YouTube, no ano passado, que iria fechar por dez anos, ou lançamento do Google de mapas de tesouros perdidos, mais frequentemente causam confusão do que entretém o público, já que é necessário lidar com o impacto das informações durante todo o dia. “Se a escolha da empresa é brincar, melhor ter em mente que é muito difícil que pegadinhas terminem somente com sorrisos irônicos no rosto”, alerta Rainer zu Fall. >>>> S&P vê pouco impacto de avião sumido em seguradoras O desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines terá um impacto limitado sobre o perfil de crédito das resseguradoras e seguradoras, afirmou a Standard & Poor”s. Em relatório, a agência de classificação de risco estimou as perdas em US$ 250 milhões a US$ 450 milhões, dependendo de potenciais acordos nos tribunais “As perdas serão bem difundidas no mercado global de seguros e resseguros aéreos, resultando em um impacto de crédito limitado para companhias individuais”, escreveu o analista da crédito da S&P Dennis Sugrue. Ele disse que o impacto em companhias menores será gerenciável porque os resseguros e as operações de retrocessão, nas quais as resseguradoras transferem riscos entre si, devem manter a perda líquida relativamente baixa. As perdas também devem ser gerenciáveis para as empresas de seguro de vida, afirmou a S&P. Sugrue disse que, embora o desaparecimento do avião permaneça um mistério, as perdas associadas ao valor do casco do avião são estimadas em cerca de US$ 100 milhões. A principal parcela das perdas das seguradoras será direcionada para pagamentos às famílias dos passageiros, mas a quantidade a ser paga pode variar amplamente dependendo da jurisdição na qual a família acionar o seguro. A S&P esclareceu que grande parte das incertezas sobre as perdas finais decorre da falta de informação se o incidente foi causado por uma falha mecânica, o que poderia levar a ações contra terceiros, como fabricantes ou aeroportos associados ao voo. O Boeing 777 do voo MH370 desapareceu em 8 de março com 239 passageiros a bordo. O avião, que viajava de Kuala Lumpur para Pequim, transportava majoritariamente chineses. (Fonte: Agência Estado) >>>> BID anuncia os ganhadores da quarta edição dos prêmios beyondBanking Duas instituições brasileiras foram premiadas por projetos sustentáveis no setor financeiro O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou na última quarta-feira, 27, os ganhadores da quarta edição dos prêmios beyondBanking, um reconhecimento para os melhores projetos e iniciativas que contribuem para a criação de um setor financeiro mais sustentável na América Latina. O programa beyondBanking é uma estratégia da Divisão de Mercados Financeiros do Departamento de Financiamento Estruturado e Corporativo do BID que promove práticas sociais, ambientais e de governança corporativa entre os intermediários financeiros na América Latina e no Caribe. Os prêmios foram entregues, durante a reunião anual do banco, dia 28 de março, na Costa do Sauípe. Este ano, foram premiados intermediários financeiros de Bolívia, Brasil, Colômbia, Honduras, México e Peru por suas práticas bancárias sustentáveis. Criado em 2010, o prêmio procura identificar, compartilhar e inspirar boas práticas no setor financeiro da América Latina e do Caribe. As categorias dos prêmios refletem diferentes tipos de ações de desenvolvimento sustentável, que incluem estratégias de inclusão financeira e aplicação de novas tecnologias, publicações de relatórios e projetos de sustentabilidade que reduzam os efeitos da mudança climática, entre outros. O Brasil esteve representado em duas das sete categorias premiadas: ! EqualBanking Award: apoio à diversidade e igualdade de gênero - Ações de acessibilidade Bradesco – Bradesco (Brasil) ! PlanetBanking Award: busca de respostas para os efeitos da mudança climática - Programa Reduza e Compense CO2 – Banco Santander (Brasil) (Fonte: CNseg) >>>> Como funcionam os seguros? O seguro é um contrato entre um indivíduo ou uma empresa (segurado) e uma seguradora. O segurado paga um preço chamado “prêmio” e a companhia, em troca, compromete-se pagar a eventual perda financeira correspondente, durante o período da apólice. O risco é transferido do segurado para a seguradora e o documento que formaliza esse contrato se chama apólice. O princípio da boa-fé O seguro é um contrato inevitavelmente especulativo. A seguradora recebe as informações do segurado e, com base nelas, traça um perfil do risco e calcula a perda esperada e o prêmio. Se o segurado omite informações que agravariam o risco, ameaçando de prejuízo a seguradora, ele falta com o principio da boa-fé. O mesmo ocorre se a empresa, aproveitando-se do desconhecimento da maioria dos segurados a respeito das tecnicalidades do mercado, deliberadamente usa de terminologias vagas na apólice de modo a, por exemplo, esconder certas exclusões. Nesses casos, a lei diz que o contrato é nulo. A lei impõe aos contratantes o dever de obedecer ao principio da boa-fé, pois, na falta dele, o acúmulo de prejuízos de parte a parte levaria a suspeitas generalizadas e, no limite, à inviabilização do próprio mercado. Note-se que esse princípio é aplicável a todos os contratos e transações. Ele proíbe o agente de esconder da outra parte o que sabe confidencialmente, para induzi-la a um negócio que não ocorreria ou ocorreria de modo diverso se essa parte tivesse acesso à informação sonegada. E vice-versa. O que são reservas? As reservas ou provisões são valores matematicamente calculados pelas seguradoras, com base nos prêmios recebidos dos segurados, para garantia de indenizações de riscos assumidos. Elas indicam o montante de recursos que a empresa deve guardar no presente para cumprir com suas obrigações no futuro. Os dois tipos principais de reservas das companhias de seguros são: reservas de sinistros avisados e reservas de prêmios não ganhos. Estas últimas representam a parcela do prêmio que, na data da apuração ainda não foi ganho. O cálculo é à base de pro rata. Para apólice de vigência anual é de 1/24 para o primeiro e para o último mês de vigência, e de 1/12 para os demais meses. Por exemplo, após três meses do início de vigência, a reserva de prêmio não ganho relativa a uma apólice de um ano de vigência, que custou R$ 1.200,00 é de R$ 900,00 (2 x 1/24 + 8 x 1/12 = 9/12 = 9/12 x R$ 1.200,00 = R$ 900,00 do prêmio), e o prêmio ganho é de R$ 300,00 (R$ 1.200,00 – R$ 900,00 = R$ 300,00). A reserva de sinistro é uma estimativa do valor do sinistro avisado, corrigido posteriormente pelo valor da indenização efetivamente paga. Dependendo do ramo e do risco, outras reservas podem ser acrescentadas. Por exemplo, em apólices que cobrem riscos de baixa frequência e alta gravidade, pode ser necessário constituir reservas contra catástrofes, lembrando que as reservas da seguradora se referem às responsabilidades por ela assumidas excluídas as responsabilidades resseguradas ou cosseguradas. Uma outra reserva muito frequente é a de sinistros ocorridos porém não avisados à seguradora (IBNR - Incurred But Not Reported). Geralmente refere-se a sinistros avisados à seguradora não pelo segurado, mas pelo (s) beneficiário (s) ou por terceiros, quando se tratar de seguros de responsabilidade civil. As instituições de governo reguladoras do seguro fixam os percentuais mínimos que as seguradoras devem respeitar para constituição das provisões mais importantes. (Fonte: www.tudosobreseguros.org.br)

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Edição 831 | 02 de abril de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Equipe Adventure Bike - MBM Seguro de Pessoas se destaca emcompetição

O integrante da equipe Adventure Bike - MBM Seguro de Pessoas, Silvio Soares foi o 5º colocadona categoria Master B, do Super Campeonato de Mountain Bike. Pedro Paulo Cardoso ficou com o 1º lugarna categoria Veterano, após vencer a prova nos metros finais. A etapa ocorreu no dia 30 de março, emArroio do Meio. A maratona contou com mais de 100 atletas de todo o Estado. Soares conquistou o pódiodiante de uma prova conturbada, devido à quebra do equipamento.

A próxima etapa do Super Campeonato Gaúcho de Ciclismo será disputada em Guaporé, nos dias 24 e 25 de maio, válido peloRanking Nacional Master. No próximo domingo, 6 de abril, a equipe patrocinada pelo MBM Seguro de Pessoas participa da 3ª etapa doCampeonato Zona Sul de Mountain Bike, em Camaquã.

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Mongeral Aegon apresenta crescimento de 22% em 2013

A Mongeral Aegon segue pelo décimo ano consecutivo registrando um crescimento superior a20% a cada ano. No fechamento de 2013, a empresa registrou um aumento de 22% nas vendas de segurosde vida, se comparado a 2012, com grande participação de clientes individuais, e um crescimento de 15%no faturamento, que alcançou R$ 625 milhões. A seguradora é uma das dez maiores do país não ligada abanco.

Entre janeiro de dezembro de 2013, as provisões técnicas líquidas de resseguro – reserva financeira que as seguradoras devem terpara atender às possíveis demandas – atingiram R$ 492 milhões, resultado 23% maior que o observado no ano anterior. “Nosso resultado foifruto das estratégias adotadas, em especial a expansão regional, que nos permitiu aumentar nossa presença e solidificar operações, e areestruturação da diretoria comercial em quatro diferentes canais – rede, corporativo, previdência privada e previdência pública – o quepermitiu melhorar nossa performance”, afirma o presidente, Helder Molina.

O novo posicionamento da Mongeral Aegon

Os resultados alcançados pela companhia em 2013 são consequência do novo posicionamento e da nova estratégia da empresa,intensificados no último ano. Em setembro, foi anunciada a criação do Grupo Mongeral Aegon, formado pela seguradora de vida e previdência,um fundo de pensão, a asset e uma empresa de gestão previdenciária.

“Nossos esforços estão voltados para um crescimento orgânico, fortalecido pelo propósito de prestarmos um serviço cada vez melhorpara nossos públicos. Por esse motivo, estamos investindo não apenas na abertura de novos escritórios e na ampliação de nosso portfólio,mas principalmente na capacitação de nossos funcionários e nossa força de vendas. Somos uma empresa feita de pessoas para pessoas e,com isso, queremos fazer com que os nossos colaboradores trabalhem, cada vez mais, para ajudar os clientes a planejarem seus futurosfinanceiros”, destaca Helder. (Sonho Seguro)

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RSA Seguros anuncia novo CEO Global do Grupo

A RSA Seguros, um dos maiores grupos seguradores do mundo, anuncia a chegada do executivo Stephen Hester para a PresidênciaGlobal do Grupo. Hester terá o objetivo de atuar na transformação dos negócios e aumentar a produtividade da Companhia. Juntamente aoConselho de Administração e à Equipe Executiva, atuará para responder prontamente aos desafios e para traçar a estratégia do Grupo paraos próximos anos.De acordo com Martin Scicluna, presidente do Conselho Administrativo do Grupo RSA, o Conselho buscava um profissional com habilidade eexperiência em atuar estrategicamente no crescimento de grandes corporações. “Hester é um exemplo disso, um líder excepcional, comatributos que excedem as nossas expectativas”, ressalta o executivo. (Sonho Seguro)

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SulAmérica lança Relatório Anual 2013

A SulAmérica (BM&FBovespa: SULA11) divulga hoje seu Relatório Anual 2013, disponível apenasem versão online.

O relatório é composto por vídeos de aproximadamente três minutos que, em conjunto, têm o objetivo de apresentar os principaisaspectos do desempenho econômico-financeiro e socioambiental da companhia no ano, bem como o relato das atividades operacionais, aevolução da gestão corporativa e socioambiental, trazendo em destaque mensagens do presidente do Conselho de Administração daSulAmérica, Patrick de Larragoiti Lucas, e do presidente executivo da companhia, Gabriel Portella.

A opção por uma estrutura mais leve e dinâmica levou em consideração, entre outros aspectos, a opinião dos públicos que têminteresse nesse conteúdo, com informações objetivas e atualizadas. Uma linguagem baseada em vídeos permite que o usuário tenha tantouma visão resumida dos acontecimentos do ano, quanto um maior nível de detalhes, na medida em que o relatório se articula cominformações complementares, permanentemente disponíveis em outros canais de comunicação da companhia. O Relatório Anual 2013 da SulAmérica pode ser acessado por meio da página www.sulamerica.com.br/relatorioanual

(Fonte: Sonho Seguro)

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CCA Assessoria Porto Alegre completa 9 anos de atividades.

Na data de ontem, 1º de abril, a CCA Assessoria completou seu nono ano de atuação, comemorando bons resultados.

Contando com uma equipe de 6 colaboradores que deverão receber o reforço de mais 3 a curtíssimo prazo, a empresa tem em suagrade mais de 160 corretores quesão atendidos com presteza, ética e eficiência visando o incremento da comercialização dos produtos da Bradesco Seguros SA. Com asmudanças que estão sendo implementadas pela Bradesco no momento, a equipe da CCA está sendo preparada para dar assistênciaimediatamente aos corretores também nas áreas de Vida, Saúde, Dental e Previdência.

A inauguração a menos de um ano da filial Vale dos Sinos colocou a empresa na liderança das assessorias que operam com aBradesco no RS e uma das maiores no mercado gaúcho. Administrada pelo casal Celso e Helena Azevedo passou a contar recentementecom a força e a garra da filha Kamila Azevedo e já se preparam para chegar ao ano 10 com números ainda mais auspiciosos em 2015. A CCAAssessoria faz parte da Aconseg-rs e cumpre fielmente seu código de ética.

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Roberto Westenberger assume a superintendência da Susep

Cerimônia de posse no Rio reuniu as principais lideranças do mercado segurador

Ao assumir o posto máximo da Superintendência de Seguros Privados (Susep), em solenidade ocorrida um mês após suanomeação, Roberto Westenberger conclamou o mercado segurador a materializar seis pilares conceituais que podem levar o setor a teruma densidade mais proporcional ao tamanho da economia do País. A valorização dos quadros da Susep, "porque não se pode administrarsem um time motivado"; o compromisso de adotar decisões na autarquia sempre em prol do interesse público; a adoção de viés mais indutor do desenvolvimento (e menos policialesco) da autarquia; a aderência às práticas internacionais, porque o Brasil não pode continuadissociado de modelos regulatórios reconhecidamente eficientes, como é o caso do programa Solvência II; a capacitação contínua domercado, tendo em vista os novos paradimas regulatórios; e ações no campo da educação financeira, para que o consumidor realizecompra de coberturas mais adequadas.

Roberto Westenberger fala ao público,observado pelo secretário-executivo do

Ministério da Fazenda, à mesa

O presidente da CNseg, Marco Antônio Rossi,felicitando o novo superintendente

Roberto Westenberger e a diretora-executiva daCNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes

A solenidade de posse, ocorrida em 28 de março, reuniu cerca de 400 pessoas no auditório da sede no Rio do Ministério daFazenda. Inclusive as principais lideranças do mercado segurador, como os presidentes da CNseg, Marco Antonio Rossi, da Fenaber, PauloPereira, e da Fenacor, Armando Vergílio, que foram parabenizar o novo superintendente da Susep e também conheceram um pouco doperfil da nova gestão.

Também estiveram presentes a diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes e os presidentes da FenaSaúde,Marcio Coriolano; FenSeg, Paulo Marraccini; FenaPrev, Osvaldo do Nascimento e FenaCap, Marco Barros.

Encarregado de representar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de dar posse ao novo titular da Susep, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli disse que Roberto Westenberger assume o cargo em um momento especial domercado de seguros, tendo como missão mais relevante fazer o setor ter uma participação mais proporcional ao PIB brasileiro. Segundoele, o mercado fechou o ano passado com receitas de R$ 212 bilhões, algo equivalente a 5% do PIB, e deve atingir um faturamento de R$250 bilhões em 2014. Embora estas somas já tornem o mercado segurador bastante relevante, Caffarelli vê nos 50 milhões de brasileirosque ascenderam socialmente nos últimos anos, formando a nova classe média, e nos projetos de infraestrutura, que deverão demandaraportes de R$ 1,5 trilhão nos próximos oito anos, como duas importantes frentes para o crescimento do mercado segurador, por meio daoferta de mais produtos visando a proteção de pessoas e dos empreendimentos de construção pesada.

Em linha com o secretário, o novo titular do órgão de supervisão do setor deixou claro que planeja dar mais liberdade de criaçãode produtos, já que este é um caminho para crescer a oferta de coberturas e a concorrência. "O segurador sabe que produtos precisa criarpara o mercado crescer, e a Susep não vai atrapalhar suas ações nesse campo. Pelo contrário, poderemos até pensar juntos produtos queainda não existem em nosso mercado", disse ele.

Mas quer manter a solidez do mercado, razão pela qual sua intenção é adotar as melhores práticas do programa Solvência II, quenão pode continuar a ser visto com uma questão de quantitativos de capitais e de reservas apenas, mas ser reconhecido como uminstrumento efetivo de adoção de melhores práticas de gestão. "O programa Solvência II é um paradigma regulatório que privilegia a gestãoda seguradora. Se suas diretrizes forem adotadas de forma eficiente, os quantitativos de capitais e de reservas podem até ficar abaixo dasrecomendações do órgão de supervisão. A Solvência II é uma homeopatia, uma técnica regulatória para aferir, fielmente, se administraçãodos recursos está em linha com os riscos assumidos. E as companhias que adotam modelos internos, atuam em nichos em que temexpertise na subscrição podem ser favorecidas", destacou ele.

Ainda no discurso de posse, Westenberger disse que a Susep não terá o foco policialesco em sua gestão, ainda que mantenha otalão de multa no bolso para os casos necessários. "Nosso foco serão as ações em prol do desenvolmento. O papel de indutor docrescimento tem o objetivo de colocar o mercado de seguros mais proporcional ao tamanho o PIB. Olhando para países mais similares aoBrasil, como é o caso do Chile, cuja participação da indústria de seguros equivale a 9% ou 10% do PIB, podemos antever o que nossamercado ainda pode crescer, com a adoção de medidas adequadas."

Na condição de professor, lembrou a importância da capacitação. "E aqui estão incluídas não só a educação mais técnica dosquadros das seguradoras, corretores e resseguradoras, mas também a educação do consumidor", disse ele, declarando-se honrado com aindicação e prometendo gastar o melhor de sua energia no projeto de expansão sustentável do mercado. (CNSeg)

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Crescimento do seguro e previdência depende de educaçãofinanceira, diz presidente da FenaPrevi

Recebido pelo presidente do CVG-SP, Dilmo B. Moreira, e pela diretoria, em almoçorealizado na última quinta-feira, 27 de março, no Terraço Itália, o presidente da Federação Nacional dePrevidência e Vida (FenaPrevi), Osvaldo Nascimento, apresentou uma completa análise do “Mercadode Seguro de Pessoas e a Previdência para 2014, na visão FenaPrevi”. Ele expôs um panorama doscenários econômicos internacional e nacional, inclusive sobre a perspectiva futura, situando o Brasil eo seguro em posição privilegiada nesse contexto.

Para desenvolver o seguro de pessoas

O presidente da FenaPrevi apresentou uma lista de propostas para desenvolver o segmento de seguro de pessoas, que fazemparte da agenda de discussões previstas entre as federações da CNseg e a Susep. No topo da lista está a distribuição, que tem como açõesprevistas a simplificação e o uso de meios remotos. “O caminho para aumentar a eficácia da distribuição são os meios eletrônicos, quefacilitarão a entrega de produtos aos consumidores”, disse. Já o VGBL Saúde, segundo item, aguarda a aprovação do Projeto de Lei7052/14 para entrar em operação, embora Nascimento considere desnecessário um projeto para iniciar a comercialização, necessitandoapenas de regulamentação do CNSP e Susep.

Ainda pouco desenvolvido no país, o seguro de pessoas em regime de capitalização foi alvo de um projeto da FenaPrevi quedeverá ser apreciado pela Susep. Com a aprovação, Nascimento acredita que produtos como o “Universal Life”, prioritário na agenda, nãodemore a entrar em operação. Outra proposta, mas direcionada ao governo em forma de projeto de lei, se refere ao patrimônio de afetação.O propósito será isolar o risco da seguradora do patrimônio da pessoa.Segundo Nascimento, está em discussão na Susep a comercialização de produtos que levam em conta a situação financeira do cliente,chamados de “Suitability”. Em sua visão, a venda desses produtos depende do mapeamento das necessidades dos clientes e dapreparação dos canais de distribuição, em especial o corretor. “Em alguns casos, o cidadão compra um produto de vida sem saber o quecomprou e quem vende não sabe muito bem o que vendeu”, disse. Para evitar essa situação, ele aponta que o caminho está na combinaçãoda educação financeira do cliente acompanhada de programas de melhoria dos agentes de distribuição, investindo-se mais no plenoconhecimento das necessidades dos clientes “suitability”.

Outro plano é viabilizar a utilização de recursos de provisões como garantia acessória para empréstimos. A proposta integra oProjeto Lei de 6.723/13, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. “Se o cidadão faz uma poupança de longo prazo, mas tem umanecessidade de curto prazo, será penalizado ao utilizar esses recursos na forma de resgate. Temos que adotar no Brasil os instrumentosque já existem em países desenvolvidos em previdência, em especial os empréstimos tendo as reservas de previdência como garantia”,disse.

Por fim, na lista de prioridades da FenaPrevi para o ramo de pessoas está a educação financeira. “Esta é a grande bandeira daCNseg. Se investirmos mais em educação do consumidor, o mercado crescerá como consequência. Propaganda de produto não faz omercado crescer, mas a educação do consumidor, sim”, disse. (CVG-SP)

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CNseg cria Comissão Temática de Comunicação e Marketing está sendo e contará com aparticipação do mercado

Reunindo mais de 30 representantes de áreas de comunicação de seguradoras, a CNseg realizou na última quarta-feira, dia 26, noauditório da Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro, um encontro de aproximação entre esses profissionais e a Superintendência deComunicação para a apresentação de suas ações e do funcionamento de seus canais de comunicação da Confederação.

Contando com a abertura da diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, que forneceu detalhes a respeito doenvolvimento da entidade na Semana Nacional de Educação Financeira, o evento também contou com as apresentações dasuperintendente de Comunicação, Ângela Cunha; da bibliotecária da CNseg, Juscenira Oliveira e da responsável pela área de ComunicaçãoExterna, Patrícia Gonzalez, que falou sobre a edição de 2014 do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga Inovação em Seguros.Os participantes ainda puderam assistir a apresentação do historiador e professor da UFRJ Alexis Cavichini, que abordou a história doseguro no Brasil, que teve início com a chegada da Família Real ao Brasil. Por fim, foi anunciado que já está sendo formada a Comissão deComunicação e Marketing da CNseg, fórum de debate que contará com a participação de representantes das seguradoras para troca deideias, experiências e a defesa de interesses do mercado segurador, sendo a 15ª Comissão Temática da CNseg a ser instaurada. (CNSeg)

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Governo prevê R$ 250 bi em prêmios de seguros em 2014

O mercado de seguros brasileiro deve atingir R$ 250 bilhões em prêmios em 2014, alcançando uma participação de 5% noProduto Interno Bruto (PIB), de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli. Se confirmado, onúmero pode representar crescimento pouco superior a 12% em relação ao resultado visto em 2013. Os números referentes a 2013 aindanão foram consolidados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Caffarelli disse, no entanto, esperar que os prêmios deseguros em 2013 somem R$ 222 bilhões. Ele participou nesta segunda-feira, 31, da posse do novo superintendente da Susep, RobertoWestenberger.

O crescimento do mercado de seguros, disse Caffarelli, deve ser impulsionado pela ascensão social de cerca de 50 milhões debrasileiros. Os investimentos em infraestrutura que devem chegar a R$ 1,5 trilhão até 2020 também vão contribuir, na visão dele, paraalavancar ainda mais o setor de seguros brasileiro. "A Susep tem um papel fundamental nesse processo, procurando modernizar o mercadofrente ao que o Brasil exige atualmente", disse Caffarelli, em nota da Susep enviada ao Broadcast, serviço de informações da AgênciaEstado. (Estadão)

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Comportamento da economia brasileira afeta otimismo do setor de seguros

Em março, o valor do ICSS foi 94,0. Ou seja, abaixo de 100, o que sinaliza uma continuidade da perspectiva pessimista. Essenúmero tem sido influenciado pela preocupação de todo o segmento com o futuro da economia brasileira. Além disso, no caso dasresseguradoras, fatores específicos desse mercado, como menores taxas de rentabilidade, são também aspectos relevantes a influenciar oindicador.

O ICSS é o resultado de três variáveis: ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras), ICER (Índice de Confiança eExpectativas das Resseguradoras) e ICGC (Índice de Confiança das Grandes Corretoras). Nesse mês de março, aproximadamente 90companhias foram entrevistadas para se chegar ao resultado final. (Sonho Seguro)

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Cuidado com o 1º de abril

Exagero nas brincadeiras típicas do Dia da Mentira pode gerar dor de cabeça e prejuízo, que chegou a US$ 4,3 milhões em2013, segundo Allianz Pre-Risk Mitigation

Rir é sempre o melhor remédio, já diz o conhecido ditado. Mas rir a qualquer custo pode ter sabor amargo. As brincadeiras típicasde 1º de abril, o Dia da Mentira, geraram perdas estimadas em US$ 4,3 milhões, em 2013, devido à perda de produtividade, desperdício derecursos e gastos associados a serviços de emergência, que atenderam às pegadinhas que foram mais longe do que o esperado. O cálculoé parte do relatório No laughing matter: April Fools’ Day divulgado pela Allianz Pre-Risk Mitigation (APM).

Diferentemente do passado recente, agora não só as pessoas físicas participam das brincadeiras, empresas usam cada vez maisa data para gerar publicidade. Entretanto, especialistas garantem que muitas subestimam o risco e os custos da piada virar uma dor decabeça.“Se bem feitas, as piadas podem gerar um resultado simpático, entretanto a experiência tem mostrado que muitas vezes, as piadas de 1º deabril não provocam só risadas, elas podem significar custosos processos judiciais quando dão errado” alerta Rainer zu Fall, porta-voz sêniorda APM. O relatório demonstrou que as ações de 1º e abril afetam a produtividade da empresa, pois os funcionários gastam tempo pararesponder as comercializações de ofertas ou reportagens que são, na verdade, pegadinhas.

Humor duvidoso

Outro lado negativo das brincadeiras é o uso dos serviços de emergência, que poderia ser evitado. Nos Estados Unidos, mais de840 chamadas de emergência foram diretamente atribuídas às chamadas de “brincadeiras que deram errado”. A APM também avaliousinistros de seguros em todo o mundo em 1º de abril e outras datas que carregam o mesmo sentido, ao redor do mundo. O relatório apontouum aumento considerável de sinistro dos seguros gerais associados a 1º de abril, na última década. A maioria dos pedidos de indenizaçãoocorreu nos EUA e no Reino Unido, entretanto houve aumento também na Austrália, Canadá, França, Hong Kong, e na Sérvia eMontenegro.

Em 2013, um incidente causou um grande prejuízo na Flórida, EUA, quando dois apresentadores disseram aos ouvintes que"monóxido de dihidrogênio" saía das torneiras na área de Cape Coral. A afirmação causou pânico entre os moradores, que não associaramo anúncio a uma brincadeira com a simples fórmula química da água. Os serviços de utilidade pública locais foram forçados a emitir umcomunicado oficial e o programa foi suspenso e enfrentou acusações criminais. Em Schildbürger, na Alemanha, um gerente fez uma brincadeira com outro envolvendo uma dançarina do ventre turca, um balão em formade tubarão cheio de hidrogênio, e um bolo de aniversário iluminado, que resultou em um incêndio, cujo prejuízo foi de mais de US$ 137 milao escritório e a uma fábrica vizinha. Pior ainda, duas pessoas foram hospitalizadas por causa da inalação de fumaça.

Piadas corporativas, como o anúncio do YouTube, no ano passado, que iria fechar por dez anos, ou lançamento do Google demapas de tesouros perdidos, mais frequentemente causam confusão do que entretém o público, já que é necessário lidar com o impactodas informações durante todo o dia. “Se a escolha da empresa é brincar, melhor ter em mente que é muito difícil que pegadinhas terminemsomente com sorrisos irônicos no rosto”, alerta Rainer zu Fall.

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S&P vê pouco impacto de avião sumido em seguradoras

O desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines terá um impacto limitado sobre o perfil decrédito das resseguradoras e seguradoras, afirmou a Standard & Poor”s. Em relatório, a agência declassificação de risco estimou as perdas em US$ 250 milhões a US$ 450 milhões, dependendo de potenciaisacordos nos tribunais

“As perdas serão bem difundidas no mercado global de seguros e resseguros aéreos, resultando em um impacto de créditolimitado para companhias individuais”, escreveu o analista da crédito da S&P Dennis Sugrue. Ele disse que o impacto em companhiasmenores será gerenciável porque os resseguros e as operações de retrocessão, nas quais as resseguradoras transferem riscos entre si,devem manter a perda líquida relativamente baixa. As perdas também devem ser gerenciáveis para as empresas de seguro de vida, afirmoua S&P.

Sugrue disse que, embora o desaparecimento do avião permaneça um mistério, as perdas associadas ao valor do casco do aviãosão estimadas em cerca de US$ 100 milhões. A principal parcela das perdas das seguradoras será direcionada para pagamentos àsfamílias dos passageiros, mas a quantidade a ser paga pode variar amplamente dependendo da jurisdição na qual a família acionar oseguro.

A S&P esclareceu que grande parte das incertezas sobre as perdas finais decorre da falta de informação se o incidente foicausado por uma falha mecânica, o que poderia levar a ações contra terceiros, como fabricantes ou aeroportos associados ao voo.O Boeing 777 do voo MH370 desapareceu em 8 de março com 239 passageiros a bordo. O avião, que viajava de Kuala Lumpur paraPequim, transportava majoritariamente chineses.

(Fonte: Agência Estado)

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BID anuncia os ganhadores da quarta edição dos prêmios beyondBanking

Duas instituições brasileiras foram premiadas por projetos sustentáveis no setorfinanceiro

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou na última quarta-feira, 27, os ganhadores da quarta edição dosprêmios beyondBanking, um reconhecimento para os melhores projetos e iniciativas que contribuem para a criação de um setor financeiromais sustentável na América Latina.

O programa beyondBanking é uma estratégia da Divisão de Mercados Financeiros do Departamento de Financiamento Estruturadoe Corporativo do BID que promove práticas sociais, ambientais e de governança corporativa entre os intermediários financeiros na AméricaLatina e no Caribe.

Os prêmios foram entregues, durante a reunião anual do banco, dia 28 de março, na Costa do Sauípe. Este ano, foram premiadosintermediários financeiros de Bolívia, Brasil, Colômbia, Honduras, México e Peru por suas práticas bancárias sustentáveis.Criado em 2010, o prêmio procura identificar, compartilhar e inspirar boas práticas no setor financeiro da América Latina e do Caribe. Ascategorias dos prêmios refletem diferentes tipos de ações de desenvolvimento sustentável, que incluem estratégias de inclusão financeira eaplicação de novas tecnologias, publicações de relatórios e projetos de sustentabilidade que reduzam os efeitos da mudança climática, entreoutros.

O Brasil esteve representado em duas das sete categorias premiadas:

! EqualBanking Award: apoio à diversidade e igualdade de gênero - Ações de acessibilidade Bradesco – Bradesco (Brasil)

! PlanetBanking Award: busca de respostas para os efeitos da mudança climática - Programa Reduza e Compense CO2 – BancoSantander (Brasil)

(Fonte: CNseg)

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Como funcionam os seguros?

O seguro é um contrato entre um indivíduo ou uma empresa (segurado) e uma seguradora. O segurado paga um preço chamado“prêmio” e a companhia, em troca, compromete-se pagar a eventual perda financeira correspondente, durante o período da apólice. O riscoé transferido do segurado para a seguradora e o documento que formaliza esse contrato se chama apólice. O princípio da boa-fé O seguro éum contrato inevitavelmente especulativo. A seguradora recebe as informações do segurado e, com base nelas, traça um perfil do risco ecalcula a perda esperada e o prêmio. Se o segurado omite informações que agravariam o risco, ameaçando de prejuízo a seguradora, elefalta com o principio da boa-fé. O mesmo ocorre se a empresa, aproveitando-se do desconhecimento da maioria dos segurados a respeitodas tecnicalidades do mercado, deliberadamente usa de terminologias vagas na apólice de modo a, por exemplo, esconder certasexclusões. Nesses casos, a lei diz que o contrato é nulo. A lei impõe aos contratantes o dever de obedecer ao principio da boa-fé, pois, nafalta dele, o acúmulo de prejuízos de parte a parte levaria a suspeitas generalizadas e, no limite, à inviabilização do próprio mercado.

Note-se que esse princípio é aplicável a todos os contratos e transações. Ele proíbe o agente de esconder da outra parte o quesabe confidencialmente, para induzi-la a um negócio que não ocorreria ou ocorreria de modo diverso se essa parte tivesse acesso àinformação sonegada. E vice-versa. O que são reservas? As reservas ou provisões são valores matematicamente calculados pelasseguradoras, com base nos prêmios recebidos dos segurados, para garantia de indenizações de riscos assumidos. Elas indicam o montantede recursos que a empresa deve guardar no presente para cumprir com suas obrigações no futuro. Os dois tipos principais de reservas dascompanhias de seguros são: reservas de sinistros avisados e reservas de prêmios não ganhos. Estas últimas representam a parcela doprêmio que, na data da apuração ainda não foi ganho. O cálculo é à base de pro rata. Para apólice de vigência anual é de 1/24 para oprimeiro e para o último mês de vigência, e de 1/12 para os demais meses. Por exemplo, após três meses do início de vigência, a reserva deprêmio não ganho relativa a uma apólice de um ano de vigência, que custou R$ 1.200,00 é de R$ 900,00 (2 x 1/24 + 8 x 1/12 = 9/12 = 9/12 xR$ 1.200,00 = R$ 900,00 do prêmio), e o prêmio ganho é de R$ 300,00 (R$ 1.200,00 – R$ 900,00 = R$ 300,00). A reserva de sinistro é umaestimativa do valor do sinistro avisado, corrigido posteriormente pelo valor da indenização efetivamente paga.

Dependendo do ramo e do risco, outras reservas podem ser acrescentadas. Por exemplo, em apólices que cobrem riscos de baixafrequência e alta gravidade, pode ser necessário constituir reservas contra catástrofes, lembrando que as reservas da seguradora se referemàs responsabilidades por ela assumidas excluídas as responsabilidades resseguradas ou cosseguradas. Uma outra reserva muito frequenteé a de sinistros ocorridos porém não avisados à seguradora (IBNR - Incurred But Not Reported). Geralmente refere-se a sinistros avisados àseguradora não pelo segurado, mas pelo (s) beneficiário (s) ou por terceiros, quando se tratar de seguros de responsabilidade civil. Asinstituições de governo reguladoras do seguro fixam os percentuais mínimos que as seguradoras devem respeitar para constituição dasprovisões mais importantes.

(Fonte: www.tudosobreseguros.org.br)