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1 Exposição Biblioteca Escolar 5 a 16 de dezembro de 2011 Imagens e histórias “ERA UM VEZ...” dos alunos CEI A ndreia Ribeiro, B eatriz Fernandes, C atarina Rodrigues, C laúdia Franco, D avid Parente, D ébora Correia, G erson Gonçalves, J oão Araújo, J uliana Sequeira, M anuel Casimiro, M icael Sousa, O ctávio Casimiro, R aul Gomes, S ónia Dantas, F ilipe Gomes. Projecto “Era uma vez uma imagem...e outras histórias” Dia da Pessoa Portadora de Deciência 3 de dezembro de 2011 Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito - Stº. Marta de Portuzelo imagem Octávio Casimiro

Era uma vez

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Imagens e histórias da exposição "Era uma vez...." criadas pelos alunos CEI.

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Exposição Biblioteca Escolar 5 a 16 de dezembro de 2011

Imagens e histórias “ERA UM VEZ...” dos alunos CEI Andreia Ribeiro, Beatriz Fernandes, Catarina Rodrigues, Claúdia Franco, David Parente, Débora Correia, Gerson Gonçalves,

João Araújo, Juliana Sequeira, Manuel Casimiro, Micael Sousa, Octávio Casimiro, Raul Gomes, Sónia Dantas, Filipe Gomes.

Projecto “Era uma vez uma imagem...e outras histórias”

Dia da Pessoa Portadora de De!ciência3 de dezembro de 2011

Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito - Stº. Marta de Portuzelo

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A Mão  

 

Eu sou o Octávio.

Eu gostava de...

- ser bonito

- ter filhos

- ter uma casa

- ter uma piscina

- ter um computador

 

Octávio Casimiro 

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A mão da Beatriz 

 Eu sou a  Beatriz e esta é a minha 

mão. 

 

Eu gostava de… 

…namorar 

…casar 

…viver num apartamento 

…de brincar 

…de ter mil filhos  

 

 

Beatriz Fernandes 

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A mão dos sonhos 

 

 

      Sou a Juliana Sequeira e esta é a minha mão. 

      Na minha mão estão representados os meus sonhos. 

Os meus sonhos são os seguintes: 

‐ Quero ser professora 

‐ Quero casar e ter filhos 

‐ Quero ter um carro 

‐ Quero ter uma casa 

‐ Quero ser feliz 

 

 

Juliana Sequeira 

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O Micael das batatas  

Era uma vez um menino chamado Micael, que trabalhava 

na  lavoura  com  o  pai  e  com  a mãe.  Ele  regava  as  couves,  as 

flores, as árvores e tirava‐lhes  os frutos para os levar para casa. 

Ele tratava bem do quintal, plantava coisas. Certo dia, o menino 

Micael  disse  ao  pai  que  as  batatas  tinham  que  sair  da  terra. 

Depois, o Micael começou a tirar as batatas da terra. Enquanto 

isso, o pai dizia: 

  ‐ Está  bem, está bem, está bem!  

Depois, o Micael começou a tirar e a apanhá‐las. O Micael 

fez  um  grande  buraco, muito  fundo,  as  batatas  começaram  a 

cair  e  o  menino  foi  apanhar  as  que  caíram  no  buraco. 

Entretanto, aconteceu um milagre, caíram todas as batatas no 

buraco. O Micael ficou no meio das batatas e lá continuou.  

O  Micael  começou  a  descascar  as  batatas  dentro  do 

buraco, a mãe apanhou as rodelas e os palitos e criou a marca 

da batatas fritas “Micael batatas”.  

Em seguida, a mãe chamou os bombeiros para tirar de lá 

o Micael e assim acabou a história.  

Manuel Casimiro 

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João e o pássaro 

 

Era uma vez o professor João, que agarrou 

as  orelhas  do  João  Pedro  e  puxou‐lhas.  As 

orelhas cresceram e o nariz do João também. 

Chegou  um  pássaro,  a  voar,  que  pousou  no 

nariz comprido do  João Pedro. O pássaro era 

um picapau e começou a tirar catotas do nariz 

do  menino.  O  pássaro  voou  para  o  ninho  e 

deu as catotas aos filhos para estes comerem. 

Os  filhotes do picapau, ao verem o alimento, 

gritaram e disseram:  

‐ Não são minhocas! 

 

João Araújo 

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O Manuel das couves 

 Era  uma  fez  um  rapaz  chamado  Manuel 

Casimiro que não gostava de comer couves . 

O Manuel Casimiro foi andar de bicicleta e 

caiu  num  campo  com  couves  .  O  menino 

disse: 

‐ Eu detesto as couves “e gritou pelo o pai, 

mas o  seu pai não o ouviu. O  coitado do 

Manuel  ficou  lá  sozinho  e  depois  ,  de 

manhã, o pai e a mãe do Casimiro foram à 

procura dele ao campo de couves. O pai e 

a mãe do Manuel Casimiro disseram que à 

noite iriam fazer caldo verde. 

 

Micael Sousa 

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A Árvore da Catarina 

 

A  minha  árvore  era  muito  colorida  e 

bonita  e  lá  moravam muitos  pássaros.  A 

minha  árvore  era  muito  grande  e  tinha 

pássaros  coloridos  e  bonitos.  Eles 

chamavam  –  se  João,  Pedro,  Filipe, 

Débora e Mariana. A árvore  tinha muitos 

frutos  bons  e  os  pássaros  comiam  os 

frutos da árvore. A árvore era azul e muito 

alta e tinha pássaros a voar em círculos, à 

volta  dela.  Os  pássaros  comiam  muito  e 

ficavam muito gordos. 

Catarina Rodrigues 

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A árvore Débora 

 

Era  uma  vez  a  árvore  Débora,  que 

era  amiga  dos  pássaros,  dava‐lhes 

comida  e  abrigo.  A  galinha  anda  a 

comer  minhocas  perto  do  tronco.  A 

árvore  Débora  também  é  amiga  da 

galinha  porque  lhe  dá  sementes  e 

sombra.  A  árvore  Débora  era  muito 

feliz,  pois  ajudava  todos  os  seus 

amigos. 

 Débora Correia 

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A Árvore 

 

Era uma vez uma árvore. Era uma árvore 

grande,  que  não  dava  frutos,  mas  tinha 

muitas  folhas. A árvore dava muita  sombra a 

um  cavalo,  branco,  às  pintas  castanhas.  Os 

pássaros faziam a sua criação naquela árvore, 

pois ela tinha muitas folhas que os abrigavam. 

Aquela  árvore  tinha  vinte  anos  e,  um  dia, 

morreu  por  causa  da  sede.  Os  pássaros  e  o 

cavalo procuraram outra árvore para viver. 

 

Filipe Gomes 

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Pássaro Vermelho 

 Olá! 

Eu sou um jovem pássaro vermelho. 

Estou  a  mandar‐vos  este  e‐mail  para  fazer novas amizades, conhecer outros pássaros, porque me sinto muito sozinho. 

Os meus  amigos  pássaros  desapareceram  do mapa  e  eu  preciso  de  alguém  para  me  fazer companhia, para brincar comigo, voar no dia‐a‐dia. 

A minha  árvore  é  grande,  tem muitos  galhos enormes, com uma vista bonita que dá para o mar. Vejo  pessoas  a  passear,  para  um  lado  e  para  o outro, crianças a brincar e também se vê a estrada, carros, motas, comboio e muitas outras coisas. Se quiseres  traz  mais  amigos  teus,  para  ser  mais divertido. 

Gostava  que  viesses  cá  passar  férias.  Iria  ser divertido. 

Bem,  agora,  eu  vou‐me  despedir  com beijinhos. 

 Do amigo: 

Claúdia Franco

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O Filipe 

 

Era  uma  vez  um  rapaz  chamado  Filipe. 

Tem  os  olhos  vermelhos  e  azuis,  na  orelha 

esquerda  usa  uma  argola  toda  giraça.  O 

cabelo  liso,  escorrido  e  escuro  cai  em  franja 

sobre  a  testa.  Na  cabeça  usa  um  boné  com 

pala reta descaída sobre o pescoço… O rosto, 

com borbulhas, nariz redondinho e boca bem 

sorridente,  apresenta  uma  expressão  de 

alegria  contida.  Usa  uma  camisola  da  Nike, 

com pintas, muito bonita.  

Nem  sempre  é  ajuizado mas,  às  vezes,  é 

um bom rapaz … 

 

Gérson Gonçalves 

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A amiga Vânia 

Tenho uma amiga  chamada Vânia.  Tem 27  anos  e 

mora na Póvoa do Varzim. 

 Tem  cabelos  castanhos,  lisos,  compridos  e  soltos, 

esvoaçantes  como  as  folhas  do Outono.  Os  seus  olhos 

castanhos, como duas avelãs, iluminados por uma ligeira 

maquilhagem. Adoro o seu sorriso encantador. 

É muito  bonita,  amiga  das  pessoas  e  está  sempre 

pronta para ajudar os outros. Muitas  vezes gostaria de 

falar  com ela mas  é  impossível.  É  professora  na  escola 

da pintor José de brito, dá aulas de matemática. 

É  escuteira  na  Póvoa  do  Varzim  e,  como  tal,  tem 

um trabalho educacional e de voluntariado.  

Gosto  muito  dela  porque  é  amiga,  educada, 

brincalhona e simpática. 

Sónia Dantas 

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Os Pássaros Coloridos  

Uma vez e numa linda paisagem, os pássaros coloridos fizeram  os  seus  ninhos  em  cima  de  uma  árvore  cheia  de folhas verdinhas e de ramos de diferentes tamanhos. 

Os  pássaros  tiveram  que  criar  os  seus  filhos rapidamente,  antes  de  vir  o  outono,  porque,  quando  esse chegasse,  as  folhas  começariam  a  ficar  castanhas  e meias amareladas  e  a  caírem  ao  chão.  A  árvore  iria  ficar  sem folhas e, assim, os pássaros e os seus filhos apanhariam frio. O que vale é que a mãe mete‐os debaixo dela e agasalha‐os, protegendo‐os do frio e da chuva. Assim a árvore ficou despida, os pássaros e os seus filhos tiveram que partir para um  país mais  quente  para  todos  estarem mais  tranquilos, sem ficarem preocupados com os agasalhos. 

Os  pássaros  coloridos,  um  dia  mais  tarde,  vieram visitar  o  sítio  onde  nasceram  os  seus  filhos  para  se lembrarem  dos  tempos  passados.  Esse  local  era  muito bonito  porque  tinha  árvores  de  outras  espécies  e  até  de frutos. 

Os passaritos ‐ os filhos dos pássaros ‐ ficaram amigos dos pássaros que os receberam e agora andam todos juntos a passear por  vários  sítios e desta  forma protegem‐se uns aos outros. 

E  foi  assim  que  todos  os  pássaros  coloridos  ficaram felizes para sempre!      

Andreia Ribeiro 

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O acidente do Pássaro Papa Moletes  

Era  uma  vez  o  pássaro  Papa  Moletes  que  embateu  em 

cinco belas, coloridas e muito simpáticas flores: a Margarida, a 

Rosa, a Tulipa, a Orquídea e o Girassol. 

O pássaro Papa Moletes queria ser astronauta, mas o seu 

país  não  deixou. Queria  aprender  técnicas  de  voo, mas  o  seu 

mestre não deixou. Queria jogar à bola, mas a sua mãe também 

não deixou… 

O pássaro, como tinha umas asas muito pequeninas e que 

não lhe permitiam voar tão alto quanto desejaria, acabava por 

realizar  voos bruscos e breves. Para o  seu descontentamento, 

as  asas  só  o  deixavam  voar  de  rasante  à  terra.  Porém, 

continuava a querer mais… 

Assim, num fim de manhã em que o astro Sol reinava nos 

céus,  o  pássaro  decidiu  que  iria  tentar  alargar‐se.  Poderia 

conseguir alcançar um pouco mais de altura. Que bom seria! – 

pensou, entusiasmado. 

O momento chegou. O Papa Moletes sentiu‐se preparado 

e  lançou‐se  para  o  seu  voo,  na  expectativa  de  que  este  fosse 

mais alto. Muito mais alto!  

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O  Girassol,  por  seu  lado,  gostava  de  se  bronzear 

tranquilamente,  e  para  isso  acompanhava  o  magnífico  astro, 

rodando,  para  se  sentir  acariciado  pela  sua  luz  amarela  e 

quente. Contudo, o voo do Papa Moletes não correu como ele 

esperava. Quando se preparava para subir no seu voo há tanto 

tempo desejado, ficou encandeado com a luz que a sua amiga 

flor  adora,  e  embateu  nela.  Mais!  O  acidente  acabou  por 

envolver as outras amigas do jardim! 

Por  sorte,  estas  não  ficaram  muito  magoadas  com  a 

colisão/ o choque e, com uns pingos de água refrescante e uma 

boa dose de carinho, reanimaram. 

Quanto ao Papa Moletes, pendurado nos braços menores 

de algumas flores e a baloiçar, despediu‐se da vida onde pôde 

sonhar.  Mas  ainda  se  ouviu  um  grito  de  aviso:  Voltarei… 

Voltarei…  

David Parente 

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