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1 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved. Gestão de Riscos Financeiros & Alocação de Capital ABBC - Associação Brasileira de Bancos Comissão de Assuntos Compliance e Risco Operacional Fevereiro de 2008

ERS FSI - Gestao de Riscos Financeiros Alocacao de Capital · Gestão de Riscos Financeiros & Alocação de Capital ABBC - Associação Brasileira de Bancos Comissão de Assuntos

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1 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Gestão de Riscos Financeiros & Alocação de CapitalABBC - Associação Brasileira de Bancos

Comissão de Assuntos Compliancee Risco Operacional

Fevereiro de 2008

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2 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Contexto

Governança

Fatores de N

egócio

Basiléia IIRes. 3.380Res. 2.554

Out

ros

Regulamentação

Aderência regulatória

Aumento da velocidade

Aumento da eficiência

Conhecimento do risco

Novo Mercado Comitê de Auditoria

ConselhoIBGCStake-holders

Redução de spreads e custosNovos produtos

Aumento da complexidade dos

produtosOtimização do

consumo de capital

Gestão dos Riscos

Financeiros

Res. 3.490SOxRes. 3.464

Pressão política

Percepção do público

Economia globalizada

Reformas na legislação

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3 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

RISCO OPERACIONAL

RISCO DE MERCADO

RISCO DE CRÉDITO

Regulamentação Basiléia II - Os Impactos no BrasilO Novo Acordo da Basiléia estabelece requerimentos de alocação de capital mais complexos e extensivos, que terão impactos significativos para as instituições financeiras.O BACEN, através do Comunicado nº. 16.137/07, alterou o o cronograma de implementação do Novo Acordo da Basiléia no Brasil, ajustando o Comunicado nº. 12.746/04.

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Parcela de requerimento de

capital

Datas alteradas Datas mantidas Datas divulgadas pela primeira vez

Critérios de elegibilidade para modelos internos

Divulgação processo de autorização para

modelos internos

Implementação da estrutura de

gerenciamento

Pontos chave para a base de dados dos modelos internos

Início de autorização para uso de

modelos internos

Critérios abordagem com base em classificações

internas

Divulgação do processo de

autorização para modelos internos

Pontos chave para utilização de

modelos internos

Início de autorização para abordagem

básica baseada em classificações

internas

Início de autorização para abordagem

avançada baseada em classificações

internas

Critérios de elegibilidade para modelos internos

Divulgação do processo de

autorização para modelos internos

Início de autorização para abordagem

baseada em modelos internos

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4 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

RegulamentaçãoVisão Geral das Principais Normas do BACEN

Em linha com a Res. 3.490

Considera-se exposição:• Aplicação de recursos em bens e direitos;• Gasto ou a despesa registrados no ativo;• O compromisso de crédito não cancelável.• A prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra

modalidade de garantia pessoa.• Derivativo de crédito.• Ganho potencial futuro, decorrente de derivativos, • Adiantamento concedido, inclusive o Adiantamento sobre

Contrato de Câmbio (ACC).

Cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR).

Circular 3.360 de 12.09.07 (vide anexo)

01/07/2008Vigor

O Patrimônio de Referência Exigido (PRE) deve ser calculado considerando, no mínimo, a soma das seguintes parcelas:

PEPR – exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído;PCAM – risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial;PJUR – parcela referente ao risco das operações sujeitas àvariação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação;PCOM – risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities);PACS – risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação;POPR – parcela referente ao risco operacional.

Principais Aspectos

Manutenção permanente do valor de Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades.Descrição

Resolução 3.490 de 29.08.2007Norma

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5 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

RegulamentaçãoVisão Geral das Principais Normas do BACEN

31/12/2007: indicação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional.31/03/2008: definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação.30/06/2008: efetiva implementação da estrutura.

• Políticas e estratégias claramente documentadas, com limites operacionais e procedimentos monitoração. Revisão e aprovação anual pela Diretoria.

• Relatório de acesso público descrevendo a estrutura de gerenciamento, com periodicidade mínima anual.

• Sistemas para medir, monitorar e controlar a exposição.• Testes, no mínimo anuais, de avaliação dos sistemas.• Identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e

produtos e análise prévia de sua adequação aos procedimentos e controles da instituição.

• Realização de testes de estresse, cujos resultados devem ser considerados no estabelecimento ou revisão das políticas e limites para adequação do capital.

• Identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como identificar e acompanhar os riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro.

• Execução por unidade específica, segregada das unidades de negociação e da Auditoria Interna.

• Indicação de diretor responsável.

Implementação da estrutura de gerenciamento de risco de mercado.

Resolução 3.464 de 26.06.2007

31/12/2006: indicação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional.30/06/2007: definição da política institucional, dos processos, dos procedimentos e dos sistemas necessários à sua efetiva implementação.31/12/2007: efetiva implementação da estrutura.

Vigor

• Indicação de diretor responsável por Riscos Operacionais.

• Identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação.

• Documentação e armazenamento das informações sobre perdas.

• Relatórios periódicos que possibilitem identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de riscos operacionais.

• Elaboração de planos de contingências para assegurar a continuidade das operações e limitar perdas graves decorrentes de riscos operacionais.

• Disseminação da cultura de gerenciamento através de políticas, papéis e responsabilidades, comunicação e informação.

• Realização de testes periódicos para avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados.

Principais Aspectos

Implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. Descrição

Resolução 3.380 de 29.06.2006Norma

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RegulamentaçãoVisão Geral das Principais Normas do BACEN

Efeitos a partir de 01/07/2008

Circulares referem-se às exposições sujeitas àvariação de: • Taxas de juros prefixadas• Cupons de moedas estrangeiras• Cupons de índices de preços• Cupons de taxas de juros• Preço de ações• Ouro• Moedas estrangeiras• Ativos e passivos sujeitos à variação

cambial e • Preços de mercadorias

(commodities).

Procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE).

Circulares 3.361 a 3.364 e 3.366 a 3.368 de 12.09.07

01/07/2008

• A mensuração e a avaliação do risco devem ser efetuadas por meio de sistema que atenda critérios mínimos, de acordo com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de taxas de juros da instituição.

• Realização de testes de estresse semestrais.

• Deve ser enviado ao BACEN relatório detalhando os resultados da mensuração do risco.

Mensuração de risco de taxas de juros das operações não classificadas na carteira de negociação.

Circular 3.365, de 12.09.07

Em linha com a Res. 3.464

• Estratégias de negociação e hedge documentadas.

• Políticas e procedimentos de gestão ativa definidos.

• As instituições devem manter documentação que comprove a consistência dos critérios para a classificação de operações na carteira de negociação.

• A política de classificação na carteira de negociação deve ser revista periodicamente.

• As instituições devem manter àdisposição do BACEN relatórios que evidenciem, de forma clara e objetiva, os procedimentos previstos na circular.

Critérios mínimos para classificação de operações na carteira de negociação.

Circular 3.354, de 27.06.07

Vigor

Principais Aspectos

Descrição

Norma

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7 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Principais desafiosO que os Bancos estão fazendo?

PRIN

CIP

AIS

DES

AFI

OS

• Consolidar a exposição de risco de toda a instituição• Desenvolver cultura de risco em todas as decisões corporativas e de

planejamento estratégico• Recursos humanos capacitados aliados a boas políticas e

procedimentos corporativos• Estrutura organizacional definida, clara e objetiva• Definir o apetite de risco da instituição• Assegurar integridade e qualidade dos dadosG

estã

o de

Ris

cos

• Coleta de perdas• Atendimento às expectativas dos reguladores• Desenvolvimento / aprimoramento das metodologias quantitativas• Desenvolvimento das métricas qualitativas• Desenvolvimentos dos indicadores chave de riscos

Ris

co

Ope

raci

onal

• Determinar alocação de capital econômico • Criar e agregar dados de operações de crédito em níveis corporativos• Melhorar as análises de risco / retorno das carteiras de crédito e

créditos concedidos• Analisar perfil de risco por produto e região geográfica• Sofisticar modelagem de “behavior scoring” para crédito no varejo

Ris

co d

e C

rédi

to

• Inclusão de outras classes de ativos na mensuração de risco de mercado (VaR)

• Utilização mais freqüente do teste de estresse para complementar as informações provenientes do VaR

• Precificação de ativos com pouca liquidezRis

co d

e M

erca

do

Progresso na implementação da BIS II

6% 15% 28%17%

36%

43%

5% 2% 1%

Não iniciadoMais de 50% completo

Menos de 50% completoCompleto

Pilar I Pilar II Pilar III

72%46%

29%

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BenefíciosInteligência em Riscos

RIS

CO

S C

OR

POR

ATI

VOS

Estratégicos

Operacionais

Financeiros

Regulamentares Apoio

Operacionais

Governança Corporativa

PRO

CESSO

S DE N

EGÓ

CIO

Receita Operacional

Custos Operacionais Capital Expectativa

VALOR AOS ACIONISTAS

Gestão de Riscos e Auditoria Interna

CONTROLE E GERENCIAMENTO

Definição de Indicadores

de Risco

Mapeamento e Modelagem

de Perdas

Monitoramento ContínuoImplementação

Histórico de Perdas e

Indicadores

Qu

alita

tiva

Qu

an

titativ

a

Avaliação de Riscos eControles

Resposta ao Risco

Identificação de Riscos e Controles

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• Negociação de operações acima dos limites de risco estabelecidos (VaR, Stress, Crédito) e/ou parâmetros de mercado.

• Tomada de decisão incorretas em virtude de informações não confiáveis e/ou atraso no recebimento de informações.

• Negociação de operações em condições desfavoráveis ao banco em decorrência de conluio com contrapartes.

• Morosidade na liberação das operações negociadas para o Back Office

Riscos Específicos do Processo

VALOR AOS ACIONISTAS

Custos Operacionais

Capital

Expectativa

RISCOS CORPORATIVOS

Estratégicos

Regulamentar

Roubo e Fraude

Financeiro

Receita Operacional

Atividade nãoautorizada

Risco Operacional

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Operacional

Alocação de Ativos

Riscos

Execução dos Processos

Falha de sistemas

Fraude

Práticas Comerciais

ExemploExemploBenefícios

Exemplo – Risco X Valor aos Acionistas

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Benefícios

Valor aos Acionistas

Receita Operacional

Custos Operacionais Capital Expectativa

• Melhoria na tomada de decisão: através de análises financeiras suportadas por informações geradas por uma função independente de gerenciamento de risco.

• Utilização efetiva e eficiente do capital:alocação de capital em ativos que representem melhor relação risco e retorno.

• Capital regulatório: redução da exigência de alocação utilizando modelos avançados de cálculo.

• Práticas de mercado: mudança da percepção do mercado (elevação do patamar), influenciando o “rating”atribuído aos bancos e o valor de suas ações.

• Exigência normativa: a adequação àBasiléia II é uma imposição não negociável.

• Competitividade: definição de preços com base em riscos, permitindo a ampliação da participação em mercados onde o banco possui maior capacidade de gerenciamento.

• Perdas operacionais: melhoria da eficiência dos processos e redução de perdas em virtude da incorporação do gerenciamento de riscos no dia-a-dia das operações.

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Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

NÃO SISTEMATIZADOINICIAL SISTEMATIZADO GERENCIADO OTIMIZADO

NÍVEL DE MATURIDADE DO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

DIAGNÓSTICO PREPARAÇÃO

ACOMPANHAMENTO E CONTROLE

IMPLANTAÇÃO COSOURCING

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Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Governança

• Revisão dos aspectos abaixo descritos, de acordo com as melhores práticas de mercado

• Capacitação nos aspectos de governança de riscos

• Definição da estratégia de implantação a ser adotada

• Estimativa de custos, recursos e prazos de implantação

• Estruturação de comitês

• Acompanhamento do projeto de Basiléia II:

Cronogramas

Relatórios de status

Identificação de riscos do projeto e definição de planos de mitigação

Apresentações do projeto

Diagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco Operacional

• Diagnóstico do nível de maturidade e da aderência regulatória dos processos de Risco Operacional

• Definição de planos de ação para atendimentos aos requerimentos regulatórios

• Mapeamento de riscos e controles nos principais processos e/ou controle de qualidade dos mapeamentos realizados

• Revisão dos modelos estatísticos de quantificação de riscos

• Capacitação da estrutura de gerenciamento Risco Operacional e apoio da definição de políticas corporativas

• Auxílio na implantação dos planos de ação

• Acompanhamento do projeto de implantaçãoDiagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Capital

• Diagnóstico do nível de maturidade do processo de cálculo de capital

• Benchmark do índice de Basiléia em relação a outros bancos e apoio na identificação dos benefícios relacionados as diferentes abordagens para cálculo de capital

• Revisão dos modelos de cálculo de capital e capacitação com base nas melhores práticas

Diagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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Aspectos Importantes da Implantação

Tecnologia da Informação

• Diagnóstico da infraestrutura de TI que suporta o modelo de gestão de riscos

• Requerimentos de dados para processamento dos cálculos de capital

• Revisão/testes das bases de dados e sistemas

• Revisão dos relatórios internos e externos adotados de acordo com as melhores práticas

• Seleção de pacotes para suportar os processos de gerenciamento de riscos

• Configuração de sistemas aplicativos de gerenciamento de riscos

• Acompanhamento do projeto de implantação de sistemas aplicativos

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Diagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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16 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Gestão de Mudanças

• Capacitação da equipe

• Definição de plano de comunicação e treinamento

• Formatação de cursos a distância

• Formatação e aplicação de treinamentos presenciais

• Conscientização corporativa

Diagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

• Diagnóstico do nível de maturidade e da aderência regulatória dos processos de Risco de Crédito

• Definição de planos de ação para atendimentos aos requerimentos regulatórios

• Revisão das metodologias, critérios de cálculo e bases de dados

• Capacitação da estrutura de gerenciamento de Risco de Crédito e revisão de políticas corporativas

• Auxílio na implantação dos planos de ação

• Acompanhamento do projeto de implantação

• Cosourcing de atividades no processo de gerenciamento de Risco de CréditoDiagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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18 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da Implantação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Capital

Governança

Gestão de Mudanças Tecnologia da

Informação

Risco de Mercado

• Diagnóstico do nível de maturidade e da aderência regulatória dos processos de Risco de Mercado

• Definição de planos de ação para atendimentos aos requerimentos regulatórios

• Revisão do manual de precificação e dos modelos internos de Risco de Mercado

• Capacitação da estrutura de gerenciamento de Risco de Mercado e revisão de políticas corporativas

• Análise de “Derivativos Implícitos”

• Auxílio na implantação dos planos de ação

• Acompanhamento do projeto de implantação

• Cosourcing do processo de apuração e acompanhamento de Risco de Mercado

Diagnóstico Preparação

Acompanhamento e controle

Implantação Cosourcing

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Aspectos Importantes da ImplantaçãoExemplos de produtos

Estratégia e Políticas

Modelo de Gestão

Comunicação e Fluxo de Informação

Metodologia Avaliação Qualitativa

MonitoramentoMetodologia Análise de

Dados

Metodologia Avaliação

Quantitativa

Equipe -Habilidades e

Recursos

Definição de Risco

Operacional

4,0 4,0 4,0 4,0 4,04,0 4,04,0

4,5 5,0 5,0 5,0 4,55,0 4,55,0

3,0 4,5 3,0 2,0 4,54,0 2,52,5

4,0

5,0

2,5

Banco XXXX

“Benchmark” Nacional

“Benchmark” Internacional

Principais instituições consideradas no “Benchmark” Internacional

- xx Bancos Australianos

- xx Bancos Europeus

- xx Bancos Americanos

- xx Bancos Japoneses

- Xx Bancos Australianos

- xx Bancos Japoneses

- xx Bancos Americanos

- xx Bancos Australianos

- xx Bancos Europeus

- xx Bancos Americanos

- xx Bancos Japoneses

Resumo do “Benchmark” ExemploExemplo

13© Deloitte Touche Tohmatsu 2007. Todos os direitos reservados

Mapeamento integrado

R13

Legenda de Priorizaçãodas recomendações:

Alta Média Baixa / Melhoria do processo

Nível

Em andamento

1

Avaliação consolidada dos

riscos

R01

Apetite ao Risco

R03

Divulgação da estrutura

R07

Monitoramento de riscos e perdas

R11

Auditoria da GRO

R08

Sss ssss ssssss

R02

xxxxxxx

R05

Incentivo para melhoria GRO

R14

Captura de perdas operacionais

R10

Refinamento da quantificação dos

riscos

R15

Realização de piloto

R04

Priorização dos planos de ação e

investimentos

R12

“Roll-out” da avaliação dos

principais riscos

R06

Plano de Continuidade de

Negócios

R09

Otimizado

Gerenciado

Estabilizado

Não Sistematizado

Inicial 2

3

4

5 6

7

8

5

4

3

2

1

Priorização das Recomendações - Projetos

ExemploExemplo

14© Deloitte Touche Tohmatsu 2007. Todos os direitos reservados

Cronograma

8) Avaliação quantitativa de riscos• Parcela de RO no cálculo• Metodologia de quantificação

7) Metodologia de mapeamento de processos

6) Reporte e monitoramento de riscos• Monitoramento • Planos de ação e investimentos

5) Base de perdas operacionais

4) Plano de continuidade de negócios

3) Avaliação do processo de GRO e relatórios de divulgação• Relatórios de Controles Internos• Avaliação pela Auditoria Interna

1) Procedimentos para GRO • Apetite ao risco• Capacitação• Projeto piloto

1

Meses

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12Projetos

ExemploExemplo

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20 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Aspectos Importantes da ImplantaçãoExemplos de produtos

Estratégia e Políticas

Modelo de Gestão

Comunicação e Fluxo de Informação

Metodologia Avaliação Qualitativa

MonitoramentoMetodologia Análise de

Dados

Metodologia Avaliação

Quantitativa

Equipe -Habilidades e

Recursos

Definição de Risco

Operacional

• Os procedimentos de GRO ainda não estão incorporados no processo de gestão de controles internos.

• Os mapeamentos qualitativos ainda não foram realizados para todos os processo do Banco.• Estão sendo definidos os mecanismos para monitorização dos riscos operacionais.• O relatório de divulgação externa está em fase de definição.• A Auditoria Interna ainda não iniciou os trabalhos de avaliação do processo de GRO.

Principais “Gaps” Identificados

5,04,04,5Monitoramento

2,0

2,5

5,04,0Comunicação e Fluxo de Informação

5,04,0Metodologia Avaliação Qualitativa

Classificação Geral

5,04,04,5Monitoramento

2,0

2,5

5,04,0Comunicação e Fluxo de Informação

5,04,0Metodologia Avaliação Qualitativa

Classificação Geral

Banc

o xx

x

“Ben

chm

ark”

Nac

iona

l

“Ben

chm

ark”

Inte

rnac

iona

lReporte de Perdas e Ocorrências

Relatórios Gerenciais

Comunicação Interna

Reporte Externo

Tecnologia Envolvida

Metodologia Avaliação Qualitativa

Procedimentos de GRO

Identificação/Avaliação

Monitoramento de Riscos

Controle/Transferência/Mitigação

Desenho e Monitoramento do Processo

Comunicação e Fluxo de Informação Monitoramento

Políticas e Procedimentos das áreas

Auditoria Interna

Cultura e Comprometimento

Com

pone

ntes

LEGENDA:

Semelhante às Melhores Práticas (Nacional e Internacional)

Semelhante às Melhores Práticas (Nacional)

Oportunidade de Melhoria

Requer Atenção

Análise do “Benchmark”

ExemploExemplo

R02 e R07Artigo 3º (Inciso V) e Artigos 5º, 6º, 7º e 8º -Política de GRO, papéis e responsabilidades

R012

R4

R05

R06

R9

R01, R05, R08

N/A

Ref. Recom.Áreas Envolvidas

Artigo 3º (Inciso VI) - Plano de Contingência

Artigo 3º (Inciso VII) - Plano de Comunicação e Informação

Artigo 4º - Descrição da estrutura de GRO em relatório de acesso público

Artigo 2º (§ 1º e §2º) - Definição de RO

Artigo 3º (Inciso IV) - Testes dos sistemas de controle de RO

Artigo 3º (Inciso II) - Documentação e armazenamento de perdas

Artigo 3º (Incisos I e III) e Artigo 5º - Processo de GRO no Banco e em terceiros

TIAR4AR3AR2AR1Nível AtualItem da Resolução

R02 e R07Artigo 3º (Inciso V) e Artigos 5º, 6º, 7º e 8º -Política de GRO, papéis e responsabilidades

R012

R4

R05

R06

R9

R01, R05, R08

N/A

Ref. Recom.Áreas Envolvidas

Artigo 3º (Inciso VI) - Plano de Contingência

Artigo 3º (Inciso VII) - Plano de Comunicação e Informação

Artigo 4º - Descrição da estrutura de GRO em relatório de acesso público

Artigo 2º (§ 1º e §2º) - Definição de RO

Artigo 3º (Inciso IV) - Testes dos sistemas de controle de RO

Artigo 3º (Inciso II) - Documentação e armazenamento de perdas

Artigo 3º (Incisos I e III) e Artigo 5º - Processo de GRO no Banco e em terceiros

TIAR4AR3AR2AR1Nível AtualItem da Resolução

1

3

3,5

1

2

3

4,5

2,5

Responsabilidade primáriaResponsabilidade secundária ou suporte ao processo

Legendas das áreas envolvidas: AR1 – xxxx xxxxx AR5 – xxxxxxxxAR2 – xxxxxxx TI – Tecnologia da InformaçãoAR3 – xxxxx xxxxxx AI – Auditoria InternaAR4 – xxxx xxxxx xxxxxx

Análise da Aderência à Resolução BACEN nº 3.380/06ExemploExemplo

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Aspectos Importantes da ImplantaçãoExemplos de produtos – Caminho para o AMA

Processos / Produtos

Escopo Atuação

Dicionário Específico por

Processo/Família Produto

B

E

Impa

cto

EVulnerabilidade

Execução deProcessos

Falhas nos Sistemas

Fraude Externa

Fraude Interna

Práticas Trabalhistas Danos a Ativos

Físicos

PráticasComerciais

B

E

Impa

cto

EVulnerabilidadeB

E

Impa

cto

EVulnerabilidade EVulnerabilidade

Execução deProcessos

Falhas nos Sistemas

Fraude Externa

Fraude Interna

Práticas Trabalhistas Danos a Ativos

Físicos

PráticasComerciais

Mapa de Riscos

Dicionário deRiscos Padrão

Melhores PráticasDeloitte

Perdas

MatrizesRiscos x

Controles

• Consolidação e Classificação dos Riscos

• Racionalização dos Controles

• Premissas de Avaliação dos Riscos

• Indicadores

Avaliação Qualitativa

Base de Perdas

Contábil

Gerencial

• DE/PARA Avaliações Qualitativa e Qualitativa

• Complementação eventos de perda

• Proposição ajustes no plano de contas

• Desenvolvimento de modelos

Avaliação Quantitativa

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Aspectos Importantes da ImplantaçãoExemplos de produtos

ALM

CRÉDITO PESSOA FÍSICA

REDE DE AGÊNCIAS

RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO

OPERAÇÕES DE CÂMBIO

ATEN

DIM

ENTO

A C

LIENTES

DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS

CONTROLADORIA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

GESTÃO FISCAL E JURÍDICA RELACIONAMENTO EXTERNO

OPERAÇÕES OFF-SHORE

GES

TÃO

DE

RIS

CO

S

MARKETING EAÇÃO COMERCIAL

GESTÃO DEPRODUTOS

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RECURSOS HUMANOS

CRÉDITOPESSOA JURÍDICA

ASSET MANAGEMENT

TESOURARIA

P roc

e sso

s Es t

rat é

gico

s e

Ope

rac i

ona i

sP r

oce s

sos

de S

upor

te

O p e ra c io n a l

F ra u d e

• In a d im p lê nc ia

• L iq u ida ç ã o

• G a ra n tia

• C on c e ntra çã o

E s tra tég ico

? P la n e ja m e nto ? P re c ific aç ã o ? C u sto d e O po rtun id a de

? In d ic a d ore s e M e ta s ? R e c urso s Hu m a n os

R is c o s E x te rn o s R is co s In te rno s

• C o m p e tiç ã o

• D isp o n ib ilid a d e d e c a p ita l

• R e g u la m e nta ç ã o

• In te rrup ç ã o deN e g óc io

• R e p u ta ç ã o

G e stã o In te g rad a de R is co s

• T ax a de J u ro s

• C â m bio

• D e r iva tivo s

M e rc ad o

C ré d ito

R e la ç õ e s T ra ba lh ista s

• A tiv id a d e n ã o a u to riza da

• Fra u d e In te rna

• Fra u d e E x te rn a

• P ro c e ss os T ra b a lh is ta s

P rá tic a s C o m e rc ia is

• C on fide nc ia lida de

• C om e rc ia liza ç ã o

• F a lh a s de P ro du to s

• O b rig a ç õ e s c o m C lie n te s

• A c on s e lh a m e n to

• S e g ura nç a d a In fo rm a ç ã o

• D isp o n ib ilida d e

E x e c u çã o e G e stã o de P roc e ss o s

• Fo rm a liza ç ã o

• In te g r id a d e

• Fo rn e c e d ore s e T erce iro s

• C us tó d ia

Le ga l

T e c no lo g ia

• R e po rte• F isc a l• C o ntra tos

• A c e ss o a m e rc a do

• P o siç õ e s

L iq u id e z

O p e ra c io n a l

F ra u d e

• In a d im p lê nc ia

• L iq u ida ç ã o

• G a ra n tia

• C on c e ntra çã o

E s tra tég ico

? P la n e ja m e nto ? P re c ific aç ã o ? C u sto d e O po rtun id a de

? In d ic a d ore s e M e ta s ? R e c urso s Hu m a n os

R is c o s E x te rn o s R is co s In te rno s

• C o m p e tiç ã o

• D isp o n ib ilid a d e d e c a p ita l

• R e g u la m e nta ç ã o

• In te rrup ç ã o deN e g óc io

• R e p u ta ç ã o

G e stã o In te g rad a de R is co s

• T ax a de J u ro s

• C â m bio

• D e r iva tivo s

M e rc ad o

C ré d ito

R e la ç õ e s T ra ba lh ista s

• A tiv id a d e n ã o a u to riza da

• Fra u d e In te rna

• Fra u d e E x te rn a

• P ro c e ss os T ra b a lh is ta s

P rá tic a s C o m e rc ia is

• C on fide nc ia lida de

• C om e rc ia liza ç ã o

• F a lh a s de P ro du to s

• O b rig a ç õ e s c o m C lie n te s

• A c on s e lh a m e n to

• S e g ura nç a d a In fo rm a ç ã o

• D isp o n ib ilida d e

E x e c u çã o e G e stã o de P roc e ss o s

• Fo rm a liza ç ã o

• In te g r id a d e

• Fo rn e c e d ore s e T erce iro s

• C us tó d ia

Le ga l

T e c no lo g ia

• R e po rte• F isc a l• C o ntra tos

• A c e ss o a m e rc a do

• P o siç õ e s

L iq u id e z

Descrição do risco:

Liquidação (baixa no sistema) de operações sem o efetivo recebimento dos recursos devido à:• identificação incorreta do cliente que efetuou o pagamento;• divergência entre o valor recebido e o valor baixado;• devolução da parcela ao cliente sem alteração do seu status no sistema (reabertura da parcela).

Impacto Total: R$ XXX mil

Número de eventos sujeitos ao risco: XXX parcelas baixadas manualmente por mês, durante 12 meses.

Impacto por evento: R$ XXX - Valor de uma parcela ou operação baixada indevidamente.Freqüência: diária (várias vezes ao dia).

Impacto Total: R$ XXX mil

Número de eventos sujeitos ao risco: XXX parcelas baixadas manualmente por mês, durante 12 meses.

Impacto por evento: R$ XXX - Valor de uma parcela ou operação baixada indevidamente.Freqüência: diária (várias vezes ao dia).

R10

Impacto: Médio Vulnerabilidade: Baixa

Grau de confiança nos controles associados: Grau de confiança nos controles associados:

Avaliação dos Controles

1 2 3 41 2 3 4

Indicadores:Execução e Gestão de Processos / IntegridadeCategoria:OperacionalTipo de

Risco:

Recebimento, baixa e conciliação.Sub-processos:BAIXOAvaliação do risco:

I01

Valor aos Acionistas

Receita Operacional Custos Operacionais

Comerciais Não Comerciais Ativos Gestão do

Negócio

Capital Expectativas

PrecificaçãoCrescimento de Volume

Gestão de Liquidez Riscos Relações

ExternasGestão de

Risco Crédito

ExemploExemplo

MCP – Modelo de Classificação de Processos

Vulnerabilidade

Impa

cto

R3

R2

R4

R5

R8

R7R6 R9

R10

R1 R12

R14

R13

R11BAIXO

MÉDIO

ALTO

Sistema produto de operações de crédito(A) = Quantidade de baixas manuais efetuadas no período

Baixas Manuais

NomeIndicadorDescriçãoRisco

Liquidação de operações sem o efetivo recebimento dos recursos devido à identificação incorreta do cliente que

efetuou o pagamento ou divergência entre o valor recebido ou valor baixado.

Crítico se:

Limite de Tolerância

Maior X%

Altos índices de parcelas baixadas manualmente indicam que pode haver um problema na interface entre o sistema de recebimento e o sistema produto para reconhecimento das parcelas pagas, aumentando assim a possibilidade de ocorrer liquidação incorreta das parcelas.

Mensal

AnálisePeriodicidadeStatus

Sistema produto de operações de crédito(B) = Total de parcelas baixadas no período

OrigemComponentes

BM = ( A / B ) * 100

Sinalizar a quantidade de baixas manuais de parcelas efetuadas no sistema produto em relação ao total de parcelas baixadas.

FórmulaObjetivo do Indicador

Sistema produto de operações de crédito(A) = Quantidade de baixas manuais efetuadas no período

Baixas Manuais

NomeIndicadorDescriçãoRisco

Liquidação de operações sem o efetivo recebimento dos recursos devido à identificação incorreta do cliente que

efetuou o pagamento ou divergência entre o valor recebido ou valor baixado.

Crítico se:

Limite de Tolerância

Maior X%

Altos índices de parcelas baixadas manualmente indicam que pode haver um problema na interface entre o sistema de recebimento e o sistema produto para reconhecimento das parcelas pagas, aumentando assim a possibilidade de ocorrer liquidação incorreta das parcelas.

Mensal

AnálisePeriodicidadeStatus

Sistema produto de operações de crédito(B) = Total de parcelas baixadas no período

OrigemComponentes

BM = ( A / B ) * 100

Sinalizar a quantidade de baixas manuais de parcelas efetuadas no sistema produto em relação ao total de parcelas baixadas.

FórmulaObjetivo do Indicador

R10 I01

InexistenteImplementado parcialmenteLegenda: ●Implementado ○ InexistenteImplementado parcialmenteLegenda: ●Implementado ○

Mapa de Riscos Residuais KRI – Indicadores chave de riscos

Dicionário de Riscos

Avaliação de Riscos

ExemploExemplo

ExemploExemplo

ExemploExemplo

ExemploExemplo

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Aspectos Importantes da ImplantaçãoExemplos de produtosCronograma para acompanhamento do Projeto

ID AtençãoTask Name Duration Start Finish % Complete

1 No Auditoria Interna - Projeto Basiléia II 124 days Fri 30/3/07 Tue 25/9/07 44%2 No Planejamento e Gerenciamento do Projeto 80 days Fri 30/3/07 Wed 25/7/07 85%3 No Reunião inicial do Projeto com os principais envolv 0 days Fri 30/3/07 Fri 30/3/07 100%4 No Definição das Equipes do Projeto 10 days Mon 2/4/07 Fri 13/4/07 70%5 No Detalhamento e Validação do Cronograma 10 days Mon 2/4/07 Fri 13/4/07 100%6 No Apresentação do Projeto para Diretoria 0 days Fri 13/4/07 Fri 13/4/07 100%7 No Reunião semanal de acompanhamento 72 days Wed 11/4/07 Wed 25/7/07 0%23 No Risco de Mercado 26 days Mon 20/8/07 Tue 25/9/07 44%24 No Planejamento 5 days Mon 20/8/07 Mon 27/8/07 99%25 No Definição do escopo 3 days Mon 20/8/07 Wed 22/8/07 100%26 No Reunião de Lançamento 0 days Mon 27/8/07 Mon 27/8/07 50%27 No Trabalho em campo 15 days Tue 4/9/07 Tue 25/9/07 36%28 No Entendimento das ações planejadas 5 days Tue 4/9/07 Tue 11/9/07 50%29 No Identificação de gaps 8 days Mon 10/9/07 Wed 19/9/07 50%30 No Definição, validação e priorização de planos d 5 days Thu 13/9/07 Wed 19/9/07 30%31 No Planejamento dos testes 4 days Thu 20/9/07 Tue 25/9/07 0%32 No Risco Operacional 19 days Wed 29/8/07 Tue 25/9/07 12%33 No Planejamento 5 days Wed 29/8/07 Wed 5/9/07 99%34 No Definição do escopo 3 days Wed 29/8/07 Fri 31/8/07 100%35 No Reunião de Lançamento 0 days Wed 5/9/07 Wed 5/9/07 50%36 No Trabalho em campo 15 days Tue 4/9/07 Tue 25/9/07 0%37 No Entendimento das ações planejadas 5 days Tue 4/9/07 Tue 11/9/07 0%38 No Identificação de gaps 8 days Mon 10/9/07 Wed 19/9/07 0%39 No Definição, validação e priorização de planos d 5 days Thu 13/9/07 Wed 19/9/07 0%40 No Planejamento dos testes 4 days Thu 20/9/07 Tue 25/9/07 0%

27/8

5/9

19 22 25 28 31 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 3September 2007 OctobeExemplo

Exemplo

Média - Pontuação Total - Consultor

43,96 44,3847,96

70,5673,75

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

Macroprocesso 5 Mcaroprocesso 4 Macroprocesso 3 Macroprocesso 2 Macroprocesso 1

Média Macroprocesso Média Geral

+A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

“GAPS” DE DESENVOLVIMENTO

Funcionário I Funciónário II Funcionário III

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

A

B

C

D

E

F

G

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

N D A E

“GAPS” DE DESENVOLVIMENTO

Funcionário I Funciónário II Funcionário III

Não Demonstra

Desenvol-vimento

Aplicação

Competência está sendo minimamente aplicada ou não foi demandada pelo Modelo Basiléia II.

Competência sendo desenvolvida. O desempenho das atividades requer o acompanhamento de profissionais mais experientes no Modelo Basiléia II. Realiza parcialmente a lista de evidências da Competência.

Competência sendo aplicada no Modelo Basiléia II. Realiza as atividades dentro dos padrões de qualidade e desempenho estabelecidos. Aplica todos os itens da lista de evidências.

ND

DE

AP

Não Demonstra

Desenvol-vimento

Aplicação

Competência está sendo minimamente aplicada ou não foi demandada pelo Modelo Basiléia II.

Competência sendo desenvolvida. O desempenho das atividades requer o acompanhamento de profissionais mais experientes no Modelo Basiléia II. Realiza parcialmente a lista de evidências da Competência.

Competência sendo aplicada no Modelo Basiléia II. Realiza as atividades dentro dos padrões de qualidade e desempenho estabelecidos. Aplica todos os itens da lista de evidências.

ND

DE

AP

ExcelênciaDomina os processos relacionados à competência, criando padrões de utilização e desempenho. Capaz de solucionar questões de grande complexidade da atividade /processo da Basiléia II.EX

ExcelênciaDomina os processos relacionados à competência, criando padrões de utilização e desempenho. Capaz de solucionar questões de grande complexidade da atividade /processo da Basiléia II.EX

Não Demonstra

Desenvol-vimento

Aplicação

Competência está sendo minimamente aplicada ou não foi demandada pelo Modelo Basiléia II.

Competência sendo desenvolvida. O desempenho das atividades requer o acompanhamento de profissionais mais experientes no Modelo Basiléia II. Realiza parcialmente a lista de evidências da Competência.

Competência sendo aplicada no Modelo Basiléia II. Realiza as atividades dentro dos padrões de qualidade e desempenho estabelecidos. Aplica todos os itens da lista de evidências.

ND

DE

AP

Não Demonstra

Desenvol-vimento

Aplicação

Competência está sendo minimamente aplicada ou não foi demandada pelo Modelo Basiléia II.

Competência sendo desenvolvida. O desempenho das atividades requer o acompanhamento de profissionais mais experientes no Modelo Basiléia II. Realiza parcialmente a lista de evidências da Competência.

Competência sendo aplicada no Modelo Basiléia II. Realiza as atividades dentro dos padrões de qualidade e desempenho estabelecidos. Aplica todos os itens da lista de evidências.

ND

DE

AP

ExcelênciaDomina os processos relacionados à competência, criando padrões de utilização e desempenho. Capaz de solucionar questões de grande complexidade da atividade /processo da Basiléia II.EX

ExcelênciaDomina os processos relacionados à competência, criando padrões de utilização e desempenho. Capaz de solucionar questões de grande complexidade da atividade /processo da Basiléia II.EX

Análise de “gaps” de conhecimento da equipe

ExemploExemplo

Manual de Gestão de Riscos

ExemploExemplo

ExemploExemplo

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ANEXOSANEXOS

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Anexo ICircular BACEN 3.360 – Fatores de Ponderação

Circular 3360, de 12.09.07Procedimentos para cálculo do PRE

Fator de Ponderação de Risco (FPR)

Exposições

0% • Operações com os organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD) listados na Circular 3360 (Ex: Banco Mundial, BID, FMI, etc.) e cuja câmara de liquidação seja contraparte central.

20% • Operações com vencimento em até três meses, em moeda nacional, realizadas com instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas.

35% • Financiamentos para aquisição de imóvel residencial ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo contrato seja inferior a 50% do valor de avaliação da garantia.

• Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel descritas acima.

50% • Operações com instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas.

• Operações com governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais, desde que respeitadas as condições da Circular 3360.

• Operações com instituições financeiras sediadas nos países aderentes às condições da Circular 3360.• Operações de crédito com câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação.• Financiamentos para aquisição de imóvel residencial ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo contrato

esteja entre 50% e 80% do valor de avaliação da garantia.• Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel descritas

acima e instituídas dentro do regime fiduciário.• Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel cujo

contrato esteja até 50% do valor de avaliação da garantia e não tenham sido instituídas dentro do regime fiduciário.

• Financiamentos para a construção de imóveis.• Operações de crédito concedidas ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito).

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Anexo ICircular BACEN 3.360 – Fatores de Ponderação

Circular 3360, de 12.09.07Procedimentos para cálculo do PRE

Fator de Ponderação de Risco (FPR)

Exposições

75% • Operações de varejo:− Contraparte seja pessoa natural ou pessoa jurídica de direito privado de pequeno porte (receita bruta

anual até R$ 2,4 milhões;− Instrumento financeiro típico de varejo;− Valor das operações com uma mesma contraparte inferior a 0,2% (dois décimos por cento) do montante

das operações de varejo;− Valor das operações com uma mesma contraparte inferior a R$ 400 mil.

300% • Exposições relativas aos créditos tributários não excluídos para fins do cálculo do Patrimônio de Referência (PR).

Mitigador de Risco

A utilização de instrumento mitigador de risco de crédito faculta a aplicação de FPR específico à parcela da exposição coberta pelo respectivo instrumento, devendo ser aplicado à parcela remanescente da exposição o FPR correspondente às suas características originais.

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27 © Deloitte Touche Tohmatsu 2008. All rights reserved.

Informações Adicionais

www.deloitte.comwww.deloitte.com.br.brRodrigo Mendes Duarte

[email protected]

Marcello De [email protected]

Frederico De Campos Ventriglia [email protected]

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A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, ao Verein (associação) estabelecido na Suíça, suas firmas-membro e suas respectivas subsidiárias e afiliadas. A Deloitte Touche Tohmatsu é uma organização mundial de firmas-membro independentes voltada à excelência na prestação de serviços profissionais, por meio de uma estratégia global executada localmente em quase 140 países. Com acesso ao capital intelectual de cerca de 150 mil profissionais, a Deloitte oferece serviços em auditoria, consultoria tributária, consultoria em gestão de riscos empresariais, corporate finance, consultoria empresarial,outsourcing, consultoria em capital humano e consultoria atuarial – e serve a mais de 80% das maiores organizações do mundo, assim como a grandes empresas nacionais, clientes com atuação local relevante, instituições públicas e corporações globais bem-sucedidas e de rápido crescimento. Os serviços não são oferecidos pela Deloitte Touche Tohmatsu Verein, e, por questões regulatórias e outras razões, algumas firmas-membro não oferecem serviços em todas as áreas profissionais mencionadas acima.

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