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Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos

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RELATÓRIO CRÍTÍCO

Prova de Aptidão profissional

Curso Profissional Técnico de Multimédia 2015-2018

Mónica Filipa | 12ºJ | nº8

Salvaterra de Magos

junho de 2018


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Prova de Aptidão Profissional

Mónica Filipa | 12ºJ | nº8

Curso Profissional Técnico de Multimédia 2015-2018

SUMÁRIO

Relatório das atividades do Projeto

DIGNIDADE, desenvolvido como requisito parcial

dos módulos curriculares, supervisionado pelos

Professores Teresa Fazenda, Patrício Oliveira e Maria

João Lucas, no curso Profissional Técnico de

Multimédia.

Salvaterra de Magos

junho de 2018


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Dedicatória

Esta produção é dedicada a todas as pessoas que sofreram de algum tipo de abuso, são essas

pessoas que precisam de ser ouvidas.


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Agradecimentos

Um especial agradecimento à Escola Secundária de Benavente por nos ter cedido

o espaço para filmar e à Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos pelo

empréstimo do material para realização desta curta-metragem.

Aos meus colegas de turma Alexandre Oliveira, Daniela Cruz e Ema Completo

por se disponibilizarem a serem os meus assistentes de produção na minha primeira

tentativa de PAP.

Aos meus professores que sempre apoiaram a realização deste grande projeto e me

ajudaram a encontrar as falhas e a reavaliar o meu trabalho vezes e vezes sem conta para

ele estar aqui a ser apresentado hoje.

Um enorme agradecimento ao meu namorado e diretor de som Daniel Belas por

me ajudar a ter um melhor áudio, emprestando-me o seu material de gravação e por

escrever o primeiro argumento.

Por fim, um agradecimento ao júri aqui presente, à plateia e a todos os

profissionais que me ajudaram, de algum modo, a realizar um bocadinho deste sonho.

Sem esquecer um obrigado a tudo o que me aconteceu, de bom e de mau, foi de

algum modo essas as razões que me levaram a estar aqui hoje e a fazer esta curta-

metragem, que espero ser o início de muitas.


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Resumo

A minha Prova de Aptidão Profissional (PAP) consiste na produção de uma curta-

metragem para fins académicos e profissionais.

Deste modo, pretendo criar um produto de qualidade para o meu portfólio e ao

mesmo tempo irá permitir-me aprofundar os meus conhecimentos e técnicas na área da pré-

produção, produção e pós-produção de cinema, uma vez que é uma área da minha

preferência.

Este produto cinematográfico tem uma história completamente original escrita por

uma jovem argumentista. Esta curta-metragem irá abordar os seguintes temas: violação,

vergonha e coragem, com o objetivo de alertar o público-alvo (jovens/adolescentes, pais e

aderentes) e promover a sua divulgação como meio de sensibilização sobre os referidos

temas.

Para a perfeita realização desta produção, irei recorrer a material de iluminação, de

gravação de imagem e de captação de som.

Foi feita uma cuidada seleção dos locais de rodagem, de atores, figurantes, guarda-

roupa, entre outros.

Por fim, para a pós-produção ir-se-á recorrer a todos os conhecimentos e

competências que tenho vindo a adquirir ao longo de três anos, tanto a nível académico,

como a nível profissional e pessoal.


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Abstract

My Professional Competence Assessment consists in the production of a short film

for academic and professional purposes.

Thus, I intend to create a quality product to my portfolio and at the same time it will

allow me to improve my knowledge and techniques in the area of cinema pre-production,

production and post-production, which is my preferred field.

This film has a completely original screenplay written by a young scriptwriter. This

short film will approach the following issues: rape, shame and courage in order to draw the

attention of the target audience (teens, parents and others) and to promote its broadcast as

a means to raise awareness.

For the perfect making of this film production I will resort to the use of lighting

material, image recording and sound capture.

It has been made a careful selection of settings, actors, extras, wardrobe, etc.

Finally for post-production I will fall back on to all the knowledge and skills that I

have been getting over the last three years, not only in the academic level, but also in the

professional and personal level.


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Índice

Dedicatória .............................................................................................................................. 3

Agradecimentos ...................................................................................................................... 4

Resumo ................................................................................................................................... 5

Abstract ................................................................................................................................... 6

Índice ...................................................................................................................................... 7

Introdução ............................................................................................................................... 8

1.1 Enquadramento ........................................................................................................ 8

1.2 Apresentação do Projeto .......................................................................................... 9

1.3 Objetivos ................................................................................................................ 10

Desenvolvimento .................................................................................................................. 11

2.1 A descoberta ........................................................................................................... 11

2.2 Pesquisa e Estado da Arte ...................................................................................... 11

2.3 Cinema do nascimento ao século XXI ........................................................................ 11

2.4 Cinema em Portugal .................................................................................................... 12

2.5 Estudos aplicados à PAP ............................................................................................. 13

2.6 Ideia ............................................................................................................................ 18

2.7 Anteprojeto ............................................................................................................. 18

2.8 Gantt Project .......................................................................................................... 19

2.9 Pré-Produção .......................................................................................................... 19

2.9.1 Criação do Argumento ......................................................................................... 19

2.9.2 Guião Literário ..................................................................................................... 20

2.9.3 Guião Técnico ...................................................................................................... 20

2.9.4 Contacto com Entidades ...................................................................................... 21

2.10 Produção ............................................................................................................. 21

2.11 Pós-Produção ...................................................................................................... 21

2.12.1 Criação de produtos ........................................................................................... 23

Conclusão .............................................................................................................................. 23

Referências ............................................................................................................................ 25


8

Anexos .................................................................................................................................. 25


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Introdução 1.1 Enquadramento

O cinema começou por ser apenas curtas-metragens de luz e sombras, sem qualquer

tipo de som a não ser o som de espanto das pessoas, no entanto, evoluiu passando a ter som,

não tardou a ter cor e a passar a ter histórias de mais de 50 minutos. Ainda não satisfeitos

procurou-se o sistema de som a possibilidade de ter efeitos especiais, música e diálogo na

mesma película, como ainda se achava pouco procurou-se a gravação digital, o 4D e em

paralelo, o reconhecimento pela arte em movimento.

A primeira curta-metragem portuguesa estreou-se em 1896, “Saída do Pessoal

Operário da Fábrica Confiança” de Aurélio Paz dos Reis, era uma réplica dos irmãos

Lumière “ La Sortie de l'usine Lumière à Lyon” (1894/1895), esta curta foi considerada o

“Pré-Cinema” Português.

A Arte de fazer cinema em Portugal nunca foi aproveitada desde o início, no

estrangeiro já se faziam filmes a 3 dimensões, a cores e com som, enquanto em Portugal,

ainda se continuava no preto e branco.

Apenas a partir de 1990 é que se sente o abraço à arte, os apoios financeiros

começam a surgir, as produtoras a produzir mais produções cinematográficas, no entanto já

não chega para ser reconhecido mundialmente.

Os Portugueses no momento presente não sentem a cultura cinematográfica do país,

preferindo ver produções provenientes de Hollywood, Estados Unidos da América. Os

atores e realizadores estrangeiros têm mais impacto nas salas de cinema nacionais, que os

próprios profissionais de cinema nacionais.

É mais provável perguntarmos a um português quem é Johnny Depp, Angelina

Jolie, Margot Robbie, Leonardo DiCaprio, Dwayne Johnson, Zac Eforn, Tim Burton, James

Foley, David Ayer, Steven Spielberg, Lizzy Weiss, David Benioff, Julie Plec ou Peter

Jackson e obtermos uma resposta positiva para o seu conhecimento, do que, para Paulo

Trancoso, Beatriz Costa, Maria Medeiros, Nuno Melo, Ivo Canelas, Manoel de Oliveira,

João Botelho ou André Badalo.


9

A indústria cinematográfica Portuguesa em nada se iguala ao ponto cinematográfico

do mundo, o cinema americano. Contudo, antes da América, já a França produzia e ainda

hoje dá receitas consideráveis, o cinema latino, asiático e nórdico começa também a florir e

dar frutos. O problema do desconhecimento deste tipo de produções estrangeiras deve-se à

pouca procura da cultura em Portugal, não existem muitas hipóteses de visualizar cinema

nacional, exceto em festivais que periodicamente apostam no produto nacional. Nas salas

de cinema não é muito usual vermos cartazes de longas ou curtas-metragens Portuguesas,

no entanto é pertinente salientar que Portugal não tem fatores como público interessado em

cinema nacional, nem indústrias dispostas a produzir com o mesmo andamento como as

americanas ou mesmo as francesas.

1.2 Apresentação do Projeto

O projeto final consiste na realização de uma curta-metragem. O filme intitula-se

“DIGNIDADE”, uma curta-metragem onde se conta a história de uma parte da vida de uma

personagem. Esta personagem, não é identificada, representa uma adolescente portuguesa

que escreve uma carta a quem a magoou, a quem fez dela uma vítima, a quem ignorou o

seu não e a fez sentir sozinha.

A curta-metragem “DIGNIDADE” cujo desenvolvimento foi iniciado a partir de

junho teve os cargos para a realização divididos da seguinte forma: o trabalho de produção,

realização, guionismo, edição atribuídos a Mónica Miguêns que também assina o

argumento, o cargo de montagem e direção de som foi tomada por Mónica Miguêns.

Relativamente ao tema a abordar, iram estar presente no documento as diferentes

fases até ao projeto final, passando pela procura da ideia chave, de uma pesquisa sobre o

cinema desde a sua invenção até ao presente século XXI, o desenvolvimento do cinema no

nosso país, uma procura sobre conceitos relacionados com a área do cinema/vídeo.

De seguida, irá ser abordada a criação do anteprojeto, a planificação cronológica e

gestão de recursos (Gantt Project), segue-se numa breve descrição da curta-metragem, a


10

pré-produção, onde poderá ser visto o processo de construção do manuscrito/argumento,

construção de guiões (literário e técnico) e o estabelecimento de contactos com entidades.

Continua-se até à produção, onde se poderá constatar a rodagem e os desafios de

produção.

Por fim, os desafios de pós-produção, onde irão ser apresentadas as técnicas de

edição, as correções de cor, as edições de áudio e a montagem e exportação do projeto

final.

1.3 Objetivos

O objetivo principal de DIGNIDADE é sensibilizar todo o público, a partir dos

jovens, para as situações retratadas.

Com DIGNIDADE queremos passar para o espetador os sentimentos retratados e

refazer os pensamentos pré-concebidos que existem sobre estes casos, queremos espalhar

essa mensagem primeiramente pelas escolas e futuramente chegar ainda mais longe, no

entanto, nenhum dos objetivos acima mencionados poderiam ser possíveis sem se estudar

as mais novas e diversas técnicas de filmagem, som e montagem, sem se experienciar os

mais diversos softwares de edição e sem se aprender novos conceitos do meio.

Para tornar DIGNIDADE no produto audiovisual pretendido foi necessário colocar

à prova todas as nossas capacidades de comunicação, de trabalho em equipa e de trabalho

sobre pressão, tudo para que houvesse uma evolução da equipa a nível pessoal, profissional

e académico.


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Desenvolvimento 2.1 A descoberta

A presente prova de aptidão profissional surgiu de um pequeno sonho, criar uma

PAP nunca antes vista, uma PAP nova, uma PAP original, já tinha sido apresentado, vídeo

clips, documentários, reportagens, animações, jogos, websites, lojas, vídeomapping mas

nunca uma curta-metragem com objetivos cinematográficos tão próximos do grande ecrã.

2.2 Pesquisa e Estado da Arte

Na presente fase, desenvolvemos uma pesquisa relacionada com as nossas provas de

aptidão profissional, no presente caso foram realizadas pesquisas sobre o cinema no mundo

e em Portugal bem como a procura de certos conceitos relacionados com dúvidas e com a

área a abordar.

2.3 Cinema do nascimento ao século XXI

Todos já ouvimos falar de cinema, filmes, curta e longa-metragem, trailer e

teasers… mas o que era o cinema quando não se dava por esse nome?

O que afinal é essa 7ª arte que nos entretém e absorve?

O que era ela quando ninguém sabia que existia?

A resposta é bem simples, LUZ! O cinema na altura que foi descoberto pelos irmãos

Louis e Auguste Luimère era apenas luz e gestos. As atuais sombras chinesas foram de fato

dadas a conhecer ao mundo pelos dois pais do cinema.

O tempo passou e além dos avanços nas máquinas de projeção (cf. nº1,2,3), surgiu o

primeiro filme da história, Black Maria, produzido por Thomas Edison em 1894 (cf. nº4),

com a popularização da arte surgiram os nickelodeons (cf. nº5,6,7), salas de cinema que

transmitiam os filmes para as elites e para os operários, as sessões 20 minutos e eram

apresentados 10 filmes.


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A partir de 1900 o cinema explodiu em Hollywood, estriou-se 1ª longa-metragem

“The Story of the Kelly Gang” (cf. nº8), as primeiras comédias Max Linder (cf. nº9),

Charles Chaplin (cf. nº10) e Stan Laurel & Oliver Hardy (cf. nº11), “The Birth of a Nation”

(cf. nº12) foi a evolução da visão com diferentes enquadramentos e ângulos.

Até aqui tudo era a preto e branco e foi aí que Walt Disney subiu ao estrelato com a

primeira animação com som “Mickey Mouse” (cf. nº13), não parou até criar a primeira

animação de longa duração “Snow White and the seven dwarfs” (cf. nº14), seguia-se

“Fantasy” (cf. nº15) a primeira produção com sistema de som onde era possível a execução

de música, efeitos sonoros e diálogo.

Em 1952 o primeiro filme 3D foi exposto “Bwana Devil” (cf. nº16) de Arch Oboler,

oito anos depois o primeiro ator negro, Sidney Paiter, vence um óscar, surge o passeio da

fama em Hollywood e “Midnight Cowboy” (cf. nº17) é classificado como o primeiro filme

para adultos.

Nos anos 70, 80, 90 evoluiu-se do analógico para o VHS, do VHS para o DVD e

das salas de cinema para casa. É nesta altura que “The Shark”, “Star wars”, “E.T” e

“Titanic” chegam até nós.

Finalmente século XXI, o século do avanço tecnológico, câmaras mais leves,

pequenas, mais baratas e de melhor qualidade, computadores mais rápidos, avanços

tecnológicos que abraçam a arte cinematográfica, o uso e descoberta do chorma key, 3D

mais desenvolvido, Imax e o 4DX.

A cada ano que passa surgem mais e mais avanços e o cinema acompanha muito

bem esses avanços.

2.4 Cinema em Portugal

Em Portugal o cinema não tem tamanha importância como na indústria Americana,

para os portugueses o cinema chegou bem tarde quando haviam já testes de cor na América

foi quando Portugal deu os seus primeiros passos no cinema.


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No entanto, com a ditadura o cinema parou não eram produzidos filmes senão

fossem de acordo como o regime e depois dessa época cinzenta passar o cinema ganhou

mais atividade contudo nada se comparava com o resto do mundo.

O cinema nacional e os portugueses sempre tiveram uma relação de amor/ódio,

apenas um pequeno grupo de pessoas ainda cultiva a semente do cinema em Portugal.

O cinema nacional atualmente só se verifica mais ativo em festivais que o

promovem pois o cinema internacional tem lugar garantido nas nossas salas de cinema do

que as nossas próprias produções.

Como este tipo de informação pretendo conseguir acrescentar algo mais ao nosso

cinema nacional com a minha produção e mostrar que existe um público jovem a tentar

fazer renascer aquilo que se julga estar morto.

2.5 Estudos aplicados à PAP

O estado de arte da presente prova consiste na procura vasta exemplos de produções

com as mesmas características ou semelhantes às de DIGNIDADE, procurei várias curtas-

metragens tanto portuguesas como estrangeiras para que tivesse diversos processos,

diversas histórias, diversos sentimentos e me pudessem orientar a criar um produto único,

desses exemplos, dois portugueses (Fosso (19-09-2017) e Miami (20-09-2017)) foram o

impulso para a decisão do produto ser uma curta-metragem e dois exemplos americanos

foram o impulso para o tipo de temas a abordar (Dishonest Relationships (relações

desonestas (15-06-2018)) e Sexual Assault Survivor Gets Her First Tattoo (Sobrevivente de

agressão sexual tem a sua primeira tatuagem (16-06-2018))).

Depois dessa procura por exemplos, foi iniciado um processo de compreensão de

conceitos que são bastante utilizados no meio, no sentido de aumentar a familiarização com

eles.

O que é uma Sinopse?


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Uma Sinopse é um breve relato dos aspetos essenciais do enredo, serve para de

forma simples e objetiva captar a atenção do público. Sinopse é um sinónimo de resumo ou

sumário. (cf. nº18)

O que é um Argumento?

Um argumento é um conjunto de raciocínios que levam a uma conclusão.

Um argumento é um conjunto de provas/ razões que resolvem ou dão origem a

discussões benéficas ou não.

Um argumento é um texto com todas as ações, as falas/ diálogos e indicações

técnicas para a realização de um projeto televisivo ou cinematográfico.

Diferenças entre Guião e Argumento:

Guião - É o conjunto de cenas, ações e diálogos das personagens, todos os áudios e

gravações presentes no filme convertidos num documento escrito que servirá para

planeamento de orçamentos.

Serve de organizador e orientador para o Realizador e equipa técnica, é o

documento onde todos os atores estudam as falas, e funciona ainda como “cartão-de-visita”

para angariar financiadores e patrocinadores.

Argumento - É um documento escrito que descreve toda a história sequencial no filme,

não se divide por cenas (embora elas estejam presentes), não inclui diálogos das

personagens, está sempre escrito no presente e na terceira pessoa do singular, não é tão

detalhado como o guião, é um documento criado antes do guião, formatado em texto

corrido.

O que é uma proposta de um trabalho cinematográfico?

A proposta de trabalho cinematográfico consiste na elaboração de um documento

onde se descreve detalhadamente os objetivos, o produto, os objetivos do produto, a

história mas numa versão ligeira, a duração do produto, o formato cinematográfico (longa,

média ou curta metragem, documentário, entrevista, reportagem…), o assunto/ tema do


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produto cinematográfico, a função a desempenhar pela pessoa, a carga do projeto e os

custos.

Uma proposta é um documento de avaliação de ideias, objetivos e idealização do

projeto para se perceber se é exequível ou não. Numa proposta tem de se ter sempre

atenção às seguintes perguntas: Qual é a ideia do trabalho? Qual é o tipo de mensagem que

defende? Porquê? Para quê? Para quem? Para quando? Onde? E Como?

Descrição dos Objetos?

A descrição dos objetos é feita de uma forma muito pormenorizada, serve para que

os autores, realizadores e cenógrafos possam criar um cenário o mais parecido possível com

a descrição de cada cena. Este tipo de descrição não deve de exceder o máximo de cinco

linhas para cada objeto.

A Abordagem?

A abordagem é a justificação de cada método técnico aplicado a cada cena, objeto,

personagem, edição a ser filmada. É a justificação de cada método técnico, de cada

utilização de equipamento, de cada modalidade de comportamento requerida pelo

realizador.

Perguntas chave para uma boa elaboração de uma abordagem: Como se produz?

Que cenas? Porquê? Que sequência? Qual a abordagem correta para o guionista criar a

sequência?

O que é um genérico?

Parte do filme ou emissão televisiva onde são apresentados os nomes dos

colaboradores.

Lista dos nomes dos participantes no filme, documentário, entrevista, reportagem ou

programa, vem no início do filme.


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Parte inicial do filme onde inclui:

- O título;

- Os atores principais;

- Produtor;

- Argumentista;

- Realizador;

- Música; e etc.

O que é um Trailer?

Pequenas partes de um filme ou vídeo, editado com o objetivo de divulgar o filme,

vídeo, programa, entre outros.

Trailers são divulgações de longas-metragens, devem ter no máximo 2 min e 30s.

O que é um Teaser?

Um teaser é um vídeo curto de 30 a 60 segundos, pode ou não ter cenas do filme,

por norma é exibido antes do filme ser concluído, pois servirá como aperitivo para os

espectadores.

Definição de sneak peek:

São vídeos muito curtos com apenas 30 segundos. Estes vídeos são colocados antes

do teaser com o intuito de deixar os fãs mais curiosos, poder ser uma apresentação de um

episódio inédito ou um olhar a um futuro trailer.

O que é um Featurette?

Um featurette é um vídeo/documentário onde junta cenas do filme e dos bastidores

do mesmo (entrevista com o elenco, produção, cenas das filmagens, curiosidades sobres os

efeitos especiais, figurino, cenografia e muito mais).

Este tipo de conteúdo é só lançado na net.

O que é uma Intro?


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Intro ou introdução são pequenas animações de 4 a 8 segundos com o objetivo de

representar a marca ou o produto.

O que é um storyboard?

Um storyboard (cf. nº19) é uma banda desenhada sem balões de fala, é uma

ferramenta de visualização de um produto que se irá realizar noutro suporte.

O storyboard é uma ferramenta de construção e visualização de roteiros/ guiões.

Este é um recurso essencial para quem pretende realizar um projeto multimédia com

características cinematográficas ou de animação.

O que são as cenas?

As cenas são: o lugar imaginário onde decorre a ação; o fragmento de ação

dramática que se desenrola sobre a mesma cena; faixas de imagem contínuas, sem elipse

nem salto de um plano para o outro.

O que é uma sequência fílmica?

Uma sequência fílmica é um sequenciamento de acontecimentos em vários planos,

cujo grupo é fortemente unitário.

O que é um take de filmagem?

Um take é uma captura feita de um determinado plano/cena do filme, que se repete

até chegar à perfeição ou muito perto da mesma.

O que é um plano?

Um plano é qualquer segmento de filme compreendido entre dois planos.

Um plano é um enquadramento fixo em relação à cena filmada.

O que é uma elipse?

A elipse é um “salto” na história contada, é a omissão de vários acontecimentos na

narrativa obrigando assim o espectador a preencher o intervalo através da sua imaginação.


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O que é um Raccord?

Teoricamente e criticamente, não há um termo específico para fielmente traduzir a

palavra raccord em português, no entanto, segundo Debt Robert “ É uma ligação de

continuidade estabelecida entre duas coisas, duas partes. É a maneira pela qual dois planos

de um filme se cruzam”

Como tudo, a prática de raccord pode resumir-se num tipo de montagem onde

existem várias mudanças de plano apagadas, de forma ao espectador concentrar toda a sua

atenção na continuidade da narrativa visual.

Quais são os 3 grandes tipos de Raccord?

Espacial – caso de um raccord no eixo;

Plástico – raccord sobre um movimento;

Diegético – raccord sobre um gesto.

2.6 Ideia

A ideia inicial do projeto recaía numa curta-metragem dramática, a história inicial

baseava-se numa personagem que saiu de uma relação abusiva e tentava recuperar a

confiança em si e no género masculino, no entanto, devido a falhas técnicas e humanas

optou-se por arranjar outro tipo de solução para apresentar como projeto final.

DIGNIDADE é uma história fictícia baseada em factos reais, a pessoa não

escreveu uma carta na sua vida real a quem a violou mas todo o acontecimento relatado é

verídico, escolhi criar uma personagem contar a sua história por carta pois torna a ligação

entre personagem e o espetador mais íntima, verdadeira e paternal. O objetivo da curta-

metragem é alertar, sensibilizar, colocar o espetador no lugar da personagem daí a carta, um

meio sentimental e íntimo de relatar os factos.

2.7 Anteprojeto

O anteprojeto consiste num documento oficial onde se explica a nossa prova de

aptidão profissional, define-se o professor que nos acompanha bem como todo o material


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que iremos utilizar, o documento tem como objetivo levar os nossos projetos a concelho

pedagógico a fim de ser aprovado ou não (cf. nº20, 21).

2.8 Gantt Project

Gantt Project é um programa direcionado para a gestão, é uma ferramenta que

funciona em Mac, Linux e Microsoft, é multilingue embora seja baseado em java.

O Gantt Project foi o nosso maior aliado na planificação/organização cronológica

das tarefas a realizar e dos recursos a utilizar, com o Gantt definimos datas iniciais e finais

para ser concluída a nossa PAP.

As principais características incluem a hierarquia de tarefas e dependências,

gráfico de Gantt, gráfico carga de recursos, relatórios de PDF e HTML e importação e

exportação de projetos, uma vez que tem um número de opções de relatórios (MS Project,

HTML, PDF, planilhas) (cf. nº22).

2.9 Pré-Produção

Na pré-produção efetua-se um levantamento de todas as necessidades/recursos para a

realização do projeto, começando pela criação do argumento, guião literário, guião técnico,

inicia-se o contacto com as entidades para organização de espaços para as capturas de

imagem e som que iram tomar lugar na próxima fase.

2.9.1 Criação do Argumento

Para a criação do argumento da minha primeira tentativa para a Prova de Aptidão

Profissional tive como argumentista o jovem autor Daniel Belas, no entanto, como não foi

possível avançar com esse argumento devido a falhas enumeradas acima, decidi que iria ser

eu a escrever e tomar finalmente a direção de toda a minha nova prova de aptidão

profissional.


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O argumento agora escrito foi baseado em factos reais e narra as palavras de uma

rapariga ao seu violador 5 anos depois por carta. (cf. n°23)

O maior desafio foi sem dúvida decidir tornar a história pública pois embora não

diga ao certo o que aconteceu, continua a ser um assunto delicado para toda a sociedade

humana.

Toda a história foi pensada para ser um desabafo da personagem e para prender o

público desde o início até ao fim fazendo-o imaginar as mais diversas situações pelas quais

a personagem passou.

2.9.2 Guião Literário

O guião literário é uma versão do argumento, no entanto as cenas já estão divididas,

contém diálogos, didascálias e descrições pormenorizadas. (cf. n°24, 25)

Para a presente Prova de Aptidão Profissional não achei necessário escrever um

guião literário visto que só existe uma personagem, uma fala e nenhum tipo de descrições

pormenorizadas, além disso tendo apenas treze dias para a sua conclusão não me pode dar a

grandes luxos.

2.9.3 Guião Técnico

O guião técnico sendo um documento de apoio ao realizador e a toda a equipa de

filmagem é extremamente importante e necessário durante todo o processo de produção, ou

seja, durante todas as filmagens.

Serve como organizador de dias de rodagem, cenas, espaços, planos, sons,

personagens, texto, movimentos, iluminação, equipamento, etc… (cf. n°26)

Nesta PAP foi utilizado um guião técnico antes e durante das filmagens e no fim do

produto concluído foi realizada uma técnica de guionismo nomeada de decupagem. (cf.

n°27)

A decupagem consiste num guião técnico realizado depois do produto concluído,

com a informação exatamente igual aos acontecimentos que sucedem no produto

audiovisual. (cf. n°28)


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2.9.4 Contacto com Entidades

Como qualquer produto audiovisual profissional é necessário contactos, sejam eles

de carácter financeiro, comercial, técnico, entre os mais variados… O meu antigo caso e o

presente não foram exceção.

Em ambas as situações tive de solicitar quer na direção, quer na secretaria escolar as

câmaras e/ou tripés para poder filmar, no entanto na minha primeira tentativa de produção

da antiga curta-metragem, solicitei igualmente à Escola Secundária de Benavente o espaço

escolar como set de filmagem, visto ser um ambiente totalmente secundário com idades

compreendidas entre os catorze e os dezoito anos de idade. (cf. nº 29, 30, 31, 32, 33, 34)

Contudo, na presente prova apenas solicitei um tripé e gravador de áudio, pois gravei

com a minha própria câmara em locais como a minha casa e no exterior ao redor dela.

2.10 Produção

Nesta fase ocorre a parte onde saímos para os sets de filmagens e enfrentamos a

mais diversas dificuldades, desde técnicas a humanas, na minha primeira tentativa foi um

pouco conflituosa, atores a chegarem atrasados, tempo limitado e falta de cidadania e isto

continuou até eu me aperceber que o problema não era só meu e foi aí que resolvi por um

fim à antiga curta-metragem “MATILDE”.

Na produção de DIGNIDADE foi bem mais simples, se eu falha-se a culpa era

inteiramente minha. Os maiores desafios de rodagem que tive em fazer sozinha foi o facto

de ter de funcionar com um tripé e tentar coordenar tudo sozinha, ter de ver o angulo certo,

gravar e regravar até atingir o ponto de mensagem que queria transmitir.

Além disso todas as filmagens correram bem, em poucas horas gravei tudo o que me

competia sem qualquer tipo de pressão sobre mim.

2.11 Pós-Produção

No fim da captura de todos os registos fílmicos e sonoros é nesta fase que o projeto

ganha forma, assim que se conclui as capturas inicia-se um processo de organização, por

dia de rodagem, por cena, take e vez que foi gravado, isto para as filmagens. (cf. nº35)


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Já no caso dos áudios o processo de organização funciona com um sistema de pasta,

subpasta, subpasta, ou seja dentro da pasta do dia de rodagem irá surgira a pasta da cena a

que o áudio corresponde, dentro dessa pasta cria-se a pasta áudio como o número da cena,

número de take e número de vez que foi gravado. (cf. nº36)

No fim deste processo de organização começa-se a edição, utilizei o programa

Adobe Première Pro CS6, configura-se as definições de vídeo e áudio do projeto e da

sequência, ou seja, projct e sequence settings (cf. nº37, 38, 39, 40), seguidamente importa-

se os ficheiros para a biblioteca, para melhor organização distribui por pastas, a pasta de

vídeos interiores, exteriores, personagem e áudios. (cf. nº41)

O processo que foi utilizado para a edição é um processo que desenvolvi durante a

minha última Formação em Contexto de Trabalho (FCT), consiste em criar diversas

sequências e fazer logo as seleções de trechos de vídeo que é possível utilizar, na medida de

realizar uma edição mais rápida. (cf. nº42)

Para edição do áudio utilizei o programa Adobe Audition CS6 apenas para limpar o

áudio da narração de pequenos erros de dicção, momentos brancos muito extensos e para

cortar o áudio para que não excede-se a duração total do produto cinematográfico. (cf. nº

43)

No fim do momento de edição base onde apenas se reúne a gravação de imagem, a

narração e o áudio de fundo, comecei a edição de cor, tudo a perto e branco para mostrar a

essência e a mensagem que as imagens passam e os sentimentos que quero transmitir ao

público (cf. nº 51), as seleção e aplicação de transições, a utilização de cross dissolves para

que não haja transições bruscas (cf. nº52) e por fim a regulei os volumes dos diferentes

áudios, câmara, microfone e fundo de modo a criar uma atmosfera sonora sentimental. (cf.

nº 44)

Finalmente depois de verificar tudo, colocar a imagem de marca da curta-metragem

e escrever os créditos verifiquei que necessitava de realizar um último render para que

pode-se visualizar e exportar em segurança


23

Para exportação da curta-metragem achei por bem escolher .mpeg pois era a

tipologia de ficheiro que o programa assumiu de acordo com as definições da sequência,

isto para não criar um desfasamento de informação/metadata durante o processo de

exportação. (cf. nº45)

2.12.1 Criação de produtos

No fim de concluir todo o produto audiovisual, senti que ainda faltava algo, falta uma

marca, uma cara para mostrar e atrair consumidores, como tal abri um documento no

programa Adobe Photoshop CS6 Extensed, com as dimensões 1920px por 1080px, as

dimensões do vídeo (cf. nº 46), importei uma imagem da personagem da história, retirei o

fundo para que tudo fica-se branco (cf. nº 47), coloquei dois filtros, o primeiro foi gaussian

blur com um radius de 12px (cf. nº 48), o segundo uma mascara em threshold com um

level de 69 px (cf. nº 49), para finalizar desenhei a forma de um retângulo preto (#000000)

com a ferramenta shape do programa coloquei em frente aos olhos da personagem para

simbolizar a vergonha que a pessoa sentiu e para dar a entender o quão cego o ser humano

se torna por ignorar este tipo de problemas (cf. nº 50), para finalizar escrevi o nome

DIGNIDADE, com um lettering SuperFrench e tamanho 200pt nesse retângulo como

objetivo de dramatizar a imagem. (cf. nº 51)

No fim de criada essa imagem foi apenas necessário ajustar essa imagem aos diferentes

formatos que eu pretendia como A4 vertical (cf. nº52), A4 horizontal (cf. nº53), formato

label de DVD (cf. nº 54) e caixa de CD (cf. nº55).

Conclusão


24

Este projeto fez-me ver o quão instável o ser humano pode ser e a tamanha falta de

cidadania que pode existir entre nós, a minha maior dificuldade em avançar para a frente

com a minha antiga proposta foi exatamente pelo facto de não ter experiência em gestão e

por alguns dos meus colegas de equipa me desrespeitarem.

Nós jovens somos egoístas e pensamos que sabemos tudo por isso não ouvimos quem se

esforçou para tentar juntar tudo e ter um resultado positivo, a minha experiência foi deveras

horrível e algo que sinceramente não quero repetir.

Contudo, esse tipo de situação obrigou a encontrar outro rumo, precisando de recorrer a

uma alteração que tinha tudo para não dar certo, aquele tipo de dificuldade fez-me ver que

confiar em mim vale mais do que confiar em terceiros mesmo que tenham algum tipo de

valências mais desenvolvidas.

Esta PAP é a prova que o simples tem mais valor, mais beleza e é muito mais confiável que

o complexo, eu quis dar um passo maior e fazer algo único e agora nestas duas semanas vi

que o que fiz não foi só único, foi algo feito de tudo o que sou.

Esta PAP é uma catarse era algo que eu tinha cá dentro e nunca disse, era algo que eu tinha

de colocar cá fora de forma a que todos vissem a realidade como ela é, era um grito que

estava por dar e espero que a partir desta forma de arte eu consiga fazer um movimento de

sensibilização pelas escolas.

O objetivo do meu produto sempre foi esse a divulgação em meio escolar, a divulgação em

centros de apoio, a divulgação e sensibilização para que a sociedade pare de encarar este

tipo de crimes de forma leviana, para dizer a outras pessoas que tiveram no meu lugar que é

a voz delas/deles que conta e que haverá sempre alguém disposto a ouvir e a fazer algo por

vós.


25

Referências

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-manuais-cinema-I-2010.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-manual_II_generos_cinematograficos.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-

manuais_III_planificacao_e_montagem.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20101105-nogueira_manuais_iv_cineastas.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20150629-2014_manuais_cinema_v.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=3xTMR0s08wk

https://www.youtube.com/watch?v=lBr_uUdl1l0

https://www.youtube.com/watch?v=KuOHptUescw

https://www.youtube.com/watch?v=bloqjH3fs8M

https://pt.wikihow.com/Escrever-um-Roteiro-de-Curta-Metragem-Eficiente

http://www.dailyscript.com/scripts/187.pdf

https://studiosclick.files.wordpress.com/2010/10/click-studios-guiao.pdf

https://pt.slideshare.net/martinhasousa5/curta-metragem

http://cristinasusigan.blogs.sapo.pt/4380.html

Dicionário crítico de cinema. Editora Papirus. São Paulo

Ribeiro, Fernando. (2011). Caminhando com o Cinema Português: Um olhar sobre a

Produção Cinematográfica em Portugal (Teses de Dissertação). Disponível em

https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/8047/3/Tese_FR_Final.pdf

Anexos

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-manuais-cinema-I-2010.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-manual_II_generos_cinematograficos.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-manuais_III_planificacao_e_montagem.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/nogueira-manuais_III_planificacao_e_montagem.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20101105-nogueira_manuais_iv_cineastas.pdf

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20150629-2014_manuais_cinema_v.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=3xTMR0s08wk

https://www.youtube.com/watch?v=lBr_uUdl1l0

https://www.youtube.com/watch?v=KuOHptUescw

https://www.youtube.com/watch?v=bloqjH3fs8M

https://pt.wikihow.com/Escrever-um-Roteiro-de-Curta-Metragem-Eficiente

http://www.dailyscript.com/scripts/187.pdf

https://studiosclick.files.wordpress.com/2010/10/click-studios-guiao.pdf

https://pt.slideshare.net/martinhasousa5/curta-metragem

http://cristinasusigan.blogs.sapo.pt/4380.html

https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/8047/3/Tese_FR_Final.pdf


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Nº1- Fenascópio


27

Nº2 - Cinetoscópio


28

Nº3- Cinematografo


29

Nº4- Black Maria


30

Nº5- Nickelodeons


31

Nº6- Nickelodeon


32

Nº7- Nickelodeons


33

Nº8- The Story of The Kelly Gang


34

Nº9- Max Linder


35

Nº10- Charles Chaplin


36

Nº11- Stan Laurel & Oliver Hardy


37

Nº12- Birth of a Nation


38

Nº13- Mickey Mouse


39

Nº14- Snow White and The Seven Dwarfs


40

Nº15- Fantasia


41

Nº16- Bwanan Devil


42

Nº17- Midnight Cowboy


43

Nº18- Sinopse


44

Nº19-Storyboard


45

Nº20- Anteprojeto de Matilde


46

Nº21- Anteprojeto de DIGNIDADE


47

Nº22- Gantt Project


48

Nº23- Argumento


49

Nº24- Guião Literário


50

Nº25- Guião Literário


51

Nº26- Guião Técnico de Matilde


52

Nº27- Guião Técnico de DIGNIDADE


53

Nº28- Guião Técnico (decupagem)


54

Nº29- E-mail para a direção da Escola Secundária de Benavente


55



56



57



58



59



60

Nº35- Organização por pastas das Filmagens


61

Nº36- Organização por pastas dos áudios


62

Nº37- Definições do Projeto em Première Pro CS6


63

Nº38- Definições das sequências em Première Pro CS6


64



65



66

Nº41- Organização da biblioteca no Première Pro CS6


67

Nº42- Amostra de Timeline de edição de áudio no Audition CS6


68

Nº43- Correção de Cor em Première Pro CS6


69

Nº44- Amostra da edição de transições no Première Pro CS6


70

Nº45- Amostra da edição final de áudio em Première Pro CS6


71

Nº46- Criação da marca de curta-metragem


72

Nº 47- Tronar o fundo branco


73

Nº48- Aplicação do filtro de desfocagem


74

Nº49- Aplicação do filtro de Threshold


75

Nº50- Aplicação da forma retângular


76

Nº51- Finalização da marca com a aplicação do lettering


77

Nº52- Adaptação da marca em A4 vertical


78

Nº52- Adaptação da marca em A4 horizontal


79

Nº53- Adaptação da marca em label para capa de DVD


80

Nº54- Adaptação da marca para label de DVD


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Documents

Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magosdignidade.aesmprojetos.net/relatorio/relatorio.pdf · junho teve os cargos para a realização divididos da seguinte forma: o trabalho