ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE … · Trem Regional de Alta Velocidade ... SP --Barra Mansa – Cruzeiro - Guaratinguetá - São José dos Campos - Mogi das Cruzes - São Paulo-Superposição

ESCOLA DE

ENGENHARIA DA

UNIVERSIDADE

PRESBITERIANA

MACKENZIE

SÃO PAULO

ANDIT

ASSOCIAÇÃO

NACIONAL DE

INFRA-ESTRUTURA

DE

TRANSPORTES

18 DE DEZEMBRO DE 2006

“Fórum de Debates”

– TRAVEL –

Trem Regional de Alta Velocidade

Cyro Laurenza

• Lidamos com o transporte de cargas com grande competência, apesar da grande dificuldade com a infra-estrutura do nosso país.

• No transporte das pessoas com maior dificuldade no encontro de soluções satisfatórias.

• Consagramos que a carga tem alto valor agregado Não conseguimos atribuir mesmo valor ao homem

• Existem formas coerentes para o nosso direito de ir e vir?

• Como oferecer continuidade ao planejamento do nosso desenvolvimento?

TRAVEL

TREM REGIONAL DE ALTA VELOCIDADE

CYRO LAURENZA

INTERCITY

INTRAREGIONAL

INTEGRAÇÃO

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHASde LEWIS CARROLL

NO DEPOIMENTO DO COELHO BRANCO

O REI DE COPAS VENDO QUE ELE TITUBEAVA

ACONSELHOU

COMECE PELO COMEÇO...

Proposta da Light em 1927

Somente pela execução de um plano geral assim concebido, poderá o problema do tráfego em São Paulo ter uma solução definitiva, satisfatória e duradoura. Qualquer outro programa de menor vulto do que este constituirá apenas um paliativo,

remediando somente por alguns anos o estado atual de coisas.....

Resposta do Prestes Maia

"O projeto da Light sanciona a centralização existente.............

.... Está certo como transporte. Não está como urbanismo.”

GRAVURAGIÁCOMOGASTALDI

1550

POSSÍVEIS RAÍZESDA

NOSSA FORMAÇÃO CULTURAL

DÚBIA E DE DUPLA INTERPRETAÇÃO

GLÓRIA

ORIGEM DO NOME

ESFORÇOS DAS NAÇÕES EXISTENTES

ORIGENS DA NOSSAETERNA

DEPENDÊNCIA

EXPORTAR ÉPRECISO

EXPORTAR É PRECISO

MODOS DE VIDA

SECULAR

EXTRATIVISTA

AGROPECUÁRIA

AGRO INDÚSTRIA

MODERNO E QUASE CONTEMPORÂNEO

INDUSTRIALIZAÇÃO

SERVIÇOS

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

INTERCÂMBIO MUNDIAL

RODOVIARISMO FERROVIASX

1800............

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000........

ELEVADO ENDIVIDAMENTO

ARISTOCRATIZADAS

ESGOTAMENTO EMPRESARIAL

ESTATIZAÇÃO

VISÃO PARA OS TRENS DE SUBÚRBIO E CARGAS

ABANDONO DOS PASSAGEIROS DE L. P.

ENDIVIDAMENTO ESTADO E FEDERAL

UM POUCO DE HISTÓRIA

PRIVATIZAÇÃO

O carinho que a carga merecepelo seu alto valor agregado

O CARINHO QUE O HOMEM MERECE

Qual é o valor agregado? Como agregar?

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL – RIO DE JANEIRO1983

NÃO CONSEGUIMOS ATRIBUIR MESMO VALOR AO HOMEM

Talvez o maior problema brasileiro seja o cultural (no seu sentido antropológico).

Que leva as pessoas lerem errado os desafios, lutar contra os "tigres de papel“,

para depois verificar que cometeram erros e que a luta não valeu a pena.

Ou de não perceberem as oportunidades.

Jorge Hori13/12/06

A QUESTÃO DO SUBSÍDIOEM

INFRAESTRUTURADOS

TRANSPORTES

QUANDO DO NÃO SUBSÍDIO

A BUSCA DAS TAXAS INTERNAS DE RETORNO DO CAPITAL

CONCESSÃO DE SEVIÇOS PÚBLICOS

INCONTESTÁVEL SUCESSO RODOVIÁRIO PAULISTA

PAGAMOS POR ISTO

QUANDO DO NECESSÁRIO SUBSÍDIO

TRANSPORTE POPULAR SOBRE TRILHOS NAS ÁREAS SUBURBANAS

SISTEMA VIÁRIO URBANO

VIAS VICINAIS

VIAS COLETORAS DE ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO

COMO SE CONSTRÓI UM PAÍS?

VIDA RURAL

MUNDO URBANO E SEUS

SUBÚRBIOS

TAXA INTERNA DO RETORNO SOCIAL

Distrito Federal

Rio de Janeiro

São Paulo

Rio Grande do Sul

Tocantins

Santa Catarina

Paraná

Minas Gerais

M. Grosso do Sul

ALTO IDH (11)

IDH 2000

0,765Espírito Santo11

0,773Minas Gerais10

0,773Mato Grosso9

0,776Goiás8

0,778Mato Grosso do Sul7

0,787Paraná6

Médio

0,807Rio de Janeiro5

0,814Rio Grande do Sul4

0,820São Paulo3

0,822Santa Catarina2

0,844Distrito Federal1

Alto

IDH (2000)EstadoPosição

PIB (2003, em R$ milhões)

18.969.505Mato Grosso do Sul16

28.979.694Espírito Santo12

36.835.111Goiás10

37.752.658Distrito Federal9

62.213.541Santa Catarina7

98.999.740Paraná5

128.039.611Rio de Janeiro4

144.544.882Minas Gerais3

190.384.408Rio Grande do Sul2

494.813.616São Paulo1

PIB (2003, em R$ milhões)EstadoPosição

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PLANEJA

PLANEJAR É PRECISO

SISTEMAS FERROVIÁRIOS SÃO PROGRESSIVOS – METRO E CPTM –

A COMPLEXIDADE DE SUA INSTALAÇÃO

A ENGENHARIA CIVIL, ELÉTRICA E ELETRÔNICA

A ESCALA DOS EQUIPAMENTOS

LISBOA

BADAJOZ

SEVILHA CORDOBA

ILUSTRAÇÃO 1.1:REDE FERROVIÁRIA EUROPÉIA DE ALTA VELOCIDADEEXISTENTE E EM PROJETO

ZARAGOZA

VALLADOLID

MADRI BARCELONA

MARSELHA

VENEZA

VERONAMILÃO

MUNIQUE

NURNBERG

WURZBURG

KASSEL

HANNOVER BERLIN

MANNHEIM

STUTTGART

BASILÉIA

BERNA

FRANKFURTCOLONIA

AMSTERDAMLONDRES

LILLEAACHEN

BRUXELAS

PARISRENNES

TOURS

LE MANS

BORDEAUX

TOULOUSE

ESTRASBURGO

BOLONHA

FLORENÇA

ROMA

NÁPOLES

LYON

TURIM

MULHOUSE

CONSULTORESCyro Laurenza Consultores

MALHA FERROVIÁRIA EUROPÉIA DE ALTA VELOCIDADE

DADOS

PESQUISAS CONSTANTES

ESTATÍSTICAS

PENSAR SOBRE RESULTADOS

BUSCAR RESPOSTAS

PLANO DE INTEGRAÇÃO DO MERCOSUL

Presidência da RepúblicaCasa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 11.297, DE 9 DE MAIO DE 2006.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 6o Para fins de implantação da linha férrea destinada à OPERAÇÃO DE TRENS DE ALTA VELOCIDADE

interligando as capitais do Estado do Rio de Janeiro e do Estado de São Paulo

e entre as cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba,

o item 3.2.2 - Relação Descritiva das Ferrovias do Plano Nacional de Viação, constante do

Anexo da Lei no 5.917, de 10 de setembro de 1973,

passa a vigorar acrescido das seguintes ferrovias, a serem numeradas pelo órgão competente

do Poder Executivo:

--RJ - SPRio de Janeiro - Nova Iguaçu –Barra Mansa – Cruzeiro -Guaratinguetá - São José dos Campos -Mogi das Cruzes - São Paulo

-

SuperposiçãoBR/km

EXTENSÃO(KM)

UNIDADES DAFEDERAÇÃO

PONTOS DE PASSAGEM

EF

--MG - SP - PR

Belo Horizonte - Divinópolis -Varginha - Poços de Caldas -Bragança Paulista – São Paulo -Sorocaba - Itapetininga - Apiaí -Curitiba

-

SuperposiçãoBR/km

EXTENSÃO(KM)

UNIDADES DAFEDERAÇÃO

PONTOS DE PASSAGEM

EF

LEI Nº 11.297, DE 9 DE MAIO DE 2006

Art. 6o

SÃO PAULO – RIO DE JANEIRO

PROJETO DE TREM DE ALTA VELOCIDADE

ELABORADO PELA

ITALPLAN

TREM DE ALTA VELOCIDADERIO/SÃO PAULO- ITALPLAN –

Aspectos técnicos:

Extensão 403 km - nova via - 122 km de túneis 108 km de viadutos 240 km de OAE.

Velocidade comercial: 280 km/h

Tempo de viagem: 88 minutosEstações - Luz e D.Pedro II

Capacidade: 855 passageiros / trem

Demanda potencial no primeiro ano de operação (2013):32,6 milhões de passageiros - 89.300 passageiros / dia.

TREM DE ALTA VELOCIDADERIO/SÃO PAULO- ITALPLAN - (CONT.)

Aspectos financeiros:

Investimento: US$ 9 bilhõesUS$ 8,5 bilhões em infra-estrutura e material rodante.US$ 0,5 bilhões em desapropriações.

Tarifa: US$ 53 por passageiro, por viagem, sem impostos.

Prazo: 7 anos construção e 43 anos de operação concessionada.

Retorno sobre o capital: 17,5% a.a.

Aspectos econômicos e sociais:

Geração de 140 mil empregos diretos e indiretos, durante a construção.

Criação de 1.400 empregos diretos na operação.

Geração de US$ 73,7 bilhões (valores correntes) em tributos

Aspectos ambientais:

EIA/RIMA concluído com entrada no IBAMA

Faltando os Estudos de Arqueologia

Áreas já foram vistoriadas pelos técnicos do IBAMA

TREM DE ALTA VELOCIDADERIO/SÃO PAULO- ITALPLAN - (CONT.)

SP – RIO EVOLUÇÃO

94 – 1,38;

95 – 3,52;

97 – 2,1;

00 – 3,7;

03 – 3,3;

05 – 4,2 - Σ11,5 pas/dia

1.177.325SÃO PAULO - BELO HORIZONTE

1.597.895SÃO PAULO - CURITIBA

1.778.334SÃO PAULO - BRASÍLIA

4.236.919SÃO PAULO - RIO DE JANEIRO

TOTAL PAX (2005)LIGAÇÃO

VOLUMES DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS POR AVIÃO ENTRE DETERMINADAS CAPITAIS

TREM SÃO PAULO RIO

Demanda potencial no primeiro ano de operação :(2013) - 89.300 passageiros / dia.

Demanda de 2005(2005) – 11.500 passageiros / dia.

AS NECESSIDADES DIÁRIAS DE PASSAGEIROS

AVIÃO SÃO PAULO RIO

NEXUS POLITICUS

TAXA INTERNA DO RETORNO SOCIAL

Manaus - Caracas

CONEXÃO RODOVIÁRIA ENTRE

MANAUS E CARACAS

A PREVISÃO DE TRÁFEGO PREVISTA EM 10 ANOS

DEU-SE EM 10 MESES

NEXUS POLITICUSNEM SEMPRE O QUE A TÉCNICA DEFINE PARA O FUTURO

ACONTECE NA REALIDADE

Em geral a sociedade responde de forma diversa em função

das necessidades reprimidas

TRAVEL Trem Regional de Alta VELocidade

O TRAVEL

NOSSA PROPOSTA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

Implantação progressiva

de uma rede ferroviária paulista

de média e alta velocidade (de 160 a 220 km/h)

PASSAGEIROS E ENCOMENDAS


Cruzeiro

GUARATINGUETÁ

Guarulhos

Socorro

MOGI-MIRIM

MOGI-GUAÇÚ

S. Joãoda Boa Vista

Mococa

Matão

SÃOCARLOS

PortoFerreira

Sta. Rita doPassaquatro Casa Branca

Pirassununga

CAMPINASAMERICANA

Tietê

Tatuí

Itapetininga

Juquitiba

RegistroEldoradoApiaí

CapãoBonito

Itapeva

Itaporanga

Ourinhos

Penápolis

Garça

Osvaldo Cruz

Santa Fédo Sul

Santa AlbertinaPaulo deFaria

Cardoso

Jales

Votuporanga

Fernandópolis

Nhandeara

Mirasol

S.JOSÉ DORIO PRETO

JoséBonifácio

Pereira Barreto

Andradina

Mirandópolis Araçatuba

Birigui

TeodoroSampaio

Pres. Epitácio

Pres. Vesceslau

Panorama Tupi Paulista

Dracena

Pres.Prudente

ParaguaçuPaulista

Quatá Marília

Assis SãoManuel

Jaú Brotas Itirapina

Barra Bonita

BOTUCATU

BAURU RIO CLARO Araras

ConchalEspírito Santodo Turvo

Bernardinode Campos

Avaré

AngatubaSOROCABA

Salto

ITÚ

Piracicaba

Sta. Cruzdas Palmeiras

ARARAQUARA

Borborema

SertãozinhoRIBEIRÃOPRETO

BatataisBebedouro

Barretos

Colombia

Franca

Ituverava

S. Joaquim da Barra

BragançaPaulista

SÃOPAULO

JUNDIAÍ

Ubatuba

S. JOSÉDOSCAMPOS

JACAREÍ

Mogi das Cruzes

Santos

Peruíbe

Iguape

Oceano AtlânticoILUSTRAÇÃO 2.1:ESTADO DE SÃO PAULOANTEVISÃO DE UMA REDE FERROVIÁRIA DE ALTAVELOCIDADE PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

PARANÁJANEIRO

DERIO

MATO GROSSODO SUL

MINAS GERAIS

RÉG

IS

SP-250

SP-79

SP-222

SP-55

SP-258

SP-270

Marechal

Rondon

SP-300

Pres.SP-300SP-280

Tavares

RaposoSP-66

SP-75

SP-33 0

Bandeirantes

SP-3 48

Ayrton Senna

BR-116

Dutra

SP-55

SP-88

SP-99

SP

-123

SP-171

SP-64

SP-125

SP-250

SP-261SP-2

25

SP-270

SP-304

SP-320

SP-272

SP-310

SP-

2 55

SP-333

SP-1

27

SP-191

SP-147

SP-4

25

SP-5

63

SP -

563

SP-2

55

SP-304

SP-344

SP-215

SP-225

SP-421

SP-425SP-333

SP-

334

SP-425

SP-345

SP-373SP-322

SP-351

SP-2

55

SP-333

SP-3 30

Anhan guera

SP-191

SP-147 SP-304

SP-613

BR

-153

BR

-153

SP-4

63

SP -561

SP-4

6 1

SP-425

SP-3

21

BITTENCOURT

SP -

8

S P-3

40

Camposdo Jordão

Jaboticabal

Pirangí

LIMEIRA

CATANDUVA

SP-96

LENÇOISPAULISTA

SP-25

5

CastelloBranco

SP-270SP-70

Carvalho Pinto

SP-310

Washington

Luiz

SP-31 0TAUBATÉ

Outras Linhas

Primeira Linha(São Paulo/Jundiaí/Campinas)

LEGENDA:

Área de Influência Direta



Cruzeiro

GUARATINGUETÁ

Guarulhos

Socorro

MOGI-MIRIM

MOGI-GUAÇÚ


Mococa

Matão

SÃOCARLOS

PortoFerreira


Pirassununga

CAMPINASAMERICANA

Tietê

Tatuí

Itapetininga

Juquitiba


CapãoBonito

Itapeva

Itaporanga

Ourinhos

Penápolis

Garça

Osvaldo Cruz

Santa Fédo Sul


Cardoso

Jales

Votuporanga

Fernandópolis

Nhandeara

Mirasol

S.JOSÉ DORIO PRETO

JoséBonifácio

Pereira Barreto

Andradina


Birigui

TeodoroSampaio

Pres. Epitácio

Pres. Vesceslau


Dracena

Pres.Prudente

ParaguaçuPaulista

Quatá Marília

Assis SãoManuel


Barra Bonita

BOTUCATU



Bernardinode Campos

Avaré

AngatubaSOROCABA

Salto

ITÚ

Piracicaba


ARARAQUARA

Borborema


BatataisBebedouro

Barretos

Colombia

Franca

Ituverava

S. Joaquim da Barra

BragançaPaulista

SÃOPAULO

JUNDIAÍ

Ubatuba

S. JOSÉDOSCAMPOS

JACAREÍ

Mogi das Cruzes

Santos

Peruíbe

Iguape

Oceano AtlânticoILUSTRAÇÃO 2.1:ESTADO DE SÃO PAULOANTEVISÃO DE UMA REDE FERROVIÁRIA DE ALTAVELOCIDADE PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

PARANÁJANEIRO

DERIO

MATO GROSSODO SUL

MINAS GERAIS

RÉG

IS

SP-250

SP-79

SP-222

SP-55

SP-258

SP-270

Marechal

Rondon

SP-300

Pres.SP-300SP-280

Tavares

RaposoSP-66

SP-75

SP-33 0

Bandeirantes

SP-3 48

Ayrton Senna

BR-116

Dutra

SP-55

SP-88

SP-99

SP

-123

SP-171

SP-64

SP-125

SP-250

SP-261SP-2

25

SP-270

SP-304

SP-320

SP-272

SP-310

SP-

2 55

SP-333

SP-1

27

SP-191

SP-147

SP-4

25

SP-5

63

SP -

563

SP-2

55

SP-304

SP-344

SP-215

SP-225

SP-421

SP-425SP-333

SP-

334

SP-425

SP-345

SP-373SP-322

SP-351

SP-2

55

SP-333

SP-3 30

Anhan guera

SP-191

SP-147 SP-304

SP-613

BR

-153

BR

-153

SP-4

63

SP -561

SP-4

6 1

SP-425

SP-3

21

BITTENCOURT

SP -

8

S P-3

40

Camposdo Jordão

Jaboticabal

Pirangí

LIMEIRA

CATANDUVA

SP-96

LENÇOISPAULISTA

SP-25

5

CastelloBranco

SP-270SP-70

Carvalho Pinto

SP-310

Washington

Luiz

SP-31 0TAUBATÉ

Outras Linhas

Primeira Linha(São Paulo/Jundiaí/Campinas)

LEGENDA:

Área de Influência Direta


RIO

CURITIBA

DF – GO - BH

COMO NASCEU A IDÉIA

DO

TRAVEL

ESTUDOS ELABORADOS PARA O SISTEMA INTERMUNICIPAL DE ONIBUS

PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

Em SP, os passageiros de ônibus intermunicipais são tantos quanto

em todo o território americano.

ESTUDOS REALIZADOS

DEFINIÇÃO DA MACROMETRÓPOLE DE SÃO PAULO

PLANO DE TERMINAIS INTERMODAIS PARA A MACROMETRÓPOLE DE SÃO PAULO

Nas ligações intra-regionais na GSP e Macrometrópole

Já são pares as rodovias principais

Anhanguera - Bandeirante, Dutra - Ayrton Senna / Carvalho Pinto;

Anchieta - Imigrantes.

!!!!!!!! CONGESTIONAMENTOS PERMANENTES !!!!!!!

ENQUANTO ISSO NO MUNDO DISSEMINA-SE O MODO FERROVIÁRIO

DE MÉDIA E ALTA VELOCIDADE PARA PASSAGEIROS

Cruzeiro

GUARATINGUETÁ

Guarulhos

Socorro

Mogi-Mirim

Mogi-GuaçúMOGIANA


Mococa

Matão

SÃOCARLOS

PortoFerreira


Pirassununga

CAMPINASAMERICANA

Tietê

Tatuí

Itapetininga

Juquitiba


CapãoBonito

Itapeva

Itaporanga

Ourinhos

Penápolis

Garça

Osvaldo Cruz

Santa Fédo Sul


Cardoso

Jales

Votuporanga

Fernandópolis

Nhandeara

Mirasol

S.JOSÉ DORIO PRETO

JoséBonifácio

Pereira Barreto

Andradina


Birigui

TeodoroSampaio

Pres. Epitácio

Pres. Vesceslau


Dracena

Pres.Prudente

ParaguaçuPaulista

Quatá Marília

Assis SãoManuel


Barra Bonita

BOTUCATU



Bernardinode Campos

Avaré

AngatubaSOROCABA

Salto

ITÚ

Piracicaba


ARARAQUARA

Borborema


BatataisBebedouro

Barretos

Colombia

Franca

Ituverava

S. Joaquim da Barra

BragançaPaulista

SÃOPAULO

JUNDIAÍ

Ubatuba

S. JOSÉDOSCAMPOS

JACAREÍ

BaixadaSantista

MACRO-EIXOPAULISTA

Mogi das Cruzes

Santos

Peruíbe

Iguape

Oceano AtlânticoILUSTRAÇÃO 1.2:ESTADO DE SÃO PAULODISTRIBUIÇÃO DAS PRINCIPAIS REGIÕESPopulação Urbana nos Municípios da Região (censo 1991)Valor adicionado dos Municípios da Região (SF 1990)Participação nos totais do EstadoFonte: Emplasa - "Estudos de Regionalização do Estado de São Paulo" - 1992

ILUS1-2.cdr

PARANÁJANEIRO

DERIO

MATO GROSSODO SUL

MINAS GERAIS

RÉG

IS

SP-250

SP-79

SP-222

SP-55

SP-258

SP-270

Marechal

Rondon

SP-300

Pres.SP-300SP-280

Tavares

RaposoSP-66

SP-75

SP-33 0

Bandeirantes

SP-348

Ayrton Senna

BR-116

Dutra

SP-55

SP-88

SP-99

SP

-123

SP-171

SP-64

SP-125

SP-250

SP-261SP-2

25

SP-270

SP-304

SP-320

SP-272

SP-310

SP-

2 55

S P-333

SP-1

27

SP-191

SP-147

SP-4

25

SP-5

63

SP -

563

SP-2

55

SP-304

SP-344

SP-215

SP-225

SP-421

SP-425SP-333

SP-

334

SP-425

SP-345

SP-373SP-322

SP-351

SP-2

55

SP-333

SP-3 30

Anhan guer a

SP-191

SP-147 SP-304

SP-613

BR

-153

BR

-153

SP-4

63

SP -561

SP-4

61

SP-425

SP-3

21

BITTENCOURT

SP -

8

S P-3

40

Camposdo Jordão

Jaboticabal

Pirangí

LIMEIRA

CATANDUVA

SP-96

LENÇOISPAULISTA

SP-25

5

CastelloBranco

SP-270SP-70

Carvalho Pinto

SP-310

Washington

Luiz

SP-31 0

TAUBATÉ

15.400.000 habitantes (51,0%)US$ 56,23 bilhões (53,0%)



Regiões Metropolitanas:SÃO PAULO

CAMPINAS

BAIXADA SANTISTA

510.000 habitantes (1,8%)US$ 1,28 bilhões (1,2%)








Aglomerações Urbanas:SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

BAURU

RIBEIRÃO PRETO

MOGIANA Mogi-Guaçú/Mogi-Mirim

SOROCABA

SÃO CARLOS

JUNDIAÍ

MACRO-EIXO PAULISTA


A necessidade do desenvolvimento e da integração

INTRA-REGIONAL

Principais conexões em ordem crescente com necessidade de integração

CampinasTaubatéSorocabaSão CarlosMogi Guaçu Ribeirão PretoBauruS. José do R. Preto

--------

São PauloSão PauloSão PauloCampinasCampinas

São CarlosSão CarlosSão Carlos

Itupeva

AeroportoInternacionalde Viracopos

Rod. Dom GabrielPaulino Bueno Couto

CAMPINAS

Mairinque

Salto

Indaiatuba

Valinhos

Rio

Atibaia

Rio Jaguari

Itatiba

Morungaba

Pedreira

Amparo

SerraNegra

Santo Antôniode Posse

EngenheiroCoelho

Monte mor

Capivari

Sumaré

Cosmópolis

Cabreúva

OSASCO

BarueriFEPASA

FEPASA

Francoda Rocha

Cajamar

Perus

Itú

PortoFeliz

Rio Tietê

SP-63

SP-354

SP-332

SP-332

SP-330

SP-133

SP-147

SP-151

SP-147

SP-133

SP-310

SP-75SP-308

SP-7

9

SP-3

0 8

SP-300

SP- 9

7

SP- 3

40

SP-3

40

SP-101

FEPASA

FEPASA

FEPASA

FEPASA

FEPAS A

FEPASA

Rio

Jundiaí

SP-332

Rio

Rio Piracicaba

Rio RioJaguariCamanducaia

Atibaia

RODOVIA DOM PEDRO II

SP-63

SP-65

SP-332

SP-360

RODOVIA

MARECHAL RONDON

SP-312

SP-81

SP-7

3

SP-324

SP-36

0

SP-3

52

SP-95

SP-360

SP-95

SP-107

SP-1 07

SP-348

BANDEIRANTES

DOS

ROD.

SP-348PROLONGAMENTO

BANDEIRANTES

RODOVIA

ROD. ANHANGUERA

SP-280

SP-3 30

SP-348

CASTELLORODOVIA

BRANCO

SP-274

Tietê

Rio

SP-270

SP-270

Vinhedo

Jarinu

São Roque

JUNDIAÍ

FranciscoMorato

Rio Jundiaí

Rio Jundiaí Mirim

SÃO PAULO

AMERICANA

SantaBarbara

LIMEIRA

SP-300

SOROCABA

O EIXO SÃO PAULO-CAMPINAS

ILUS.cdr

E A DIRETRIZ DO TRAVEL CONSULTORESCyro Laurenza Consultores

LEGENDA:

FerroviasRodovias

ESTAÇÃOBARRA FUNDA

JUNDIAÍ

CAMPINAS

VIRACOPOS

EIXO SÃO PAULO - CAMPINAS

OS BENEFÍCIOS

Para os Usuários:

•pontualidade;

•prestígio;

•facilidades a bordo como

• uso do celular; lap-top

• leitura, mesa de trabalho

•redução dos tempos de viagem;

•redução do risco de acidentes;

•redução no desgaste físico;

•conforto;

•confiabilidade;

• redução dos níveis de poluição sonora, atmosférica e dos cursos d’água nos corredores;

•redução no consumo de combustíveis (energia elétrica);

•redução nos custos operacionais das rodovias;

• redução nos acidentes rodoviários e custos correspondentes;

•alívio nos congestionamentos e custos correspondentes;

•redução dos impactos ambientais nos corredores;

OS BENEFÍCIOS

PARA A COMUNIDADE

•racionalização do transporte coletivo de passageiros;

•integração tarifária;

•otimização dos programas de ampliação de terminais rodoviários;

•otimização dos programas de ampliação da rede rodoviária;

•geração de empregos.

•desconcentração das metrópoles;

•descentralização de atividades metropolitanas;

•valorização de terrenos e re-ordenamento do uso e ocupação do solo no entorno das estações;

•estímulo ao desenvolvimento regional;

•incentivo ao desenvolvimento da industria ferroviária;

OUTRAS EXTERNALIDADES

CONCEPÇÃO METODOLÓGICA


Quais os fatores que concorrem para a decisão? Premissas.

1. Vontade política.

2. Volume de passageiros.

3. A realidade da evolução de trocas entre os pontos considerados.

4. Volume do transporte de encomendas e pequenas mercadorias.

5. Disponibilidade tecnológica ferroviária e seu custo-benefício.

6. Disponibilidade financeira com interesse de aplicação na área.

7. Stakeholders com aceitação, disposição e disponibilidade.

8. Inteligência instalada nas áreas pública e privada s/ o assunto.

9. Visão estratégica de longo prazo.

10.Planejamento.

A

B



1. Vontade política.




5. Disponibilidade tecnológica e seu custo-benefício.

6. Disponibilidade financeira com interesse de aplicação na área.

7. Stakeholders com aceitação, disposição e disponibilidade.


9. Visão estratégica de longo prazo.

10.Planejamento.

A

B



1. .




5. Disponibilidade tecnológica ferroviária e seu custo-benefício.

6. .

7. .


9. .

10.Planejamento.

A

B

Volume de passageiros – automóveisônibus

positiva

Evolução da alternativa –

risco – se os benefícios não estão contemplados

Evolução da alternativa

usuários

Benefícios indicados comunidade

externalidades

C= (Vol. pass./ano) X Tarifa + Resultados da qualidade = A

Custos – amortização do capital + custo operacional +

manutenção + conservação + lucro= B

C= A

B

C=

+ Projeto é viável; sem participação do governo; à exceçãoda segurança do volume de tráfego

- Subsídio – complementação tarifária obrigatória

A realidade de uma parceriaPPP

%40/60

40 % – ESTADO60 % – PRIVADO

COMO AGREGAR:

DIREITO À MOBILIDADE

QUESTÃO AMBIENTAL

OTIMIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS EXISTENTES

DIREITO À MOBILIDADE

ABREM-SE NOVAS PERSPECTIVAS:•DE TRABALHO

•DE EMPREGO

•DE HABITAÇÃO

•DE ESTUDO

•DE LAZER

•DE TEMPO LIVRE

•DA LIBERDADE DE IR E VIR

QUESTÃO AMBIENTAL

NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE CONTRIBUI NA:

•REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CARBONO

•REDUÇÃO DOS CONGESTIONAMENTOS

•PARCERIA COM MDL – MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO LIMPO

OTIMIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS EXISTENTES

•DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL FERROVIÁRIO

•EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO TERRITORIAL

•MELHOR DISTRIBUIÇÃO DAS RIQUEZAS

•MELHOR APROVEITAMENTO DAS ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS

•INCREMENTO DA ATIVIDADE PRODUTIVA

GERAÇÃO DE TRABALHO

Dezembro de 2006


Muito obrigado!

Cyro Laurenza

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