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E.S.H.D.H. Ano Lectivo 2006/2007
Área de Projecto
A Eutanásia
Trabalho realizado por: Sandra Oliveira nº 23
Bruno Miguel nº 10 9º A
Área de Projecto
E.S.H.D.H. Ano Lectivo 2006/2007
Índice Introdução O que é? Porque se faz? Os diferentes tipos Ortotanásia / Distanásia O que eles têm a dizer: a medicina, o doente, a família Os aspectos positivos e negativos Curiosidades Casos reais A nossa opinião Conclusão Bibliografia / Netgrafia
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Introdução
Fizemos este trabalho pois achamos que este tema é muito actual e interessante, pois todos deviam ter uma opinião sobre a eutanásia tanto humana como animal. Aqui apenas explicamos a eutanásia Humana.
O trabalho transmite, resumidamente, as respostas para as perguntas mais frequentes: o que é, porque e como? Fala também, do que o doente, a família e os médicos têm a dizer, transmite a nossa opinião, apresenta os aspectos da sociedade a este tema tão controverso, como também os primeiros países a aderir e casos reais de pessoas que pediram a eutanásia.
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EutanásiaProvém do grego e significa “morte doce” ou “morte tranquila”
É uma morte sem dor física ou psicológica que acaba com o sofrimento do doente que sofre :
de doenças terminais; doenças que põem o
doente em morte cerebral; imobilidade total; dependência de terceiros.
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Porque se faz?
Utiliza-se esta técnica para acabar com o sofrimento do doente (terminal) que vive os dias achando que o fardo de viver é muito pesado para continuar. Para a família
ou para o seu responsável poderem ter uma vida normal, visto que não têm possibilidade de ficar com o
doente.
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Os diferentes tipos
A activa, é feita através de uma substância que provoca directamente a morte do paciente. É como um acto misericordioso;
A passiva, é efectuada através da omissão, ou seja, um médico deixa de prescrever os medicamentos ao doente. Sabendo assim que lhe causará a morte.
A eutanásia pode ser diferenciada através das seguintes características:
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Os diferentes tipos
Mas também pode depender do paciente:
Voluntária: quando a morte é uma vontade do paciente. Involuntária: quando o paciente é contra a morte Não voluntária: quando o paciente não manifesta a sua
posição em relação à morte
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Ortotanásia / Distanásia
Distanásia: é o oposto da eutanásia, que defende que devem de ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano
Ortotanásia: é o oposto da distanásia, que defende que não se deve promover ou acelerar o processo da morte
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O que eles têm a dizer
A medicina O doente A família
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A Medicina
Profissionalmente os médicos defendem o respeito á dignidade humana desde o nascimento até à morte. Segundo o juramento a Hipócrates a eutanásia é considerado homicídio.
Apesar do juramento os médicos têm
senso o que os obriga a reflectir sobre
o assunto de outra perspectiva,
nomeadamente a do doente.
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O doente
Quando um doente tem uma doença, é quase obrigatório, que tenha momentos de desespero e de muito sofrimento. Por isso o doente deve de ser informado de tudo o que implica a eutanásia e depois, reflectir mais racionalmente sobre o assunto.
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A família
Hoje em dia a família defende tanto a eutanásia como a distanásia. Pois não se querem separar daqueles de que são responsáveis mas a compaixão também fala alto, pois amam aqueles que vêem sofrer.
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Aspectos positivos
Acaba com o sofrimento dos doentes e dos seus responsáveis. Doentes que devido a sua doença não têm qualidade de vida, o que faz com que os seus familiares ou responsáveis também não o tenham.
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Os aspectos negativos
Os argumentos contra são religiosos, éticos, políticos e sociais:
A Igreja considera uma usurpação do direito da vida A medicina eticamente considera a eutanásia
homicídio, segundo o juramento de Hipócrates A sociedade a nível mundial está dividida. Legalmente
existem alguns países que já legalizaram, apesar da população desses países estar contra ou a favor.
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Curiosidades
O primeiro país a legalizar a eutanásia foi a Holanda
O segundo país foi a Bélgica Pensa-se que os britânicos serão a seguir
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Casos reais
A imprensa tem discutido bastante este assunto com diversos artigos e até com longas metragens.
Artigos retirados do jornal “Público” e “Jornal de Notícias” do mês de Março de 2007
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A nossa opinião
A nossa opinião sobre a eutanásia é que cada pessoa (doente) tem o direito, ou deveria ter, de escolher se quer continuar a viver, visto que não tem qualidade de vida.
Apenas eles sabem o sofrimento que passam todos os dias
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Conclusão
O trabalho teve um efeito positivo porque aprendemos muito mais sobre a eutanásia, o que gostamos bastante.
Apesar de ter sido feito num curto espaço de tempo achamos que teve sucesso.
Devido ao trabalho em si e à pesquisa temos agora uma opinião formada, espero que todos o que o leiam observem atentamente o que a eutanásia significa e formem a sua opinião também.
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Bibliografia/Netgrafia
Retiramos a pesquisa dos seguintes sites: http://www.geocities.com/hbirchwood/pictures/euthanasia.jpg http://www.pravoslavie.ru/jurnal/society/euthanasia.jpg http://www.researchtraining.org/images/Module603/
Euthanasia.jpg http://cschult.freeservers.com/euthanasia.JPG http://www.helpinganimals.com/photos/240-deathEuth.jpg http://www.ufrgs.br/bioetica/eutantip.htm
E retiramos informação das seguintes edições jornalísticas: Público, Sexta-feira 9 de Março de 2007, pág. 22 Jornal de Notícias, Sexta-feira 2 de Março de 2007, contracapa