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zf cARLos FERNANDO FRANÇA MOSQÚERA \ ` | JUDÔ PARA 0 DEFÍCIENÊÉ VISUÀL -gy Trabalho de Monografia apres€fifiäÔO-eo Curso de Especialização em Eduçação Especial, doDepartameñto de? Teoria CURITIBA .l985 e Fundamentos da_Educação} do -Setor de Educação,_da Universidade Federal~ do Paranâz. .

Especial, doDepartameñto de? Teoria

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cARLos FERNANDO FRANÇA MOSQÚERA

\` |JUDÔ PARA 0 DEFÍCIENÊÉ VISUÀL

-gy Trabalho de Monografia apres€fifiäÔO-eoCurso de Especialização em Eduçação

Especial, doDepartameñto de? Teoria

CURITIBA

.l985

e Fundamentos da_Educação} do -Setorde Educação,_da Universidade Federal~do Paranâz. .

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .....Justificativa...Jigoro Kano ......Prática do Judô...Cor das Faixas...Problema .......Objetivos...

DESENVOLVIMENTO...

Historia do Judô...Psicomotricidade...Psicomotricidade...Tipo de Coordenação ...........Interesse do Exame Psicomotor ....O Problema dos Distúrbios VisuaisInfluência dos Distúrbios Visuaissobre o crescimento e o Desenvol­\z;rimentOo'ooo'ooooooo00000000gøoggçg

1:C(ientificaçã.oooøoooøoooooooooooagA Importância das Atividades comD'.'1O'VimentO0ooooooooooooooooooooogo

Método Especial ..............Judô para o Deficiente Visual...

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS ..

RESULTADOS E CONCLUSÕES .....

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...ANEXO I ...... . ............ANEXO% II

ANEXO III

/K

INTRODUÇÃO

A atividade física ê uma necessidade prõpria da epocaatual em termos globais do ser humano. É importante a prática

da Educação Fisica (Judõ); maior se torna essa necessidade junto dos deficientes visuais. Através de exercicios fisicos pro­gramados como o judô, com seriedade, eles têm condições de preparar~se para a vida, realizando-se econômica e socialmente. Odeficiente visual, apesar de ser portador de uma incapacidadeque restringe e limita certas ações humanas, pode realizar umgrande numero de atividades, desde que tenha desenvolvido uma

auto-imagem criativa e competitiva para participar do meio social. O reconhecimento da auto-imagem depende diretamente do

esquema corpotal "eu ƒísíco", o conhecimento das partes do corpo, lateralidade equilíbrio, coordenação motora, orientação es

1

pecial, exercícios motores, ginástica corretiva.O judõ praticado regularmente traz para o deficiente

visual a auto~confiança, proporciona alegria, aumenta a coragem,favorece O espírito de companheirismo, melhora a independência

.I:

e ainda afasta inibições e complexos de inferioridade.Atingir tudo isto ë objetivo para a qual deve se dirigir

os esforços do professor. °O treinamento dos sentidos remanescentes ë de suma impor

tância para a prática de judô, para o deficiente visual.

l. 1 . JUsfr1FicATarÚA

Esta pesquisa desenvolver-se-ã com indivíduos portadores de deficiência visual da escola Boa Vista, onde já estãopraticando o judô a quatorze (14) m€S@S G a faixa etária ÔOSoito (08) aos dezoito (18) anos de idade. Escolhemos essa faixa etária pelo grande número de praticantes da academia dejudô da escola Boa Vista (Anexo II);

Talvez com essa pesquisa se possa mostrar um pouco do

deficiente visual, esse indivíduo capaz de entrar numa ” areade ZutaÚ seja ela do judô ou mesmo a da vida, e mostrar queë capaz de vencer, vencer essa luta que talvez nem ele própriopode "escolher suas armas” mas foi obrigado a entrar e lutar.

Um trabalho ainda pouco explorado em nosso Estado,ӟflvez

por motivos desconhecidos, mas que poderemos mostrar logo aseguir a importância de uma atividade física para o deficien­te visual, essa atividade, será o judô, praticado em uma pe­quena Academia montada na escola Boa Vista, onde todos empeümm­

se para poder mostrar ao mundo que são capazes de ser felizes.b

II-- JIGORO KANO

O nascimento do Judõ e a Fundação do Kodakan.

O professor Jigoro Kano, criador do judô, nasceu em MlKAGE, perto de Kobe, em 1860 era o terceiro filho de um alto

3.

.»7'

funcionário da marinha Imperial.

É no curso desse periodo da história Japonesa que sesitua a era Meiji (ou de renovacáo) para reagir á brutal de­cadência do antigo sistema feudal, o Japáo se abre sistemati­camente as influências ocidentais.

O ensino do jiu-jitsu nessa época, tende a vulgari­zar-se, sobretudo entre os universitários.

O Jigorokano~ destina-se inicialmente a política, depois do magistério, ë de talhe, pequeno, nervoso, mas aindapouco persistente e pouco forte.

.Por essas razões estuda o jiu-iitsu sob a direçáocksmais famosos mestres do momento, que lhe inculcam, cada qual

sua técnica e sem método predileto, jigorokano verifica anãoque o jiu-jitsu poderá constituir excelente instrumento educacional, modifica os diversos princípios que lhes foram ensinados, elimina os golpes perigosos, cria um novo sistema, maiscompleto, mais eficaz, uma verdadeira cultura física e moralque denomina Judô.

"A razdo, disse mais tarde o professor Jigoro Kano,peZa qual adotei o nome de judö em lugar do jiu-jitsu, ê ser o. O' _ 1meu método ndo somente uma arte (Jitsu) mas uma doutrina (Dá)

)

III- Prática do Judô

O Judô poderá ser praticado sob três formas:Randori ~ Kata - Shiai

A)

B)

C)

4.

Rondori = Éfum treinamento livre entre 2 praticantesKata = É um sistema de exercicios prê-estabelecidos deonde~cada praticante sabe de antemão exatamenteque outro irá executar.

O

Shiai = competição que oferece oportunidade para cadapraticante testar o seu aprendizado e a habilidade nojudô (Anexo II)

IV - COR DAS FAIXAS

As faixas de acordo com os níveis de progresso al­cançado pelos judoistas, terão as seguintes cores:

KYUS (Graduações Inferiores)Iniciantes - Faixa Branca69

59

49

39

29

19

Kyu

Kyu

Kyu

Kyu

Kyu

Kyu

Faixa

Faixa

FaixaFaixa

Faixa

Faixa

Azul

Amarela

LaranjaVerde

Roxa

Mõ.I`I`O1'1

l9

29

39

49

59

69

79

89

99 e lO9

DANS (Graduações &xBrkxes)DAN

DAN

DAN

DAN

DAN

DAN

DAN

DAN

DAN

Faixa

Faixa

Faixa

Faixa

Faixa

Faixa

Faixa

Faixa

Faixa

Preta

PretaPreta

Preta

PretaU

(SHO-DAN)

(NI-DAN)

(SAN-DAN)

(YON-DAN)

(GO-DAN)

Venn¿2tma¶x1(H¶QEAN)

Verm.e branca (SHITI DAN)

\kxm¿2bn¶ma G%TI[%N)

Vermelha

Pnommâmà

~ Como ensinar judô para o deficiente visual?

OBJETIVOS

~ Andar corretamente no tatami

(Área de treinamento)

- Segurar corretamente no quimono

(roupa de judô)

- Quedas básicas do judô

- Alguns golpes e imobilizações do judô

*?

- Participação em Randorei e Shiai

2. DESENVGLVIMENTO

2.1. HISTÓRIA DO JUDÔ

O termo Judô veio de duas palavras Japonsesas - Qu0

que quer dizer, suave, fluido e o Qô que significa o caminho, o rumo o princípio.

O composto judô deve ser interpretado de duas ma ­

neiras interdependentes - É*no mesmo tempo o caminho queconduz a elasticidade, a qual deve ser tomada como princí­pio, como norma de vida.

O judô tem sua origem no jiujitsu, que significa.a§te de técnica elástica.

Uma antiquíssima lenda Japonêsa conta que, num diade inverno, um velho filôsofo caminha pelo campo coberto. - 1de neve. Notou ele, pela primeira vez, que os grossos ramosdas árvores terminavam por quebrar sob o peso da neve acumulada, enquanto os ramos mais flexíveis cediam, desembaraça­vam-se da neve, que deslizava pelo chão e se levantavam denovo, intactos.

É interessante ver na observação e nas reflexôescyeela provocou, o nascimento do jiu-jitsu. Mas ê bem mais provãvel que as técnicas do jiu-jitsu provenham de uma neces­

sidade de preservação. Diríamos hoje: de autodefesa dascflasses oprimidas contra os guerreiros: depois, dos prôprios

guerreiros desejosos de melhorar sua ciência bëlica, com diferentes armas ou sem elas.

A palavra YAWARA de Jiu-jitsu, foi mencionada pela

primeira vez no Japão em canções acompanhadas de gestos,que

datam do século XI da nossa era. Tratava~se, desde essa ëpoca, de uma tecnica muito vasta de combate corpo a corpo (kumi-uci) que se desenvolve paralelamente, de outras artesguerreiras (Bu-jitsu) do Japão tais como o Japão, digo Kendo(esgrima de sabro) o Kempo (Espécie de boxe) ou o Kyu-do(tiro no arco).

Assim foram criados numerosas escolas de jiu-jitsu,nas quais numerosos e renomados professores ensinavam seusgolpes secretos. Cada Escola tinha uma técnica e um método

particular, e os mestres guardavam entre si, zelosamente, osegredo de terríveis golpes mortais, que sô transmitiam aseus alunos preferidos.

Havia por exemplo escolas de jiu-jitsu, especializados_nas luxações e nos estrangulamentos de no ATEMI golpesdados em certos pontos vitais do corpo). Mas o fim visado

\i

era sempre o adversãrio fora de combate o mais depressa possivel.

b

2.2. PSICOMOTRICIDADEl

A soma e a psique integram a unidade indivisível dohomem.

8.

- SOMA - Ê o confiunto de tecidos do corpo vivo que mantêm e

transmite o elemento de perpetuação da espécie. OrganismotQ_

mado como expressão material em oposição ã funções psíquicas

A psicomotricidade como ciência da Educação, enfoca essaunidade educando o movimento ao mesmo tempo que põe em jogo

as funções da inteligência.

2.2.1. Êsicomotricidade - ê a educação do movimento, ao mes­mo tempo que põe em jogo as funções da inteligência.- As primeiras evidências de um desenvolvimento mental nor ­

mal, não são mais que manifestações motrizes.

- Durante toda a primeira infância até os três anos, a inte­ligência ê a função imediata do desenvolvimento neuro muscu­lar.

- Mais tarde a inteligência e a motricidade independizam-se,rompendo a simbiose (Associação de dois seres vivos - espe­cialmente vegetal no qual há beneficios recíprocos, vida emcomum) que sõ reaparece nos casos de retardo mental.

`" INTELIGÊNCIA

õPSIC@MQ¶BIÊUÚÃÚÉ= A ~ RETARDÓ MENTALi, ,ãõêã ãlãllõõ A *ÊMOTRICIDADE ã A A)|':} _l ~- . . I

Educaçao Fisica para o excep ional. SEED/MEC l982 p. 29 e 30

9.

O paralelismo psicomotor se mantêm, determinado que

um quociente intelectual diminuido,corresponde um rendimen­to motriz tambêm retardado.

Este paralelismo pode apresentar as mais variadascÊ¿racteristicas; jã que, os diversos graus de debilidade men­tal correspondem no campo motor, a graduações que vão desdeãí

- debilidade motriz leve ou deficiência motriz

leve - (Torpeza, paralisia, preguiça, espasticidade) até os transtornos importantes ocasionaodspor lesões do sistema nervoso.

- Espasticidade- Ataxia - incoordenação patológica dos movimentos

do corpo;

- hemiplegia - paralisia de um dos lados do corpo1

- diplegia, etc..

Essas alterações profundas não podem ser corrigidos

totalmente por nenhum tratamento médico ou corretivo, no en­tanto, podem ser atenuados com uma reeducação apropriada que

eduque os movimentos úteis ou desenvolvam compensações, queajudem equilibrar o déficit motor. .

Os tratamentos anêsicos ou fisioterâpicos que atuamlocalmente, podem ajudar o músculo a voltar a sua função na­tural, mas só um método combinado, que ao mesmo tempo que

eduque o movimento, atue sobre o intelecto, o farã progredirrealmente no caminho da recuperação total.

10.

Esse dupfo caráter, faz com que a psicomotricidadeseja deficiente, jã que complementa com métodos progressivos

que seguem ao mesmo tempo a evolução fisiológica e o amadurecimento intelectual.

O principio e o fim desta ciência constituem-se naeducação do movimento, que ê em última instância, a educaçãodas combinações motrizes.

A coordenação geral necessita de uma perfeita barmo­nia de jogos musculares em repouso e em movimento.

Não adquire o seu desenvolvimento definitivo senão

aos l5 anos, o que facilita sua educação precoce e progres­siva.

A coordenação geral apresenta dois aspectos bem di­ferenciados:

- coordenação estãtica- coordenação dinâmica

Visto que estas coordenações realizam-se em:- Repouso e em Movimento°

Çoordenação Eisica - É o equilibrio entre a ação dos gruposmusculares antagonistas, se estabelece em função do tônus muscular, e permite a conservação voluntãria das atitudes.~ _` ^ _ ,__ ,_¿DÇoordenaçaooinamica - É a colocaçao em açao simultaneamente,de grupos musculares diferentes, para executar um movimentovoluntãrio mais complexo.

ll

Equilíbrio e sinergia dos movimentos automáticos e osnão automátiGos.

Segundo o tipo de movimento que se põe em jogo, a co­

ordenação dinámica será:

.Q§2.f_<1l

ÉâHEÊl`

quando intervém membros inferiores, ou em simultanei­

dade com membros superiores. São como exemplo os exer

ciclos de correr, trepar, lançar bolas, saltar, carregar objetos, subir, descer..

quando se estabelece por movimentos de ambas as mãos.

Cada_tipo de cøordenâção que se educa, tem uma metodo

logia especial e diferente, que apresenta caracteresmuito variados, já que se trata de coordenação dinámica ou estática, geral ou manual.No obstante, elas matêm unidades centrais, visto que

são elaborados com critérios evolutivos e seguindo um desenvolvimento psicomotor normal.

Em consequência, para cada idade motriz, existe umplano de educação ou reeducação que corresponde:

- coordenação estática- coordenação dinâmica geral- coordenação dinâmica manual

- coordenação visQ+motriz ›Esses planos relacionados entre si, e por sua vez, co

mo consciência intelectual, manterão a unidade indestrutíveldo desenvolvimento.

l2.

Para desenvolver a coordenação estática, o equilí­brio, recorre-se a exercícios ginásticos.

Para que se alcance o fim da educação Psicomotora,

deverão demandar esforços de atenção, que põem em jogo apsique, constituindo assim um verdadeiro método de ortope­dia Mental.

Para isso adaptaremos os exercicios que provoquem

ações e que estimulem o intelcto, formando assim, uma ima­

gem mental que ajude a evocação de imitações diversas.

Os exercícios de equilíbrio seguem a progressão determinada por idades motrizes. (OZERESTSKI e revisado por

Guilmain).

Enquanto os de coordenação dinâmica geral, de mem¬

bros inferiores em simultaneidade com membros superiores ,

os exercícios de marcha, corrida, saltos, rolamentos, podemos contar com valiosíssimo-meio educacional e terapêutico;A rítmica (preferencialmente atividade musical).

A coordenação está subordinada a:

- maturação do sistema nervoso- idade

- fadiga- exercicios °Qraduando de acordo com a idade cronológica, e idade

motriz no deficiente visual, evitam-se fadigas e monotoniasse bem aplicados os exercícios.

13.

Os exercícios deverão ser repetidos, repetidos,repÊtidos ¬ condição perimordial para os excepcionais e, porémy . O .fz

variando e exigindo uma contribuição intelectual.

2.2.2. BQ Tipo de coordenação - Dinâmica - Manual

Levarão a - precisão- rapidez

- a força muscular dos membros superio~@

res, especialmente as mãos.Progressivamente a criança passa do movimento global

para os movimentos Analíticos.

Evolução dos Movimentos

GLOBAL Í FREIO VINIBIIORIO É

ANALÍTICOS,

MOVIMENTO CONSCIENTEM MOVIMENTO ESPONTÃNEO

'”CONTRAÇÃO_ ' =*'_/ATITUDE EQUILÍBRIO zaELASTICA . Í ~'RELAXAÇÃO

NENÉM ¿~ MATURAÇÃOT` . _ADULTO aSISTEMA NERVOSO (evoluem dependegz

do do desenvolvimento do sistemã

CAMPOS DE CONDUTA Psfixmbümfl

A criança”cega pouco estimulada e o deficiente mentalquase sempre apresenta retardamento no desenvolvimento.

A criança portadora de cegueira, devemos fazer um exame prévio para termos diagnistico médico, tipo de transtorcioe adequado tratamento corretivo.

O exame motor realiza-se por meio dos;

Teste de OZERETZKI (Eduard Guilmain) adaptado garacnüan

ça de raça Latina.Estes testes são baseados no desenvolvimento do S. N.

Piramidal e Cerebeloso.

Não medem diretamente o tônus muscular, por isso ê fun

damental o conhecimento de qualquer alteração ou transtornono desenvolvimento muscular;

Com isso descobre-se uma idade motora e um quocientelmz

tor - podendo ser detectado qual a parte deficiente do SistemaMotor, e conseqüentemente empreender por parte da reeducação.

Eduard Guilmain, agrupa em dois campos a conduta motriz

l. De Atividades tõnicas - Tõnus-Manutenção de atitudes(equilíbrio estático, mímica, freio inibitõrio,tõnusmuscular)

2. Atividade de Relação - É o movimento em si (dinâmicamanual e visomotora, dinâmica geral).

3. Campos da inteligência - Atuação,memõria,especialmente visual,auditiva,mental e motor.

Educação Física para o Excepcional - SEED/MEC pg. 32

l5.

2.2.3. Interesse do Exame Psicomotor

O exame psicomotor ê o complemento indispensãvel do

exame psicológico, o elemento capital na observação dosvariados problemas de inadaptação que pode viver a criança.

l - É o ponto de partida de toda a ação educativa ereeducação psicomotora, pois nos permite:

a) Analisar os problemas apresentados

b) Classificar as crianças em grupos homogêneos

c) Diferenciar os diversos tipos de debilidaded) Suspeitar e inclusive afirmar a presença de pro­

blemas psicoafetivos.

e) Apreciar o progresso da criançaf) Fazer um trabalho de atendimento individual na

área.

2 « O exame psicomotor permite ao professor de reeducador especializado, assinalar ao professor de ensino espe *cial, com os quais colabora mostrando certas dificuldadesgarticulares, tais como:

a) Problemas de Lateralidade

b) Dificuldades de ordem perceptiva (estruturação daâ

direita e da esquerda) ou de ordem neuromotora.c) Equilíbriod) Coordenação visomotora

e) Coordenação dinãmica

16.

3 - O Exame psicomotor permite ao professor ou re~

educador especializado participar de forma otica.a) Nos diversas reuniões de síntesesb) Assim como nos de organismos de seleção e agru­

pamento, para diversas classes de ensino espe ­cial.

c) Nos conselhos de classe

d) Nos aconselhamentos diretos com o médico, psicê

logo e assistente social.

4 ~ O Exame psicomotor interessa enfim:

a) Ao psiquiatra, por dar-lhe oportunidade, depoisda observação de certos problemas especiais, decomplementar os diversos testes mentais ou projetivos.

b) Ao psicólogo

c) Ao reenducador psicomotriz

d) E ao professor de classe, que trabalha em todasas áreas, cognitiva, afetiva e motora.

O

E todas essas atividades são propostos no judô, co­meçando com um trabalho de base que nada mais seriam essas

atividades de psicomotricidade, condicionamento físico ge ­ral e a de judô propriamente dito.

Resumindo, não só um fim, mas uma atividade meiognm

englobaria todo um sistema muito complexo, cheio de minücias,

l7.

que nada mais seria, os próprios alunos.

2.3. Ó PR.OBLliš2MI\ DOS DISTÚRBIOS VISUAIS

definição - A definição da cegueira mais frequentemen­te adotada pelos instituição estatais, com

o fim de determinar a habilitação dos cegos para os diver ­sos serviços, baseia-se em duas características:a acuidade visual e o campo de visão. Uma pessoa ê conside­

rada cega se corresponde a um dos critérios seguintes:I

A visão corrigida do melhor de seus dois olhos ë de20/200 ou menos, isto ë, se ela pode ver a 20 pés (6 metros)o que uma pessoa de visão normal pode Ver a 200 pés (60 me­

tros) ou se o diâmetro mais largo do seu campo visual subten

de um arco não maior de 20 graus, ainda que sua acuidade vi­sual nesse estreito campo possa ser superior a 20/220. Essecampo visual restrito ê muitas vezes chamado visão em túnel ouem ponta de alfinete, e a essas difinições chamam alguns ce­gueira legal ou cegueira econômica.

No passado, esta definição da cegueira foi também amplamente empregada pelos educadores para determinar a habilitação das crianças visualmente prejudicadas para programasespeciais. As crianças com uma acuidade visual inferior a20/200 foram colocadas em classes para os cegos; aquelas‹nÚaacuidade ficava entre 20/200 e 20/70 incluíam-se nas classes

*fil z-ëššiši zfíizz ¿i¬;zâ-«Ã '

l8.

para os dotados de visão parcial. Os educadores não tardama perceber certas limitações no uso desses critérios declassificação educacional, já que a acuidade visual, por sisô, pouco informa a respeito da capacidade visual. O grauem que uma criança faz uso da sua visão ê uma variável significativa no processo educacional, e nem sempre pode serdeterminado por meio de medidas objetivas. Duas criançascnm

a mesma acuidade visual determinada pelo oculista podem fazer um uso bem diferente da sua visão, a tal ponto que umadelas tenha de ser ensinada por métodos auditivos e tâteis,enquanto a outra pode aprender por métodos visuais.

Em consequência, os educadores procuraram uma defi­

nição mais útil e explícita do distúrbio visual no que serefere â educação.

Abel descreveu, em termos acessíveis ao leigo, cin­co categorias de anuidade visual.

l.-Cegueira total, ou percepção da luz, ou acuidadevisual até 2/200 exclusive: O indivíduo ê incapaz de perceber qualquer movimento ou gesto â distância de 90 cm;

2. Percepção de movimentos ou formas, ou acuidade

visual até 5/200: incapaz de distinguir os dedos da mão ãdistância de 90 cm.

3. Acuidade visual de l0/200: incapaz de ler os tí­

19.

tulos maiores defium jornal, mas possivelmente capaz de teruma percepção suficiente para movimentar-se no espaço;

4. Acuidade visual até 20/200: seria incapaz de lertipo de corpo l4 ou menor mas possivelmente capaz de ler ostítulos grandes de um jornal.

5. Anuidade visual de 20/200: poderia ler tipo decorpo lO, mas teria visão insuficiente para as atividadesdiárias em que a visão ê essencial.

No passado, uma criança que se incluíaäaem qualquerdas cinco categorias acima seria considerada cega para finseducacionais e usaria e alfabeto braille como meio principalde leitura. Mais recentemente, um número cada vez maior de

crianças com uma acuidade visual incluída numa das três ültimas categorias pode ler textos impressos ou uma combinação

de braille e texto, impresso. Não se pode decidir unicamen­te com base na acpidade visual se uma criança deverá ser edu

nU

cada por métodos auditivos ou tãteis, por métodos visuaisflmi

tas vezes, a mestra deve determinar o método de instrução observando o grau de eficiência da criança nas tarefas visuaisrequeridas pelo programa escolar. Torna¬se freqüentemente necessãrio um teste que inclua tanto o uso do braille como detextos impressos. Usando-se as cinco categorias acima deli ­neadas, ë possível fazer algumas amplas generalizações nocne

20.

2.4. INFLUÊNCIA nos DISTÚRBIOS VISUAIS SOBRE o CRESCIMENTO E

0 DESENYQLVIMENTO¿

Esta seção considera o impacto da deficiência visual sobre o crescimento e desenvolvimento físico, mental, emocional

e social da criança. Uma boa programação educacional deve fun­dar-se no conhecimento e compreensão dessas influências.

Desenvolvimento Físico - O distúrbio visual não influidiretamente sobre o desenvolvimento físico da criança, no queconcerne ã estatura e_ao peso. As crianças cegas por efeito dafibroplasia retro/enticular podem ficar abaixo da mêdia,quan­to a essas medidas. O fato, no entanto, se atriui a prematuri­dade do que ã_incapacidade visual.

As crianças que padecem de distúrbios visuais, tanto as

que possuem visão parcial como os totalmente cegos, tendem aser prejudicadas no tocante às habilidades fisicas e ã coordenação fisica geral. Por outro lado, essa deficiência pode nãoprovir da própria incapacidade visual tanto quanto das influências ambientais

à criança que tem distúrbios visuais falta, muitas vezes, o estímulo para a realização de muitas atividades físicas,e como não pode aprender por imitação, fica'impossibilitada, amenos que os pais e professores dediquem algum tempo a ensinã­la. Muitas vezes, as fases de movimentação que constem em arras

tar-se e engatinhar não chegam a concretizar-se, porqueêacrkmça`\

21.

não ê visualmentê motivada a mover-se em direção aos objetos.Com freqüência, aprende tarde a caminhar. O pular e o correr,que parecem manifestar-se naturalmente na criança dotada devisão normal, precisam em geral, ser ensinados ao deficiente.

Muitas vezes, ê necessário vencer primeiro o medo, por causados perigos inerentes ã execução espontânea desses atos. Osexercícios ativos, como pedalar um triciclo ou uma bicicleta,jogar beisebol, futebol e outros jogos rápidos da êpoca infantil, são, da mesma forma, freqüentemente excluídos dassuas experiências. O movimento rápido e a incapacidade deperceber com a devida antecedência os obstáculos que possam

encontrar-se no seu caminho retringem-lhe a liberdade deação. Em conseqüência, uma participação limitada nas atividades dos grandes músculos durante uma infáncia normal tende arestringir o desenvolvimento das habilidades fisicas.

2.4.l. Identificação

A criança portadora de um grave defeito visual ê geraln

U

mente indentificada bem cedo, nos anos prê-escolares, aquelaque possui uma visão parcial, no entanto, talvez'sÕ venha asê-lo ao zursàz a escola de 19 grau, guando.a aptidão visualse torna um elemento importante na execução das tarefas esco­lares. A identificação dessas crianças depende muitas vezesda observação da professora. A criança, por si m€Smâ,HàD pode

22.

dizer se enxerga pcm ou mal, porque lhc falta um padrão pelo qual aferir a sua aptidão visual. Pode identificar objetos pelo som e não pela visão, sem Efiflfiflfquê aqueles que acercam usam a visão, em lugar da audição para identificá ­los. Por exemplo, têm-se observado casos de crianças dotãfdas de visão parcial que, ao serem munidas de lentes adequadas, se admiram de ver pássaros que anteriormente não po ­diam enxergar, devido ä sua visão limitada: essas criançastinham associado a palavra passarinho a um som e não a umobjeto visível.

A National Society for the Prevention of Blindness

Organizou uma lista das seguintes peculiaridades de conduta como indícios significativos de defeitos visuais nacriança:

l ~ Faz movimentos com a mão diante dos olhos, numa tentativa de clarear a visão obscura, esfrega freqüentementecsolhos, franze a testa;

2 - Fecha um dos olhos ou cobre-o com a mão, inclina a cabeça ou lança-a para frente quando olha objetos próximosou distantes. `

3 - Tem dificuldades em ler ou em outras tarefas que requeiram um esforço de visão.

.

4 - Pestaneja muito, chora com freqüência ou fica irritadoquando executa trabalhos que exigem atenção.

5 -_Tropeça ou bate com o pé um objetos pequenos.

6 - Chega muito aos olhos os livros ou objetos pequenos

23.

7 - É incapaz defitomar parte em jogos que requeiram visão adistância .

8 - Mostra uma sensibilidade excessiva a luz.

9 ~ Tem as pálpebras orladas de vermelho, inchadas ou encros

tadas, com terçdes freqüentes.lO - Queixa~se de não poder enxergar bem, de sentir tonturas,

dor de cabeça ou náuseas depois de um trabalho visualemigente e de ter a visão turva ou de "ver debrado".

2.5. A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES COM MOVIMENTO

Os grandes teõricos_precursores dos métodos da educação, frisaram categoricamente a importância que o metodo lú­dico proporciona â educação da criança.

" Ensina~Zhe por meio de jogos”, já proclamava Rabe­lais, em pleno século XVI.

Rosseau demonstrou que a criança tem maneira de ver

de pensar e de sentir que lhe são próprios, demonstrou quenão se aprende nada senão atraves, de uma conquista ativa:NN” d ' , J . . ~ . ,ao ets a vosso aluno nenhuma especie de Zúçao verbal: sode experiencia eZe deve receber”. *

Percebeu ainda que só se aprende a pensar se exerci~tam os sentidos, instrumentos da inteligência. Destacou tam­

bém, o interesse que a criança sente quando ela participardeum processo que corresponde a sua alegria natural.

Para Piaget,_os metodos ativos da educaçáo das crian

ças, exigem todos que se forneça ás mesmas, um material con ­veniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar asrealidades intelectuais que, sem isso,permanecem exteriores á

inteligência infantil.Pode~se inculcar qualquer habilidade intelectual numa

aula e que as experiências com movimento sáo o ingredientegmincipal. A atividade motora ë náo somente,motivante, como tambémfacilmente observavel pelos professores, e assim náo somente

encoraja as crianças a participar, mas também fornece ao pro­fessor observador, um feedback vivo da qualidade do esforçoin

telectual, no qual se lançaram as crianças.As atividades motores sáo imperativas para o desenvol­

vimento das habilidades perceptivas, e as habilidades percep­tivas sáo sustentáculos de todo aprendizado.

Pesquisas realizadas sugeriram que uma melhora no autoconceito da criança, conseguida através de experiênciêSagradáveis e bem sucedidas nas atividades físicas, podem resultarnum esforço maior para tarefas que requeiram a participação intelectual, assim como o funcionamento motor. É sugerido que entre o engajamento em tarefas de movimento a melhora intelectualobservada, mais tarde, existe um importante,fator intermediárioQ eu, que, se reforçado será refletido numa personalidade maisintegrada e mais estável, alguem mais apto para lidar com astarefas de sala de aula, táo bem como com uma bola no campo.

25.

As atividades com movimento, melhoram a eficiência da

criança em tarefas que requerem raciocinio e capacidade perceptiva, por vãrias razões, as atividades motoras geralmenterequerem muita atenção. Quando todo o corpo esta em ação, participando de um jogo no qual as habilidades acadêmicas ouem condições ou estímulos exteriores;- programa de treinamento motor, podem manter as crianças pmes

tando atenção nas condições ou estímulos exteriores;- programas de treinamento motor, podem manter as crianças kg;

ge das nervosas atividades em sala de aula, nas quais elas pgdem estar deixando a desejar.- usando jogos ativos como metodologia do aprendizado, tende­se a juntar uma atividade altamente gratificante e conceitua­da, com uma que pode não ser tão prezada, e dessa forma se darã mais satisfação na prática do ensino;- as atividades como movimentos fornecem atos concretos para

a experimentação a observação e o pensar.

A educação pelo movimento, constitui uma peça chave doedifício pedagógico, permitindo resolver com maior facilidade,os problemas que hoje se apresentam ao escolar, preparando- o

melhor para a vida. Este meio educativo não ë verbal, ê um vfizculo incomparável para aguçar algumas percepções, desenvolverdeterminadas formas de atenção que desencadea certos proces­sos mentais.

O movimento ê, ao lado da palavra, a forma mais importante do relacionamento social, ë, atraves do movimento que a

26.

crianca atinge o seu desenvolvimento psicológico, corporal e.z›'. /z/I

do mundo que o cerca. Unicamente a criança que domina o usodo seu corpo pode aprender os elementos do mundo ao seu redor, e estabelecer relações entre ele e assim desenvolver suainteligência.

A educação física significa educação por meio de emercícios que envolvem, não apenas atividade e movimento, mastambém componentes emocionais, comportamentais e intelectua ­is.

Beneficía o ajustamento psico-motor na evolução 'dacriança, que influencia de maneira clara as áreas coguitivase afetivas, e sendo assim a educação física terá participaçãodecisiva na aprendizagem da criança.

2.6. Mfirono ESPECIAL

Não existe um método especial para ensinar judô paraalunos portadores de deficiência visual. O que ë necessärioggrra atingir os objetivos ê fazer uso das instruções verbais,usando-se sempre a terminologia adequada. Durante as aulas oprofessor explica ao aluno o desenvolvimento do exercicio deforma suscinta e precisa. O aluno comete erros devido a faltavxfi ¿ ¿ 8de compreensao, sera preciso enumera-las para ele, explicar omais claramente possível, a fim de que possa corrigir-se.Ape­nas em algumas ocasiões o aluno poderá ser guiado para a exe­cução do exercício.

27.

Mais queffiunca então deve-se ressaltar as qualidades

do professor que se propõe a trabalhar com alunos deficien ­tes visuais: equilibrio, esportividade, alegria e principal­mente deve inspirar confiança em seus alunos, deve ajudar san

dependizá-lo. 4W A segurança - e a base do trabalho, pois traduz um sentimefito de confiança”.

METODOLUGIA

._ É o modo de ensinar, a maneira de proceder o caminhoque conduz ao objetivo. Esta deve ser adaptada de tipo dealuno, idade, sexo, deficiência ~ cego ou visão subnormal,nÊmero de participantes - bem como as condições externas (local,material, instalações, etc...)

Para atingir o objetivo fixado, ê indispensável a preparação cuidadosa e por escrito. Uma boa preparação já é meiosucesso. Portanto nada de aulas improvisadas. Os deficientes

`¡ .visuais possuem uma sensibilidade muito desenvolvida e percebem

imediatamente se o conteudo e a forma de exercicios são ouxfibválidos. *Para um bom começo, de um método de trabalho, ê neces

sário levar em conta as observações seguintes:O trabalho da primeira hora de exercicios consiste.

l - Preparação dos participantes interna e externamente.

2 - Cada um deve constatar com satisfação, que encontram o

ponto de partida da atividade física;

3 - É preciso relaxar a musculatura não exercitada, e tornâ­la flexível e ágil;

4 M E preciso habituar progressivamente os ligamentos muitotensos, ou os fläcidos,_a uma atividade normal que au

mentarâ sua capacidade de rendimento e beneficiará todo oorganismo.

Para o bom ordenamento das horas de judô, deve-se le

var em conta o aspecto psicológico, antes de tudo o deficfiqlte visual deve encontrar alegria e equilíbrio. Os sucessosagem sobre o deficiente como um estímulo ao judô. Uma expe­

riência positiva tornafo mais valorizado. Ele compreendermglhor o sentido dos esforços solicitados, e a confiança em siajuda tavançar.

Antes de tudo, ele adquire a certeza de que a cons ­tância no esforço vai conduzí-lo ao sucesso. Mesmo sendo nos

sa meta a de levar aos deficientes â independência, não devemos negligenciar o fato de que nosso dever ë imprimir-lhesb

confiança e ajudã-los.

29.

PRGGRAMA__.-,-›'

A escola deve desenvolver um programa educacional ob­

jetivando a formação integral do educando e sua participaçãoativa como membro da sociedade. Toda criança, seja ela defi­ciente ou não, desenvolve-se em todos os seus aspectos:fisico, emocional, técnico, social e intelectual, desde quelhes sejam dadas adequadas oportunidades.

A educação das crianças deficientes visuais tem seminicio no lar onde os pais lhes devem proporcionar meios que

os permitam participar de um plano de educação integrada,quando em idade escolar.

O programa que desenvolvemos com alunos deficientes

visuais ë dividido em: treinamento de base (preparação fisi­ca = coordenação - equilibrio - lateralidade - coordenaçãoífisica - esquema corporal) treinamento técnico. E â recreação.

A parte propriamente dito do judô ê aplicada no trei­namento tecnico.

b

30.

2.7. JUEÕ PARA/@ DEFICIENTE VISUAL

Como foi mostrado anteriormente, não há diferença

do judô aplicado em deficientes visuais, para crianças canvisão normal, não existe nenhum método especial e sim força

de vontade e paciência para mostrar alqo diferente para umacriança que quer viver como qualquer outra.

Os alunos portadores de deficiência visual da esco­. . a . - _ _ 2la Boa Vista praticantes de judo continuam entusiasmados can

prática de um esporte; como um deles sempre fala:

" agora sd vou parar de treinar judo quando ndo mais puder

andar”. E são essas pequenas coisas que fazem Luis ArnaldoFontana, outro professor da escola que também leciona com osjudocas, e eu, a continuar nessa "luta", seja ela onde for,serão sempre uma lição de vida.

Iniciaram com trabalhos de coordenação, agilidade eforça, para mais tarde sem dar início ao judô. Andar no tatami, segurar no quimono, reconhecimento da sala de judô, gol­

pes bãsicos (Anexo III) primeiras imobilizações (Anexo IV),quedas básicas, iniciação ao Randori e participação em competições (Anexo V). Este foi o trabalho feito em um ano e seis(6) meses. b

Todos os nossos objetivos estão sendo cumpridos eainda mais, quase todos os alunos estão preparados para treinar em qualquer academia de Curitiba,

31.

3. PRocEDImENTosizMETODOLÓGICOS

O trabalho contêm alguns dados sobre o deficientevisual, como reage em atividades físicas, como o judô, ométodo aplicado para aprender e judo, seus rendimentos<xm1o passar do tempo, as esperanças como um atleta e como pessoa.

A ideia surgiu da necessidade de ocupar o tempoocioso dos alunos portadores de deficiência visual da es­

cola Boa Vista, com alguma atividade física e por nossa sorte o judô foi escolhido e aplicado no colégio com apenasalguns alunos participantes e mais tarde sim a frequênciade todos alunos da escola.

4. RESULTADOS E CONCLUSÕES

Sem dúvida alguma, como já citamos várias vezes, os

resultados são os melhores possíveis, superaram as nossas

expectativas não sô a nível de aula, mas sim nas°competiçÕese apresentação feitos durante esse tempo, outras pessoas queainda não conheciam nada sobre o deficiente visual puderampresenciar e reconhecer o seu valor como pessoa; ë mais umade nossas propostas ê fazer com que o judô e o portador dedeficiência visual sejam reconhecidos a nivel de uma sociedade,

E todas as nossas conclusões são consequência dos

resultados, ou seja, que o prático de judõ para deficien­tes visuais, seja divulgado por todos os "cantos" e quedeficiente visual tenha outras oportunidades para praticaro judô e ao mesmo tempo tome conhecimento da importância,

de uma atividade fisica para o seu bem estar fisico e so­cial.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANEXO IV

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Ã= UMA DAS COMPETIÇOES EM

VERAM BONS RESULTADOS

QUE OS ALUNOS PARTICIPARAM E OBTI

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