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Esportes Paraolímpicos

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Esportes Paraolímpicos • Jogos Paraolímpicos de Arnhem, na Holanda, o esporte incluido pela 1° vez. • Na Paraolimpíada de Toronto (1976), o voleibol sentado teve jogos de exibição. • Sydney (2000), o voleibol paraolímpico era dividido entre a categoria sentada e em pé. • Atenas: Participação feminina,e disputas apenas sentados

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Esportes Paraolímpicos

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História• Em 1956, na Holanda, houve a fusão do voleibol convencional e o Sitzbal.

• Na Paraolimpíada de Toronto (1976), o voleibol sentado teve jogos de exibição.

• Jogos Paraolímpicos de Arnhem, na Holanda, o esporte incluido pela 1° vez.

• Sydney (2000), o voleibol paraolímpico era dividido entre a categoria sentada e em pé.

• Atenas: Participação feminina,e disputas apenas sentados

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O jogo

• Participantes:atletas amputados, principalmente de membros inferiores e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora.

• Quadra: é menor que a convencional, com 10m x 6m, e a altura da rede é inferior à da modalidade, com cerca de 1,15m do solo no masculino e 1,05m para o feminino.

• Regras: É como o vôlei convencional com algumas adaptações, pode-se bloquear o saque, é permitido o contato das pernas sem que atrapalhe o adversário, o contato com o chão é obrigatório em qualquer ação, menos no deslocamento.

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Quanto a classificação:• A classificação funcional do voleibol é dividido, em amputados e les autres. Para

amputados,temos as categorias:AK - Acima ou através da articulação do joelho (above knee)BK - Abaixo do joelho, mas através ou acima da articulação tálus-calcanear (below knee)AE - Acima ou através da articulação do cotovelo (above elbow)BE - Abaixo do cotovelo, mas através ou acima da articulação do pulso (below elbow)Código básico de classificação para amputados:

• Classe A1 = Duplo AK • Classe A2 = AK Simples • Classe A3 = Duplo BK • Classe A4 = BK Simples • Classe A5 = Duplo AE • Classe A6 = AE Simples • Classe A7 = Duplo BE • Classe A8 = BE Simples • Classe A9 = Amputações combinadas de membros inferiores e superiores

• Em les autres são enquadradas pessoas com alguma deficiência locomotora. Atletas pertencentes a categorias de amputados, paralisados cerebrais ou afetados na medula espinhal (paratetra-pólio) podem participar de alguns eventos pela classificação les autres.

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Rúgbi em Cadeiras de Rodas

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História • O esporte surgiu no Canadá, em 1977.

• Com objetivo de realizar gol, delimitado por duas barras verticais na linha de fundo da quadra.

• É preciso passar a linha de gol adversária com duas rodas da cadeira.

• As partidas são divididas em quatro períodos de oito minutos cada.

• Em 1996 foi a estréia nos Jogos Paraolímpicos e somente homens participaram e em 2000 incluíram a participação de mulheres.

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Classificação• Os atletas são tetraplégicos de ambos os sexos e categorizados

em sete classes dependendo de sua mobilidade sendo assim com pouca mobilidade o número de classificação é baixo é assim gradativamente se maior a mobilidade maior a classificação .

• A classificação e baseada nos teste de Banco, Funcional do Tronco

e Testes de Movimentação Funcional. Testes de Movimentação Funcional.

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Ciclismo Paraolímpico Ciclismo ParaolímpicoHistórico MundialDécada de 80 - Deficientes VisuaisNova York - 1984 - Atletas paralisados cerebrais e amputados.Seul - 1988 - Ciclismo de estrada Atlanta - 1996 - Avaliação especifica – Provas de VelódromoSydney - 2000 – Exibição de Handcicling

Histórico do BrasilBarcelona - 1992 – Ciclista Rivaldo Gonçalves Martins – Amputado da perna com próteses.Parapan-Americanos Mar del Plata – 2003 – 2 Ouros - Rivaldo contra-relógioe estrada, 1 prata com Roberto Carlos Silva (contra-relógio).Parapan-Americano de Cali – 2007 – Ouro com Soelito Ghor – 4km na LC1.

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AtletasParalisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares.Feminino e masculino – Individual e equipes.RegrasUnião Internacional de CiclismoConfederação Brasileira de CiclismoProvasVelódromo, estrada e contra-relógio.BicicletasConvencionaisTriciclos - Paralisia CerebralBicicleta Dupla - Deficiente Visual e Guia

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ClassificaçãoLC - Locomotor Cycling (Pessoas com dificuldade de locomoção)LC1 - Atletas com pequeno prejuízo em função da deficiência, normalmente nos membros superiores.LC2 - Atletas com prejuízo físico em uma das pernas, permitindo o uso de prótese para competição.LC3 - Atletas que pedalam com apenas uma perna e não podem utilizar próteses.LC4 - Atletas com maior grau de deficiência, normalmente amputação em um membro superior e um inferior.Tandem - Para ciclistas com deficiência visual (B1, B2 e B3). A bicicleta tem dois assentos e ambos ocupantes pedalam em sintonia. Na frente, vai um ciclista não-deficiente visual e no banco de trás o atleta com deficiência visual.Handbike - Para atletas paraplégicos que utilizam bicicleta especial impulsionada com as mãos.

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TÊNIS DE MESA

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•   O tênis de mesa é um dos mais tradicionais esportes paraolímpicos, disputado desde os Jogos de Roma tanto no masculino quanto no feminino. Todas as edições dos Jogos Paraolímpicos tiveram disputas da modalidade. Com o passar dos anos, ocorreram algumas mudanças.

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•      A história do tênis de mesa no Brasil se confunde com a do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), pois a modalidade começou com a fundação do Comitê, em 1995. O país é representado nos Jogos Paraolímpicos desde Atlanta (1996). Os mesatenistas Francisco Eugênio Braga, Luiz Algacir e Maria Luiza Pereira foram os pioneiros na competição. Em Sydney (2000), participaram dos Jogos Anita Sutil, Carlo Di Franco (o Carluxo), Lucas Maciel e Luiz Algacir.

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• No tênis de mesa participam atletas do sexo masculino e feminino com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas entre atletas andantes e cadeirantes.

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Classificação:

*TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 atletas cadeirantes.**TT6,TT7,TT8,TT9 e TT10 atletas andantes.

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Vela adaptada•A Vela Adaptada, no Brasil, teve início em 1999 com o Projeto A Vela Adaptada, no Brasil, teve início em 1999 com o Projeto Água-Viva.Água-Viva.

•O projeto se desenvolveu a partir da parceria entre a Classe de Vela O projeto se desenvolveu a partir da parceria entre a Classe de Vela Day Sailer, o Clube Para desportivo Superação e o Clube Municipal Day Sailer, o Clube Para desportivo Superação e o Clube Municipal de Iatismo em São Paulo.de Iatismo em São Paulo.

• em 2000, a  Federação Brasileira de Vela e Motor – FBVM conheceu o projeto água viva e criou a Coordenação de Vela Adaptada.

•criou o 1º Pólo de Vela adaptada em São Paulo

•a FBVM trabalhou junto às entidades internacionais para que fosse reconhecida junto ao Comitê Paraolímpico Brasileiro  e a IFDS – International Federation Disable Sailing.

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• Em 2003 chegaram ao Brasil os primeiros barcos da classe 2.4mR.Em 2003 chegaram ao Brasil os primeiros barcos da classe 2.4mR.

• Nos Jogos Paraolímpicos do Brasil, disputados em São Paulo, em maio de Nos Jogos Paraolímpicos do Brasil, disputados em São Paulo, em maio de 2004, a vela participou como esporte-demonstração com estes barcos.2004, a vela participou como esporte-demonstração com estes barcos.

• Em 2007, a FBVM se dividiu em duas Confederações, uma delas sendo a Em 2007, a FBVM se dividiu em duas Confederações, uma delas sendo a

Confederação Brasileira de Vela AdaptadaConfederação Brasileira de Vela Adaptada

• CBVA, cuida exclusivamente deste esporte a nível nacional.  Desde então, com a ajuda do CPB.

• a CBVA  já possui 2 Pólos de Vela Adaptada funcionando no país (em São Paulo e em Santa Catarina ), e mais 4 Pólos estão sendo implementados em 2009 ( DF, RJ, ES e RS ).

• Com o apoio do CPB, a Vela paraolímpica vem tendo um crescimento exponencial, tendo a equipe da CBVA conseguido a vitória de representar o país nas Paraolimpíadas de Pequim, com os atletas cariocas Luiz Faria, Darke de Matos e Rossano Leitão.

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• Pessoas com deficiência locomotora ou visual podem competir na modalidade.

• A Vela paraolímpica segue as regras da Federação Internacional de Iatismo (isaf)

• com algumas adaptações feitas pela Federação Internacional de Iatismo para Deficientes (ifds)

Três tipos de barco são utilizados nas competições paraolímpicas :

. o barco da classe 2.4mR tripulado por um único atleta • barco da classe Sonar, com 3 atletas• o barco SKUD-18 para 2 tripulantes paraplégicos, sendo

obrigatoriamente 1 tripulante feminino

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Criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp

Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a

visão.

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• 1976: nos Jogos de Toronto, 7 equipes masculinas apresentaram a modalidade;

• 1978: teve o primeiro Campeonato Mundial de Goalball, na Áustria;

• 1980: na Paraolimpíada de Arnhem, o esporte passou a integrar o programa paraolímpico;

• 1982: a Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA) começou a gerenciar a modalidade;

• 1984: As mulheres entraram para o goalball nas Paraolimpíadas de Nova Iorque;

• A modalidade foi implementada no Brasil em 1985;

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• 1987: O primeiro campeonato brasileiro de Goalball;

• 1995: A seleção brasileira masculina conquistou uma medalha de prata no Parapan de Buenos Aires;

• 2001: Na Carolina do Sul, as mulheres conquistaram o bronze no Parapan-Americano, enquanto a seleção masculina ficou com o quarto lugar.

• 2003: as atletas brasileiras foram vice-campeãs no Mundial da IBSA, disputado em Quebec, no Canadá. Com isso, o Brasil se classificou para uma edição dos Jogos Paraolímpicos pela primeira vez.

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Atletas deficientes visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos, ou seja, do atleta completamente cego até os que possuem acuidade visual parcial.

B1 – Cego total;B2 – Já têm a percepção de vultos;B3 – Conseguem definir imagens;

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Faz parte do programa Paraolímpico oficial, desde os Jogos de Roma, em 1960;

É um dos que mais atrai público, por ser normalmente disputado nos principais estádios dos Jogos Paraolímpicos;

O Brasil já obteve muitas medalhas, no entanto a melhor campanha brasileira foi nos Jogos de Atenas 2004, onde obtiveram 16 medalhas sendo 5 de ouro;

Nos Jogos Parapanamericanos do Rio de Janeiro (2007), o Brasil terminou em primeiro lugar geral, com 25 medalhas de ouro, 27 de prata e 21 de bronze, totalizando 73 medalhas na modalidade.

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As provas têm especificidades de acordo com a deficiência dos competidores e se dividem em corridas, saltos, lançamentos e arremessos.

Nas provas de corridas, dependendo do grau de deficiência visual do atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia, que corre junto ao atleta ligado por uma cordinha. Ele tem a função de direcionar o atleta na pista, mas não devem puxá-lo, sob pena de desclassificação.

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Participam atletas com deficiência física e visual, em provas masculinas e femininas;

As competições seguem as regras da IAAF, com algumas modificações com o uso de prótese, cadeirante ou atletas com guia, no entanto sem oferecer vantagem em relação aos seus adversários.

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Judô para deficientes visuais

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Histórico:

• A arte marcial foi a primeira modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico.

• Desde a década de 70 já se praticava a modalidade.

• A estréia em Paraolimpíadas foi em 1988, em Seul.

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Classificação:Nesta modalidade os atletas deficientes

visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos.

B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos.

B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos.

B3 – Os lutadores conseguem definir imagens.

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TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS

Esporte Paraolímpico

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Histórico• Criado em 1976, nos

Estados Unidos;• Jeff Minnenbraker e Brad

Parks • 1988 data da fundação

da Federação Internacional de Tênis em Cadeira de Rodas (IWTF)

• 1º tenista brasileiro José Carlos Morais, em 1985 ;

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Características • Modalidade disputada por

homens e mulheres, duplas ou individual.

• perda dos membros ou a incapacidade de utilizá-los para locomoção

• Utiliza as mesmas quadras do tênis convencional utilizando as mesmas regras com pequenas adaptações.

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Basquete em Cadeira de Rodas• Começou a ser praticado nos Estados Unidos em 1945• Modalidade presente em todas as edições dos Jogos

Paraolímpicos• Primeira modalidade paraolímpica praticada no Brasil• As mulheres disputaram a primeira Paraolimpíada em

1968

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Características da modalidade

• Praticada por atletas de ambos os sexos com alguma deficiência físico-motora

• Cadeiras adaptadas e padronizadas de acordo com as regras

• A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola

• As dimensões da quadra e a altura da cesta são iguais às do basquete olímpico

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Classificação• Cada atleta é classificado de acordo com sua

característica físico-motora• A escala obedece aos números 1, 2, 3, 4 e 4,5• O número máximo de pontuação não deve ultrapassar

14• Quanto maior a deficiência, menor a classe

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APARECEU 1964 – TOKIO, PARA ATLETAS COM DEFICIÊNCIA EXCLUSIVAMENTE NA COLUNAATE ATLANTA 1996, EXCLUSIVO PARA HOMENS

BRASIL, OLIMPIADAS DE SYDNEI ANO 2000, MARCELO MOTTA, 1º MEDALHISTA DE OURO NO PANAMERICANO EM OKLAHOMA E.U.A

HALTEROFILISMOPARAOLIMPICO

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REGRAS

• ATLETAS PERMANECEM DEITADOS EM BANCOS

• EXECUTAM MOVIMENTO DO SUPINO

• INICIO DA PROVA- MOMENTO DA RETIRADA DA BARRA

• O ATLETA FLEXIONA O BRAÇO DESCENDO A BARRA ATÉ A ALTURA DO PEITO. EM SEGUIDA, ELEVAM-NA ATÉ A POSIÇÃO INICIAL, FINALIZANDO O MOVIMENTO

• HOJE, COMPETEM ATLETAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NOS MEMBROS INFERIORES OU PARALISIA CEREBRAL.

• AS CATEGORIAS SÃO SUBDIVIDIDAS PELO PESO CORPORAL DE CADA UM 10 MASC E 10 FEM.

• O ATLETA PODE REALIZAR O MOVIMENTO TRÊS VEZES, O MAIOR PESO É VALIDADO

• OS ÁRBITROS FICAM ATENTOS A EXECUÇÃO CONTÍNUA DO MOVIMENTO E A PARADA NÍTIDA DA BARRA NO PEITO.

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Classificação:

Por peso corporal, como no halterofilismo convencional.

São eligíveis para competir atletas amputados, les autres com limitações mínimas, atletas das classes de paralisia cerebral e atletas das classes de lesões na medula espinhal.

Os competidores precisam ter a habilidade de estender completamente os braços com não mais de 20 graus de perda em ambos cotovelos para realizar um movimento válido de acordo com as regras.

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Histórico da Natação e resultados do Brasil

• Esta inserida desde a 1° Paraolimpíada em Roma (1960);

• As primeiras medalhas do Brasil foram em Stoke Mandeville (1984), com 1 ouro, 5 pratas e 1 bonze;

• A melhor apresentação foi em Atenas com 7 medalhas de ouro, 3 de prata e 1 de bronze.

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Quem pode Competir e adaptações• Atletas com todos os tipos de deficiência (física e

visual);• IPC Swimming, órgão responsável pela natação no

Comitê Paraolímpico Internacional, no Brasil o responsável é o Comitê Paraolímpico Brasileiro;

• As adaptações, são feitas nas largadas, viradas e chegadas;

• Os nadadores cegos recebem um aviso do “tapper”, por meio de um bastão com uma ponta de espuma, quando estão se aproximando das bordas;

• Também tem a largada na água para os atletas de classes mais baixas que não conseguem sair do bloco.

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Classificação dos atletas• O atleta é submetido à equipe de classificação com

testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água);

• A regra é, quanto maior a deficiência menor é o número sempre começando com a letra S (swimming) sendo assim nado peito (SB) e o medley (SM);

• S1 a S10 / SB1 a SB9 / SM1 a SM10 – nadadores com limitações físico-motoras.

• S11, SB11, SM11 S12, SB12, SM12 S13, SB13, SM13 – nadadores com deficiência visual (a classificação neste caso é a mesma do judô e futebol de cinco).

• S14, SB14, SM14 – nadadores com deficiência mental.

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HIPISMO

ESPORTE PARAOLÍMPICO

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HISTÓRICO• A estréia paraolímpica do hipismo foi nos

Jogos de Nova Iorque, em 1984. • Três anos depois foi realizado o primeiro

Mundial, na Suécia. • Programa oficial na Paraolimpíada de

Sydney (2000).• Março de 2002, nasceu o hipismo

paraolímpico nacional.

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CARACTERÍSTICAS• Praticado por atletas com

vários tipos de deficiência.

• A competição de Hipismo é mistas (cavaleiros e amazonas competem juntos nas mesmas provas).

• Não só os competidores recebem medalhas, mas os cavalos também.

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CLASSIFICAÇÃO• Existem quatro classificações para os cavaleiros:

• Classe I: Predominantemente cadeirantes com pouco equilíbrio do tronco e/ou debilitação de funções em todos os quatro membros.

• Classe II: Predominantemente cadeirantes ou aqueles com severa debilitação envolvendo o tronco.

• Classe III: Predominantemente capaz de caminhar sem suporte, com moderada debilitação unilateral.

• Classe IV: Debilitação de um ou mais membros ou algum grau de deficiência visual.

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HISTÓRICO• A bocha estreou no programa paraolímpico

oficial em 1984 na cidade de Nova Iorque, com disputas individuais no feminino e masculino.

• Em Atlanta (1996), foi incluído o jogo de duplas.

• A primeira medalha paraolímpica brasileira veio no Lawn Bowls, um tipo de bocha na grama. Róbson Sampaio de Almeida e Luiz Carlos “Curtinho” ganharam uma prata em 1972, nos Jogos de Heidelberg, Alemanha.

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QUEM COMPETE?

Competem na bocha paraolímpica, paralisados cerebrais severos que utilizem cadeira de rodas.

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Características do jogo• O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto

possível de uma bola branca chamada de “jack” (conhecida no Brasil como “bolim”).

• As partidas ocorrem em quadras cobertas, planas e com demarcações no piso. A área do jogo mede 6m de largura por 12,5m de comprimento.

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Características do jogo• É permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos

de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores.

• Há três maneiras de se praticar o esporte: individual, duplas ou equipes.

• Para ganhar um ponto, o atleta tem de jogar a bola o mais próximo do “jack”. Vence quem acumula a maior pontuação.

• As partidas são divididas em “ends”, que só terminam após todas as bolas serem lançadas.

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• Década de 50,cegos jogavam futebol com latas.• 1978 primeiro campeonato de futebol com deficientes

visuais (Olimpíadas das APAES)• 1984,primeira Copa Brasil• 1998 Brasil sediou o primeiro mundial de futebol de 5 e

levou o título• 2004 em Atenas a seleção masculina do Brasil estreou

nos jogos paraolímpicos e conquistou medalha de ouro• 2007 estreou no Parapan que ficou em primeiro lugar.

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• Time formado por 5 jogadores• Exclusivo para cegos ou deficientes visuais• A partida acontece em quadra de futsal

adaptada ou campo sintético,junto as linhas laterais são colocadas bandas que impedem que a bola saia do campo

• O goleiro tem visão total• Partida silenciosa• A bola tem guizos internos para que os atletas

consigam localiza-la.

Page 58: Esportes Paraolímpicos

Esgrima

Page 59: Esportes Paraolímpicos

História

• Em 1953 Ludwig Guttmann introduz a esgrima adaptada.

• A modalidade é disputada desde as primeiras paraolimpíadas, em 1960 e é um dos esportes mais tradicionais.

Page 60: Esportes Paraolímpicos

Características

• Praticado exclusivamente por cadeirantes;• As cadeiras são fixadas ao chão;• Armas: florete, espada e sabre;• Proteção: máscara, jaqueta e luvas;• Pontuação: pontos são computados quando

o atleta toca o tronco do oponente;• As vestimentas possuem sensores que

indicam quando o atleta é tocado;

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Page 62: Esportes Paraolímpicos

História

• Surgimento: 1978 - Edimburgo na Escócia.• Primeira Olimpíada: Nova Iorque – 1984.

Seleção Brasileira• Estréia : Barcelona – 1992, 6º Lugar. • Jogos Paraolímpicos de Atenas (2004), medalha de Prata.

Page 63: Esportes Paraolímpicos

Especificações

Praticado por atletas do sexo masculino. Paralisia cerebral.

Seqüelas de traumatismo crânio-encefálico. Acidentes vasculares cerebrais.

Page 64: Esportes Paraolímpicos

Regras• Campo: no máximo 75m x 55m, com balizas de 5m x

2m e a marca do pênalti fica a 9,20m do centro da linha de gol.

• Cada time tem sete jogadores (incluindo o goleiro) e cinco reservas.

• Partida em dois tempos de 30, com um intervalo de 15 minutos.

• Os jogadores são distribuídos em classes de 5 a 8, de acordo com o grau de comprometimento. Novamente, vale a regra de quanto maior a classe, menor o comprometimento físico do atleta

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REMO ADAPTADO

• Surgiu nos anos 80 no programa de reabilitação com Remo, da Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (SUDERJ).

• Praticado por atletas com vários tipos de deficiência física (lesão medular, pólio, paralisia cerebral) deficientes auditivos e intelectuais.

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REMO ADAPTADO• O Remo foi incluso em 2001 pela Federação

Internacional de Remo(FISA), solicitou formalmente ao comitê Paraolímpico Internacional, para incluir o Remo Adaptado nos jogos Paraolímpicos de 2008 em Pequim.

• Para isso é preciso realizar dois campeonatos e se classificar entre as 24 nações.

• O remo é o caçula das modalidades do quadro de esportes Paraolímpicos.

• O Brasil teve a participação de 9 atletas em Pequim.

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São quatro categorias: Single Skiff Masculino, Single Skiff Feminino, Doublé Skiff Misto, Quatro Skiff Misto.

Classificação de acordo com a capacidade funcional empregada.

• A-Grupamento funcional utilizado- Braço • TA-Grupamento - Tronco e Braço• LTA-Grupamento - Perna,Tronco e Braço