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ESQUEMAS DE AULAS DIREITO TRIBUTÁRIO Alexandre Rossato da S. Avila

ESQUEMAS DE AULAS DIREITO TRIBUTÁRIO · impostos sobre o patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades. Artigo 150, VI, "b" e §4º, da

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ESQUEMAS DE AULASDIREITO

TRIBUTÁRIO

Alexandre Rossato da S. Avila

SISTEMA TRIBUTSISTEMA TRIBUTÁÁRIO RIO NACIONALNACIONAL

�� CONSTITUICONSTITUIÇÇÃO FEDERAL ÃO FEDERAL –– artsarts. 145/156. 145/156

�� CCÓÓDIGO TRIBUTDIGO TRIBUTÁÁRIO NACIONAL RIO NACIONAL -- Lei Lei 5.172/665.172/66

CONCEITO DE TRIBUTOCONCEITO DE TRIBUTO

��Tributo Tributo éé toda prestatoda prestaçção pecunião pecuniáária ria compulscompulsóória, em moeda ou cujo valor nela ria, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua se possa exprimir, que não constitua sansançção de ato ilão de ato ilíícito, institucito, instituíída em lei e da em lei e cobrada mediante atividade cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada administrativa plenamente vinculada ––art. 3art. 3°° CTN.CTN.

ESPESPÉÉCIES TRIBUTCIES TRIBUTÁÁRIASRIAS

�� IMPOSTOS IMPOSTOS (145, I CF)(145, I CF)

�� 153/156 CF153/156 CF

�� 16 CTN16 CTN

�� Tributos não vinculadosTributos não vinculados

�� PrincPrincíípio da não afetapio da não afetaçção (vedada vinculaão (vedada vinculaçção), salvo (167, IV,ão), salvo (167, IV,§§44ºº):):

�� RepartiRepartiçção de receitasão de receitas

�� ServiServiçços de saos de saúúdede

�� ManutenManutençção do ensinoão do ensino

�� Atividades da administraAtividades da administraçção tributão tributááriaria

�� PrestaPrestaçção garantia para operaão garantia para operaçção de crão de créédito por antecipadito por antecipaçção de ão de receitasreceitas

�� PrestaPrestaçção garantia ou ão garantia ou contragarantiacontragarantia àà União União

ESPESPÉÉCIES TRIBUTCIES TRIBUTÁÁRIASRIAS

�� TAXAS:TAXAS:�� 145, II CF145, II CF

�� 78 CTN78 CTN

�� RestriRestriçção: 145, ão: 145, §§22ºº da CFda CF

�� Tributos vinculados:Tributos vinculados:�� Poder de polPoder de polííciacia

�� PrestaPrestaçção de servião de serviçço po púúblico (efetiva ou potencial): blico (efetiva ou potencial): especespecíífico e divisfico e divisíívelvel

SSÚÚMULA 667 STFMULA 667 STF

Viola a garantia constitucional de Viola a garantia constitucional de acesso acesso àà jurisdijurisdiçção a taxa judicião a taxa judiciáária ria calculada sem limite sobre o valor da calculada sem limite sobre o valor da causacausa

SSÚÚMULA 665 STFMULA 665 STF

ÉÉ constitucional a Taxa de constitucional a Taxa de FiscalizaFiscalizaçção dos Mercados de Tão dos Mercados de Tíítulos tulos e Valores Mobilie Valores Mobiliáários institurios instituíída pela da pela Lei 7940/89.Lei 7940/89.

SSÚÚMULA 670 STFMULA 670 STF

O serviO serviçço de iluminao de iluminaçção não pode ser ão não pode ser remunerado por taxa.remunerado por taxa.

SSÚÚMULA VINCULANTE 19 MULA VINCULANTE 19 STFSTF

A taxa cobrada exclusivamente em A taxa cobrada exclusivamente em razão dos servirazão dos serviçços pos púúblicos de coleta, blicos de coleta, remoremoçção e tratamento ou destinaão e tratamento ou destinaçção de ão de lixo ou reslixo ou resííduos provenientes de duos provenientes de imimóóveis, não viola o artigo 145, II, da veis, não viola o artigo 145, II, da ConstituiConstituiçção federalão federal

SSÚÚMULA VINCULANTE 29 MULA VINCULANTE 29 STFSTF

ÉÉ constitucional a adoconstitucional a adoçção, no cão, no cáálculo do lculo do valor da taxa, de um ou mais valor da taxa, de um ou mais elementos da base de celementos da base de cáálculo prlculo próópria pria de determinado imposto, desde que de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre não haja integral identidade entre uma base e outra.uma base e outra.

ESPESPÉÉCIES TRIBUTCIES TRIBUTÁÁRIASRIAS

�� CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÃO DE MELHORIAÃO DE MELHORIA�� 145, III CF145, III CF

�� 81 CTN81 CTN

�� Obra pObra púública: valorizablica: valorizaççãoão

ESPESPÉÉCIES TRIBUTCIES TRIBUTÁÁRIASRIAS

�� EMPREMPRÉÉSTIMO COMPULSSTIMO COMPULSÓÓRIORIO�� 148, CF 148, CF –– Exclusivo da UniãoExclusivo da União

�� Casos:Casos:�� Investimento pInvestimento púúblico urgente/relevanteblico urgente/relevante

�� Despesas extraordinDespesas extraordináárias guerra/calamidaderias guerra/calamidade

�� Requisitos:Requisitos:�� Lei complementarLei complementar

�� Vinculado Vinculado àà despesadespesa

ESPESPÉÉCIES TRIBUTCIES TRIBUTÁÁRIASRIAS�� CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÕES:ÕES:

�� UNIÃO:UNIÃO:

�� ContribuiContribuiçções sociais:ões sociais:�� Sociais gerais Sociais gerais –– 149, caput CF149, caput CF

�� Seguridade social Seguridade social –– 195, CF195, CF

�� IntervenIntervençção no domão no domíínio econômico nio econômico –– 149,caput e 149,caput e CIDE CIDE -- 177,177,§§44ºº -- rateio rateio –– 159,III,159,III,§§44ºº

�� Interesse das categorias profissionaisInteresse das categorias profissionais--149,caput149,caput

�� UNIÃO/ESTADOS/DF/MUNICUNIÃO/ESTADOS/DF/MUNICÍÍPIOS:PIOS:�� ContribuiContribuiçções previdenciões previdenciáárias prrias próóprias prias --149149§§11ºº

�� DISTRITO FEDERAL/MUNICDISTRITO FEDERAL/MUNICÍÍPIOS:PIOS:�� ContribuiContribuiçção para o custeio de iluminaão para o custeio de iluminaçção pão púúblicablica-- 149149--A CFA CF

Sociais geraisSociais gerais Sistema S, salSistema S, salááriorio--

educaeducaççãoão149, caput, 240149, caput, 240

212, CF212, CF

Seguridade socialSeguridade social LCP, COFINS,CSL, PIS, LCP, COFINS,CSL, PIS,

CPMFCPMF195, 149, 195, 149, §§22ºº,III,a,III,a

239 e ADCT, CF239 e ADCT, CF

PrevidenciPrevidenciáária prria próópriapria Reg. previdenciReg. previdenciáário rio

prpróóprioprio149,149,§§11ºº e 40, CFe 40, CF

Int. domInt. domíínio econômiconio econômico CIDE, AFRRM, SEBRAE, CIDE, AFRRM, SEBRAE,

INCRAINCRA149, caput149, caput

177,177,§§44ºº, CF, CF

Int. categorias Int. categorias

profissionais e econ.profissionais e econ.Conselhos de fiscalizaConselhos de fiscalizaççãoão 149, caput, CF149, caput, CF

Custeio para a iluminaCusteio para a iluminaçção ão

ppúúblicablicaCustear a iluminaCustear a iluminaççãoão

PPúública blica --CIPCIP149149--A, CFA, CF

SSÚÚMULA 353 STJMULA 353 STJ

As disposiAs disposiçções do Cões do Cóódigo Tributdigo Tributáário rio Nacional não se aplicam Nacional não se aplicam ààs s contribuicontribuiçções para o FGTSões para o FGTS

SSÚÚMULA 210 STJMULA 210 STJ

A aA açção de cobranão de cobrançça das contribuia das contribuiçções ões para o FGTS prescreve em trinta para o FGTS prescreve em trinta (30) anos.(30) anos.

PRINCPRINCÍÍPIOS CONSTITUCIONAIS PIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTTRIBUTÁÁRIOSRIOS

�� LEGALIDADE LEGALIDADE –– art. 150, I da CF e 97 do art. 150, I da CF e 97 do CTNCTN�� Lei complementarLei complementar

�� Lei ordinLei ordinááriaria

�� Medida provisMedida provisóóriaria

PRINCPRINCÍÍPIO DA LEGALIDADEPIO DA LEGALIDADE

�� Art. 97, CTN:Art. 97, CTN:�� Instituir/extinguir tributosInstituir/extinguir tributos�� Majorar/reduzir tributosMajorar/reduzir tributos�� Definir fato gerador/alDefinir fato gerador/alííquota/base de cquota/base de cáálculolculo�� Definir sujeito passivoDefinir sujeito passivo�� Cominar/reduzir/dispensar penalidadesCominar/reduzir/dispensar penalidades�� Tratar de suspensão/extinTratar de suspensão/extinçção/exclusão do CTão/exclusão do CT

ObservaObservaççãoão: art. 97,: art. 97,§§22°° CTNCTN –– SSúúmm. 160 . 160 STJSTJ

LEI COMPLEMENTARLEI COMPLEMENTAR

�� Conflitos de competência Conflitos de competência --146,I CF146,I CF

�� LimitaLimitaçções ao poder de tributar ões ao poder de tributar –– 146, II CF146, II CF

LEI COMPLEMENTARLEI COMPLEMENTAR

�� Cabe Cabe àà lei complementar estabelecer lei complementar estabelecer normas geraisnormas gerais, , especialmente sobre especialmente sobre –– art. 146, III CF:art. 146, III CF:

�� DefiniDefiniçção de tributos e suas espão de tributos e suas espéécies, bem como, em relacies, bem como, em relaçção aos ão aos impostos discriminados na CF, a dos fatos geradores, bases de impostos discriminados na CF, a dos fatos geradores, bases de ccáálculos e contribuintes;lculos e contribuintes;

�� ObrigaObrigaçção, lanão, lanççamento, cramento, créédito, prescridito, prescriçção e decadência;ão e decadência;�� Adequado tratamento tributAdequado tratamento tributáário ao ato cooperativo.rio ao ato cooperativo.�� Tratamento diferenciado e favorecido Tratamento diferenciado e favorecido ààs microempresas e s microempresas e

empresas de pequeno porte, inclusive regime empresas de pequeno porte, inclusive regime úúnico de nico de arrecadaarrecadaçção de impostos e contribuião de impostos e contribuiççõesões

�� CritCritéérios especiais de tributarios especiais de tributaçção para prevenir desequilão para prevenir desequilííbrios da brios da concorrênciaconcorrência

SSÚÚMULA VINCULANTE 8 STFMULA VINCULANTE 8 STF

��São inconstitucionais o parSão inconstitucionais o paráágrafo grafo úúnico do artigo 5 do Decretonico do artigo 5 do Decreto--Lei n Lei n 1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da 1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da Lei n 8.212/1991, que tratam de Lei n 8.212/1991, que tratam de prescriprescriçção e decadência de crão e decadência de créédito dito tributtributááriorio

EXIGÊNCIA DE LEI EXIGÊNCIA DE LEI COMPLEMENTARCOMPLEMENTAR

�� Impostos Novos (inominados) IN (154,I)Impostos Novos (inominados) IN (154,I)�� Imp.Grandes FortunasImp.Grandes Fortunas--153,VII CF (IGF)153,VII CF (IGF)�� Imp.Transm.Imp.Transm.Causa Causa MortisMortis--155155§§11ºº,III CF ,III CF (ITCD)(ITCD)

�� ICMSICMS--155,155,§§22ºº, XII CF, XII CF�� ISSISS--156, III e 156, III e §§33ºº CFCF�� ContribuiContribuiçções previdenciões previdenciáárias residuaisrias residuais--195195§§44ººCFCF

�� EmprEmprééstimos compulsstimos compulsóóriosrios--148, I,II CF148, I,II CF

EXCEEXCEÇÇÕES ÕES ÀÀ LEGALIDADELEGALIDADE

�� ALTERAALTERAÇÇÃO DE ALÃO DE ALÍÍQUOTASQUOTAS –– art. 153,art. 153,§§11ºº CFCF

�� Imposto de importaImposto de importaçção ão -- IIII

�� Imposto de exportaImposto de exportaçção ão -- IEIE

�� Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto sobre Produtos Industrializados --IPIIPI

�� Imposto sobre OperaImposto sobre Operaçções de crões de créédito, câmbio e seguro ou dito, câmbio e seguro ou relativas a trelativas a tíítulos ou valores mobilitulos ou valores mobiliááriosrios-- IOFIOF

�� ContribuiContribuiçção de intervenão de intervençção no domão no domíínio econômico nio econômico (importa(importaçção/comercializaão/comercializaçção petrão petróóleo e derivados) leo e derivados) –– CIDE CIDE ––art. 177, art. 177, §§44°°, I, b da CF, I, b da CF

PRINCPRINCÍÍPIOSPIOS

�� IRRETROATIVIDADE IRRETROATIVIDADE –– 150, III, a CF150, III, a CF

PRINCPRINCÍÍPIOSPIOS

�� ANTERIORIDADEANTERIORIDADE DE EXERCDE EXERCÍÍCIO CIO FINANCEIROFINANCEIRO–– art. 150, III, b, CFart. 150, III, b, CF

�� ANTERIORIDADE MANTERIORIDADE MÍÍNIMA DENIMA DE 90 DIAS90 DIASart. 150, III, c, CFart. 150, III, c, CF

�� ANTERIORIDADE ESPECIALANTERIORIDADE ESPECIAL--195,195,§§66ºº, CF, CF

´́SSÚÚMULA 669 STFMULA 669 STF

Norma legal que altera o prazo de Norma legal que altera o prazo de recolhimento da obrigarecolhimento da obrigaçção tributão tributáária ria não se sujeita ao princnão se sujeita ao princíípio da pio da anterioridadeanterioridade

ANTERIORIDADE E MPANTERIORIDADE E MP

�� Art. 62, Art. 62, §§22ºº da CF:da CF:

““Medida provisMedida provisóória que implique instituiria que implique instituiçção ou ão ou majoramajoraçção de ão de impostosimpostos, exceto os previstos nos , exceto os previstos nos artsarts. 153,I,II,IV,V e 154,II, s. 153,I,II,IV,V e 154,II, sóó produzirproduziráá efeitos efeitos no exercno exercíício financeiro seguinte se houver sido cio financeiro seguinte se houver sido convertida em lei atconvertida em lei atéé o o úúltimo dia daquele em que foi ltimo dia daquele em que foi editadaeditada””

EXCEEXCEÇÇÕES ÕES ÀÀ ANTERIORIDADEANTERIORIDADE�� EXERCEXERCÍÍCIO CIO

FINANCEIROFINANCEIRO

�� Imposto de importaImposto de importaççãoão--150150§§11°°

�� Imposto de exportaImposto de exportaççãoão--150150§§11°°

�� IPI IPI –– 150150§§11°°

�� IOF IOF --150150§§11°°

�� IExtIExt. Guerra. Guerra--150150§§11°°�� EC Calamidade/GuerraEC Calamidade/Guerra--

148,I148,I

�� CIDE CIDE –– 177,177,§§44ºº

�� ICMS(combustICMS(combustííveis)veis)--155155§§44ººIV cIV c

�� MMÍÍNIMA DE 90 DIASNIMA DE 90 DIAS

�� Imposto de importaImposto de importaççãoão--150150§§11°°

�� Imposto de exportaImposto de exportaççãoão--150150§§11°°

�� Imposto de rendaImposto de renda--150150§§11°°

�� IOFIOF-- 150150§§11°°

�� IExtIExt GuerraGuerra-- 150150§§11°°

�� EC Calamidade/Guerra EC Calamidade/Guerra --148,I148,I

�� BC de IPTU e IPVABC de IPTU e IPVA--150150§§11°°

PRINCPRINCÍÍPIOSPIOS

�� VEDAVEDAÇÇÃO DE CONFISCO ÃO DE CONFISCO –– 150, IV150, IV

�� ISONOMIA ISONOMIA –– 150, II150, II

PRINCPRINCÍÍPIOSPIOS�� CAPACIDADE CONTRIBUTIVA145CAPACIDADE CONTRIBUTIVA145§§11ºº

��SSúúmula 656 STF: mula 656 STF: “É“É inconstitucional a lei que inconstitucional a lei que estabelece alestabelece alííquotas progressivas para o imposto de quotas progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens transmissão inter vivos de bens imimóóveisveis--ITBIITBI com base com base no valor venal do imno valor venal do imóóvelvel

��SSúúmula 668 STF: mula 668 STF: ÉÉ inconstitucional a lei inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da EC municipal que tenha estabelecido, antes da EC 29/2000, al29/2000, alííquotas progressivas para o IPTU, salvo quotas progressivas para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da funse destinada a assegurar o cumprimento da funçção ão social da propriedade urbanasocial da propriedade urbana

PRINCPRINCÍÍPIOSPIOS

�� UNIFORMIDADE GEOGRUNIFORMIDADE GEOGRÁÁFICAFICA–– 151, I,II, 151, I,II, 152152

�� LIBERDADE DE TRLIBERDADE DE TRÁÁFEGOFEGO--150,V150,V

�� PROGRESSIVIDADEPROGRESSIVIDADE�� IPTU IPTU –– 156,156,§§11ºº CFCF

�� ITR ITR –– 153,153,§§44ºº,I CF,I CF

�� IR IR –– 153,153,§§22ºº,I CF,I CF

PRINCPRINCÍÍPIOSPIOS

�� NÃONÃO--CUMULATIVIDADECUMULATIVIDADE�� ICMS ICMS –– 155, 155, §§22ºº,I,I

SSúúmula 660 STF: mula 660 STF: Não incide ICMS na importaNão incide ICMS na importaçção de bens ão de bens por pessoa fpor pessoa fíísica ou jursica ou juríídica que não seja contribuinte do dica que não seja contribuinte do impostoimposto

SSúúmula 661 STF: mula 661 STF: Na entrada de mercadoria importada do Na entrada de mercadoria importada do exterior, exterior, éé leglegíítima a cobrantima a cobrançça do ICMS por ocasião do a do ICMS por ocasião do desembaradesembaraçço aduaneiroo aduaneiro

�� IPI IPI –– 153,153,§§33ºº, II, II

COMPETÊNCIA TRIBUTCOMPETÊNCIA TRIBUTÁÁRIARIA

�� PRIVATIVA PRIVATIVA –– impostosimpostos�� UNIÃO UNIÃO –– art. 153:art. 153:

�� Imposto de importaImposto de importaççãoão

�� Imposto de exportaImposto de exportaççãoão

�� Imposto de rendaImposto de renda

�� Impostos s/ produtos industrializadosImpostos s/ produtos industrializados

�� Imposto territorial rural Imposto territorial rural –– fiscalizafiscalizaçção e cobranão e cobrançça,opa,opçção dos ão dos MunicMunicíípios,art.153pios,art.153§§44ºº,III e 158,II,III e 158,II

�� IOFIOF

�� Imposto sobre grandes fortunas Imposto sobre grandes fortunas ––LCLC

�� Imposto extraordinImposto extraordináário de guerra rio de guerra –– 154, II (MP)154, II (MP)

COMPETÊNCIA TRIBUTCOMPETÊNCIA TRIBUTÁÁRIARIA

�� ESTADOS e DISTRITO FEDERAL ESTADOS e DISTRITO FEDERAL --155:155:

��Imposto de transmissão causa Imposto de transmissão causa mortismortis e e doadoaççãoão

��ICMSICMS

��IPVAIPVA

COMPETÊNCIA TRIBUTCOMPETÊNCIA TRIBUTÁÁRIARIA

�� MUNICMUNICÍÍPIOS E DISTRITO FEDERALPIOS E DISTRITO FEDERAL –– art. art. 156:156:

��Imposto de transmissão inter vivosImposto de transmissão inter vivos

��Imposto sobre serviImposto sobre serviççosos

��IPTUIPTU

COMPETÊNCIA TRIBUTCOMPETÊNCIA TRIBUTÁÁRIARIA

�� RESIDUALRESIDUAL::

��UNIÃOUNIÃO::

��Impostos novos (LC) Impostos novos (LC) –– art. 154, Iart. 154, I

COMPETÊNCIA TRIBUTCOMPETÊNCIA TRIBUTÁÁRIARIA

�� COMUMCOMUM::

��UNIÃOUNIÃO

��ESTADOSESTADOS

��DISTRITO FEDERALDISTRITO FEDERAL

��MUNICMUNICÍÍPIOSPIOS

��Taxas Taxas –– 145, III145, III

��ContribuiContribuiçção de melhoria ão de melhoria –– 145, III145, III

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� RECRECÍÍPROCAPROCA-- 150, VI, a,150, VI, a,§§22ºº CFCF�� União/Estados/DF/MunicUnião/Estados/DF/Municíípiospios�� Autarquias Autarquias –– finalidades essenciaisfinalidades essenciais�� FundaFundaçções ões –– finalidades essenciaisfinalidades essenciais

�� Impostos sobre patrimônio, renda e serviImpostos sobre patrimônio, renda e serviççosos�� ExceExceçção ão –– art. 150,art. 150,§§33ºº::�� ExploraExploraçção de atividade econômicaão de atividade econômica�� ContraprestaContraprestaçção/pagamento de preão/pagamento de preçços ou tarifas pelo os ou tarifas pelo usuusuááriorio

�� Não exonera promitente comprador de pagar Não exonera promitente comprador de pagar relativamente ao bem imrelativamente ao bem imóóvelvel

STF STF --RE 233843RE 233843�� CONSTITUCIONAL. TRIBUTCONSTITUCIONAL. TRIBUTÁÁRIO. IMUNIDADE RECRIO. IMUNIDADE RECÍÍPROCA. PROCA.

ART. 150, VI, A DA CONSTITUIART. 150, VI, A DA CONSTITUIÇÇÃO. CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ÃO. CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS. INAPLICABILIDADE. 1. A Caixa de Assistência dos ADVOGADOS. INAPLICABILIDADE. 1. A Caixa de Assistência dos Advogados, instituAdvogados, instituíída nos termos dos da nos termos dos artsarts. 45, IV e 62 da Lei 8.906/1994, . 45, IV e 62 da Lei 8.906/1994, não desempenha as atividades inerentes não desempenha as atividades inerentes àà Ordem dos Advogados do Brasil Ordem dos Advogados do Brasil (defesa da Constitui(defesa da Constituiçção, da ordem jurão, da ordem juríídica do Estado democrdica do Estado democráático de tico de direito, dos direitos humanos, da justidireito, dos direitos humanos, da justiçça social Tamba social Tambéém não lhe compete m não lhe compete privativamente promover a representaprivativamente promover a representaçção, a defesa, a seleão, a defesa, a seleçção e a disciplina ão e a disciplina dos advogados em toda a Repdos advogados em toda a Repúública Federativa do Brasil). Tratablica Federativa do Brasil). Trata--se de se de entidade destinada a prover benefentidade destinada a prover benefíícios pecunicios pecuniáários e assistenciais a seus rios e assistenciais a seus associados. 2. Por não se revelar instrumentalidade estatal, a Cassociados. 2. Por não se revelar instrumentalidade estatal, a Caixa de aixa de Assistência dos Advogados não Assistência dos Advogados não éé protegida pela imunidade tributprotegida pela imunidade tributáária ria recrecííproca (art. 150, VI, a da Constituiproca (art. 150, VI, a da Constituiçção). 3. A circunstância de a Caixa de ão). 3. A circunstância de a Caixa de Assistência integrar a estrutura maior da OAB não implica na extAssistência integrar a estrutura maior da OAB não implica na extensão da ensão da imunidade, dada a dissociaimunidade, dada a dissociaçção entre as atividades inerentes ão entre as atividades inerentes àà atuaatuaçção da ão da OAB e as atividades providas em benefOAB e as atividades providas em benefíício individual dos associados. cio individual dos associados. Recurso extraordinRecurso extraordináário conhecido e ao qual se drio conhecido e ao qual se dáá provimentoprovimento..

STF STF -- RE 524615 RE 524615 AgRAgR

�� A Empresa Brasileira de InfraA Empresa Brasileira de Infra--Estrutura Estrutura AeroportuAeroportuáária ria -- INFRAERO, empresa pINFRAERO, empresa púública blica prestadora de serviprestadora de serviçço po púúblico, estblico, estáá abrangida abrangida pela imunidade tributpela imunidade tributáária prevista no artigo ria prevista no artigo 150, VI, "a", da Constitui150, VI, "a", da Constituiçção. 2. Não incide ISS ão. 2. Não incide ISS sobre a atividade desempenhada pela sobre a atividade desempenhada pela INFRAERO na execuINFRAERO na execuçção de servião de serviçços de infraos de infra--estrutura aeroportuestrutura aeroportuáária, atividade que lhe foi ria, atividade que lhe foi atribuatribuíída pela União [artigo 21, XII, "c", da da pela União [artigo 21, XII, "c", da CB/88]. Agravo regimental a que se nega CB/88]. Agravo regimental a que se nega provimento.provimento.

STF STF -- ACO 789ACO 789�� TributTributáário. Imunidade recrio. Imunidade recííproca. Art. 150, VI, "a", da proca. Art. 150, VI, "a", da

ConstituiConstituiçção Federal. Empresa Brasileira de Correios e ão Federal. Empresa Brasileira de Correios e TelTeléégrafos (ECT). Empresa pgrafos (ECT). Empresa púública prestadora de blica prestadora de serviserviçço po púúblico. Precedentes. 1. A jurisprudência deste blico. Precedentes. 1. A jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, desde o julgamento do RE nSupremo Tribunal Federal, desde o julgamento do RE nºº407.099/RS, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 407.099/RS, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 6/8/04, firmou6/8/04, firmou--se no sentido de que a Empresa se no sentido de que a Empresa Brasileira de Correios e TelBrasileira de Correios e Teléégrafos, empresa pgrafos, empresa púública blica prestadora de serviprestadora de serviçço po púúblico, blico, éé beneficibeneficiáária da ria da imunidade tributimunidade tributáária recria recííproca prevista no art. 150, VI, proca prevista no art. 150, VI, "a", da Constitui"a", da Constituiçção da Repão da Repúública. Esse entendimento blica. Esse entendimento foi confirmado pelo Plenfoi confirmado pelo Plenáário desta Corte na ACO nrio desta Corte na ACO nºº765/RJ, Redator para o ac765/RJ, Redator para o acóórdão o Ministro Menezes rdão o Ministro Menezes Direito. 2. ADireito. 2. Açção cão cíível originvel origináária julgada procedenteria julgada procedente

STF STF --AI 805295 AI 805295 AgRAgR

�� I I -- A imunidade do art. 150, VI, a, da A imunidade do art. 150, VI, a, da ConstituiConstituiçção somente se aplica ao imposto ão somente se aplica ao imposto incidente diretamente sobre serviincidente diretamente sobre serviçço, o, patrimônio ou renda do prpatrimônio ou renda do próóprio ente prio ente beneficiado, ou seja, na qualidade de beneficiado, ou seja, na qualidade de contribuinte de direito. II contribuinte de direito. II -- O MunicO Municíípio pio éécontribuinte de fato do ICMS relativo aos contribuinte de fato do ICMS relativo aos bens e servibens e serviçços, portanto, não faz jus a os, portanto, não faz jus a imunidade em questão. Precedentes. III imunidade em questão. Precedentes. III ––Agravo regimental Agravo regimental improvidoimprovido..

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� TEMPLOS DE QUALQUER TEMPLOS DE QUALQUER CULTOCULTO––150,VI, b,CF150,VI, b,CF

�� Impostos sobre o patrimônio, renda e Impostos sobre o patrimônio, renda e serviserviçços afetados os afetados ààs suas finalidades s suas finalidades essenciais essenciais --150,150,§§44ºº

STF STF -- RE 325822 RE 325822

�� Imunidade tributImunidade tributáária de templos de ria de templos de qualquer culto. Vedaqualquer culto. Vedaçção de instituião de instituiçção de ão de impostos sobre o patrimônio, renda e impostos sobre o patrimônio, renda e serviserviçços relacionados com as finalidades os relacionados com as finalidades essenciais das entidades. Artigo 150, VI, "b" essenciais das entidades. Artigo 150, VI, "b" e e §§ 44ºº, da Constitui, da Constituiçção. ão.

�� 3. Institui3. Instituiçção religiosa. IPTU sobre imão religiosa. IPTU sobre imóóveis veis de sua propriedade que se encontram de sua propriedade que se encontram alugados. alugados.

STF STF -- RE 325822 RE 325822

�� 4. A imunidade prevista no art. 150, VI, "b", 4. A imunidade prevista no art. 150, VI, "b", CF, deve abranger não somente os prCF, deve abranger não somente os préédios dios destinados ao culto, mas, tambdestinados ao culto, mas, tambéém, o m, o patrimônio, a renda e os servipatrimônio, a renda e os serviçços os "relacionados com as finalidades essenciais "relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas". das entidades nelas mencionadas".

�� 5. O 5. O §§ 44ºº do dispositivo constitucional serve do dispositivo constitucional serve de vetor interpretativo das alde vetor interpretativo das alííneas "b" e "c" neas "b" e "c" do inciso VI do art. 150 da Constituido inciso VI do art. 150 da Constituiçção ão Federal. EquiparaFederal. Equiparaçção entre as hipão entre as hipóóteses das teses das alalííneas referidas.neas referidas.

STF STF -- RE 578562 RE 578562 �� 1. Os cemit1. Os cemitéérios que consubstanciam extensões rios que consubstanciam extensões

de entidades de cunho religioso estão de entidades de cunho religioso estão abrangidos pela garantia contemplada no abrangidos pela garantia contemplada no artigo 150 da Constituiartigo 150 da Constituiçção do Brasil. ão do Brasil. Impossibilidade da incidência de IPTU em Impossibilidade da incidência de IPTU em relarelaçção a eles. 2. A imunidade aos tributos de ão a eles. 2. A imunidade aos tributos de que gozam os templos de qualquer culto que gozam os templos de qualquer culto ééprojetada a partir da interpretaprojetada a partir da interpretaçção da totalidade ão da totalidade que o texto da Constituique o texto da Constituiçção ão éé, sobretudo do , sobretudo do disposto nos artigos 5disposto nos artigos 5ºº, VI, 19, I e 150, VI, "b". , VI, 19, I e 150, VI, "b". 3. As 3. As ááreas da incidência e da imunidade reas da incidência e da imunidade tributtributáária são antria são antíípodaspodas

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� ENTIDADE SINDICAL DE ENTIDADE SINDICAL DE TRABALHADORES TRABALHADORES --150,VI,c, CF150,VI,c, CF

�� Impostos sobre o patrimônio, renda e Impostos sobre o patrimônio, renda e serviserviçços afetados os afetados ààs suas finalidades s suas finalidades essenciais essenciais --150,150,§§44ºº

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� PARTIDOS POLPARTIDOS POLÍÍTICOS TICOS (FUNDA(FUNDAÇÇÕES) ÕES) –– 150, VI, c,CF150, VI, c,CF

�� Impostos sobre o patrimônio, renda e Impostos sobre o patrimônio, renda e serviserviçços afetados os afetados ààs suas finalidades s suas finalidades essenciais essenciais --150,150,§§44ºº

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� INSTITUIINSTITUIÇÇÕES DE EDUCAÕES DE EDUCAÇÇÃO E ÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM FINS ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS LUCRATIVOS –– 150, VI, c150, VI, c

�� Impostos sobre o patrimônio, renda e Impostos sobre o patrimônio, renda e serviserviçços afetados os afetados ààs suas finalidades s suas finalidades essenciais essenciais --150,150,§§44ºº

STF STF -- RE 236174 RE 236174

�� Imunidade tributImunidade tributáária. IPTU. Finalidade do bem. 1. ria. IPTU. Finalidade do bem. 1. A utilizaA utilizaçção do imão do imóóvel para atividade de lazer e vel para atividade de lazer e recrearecreaçção não configura desvio de finalidade com ão não configura desvio de finalidade com relarelaçção aos objetivos da Fundaão aos objetivos da Fundaçção caracterizada ão caracterizada como entidade de assistência social. 2. A decisão como entidade de assistência social. 2. A decisão que afasta o desvio de finalidade para o fim de que afasta o desvio de finalidade para o fim de assegurar a imunidade tributassegurar a imunidade tributáária com base no ria com base no reconhecimento de que a atividade de recreareconhecimento de que a atividade de recreaçção e ão e lazer estlazer estáá no alcance dos objetivos da Fundano alcance dos objetivos da Fundaçção ão não agride o art. 150, não agride o art. 150, §§ 44ºº, inciso VI, da , inciso VI, da ConstituiConstituiçção Federal. 3. Recurso extraordinão Federal. 3. Recurso extraordináário rio conhecido, mas desprovido.conhecido, mas desprovido.

STF STF --RE 202987 RE 202987

�� Recurso extraordinRecurso extraordináário interposto de rio interposto de acacóórdão que considerou vrdão que considerou váálida a lida a responsabilizaresponsabilizaçção tributão tributáária do Serviria do Serviçço o Social da IndSocial da Indúústria stria -- SESI pelo recolhimento SESI pelo recolhimento de ICMS devido em operade ICMS devido em operaçção de circulaão de circulaçção ão de mercadoria, sob o regime de de mercadoria, sob o regime de diferimentodiferimento. . Alegada violaAlegada violaçção do art. 150, IV, c da ão do art. 150, IV, c da ConstituiConstituiçção, que dispõe sobre a imunidade ão, que dispõe sobre a imunidade das entidades assistenciais sem fins das entidades assistenciais sem fins lucrativos. lucrativos.

STF STF --RE 202987 RE 202987

�� A responsabilidade ou a substituiA responsabilidade ou a substituiçção ão tributtributáária não alteram as premissas centrais ria não alteram as premissas centrais da tributada tributaçção, cuja regraão, cuja regra--matriz continua a matriz continua a incidir sobre a operaincidir sobre a operaçção realizada pelo ão realizada pelo contribuinte. Portanto, a imunidade contribuinte. Portanto, a imunidade tributtributáária não afeta, tãoria não afeta, tão--somente por si, a somente por si, a relarelaçção de responsabilidade tributão de responsabilidade tributáária ou de ria ou de substituisubstituiçção e não exonera o responsão e não exonera o responsáável vel tributtributáário ou o substituto. Recurso rio ou o substituto. Recurso extraordinextraordináário conhecido, mas ao qual se rio conhecido, mas ao qual se nega provimento.nega provimento.

STF STF -- AI 769925 AI 769925 AgRAgR

�� TRIBUTTRIBUTÁÁRIO. ICMS. ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA RIO. ICMS. ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. BENS E SERVISOCIAL. BENS E SERVIÇÇOS ADQUIRIDOS NO OS ADQUIRIDOS NO MERCADO INTERNO. CONTRIBUINTE DE FATO. MERCADO INTERNO. CONTRIBUINTE DE FATO. ART. 150, VI, C, DA CF. IMUNIDADE. INAPLICART. 150, VI, C, DA CF. IMUNIDADE. INAPLICÁÁVEL. VEL. DESNECESSIDADE DE O DESNECESSIDADE DE O ÓÓRGÃO JULGADOR RGÃO JULGADOR REBATER TODAS AS TESES SUSCITADAS. AGRAVO REBATER TODAS AS TESES SUSCITADAS. AGRAVO IMPROVIDO. I IMPROVIDO. I -- A imunidade do art. 150, VI, c, da A imunidade do art. 150, VI, c, da ConstituiConstituiçção somente se aplica ao imposto incidente ão somente se aplica ao imposto incidente diretamente sobre servidiretamente sobre serviçço, patrimônio ou renda do pro, patrimônio ou renda do próóprio prio ente beneficiado, ou seja, na qualidade de contribuinte de ente beneficiado, ou seja, na qualidade de contribuinte de direito. II direito. II -- No caso, como a entidade de assistência social No caso, como a entidade de assistência social éé contribuinte de fato do ICMS relativo aos bens e servicontribuinte de fato do ICMS relativo aos bens e serviçços os por ela adquiridos no mercado interno, não faz jus a por ela adquiridos no mercado interno, não faz jus a imunidade em questão.imunidade em questão.

CTN CTN –– art. 14art. 14

�� I I –– não distribunão distribuíírem qualquer parcela de seu patrimônio rem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer tou de suas rendas, a qualquer tíítulo; tulo;

�� II II -- aplicarem integralmente, no Paaplicarem integralmente, no Paíís, os seus recursos s, os seus recursos na manutenna manutençção dos seus objetivos institucionais;ão dos seus objetivos institucionais;

�� III III -- manterem escrituramanterem escrituraçção de suas receitas e despesas ão de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. assegurar sua exatidão.

�� §§ 11ºº Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no ou no §§ 11ºº do artigo 9do artigo 9ºº, a autoridade competente pode , a autoridade competente pode suspender a aplicasuspender a aplicaçção do benefão do benefíício. cio.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� A suspensão da imunidade tributA suspensão da imunidade tributáária, em virtude ria, em virtude de falta de observância de requisitos legais, deve de falta de observância de requisitos legais, deve ser procedida de conformidade com o disposto ser procedida de conformidade com o disposto neste artigo.neste artigo.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� §§ 11ºº Constatado que entidade beneficiConstatado que entidade beneficiáária de imunidade ria de imunidade de tributos federais de que trata a de tributos federais de que trata a alalíínea nea cc do inciso VI do inciso VI do art. 150 da Constituido art. 150 da Constituiçção Federalão Federal não estnão estááobservando requisito ou condiobservando requisito ou condiçção previsto nos ão previsto nos artsarts. 9. 9ºº, , §§ 11ºº, e , e 14, da Lei n14, da Lei nºº 5.172, de 25 de outubro de 1966 5.172, de 25 de outubro de 1966 --CCóódigo Tributdigo Tributáário Nacionalrio Nacional,, a fiscalizaa fiscalizaçção tributão tributáária ria expedirexpediráá notificanotificaçção fiscal, na qual relatarão fiscal, na qual relataráá os fatos que os fatos que determinam a suspensão do benefdeterminam a suspensão do benefíício, indicando cio, indicando inclusive a data da ocorrência da infrainclusive a data da ocorrência da infraçção.ão.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� §§ 22ºº A entidade poderA entidade poderáá, no prazo de trinta dias , no prazo de trinta dias da ciência da notificada ciência da notificaçção, apresentar as alegaão, apresentar as alegaçções ões e provas que entender necesse provas que entender necessáárias.rias.

�� §§ 33ºº O Delegado ou Inspetor da Receita O Delegado ou Inspetor da Receita Federal decidirFederal decidiráá sobre a procedência das sobre a procedência das alegaalegaçções, expedindo o ato declaratões, expedindo o ato declaratóório rio suspensivo do benefsuspensivo do benefíício, no caso de cio, no caso de improcedência, dando, de sua decisão, ciência improcedência, dando, de sua decisão, ciência ààentidade.entidade.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� §§ 44ºº SerSeráá igualmenteigualmente expedido o ato suspensivo expedido o ato suspensivo se decorrido o prazo previsto no se decorrido o prazo previsto no §§ 22ºº sem sem qualquer manifestaqualquer manifestaçção da parte interessada.ão da parte interessada.

�� §§ 55ºº A suspensão da imunidade terA suspensão da imunidade teráá como como termo inicial a data da prtermo inicial a data da práática da infratica da infraçção.ão.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� §§ 66ºº Efetivada a suspensão da imunidade:Efetivada a suspensão da imunidade:

�� I I -- a entidade interessada podera entidade interessada poderáá, no prazo , no prazo de trinta dias da ciência, apresentar impugnade trinta dias da ciência, apresentar impugnaçção ão ao ato declaratao ato declaratóório, a qual serrio, a qual seráá objeto de decisão objeto de decisão pela Delegacia da Receita Federal de Julgamento pela Delegacia da Receita Federal de Julgamento competente;competente;

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� II II -- a fiscalizaa fiscalizaçção de tributos federais lavrarão de tributos federais lavrarááauto de infraauto de infraçção, se for o caso. ão, se for o caso.

�� §§ 77ºº A impugnaA impugnaçção relativa ão relativa àà suspensão da suspensão da imunidade obedecerimunidade obedeceráá ààs demais normas s demais normas reguladoras do processo administrativo fiscal.reguladoras do processo administrativo fiscal.

�� §§ 88ºº A impugnaA impugnaçção e o recurso apresentados ão e o recurso apresentados pela entidade não terão efeito suspensivo em pela entidade não terão efeito suspensivo em relarelaçção ao ato declaratão ao ato declaratóório contestado.rio contestado.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� §§ 99ºº Caso seja lavrado auto de infraCaso seja lavrado auto de infraçção, as impugnaão, as impugnaçções ões contra o ato declaratcontra o ato declaratóório e contra a exigência de crrio e contra a exigência de créédito dito tributtributáário serão reunidas em um rio serão reunidas em um úúnico processo, para nico processo, para serem decididas simultaneamente. serem decididas simultaneamente.

�� §§ 10.10. Os procedimentos estabelecidos neste artigo Os procedimentos estabelecidos neste artigo aplicamaplicam--se, tambse, tambéém, m, ààs hips hipóóteses de suspensão de teses de suspensão de isenisençções condicionadas, quando a entidade beneficiões condicionadas, quando a entidade beneficiáária ria estiver descumprindo as condiestiver descumprindo as condiçções ou requisitos ões ou requisitos impostos pela legislaimpostos pela legislaçção de regência.ão de regência.

Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 32art. 32

�� §§ 11.11. Somente se inicia o procedimento que visa Somente se inicia o procedimento que visa ààsuspensão da imunidade tributsuspensão da imunidade tributáária dos partidos ria dos partidos polpolííticos apticos apóós trânsito em julgado de decisão do s trânsito em julgado de decisão do Tribunal Superior Eleitoral que julgar irregulares ou não Tribunal Superior Eleitoral que julgar irregulares ou não prestadas, nos termos da Lei, as devidas contas prestadas, nos termos da Lei, as devidas contas àà JustiJustiçça a Eleitoral.Eleitoral. (Inclu(Incluíído pela Lei ndo pela Lei nºº 11.941, de 2009)11.941, de 2009)

�� §§ 12.12. A entidade interessada disporA entidade interessada disporáá de todos os meios de todos os meios legais para impugnar os fatos que determinam a legais para impugnar os fatos que determinam a suspensão do benefsuspensão do benefíício. cio. (Inclu(Incluíído pela Lei ndo pela Lei nºº 11.941, de 11.941, de 2009)2009)

IMUNIDADESIMUNIDADES

��SSúúmula 724 do STFmula 724 do STF: : Ainda quando alugado a Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imterceiros, permanece imune ao IPTU o imóóvel pertencente a vel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, C, da qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, C, da ConstituiConstituiçção, desde que o valor dos aluguão, desde que o valor dos aluguééis seja aplicado is seja aplicado nas atividades essenciais de tais entidadesnas atividades essenciais de tais entidades

��SSúúmula 730 do STF:A mula 730 do STF:A imunidade tributimunidade tributáária ria conferida a instituiconferida a instituiçções de assistência social sem fins ões de assistência social sem fins lucrativos pelo art. 150,VI,c, da Constituilucrativos pelo art. 150,VI,c, da Constituiçção, somente ão, somente alcanalcançça as entidades fechadas de previdência privada se não a as entidades fechadas de previdência privada se não houver contribuihouver contribuiçção dos beneficião dos beneficiááriosrios

IMUNIDADESIMUNIDADES�� LIVROS, JORNAIS, PERILIVROS, JORNAIS, PERIÓÓDICOS E O DICOS E O PAPEL DESTINADO PAPEL DESTINADO ÀÀ SUA IMPRESSÃO SUA IMPRESSÃO ––art. 150, VI, dart. 150, VI, d

��SSúúmula 657 STFmula 657 STF::““A imunidade prevista no A imunidade prevista no art.150,VI,d, da CF, abrange os art.150,VI,d, da CF, abrange os filmes e papfilmes e papééis fotogris fotográáficos ficos necessnecessáários rios àà publicapublicaçção de ão de jornais e perijornais e perióódicosdicos””..

IMUNIDADESIMUNIDADES��Não abrangeNão abrange::

��Encartes de propagandaEncartes de propaganda��MMááquinas e equipamentosquinas e equipamentos��Tintas Tintas

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� AbrangeAbrange::��Listas telefônicasListas telefônicas��Apostilas para concursosApostilas para concursos��Manuais tManuais téécnicoscnicos��Capas para livros didCapas para livros didááticosticos��ÁÁlbum de figurinhaslbum de figurinhas

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� Art. 195. A seguridade social serArt. 195. A seguridade social seráá financiada por toda a financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos ormediante recursos provenientes dos orççamentos da amentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos União, dos Estados, do Distrito Federal e dos MunicMunicíípios, e das seguintes contribuipios, e das seguintes contribuiçções sociais: ões sociais:

�� II II -- do trabalhador e dos demais segurados da do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuiprevidência social, não incidindo contribuiçção sobre ão sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201 previdência social de que trata o art. 201

IMUNIDADES ART. 195,IMUNIDADES ART. 195,§§77ºº

�� Lei 12.101/09Lei 12.101/09

�� pessoas jurpessoas juríídicas de direito privado, sem fins dicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a beneficentes de assistência social com a finalidade de prestafinalidade de prestaçção de servião de serviçços nas os nas ááreas de reas de assistência social, saassistência social, saúúde ou educade ou educaçção, e que ão, e que atendam ao disposto nesta Lei.atendam ao disposto nesta Lei.

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� obedecer ao princobedecer ao princíípio da universalidade do pio da universalidade do atendimento, sendo vedado dirigir suas atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou a atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional. categoria profissional.

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� CertificaCertificaçção: requisitos para as ão: requisitos para as ááreas de sareas de saúúde, de, educaeducaçção e assistência socialão e assistência social

�� Entidade certificada tem direito Entidade certificada tem direito àà imunidade imunidade desde que atenda aos seguintes requisitos (art. desde que atenda aos seguintes requisitos (art. 29):29):

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� I I -- não percebam seus diretores, conselheiros, snão percebam seus diretores, conselheiros, sóócios, cios, instituidores ou benfeitores, remunerainstituidores ou benfeitores, remuneraçção, vantagens ou ão, vantagens ou benefbenefíícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma cios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou tou tíítulo, em razão das competências, funtulo, em razão das competências, funçções ou ões ou atividades que lhes sejam atribuatividades que lhes sejam atribuíídas pelos respectivos das pelos respectivos atos constitutivos;atos constitutivos;

�� II II -- aplique suas rendas, seus recursos e eventual aplique suas rendas, seus recursos e eventual supersuperáávit integralmente no territvit integralmente no territóório nacional, na rio nacional, na manutenmanutençção e desenvolvimento de seus objetivos ão e desenvolvimento de seus objetivos institucionais;institucionais;

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� III III -- apresente certidão negativa ou certidão positiva apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de dcom efeito de negativa de déébitos relativos aos tributos bitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de ServiGarantia do Tempo de Serviçço o -- FGTS;FGTS;

�� IV IV -- mantenha escrituramantenha escrituraçção contão contáábil regular que registre bil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicaas receitas e despesas, bem como a aplicaçção em ão em gratuidade de forma segregada, em consonância com as gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;Contabilidade;

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� V V -- não distribua resultados, dividendos, não distribua resultados, dividendos, bonificabonificaçções, participaões, participaçções ou parcelas do seu ões ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto;patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto;

�� VI VI -- conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a documentos que comprovem a origem e a aplicaaplicaçção de seus recursos e os relativos a atos ão de seus recursos e os relativos a atos ou operaou operaçções realizados que impliquem ões realizados que impliquem modificamodificaçção da situaão da situaçção patrimonial;ão patrimonial;

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� VII VII -- cumpra as obrigacumpra as obrigaçções acessões acessóórias rias estabelecidas na legislaestabelecidas na legislaçção tributão tributáária;ria;

�� VIII VIII -- apresente as demonstraapresente as demonstraçções contões contáábeis e beis e financeiras devidamente auditadas por auditor financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei fixado pela Lei Complementar nComplementar noo 123, de 14 de 123, de 14 de dezembro de 2006.dezembro de 2006.

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� Art. 155, Art. 155, §§ 33ºº CFCF

�� ÀÀ exceexceçção dos impostos de que tratam o inciso ão dos impostos de que tratam o inciso II do II do caput caput deste artigo e o art. 153, I e II, deste artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto podernenhum outro imposto poderáá incidir sobre incidir sobre operaoperaçções relativas a energia elões relativas a energia eléétrica, servitrica, serviçços de os de telecomunicatelecomunicaçções, derivados de petrões, derivados de petróóleo, leo, combustcombustííveis e minerais do Paveis e minerais do Paíís. s.

IMUNIDADES IMUNIDADES --IPIIPI

�� Art. 153. Compete Art. 153. Compete àà União instituir impostos União instituir impostos sobre:sobre:

�� IV IV -- produtos industrializados;produtos industrializados;

�� §§ 33ºº -- O imposto previsto no inciso IV:O imposto previsto no inciso IV:

�� III III -- não incidirnão incidiráá sobre produtos sobre produtos industrializados destinados ao exterior.industrializados destinados ao exterior.

IMUNIDADES IMUNIDADES -- ITRITR

�� Art. 153. Compete Art. 153. Compete àà União instituir impostos União instituir impostos sobre:sobre:

�� VI VI -- propriedade territorial rural; propriedade territorial rural; �� §§ 44ºº O imposto previsto no inciso VI do O imposto previsto no inciso VI do capucaput: t: �� II II -- não incidirnão incidiráá sobre pequenas glebas rurais, sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o definidas em lei, quando as explore o proprietproprietáário que não possua outro imrio que não possua outro imóóvel; vel; (Inclu(Incluíído pela Emenda Constitucional ndo pela Emenda Constitucional nºº 42, de 42, de 19.12.2003)19.12.2003)

IMUNIDADES IMUNIDADES -- ISSISS

�� Art. 156. Compete aos MunicArt. 156. Compete aos Municíípios instituir pios instituir impostos sobre:impostos sobre:

�� transmissão "inter vivos", a qualquer ttransmissão "inter vivos", a qualquer tíítulo, por tulo, por ato oneroso, de bens imato oneroso, de bens imóóveis, por natureza ou veis, por natureza ou acessão facessão fíísica, e de direitos reais sobre imsica, e de direitos reais sobre imóóveis, veis, exceto os de garantia, bem como cessão de exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisidireitos a sua aquisiçção; ão;

�� §§ 22ºº -- O imposto previsto no inciso II:O imposto previsto no inciso II:

IMUNIDADES IMUNIDADES -- ISSISS

�� I I -- não incide sobre a transmissão de bens ou não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurjuríídica em realizadica em realizaçção de capital, nem sobre a ão de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporafusão, incorporaçção, cisão ou extinão, cisão ou extinçção de pessoa ão de pessoa jurjuríídica, salvo se, nesses casos, a atividade dica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locavenda desses bens ou direitos, locaçção de bens ão de bens imimóóveis ou arrendamento mercantil;veis ou arrendamento mercantil;

IMUNIDADES IMUNIDADES -- ICMSICMS

�� Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: Federal instituir impostos sobre: (Reda(Redaçção dada ão dada pela Emenda Constitucional npela Emenda Constitucional nºº 3, de 1993)3, de 1993)

�� II II -- operaoperaçções relativas ões relativas àà circulacirculaçção de ão de mercadorias e sobre prestamercadorias e sobre prestaçções de serviões de serviçços de os de transporte interestadual e intermunicipal e de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicacomunicaçção, ainda que as operaão, ainda que as operaçções e as ões e as prestaprestaçções se iniciem no exterior ões se iniciem no exterior

IMUNIDADES IMUNIDADES -- ICMSICMS

�� §§ 2.2.ºº O imposto previsto no inciso II atenderO imposto previsto no inciso II atenderááao seguinte ao seguinte

�� X X -- não incidirnão incidiráá: :

IMUNIDADES IMUNIDADES -- ICMSICMS

�� X X -- não incidirnão incidiráá::

�� a) sobre operaa) sobre operaçções que destinem mercadorias ões que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre servipara o exterior, nem sobre serviçços prestados a os prestados a destinatdestinatáários no exterior, assegurada a rios no exterior, assegurada a manutenmanutençção e o aproveitamento do montante ão e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operado imposto cobrado nas operaçções e prestaões e prestaçções ões anterioresanteriores

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� Art. 149. Compete exclusivamente Art. 149. Compete exclusivamente àà União União instituir contribuiinstituir contribuiçções sociais, de intervenões sociais, de intervençção no ão no domdomíínio econômico e de interesse das categorias nio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuade sua atuaçção nas respectivas ão nas respectivas ááreas, observado reas, observado o disposto nos o disposto nos artsarts. 146, III, e 150, I e III, e sem . 146, III, e 150, I e III, e sem prejuprejuíízo do previsto no art. 195, zo do previsto no art. 195, §§ 66ºº, , relativamente relativamente ààs contribuis contribuiçções a que alude o ões a que alude o dispositivo. dispositivo.

IMUNIDADESIMUNIDADES

�� §§ 22ºº As contribuiAs contribuiçções sociais e de intervenões sociais e de intervençção no ão no domdomíínio econômico de que trata o nio econômico de que trata o caput caput deste deste artigo: artigo: (Inclu(Incluíído pela Emenda Constitucional ndo pela Emenda Constitucional nºº33, de 2001)33, de 2001)

�� I I -- não incidirão sobre as receitas decorrentes de não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportaexportaççãoão

FONTES DO DIREITO FONTES DO DIREITO TRIBUTTRIBUTÁÁRIORIO

�� PRIMPRIMÁÁRIASRIAS::�� ConstituiConstituiçção Federal ão Federal –– art. 150 CFart. 150 CF�� Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais –– art. 60 CFart. 60 CF�� Lei complementar Lei complementar –– art. 48, 69 CFart. 48, 69 CF�� Lei ordinLei ordináária ria –– art. 48, 61 CFart. 48, 61 CF�� Tratados Tratados –– art. 49, I, 84, VIII CF e art. 98 CTNart. 49, I, 84, VIII CF e art. 98 CTN�� Lei Delegada Lei Delegada –– art. 68 CFart. 68 CF�� Medidas ProvisMedidas Provisóórias rias –– art. 62 CFart. 62 CF�� Decretos Decretos –– art. 84, IV CFart. 84, IV CF�� ResoluResoluçções Senado ões Senado –– alalííquotas ICMS quotas ICMS –– art. 155art. 155§§22°°,IV e V CF,IV e V CF

alalííquota mquota mááxima ITCD xima ITCD –– art. 155art. 155§§11°°,IV CF,IV CFalalííquota mquota míínima IPVA nima IPVA –– art. 155,art. 155,§§66°°,II CF,II CF

FONTES DO DIREITO FONTES DO DIREITO TRIBUTTRIBUTÁÁRIORIO

�� SECUNDSECUNDÁÁRIAS RIAS –– art. 100 CTNart. 100 CTN::

�� Atos administrativos normativosAtos administrativos normativos

�� Jurisprudência administrativaJurisprudência administrativa

�� CostumesCostumes

�� ConvêniosConvênios

•• Observância, exclui:Observância, exclui:•• CorreCorreçção monetão monetáária da base de cria da base de cáálculolculo

•• JurosJuros

•• PenalidadesPenalidades

VIGÊNCIA DA LEGISLAVIGÊNCIA DA LEGISLAÇÇÃO ÃO TRIBUTTRIBUTÁÁRIA RIA –– artsarts. 101/104. 101/104

�� EspaEspaçço:o:�� TerritTerritóório da entidade rio da entidade tributantetributante�� ExtraterritorialidadeExtraterritorialidade

�� Tempo:Tempo:�� Lei de introduLei de introduçção ao Cão ao Cóódigo Civildigo Civil�� PrincPrincíípio da anterioridadepio da anterioridade�� PrincPrincíípio da irretroatividadepio da irretroatividade�� CessaCessaçção:ão:

�� Vigência temporVigência temporááriaria�� RevogaRevogaçção: total ou parcialão: total ou parcial

APLICAAPLICAÇÇÃO DA LEGISLAÃO DA LEGISLAÇÇÃOÃOTRIBUTTRIBUTÁÁRIA RIA –– artsarts. 105/106. 105/106

�� ImediataImediata

�� Retroativa:Retroativa:�� Leis interpretativas, que excluem penalidadesLeis interpretativas, que excluem penalidades

�� Ato não definitivamente julgado:Ato não definitivamente julgado:�� Deixe de definiDeixe de defini--lo como infralo como infraçção;ão;

�� Deixe de tratDeixe de tratáá--lo como contrlo como contráário a qualquer exigência de rio a qualquer exigência de aaçção ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e ão ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;

�� Comine penalidade menos severaComine penalidade menos severa

INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃO E ÃO E INTEGRAINTEGRAÇÇÃO ÃO –– artsarts. 107/112. 107/112

�� InterpretaInterpretaçção:ão:�� Literal:Literal:

�� Suspensão ou exclusão do crSuspensão ou exclusão do créédito tributdito tributááriorio

�� Outorga de isenOutorga de isenççõesões

�� Dispensa do cumprimento de obrigaDispensa do cumprimento de obrigaçções acessões acessóóriasrias

�� Mais favorMais favoráável vel –– ddúúvida em infravida em infraçções ões –– art. 112art. 112

�� LLóógicogico

�� HistHistóóricorico

�� SistemSistemááticotico

�� TeleolTeleolóógicogico

INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃO E ÃO E INTEGRAINTEGRAÇÇÃO ÃO –– artsarts. 107/112. 107/112

�� IntegraIntegraçção:ão:�� Analogia Analogia –– restrirestriçção: art. 108, ão: art. 108, §§11ºº CTNCTN

�� PrincPrincíípios gerais de direito tributpios gerais de direito tributááriorio

�� PrincPrincíípios gerais de direito ppios gerais de direito púúblicoblico

�� EqEqüüidade idade –– restrirestriçção: art. 108,ão: art. 108,§§22ºº CTNCTN

INSTITUTOS, CONCEITOS E INSTITUTOS, CONCEITOS E FORMAS DO DIREITO PRIVADOFORMAS DO DIREITO PRIVADO

�� Prevalecem no direito tributPrevalecem no direito tributááriorio

�� Podem ter efeito jurPodem ter efeito juríídico prdico próóprioprio

�� Importados: dispensam os princImportados: dispensam os princíípios do direito pios do direito privadoprivado

�� Limite: campo de competência tributLimite: campo de competência tributááriaria

OBRIGAOBRIGAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

�� PrincipalPrincipal:: a obrigaa obrigaçção principal surge com a ão principal surge com a ocorrência do fato gerador e tem por objeto o ocorrência do fato gerador e tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade e extinguepagamento de tributo ou penalidade e extingue--se juntamente com o crse juntamente com o créédito dito ––art. 113,art. 113,§§11°° CTNCTN

�� AcessAcessóóriaria: : a obrigaa obrigaçção acessão acessóória decorre da ria decorre da legislalegislaçção tributão tributááriaria e tem por objeto e tem por objeto prestaprestaçções positivas ou negativas no interesse da ões positivas ou negativas no interesse da arrecadaarrecadaçção e fiscalizaão e fiscalizaçção ão –– art. 113,art. 113,§§22°° CTNCTN

Exemplos:Exemplos:��PrincipalPrincipal: : A A contribuicontribuiçção a cargo da empresa, destinada ão a cargo da empresa, destinada ààSeguridade Social, alSeguridade Social, aléém do disposto no art. m do disposto no art. 23, 23, éé de: de:

III III -- vinte por cento sobre o total das vinte por cento sobre o total das remuneraremuneraçções pagas ou creditadas a qualquer ões pagas ou creditadas a qualquer ttíítulo, no decorrer do mês, aos segurados tulo, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem contribuintes individuais que lhe prestem serviserviççosos

EXEMPLOEXEMPLO

�� AcessAcessóóriaria::

A empresa A empresa éé obrigada a declarar obrigada a declarar àà SRFB e ao Conselho SRFB e ao Conselho Curador do FGTS, na forma, prazo e condiCurador do FGTS, na forma, prazo e condiçções ões estabelecidos por esses estabelecidos por esses óórgãos, dados relacionados a fatos rgãos, dados relacionados a fatos geradores, base de cgeradores, base de cáálculo e valores devidos da lculo e valores devidos da contribuicontribuiçção previdencião previdenciáária a outras informaria a outras informaçções de ões de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS (art. 32, IV, da LCP). (art. 32, IV, da LCP).

HIPHIPÓÓTESE DE INCIDÊNCIATESE DE INCIDÊNCIA

�� ÉÉ um conceito abstrato. um conceito abstrato. ÉÉ a descria descriçção legal de um fato: ão legal de um fato: ééa formulaa formulaçção hipotão hipotéética, prtica, préévia e genvia e genéérica, contida na lei, rica, contida na lei, de um fato. de um fato. ÉÉ uma mera previsão legal. uma mera previsão legal. Geraldo Geraldo Ataliba.Ataliba.

FATO GERADORFATO GERADOR

�� Fato imponFato imponíível vel éé o fato concreto, localizado no tempo e no o fato concreto, localizado no tempo e no espaespaçço, acontecido efetivamente no universo fenomênico, o, acontecido efetivamente no universo fenomênico, que que –– por corresponder rigorosamente por corresponder rigorosamente àà descridescriçção prão préévia, via, hipoteticamente formulada pela h. i. legal hipoteticamente formulada pela h. i. legal –– ddáánascimento nascimento àà obrigaobrigaçção tributão tributááriaria. Geraldo Ataliba. Geraldo Ataliba

Elementos da hipElementos da hipóótese de tese de incidênciaincidência

ESPACIAL

PESSOAL

MATERIAL

TEMPORALHI

ESPESPÉÉCIES DE FATOS CIES DE FATOS GERADORESGERADORES

�� InstantâneoInstantâneo

�� PeriPerióódico (dico (complexivocomplexivo))

�� ContinuadoContinuado

MOMENTO DA OCORRÊNCIA MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADORDO FATO GERADOR

�� SituaSituaçção de fato:ão de fato: desde o momento em que se desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais verifiquem as circunstâncias materiais necessnecessáárias a que produz os efeitos que rias a que produz os efeitos que normalmente lhe são prnormalmente lhe são próóprios prios –– art. 116, I CTNart. 116, I CTN

�� SituaSituaçção jurão juríídicadica: desde o momento em que : desde o momento em que estiver definitivamente constituestiver definitivamente constituíída. Art.116,II da. Art.116,II CTNCTN

�� CondiCondiçção suspensiva ão suspensiva –– 117, I CTN117, I CTN�� CondiCondiçção resolutiva ão resolutiva –– 117, II CTN117, II CTN

NORMA ANTIELISÃO NORMA ANTIELISÃO FISCALFISCAL

�� Art. 116, parArt. 116, paráágrafo grafo úúnico do CTN:nico do CTN:

A autoridade administrativa poderA autoridade administrativa poderáá desconsiderar atos ou desconsiderar atos ou negnegóócios jurcios juríídicos praticados com a finalidade de dicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obriganatureza dos elementos constitutivos da obrigaçção ão tributtributáária, observados os procedimentos a serem ria, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinestabelecidos em lei ordináária.ria.

ABSTRAIABSTRAI--SE DA DEFINISE DA DEFINIÇÇÃO DO ÃO DO FATO GERADORFATO GERADOR

Art. 118 do CTN:Art. 118 do CTN:

�� Validade jurValidade juríídica dos atos praticadosdica dos atos praticados

�� Natureza do objeto ou seus efeitosNatureza do objeto ou seus efeitos

�� Efeitos dos fatos efetivamente ocorridosEfeitos dos fatos efetivamente ocorridos

SUJEITOS DA RELASUJEITOS DA RELAÇÇÃO ÃO JURJURÍÍDICA TRIBUTDICA TRIBUTÁÁRIARIA

�� ATIVOATIVO –– ArtsArts. 119/120 CTN. 119/120 CTN

�� PASSIVOPASSIVO::

�� ObrigaObrigaçção principalão principal: : •• ContribuinteContribuinte –– 121, I CTN121, I CTN

•• ResponsResponsáável vel –– 121, II e 128 CTN:121, II e 128 CTN:•• SubstituiSubstituiççãoão

•• TransferênciaTransferência

�� ObrigaObrigaçção acessão acessóóriaria: qualquer um. 122 CTN: qualquer um. 122 CTN

CTN CTN –– art. 121art. 121

�� Sujeito passivo da obrigaSujeito passivo da obrigaçção principal ão principal éé a pessoa a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecunipecuniáária.ria.

CTN CTN –– art. 121art. 121

ParParáágrafo grafo úúnico. O sujeito passivo da obriganico. O sujeito passivo da obrigaçção ão principal dizprincipal diz--se:se:

I I -- contribuinte, quando tenha relacontribuinte, quando tenha relaçção pessoal e ão pessoal e direta com a situadireta com a situaçção que constitua o respectivo ão que constitua o respectivo fato gerador;fato gerador;

CTN CTN –– art. 121art. 121

�� II II -- responsresponsáável, quando, sem revestir a vel, quando, sem revestir a condicondiçção de contribuinte, sua obrigaão de contribuinte, sua obrigaçção decorra ão decorra de disposide disposiçção expressa de lei.ão expressa de lei.

CONVENCONVENÇÇÕES PARTICULARESÕES PARTICULARES

�� Salvo disposiSalvo disposiçção de lei em contrão de lei em contráário, as convenrio, as convençções ões particulares, relativas particulares, relativas àà responsabilidade pelo pagamento responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas de tributos, não podem ser opostas àà Fazenda PFazenda Púública, blica, para modificar a definipara modificar a definiçção legal do sujeito passivo das ão legal do sujeito passivo das obrigaobrigaçções tributões tributáárias correspondentesrias correspondentes. Art. 123 CTN. Art. 123 CTN

Exemplos:Exemplos:

�� IMPOSTO DE EXPORTAIMPOSTO DE EXPORTAÇÇÃOÃO: : contribuinte contribuinte do imposto do imposto éé o exportador ou quem a lei equipararo exportador ou quem a lei equiparar –– art. art. 27 CTN27 CTN

�� IPTU:IPTU: contribuinte do imposto contribuinte do imposto éé o proprieto proprietáário do rio do imimóóvel, o titular do seu domvel, o titular do seu domíínio nio úútil, ou o seu possuidor a til, ou o seu possuidor a qualquer tqualquer tíítulotulo

�� ITBI: ITBI: contribuinte do imposto contribuinte do imposto éé qualquer das partes na qualquer das partes na operaoperaçção tributada, como dispuser a leião tributada, como dispuser a lei

SSÚÚMULA 399 STJMULA 399 STJ

�� Cabe Cabe àà legislalegislaçção municipal estabelecer o sujeito ão municipal estabelecer o sujeito passivo do IPTU.passivo do IPTU.

CTN CTN –– art. 128art. 128

�� Sem prejuSem prejuíízo do disposto neste capzo do disposto neste capíítulo, a lei tulo, a lei pode atribuir de modo expresso a pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crresponsabilidade pelo créédito tributdito tributáário a terceira rio a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigaobrigaçção, excluindo a responsabilidade do ão, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindocontribuinte ou atribuindo--a a este em cara a este em carááter ter supletivo do cumprimento total ou parcial da supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigareferida obrigaçção.ão.

SUBSTITUTO TRIBUTSUBSTITUTO TRIBUTÁÁRIORIO

�� ÉÉ fixado pela leifixado pela lei

�� Devedor originDevedor originááriorio

�� Ocupa o lugar do contribuinteOcupa o lugar do contribuinte

�� SubstituiSubstituiçção para frente ão para frente –– 150150§§77°° CFCF

�� SubstituiSubstituiçção para trão para trááss

SUBSTITUISUBSTITUIÇÇÃO PARA TRÃO PARA TRÁÁSS

�� FATO JFATO JÁÁ OCORREUOCORREU

SUBSTITUISUBSTITUIÇÇÃO PARA FRENTEÃO PARA FRENTE

�� Art. 150,Art. 150,§§77°° da CF:da CF:

A lei poderA lei poderáá atribuir a sujeito passivo de obrigaatribuir a sujeito passivo de obrigaçção ão tributtributáária a condiria a condiçção de responsão de responsáável pelo pagamento de vel pelo pagamento de impostoimposto ou ou contribuicontribuiççãoão, cujo fato gerador deva , cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituipreferencial restituiçção da quantia paga, ão da quantia paga, caso não se caso não se realize o fato gerador presumidorealize o fato gerador presumido..

SUBSTITUISUBSTITUIÇÇÃO PARA ÃO PARA FRENTEFRENTE

�� FATO VAI OCORRERFATO VAI OCORRER

RETENRETENÇÇÃO NA CESSÃO DE ÃO NA CESSÃO DE MÃO DE OBRAMÃO DE OBRA

�� Art. 31 da Lei 8212/91:Art. 31 da Lei 8212/91:A empresa contratante de serviA empresa contratante de serviçços executados mediante os executados mediante

cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temportemporáário, deverrio, deveráá reter 11% do valor bruto da nota reter 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestafiscal ou fatura de prestaçção de servião de serviçços e recolher, em os e recolher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida atretida atéé o dia 20 do mês subseqo dia 20 do mês subseqüüente ao da emissão da ente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou atrespectiva nota fiscal ou fatura, ou atéé o dia o dia úútil til imediatamente anterior se não houver expediente bancimediatamente anterior se não houver expediente bancáário rio naquele dia, observado o disposto no naquele dia, observado o disposto no §§55°° do art. 33 do art. 33 desta Lei.desta Lei.

RETENRETENÇÇÃO NA CESSÃO DE ÃO NA CESSÃO DE MÃO DE OBRAMÃO DE OBRA

§§11°° O valor retido de que trata o caput, que deverO valor retido de que trata o caput, que deveráá ser destacado na nota fiscal ser destacado na nota fiscal ou fatura de prestaou fatura de prestaçção de servião de serviçços, poderos, poderáá ser compensado por qualquer ser compensado por qualquer estabelecimento da empresa cedente da mãoestabelecimento da empresa cedente da mão--dede--obra, por ocasião do obra, por ocasião do recolhimento das contribuirecolhimento das contribuiçções destinadas ões destinadas àà Seguridade Social devidas sobre Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos seus segurados.a folha de pagamento dos seus segurados.

§§22°° Na impossibilidade de haver compensaNa impossibilidade de haver compensaçção integral na forma do parão integral na forma do paráágrafo grafo anterior, o saldo remanescente seranterior, o saldo remanescente seráá objeto de restituiobjeto de restituiçção.ão.AcrAcrééscimo de 4%, 3%,2% scimo de 4%, 3%,2% -- empregado sujeito empregado sujeito ààaposentadoria especial aos 15, 20 ou 25 anos.aposentadoria especial aos 15, 20 ou 25 anos.

EnquadramEnquadram--se os seguintes servise os seguintes serviçços:os:�� Limpeza, conservaLimpeza, conservaçção e zeladoriaão e zeladoria�� Vigilância e seguranVigilância e seguranççaa�� Empreitada de mãoEmpreitada de mão--dede--obraobra�� ContrataContrataçção de trabalho temporão de trabalho temporááriorio

SSÚÚMULA 425 STJMULA 425 STJ

�� A retenA retençção da contribuião da contribuiçção para a seguridade ão para a seguridade social pelo tomador do servisocial pelo tomador do serviçço não se aplica o não se aplica ààs s empresas optantes pelo Simples. empresas optantes pelo Simples.

SOLIDARIEDADESOLIDARIEDADE

�� Fato: Fato: as pessoas que tenham interesse comum as pessoas que tenham interesse comum na situana situaçção que constitua o fato gerador da ão que constitua o fato gerador da obrigaobrigaçção principal ão principal –– art. 124, I CTNart. 124, I CTN

�� DireitoDireito: as pessoas expressamente designadas : as pessoas expressamente designadas por lei por lei –– art. 124, II CTNart. 124, II CTN

�� A solidariedade não comporta benefA solidariedade não comporta benefíício de cio de ordemordem –– p. p. úúnico do art. 124 CTNnico do art. 124 CTN

EFEITOS DA SOLIDARIEDADEEFEITOS DA SOLIDARIEDADE

1.1. O pagamento efetuado por um dos obrigados O pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;aproveita aos demais;

2.2. A isenA isençção ou remissão tambão ou remissão tambéém, salvo se for m, salvo se for pessoal, subsistindo a solidariedade pelo saldo;pessoal, subsistindo a solidariedade pelo saldo;

3.3. A interrupA interrupçção da prescrião da prescriçção, em favor ou ão, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica os demais.prejudica os demais.

CAPACIDADE TRIBUTCAPACIDADE TRIBUTÁÁRIA RIA PASSIVAPASSIVA

�� INDEPENDEINDEPENDE –– art. 126 CTN:art. 126 CTN:

1.1. Capacidade civil das pessoas naturais;Capacidade civil das pessoas naturais;

2.2. AcharAchar--se a pessoa natural sujeita a medidas que se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privaimportem privaçção ou limitaão ou limitaçção do exercão do exercíício de cio de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administraadministraçção direta de seus bens ou negão direta de seus bens ou negóócios;cios;

3.3. Estar a pessoa jurEstar a pessoa juríídica regularmente constitudica regularmente constituíída, da, bastando que configure uma unidade econômica ou bastando que configure uma unidade econômica ou profissionalprofissional

DOMICDOMICÍÍLIO TRIBUTLIO TRIBUTÁÁRIORIOart. 127 CTNart. 127 CTN

�� O contribuinte pode eleger o seu domicO contribuinte pode eleger o seu domicíílio tributlio tributáário. A rio. A autoridade poderautoridade poderáá recusrecusáá--lo quando impossibilitar ou lo quando impossibilitar ou dificultar a arrecadadificultar a arrecadaçção.ão.

�� Na falta de eleiNa falta de eleiçção, consideraão, considera--se domicse domicíílio:lio:•• Pessoas naturaisPessoas naturais: residência habitual ou centro : residência habitual ou centro

habitual de sua atividadehabitual de sua atividade•• Pessoas jurPessoas juríídicas de direito privado ou firmas dicas de direito privado ou firmas

individuaisindividuais: o lugar de sua sede ou o de cada : o lugar de sua sede ou o de cada estabelecimentoestabelecimento

•• Pessoas jurPessoas juríídicas de direito pdicas de direito púúblicoblico: qualquer das : qualquer das suas repartisuas repartiçções no territões no territóório nacional.rio nacional.

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRIBUTTRIBUTÁÁRIARIA

�� SUCESSORESSUCESSORES –– art. 129 CTNart. 129 CTN::

�� ADQUIRENTES DE IMADQUIRENTES DE IMÓÓVEIS:VEIS:

•• Certidão de quitaCertidão de quitaçção na escrituraão na escritura

•• SubrrogaSubrrogaççãoão do adquirentedo adquirente

•• ArremataArremataçção: ão: subrrogasubrrogaççãoão no preno preççoo

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRIBUTTRIBUTÁÁRIARIA

�� SUCESSÃO DE PESSOA FSUCESSÃO DE PESSOA FÍÍSICA SICA –– art. 131 art. 131 CTN:CTN:

•• Adquirente ou remitenteAdquirente ou remitente

•• Sucessor/meeiroSucessor/meeiro

•• EspEspóóliolio

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRIBUTTRIBUTÁÁRIARIA

�� SUCESSÃO DE PESSOA JURSUCESSÃO DE PESSOA JURÍÍDICADICA –– art. art. 132 do CTN:132 do CTN:

•• FusãoFusão

•• TransformaTransformaççãoão

•• IncorporaIncorporaççãoão

•• CisãoCisão

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRIBUTTRIBUTÁÁRIARIA

�� SUCESSÃO COMERCIALSUCESSÃO COMERCIAL –– Art. 133 CTNArt. 133 CTN

•• Integral do adquirenteIntegral do adquirente: alienante cessa a : alienante cessa a atividadeatividade–– 133, I CTN133, I CTN

•• SubsidiSubsidiáária do adquirenteria do adquirente: alienante prossegue : alienante prossegue na atividade ou inicia outra dentro de seis na atividade ou inicia outra dentro de seis meses, a contar da data da alienameses, a contar da data da alienaçção ão –– 133, II 133, II CTNCTN

NÃO SE APLICA O CAPUT NA NÃO SE APLICA O CAPUT NA ALIENAALIENAÇÇÃO JUDICIALÃO JUDICIAL

�� Em processo de falênciaEm processo de falência

�� De filial ou unidade produtiva De filial ou unidade produtiva isolada, em processo de isolada, em processo de recuperarecuperaçção judicial, SALVO se o ão judicial, SALVO se o ADQUIRENTE for (ADQUIRENTE for (§§22ºº):):

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRANSFERIDA QUANDO O TRANSFERIDA QUANDO O

ADQUIRENTE FORADQUIRENTE FOR�� SSóócio da falida ou em recuperacio da falida ou em recuperaçção judicial, ou sociedade ão judicial, ou sociedade

controlada pelo devedor falido ou em recuperacontrolada pelo devedor falido ou em recuperaçção judicialão judicial�� Parente, em linha reta ou colateral atParente, em linha reta ou colateral atéé o 4o 4ºº grau, consanggrau, consangüíüíneo neo

ou afim, do devedor falido ou em recuperaou afim, do devedor falido ou em recuperaçção judicial ou de ão judicial ou de qualquer de seus squalquer de seus sóócios; oucios; ou

�� Identificado como agente do falido ou do devedor em Identificado como agente do falido ou do devedor em recuperarecuperaçção judicial com o objetivo de fraudar a sucessão ão judicial com o objetivo de fraudar a sucessão tributtributáária.ria.

�� Na falência, o produto da alienaNa falência, o produto da alienaçção judicial de empresa, filial ou ão judicial de empresa, filial ou unidade produtiva isolada permanecerunidade produtiva isolada permaneceráá em conta de depem conta de depóósito sito ààdisposidisposiçção do juão do juíízo de falência pelo prazo de um ano, contado da zo de falência pelo prazo de um ano, contado da data de alienadata de alienaçção, somente podendo ser utilizado para o ão, somente podendo ser utilizado para o pagamento de crpagamento de crééditos ditos extraconcursaisextraconcursais ou de crou de crééditos que ditos que preferem ao tributpreferem ao tributáário (art. 133,rio (art. 133,§§33ºº).).

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE TRIBUTTRIBUTÁÁRIARIA

�� TERCEIROS TERCEIROS –– art. 134 do CTNart. 134 do CTN

SUBSIDISUBSIDIÁÁRIA:RIA:

Nos casos de impossibilidade de exigência do Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigacumprimento da obrigaçção principal pelo ão principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este contribuinte, respondem solidariamente com este nos nos atos em que intervierematos em que intervierem ou pelas ou pelas omissões de omissões de que forem responsque forem responsááveisveis::

......

Os terceiros sOs terceiros sóó respondem pelas multas moratrespondem pelas multas moratóórias.rias.

SUBSIDISUBSIDIÁÁRIARIA

•• Pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores;Pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores;•• Tutores/curadores, pelos tributos devidos por seus Tutores/curadores, pelos tributos devidos por seus

tutelados e curatelados;tutelados e curatelados;•• Administradores de bens de terceiros, pelos tributos Administradores de bens de terceiros, pelos tributos

devidos por estes;devidos por estes;•• Inventariante, pelos tributos devidos pelo espInventariante, pelos tributos devidos pelo espóólio;lio;•• SSííndico/comissndico/comissáário, pelos tributos devidos pela massa rio, pelos tributos devidos pela massa

falida ou pelo concordatfalida ou pelo concordatáário;rio;•• Tabeliães/escrivães/serventuTabeliães/escrivães/serventuáários, pelos tributos devidos rios, pelos tributos devidos

sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofdo seu ofíício;cio;

•• SSóócioscios-- liquidaliquidaçção sociedade de pessoasão sociedade de pessoas

RESPONSABILIDADE PESSOALRESPONSABILIDADE PESSOAL

�� Art. 135 do CTN: São pessoalmente responsArt. 135 do CTN: São pessoalmente responsááveis veis pelos crpelos crééditos correspondentes a obrigaditos correspondentes a obrigaçções tributões tributáárias rias resultantes de atos praticados com resultantes de atos praticados com excesso de excesso de poderpoder ou ou infrainfraçção de lei, contrato social ão de lei, contrato social ou ou estatutosestatutos::

1.1. As pessoas referidas no artigo anteriorAs pessoas referidas no artigo anterior2.2. Os mandatOs mandatáários, prepostos, empregados;rios, prepostos, empregados;3.3. Diretores, gerentes ou representantes de Diretores, gerentes ou representantes de

pessoas jurpessoas juríídicas de direito privadodicas de direito privado

SSÚÚMULA 430 STJMULA 430 STJ

�� O inadimplemento da obrigaO inadimplemento da obrigaçção tributão tributáária pela ria pela sociedade não gera, por si ssociedade não gera, por si sóó, a responsabilidade , a responsabilidade solidsolidáária do sria do sóóciocio--gerente. gerente.

SSÚÚMULA 435 STJMULA 435 STJ

�� PresumePresume--se dissolvida irregularmente a empresa se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicque deixar de funcionar no seu domicíílio fiscal, lio fiscal, sem comunicasem comunicaçção aos ão aos óórgãos competentes, rgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execulegitimando o redirecionamento da execuçção ão fiscal para o sfiscal para o sóóciocio--gerente. gerente.

SSÚÚMULA 251 STJMULA 251 STJ

�� A meaA meaçção são sóó responde pelo ato ilresponde pelo ato ilíícito quando o credor, cito quando o credor, na execuna execuçção fiscal, provar que o enriquecimento dele ão fiscal, provar que o enriquecimento dele resultante aproveitou ao casalresultante aproveitou ao casal

RESPONSABILIDADE POR RESPONSABILIDADE POR INFRAINFRAÇÇÕESÕES

�� Independe da intenIndepende da intençção do agente ou do ão do agente ou do responsresponsáável e da efetividade, natureza e extensão vel e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato dos efeitos do ato –– art. 136 CTNart. 136 CTN

�� ÉÉ pessoal do agente:pessoal do agente:

•• Quando a infraQuando a infraçção for conceituada como crime ão for conceituada como crime ou contravenou contravençção;ão;

•• InfraInfraçções cujo dolo seja elementar;ões cujo dolo seja elementar;

•• Dolo especDolo especíífico: art. 134 e 135 do CTNfico: art. 134 e 135 do CTN

DENDENÚÚNCIA ESPONTÂNEANCIA ESPONTÂNEA

�� Art. 138 do CTN:Art. 138 do CTN:A responsabilidade A responsabilidade éé excluexcluíída pela denda pela denúúncia espontânea da ncia espontânea da

infrainfraçção, acompanhada, se for o caso, do pagamento do ão, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do deptributo devido e dos juros de mora, ou do depóósito da sito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuraquando o montante do tributo dependa de apuraçção.ão.

Não se considera espontânea a denNão se considera espontânea a denúúncia apresentada apncia apresentada apóós o s o ininíício de qualquer procedimento administrativo ou cio de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalizamedida de fiscalizaçção, relacionados com a infraão, relacionados com a infraççãoão

SSÚÚMULA 360 STJMULA 360 STJ

��O benefO benefíício da dencio da denúúncia espontânea não ncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a se aplica aos tributos sujeitos a lanlanççamento por homologaamento por homologaçção regularmente ão regularmente declarados, mas pagos a declarados, mas pagos a destempodestempo..

SSÚÚMULA 208 TFRMULA 208 TFR

�� A simples confissão de dA simples confissão de díívida, acompanhada do seu vida, acompanhada do seu pedido de parcelamento, não configura denpedido de parcelamento, não configura denúúncia ncia espontânea.espontânea.

LANLANÇÇAMENTO AMENTO

�� Ato administrativo privativo, vinculado e Ato administrativo privativo, vinculado e obrigatobrigatóório, sob pena de responsabilidade rio, sob pena de responsabilidade funcional funcional –– art. 142 do CTNart. 142 do CTN

�� Apura o montante do tributo e da penalidadeApura o montante do tributo e da penalidade�� Natureza jurNatureza juríídica declaratdica declaratóóriaria�� O que importa O que importa éé a lei vigente por ocasião do a lei vigente por ocasião do fato gerador, fato gerador, exceexceçção: ão: normas normas procedimentais procedimentais –– art. 144,art. 144,§§11ºº

�� Moeda estrangeira: câmbio do FG Moeda estrangeira: câmbio do FG –– art. 143art. 143

SSúúmula 112 do STF:mula 112 do STF:

O imposto de transmissão causa O imposto de transmissão causa mortismortis éé devido pela devido pela alalííquota vigente ao tempo da abertura da sucessão.quota vigente ao tempo da abertura da sucessão.

Normas procedimentaisNormas procedimentais

�� AplicaAplica--se ao lanse ao lanççamento a legislaamento a legislaçção posterior ao fato ão posterior ao fato gerador que houver (art. 144, gerador que houver (art. 144, §§11ºº):):

�� InstituInstituíído novos critdo novos critéérios de apurarios de apuraççãoão

�� InstituInstituíído novos processos de fiscalizado novos processos de fiscalizaççãoão

�� Ampliado os poderes de investigaAmpliado os poderes de investigaçção das autoridades ão das autoridades administrativasadministrativas

�� Outorgado ao crOutorgado ao créédito maiores garantias e privildito maiores garantias e priviléégiosgios

�� ExceExceççãoão: atribui: atribuiçção de responsabilidade tributão de responsabilidade tributáária ria a terceiros.a terceiros.

ESPESPÉÉCIES DE LANCIES DE LANÇÇAMENTOAMENTO

�� LANLANÇÇAMENTO POR DECLARAAMENTO POR DECLARAÇÇÃOÃO

�� LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� LANLANÇÇAMENTO POR HOMOLOGAAMENTO POR HOMOLOGAÇÇÃOÃO

LANLANÇÇAMENTO POR AMENTO POR DECLARADECLARAÇÇÃOÃO

�� Art. 147. O lanArt. 147. O lanççamento amento éé efetuado com base na declaraefetuado com base na declaraçção do ão do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislalegislaçção tributão tributáária, presta ria, presta àà autoridade administrativa autoridade administrativa informainformaçções sobre matões sobre matééria de fato, indispensria de fato, indispensááveis veis àà sua sua efetivaefetivaçção.ão.

�� §§ 11ºº A retificaA retificaçção da declaraão da declaraçção por iniciativa do prão por iniciativa do próóprio prio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, sdeclarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, sóó ééadmissadmissíível mediante comprovavel mediante comprovaçção do erro em que se funde, e ão do erro em que se funde, e antes de notificado o lanantes de notificado o lanççamento.amento.

�� §§ 22ºº Os erros contidos na declaraOs erros contidos na declaraçção e apurão e apurááveis pelo seu veis pelo seu exame serão retificados de ofexame serão retificados de ofíício pela autoridade administrativa a cio pela autoridade administrativa a que competir a revisão daquela.que competir a revisão daquela.

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� O lanO lanççamento amento éé efetuadoefetuado e e revisto de ofrevisto de ofííciociopela autoridade administrativa nos seguintes pela autoridade administrativa nos seguintes casos:casos:

�� Art. 149, I (revisão/lanArt. 149, I (revisão/lanççamento):amento):

�� Quando a lei assim o determine;Quando a lei assim o determine;

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, II (lanArt. 149, II (lanççamento):amento):

�� A declaraA declaraçção não seja prestada, por quem de ão não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legisladireito, no prazo e na forma da legislaçção ão tributtributááriaria

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, III (revisão/lanArt. 149, III (revisão/lanççamento):amento):�� Quando a pessoa legalmente obrigada, embora Quando a pessoa legalmente obrigada, embora

tenha prestado declaratenha prestado declaraçção nos termos do ão nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislaforma da legislaçção tributão tributáária, a pedido de ria, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuseadministrativa, recuse--se a prestse a prestáá--lo ou não o lo ou não o preste satisfatoriamente, a jupreste satisfatoriamente, a juíízo daquela zo daquela autoridade;autoridade;

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, IV (revisão/lanArt. 149, IV (revisão/lanççamento):amento):

�� quando se comprove falsidade, erro ou quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido omissão quanto a qualquer elemento definido na legislana legislaçção tributão tributáária como sendo de ria como sendo de declaradeclaraçção obrigatão obrigatóóriaria

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, V (revisão/lanArt. 149, V (revisão/lanççamento):amento):

�� quando se comprove omissão ou inexatidão, quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercexercíício da atividade a que se refere o artigo cio da atividade a que se refere o artigo seguinteseguinte

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, VIArt. 149, VI

�� quando se comprove aquando se comprove açção ou omissão do ão ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar obrigado, que dê lugar àà aplicaaplicaçção de ão de penalidade pecunipenalidade pecuniááriaria

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, VII (revisão)Art. 149, VII (revisão)

�� quando se comprove que o sujeito passivo, ou quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefterceiro em benefíício daquele, agiu com dolo, cio daquele, agiu com dolo, fraude ou simulafraude ou simulaççãoão

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, VIII (revisão):Art. 149, VIII (revisão):

�� quando deva ser apreciado fato não conhecido quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lanou não provado por ocasião do lanççamento amento anterioranterior

LANLANÇÇAMENTO DE OFAMENTO DE OFÍÍCIOCIO

�� Art. 149, IX (revisãoArt. 149, IX (revisão--mão dupla)mão dupla)

�� quando se comprove que, no lanquando se comprove que, no lanççamento amento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade mesma autoridade, de ato ou formalidade especialespecial

SSúúmula 397 STJmula 397 STJ

�� O contribuinte do IPTU O contribuinte do IPTU éé notificado notificado do lando lanççamento pelo envio do carnê ao amento pelo envio do carnê ao seu endereseu endereççoo

ARBITRAMENTOARBITRAMENTO

�� Art. 148 do CTN:Art. 148 do CTN:

Quando o cQuando o cáálculo do tributo tenha por base, ou tome em lculo do tributo tenha por base, ou tome em consideraconsideraçção, o valor ou preão, o valor ou preçço de bens, direitos, servio de bens, direitos, serviçços ou atos os ou atos jurjuríídicos, a autoridade landicos, a autoridade lanççadora, mediante processo regular, adora, mediante processo regular, arbitrararbitraráá aquele valor ou preaquele valor ou preçço, sempre que sejam omissos ou não o, sempre que sejam omissos ou não meremereççam fam féé as declaraas declaraçções ou os esclarecimentos prestados, ou os ões ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestalegalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestaçção, avaliaão, avaliaçção ão contraditcontraditóória, administrativa ou judicial.ria, administrativa ou judicial.

ArbitramentoArbitramento

�� Art. 33, Art. 33, §§§§33°°, 4, 4°° e 6e 6°° da Lei 8212/91da Lei 8212/91

§§33ººOcorrendo recusa ou sonegaOcorrendo recusa ou sonegaçção de qualquer ão de qualquer documento ou informadocumento ou informaçção, ou sua apresentaão, ou sua apresentaçção ão deficiente, a Secretaria da Receita Federal do deficiente, a Secretaria da Receita Federal do Brasil pode, sem prejuBrasil pode, sem prejuíízo da penalidade cabzo da penalidade cabíível, vel, lanlanççar de ofar de ofíício a importância devidacio a importância devida

Arbitramento

§§44ºº Na falta de prova regular e formalizada pelo sujeito Na falta de prova regular e formalizada pelo sujeito passivo, o montante dos salpassivo, o montante dos saláários pagos pela execurios pagos pela execuçção de ão de obra de construobra de construçção civil pode ser obtido mediante cão civil pode ser obtido mediante cáálculo lculo da mão de obra empregada, proporcional da mão de obra empregada, proporcional àà áárea rea construconstruíída, de acordo com critda, de acordo com critéérios estabelecidos pela rios estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, cabendo ao Secretaria da Receita Federal do Brasil, cabendo ao proprietproprietáário, dono da obra, condômino da unidade rio, dono da obra, condômino da unidade imobiliimobiliáária ou empresa ria ou empresa corresponscorresponsáávelvel o ônus da prova o ônus da prova em contrem contrááriorio

ArbitramentoArbitramento

�� §§66°° Se, no exame da escrituraSe, no exame da escrituraçção contão contáábil e de qualquer bil e de qualquer outro documento da empresa, a fiscalizaoutro documento da empresa, a fiscalizaçção constatar ão constatar que a contabilidade não registra o movimento real de que a contabilidade não registra o movimento real de remuneraremuneraçção dos segurados a seu servião dos segurados a seu serviçço, do faturamento o, do faturamento e do lucro, serão apuradas, por aferie do lucro, serão apuradas, por aferiçção indireta, as ão indireta, as contribuicontribuiçções efetivamente devidas, cabendo ões efetivamente devidas, cabendo àà empresa o empresa o ônus da prova em contrônus da prova em contráário.rio.

SSÚÚMULA 431 STJMULA 431 STJ

�� ÉÉ ilegal a cobranilegal a cobrançça de ICMS com base no valor a de ICMS com base no valor da mercadoria submetido ao regime de pauta da mercadoria submetido ao regime de pauta fiscal.fiscal.

LANLANÇÇAMENTO POR AMENTO POR HOMOLOGAHOMOLOGAÇÇÃOÃO

Art. 150 Art. 150 -- O lanO lanççamento por homologaamento por homologaçção, que ocorre quanto aos tributos cuja legislaão, que ocorre quanto aos tributos cuja legislaçção ão atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prpréévio exame da autoridade vio exame da autoridade administrativa, operaadministrativa, opera--se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento dse pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da a atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologaatividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa::

§§11°° O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo exO pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crtingue o créédito, sob dito, sob condicondiçção resolutão resolutóória de ulterior homologaria de ulterior homologaçção ao lanão ao lanççamentoamento

§§ 22ºº Não influem sobre a obrigaNão influem sobre a obrigaçção tributão tributáária quaisquer atos anteriores ria quaisquer atos anteriores àà homologahomologaçção, ão, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando àà extinextinçção total ou parcial do crão total ou parcial do créédito.dito.

§§ 33ºº Os atos a que se refere o parOs atos a que se refere o paráágrafo anterior serão, porgrafo anterior serão, poréém, considerados na apuram, considerados na apuraçção do ão do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposisaldo porventura devido e, sendo o caso, na imposiçção de penalidade, ou sua graduaão de penalidade, ou sua graduaççãoão

§§44°° Se a lei não fixar prazo Se a lei não fixar prazo àà homologahomologaçção, serão, seráá ele de cinco anos, a contar da ocorrência do ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado este prazo sem que a Fazenda Pfato gerador; expirado este prazo sem que a Fazenda Púública se tenha pronunciado, blica se tenha pronunciado, consideraconsidera--se homologado o lanse homologado o lanççamento e definitivamente extinto o cramento e definitivamente extinto o créédito, salvo se dito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulacomprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulaçção.ão.

SSÚÚMULA 436 STJMULA 436 STJ

�� A entrega de declaraA entrega de declaraçção pelo contribuinte ão pelo contribuinte reconhecendo dreconhecendo déébito fiscal constitui o crbito fiscal constitui o créédito dito tributtributáário, dispensada qualquer outra rio, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco.providência por parte do fisco.

DCTFDCTF

ALTERAALTERAÇÇÃO DO LANÃO DO LANÇÇAMENTOAMENTO

�� IMPUGNAIMPUGNAÇÇÃO ÃO –– art. 145, I:art. 145, I:

Decreto 70235/72:Decreto 70235/72:

�� art. 14:art. 14: A impugnaA impugnaçção da exigência instaura a fase ão da exigência instaura a fase litigiosa do procedimentolitigiosa do procedimento

�� art. 15: art. 15: A impugnaA impugnaçção, formalizada por escrito e ão, formalizada por escrito e instruinstruíída com os documentos em que se fundamentar, serda com os documentos em que se fundamentar, serááapresentada ao apresentada ao óórgão preparador no prazo de 30 dias, rgão preparador no prazo de 30 dias, contados da data em que for feita a intimacontados da data em que for feita a intimaçção da ão da exigência.exigência.

SSÚÚMULA VINCULANTE 21 MULA VINCULANTE 21 STFSTF

�� ÉÉ inconstitucional a exigência de depinconstitucional a exigência de depóósito ou sito ou arrolamento prarrolamento préévios de dinheiro ou bens para vios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.admissibilidade de recurso administrativo.

SSÚÚMULA 373 STJMULA 373 STJ

�� ÉÉ ilegilegíítima a exigência de deptima a exigência de depóósito prsito préévio para vio para admissibilidade de recurso administrativo.admissibilidade de recurso administrativo.

ALTERAALTERAÇÇÃO DO LANÃO DO LANÇÇAMENTOAMENTO

Recurso de ofRecurso de ofíício cio –– art. 145, II:art. 145, II:

�� Decreto 70.235/72 Decreto 70.235/72 –– art. 34:art. 34:

A autoridade de primeira instância recorrerA autoridade de primeira instância recorreráá sempre que a decisão:sempre que a decisão:

I I –– exonerar o sujeito passivo do pagamento de tributo e encargos dexonerar o sujeito passivo do pagamento de tributo e encargos de e multa de valor total (lanmulta de valor total (lanççamento principal e decorrentes) a ser amento principal e decorrentes) a ser fixado em ato do Ministro da Fazenda;fixado em ato do Ministro da Fazenda;

II II –– deixar de aplicar pena de perda de mercadorias ou outros bens deixar de aplicar pena de perda de mercadorias ou outros bens cominada cominada àà infrainfraçção denunciada na formalizaão denunciada na formalizaçção da exigência.ão da exigência.

REVISÃO DE OFREVISÃO DE OFÍÍCIOCIO

�� Os casos arrolados no art. 149 do CTN ensejam Os casos arrolados no art. 149 do CTN ensejam a a revisãorevisão, de of, de ofíício, do lancio, do lanççamento jamento jáá efetuado efetuado ––art. 145, III art. 145, III

�� RequisitoRequisito: a revisão do lan: a revisão do lanççamento samento sóó pode ser pode ser iniciada enquanto não tiver ocorrido o prazo de iniciada enquanto não tiver ocorrido o prazo de decadência para o landecadência para o lanççamento.amento.

�� LimiteLimite: : A mudanA mudançça de crita de critéério jurrio juríídico não autoriza a dico não autoriza a revisão de lanrevisão de lanççamentoamento –– SSúúmula 227 do TFRmula 227 do TFR

REVISÃO DO LANÇAMENTO

� Art. 146. A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução.

CRCRÉÉDITOS PREVIDENCIDITOS PREVIDENCIÁÁRIOS RIOS NAS ANAS AÇÇÕES TRABALHISTASÕES TRABALHISTAS

�� Art. 114, VIII, da ConstituiArt. 114, VIII, da Constituiçção Federal:ão Federal:

““ Compete ainda Compete ainda àà JustiJustiçça do Trabalho executar, de ofa do Trabalho executar, de ofíício, cio, as contribuias contribuiçções sociais previstas no art. 195, I,a, e II, e ões sociais previstas no art. 195, I,a, e II, e seus acrseus acrééscimos legais, decorrentes das sentenscimos legais, decorrentes das sentençças que as que proferirproferir

SSÚÚMULA 153 DO TFRMULA 153 DO TFR

�� ConstituConstituíído, no qdo, no qüüinqinqüüênio, atravênio, atravéés de s de auto de auto de infrainfraççãoão ou ou notificanotificaçção de lanão de lanççamentoamento, o , o crcréédito tributdito tributáário, não hrio, não háá falar em falar em decadênciadecadência, , fluindo, a partir dafluindo, a partir daíí, em princ, em princíípio, o pio, o prazo prazo prescricionalprescricional, que, todavia, fica em suspenso, at, que, todavia, fica em suspenso, atéé que que sejam decididos os recursos administrativossejam decididos os recursos administrativos

SSÍÍNTESE DA DECADÊNCIANTESE DA DECADÊNCIA

�� Art. 173, I, CTNArt. 173, I, CTN

�� Art. 173, II, CTNArt. 173, II, CTN

�� Art. 173, parArt. 173, paráágrafo grafo úúnico, CTNnico, CTN

�� Art. 150,Art. 150,§§44°°, CTN, CTN

�� Art. 150, Art. 150, §§44°°, parte final, CTN, parte final, CTN

Art. 173, IArt. 173, I

�� O direito de a Fazenda PO direito de a Fazenda Púública constituir o blica constituir o crcréédito tributdito tributáário extinguerio extingue--se apse apóós cinco anos, s cinco anos, contados:contados:

�� do primeiro dia do exercdo primeiro dia do exercíício seguinte cio seguinte ààquele quele em que o lanem que o lanççamento poderia ter sido amento poderia ter sido efetuadoefetuado..

Art. 173, IIArt. 173, II

�� O direito de a Fazenda PO direito de a Fazenda Púública constituir o blica constituir o crcréédito tributdito tributáário extinguerio extingue--se apse apóós cinco anos, s cinco anos, contados:contados:

�� Da data em que se tornar definitiva a Da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vdecisão que houver anulado, por víício cio formal, o lanformal, o lanççamento anteriormente amento anteriormente efetuadoefetuado..

Art. 173, parArt. 173, paráágrafo grafo úúniconico

�� O direito de a Fazenda PO direito de a Fazenda Púública constituir o crblica constituir o créédito dito tributtributáário extinguerio extingue--se apse apóós cinco anos, contados:s cinco anos, contados:

�� O direito a que se refere este artigo extingueO direito a que se refere este artigo extingue--se se definitivamente com o decurso do prazo nele definitivamente com o decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a constituiiniciada a constituiçção do crão do créédito tributdito tributáário pela rio pela notificanotificaçção, ao sujeito passivo, de qualquer medida ão, ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatpreparatóória indispensria indispensáável ao lanvel ao lanççamentoamento

Art. 150Art. 150

�� Se a lei não fixar prazo Se a lei não fixar prazo àà homologahomologaçção, serão, seráá ele ele de de cinco anos, a contar da ocorrência do fato cinco anos, a contar da ocorrência do fato geradorgerador; expirado este prazo sem que a Fazenda ; expirado este prazo sem que a Fazenda PPúública se tenha pronunciado, blica se tenha pronunciado, consideraconsidera--se se homologado o lanhomologado o lanççamento e definitivamente amento e definitivamente extinto o crextinto o crééditodito..., salvo se comprovada a ..., salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulaocorrência de dolo, fraude ou simulaçção.ão.

Art. 150, parte finalArt. 150, parte final

�� Se a lei não fixar prazo Se a lei não fixar prazo àà homologahomologaçção, serão, serááele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado este prazo sem que a Fazenda gerador; expirado este prazo sem que a Fazenda PPúública se tenha pronunciado, considerablica se tenha pronunciado, considera--se se homologado o lanhomologado o lanççamento e definitivamente amento e definitivamente extinto o crextinto o créédito, dito, salvo se comprovada a salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulaocorrência de dolo, fraude ou simulaççãoão..

PRESCRIPRESCRIÇÇÃOÃO

�� A aA açção para a Fazenda Pão para a Fazenda Púública cobrar o crblica cobrar o créédito dito tributtributáário prescreve em rio prescreve em cinco anoscinco anos, , contados da data contados da data da sua constituida sua constituiçção definitivaão definitiva..

�� A prescriA prescriçção ão éé interrompida:interrompida:�� Pelo despacho do juiz que ordenar a citaPelo despacho do juiz que ordenar a citaçção em ão em

execuexecuçção fiscal;ão fiscal;�� Pelo protesto judicial;Pelo protesto judicial;�� Por qualquer ato judicial que constitua em mora o Por qualquer ato judicial que constitua em mora o

devedor;devedor;�� Por qualquer ato inequPor qualquer ato inequíívoco ainda que extrajudicial, voco ainda que extrajudicial,

que importe em reconhecimento do dque importe em reconhecimento do déébito pelo bito pelo devedor.devedor.

PRESCRIPRESCRIÇÇÃOÃO

�� Art. 40 da LEF:Art. 40 da LEF:

O juiz suspenderO juiz suspenderáá o curso da execuo curso da execuçção, enquanto não ão, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora, e, nesses casos, os quais possa recair a penhora, e, nesses casos, não corrernão correráá o prazo de prescrio prazo de prescriççãoão

§§11ºº Suspenso o curso da execuSuspenso o curso da execuçção, serão, seráá aberta vista aberta vista dos autos ao representante judicial da Fazenda dos autos ao representante judicial da Fazenda PPúúblicablica

PRESCRIPRESCRIÇÇÃOÃO

§§22ºº Decorrido o prazo mDecorrido o prazo mááximo de um ano, sem ximo de um ano, sem que seja localizado o devedor ou encontrados que seja localizado o devedor ou encontrados bens penhorbens penhorááveis, o juiz ordenarveis, o juiz ordenaráá o o arquivamento dos autosarquivamento dos autos

PRESCRIPRESCRIÇÇÃOÃO

§§33ºº Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o Encontrados que sejam, a qualquer tempo, o devedor ou os bens, serão desarquivados os autos devedor ou os bens, serão desarquivados os autos para prosseguimento da execupara prosseguimento da execuçção.ão.

§§44ºº Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pouvida a Fazenda Púública, poderblica, poderáá, de of, de ofíício, cio, reconhecer a prescrireconhecer a prescriçção intercorrente e decretão intercorrente e decretáá--la de la de imediatoimediato

SSÚÚMULA 314 STJMULA 314 STJ

�� Em execuEm execuçção fiscal, não localizados bens ão fiscal, não localizados bens penhorpenhorááveis, suspendeveis, suspende--se o processo por um se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da ano, findo o qual se inicia o prazo da prescriprescriçção qão qüüinqinqüüenal intercorrente. enal intercorrente.

SSÚÚMULA 409 STJMULA 409 STJ

�� Em execuEm execuçção fiscal, a prescrião fiscal, a prescriçção ocorrida antes ão ocorrida antes da propositura da ada propositura da açção pode ser decretada de ão pode ser decretada de ofofíício (art. 219, cio (art. 219, §§ 55ºº, do CPC)., do CPC).

SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADESUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

�� PARCELAMENTO PARCELAMENTO �� MORATMORATÓÓRIARIA�� Depende de leiDepende de lei�� GeralGeral�� Individual Individual –– despacho da autoridade despacho da autoridade administrativa e administrativa e não gera direito adquiridonão gera direito adquirido

�� Ampla ou restritaAmpla ou restrita�� Não exclui juros e multasNão exclui juros e multas

SSúúmula 248 do TFRmula 248 do TFR

�� O prazo da prescriO prazo da prescriçção interrompido pela confissão e ão interrompido pela confissão e parcelamento da dparcelamento da díívida fiscal recomevida fiscal recomeçça a fluir no dia em a a fluir no dia em que o devedor deixa de cumprir o acordo celebrado.que o devedor deixa de cumprir o acordo celebrado.

PARCELAMENTOPARCELAMENTO

�� Lei especLei especíífica disporfica disporáá sobre as condisobre as condiçções de ões de parcelamento dos crparcelamento dos crééditos tributditos tributáários do rios do devedor em recuperadevedor em recuperaçção judicialão judicial

•• A inexistência de lei especA inexistência de lei especíífica importa na fica importa na aplicaaplicaçção das leis gerais de parcelamento do ente ão das leis gerais de parcelamento do ente da federada federaçção ao devedor em recuperaão ao devedor em recuperaçção ão judicial, não podendo, neste caso, ser o prazo de judicial, não podendo, neste caso, ser o prazo de parcelamento inferior ao concedido pela lei parcelamento inferior ao concedido pela lei federal especfederal especíífica(art. 155,fica(art. 155,§§§§33ºº,4,4ºº).).

SSÚÚMULA 355 DO STJMULA 355 DO STJ

ÉÉ vváálida a notificalida a notificaçção do ato de exclusão ão do ato de exclusão do programa de recuperado programa de recuperaçção fiscal do ão fiscal do REFIS pelo DiREFIS pelo Diáário Oficial ou pela rio Oficial ou pela internetinternet

SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADESUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

�� DEPDEPÓÓSITOSITO

Lei 9703/98:Lei 9703/98:

DEPDEPÓÓSITOSITO

Art. 1Art. 1°° Os depOs depóósitos judiciais e extrajudiciais, em dinheiro, de valores sitos judiciais e extrajudiciais, em dinheiro, de valores referentes a tributos e contribuireferentes a tributos e contribuiçções federais, inclusive seus acessões federais, inclusive seus acessóórios, rios, administrados pela SRF serão efetuados na CEF, mediante DARF administrados pela SRF serão efetuados na CEF, mediante DARF especespecíífico para esta finalidade.fico para esta finalidade.

§§11°°O disposto neste artigo aplicaO disposto neste artigo aplica--se, inclusive, aos dse, inclusive, aos déébitos provenientes de bitos provenientes de tributos e contribuitributos e contribuiçções inscritos em dões inscritos em díívida ativa da União.vida ativa da União.

§§22°° Os depOs depóósito serão repassados pela Caixa Econômica Federal para a Conta sito serão repassados pela Caixa Econômica Federal para a Conta ÚÚnica do Tesouro Nacional, independentemente de qualquer formalidnica do Tesouro Nacional, independentemente de qualquer formalidade, no ade, no mesmo prazo fixado para recolhimento dos tributos e contribuimesmo prazo fixado para recolhimento dos tributos e contribuiçções federais.ões federais.

Mediante ordem da autoridade judicial ou, no caso de depMediante ordem da autoridade judicial ou, no caso de depóósito extrajudicial, da sito extrajudicial, da autoridade administrativa competente, o valor do depautoridade administrativa competente, o valor do depóósito, apsito, apóós o s o encerramento da lide ou do processo litigioso serencerramento da lide ou do processo litigioso seráá::

DEPDEPÓÓSITOSITO

I I –– devolvido ao depositante pela CEF, no prazo mdevolvido ao depositante pela CEF, no prazo mááximo de 24h, ximo de 24h, quando a sentenquando a sentençça lhe for favora lhe for favoráável ou na proporvel ou na proporçção em que o for, ão em que o for, acrescido de juros pela SELIC, ouacrescido de juros pela SELIC, ou

II transformado em pagamento definitivo, proporcionalmente II transformado em pagamento definitivo, proporcionalmente ààexigência do correspondente tributo ou contribuiexigência do correspondente tributo ou contribuiçção, inclusive seus ão, inclusive seus acessacessóórios, quando se tratar de sentenrios, quando se tratar de sentençça ou decisão favora ou decisão favoráável vel ààFazenda Nacional.Fazenda Nacional.

......O disposto nesta lei aplicaO disposto nesta lei aplica--se aos depse aos depóósitos judiciais e extrajudiciais sitos judiciais e extrajudiciais

referentes referentes ààs contribuis contribuiçções administradas pelo INSSões administradas pelo INSS......

DEPDEPÓÓSITOSITO

�� SSúúmula 112 do STJ:mula 112 do STJ:

““O depO depóósito somente suspende a exigibilidade do crsito somente suspende a exigibilidade do créédito dito tributtributáário se for integral e em dinheirorio se for integral e em dinheiro””

�� SSúúmula 185 do STJ:mula 185 do STJ:

““Nos depNos depóósitos judiciais não incide o Imposto sobre sitos judiciais não incide o Imposto sobre OperaOperaçções Financeirasões Financeiras””

DEPDEPÓÓSITOSITO�� Art. 38 da LEF:Art. 38 da LEF:

A discussão judicial da dA discussão judicial da díívida ativa da Fazenda Pvida ativa da Fazenda Púública sblica sóó ééadmissadmissíível em execuvel em execuçção, na forma desta lei, salvo as hipão, na forma desta lei, salvo as hipóóteses de teses de mandado de seguranmandado de segurançça, aa, açção de repetião de repetiçção de indão de indéébito ou abito ou açção ão anulatanulatóória do ato declarativo da dria do ato declarativo da díívida, esta precedida do depvida, esta precedida do depóósito sito preparatpreparatóório do valor do drio do valor do déébito, monetariamente corrigido e bito, monetariamente corrigido e acrescido dos juros e multa de mora e demais encargos.acrescido dos juros e multa de mora e demais encargos.

A propositura, pelo contribuinte, da aA propositura, pelo contribuinte, da açção prevista neste artigo ão prevista neste artigo importa em renimporta em renúúncia ao poder de recorrer na esfera administrativa ncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso acaso interposto.e desistência do recurso acaso interposto.

SSÚÚMULA VINCULANTE 28 MULA VINCULANTE 28 STFSTF

�� ÉÉ inconstitucional a exigência de depinconstitucional a exigência de depóósito sito prpréévio como requisito de admissibilidade de vio como requisito de admissibilidade de aaçção judicial na qual se pretenda discutir a ão judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crexigibilidade de créédito tributdito tributáário.rio.

SSÚÚMULA 247 TFRMULA 247 TFR

Não constitui pressuposto da aNão constitui pressuposto da açção anulatão anulatóória do dria do déébito bito fiscal o depfiscal o depóósito de que cuida o art. 38 da Lei 6830/80.sito de que cuida o art. 38 da Lei 6830/80.

RECLAMARECLAMAÇÇÕES E RECURSOSÕES E RECURSOS

�� Processo administrativoProcesso administrativo--tributtributááriorio

-- Decreto 70.235/72 Decreto 70.235/72 -- SRFBSRFB

LIMINAR NO MANDADO DE LIMINAR NO MANDADO DE SEGURANSEGURANÇÇAA

�� Art. 5Art. 5°°, LXIX da Constitui, LXIX da Constituiçção Federal:ão Federal:

ConcederConceder--sese--áá mandado de seguranmandado de segurançça para proteger a para proteger direito ldireito lííquido e certo, não amparado por habeas corpus quido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsou habeas data, quando o responsáável pela ilegalidade ou vel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pabuso de poder for autoridade púública ou agente de blica ou agente de pessoa jurpessoa juríídica no exercdica no exercíício de atribuicio de atribuiçções do Poder ões do Poder PPúúblico.blico.

-- RegulamentaRegulamentaçção: Lei 12.016/09ão: Lei 12.016/09

LIMINAR NO MSLIMINAR NO MS

�� Art. 63 da Lei 9430/96:Art. 63 da Lei 9430/96:Na constituiNa constituiçção de crão de créédito tributdito tributáário destinada a prevenir a decadência, relativo rio destinada a prevenir a decadência, relativo

a tributo de competência da União, cuja exigibilidade houver sida tributo de competência da União, cuja exigibilidade houver sido suspensa o suspensa na forma dos incisos IV e V do art. 151 da Lei nna forma dos incisos IV e V do art. 151 da Lei n°° 5172, de 25 de 5172, de 25 de outubro de 1966, não caberoutubro de 1966, não caberáá lanlanççamento de multa de ofamento de multa de ofíício:cio:

§§11°° O disposto neste artigo aplicaO disposto neste artigo aplica--se, exclusivamente, aos casos em que a se, exclusivamente, aos casos em que a suspensão da exigibilidade do dsuspensão da exigibilidade do déébito tenha ocorrido antes do inbito tenha ocorrido antes do iníício de cio de qualquer procedimento de ofqualquer procedimento de ofíício a ele relativo.cio a ele relativo.

§§22°° A interposiA interposiçção da aão da açção judicial favorecida com a medida liminar ão judicial favorecida com a medida liminar interrompe a incidência da multa de mora, desde a concessão da minterrompe a incidência da multa de mora, desde a concessão da medida edida judicial, atjudicial, atéé 30 dias ap30 dias apóós a data da publicas a data da publicaçção da decisão judicial que ão da decisão judicial que considerar devido o tributo ou contribuiconsiderar devido o tributo ou contribuiççãoão

LIMINAR ou TUTELA LIMINAR ou TUTELA ANTECIPADAANTECIPADA

�� Liminar na aLiminar na açção cautelar ão cautelar –– art. 796 do CPCart. 796 do CPC

�� Tutela antecipada Tutela antecipada –– art. 273 do CPCart. 273 do CPC

EXTINEXTINÇÇÃO DO CRÃO DO CRÉÉDITO DITO TRIBUTTRIBUTÁÁRIORIO

�� PagamentoPagamento�� CompensaCompensaççãoão�� TransaTransaççãoão�� RemissãoRemissão�� PrescriPrescriçção e decadênciaão e decadência�� Conversão do depConversão do depóósito em rendasito em renda�� Pagamento antecipado e a homologaPagamento antecipado e a homologaçção do lanão do lanççamentoamento�� ConsignaConsignaçção em pagamentoão em pagamento�� Decisão administrativa irreformDecisão administrativa irreformáávelvel�� Decisão judicial passada em julgadoDecisão judicial passada em julgado�� DaDaçção em pagamento em bens imão em pagamento em bens imóóveisveis

PAGAMENTOPAGAMENTO

�� Art. 161 do CTN:Art. 161 do CTN:““ O crO créédito não integralmente pago no vencimento dito não integralmente pago no vencimento éé acrescido de acrescido de

juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta, semjuros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta, semprejuprejuíízo da imposizo da imposiçção das penalidades cabão das penalidades cabííveis e da aplicaveis e da aplicaçção de ão de quaisquer medidas de garantia previstas nesta lei e em lei quaisquer medidas de garantia previstas nesta lei e em lei tributtributááriaria

§§11ºº Se a lei não dispuser de modo diverso, os juros de mora são Se a lei não dispuser de modo diverso, os juros de mora são calculados calculados àà taxa de 1% (um por cento) ao mês.taxa de 1% (um por cento) ao mês.

§§22ºº O disposto neste artigo não se aplica na pendência de consulta O disposto neste artigo não se aplica na pendência de consulta formulada pelo devedor dentro do prazo legal para pagamento do formulada pelo devedor dentro do prazo legal para pagamento do crcrééditodito””

PAGAMENTOPAGAMENTO

-- Consulta fiscalConsulta fiscal –– art. 46 do Dec. 70235/72:art. 46 do Dec. 70235/72:

““ O sujeito passivo poderO sujeito passivo poderáá formular consulta sobre formular consulta sobre dispositivos da legisladispositivos da legislaçção tributão tributáária aplicria aplicááveis a fato veis a fato determinadodeterminado””

PAGAMENTOPAGAMENTO

�� ImputaImputaççãoão –– art. 163 do CTNart. 163 do CTN

SSÚÚMULA 464 STJMULA 464 STJ

�� A regra de imputaA regra de imputaçção de pagamentos ão de pagamentos estabelecida no art. 354 do Cestabelecida no art. 354 do Cóódigo Civil não se digo Civil não se aplica aplica ààs hips hipóóteses de compensateses de compensaçção tributão tributááriaria

�� ““Art. 354 do CC; havendo capital e juros, o pagamento Art. 354 do CC; havendo capital e juros, o pagamento imputarimputar--sese--áá primeiro nos juros vencidos, e depois no primeiro nos juros vencidos, e depois no capital, salvo estipulacapital, salvo estipulaçção em contrão em contráário, ou se o credor rio, ou se o credor passar a quitapassar a quitaçção por conta do capitalão por conta do capital””

SSÚÚMULA 447 STJMULA 447 STJ

�� Os Estados e o Distrito Federal são partes Os Estados e o Distrito Federal são partes leglegíítimas na atimas na açção de restituião de restituiçção de imposto de ão de imposto de renda retido na fonte proposta por seus renda retido na fonte proposta por seus servidores.servidores.

PAGAMENTOPAGAMENTO

�� RestituiRestituiççãoão –– art. 165 do CTNart. 165 do CTN�� Tributos indiretos Tributos indiretos –– art. 166 do CTNart. 166 do CTN�� Prazo Prazo –– 168 do CTN168 do CTN

�� Para efeito de interpretaPara efeito de interpretaçção do inc. I do art. ão do inc. I do art. 168 do CTN, a extin168 do CTN, a extinçção do crão do créédito tributdito tributáário rio ocorre, no caso de tributo sujeito a ocorre, no caso de tributo sujeito a lanlanççamento por homologaamento por homologaçção, no momento ão, no momento do pagamento antecipado de que trata o do pagamento antecipado de que trata o §§11ººdo art. 150 do CTN (art. 3do art. 150 do CTN (art. 3ºº LC 118/05)LC 118/05)

PAGAMENTOPAGAMENTO

�� Esta lei entra em vigor 120 dias apEsta lei entra em vigor 120 dias apóós sua s sua publicapublicaçção, observado, quanto ao art. 3ão, observado, quanto ao art. 3ºº, o , o disposto no art. 106, I, da Lei 5.172/66 disposto no art. 106, I, da Lei 5.172/66 (CTN) (art. 4(CTN) (art. 4ºº da LC 118/05).da LC 118/05).

PAGAMENTOPAGAMENTO

-- CorreCorreçção monetão monetáária ria -- SSúúmula 162 STJ:mula 162 STJ:

Na repetiNa repetiçção do indão do indéébito tributbito tributáário, a correrio, a correçção monetão monetáária ria incide a partir do pagamento indevido.incide a partir do pagamento indevido.

-- Juros Juros –– SSúúmula 188 STJmula 188 STJ

Os juros moratOs juros moratóórios, no indrios, no indéébito, são devidos a partir do bito, são devidos a partir do trânsito em julgado da sententrânsito em julgado da sentençça.a.

TRF4 TRF4 -- EINF EINF -- EMBARGOS INFRINGENTES EMBARGOS INFRINGENTES Processo: Processo: 2004.70.00.0219662004.70.00.021966--22

�� TRIBUTTRIBUTÁÁRIO. JUROS DE MORA. TAXA RIO. JUROS DE MORA. TAXA SELIC. TRÂNSITO EM JULGADO. SELIC. TRÂNSITO EM JULGADO. REVOGAREVOGAÇÇÃO DO ART. 167, PARÃO DO ART. 167, PARÁÁGRAFO GRAFO ÚÚNICO, DO CTN. ART. 39, NICO, DO CTN. ART. 39, §§ 44ºº, DA LEI N, DA LEI Nºº9.250/1995.9.250/1995.1. Em virtude da regra do artigo 39, 1. Em virtude da regra do artigo 39, §§ 44ºº, da Lei , da Lei 9.250/95, a partir de 19.250/95, a partir de 1ºº de janeiro de 1996 deve de janeiro de 1996 deve ser computada sobre o crser computada sobre o créédito do contribuinte dito do contribuinte apenas a taxa SELIC.apenas a taxa SELIC.

�� 2. Embora o art. 167, par2. Embora o art. 167, paráágrafo grafo úúnico, do CTN, nico, do CTN, seja formalmente veiculado em lei seja formalmente veiculado em lei complementar, complementar, éé materialmente lei ordinmaterialmente lei ordináária, ria, pois os juros de mora devidos pela Fazenda pois os juros de mora devidos pela Fazenda PPúública não se amoldam blica não se amoldam ààs hips hipóóteses de matteses de matéérias rias enumeradas no art. 146, inciso III, da enumeradas no art. 146, inciso III, da ConstituiConstituiçção, reservadas ão, reservadas àà lei complementar.lei complementar.3. O art. 167, par3. O art. 167, paráágrafo grafo úúnico, do CTN, foi nico, do CTN, foi revogado pelo art. 39, revogado pelo art. 39, §§ 44ºº, da Lei n, da Lei nºº9.250/1995, não se aplicando o termo a 9.250/1995, não se aplicando o termo a quoquoprevisto no CTN (trânsito em julgado) para a previsto no CTN (trânsito em julgado) para a fluência dos juros de mora.fluência dos juros de mora.

SSÚÚMULA 461 STJMULA 461 STJ

�� O contribuinte pode optar por receber, por O contribuinte pode optar por receber, por meio de precatmeio de precatóório ou por compensario ou por compensaçção, o ão, o indindéébito tributbito tributáário certificado por sentenrio certificado por sentençça a declaratdeclaratóória transitada em julgadoria transitada em julgado

SSÚÚMULA VINCULANTE 17 MULA VINCULANTE 17 STFSTF

�� DURANTE O PERDURANTE O PERÍÍODO PREVISTO NO ODO PREVISTO NO PARPARÁÁGRAFO 1GRAFO 1ºº DO ARTIGO 100 DA DO ARTIGO 100 DA CONSTITUICONSTITUIÇÇÃO, NÃO INCIDEM ÃO, NÃO INCIDEM JUROS DE MORA SOBRE OS JUROS DE MORA SOBRE OS PRECATPRECATÓÓRIOS QUE NELE SEJAM RIOS QUE NELE SEJAM PAGOS.PAGOS.

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO

�� DisposiDisposiçções legais:ões legais:

�� DecretoDecreto--lei 2287/86lei 2287/86

�� Lei 8383/91 Lei 8383/91 –– art. 66art. 66

�� Lei 9250/95 Lei 9250/95 –– art. 39art. 39

�� Lei 9430/96 Lei 9430/96 –– art. 74art. 74

�� Lei 8212/91 Lei 8212/91 –– art. 89 (cont. previdenciart. 89 (cont. previdenciáárias)rias)

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO

�� OBSERVAOBSERVAÇÇÕESÕES::

��O sujeito passivo que apurar crO sujeito passivo que apurar créédito, dito, inclusive judiciais, poderinclusive judiciais, poderáá compenscompensáá--lo lo com com ddéébitos prbitos próópriosprios, relativos a , relativos a quaisquer tributos administrados pela quaisquer tributos administrados pela SRFB.SRFB.

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO

��A compensaA compensaçção ão éé efetuada mediante efetuada mediante entrega de declaraentrega de declaraçção e extingue o ão e extingue o crcréédito, sob condidito, sob condiçção resolutão resolutóória de sua ria de sua ulterior homologaulterior homologaççãoão

��O prazo para homologaO prazo para homologaçção da ão da compensacompensaçção declarada ão declarada éé de cinco anos, de cinco anos, contado da data da entrega da declaracontado da data da entrega da declaraççãoão

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO

�� A declaraA declaraçção de compensaão de compensaçção constitui ão constitui confissão de dconfissão de díívida e instrumento hvida e instrumento háábil bil para exigir o dpara exigir o déébito confessadobito confessado

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO

�� Não homologada, o sujeito passivo terNão homologada, o sujeito passivo teráá o prazo o prazo de 30 dias, a contar da ciência do ato que não de 30 dias, a contar da ciência do ato que não homologou, para efetuar o pagamento dos homologou, para efetuar o pagamento dos ddéébitos indevidamente compensados. Poderbitos indevidamente compensados. Poderááhaver recurso do contribuinte, chamado de haver recurso do contribuinte, chamado de manifestamanifestaçção de inconformidade, suspendendo a ão de inconformidade, suspendendo a exigibilidade do crexigibilidade do créédito objeto da compensadito objeto da compensaçção. ão. Não havendo pagamento, serNão havendo pagamento, seráá inscrito em dinscrito em díívida vida ativa.ativa.

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO--RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

Não podem ser objeto de compensaNão podem ser objeto de compensaçção:ão:

�� Saldo a restituir do IRPF Saldo a restituir do IRPF

�� DDéébitos de tributos devidos no registro da bitos de tributos devidos no registro da declaradeclaraçção de importaão de importaçção ão

�� DDéébitos encaminhados bitos encaminhados àà inscriinscriçção em ão em ddíívida ativavida ativa

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO--RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

�� DDéébito consolidado em qualquer bito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido modalidade de parcelamento concedido pelo SRFpelo SRF

�� DDéébitos objeto de compensabitos objeto de compensaçção não ão não homologada pela SRF, ainda que a homologada pela SRF, ainda que a compensacompensaçção se encontre pendente de ão se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativadecisão definitiva na esfera administrativa

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO--RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

��O valor objeto de pedido de restituiO valor objeto de pedido de restituiçção ão ou de ressarcimento jou de ressarcimento jáá indeferido pela indeferido pela autoridade competente da SRF, ainda autoridade competente da SRF, ainda que o pedido se encontre pendente de que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera decisão definitiva na esfera administrativa.administrativa.

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO--RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

�� SerSeráá considerada considerada não declaradanão declarada a a compensacompensaçção nas hipão nas hipóóteses:teses:

��Antes referidas (Antes referidas (§§33ºº do art. 74) ou em do art. 74) ou em que o crque o créédito:dito:

�� Seja de terceirosSeja de terceiros��RefiraRefira--se a crse a crééditodito--prêmio de IPI (art. prêmio de IPI (art. 11ºº do DL 491/69)do DL 491/69)

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO--RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

��RefiraRefira--se a tse a tíítulo ptulo púúblicoblico

�� Seja decorrente de decisão judicial não Seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgadotransitada em julgado

��Não se refira a tributos administrados Não se refira a tributos administrados pela SRFpela SRF

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO--RESTRIRESTRIÇÇÕESÕES

��Tiver como fundamento a alegaTiver como fundamento a alegaçção de ão de inconstitucionalidade de lei, com inconstitucionalidade de lei, com algumas excealgumas exceçções (alões (alíínea f, nea f, §§1212ºº))

��Para estas compensaPara estas compensaçções não se ões não se admite recurso administrativoadmite recurso administrativo

COMPENSACOMPENSAÇÇÃOÃO

�� Proibida a compensaProibida a compensaçção antes do trânsito em ão antes do trânsito em julgado da sentenjulgado da sentençça a –– art. 170art. 170--A do CTN e A do CTN e SSúúmula 212 STJmula 212 STJ

�� OpOpççãoão

SSÚÚMULA 212 STJMULA 212 STJ

A compensaA compensaçção de crão de crééditos tributditos tributáários rios não pode ser deferida em anão pode ser deferida em açção cautelar ão cautelar ou por medida cautelar ou ou por medida cautelar ou antecipatantecipatóóriaria

SSÚÚMULA 213 STJMULA 213 STJ

�� O mandado de seguranO mandado de segurançça constitui a constitui aaçção adequada para a declaraão adequada para a declaraçção ão do direito do direito àà compensacompensaçção tributão tributááriaria

SSÚÚMULA 460 STJMULA 460 STJ

�� ÉÉ incabincabíível o mandado de seguranvel o mandado de segurançça para a para convalidar a compensaconvalidar a compensaçção tributão tributáária realizada ria realizada pelo contribuintepelo contribuinte

TRANSATRANSAÇÇÃOÃO

�� Art. 171 DO CTN.Art. 171 DO CTN.

A lei poderA lei poderáá autorizar que os sujeitos ativo e autorizar que os sujeitos ativo e passivo celebrem transapassivo celebrem transaçção, mediante ão, mediante concessões mconcessões múútuas, importando em extintuas, importando em extinçção do ão do crcréédito tributdito tributáário.rio.

REMISSÃOREMISSÃO

�� Depende de lei especDepende de lei especíífica fica –– art. 150art. 150§§66ºº da CFda CF

�� Art. 172 do CTN.Art. 172 do CTN.

A lei poderA lei poderáá autorizar a autoridade administrativa a autorizar a autoridade administrativa a conceder remissão do crconceder remissão do créédito tributdito tributáário, atravrio, atravéés s de despacho fundamentado.de despacho fundamentado.

O despacho não gera direito adquirido, aplicandoO despacho não gera direito adquirido, aplicando--se o disposto no art. 155 do CTNse o disposto no art. 155 do CTN

CONVERSÃO EM RENDACONVERSÃO EM RENDA

�� Reversão do dinheiro depositado em favor da Reversão do dinheiro depositado em favor da Fazenda PFazenda Púúblicablica

PAGAMENTO ANTECIPADO E PAGAMENTO ANTECIPADO E HOMOLOGAHOMOLOGAÇÇÃOÃO

�� A extinA extinçção do crão do créédito tributdito tributáário nos tributos rio nos tributos lanlanççados por homologaados por homologaçção depende da ão depende da homologahomologaçção por parte da Fazenda Pão por parte da Fazenda Púública.blica.

CONSIGNACONSIGNAÇÇÃO EM ÃO EM PAGAMENTOPAGAMENTO

�� Art. 164 do CTN:Art. 164 do CTN:A importância do crA importância do créédito tributdito tributáário pode ser consignada rio pode ser consignada

nos casos de:nos casos de:�� Recusa de recebimento, ou subordinaRecusa de recebimento, ou subordinaçção deste ao ão deste ao

pagamento de outro tributo ou de penalidade, ou ao pagamento de outro tributo ou de penalidade, ou ao cumprimento de obrigacumprimento de obrigaçção acessão acessóória;ria;

�� De subordinaDe subordinaçção do recebimento ao cumprimento de ão do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento legal;exigências administrativas sem fundamento legal;

�� De exigência, por mais de uma pessoa jurDe exigência, por mais de uma pessoa juríídica de dica de direito pdireito púúblico, de tributo idêntico sobre um mesmo blico, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador.fato gerador.

CONSIGNACONSIGNAÇÇÃO EM ÃO EM PAGAMENTOPAGAMENTO

�� A consignaA consignaçção são sóó pode versar sobre o crpode versar sobre o créédito dito que o consignante se propõe pagarque o consignante se propõe pagar

�� Julgada procedente: pagamento reputaJulgada procedente: pagamento reputa--se se efetuado e efetuado e éé convertido em renda.convertido em renda.

�� Julgada improcedente: cobraJulgada improcedente: cobra--se o crse o créédito, dito, acrescido de juros e penalidades.acrescido de juros e penalidades.

DECISÃO ADMINISTRATIVA OU DECISÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIALJUDICIAL

�� AAçção anulatão anulatóóriaria

�� AAçção declaratão declaratóóriaria

�� Mandado de seguranMandado de seguranççaa

�� ImpugnaImpugnaçção administrativaão administrativa

DADAÇÇÃO EM PAGAMENTO EM ÃO EM PAGAMENTO EM BENS IMBENS IMÓÓVEISVEIS

�� A lei poderA lei poderáá autorizar que a Fazenda Pautorizar que a Fazenda Púública blica receba bens imreceba bens imóóveis como daveis como daçção em pagamento ão em pagamento do crdo créédito tributdito tributáário. O credor pode consentir rio. O credor pode consentir em receber prestaem receber prestaçção diversa da que lhe ão diversa da que lhe éédevida.devida.

DECADÊNCIADECADÊNCIA

�� ÉÉ prazo para constituir o crprazo para constituir o créédito tributdito tributáário. rio. RegeRege--se pelos artigos 173 e 150 do CTNse pelos artigos 173 e 150 do CTN

PRESCRIPRESCRIÇÇÃOÃO

�� Prazo para a Fazenda PPrazo para a Fazenda Púública cobrar o crblica cobrar o créédito dito tributtributáário rio –– art. 174 do CTNart. 174 do CTN

EXCLUSÃO DO CREXCLUSÃO DO CRÉÉDITO DITO TRIBUTTRIBUTÁÁRIORIO

�� ISENISENÇÇÃOÃO::

�� Depende de lei especDepende de lei especíífica fica –– art. 150,art. 150,§§66ºº CFCF

�� Objetiva/subjetivaObjetiva/subjetiva

�� Autônoma/heterônomaAutônoma/heterônoma

�� Ampla/restritaAmpla/restrita

�� Condicionada/incondicionadaCondicionada/incondicionada

�� Geral/individualGeral/individual

EXCLUSÃO DO CREXCLUSÃO DO CRÉÉDITO DITO TRIBUTTRIBUTÁÁRIORIO

�� ANISTIA:ANISTIA:

�� Lei especLei especíífica fica –– art. 150,art. 150,§§66ºº da CFda CF

�� Perdão de infraPerdão de infraççõesões

* A exclusão do cr* A exclusão do créédito tributdito tributáário não dispensa o rio não dispensa o contribuinte do cumprimento das obrigacontribuinte do cumprimento das obrigaçções ões tributtributáárias acessrias acessóóriasrias

LEI DE RESPONSABILIDADE LEI DE RESPONSABILIDADE FISCALFISCAL

�� RenRenúúncia de receitas:ncia de receitas:�� AnistiaAnistia�� RemissãoRemissão�� SubsSubsíídiodio�� CrCréédito presumidodito presumido�� IsenIsençção não geralão não geral�� AlteraAlteraçção alão alííquota/base de cquota/base de cáálculo que impliquem lculo que impliquem

redureduçção discriminada de tributosão discriminada de tributos�� Outros benefOutros benefíícios de tratamento diferenciadocios de tratamento diferenciado

Art. 14 da LRFArt. 14 da LRF

�� A concessão ou ampliaA concessão ou ampliaçção de incentivo ou benefão de incentivo ou benefíício de cio de natureza tributnatureza tributáária da qual decorra renria da qual decorra renúúncia de receita ncia de receita deverdeveráá estar acompanhada de estimativa do impacto estar acompanhada de estimativa do impacto ororççamentamentááriorio--financeiro no exercfinanceiro no exercíício em que deva iniciar cio em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orlei de diretrizes orççamentamentáárias e a pelo menos uma das rias e a pelo menos uma das seguintes seguintes condicondiççõesões::

Art. 14 da LRFArt. 14 da LRF

I I –– demonstrademonstraçção pelo proponente de que a renão pelo proponente de que a renúúncia foi ncia foi considerada na estimativa de receita da lei orconsiderada na estimativa de receita da lei orççamentamentáária, ria, na forma do art. 12, e de que não afetarna forma do art. 12, e de que não afetaráá as metas de as metas de resultados fiscais previstas no anexo prresultados fiscais previstas no anexo próóprio da lei de prio da lei de diretrizes ordiretrizes orççamentamentáárias;rias;

Art. 14 da LRFArt. 14 da LRF

II II –– estar acompanhada de medidas de compensaestar acompanhada de medidas de compensaçção, no ão, no perperííodo mencionado no caput, por meio do aumento de odo mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevareceita, proveniente da elevaçção de alão de alííquotas, ampliaquotas, ampliaçção ão da base de cda base de cáálculo, majoralculo, majoraçção ou criaão ou criaçção de tributo ou ão de tributo ou contribuicontribuiçção.ão.

Art. 14 da LRFArt. 14 da LRF

......

§§22ºº Se o ato de concessão ou ampliaSe o ato de concessão ou ampliaçção do incentivo ou ão do incentivo ou benefbenefíício de que trata o caput deste artigo decorrer da cio de que trata o caput deste artigo decorrer da condicondiçção contida no inciso II, o benefão contida no inciso II, o benefíício scio sóó entrarentraráá em em vigor quando implementadas as medidas referidas no vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. mencionado inciso.

Art. 14 da LRFArt. 14 da LRF

§§33ºº O disposto neste artigo não se aplica:O disposto neste artigo não se aplica:

I I –– ààs alteras alteraçções de alões de alííquotas dos impostos previstos nos quotas dos impostos previstos nos incisos I,II,IV e V do art. 153 da Constituiincisos I,II,IV e V do art. 153 da Constituiçção, na ão, na forma do seu forma do seu §§11ºº;;

II II –– ao cancelamento de dao cancelamento de déébito cujo montante seja inferior bito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobranao dos respectivos custos de cobrançça.a.

GARANTIAS E PRIVILGARANTIAS E PRIVILÉÉGIOSGIOS

�� Respondem todos os bens ou rendas, Respondem todos os bens ou rendas, inclusive gravados por ônus real ou inclusive gravados por ônus real ou clclááusula de inalienabilidade ou usula de inalienabilidade ou impenhorabilidade, seja qual for a data impenhorabilidade, seja qual for a data do ônus ou da cldo ônus ou da clááusula, exceto os bens usula, exceto os bens e rendas que a lei declare e rendas que a lei declare absolutamente impenhorabsolutamente impenhorááveis veis –– Lei Lei 8009/908009/90

GARANTIAS E PRIVILGARANTIAS E PRIVILÉÉGIOSGIOS

�� PresunPresunçção absoluta de fraude a ão absoluta de fraude a alienaalienaçção ou ão ou oneraoneraççãoão de bens ou de bens ou rendas, ou o seu comerendas, ou o seu começço, por sujeito o, por sujeito passivo em dpassivo em déébito para com a Fazenda bito para com a Fazenda PPúública por crblica por créédito tributdito tributáário rio regularmente inscrito como dregularmente inscrito como díívida ativa, vida ativa, exceto se houver reserva suficiente ao exceto se houver reserva suficiente ao total pagamento da dtotal pagamento da díívida inscrita.vida inscrita.

GARANTIAS E PRIVILGARANTIAS E PRIVILÉÉGIOSGIOS

��Na hipNa hipóótese de o devedor citado não tese de o devedor citado não pagar, nem apresentar bens no prazo e pagar, nem apresentar bens no prazo e não forem encontrados bens não forem encontrados bens penhorpenhorááveis, o juiz determinarveis, o juiz determinaráá a a indisponibilidade de seus bens e indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão aos direitos, comunicando a decisão aos óórgãos responsrgãos responsááveis pelo registro. veis pelo registro.

GARANTIAS E PRIVILGARANTIAS E PRIVILÉÉGIOSGIOS

��A indisponibilidade A indisponibilidade éé limitada ao valor limitada ao valor exigexigíível. vel.

��Os Os óórgãos deverão enviar ao jurgãos deverão enviar ao juíízo a zo a relarelaçção discriminada dos bens e ão discriminada dos bens e direitos tornados indispondireitos tornados indisponííveis (art. veis (art. 185185--A).A).

PREFERÊNCIASPREFERÊNCIAS

��O crO créédito tributdito tributáário prefere a qualquer rio prefere a qualquer outro, seja qual for a natureza ou o outro, seja qual for a natureza ou o tempo da constituitempo da constituiçção deste, ão deste, ressalvados os crressalvados os crééditos trabalhistas ou ditos trabalhistas ou do acidente do trabalho. do acidente do trabalho.

PREFERÊNCIAS NA PREFERÊNCIAS NA FALÊNCIAFALÊNCIA

��Na falência (art. 186, parNa falência (art. 186, paráágrafo grafo úúnico):nico):

��O crO créédito tributdito tributáário não prefere aos rio não prefere aos crcrééditos ditos extraconcursaisextraconcursais ou ou ààs s importâncias passimportâncias passííveis de restituiveis de restituiçção, ão, nos termos da lei falimentar, nem aos nos termos da lei falimentar, nem aos crcrééditos com garantia real, no limite do ditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado;valor do bem gravado;

PREFERÊNCIAS NA PREFERÊNCIAS NA FALÊNCIAFALÊNCIA

��A lei poderA lei poderáá estabelecer limites e estabelecer limites e condicondiçções para a preferência dos ões para a preferência dos crcrééditos decorrentes da legisladitos decorrentes da legislaçção do ão do trabalho; etrabalho; e

��A multa tributA multa tributáária prefere apenas aos ria prefere apenas aos crcrééditos subordinados.ditos subordinados.

LEI DE FALÊNCIAS

� Art. 83. A classificação dos créditos na falência obedece à seguinte ordem:

� I – os créditos derivados da legislação do trabalho, limitados a 150 (cento e cinqüenta) salários-mínimos por credor, e os decorrentes de acidentes de trabalho;

� II - créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado;

LEI DE FALÊNCIAS

� III – créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo de constituição, excetuadas as multas tributárias;

� IV – créditos com privilégio especial, a saber:...� VI – créditos quirografários, a saber:... � VII – as multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, inclusive as multas tributárias;

� VIII – créditos subordinados, a saber: ...

LEI DE FALÊNCIAS

� Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:

� I – remunerações devidas ao administrador judicial e seus auxiliares, e créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência;

� II – quantias fornecidas à massa pelos credores;

LEI DE FALÊNCIAS

� III – despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto, bem como custas do processo de falência;

� IV – custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida;

� V – obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei.

SSÚÚMULA 400 STJMULA 400 STJ

�� O encargo de 20% previsto no DL n. O encargo de 20% previsto no DL n. 1.025/1969 1.025/1969 éé exigexigíível na execuvel na execuçção fiscal ão fiscal proposta contra a massa falida.proposta contra a massa falida.

PREFERÊNCIASPREFERÊNCIAS

�� O crO créédito tributdito tributáário não se sujeita a concurso de rio não se sujeita a concurso de credores ou habilitacredores ou habilitaçção em falência, recuperaão em falência, recuperaçção ão judicial, concordata, inventjudicial, concordata, inventáário ou arrolamento rio ou arrolamento (187).(187).

�� São São extraconcursaisextraconcursais os cros crééditos tributditos tributáários rios decorrentes de fatos geradores ocorridos no decorrentes de fatos geradores ocorridos no curso do processo de falência (art. 188).curso do processo de falência (art. 188).

PREFERÊNCIASPREFERÊNCIAS

� O concurso de preferência somente se verifica entre pessoas jurídicas de direito público, na seguinte ordem:

� I - União;

� II - Estados, Distrito Federal e Territórios, conjuntamente e pró rata;

� III - Municípios, conjuntamente e pró rata.

PREFERÊNCIASPREFERÊNCIAS

�� O crO créédito tributdito tributáário deverrio deveráá ser pago com ser pago com preferência no inventpreferência no inventáário, arrolamento e rio, arrolamento e liquidaliquidaçção de pessoa jurão de pessoa juríídica de direito privadodica de direito privado

�� O protesto pela preferência de crO protesto pela preferência de créédito, dito, apresentado por ente federal em execuapresentado por ente federal em execuçção que ão que tramita na Justitramita na Justiçça Estadual, não desloca a a Estadual, não desloca a competência para a Justicompetência para a Justiçça Federal a Federal –– SSúúmula 270 mula 270 do STJdo STJ

Falência e crFalência e créédito tributdito tributááriorio

�� Em processo de falência, o produto da alienaEm processo de falência, o produto da alienaçção ão judicial de empresa, filial ou unidade produtiva judicial de empresa, filial ou unidade produtiva isolada permanecerisolada permaneceráá em conta de depem conta de depóósito sito ààdisposidisposiçção do juão do juíízo de falência pelo prazo de um zo de falência pelo prazo de um ano, contado da data de alienaano, contado da data de alienaçção, somente ão, somente podendo ser utilizado para o pagamento de podendo ser utilizado para o pagamento de crcrééditos ditos extraconcursaisextraconcursais ou de crou de crééditos que ditos que preferem ao tributpreferem ao tributáário (art. 133,rio (art. 133,§§33ºº).).

Falência e crFalência e créédito tributdito tributááriorio

�� Art. 51 da Lei 8212/91:Art. 51 da Lei 8212/91:

O crO créédito relativo a contribuidito relativo a contribuiçções, cotas e respectivos adicionais ou ões, cotas e respectivos adicionais ou acracrééscimos de qualquer natureza arrecadados pelos scimos de qualquer natureza arrecadados pelos óórgãos rgãos competentes, bem como a atualizacompetentes, bem como a atualizaçção monetão monetáária e os juros de ria e os juros de mora, estão sujeitos, nos processos de falência, concordata ou mora, estão sujeitos, nos processos de falência, concordata ou concurso de credores, concurso de credores, ààs disposis disposiçções atinentes ao crões atinentes ao crééditos da União, ditos da União, aos quais são equiparados.aos quais são equiparados.

ParParáágrafo grafo úúnico: O INSS reivindicarnico: O INSS reivindicaráá os valores descontados pela os valores descontados pela empresa de seus empregados e ainda não recolhidos.empresa de seus empregados e ainda não recolhidos.

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

�� A fiscalizaA fiscalizaçção tributão tributáária aplicaria aplica--se a qualquer se a qualquer pessoa, contribuinte ou não, inclusive pessoa, contribuinte ou não, inclusive ààs que s que gozem de imunidade ou isengozem de imunidade ou isençção pessoal ão pessoal –– art. art. 194 do CTN194 do CTN

�� A administraA administraçção tributão tributáária terria teráá recursos recursos prioritprioritáários, havendo atuarios, havendo atuaçção integrada, ão integrada, compartilhando, por lei ou convênio, cadastros e compartilhando, por lei ou convênio, cadastros e informainformaçções fiscais ões fiscais –– 37,XXII, CF37,XXII, CF

�� Para os efeitos da legislaPara os efeitos da legislaçção tributão tributáária, não têm ria, não têm aplicaaplicaçção quaisquer disposião quaisquer disposiçções legais ões legais excludentes ou limitativas do direito de examinar excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, mercadorias, livros, arquivos, documentos, pappapééis e livros comerciais ou fiscais is e livros comerciais ou fiscais –– art. 195 do art. 195 do

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

�� Os livros obrigatOs livros obrigatóórios devem ser conservados rios devem ser conservados atatéé que ocorra a prescrique ocorra a prescriçção dos crão dos crééditos a ele ditos a ele relativos relativos –– art. 195, parart. 195, paráágrafo grafo úúnico do CTNnico do CTN

�� A fiscalizaA fiscalizaçção deve ser documentada ão deve ser documentada –– art. 196 art. 196 do CTNdo CTN

�� Todos têm o dever de prestar informaTodos têm o dever de prestar informaçções, ões, exceto quando houver o dever legal de sigilo exceto quando houver o dever legal de sigilo ––art. 197 do CTNart. 197 do CTN

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

�� SIGILO FISCALSIGILO FISCAL::

Sem prejuSem prejuíízo do disposto na legislazo do disposto na legislaçção criminal, ão criminal, éé vedada a vedada a divulgadivulgaçção, por parte da Fazenda Pão, por parte da Fazenda Púública ou de seus blica ou de seus servidores, de informaservidores, de informaçção obtida em razão do ofão obtida em razão do ofíício sobre cio sobre a situaa situaçção econômica ou financeira do sujeito passivo ou ão econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negde terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negóócios cios ou atividadesou atividades..

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

ExcetuamExcetuam--se do sigilo fiscal se do sigilo fiscal –– art. 198 do CTN:art. 198 do CTN:�� Troca mTroca múútua de informatua de informaçções entre as Fazendas Pões entre as Fazendas Púúblicas, atravblicas, atravéés s

de lei ou convênio, e entre a União e Estados estrangeiros;de lei ou convênio, e entre a União e Estados estrangeiros;�� RequisiRequisiçção judicial;ão judicial;�� RequisiRequisiçção administrativa no interesse da administraão administrativa no interesse da administraçção, desde ão, desde

que comprova a instauraque comprova a instauraçção de processo administrativo no ão de processo administrativo no respectivo respectivo óórgão ou entidade, com o objetivo de investigar o rgão ou entidade, com o objetivo de investigar o sujeito passivo por prsujeito passivo por práática de infratica de infraçção administrativaão administrativa-- O intercâmbio de informaO intercâmbio de informaçção sigilosa no âmbito administrativo ão sigilosa no âmbito administrativo serseráá realizado mediante processo regularmente instaurado e a realizado mediante processo regularmente instaurado e a entrega deverentrega deveráá ser pessoal, sob recibo, a fim de formalizaser pessoal, sob recibo, a fim de formalizaçção a ão a transferência e garantir o sigilotransferência e garantir o sigilo

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

Não Não éé vedada a divulgavedada a divulgaçção de informaão de informaçções ões relativas a ( art. 198,relativas a ( art. 198,§§33ºº do CTN):do CTN):

�� RepresentaRepresentaçção fiscal para fins penaisão fiscal para fins penais

�� InscriInscriçções na dões na díívida ativa da Fazenda Pvida ativa da Fazenda Púúblicablica

�� Parcelamento ou moratParcelamento ou moratóóriaria

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO TRIBUTÃO TRIBUTÁÁRIARIA

�� A autoridade administrativa pode requisitar o A autoridade administrativa pode requisitar o auxauxíílio da forlio da forçça pa púública quando vblica quando víítima de tima de embaraembaraçço ou desacato no exerco ou desacato no exercíício de suas cio de suas funfunçções, ou quando necessões, ou quando necessáário rio àà efetivaefetivaçção de ão de medida prevista na legislamedida prevista na legislaçção tributão tributáária, ainda ria, ainda que não se configure fato definido em lei como que não se configure fato definido em lei como crime ou contravencrime ou contravenççãoão

DDÍÍVIDA ATIVAVIDA ATIVA

�� Art. 201 do CTN:Art. 201 do CTN:

Constitui dConstitui díívida ativa tributvida ativa tributáária a proveniente de crria a proveniente de créédito dito dessa natureza, regularmente inscrita na repartidessa natureza, regularmente inscrita na repartiçção ão administrativa competente, depois de esgotado o prazo administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.proferida em processo regular.

A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crartigo, a liquidez do créédito.dito.

DDÍÍVIDA ATIVAVIDA ATIVA

�� Art. 204 do CTN:Art. 204 do CTN:

A dA díívida regularmente inscrita goza da presunvida regularmente inscrita goza da presunçção de certeza ão de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pre liquidez e tem o efeito de prova préé--constituconstituíída.da.

A presunA presunçção a que se refere este artigo ão a que se refere este artigo éé relativa e pode ser relativa e pode ser ilidida por prova inequilidida por prova inequíívoca, a cargo do sujeito passivo ou voca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a quem aproveitedo terceiro a quem aproveite

DDÍÍVIDA ATIVAVIDA ATIVA

�� REQUISITOSREQUISITOS DA INSCRIDA INSCRIÇÇÃO E CERTIDÃO DE ÃO E CERTIDÃO DE DDÍÍVIDA ATIVA:VIDA ATIVA:

�� Nome do devedor, coNome do devedor, co--responsresponsááveis, domicveis, domicíílio e lio e residência;residência;

�� Quantia devida e maneira de calcular os juros;Quantia devida e maneira de calcular os juros;�� Origem e natureza do crOrigem e natureza do créédito, com as disposidito, com as disposiçções ões

legais;legais;�� Data da inscriData da inscriççãoão�� NNúúmero do processo administrativo que se originar, se mero do processo administrativo que se originar, se

for o caso.for o caso.

DDÍÍVIDA ATIVAVIDA ATIVA

�� OMISSÃO DOS REQUISITOSOMISSÃO DOS REQUISITOS::

�� Implica nulidade da inscriImplica nulidade da inscriçção e do processo de ão e do processo de cobrancobrançça.a.

�� A A nulidade pode ser sanadanulidade pode ser sanada atatéé decisão de decisão de primeira instância, mediante a primeira instância, mediante a substituisubstituiçção da ão da CDACDA, , devolvendodevolvendo--sese ao executado o ao executado o prazo prazo para oferecimento de embargospara oferecimento de embargos, que somente , que somente poderpoderáá versar sobre a parte modificadaversar sobre a parte modificada..

SSÚÚMULA 392 STJMULA 392 STJ

�� A Fazenda PA Fazenda Púública pode substituir a certidão de blica pode substituir a certidão de ddíívida ativa (CDA) atvida ativa (CDA) atéé a prolaa prolaçção da sentenão da sentençça de a de embargos, quando se tratar de correembargos, quando se tratar de correçção de erro ão de erro material ou formal, vedada a modificamaterial ou formal, vedada a modificaçção do ão do sujeito passivo da execusujeito passivo da execuçção.ão.

SSÚÚMULA 393 STJMULA 393 STJ

�� A exceA exceçção de prão de préé--executividade executividade éé admissadmissíível na vel na execuexecuçção fiscal relativamente ão fiscal relativamente ààs mats matéérias rias conhecconhecííveis de ofveis de ofíício que não demandem cio que não demandem diladilaçção probatão probatóória.ria.

SSÚÚMULA 153 STJMULA 153 STJ

““ A desistência da execuA desistência da execuçção fiscal, apão fiscal, apóós o s o oferecimento dos embargos, não exime o oferecimento dos embargos, não exime o exeqexeqüüente dos encargos da sucumbênciaente dos encargos da sucumbência””

SSÚÚMULA 364 STJMULA 364 STJ

O conceito de impenhorabilidade de bem de O conceito de impenhorabilidade de bem de famfamíília abrange tamblia abrange tambéém o imm o imóóvel pertencente vel pertencente a pessoas solteiras, separadas e via pessoas solteiras, separadas e viúúvas.vas.

SSÚÚMULA 414 STJMULA 414 STJ

�� A citaA citaçção por edital na execuão por edital na execuçção fiscal ão fiscal éé cabcabíível vel quando frustradas as demais modalidades.quando frustradas as demais modalidades.

TRF4 TRF4 -- CC CC -- CONFLITO DE COMPETÊNCIA CONFLITO DE COMPETÊNCIA Processo: Processo: 2009.04.00.0419462009.04.00.041946--44

�� PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO DE PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. EXECUCOMPETÊNCIA. EXECUÇÇÃO FISCAL. ÃO FISCAL. AAÇÇÃO ANULATÃO ANULATÓÓRIA. CONEXÃO.RIA. CONEXÃO.1. Reconhece1. Reconhece--se a conexão entre a ase a conexão entre a açção ão anulatanulatóória do dria do déébito e a execubito e a execuçção fiscal, uma vez ão fiscal, uma vez que a aque a açção anulatão anulatóória possui a mesma natureza ria possui a mesma natureza de ade açção de embargos do devedor. Em se ão de embargos do devedor. Em se tratando de competência funcional (absoluta), tratando de competência funcional (absoluta), deve a anulatdeve a anulatóória prosseguir no juria prosseguir no juíízo da Vara de zo da Vara de ExecuExecuçções Fiscais.ões Fiscais.

�� 2. O fato de os embargos 2. O fato de os embargos àà execuexecuçção jão jáá estarem estarem sentenciados não afasta a conexão da anulatsentenciados não afasta a conexão da anulatóória ria com a execucom a execuçção fiscal. O Superior Tribunal de ão fiscal. O Superior Tribunal de JustiJustiçça entende que ha entende que háá relarelaçção de ão de prejudicialidadeprejudicialidadeexterna entre a execuexterna entre a execuçção fiscal e quaisquer aão fiscal e quaisquer açções ões que gravitam em torno do crque gravitam em torno do créédito perseguido no dito perseguido no processo executivo, uma vez que o risco de processo executivo, uma vez que o risco de eventuais decisões conflitantes decorre não somente eventuais decisões conflitantes decorre não somente de jude juíízo sobre a subsistência do dzo sobre a subsistência do déébito, mas bito, mas tambtambéém da determinam da determinaçção de providências ão de providências materialmente incompatmaterialmente incompatííveis entre si.veis entre si.

CERTIDÃO NEGATIVA DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DDÉÉBITOBITO

�� A pessoa jurA pessoa juríídica em ddica em déébito com o sistema bito com o sistema de seguridade social não poderde seguridade social não poderáá contratar contratar com o poder pcom o poder púúblico nem dele receber blico nem dele receber benefbenefíícios ou incentivos fiscais ou cios ou incentivos fiscais ou creditcreditíícios cios –– art. 195,art. 195,§§33ºº CF.CF.

�� LCP LCP –– restrirestriçções ões –– art. 52, 56, 95art. 52, 56, 95

�� A extinA extinçção das obrigaão das obrigaçções do falido requer ões do falido requer prova de quitaprova de quitaçção de todos os tributos. art. ão de todos os tributos. art. 191 do CTN191 do CTN

CERTIDÃO NEGATIVA DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DDÉÉBITOBITO

��Nenhuma sentenNenhuma sentençça de julgamento de a de julgamento de partilha ou adjudicapartilha ou adjudicaçção serão seráá proferida proferida sem prova de quitasem prova de quitaçção de todos os ão de todos os tributos relativos aos bens do esptributos relativos aos bens do espóólio lio ou ou ààs suas rendas.s suas rendas.

��A concessão de recuperaA concessão de recuperaçção judicial ão judicial depende de CND ou certidão do depende de CND ou certidão do art.206art.206

CERTIDÃO NEGATIVA DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DDÉÉBITOBITO

��Art. 47 da Lei 8212/91 Art. 47 da Lei 8212/91 –– exigência de exigência de CND.CND.

��A certidão negativa expedida com dolo A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda PFazenda Púública, responsabiliza blica, responsabiliza pessoalmente o funcionpessoalmente o funcionáário que a rio que a expedir, pelo crexpedir, pelo créédito e juros dito e juros –– art. 208 art. 208 do CTNdo CTN

SSÚÚMULA 446 STJMULA 446 STJ

�� Declarado e não pago o dDeclarado e não pago o déébito tributbito tributáário pelo rio pelo contribuinte, contribuinte, éé leglegíítima a recusa de expeditima a recusa de expediçção de ão de certidão negativa ou positiva com efeito de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa.negativa.

CERTIDÃO POSITIVA COM CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVAEFEITO DE NEGATIVA

�� Tem os Tem os mesmos efeitos mesmos efeitos da certidão negativa, a da certidão negativa, a certidão que conste (art. 206 do CTN):certidão que conste (art. 206 do CTN):

�� Existência de crExistência de crééditos não vencidos;ditos não vencidos;

�� CrCrééditos garantidos por penhora na execuditos garantidos por penhora na execuçção ão fiscalfiscal

�� CrCrééditos com exigibilidade suspensa (art. 151 ditos com exigibilidade suspensa (art. 151 CTN).CTN).

DISPENSA DE CNDDISPENSA DE CND

�� ÉÉ dispensada a prova de quitadispensada a prova de quitaçção de tributos, ou ão de tributos, ou o seu suprimento, quando se tratar de pro seu suprimento, quando se tratar de práática de tica de ato indispensato indispensáável para evitar a caducidade de vel para evitar a caducidade de direito, respondendo, pordireito, respondendo, poréém, todos os m, todos os participantes no ato pelo tributo porventura participantes no ato pelo tributo porventura devido, juros de mora e penalidades cabdevido, juros de mora e penalidades cabííveis, veis, exceto as relativas a infraexceto as relativas a infraçções cuja ões cuja responsabilidade seja pessoal do infrator responsabilidade seja pessoal do infrator –– art. art. 207 do CTN207 do CTN