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A SOCIOPATIA DO SOCIALISMO O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental. http://lucianoayan.com/2013/02/26/o-psiquiatra-lyle-rossiter-nos-comprova-que-o- esquerdismo-e-uma-doenca-mental/ Geralmente vemos esquerdistas se referirem a quem não pensa como eles como sendo da “direita”, um “louco da direita”, e daí por diante. O problema é que a crença da direita é coerente até com o que a teoria da evolução tem a nos dizer. Enquanto isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar de uma forma mais clínica a partir do livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, de Lyle Rossiter, lançado em 2011. Nos EUA, os socialistas também são chamados de “liberais”, uma denominação que não faz justiça a quem está sempre desejando a ditadura, pois não existe regime socialista que não seja ditatorial. Conforme uma revista disponível no Amazon.com, pode-se constatar a paulada que será dada nos esquerdistas; o livro “Liberal Mind” (Mentalidade Liberal – ousocialista) faz o primeiro exame profundo da sociopatia política mais relevante da nossa época: os esforços do socialismo radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo. Para “salvar-nos” de nós próprios e de nossas vidas turbulentas, a agenda socialista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva aautopiedade e a comiseração em relação ao outro, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza e relativiza a violência,promove brechas na lei visando a impunidade, pede desculpas pela obrigação e oneração financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, combate os valores culturais e morais tradicionais da sociedade, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania. Através da promoção de direitos múltiplos que não se consubstanciam por deveres correspondentes, para desde a aquisição de bens até a obtenção

Esquerdismo é Doença Mental - Lyle Rossiter

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A SOCIOPATIA DO SOCIALISMO

O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental.

http://lucianoayan.com/2013/02/26/o-psiquiatra-lyle-rossiter-nos-comprova-que-o-esquerdismo-e-uma-doenca-mental/

Geralmente vemos esquerdistas se referirem a quem não pensa como eles como sendo da “direita”, um “louco da direita”, e daí por diante. O problema é que a crença da direita é coerente até com o que a teoria da evolução tem a nos dizer. Enquanto isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar de uma forma mais clínica a partir do livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, de Lyle Rossiter, lançado em 2011. Nos EUA, os socialistas também são chamados de “liberais”, uma denominação que não faz justiça a quem está sempre desejando a ditadura, pois não existe regime socialista que não seja ditatorial.

Conforme uma revista disponível no Amazon.com, pode-se constatar a paulada que será dada nos esquerdistas; o livro “Liberal Mind” (Mentalidade Liberal – ousocialista) faz o primeiro exame profundo da sociopatia política mais relevante da nossa época: os esforços do socialismo radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo.

Para “salvar-nos” de nós próprios e de nossas vidas turbulentas, a agenda socialista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva aautopiedade e a comiseração em relação ao outro, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza e relativiza a violência,promove brechas na lei visando a impunidade, pede desculpas pela obrigação e oneração financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, combate os valores culturais e morais tradicionais da sociedade, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania.

Através da promoção de direitos múltiplos que não se consubstanciam por deveres correspondentes, para desde a aquisição de bens até a obtenção

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de status social não adquirido pelo mérito, o político socialista vulgarmente chamado de “esquerdista” promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a autoestima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, ‘educando’ cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe. O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida sobre a existência de uma doença mental subjacente à agenda dessas pessoas. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele próprio poder decidir o que fazer de sua própria vida.

Só uma agenda irracional e destinada ao fracasso pode tentar deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado, onde a única possibilidade de vencer seria a participação da pessoa como membro desse estado. Apenas uma mentalidade irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da autossuficiência pela vergonhosa dependência estatal para tudo. Só um demente pode visualizar uma comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos mesmos agentes que produzem a riqueza e o trabalho produtivo como se fossem vilões.

O que temos aqui, nessa obra de Rossiter, é o tratamento do ‘esquerdismo’ socialista analisado, de forma clínica, por um psiquiatra forense. (Um pouco mais no site do autor do livro, e um pouco mais sobre sua prática profissional)

O MODELO DA MENTE SOCIALISTA OU ESQUERDISTA

O livro é bastante analítico, e, por vezes, até chato de se ler. Quem está acostumado a livros de fácil leitura de autores conservadores, ditos ‘de direita’, como Glenn Beck e Ann Coulter, pode até se incomodar. Outro livro que fala do mesmo tema é Liberalism Is a Mental Disorder: Savage’s Solution, de Michael Savage. Mas o livro de Savage é também uma leitura informal, embora séria. O livro de Rossiter é acadêmico, de leitura até difícil, sem muitas concessões comerciais, e de um rigor analítico simplesmente impressionante. Se não é sua leitura típica para curar

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insônia, ao menos o conteúdo poderoso compensa o tratamento seco e acadêmico dado ao tema.

Segundo Rossiter, a mente socialista tem um padrão que se reflete tanto em seu comportamento, quanto em suas crenças e alegações. Portanto, é possível “modelar” a mente do esquerdista a partir de uma série de padrões pré-estabelecidos.

A partir daí, Rossiter investiga uma larga base de conhecimentos e de desordens de personalidade, e a usa para modelar os padrões de comportamento socialista. Segundo o autor, basta observar o comportamento deles, mapear suas crenças e ações, e compará-los com os dados científicos a respeito de algumas patologias mentais.

A mente socialista pode ser classificada como um distúrbio de personalidade, porque suas crenças e ações – resultantes deste tipo de psicopatologia – se encaixam com exatidão no modelo psiquiátrico do distúrbio de personalidade. As análises de Rossiter são feitas tanto nos contextos individuais (as convicções do cidadão socialista em relação ao mundo que o rodeia), como nos contextos corporativos (ação de grupo, e endosso a políticos profissionais, etc.).

Rossiter nos lembra de que a personalidade de uma pessoa provém da ação socializadora dos pais e da convivência em família, uma parte do desenvolvimento infantil. Mesmo sob a influência do ambiente escolar, são os pais que preparam a criança para o futuro. A partir disso, ele avalia o que este é o desenvolvimento mais sadio que se pode ter, para moldar uma personalidade apta a viver num mundo orientado pelos valores da competência, do mérito, da competição, da produtividade, e da sadia ambição de gerar riqueza através do trabalho e das ações normais de uma pessoa de bem, dentro do qual essa personalidade deverá interagir.

Uma personalidade sadia reagiria bem a esse mundo já sem a presença dos pais, ao passo que uma personalidade com o distúrbio comportamental da doença socialista não o conseguiria e não teria qualquer chance de sucesso numa sociedade saudável e bem organizada. Em cima disso, Rossiter avalia a personalidade desenvolvida com os itens da agenda esquerdista, demonstrando que muitos itens dessa agenda estão em oposição ao desenvolvimento sadio da personalidade.

Para o seu trabalho, Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: os benignos ou moderados, e os malignos, sinistros, ou radicais. Os radicais

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são aqueles cujas ações (agenda) causam dano direto aos outros indivíduos e à sociedade como um todo. De qualquer forma, os esquerdistas benignos, direta ou indiretamente, acabam dando sustentação aos radicais.

Rossiter define o homem como uma fonte autônoma de ação, ao mesmo tempo em que está envolvido em relações, como as econômicas e as políticas, que são suas relações sociais, ou seja, reconhece o conceito de Adam Smith, de que a ação social é a soma de duas vertentes, a política e a econômica.

Isto é definido por Rossiter como a Natureza Bipolar do Homem, pois mesmo que ele seja capaz de ação independente, também é restrito pelo contexto social em que vive e pela cooperação com os outros. A partir dessa constatação, tudo o mais flui. Para permitir que o homem seja capaz de operar com sucesso em seu ambiente natural, deve existir um desenvolvimento adequado da personalidade. Este desenvolvimento da personalidade surge a partir dos outros, idealmente a mãe e a família e prevê níveis educacionais suficientes para que lhe sejam transmitidos todos os valores morais e culturais da civilização a que faz parte e de escolaridade – pelo menos no nível de humanidades – que lhe transmita os conhecimentos básicos de que necessitará para a sua vida profissional e para o exercício e ficiente de sua cidadania.

Outro ponto central: toda a análise de Rossiter é feita no contexto de uma sociedade livre, não de uma sociedade totalitária. Portanto, ele avalia o quão alguém é sadio em termos de personalidade para viver em uma sociedade democrática e meritocrática, e não em uma sociedade formalmente totalitária, igualitária, e sob o controle de um reduzido grupo de uma politiburo qualquer, como ocorre na Coréia do Norte, em Cuba, ou na China, por exemplos.

COMPETÊNCIA E MÉRITO EM UMA SOCIEDADE LIVRE

Fica claro que não devemos esperar de Rossiter uma avaliação sobre um modelo de personalidade para toda e qualquer sociedade, pois ele é bem claro em seu intuito: desenvolver e estudar personalidades competentes para a vida em uma sociedade livre e meritocrática. A manutenção de tal sociedade requer regras para existir, que devem ser codificadas em leis, hipóteses, assim como regras do senso comum.

Nesse contexto, as habilidades a seguir são aquelas de um adulto competente em uma sociedade com liberdade organizada e produtiva, ou

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seja, uma democracia meritocrática operando numa economia de mercado basicamente capitalista privada, onde o estado tenha como funções precípuas a de distribuir uma justiça ágil e eficiente, de promover os serviços públicos que a sociedade desejar de forma competente e de bom padrão, além de manter uma capacidade defensiva de bom poder dissuasório, relegando a um mínimo possível a promoção de capitalismo de estado.

Iniciativa – Fazer as coisas acontecerem de modo legal e probo.

Atuação – Agir com propósitos de gerar riqueza e bem estar.

Autonomia – Agir independentemente, sem ignorar os interesses dos demais.

Soberania – Ter o poder de viver com o máximo de independência, através da tomada de decisão competente.

Rossiter define os direitos naturais do homem, para uma pessoa adulta vivendo em uma sociedade de liberdade organizada. Estes compreendem o exercício, conforme qualquer um escolher, das habilidades selecionadas acima, todas elas sujeitas às restrições necessárias para uma sociedade com paz e ordem. Assim,direitos naturais resultam da combinação de natureza humana e liberdade humana, ou seja, para cada um desses direitos, existem deveres ou obrigações que o substanciam. Natureza humana significa viver como se quer, sujeito apenas ao império da lei, que restringe necessariamente as ações sociais individuais para que haja paz e ordem.

Considerando estes atributos humanos, Rossiter define como uma ordem social adequada, aquela que possui os seguintes aspectos:

1. Honra à soberania do indivíduo probo e bem formado;

2. Respeito à liberdade individual, dentro do império da lei, ou seja, a liberdade de cada um vai até onde começa a liberdade dos outros.

3. Respeito à propriedade privada e a integridade dos contratos, o que gera um ambiente de garantia jurídica para o desenvolvimento social.

4. Respeito ao princípio da consuetudinariedade e igualdade na aplicação da lei.

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5. Requer limites constitucionais, para evitar que o governo viole os direitos naturais e se hipertrofie para além de seus atributos políticos e econômicos.

Os aspectos acima são avaliados na perspectiva do indivíduo, não de grupos ou classes, em um processo relacionado à individuação, conceito originado em Jung. Neste processo, o ser humano evolui de um estado infantil de identificação para um estado de maior diferenciação, o que implicará necessariamente em uma ampliação da consciência. A partir daí, surge cada vez mais o “conhecimento de si mesmo”, em detrimento das influências externas. Eventuais resistências à individualização são causas de sofrimento e distúrbios psíquicos.

Segundo Rossiter, o indivíduo adulto que passou adequadamente pelo processo de individualização assume de forma coerente seu direito a vida, liberdade e busca da felicidade. Mesmo assim, isso não significa que ele pode fazer o que quer, pois deve respeitar o individualismo dos outros e interagir com eles através da cooperação voluntária. Assim, o individualismo deve ser associado com a mutualidade, para o desenvolvimento de um adulto competente para viver em uma sociedade de liberdade organizada. O individualismo quando considerado valor superior ao coletivismo, acaba gerando coletividades mais ricas e desenvolvidas e um estado só deve ser forte e rico quando seus cidadãos forem também fortes e ricos.

Rossiter estuda com afinco as características de desenvolvimento do indivíduo, de acordo com regras pelas quais ele pode viver em uma sociedade de liberdade organizada, e lista sete direitos individuais básicos do cidadão comum, dentro dos quais ele pode exercitar sua autonomia, livre da interferência do governo, desde que cumpra com os deveres que consubstanciam tais direitos:

1. Direito de ser dono do próprio nariz (autonomia), desde que assuma os compromissos que suas ações sociais para manter, desenvolver e melhorar a sua coletividade, dentro do império da lei.

2. Direito de propriedade (de bens herdados, de bens legalmente adquiridos), desde que não seja usada para formar cartel, oligopólio, ou monopólio e que garanta a produção que se espera desses bens;

3. Direito de disponibilidade de bens (manter, fazer produzir, trocar ou comercializar)

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4. Direito de autodefesa (proteção de si próprio, de seus entes queridos, de seu patrimônio e até de terceiros);

5. Direito de compensação justa pela desapropriação (feita a partir do governo), indenização, e à evicção de direito (por danos causados a si próprio ou à sua propriedade);

6. Direito à locomoção (ir e vir) dentro do seu país e no exterior;

7. Direito à livre expressão de suas ideias e conceitos, sem qualquer imposição ou censura de ordem dogmática ou ideológica, exceto as que forem consideradas ofensivas à lei.

Estes são normalmente chamados de direitos naturais, direitos de liberdade, ou, ainda, direitos negativos. As obrigações que os validam é o comportamento conforme em relação ao outro e a obediência à lei. O governo deve ser estruturado para proteger estes direitos, com um Legislativo que crie normas que os respeitem e estruturado de forma que não os infrinja. A obrigação do governo numa sociedade de liberdade organizada envolve a prática e a sustentação destas regras para proteger o cidadão de infrações cometidas tanto pelos outros como, e principalmente, pelo próprio governo.

Eis que surge o problema da mentalidade socialista, da mente sinistra, que quer atacar basicamente todos esses pilares acima descritos. Em cima disso, Rossiter levanta as crenças da mente esquerdista, que, juntas, dão um fundamento do modelo da mente deles. Assim, os socialistas consideram que:

1. Modelos sociais ideais tradicionais estão ultrapassados e não se aplicam mais.

2. A direção do governo é melhor do que ter os cidadãos tomando conta de si próprios.

3. A melhor fundação política de uma sociedade organizada ocorre através de um governo forte, autocrático, e centralizador.

4. O objetivo principal da política é alcançar uma sociedade ideal sob o aspecto coletivo e não individual.

5. A significância política do indivíduo é medida a partir de sua adequação à coletividade na medida em que ele tenha que fazer o que o governo manda e não o que ele quer.

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6. Altruísmo é uma virtude do estado, embutida nos programas do estado. O indivíduo é sempre egoísta.

7. A soberania dos indivíduos é menos importando do que a do estado. Assim, um membro do politiburo é superior a uma pessoa comum;

8. Direitos à vida, à liberdade e à propriedade são submetidos ao que chama de “direitos coletivos”, determinados pelo estado.

9. Cidadãos são como crianças e débeis mentais a serem cuidados por um governo parental sábio e justo.

10. A relação do indivíduo em relação ao governo deve lembrar aquela que a criança possui com os pais.

11. As instituições sociais tradicionais de matrimônio e família não são muito importantes. Os valores culturais e civilizacionais não passam de meros preconceitos;

12. O governo, quanto mais hipertrofiado e agigantado, melhor para garantir “justiça social”, que pouco tem a ver com a justiça individual.

13. Conceitos tradicionais de justiça são inválidos.

14. O conceito coletivista de justiça social requer distribuição de riqueza e, para isso, o estado deve se apropriar de toda a riqueza produzida para distribuí-la igualitariamente a todos como lhe aprouver.

15. Frutos de trabalho individual pertencem à população como um todo.

16. O indivíduo deve ter direito a apenas uma parte do resultado de seu trabalho, e esta porção deve ser especificada pelo governo.

17. O estado deve julgar quais grupos merecem benefícios a partir do governo e esses grupos geralmente são os mais pobres porque são os que menos geram riqueza e trabalho, parasitas da nação.

18. A atividade econômica deve ser cuidadosamente controlada e, na medida do possível, desempenhada pelo governo.

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19. As decisões e prescrições do governo surgem a partir de intelectuais socialistas, e não têm qualquer vínculo com a história.

20. Os elaboradores de políticas socialistas são intelectualmente superiores aos conservadores.

21. A boa vida é um direito dado pelo estado, independentemente do esforço do cidadão e preferencialmente aos membros do politiburo.

22. Tradições estabelecidas de decência e cortesia são indevidamente restritivas.

23. Códigos morais, éticos e legais tradicionais são construções políticas com base no preconceito e em privilégios.

24. Ações destrutivas do indivíduo são causadas por influências culturais negativas e devem ser toleradas pelo estado.

25. O julgamento das ações não deve ser baseado em padrões éticos ou morais, mas num direito construído pelo estado.

26. O mesmo vale para julgar o que ocorre entre nações, grupos éticos e grupos religiosos.

Como tudo na vida, aceitar crenças tem consequências. No caso do aceite das crenças socialistas, as consequências incluem:

1. Dependência do governo, ao invés de autoconfiança.

2. Direção a partir do governo, ao invés da autodeterminação.

3. Indulgência e relativismo moral, ao invés de retidão moral e probidade.

4. Coletivismo impositivo do estado contra o individualismo cooperativo.

5. Trabalho escravo contra o altruísmo genuíno.

6. Substituição do indivíduo pelo estado como a principal unidade social econômica, social e política.

7. A santidade do casamento e coesão da família prejudicada.

8. A harmonia entre a família e a comunidade prejudicada.

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9. Obrigações de promessas, contratos e direitos de propriedade enfraquecidos.

10. Falta de conexão entre premiações por mérito e justificativa para estas premiações. A própria noção de mérito é corrompida.

11. Corrupção da base moral e ética para a vida civilizada.

12. População polarizada em guerras de classes através de falsas alegações de vitimização e demandas artificiais de resgate político.

13. A criação de um estado parental e administrativo idealizado, dotado de vastos poderes regulatórios.

14. Liberdade individual e coordenação pacífica da ação humana severamente comprometida.

Aliás, eu acho que Rossiter esqueceu de consequências adicionais como: (15) Aumento do crime, devido a tolerância ao crime, e (16) Incapacidade de uma base lógica para que a sociedade sequer tenha condição de julgar o status em que se encontra.

POR QUE A MENTE ESQUERDISTA É UMA PATOLOGIA?

Para Rossiter, a melhor forma de avaliar a mente socialista é através dos valores que ele tem, e os que ele rejeita. Mais:

Como todos os outros seres humanos, o esquerdista moderno revela seu verdadeiro caráter, incluindo sua loucura, nos valores que possui e que descarta. De especial interesse, no entanto, são os muitos valores sobre os quais a mente esquerdista não é apaixonada: sua agenda não insiste em que o indivíduo é a principal unidade econômica, social e política; ele não idealiza a liberdade individual em uma estrutura de lei e ordem; não defende os direitos básicos de propriedade e a segurança jurídica dos contratos; não aspira ter ideais de autonomia e reciprocidade autênticas. Ele não defende a retidão moral ou sequer compreende o papel crítico da moralidade no relacionamento humano.

A agenda socialista não compreende uma identidade de competência, nem aprecia sua importância, e muito menos avalia as condições e instituições sociais que permitam seu desenvolvimento ou que promovam sua realização. Quer apenas um estado forte para viver a custa do erário.

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A agenda esquerdista não compreende nem reconhece a soberania da pessoa humana ou sequer a do cidadão e, portanto, não se importa em impor limites estritos de coerção pelo estado.

Ele não celebra o altruísmo genuíno da caridade privada. Ele não aprende as lições da história sobre os males que o coletivismo sempre causou.

Rossiter diz que as crianças não nascem com este “programa”, que é adquirido especialmente durante o aprendizado escolar. Em resumo: um adulto, competente para operar em uma sociedade de liberdade organizada, na maior parte das vezes adquire estes valores dos pais e da família, mas um esquerdista radical não. Basicamente, o socialismo pode ser caracterizado como uma neurose, baseada nos traumas do relacionamento com a família durante o desenvolvimento da personalidade.

Sendo uma neurose de transferência, o socialista compreende as projeções inconscientes das psicodinâmicas da infância nas arenas políticas da vida adulta. Resulta de uma falha no treino da criança nos elementos psicodinâmicos básicos de um adulto, competente para viver em uma sociedade de liberdade organizada. (Obviamente, um esquerdista jamais irá reconhecer as “fendas” em seu desenvolvimento de criança até um adulto)

Rossiter nos diz mais:

Sua neurose é evidente em seus ideais e fantasias, em sua autojustiça, arrogância, e grandiosidade, na sua autopiedade, em suas exigências de indulgência e isenção de prestação de contas, em suas reivindicações de direitos, em que ele dá e retém, e em seus protestos de que nada é feito voluntariamente o suficiente para satisfazê-lo.

Mais notadamente, nas demandas do socialismo radical, em seus protestos furiosos contra a liberdade econômica, em seu arrogante desprezo pela moralidade, em seu desafio repleto de ódio contra a civilidade, em seus ataques amargos à liberdade de associação, em seu ataque agressivo à liberdade individual, principalmente a de expressão e crítica. E, em última análise, a irracionalidade do socialista radical é mais aparente na defesa do uso cruel da força para controlar a vida dos outros.

Agora fica mais fácil entender por que os esquerdopatas são tão frustrados e raivosos em suas interações, não? Dá para entender por que

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eles, basicamente desprezam a democracia, o mérito e a produção capitalista privada de trabalho e riqueza.

OS CINCO DÉFICITS PRINCIPAIS DO SOCIALISTA

Um sinistro apresenta, segundo Rossiter, cinco principais déficits, cada um mais evidente nas diversas fases do desenvolvimento, desde os primeiros meses após o nascimento, até a entrada da fase adulta.

Confiança básica: O primeiro déficit relaciona-se a confiança básica. Isto é, a falta de confiança nos relacionamentos entre pessoas por consentimento mútuo. Por isso, o esquerdopata age como se as pessoas não conseguissem criar boas vidas, por si próprios, através da cooperação voluntária e iniciativa individual. Por isso, coloca toda essa coordenação nas mãos do estado, que funciona como um substituto para os pais.

Se a criança não consegue conviver com os irmãos, precisa de pais como árbitros. Este déficit inicia-se no primeiro ano de vida. As interações positivas de uma criança com a mãe o introduzem a um mundo de relacionamento seguro, agradável, mutuamente satisfatório e a partir do “consentimento” entre ambas as partes. Mas caso exista um relacionamento anormal e abusivo na infância, algo de errado ocorre, e essa aquisição de confiança básica é profundamente comprometida.

Lembremos que a ingenuidade é problemática, mas o socialista é ingênuo perante o governo, que tem mais poder de coerção, enquanto suspeita dos relacionamentos humanos não arbitrados pelo governo.

Autonomia: Após os primeiros 15 meses, uma criança começa a incorporar os fundamentos de autonomia, autorrealização, assim como fundamentos de mutualidade, ou autodisciplina de interação (assim como realização dos outros). A partir dessa fase, a criança começa a agir por si própria para ter suas necessidades satisfeitas, de acordo com aqueles que cuidam dela. Junto com a ideia de autonomia, surgem ideias como autoconfiança, autodireção, autorregulação, e autodisciplina. A criança “mimada”, que cresce dependente do excesso de indulgência dos pais é privada das virtudes de autoconfiança e autocontrole e de atitudes necessárias para cooperação com os outros.

Iniciativa: No desenvolvimento normal, esta é a capacidade de se iniciar bons trabalhos para bons propósitos, sendo desenvolvida nos primeiros quatro ou cinco anos da vida de uma criança. No caso da falta de iniciativa, há falta de autodireção, vontade e propósito, geralmente

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buscando relacionamentos com os outros de forma infantil, pusilânime, e sempre pedindo por condescendência, ao invés de lutar para ser respeitado.

Pessoas com esta personalidade normalmente assumem um papel infantil em relação ao governo, votando e se deixando levar por aqueles que prometem segurança material através da obrigação coletiva, ao invés de votar naqueles comprometidos com a proteção da liberdade individual e da competitividade da iniciativa privada. A inibição da iniciativa pode ocorrer por culpa excessiva adquirida na infância, surgindo, por instância, do complexo de Édipo.

Diligência: Assim como a iniciativa é a habilidade de iniciar atos com boas metas, diligência é a habilidade para levá-los a diante e completá-los. A criança, no seu desenvolvimento escolar, se torna apta a completar suas ações de forma cada vez mais competente. Na fase da diligência, a criança aprende a fazer e realizar coisas e se relacionar de formas mais complexas com pessoas de fora de seu núcleo familiar. A meta desta fase é o desenvolvimento da competência adulta. É a era da aquisição da competência econômica e da socialização. Nessa fase, se aprende a convivência de acordo com códigos aceitos de conduta, de acordo com as possibilidades culturais de seu tempo, de forma a canalizar seus interesses na direção da cooperação mútua.

Quando as coisas não vão muito bem, surgem desordens comportamentais, uso de drogas, ou delinquência, assim como o surgimento de ações que sabotam a cooperação. A tendência é a geração de um senso de inferioridade, assim como déficits nas habilidades sociais, de aprendizado e identificações construtivas, que deveriam ser a porta de entrada para a aquisição da competência adulta. Atitudes que surgem destas emoções patológicas podem promover uma dependência passiva comportamental como uma defesa contra o medo diante das relações humanas, vergonha, ou ódio.

Identidade: O senso de identidade do adolescente é alterado assim que ele explora várias personalidades, múltiplas, e às vezes contraditórias, na construção de seu “self” ou superego. Ele deve se confrontar com novos desafios em relação ao balanço já estabelecido entre confiança e desconfiança, autonomia e vergonha, iniciativa e culpa, diligência e inferioridade. Esta fase testa a estabilidade emocional que foi desenvolvida pela criança, assim como sua racionalidade, sendo de adequação e aceitabilidade, superação de obstáculos, e o necessário

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aprofundamento das habilidades relacionais. O desenvolvimento desta identidade adulta envolve o risco percebido de acreditar nas instituições sociais.< /strong> O adulto quer uma visão do mundo na qual possa acreditar. Isto é especialmente importante se ele sofreu formas de abuso anteriormente. Sua consciência ampliada de quem ele é facilita uma integração entre suas identidades do passado e do presente com sua identidade do futuro. Nesta fase do desenvolvimento o jovem pode ser vítima das ofertas ilusórias do socialismo. É a fase “final” da escolha.

HÁ UMA CURA PARA A DOENÇA SOCIALISTA?

Com uma identidade mantida por uma série de neuroses, o socialista não consegue mais assumir responsabilidades pelos seus atos, e muito menos pelas consequências de suas ações.

Tende a se fazer de vítima para conseguir o que quer, e não se furta em mentir para conseguir seus objetivos. É quando podemos questionar: há uma cura para isso tudo? Possivelmente, mas a questão é que o esquerdopata deve buscar ajuda por si próprio. Mas, quanto mais ele estiver recebendo reforço de seus grupos, menos vontade ele terá para fazê-lo. Ao contrário, mesmo com tantos déficits e tamanhos delírios, ele sempre julgará estar com a razão e que erradas são as pessoas normais.

Diante disso, quem pode fazer algo por ele são justamente essas pessoas normais, que ele chama de ‘direitistas’, mas isso só pode acontecer pela via da refutação e do desmascaramento de suas ações. Incapazes de julgarem seus próprios atos, jamais se deve confiar no autojulgamento de um socialista. Todas as rotulagens atribuídas a si próprio e aos outros pelos socialistas tendem a ser mentirosas, assim como seus argumentos tende a ser falaciosos. A refutação de uma parte externa, não contaminada pela ideologia estatizante, é a única alternativa que pode dar um fio de esperança de recuperação a um paciente socialista.

Entretanto, mesmo que ainda exista alguma esperança para o esquerdopata, os maiores afetados são as pessoas normais, que não compartilham dessa doutrina doentia, mas que possuem suas vidas impactadas por suas crenças. Por isso, as nossas ações não devem ser realizadas primeiramente em prol de salvar os infectados pela sociopatia socialista (envergonhando-o, por suas mentiras, assim como denunciando suas chantagens emocionais), mas sim buscarmos saídas que nos livrem das consequências dessas neuroses e psicoses sociais.

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Nesse intento, entender por que eles pensam assim, como eles se sentem, e o que os tornou assim, passa a ser essencial. Neste ponto, a obra de Lyle Rossiter é simplesmente um achado.

Meus amigos,

Como complemento, mando o texto abaixo que escrevi recentemente e que vocês podem considerar como pré-requisitos de minha ideologia pessoal:

REFORMA POLÍTICA

Não se pode fazer uma reforma política consistente e coerente apenas analisando e opinando pontualmente alguns aspectos da atividade política. Na minha modesta opinião, qualquer REFORMA POLÍTICA SÉRIA tem que passar primeiro pelas seguintes fases:

1) REFORMA PARTIDÁRIA - Cada partido, para se constituir, tem que ter uma ideologia bem definida e respeitar a estrutura federalista do estado brasileiro de direito e visar a instauração de uma forte democracia meritocrática e limpa.

2) QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES POLÍTICOS - dividida em dois setores:

a) QUALIFICAÇÃO DA CIDADANIA - a cidadania só pode ser exercida por quem tenha, no mínimo, o segundo grau da escolaridade oficial completo. O diploma do Segundo Grau chamar-se-ia de DIPLOMA DE CIDADÃO BRASILEIRO e para o mesmo exercício seria necessário que a pessoa não tivesse pendências com a justiça (ficha limpa e cultura da boa reputação);

b) QUALIFICAÇÃO DO CANDIDATO A CARGO ELETIVO E DE CONFIANÇA – através da edição de um ESTATUTO DE QUALIFICAÇÃO DO CANDIDATO, redigido por uma comissão de notáveis de diversos setores da sociedade brasileira comprometidos apenas com a idoneidade e boa reputação dos postulantesa cargos eletivos e de confiança e incorporada à Constituição como 'cláusula pétrea'.

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Uma vez realizadas essas duas reformas e alcançada uma significativa melhoria do ambiente político nacional, poderia, a sociedade, continuar a discutir, de forma segura e eficiente, a constituição de outras variantes políticas e econômicas do regime democrático e da economia de mercado.

Francisco Vianna