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O PDA visa fortalecer os sindicatos, de modo a ampliar sua representatividade e sustentabilidade.

União das empresas em torno do Sindicato

Sistema de Representação forte

Melhor atuação em defesa de interesses

Mais competitividade para a Indústria

Desenvolvimento do País

Apresentação do Módulo

Sindicatos fortes possibilitam uma melhor atuação do Sistema Indústria em busca da competitividade.

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Introdução: a defesa de interesses

As políticas públicas influenciam as condições de operação e os níveis de competitividade do setor produtivo.

Isso explica porque as empresas procuram, legitimamente, influenciar a sua formulação e execução, por meio do exercício da defesa de interesses.

Fonte: Coleção “Liderança Empresarial Sindical”Cartilha II: Defesa de Interesses da Indústria.Fonte: Coleção “Liderança Empresarial Sindical”Cartilha II: Defesa de Interesses da Indústria.

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Ações de defesa de interesses procuram levar ao conhecimento de representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário informações fundamentadas sobre as posições e reivindicações de um segmento da sociedade.

Um dos requisitos fundamentais para a defesa de interesses é a capacidade de expressar, de forma coerente e articulada, os interesses do setor e atrair a atenção dos responsáveis pela formulação e execução de políticas públicas.

Defender os interesses da indústria é função prioritária de suas entidades de representação.

Fonte: Coleção “Liderança Empresarial Sindical”Cartilha II: Defesa de Interesses da Indústria.Fonte: Coleção “Liderança Empresarial Sindical”Cartilha II: Defesa de Interesses da Indústria.

Introdução: a defesa de interesses

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As ações de defesa de interesses do setor industrial têm como foco:

A formulação e a regulamentação de leis A execução de programas oficiais A definição de benefícios e restrições econômicas As condições de acesso a mercados As políticas de segurança, educação e comércio

internacional, entre outras

Fonte: Coleção “Liderança Empresarial Sindical”Cartilha II: Defesa de Interesses da Indústria.Fonte: Coleção “Liderança Empresarial Sindical”Cartilha II: Defesa de Interesses da Indústria.

Introdução: a defesa de interesses

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Superardificuldades

Gerar benefícios

Assegurar condições de competitividade

Objetivos do AssociativismoObjetivos do

Associativismo

Defesa de Interesses

Oferta de serviços

InstrumentosInstrumentos

SindicatoSindicato

O papel dos sindicatosIntrodução: a defesa de interesses

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O papel dos sindicatos

Ambiente de Negócios

DEFESA DE INTERESSES

Sindicato

SERVIÇOS

Ambiente de produção

Introdução: a defesa de interesses

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O papel dos sindicatos

Inovação

Relações do Trabalho

Comércio Exterior

Infraestrutura

Tributação, acesso a crédito...

Ambiente de Produção Ambiente de Negócios

2% de ganho/ano?? ??% de ganho ou perda/ano?

Tecnologia

Recursos Humanos

Compras e vendas

Logística

Finanças

Introdução: a defesa de interesses

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O papel dos sindicatos

Contribuir para a construção de uma estrutura tributária:

Socialmente justa Economicamente eficiente Simplificada Capaz de conter o poder impositivo do Executivo Apta a sustentar um ambiente que estimule a competitividade

Introdução: a defesa de interesses

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Informar-se e disseminar a informação

Debater e sensibilizar

Subsidiar e apoiar a açãonas questões

regionais ou nacionais

Definir estratégia

Agir nas Questões

locais

Mobilizarempresas

Comunicarresultados

1 2 3

4

5 6

10

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Informar-se e disseminar a informação Como entidade de representação, o sindicato deve acompanhar todos os

acontecimentos relevantes para seu setor.

Deve identificar assuntos prioritários e comunicá-los para as empresas que representa.

Deve receber e analisar as demandas apresentadas pelas empresas.

Os meios de comunicação são uma fonte crucial, na medida em que não só fornecem informações como também refletem as opiniões de diferentes pessoas, partidos e organizações.

• Fontes: internet, livros, revistas, publicações oficiais, jornais, rádio, televisão, vídeos, instituições governamentais e de pesquisa.

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Debater e sensibilizar

Ao identificar temas importantes, o sindicato deve realizar reuniões e debates, a fim de avaliar o impacto sobre cada uma das empresas que representa.

Possuir dados de possíveis impactos de uma mudança sobre o setor é fundamental para o processo de defesa de interesses.

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Definir estratégia Em conjunto com as empresas de sua base, o sindicato deve

avaliar qual a melhor estratégia a adotar para defender os interesses do setor.

Esta etapa do processo envolve a identificação de interessados no assunto (potenciais aliados ou adversários) e da esfera de decisão (local, estadual ou federal).

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Agir nas questões locais ou subsidiar e apoiar a atuação regional ou nacional Caso a esfera de decisão seja local, o sindicato deve traçar sua estratégia

e agir, buscando o apoio da Federação quando necessário.

Quando a esfera de decisão for estadual ou nacional, o sindicato terá dois papéis: Estruturar seu posicionamento e levá-lo ao conhecimento da Federação,

que informará à CNI. Após definição da estratégia regional ou nacional, o sindicato deve atuar

localmente para influenciar os atores com os quais tem bom relacionamento (exemplo: deputados).

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Mobilizar empresas

O sindicato deve mobilizar as empresas de sua base para que defendam o posicionamento da Indústria e, quando a estratégia exigir, participem de reuniões, audiências e outros atos de manifestação.

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Comunicar resultados É por meio da comunicação que as empresas terão

conhecimento da atuação do sindicato e poderão atribuir valor à atividade de representação.

Importante: o sindicato deve comunicar não apenas os benefícios que conseguir conquistar, mas também os prejuízos que conseguir evitar.

Para essa atividade, os sindicatos podem utilizar diferentes meios, tais como: entrevistas coletivas, sites, releases e blogs.

Etapas do processo de defesa de interessesIntrodução: a defesa de interesses

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Os temas abordados no Módulos Temáticos são alguns dos que compõem a agenda atual de defesa de interesses da Indústria:

Relações do trabalho

Inovação

Política tributária

Meio ambiente

Infraestrutura

Comércio exterior

Introdução: a defesa de interesses

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Objetivos do módulo temático

O objetivo geral deste módulo temático é informar, debater e estimular as lideranças sindicais a defender os interesses do setor industrial em temas relacionados à agenda de política tributária.

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Objetivos do módulo temático

Esse objetivo geral desdobra-se nos seguintes objetivos específicos:

Fortalecer o papel dos sindicatos e empresas na promoção de um ambiente tributário competitivo para a indústria e favorável ao desenvolvimento do País.

Prover informações para que os sindicatos exerçam o seu papel de representação e defesa de interesses da indústria em matérias relacionadas à política tributária.

Identificar e discutir temas relevantes da agenda de política tributária.

Construir um Plano de Ação de Defesa de Interesses (PADI) para um dos temas abordados no módulo.

Os objetivos específicos, por sua vez, definem a estrutura do módulo temático.

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IntroduçãoIntrodução DinâmicaDinâmica

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Temasrelevantesda agenda

Temasrelevantesda agenda

Política Tributária e Competitividade

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O Sistema Tributário Nacional é fator de restrição ao crescimento econômico mais acelerado:

O Brasil tem uma estrutura complexa, com muitos tributos incidentes sobre a mesma base.

A carga tributária é elevada em relação aos padrões mundiais.

Distorções na estrutura tributária afetam as condições de competitividade das empresas.

O Sistema Tributário Nacional

Política Tributária e CompetitividadeBrasil: panorama geral

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IntroduçãoIntrodução DinâmicaDinâmica

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Temasrelevantesda agenda

Temasrelevantesda agenda

Sistema Tributário Nacional: informações gerais

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Sistema Tributário Nacional: informações gerais

Evolução da Carga Tributária

Estrutura do Sistema Tributário Brasileiro

Comparações Internacionais

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Evolução da Carga Tributária em % sobre o PIB – Brasil

Sistema Tributário Nacional: informações gerais

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Sistema Tributário Nacional: informações geraisEvolução da carga tributária

Carga das Contribuições Sociais (em % do PIB) As novas contribuições criadas com o objetivo de financiar a seguridade social respondem por grande parte do aumento da carga tributaria no País. A arrecadação dessas contribuições (PIS, Cofins e CSLL) passou de 3,3% do PIB, em 1993, para 6,6%, em 2008. As contribuições para a previdência social, dos setores privado e público nos três níveis de Governo, também tiveram crescimento significativo. Também integrantes do sistema de seguridade social, essas contribuições arrecadaram em 1993 o equivalente a 5,6% do PIB, saltando para 7,0% do PIB em 2008.

As novas contribuições criadas com o objetivo de financiar a seguridade social respondem por grande parte do aumento da carga tributaria no País. A arrecadação dessas contribuições (PIS, Cofins e CSLL) passou de 3,3% do PIB, em 1993, para 6,6%, em 2008. As contribuições para a previdência social, dos setores privado e público nos três níveis de Governo, também tiveram crescimento significativo. Também integrantes do sistema de seguridade social, essas contribuições arrecadaram em 1993 o equivalente a 5,6% do PIB, saltando para 7,0% do PIB em 2008.

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Depois de 1988 aumenta o gasto com a Seguridade Social: pela ampliação da cobertura da previdência social e dos benefícios

assistenciais

precocidade da aposentadoria no Brasil + envelhecimento da população

generosidade dos legisladores para com os funcionários públicos

vinculação de grande parte da despesa do INSS ao Salário Mínimo (que cresce em termos reais)

quase metade da despesa com benefícios é financiada com recursos tributários gerais, sem vínculo com contribuições sobre folha

Sistema Tributário Nacional: informações gerais

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Sistema Tributário Nacional: informações geraisEstrutura do Sistema Tributário Brasileiro

TRIBUTAÇÃO BRASIL - 2009 R$ milhões % PIB R$ milhões % PIB

Total da Receita Tributária 1.055.407 33,58Tributos do Governo Federal 737.005 23,45 Tributos do Gov. Estadual 270.046 8,59Orçamento fiscal 264.132 8,4 ICMS 224.027 7,13Imposto de Renda 192.315 6,12 IPVA 17.567 0,56Imposto sobre Produtos Industrializados 27.767 88 ITCD 1.590 0,05Imposto sobre Operações Financeiras 19.225 0,61 Taxas Estaduais 7.938 0,25Impostos sobre o Comércio Exterior 15.895 0,51 Previdência Estadual 17.127 0,54outros 8.930 0,28 Outros 1.795 0,06Orçamento Seguridade Social 393.567 12,52 Tributos do Gov. Municipal 48.356 1,54Contribuição para a Previdência Social 182.008 5,79 ISS 22.354 0,71Cofins 115.995 3,69 IPTU 12.235 0,39Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 43.583 1,39 ITBI 3.746 0,12Contribuição para o PIS 25.816 0,82 Taxas Municipais 3.285 0,1Contribuição para o Pasep 5.163 0,16 Previdência Municipal 4.246 0,14Contribuição do Servidor Público 18.510 0,59 Outros 2.487 0,08Outras Contribuições Sociais 2.513 0,08Demais 79.304 2,52 http: //www.receita.fazenda.gov.br

Contribuição para o FGTS 54.725 1,74Cide Combustíveis + Remessas 6.059 0,2Fundaf + Outras Contribuições 223 0,01Salário Educação 9.685 0,31Contribuições para o Sistema S 8.609 0,27

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-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00

Brasil

Israel Ucrânia

EspanhaFinlândia

Grécia

UKSuiçaRep. Checa

Georgia

USA

ArgentinaChile

TunísiaBolívia

Turquia

Colômbia

México

Portugal

Alemanha

Suécia

Bélgica

Panamá

Luxemburgo

Croácia

Rússia

Estônia

CanadáAustrália

Áustria

Coréia do Sul

CingapuraProp. Pessoas com 65 anos ou mais, na População Total

Gasto com Seguridade Social (% do PIB)

Sistema Tributário Nacional: informações geraisEstrutura do Sistema Tributário Brasileiro

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Previdência Social - 2010

Regime da Previdência Social R$ milhões % PIB

Servidores Públicos Federais Receita* 22.694,2 0,6 Despesa 73.939,2 2,0 Saldo (51.245,0) -1,4

Número de Beneficiários (unidades) 949.848 Benefício Médio (R$/ mês) 5.987,9

Regime Geral (INSS) Receita 211.968,4 5,8 Despesa (R$ milhões) 254.858,6 6,9 Saldo (42.890,2) -1,2

Número de Beneficiários (unidades)* * 27.593.957 Benefício Médio (R$/ mês) 710,46

* inclui contribuição patronal* * média dos beneficios previdenciários emitidos em janeiro e dezembro de 2010Fonte: Tesouro Nacional e Boletins da Previdência Social

PIB 3.674.964

Sistema Tributário Nacional: informações gerais

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Carga Tributária Bruta, 2009Participação por Bases de Incidência

www.receita.fazenda.gov.br/.../estudoTributarios/.../CTB2009Apresentacao. ppt. Capturado em fevereiro de 2011

Sistema Tributário Nacional: informações geraisEstrutura do Sistema Tributário Brasileiro

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Sistema Tributário Nacional: informações geraisArrecadação Tributária

por Base de Incidência em 2008

% da Arrecadação Total

Base de Incidência Brasil OCDE (média)

Renda 20,5 36,8

Folha de Salários 24,1 25,2

Propriedade 3,3 5,8

Bens e Serviços 48,7 31,3

Transação Financeira 2,1 -

Outros 1,3 0,9

Total 100,0 100,0 Fonte: RFB e OCDE Revenue Statistics Ed. 2009 (tabela 40, dados de 2008 estimados)

47,9

52,1

67,8

32,2

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Sistema Tributário Nacional: informações geraisComparações Internacionais

O peso dos tributos no Brasil supera largamente o de outros países emdesenvolvimento

Carga Tributária (% do PIB)

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Sistema Tributário Nacional: informações gerais

Carga Tributária x Nível de Desenvolvimento

Fonte: OCDE e RFB.Fonte: OCDE e RFB.

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Sistema Tributário Nacional: informações gerais

Carga Tributária x Concentração de Renda

Fonte: OCDE e RFB.Fonte: OCDE e RFB.

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Grande capacidade arrecadadora de tributos.

Carga tributária elevada e estrutura complexa e danosa à competitividade industrial.

Política social passou a contar com fontes exclusivas, diversificadas e de alto potencial arrecadatório: contribuições sociais (além das tradicionais sobre salários) são livres de partilha com a Federação. Suas alíquotas podem ser majoradas por medida provisória.

Tributos muito concentrados na produção.

Sistema Tributário Nacional: informações geraisConsiderações

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Inibe maior expansão do mercado interno.

Carga tributária elevada retira recursos da parcela mais produtiva da sociedade, (empresas privadas), deslocando-os para a parcela menos produtiva (governo).

Assim, a produtividade da economia se reduz e o país produz menos com os recursos disponíveis, o que resulta em menor crescimento econômico.

Sistema Tributário Nacional: informações geraisConsiderações

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A carga tributária no Brasil é bem distribuída?

Qual é o pagamento de tributo mais difícil de ser cumprido pela empresa?

É possível reduzir a carga tributária no Brasil? Como?

Reflexões

Sistema Tributário Nacional: informações gerais

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IntroduçãoIntrodução DinâmicaDinâmica

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Temasrelevantesda agenda

Temasrelevantesda agenda

Temas relevantes da agenda

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Simplificação

Informalidade

Transparência

Desoneração das exportações e investimentos

Pesados encargos trabalhistas

Diferentes regimes tributários

A tecnologia da fiscalização

ICMS e Guerra Fiscal

Temas relevantes da agenda

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O Brasil tem uma estrutura tributária complexa, com muitos tributos incidentes sobre a mesma base.

O problema é especialmente relevante no caso dos tributos indiretos. Enquanto a maior parte dos países tem um ou dois tributos indiretos, o Brasil tem seis, com grande diversidade de legislações em permanente alteração.

A Complexidade do Sistema Tributário Nacional

Simplificação

Temas relevantes da agenda

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Na esfera federal, são quatro tributos e três regimes tributários diferentes. O ICMS, de competência estadual, apresenta 27 diferentes legislações, com grande variedade de alíquotas e critérios de apuração. No caso da tributação do lucro das empresas, há dois tributos distintos: o imposto de renda (IR) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).

Esse modelo implica altos custos burocráticos para as empresas apurarem e pagarem seus impostos, além de um enorme contencioso com os fiscos.

A Complexidade do Sistema Tributário Nacional

Simplificação

Temas relevantes da agenda

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Simplificação

Temas relevantes da agenda

Quantidade de normas tributárias

Das normas editadas em 23 anos, estão em vigor apenas 7,3%.

Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, 2011

Editadas entre 5/10 de 1988 e 2011

Em vigor em 5/10/2011

Normas 275.295 20.082 Artigos 3.089.302 225.519

Parágrafos 7.198.075 525.459 Incisos 23.015.303 1.680.117

Alíneas 3.027.516 221.009

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Simplificação

Temas relevantes da agenda

“Uma empresa média precisa seguir 3.507 normas tributárias, que envolvem: 30.384 artigos, 91.764 parágrafos, 293.408 incisos e 38.596 alíneas: são 5,9 km de papel impresso em formato A4 e letra Arial 12.” (IBPT 2011)

“No Brasil, uma empresa média gasta 2.600 horas/ano para cumprir suas obrigações com o Fisco, o maior tempo entre 183 países.” (Banco Mundial, 2012)

“As empresas gastam cerca de R$ 43 bilhões por ano para manter pessoal, sistemas e equipamentos no acompanhamento das modificações da legislação tributária.” (IBPT 2011)

A posição do Brasil na facilidade de fazer negócios piorou: entre 183 países, passamos do 113º em 2006 para o 120º lugar em 2011 e para 126º em 2012: na facilidade de pagar impostos ocupamos a 150ª posição. (Banco Mundial, 2012)

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Horas gastas para se pagar impostos em países selecionados

Complexidade e custo para pagar tributos

Fonte primária: World Bank and Price Waterhouse Coopers, Paying Taxes 2008. Impostos compreendem também contribuições e taxas. 23 dos 177 países pesquisados exigem mais de 500 horas/ano para pagar impostos.

Simplificação

Temas relevantes da agenda

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Há soluções simples para simplificar a tributação?

Reflexões

Simplificação

Temas relevantes da agenda

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Para simplificar a relação entre o cidadão e o Estado, e também conferir maior transparência e menor discricionariedade aos poderes públicos, as soluções são: • Fusão de impostos• Regras gerais• Ausência de exceções• Ausência de renúncias fiscais

Os limites à simplificação: equidade, competitividade, neutralidade, eficácia.

Por isso, a solução não é o Imposto Único sobre transações financeiras.

ReflexõesSimplificação

Temas relevantes da agenda

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A economia informal é formada por aquela parcela das atividades econômicas legais realizadas sem registro, por empresas que podem também atuar na economia formal.

No Brasil, estima-se que hoje cerca de 20% do PIB atue na informalidade, não recolhendo tributos.

A elevadíssima carga tributária indireta, contida no preço dos produtos e serviços, reduz a relação ”custo/benefício” da empresa de permanecer ou ingressar na informalidade.

Informalidade

Temas relevantes da agenda

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Acréscimo de custo pela tributação, em % do custo sem impostos

Fonte: IBPT, 2011.

Informalidade

Temas relevantes da agenda

49%

35%

21%

13%

Mediana 35%

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Acréscimo de custo pela tributação, em % do custo sem impostos Informalidade

Temas relevantes da agenda

Fonte: IBPT, 2011.

70%

59%

51%

Mediana 60%

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Fonte: IBPT, 2011.

Acréscimo de custo pela tributação, em % do custo sem impostos

Informalidade

Temas relevantes da agenda

452%411%

224%

125%

93%86%

72%

mediana 93%

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Ao não cobrar do consumidor o valor total dos impostos, o preço praticado dá à economia informal vantagem imbatível, muitas vezes não compensável pela maior produtividade, ganhos de escala e melhor tecnologia da empresa que atua inteiramente no mercado formal.

Para recolher 35% do PIB tributando 80% da base, as alíquotas são fixadas na tentativa de extrair 44% do PIB em tributos.

Informalidade

Temas relevantes da agenda

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O que está sendo feito para reduzir a informalidade

Utilização da tecnologia da fiscalização, sem redução de alíquotas:

• Substituição Tributária

• Nota Fiscal Eletrônica

• Cadastro único dos contribuintes

• Escrituração digital fiscal e contábil

Proposta de Reforma Tributária do Senado explicita valor do imposto na nota fiscal: aumento da consciência do contribuinte.

Informalidade

Temas relevantes da agenda

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Quais as consequências da informalidade para a empresa formal? E para a empresa informal?

Que ações os sindicatos podem ter para preparar as empresas para as modernas formas de combate à informalidade?

Que outras alternativas os sindicatos podem sugerir para reduzir a informalidade? Redução de alíquotas (reduzir o custo da formalidade)?

Reflexões

Informalidade

Temas relevantes da agenda

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Alíquotas aplicadas “por dentro” ou “por fora”.

Incidência de impostos uns sobre os outros e sobre si mesmo (cascata).

Incontáveis ações judiciais ocasionadas por diferentes interpretações da legislação.

O contribuinte ignora quanto paga de imposto na compra de bens e serviços.

Transparência Temas relevantes da agenda

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Fonte: CNI. A Indústria e o Brasil: uma agenda para crescer mais e melhor, 2010.

Transparência Temas relevantes da agenda

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(1): percentual utilizado pela maioria dos estados.

Transparência Temas relevantes da agenda

Exemplo do que é do que parece ser:

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As exportações são “isentas” de IPI, PIS, Cofins e ICMS, mas

• Insumos não incorporados ao produto não geram crédito.

Os investimentos são isentos do ICMS, PIS e Cofins, mas

• não são imediatamente desonerados, pois os créditos de ICMS, por exemplo, são reconhecidos em 48 meses, com ônus financeiro sendo incorporado ao custo do investimento.

• Setores não-contribuintes do ICMS e IPI (construção) não geram crédito para os investidores: o investimento fica tributado.

ISS e Cide-Combustíveis não geram crédito.

Temas relevantes da agendaDesoneração de exportações e investimentos

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Exportações e investimentos são de fato tributados, pois:

• Há acumulação de créditos quando os débitos gerados nas vendas ao mercado interno não são suficientes para abatê-los: a competência estadual (ICMS) ou municipal (ISS) gera conflito de interesses entre União, estados e municípios pela disputa de recursos para recuperar parte da isenção concedida pela Lei Kandir às exportações e aos investimentos → estados e municípios não são solidários com a União na adoção de políticas que trazem inequívocos benefícios para a nação.

• As empresas regidas pelo Simples não têm direito a se creditar do IPI, PIS e Cofins, ou de ISS e ICMS se o estado e o município aderiram a essa modalidade de regime: são situações em que os investimentos e exportações são tributados.

Temas relevantes da agendaDesoneração de exportações e investimentos

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Os efeitos negativos sobre o setor produtivo:

Tributação das exportações: os impostos reduzem a competitividade dos exportadores; os produtos/serviços exportados por empresas brasileiras não são completamente desonerados.

Tributação sobre investimentos produtivos: ônus sobre os bens destinados ao ativo fixo aumenta o custo dos investimentos produtivos.

Temas relevantes da agendaDesoneração de exportações e investimentos

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1. Salário mensal

Temas relevantes da agendaPesados encargos trabalhistas

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Os tributos sobre a folha de pagamentos afetam o nível de emprego?

O Poder Executivo propõe transformar as contribuições sociais patronais sobre a folha de pagamentos em um imposto sobre o Valor Adicionado. Quais as vantagens e desvantagens dessa ideia?

Reflexões

Temas relevantes da agendaPesados encargos trabalhistas

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Sistemática de apuração do imposto de renda baseado em lucro tributável apurado na escrituração comercial: todas as receitas menos todos os custos e despesas da empresa, de acordo com o regulamento do IRPJ.

É o regime normal de tributação das pessoas jurídicas.

Os diferentes regimes tributários Temas relevantes da agenda

Lucro Real

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Regime aplicável a certas atividades com receita bruta de até R$ 48 milhões/ano, cuja base de cálculo da Cofins e PIS é o faturamento, mas para o IRPJ e CSLL é arbitrada como uma percentagem da Receita, independentemente do lucro apurado:

• Revenda de combustíveis: 1,6%• Transporte de carga, construção por empreitada e outras: 8%• Serviços de transporte (ex-carga) com rec.bruta de até R$ 120 mil/ano: 16%• Outros serviços e profissionais liberais: 32%, o que resulta em 11,33% sobre o

faturamento (3% Cofins; 0,65% PIS; 2,88% CSLL e 4,8% IRPJ).Sendo (32 x 0,15 = 4,8 % e 32 x 0,09 = 2,88%)

• Indústria e Comércio: 8%

Os diferentes regimes tributários Temas relevantes da agenda

Lucro Presumido

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O Simples, aplicável a micro e pequenas empresas (receita bruta de até R$ 2,4 milhões/ano), reúne tributos numa única alíquota sobre o faturamento (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, INSS patronal, ICMS e ISS): alíquotas variam de 3% a 20%, dependendo da receita e da UF e município serem ou não conveniados.

A empresa opta pelo Simples se resultar em carga tributária menor à do regime normal: o regime atraiu empresas informais para a legalidade.

As empresas regidas pelo Simples não têm direito a se creditar do IPI, PIS, Cofins, ISS e ICMS → investimentos e exportações são tributados.

Introduz nova distorção no sistema: o princípio da neutralidade é violado entre bens e serviços idênticos, cujo conteúdo de impostos passa a depender do regime tributário do produtor.

Os diferentes regimes tributários Temas relevantes da agenda

Simples

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Empresa dedicada à produção ou circulação de bens ou serviços, com receita bruta de até R$ 36 mil/ano, cuja base de cálculo do IRPJ, PIS, Cofins, CSLL, INSS patronal e ICMS é a receita bruta: tributação máxima de R$ 56,15/mês.

Dispensa de obrigações acessórias: há apenas uma declaração única e simplificada anual, mas tem que reter os documentos relativos à aquisição das mercadorias que detiver.

Se tiver empregado (no máximo um), o EI recolhe 11% de contribuição patronal ao INSS e 8% de FGTS sobre o SM do empregado.

Mais de 400 atividades permitidas: taxistas, sacoleiras, motoboys, costureiras, vendedores ambulantes, artesãos, manicures, borracheiros, gesseiros, eletricistas, chaveiros e salgadeiras, entre outros.

Empreendedor Individual

Os diferentes regimes tributários Temas relevantes da agenda

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O sindicato assessora a empresa na escolha do regime tributário mais favorável?

Que outras formas de atuação pode ter o sindicato nessa questão?

Reflexões

Os diferentes regimes tributários Temas relevantes da agenda

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O objetivo é coibir a sonegação e a guerra fiscal, por meio da:

Adoção universal da NF-e

Escrituração contábil e fiscal pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)

Substituição tributária

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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Adoção universal da NF-e está sendo implementada por diversos setores e será universal em 2 ou 3 anos: cria base de dados com todas as transações internas ao Estado e interestaduais.

Na esfera interestadual, será utilizada para criar o sistema compensatório entre estados de origem e destino da mercadoria ou serviço (conforme proposta do Executivo).

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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A escrituração fiscal digital (EFD) permite maior controle pelo Fisco, pois facilita o cruzamento de dados apresentados pelas empresas. Já é exigida para ICMS e IPI.

A partir de 2011, as empresas terão que utilizar a escrituração digital para prestar contas à Receita Federal do pagamento da Cofins e do PIS.

Vantagens da EFD: (i) redução de custos para as empresas e para o fisco, com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel; (ii) eliminação do papel; e (iii) maior rapidez no acesso às informações.

“ A sonegação de impostos será muito reduzida com essa tecnologia. Dezenove empresas participaram do projeto piloto e em 2007 relatavam, com entusiasmo, como o sistema reduzirá a concorrência desleal, garantindo o retorno econômico do investimento nos equipamentos, cujo custo varia de R$ 300 mil a R$ 3 milhões, dependendo do tamanho da empresa.” in Revista ETCO, set 2007, pg.6-15.

SPED

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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O Código Tributário Nacional prevê que a lei pode atribuir a responsabilidade pelo pagamento do imposto a terceiras pessoas, vinculadas ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte.

Até 2007, o regime da Substituição Tributária era utilizado em setores caracterizados por produção concentrada e varejo muito disperso, como cimento, cerveja, automóveis, combustíveis, energia elétrica, telefonia.

Em 2007, o regime passou a ser aplicado a outros setores pelos fiscos estaduais, tendendo a se generalizar para todas as UF.

Em SP, por exemplo, a definição dos produtos sujeitos à ST é precedida de consultas a entidades de classe patronais (Fiesp, Fecomercio, sindicatos empresariais, Associações de produtores) representativas dos setores econômicos envolvidos, a critério da Secretaria da Fazenda do Estado.

Substituição Tributária

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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Cálculo da margem de valor agregado:

• Em SP a Margem de Valor Agregado é calculada por instituição de pesquisa idônea, contratada pelas entidades de classe.

• Em MG, a própria Secretaria da Fazenda realiza os cálculos da MVA.

• E no seu estado, de quem é a atribuição pelo cálculo da Margem de Valor Agregado?

Substituição Tributária

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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Vantagens:

(i) Reduz a sonegação no varejo.

(ii) Facilita a fiscalização.

(iii) Prepara caminho para ICMS no destino (quando adotada por todas as UF, ampliará os atuais acordos em que o estado de origem arrecada a totalidade do tributo da cadeia produtiva, via substituição tributária, e envia para o estado de destino a receita que lhe cabe).

Substituição Tributária

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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Desvantagens:

Reduz neutralidade do imposto: tributa mais as empresas que têm Margem de Valor Agregado (MVA) abaixo da média e menos as que têm MVA acima da média.

Enquanto não for adotado em todo o país, estimula práticas ineficientes de comércio: “passeio” de produtos entre estados que adotam e que não adotam.

Pode resultar em aumento no preço final da mercadoria. Interfere negativamente na concorrência: não se autoriza restituição quando

a operação é efetuada por valores inferiores aos utilizados para cálculo do imposto.

Reduz capital de giro: descasamento entre prazos de pagamento e recebimento.

Substituição TributáriaA tecnologia da fiscalização

Temas relevantes da agenda

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Como essas tecnologias vão afetar as empresas locais?

Elas estão preparadas para atender as exigências das novas formas de atuação do fisco?

Como os sindicatos podem ajudar as empresas a atender a legislação e manter a rentabilidade?

Reflexões

A tecnologia da fiscalização Temas relevantes da agenda

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É a concessão de benefícios creditícios vinculados ao pagamento do ICMS (e ISS) para empresas que invistam no estado: financiamento subsidiado e a longo prazo de parcelas elevadas do imposto a recolher.

A competência estadual de um imposto sobre o valor adicionado (como teoricamente é o ICMS) dá origem à guerra guerra fiscalfiscal entre estados para atrair investimentos para o seu território, reduzindo a eficiência do capital produtivo e deteriorando as finanças públicas.

O que é guerra fiscal?

ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

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Os setores beneficiados raramente são escolhidos com base em critério de vantagem comparativas locais: os benefícios fiscais e creditícios para investimentos são usualmente concedidos de forma indistinta a todos os setores, muitas vezes em detrimento de empresas já instaladas no mesmo território.

É comum a saída de empresas do local para onde foram atraídas por incentivos fiscais tão logo esses cessem. Por outro lado, a criação de oferta adequada de serviços públicos atrai investimentos em caráter permanente para o local.

Impactos para o País

ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

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Estados que se sentem lesados têm se defendido com medidas lesivas às empresas, criando grande insegurança jurídica: exigência de pagamento do ICMS na fronteira com estados que concedem incentivos, no momento da internalização de mercadoria; reconhecimento dos créditos tributários apenas até o montante do imposto efetivamente cobrado no estado de origem; imposição de multas, etc.

Impactos para o País

ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

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Proposta do Executivo para reduzir a guerra fiscal:• Reduzir a alíquota interestadual do ICMS, estimular a substituição

tributária no estado de origem e instituição de uma câmara de compensação de recursos entre os estados de origem e destino.

Considerações: • Esse complexo sistema pode aumentar as possibilidades de fraude ao

estimular falsas transações de comércio interestadual. Pode também acirrar conflitos entre estados nas transferências de recursos.

• Na proposta do Executivo, a legislação do ICMS, incluindo a definição das alíquotas, é de responsabilidade do Confaz, mesmo órgão a quem cabe hoje evitar a guerra fiscal.

ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

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Proposta de Reforma Tributária do Senado para reduzir a guerra fiscal:• Na proposta do Senado, o tributo sobre o consumo é nacional e não

há fronteiras interestaduais a atravessar, pois o tributo é transferido automaticamente para o estado de destino através da rede bancária: os recursos não transitam pelas máquinas administrativas de outros entes até chegar ao destino final.

Consideração:• A proposta do Senado neutraliza a guerra fiscal do ICMS, abrindo a

possibilidade dos estados negociarem.

ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

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ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

No dia 1/6/2011, o STF julgou inconstitucionais 23 leis, de seis estados e do DF, que concediam incentivos fiscais no ICMS. Todas foram declaradas inconstitucionais por não respeitarem o preceito da sua anuência no âmbito do CONFAZ.

A decisão é final, sem possibilidade de recurso.

As leis perderam validade e os tributos relativos aos últimos 5 anos são devidos pelas empresas, inclusive com pagamento de juros e multas.

Para impedir o enorme passivo por parte das empresas que se utilizaram dos incentivos fiscais existem duas alternativas: convalidação das leis pelo CONFAZ ou modulação dos efeitos da decisão do STF. Nessa última hipótese, os atos realizados até a decisão teriam validade, com a lei perdendo efeitos a partir de agora.

Discute-se também alternativa para uma fase de transição até a extinção dos incentivos fiscais do ICMS e uma nova estrutura de incentivos para viabilizar o desenvolvimento das regiões mais pobres do país.

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Todas as empresas se interessam pelo fim da guerra fiscal?

Seria desejável transformar o incentivo fiscal em um incentivo orçamentário?

Haveria instrumentos mais sustentáveis para a atração de investimentos?

Qual a relação da guerra fiscal com a formulação de políticas nacionais de desenvolvimento regional e setorial?

Reflexões

ICMS e Guerra Fiscal Temas relevantes da agenda

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Diretrizes para um Novo Sistema TributárioPosição da Indústria (CNI)

Unificação dos tributos sobre circulação de bens e serviços (IPI, PIS/PASEP, Cofins, ICMS, ISS, CIDE-Combustíveis) em tributo único, cobrado sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia produtiva, arrecadado pelos fiscos estaduais e com a parcela estadual da receita recolhida ao Estado de destino

Recolhimento do IVA incidente nas importações ao Estado de destino final do produto

Garantia de não cumulatividade plena na tributação sobre valor adicionado, com o uso pleno e imediato como credito de todos os valores pagos do tributo nas fases anteriores da cadeia produtiva

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Diretrizes para um Novo Sistema TributárioPosição da Indústria (CNI)

Unificação dos tributos sobre a renda (IR e CSLL) e tributação apenas pelo IR das operações atualmente taxadas pela CIDE-Transferências

Redução do número de tributos incidentes sobre a folha de pagamentos, com a extinção do Salário-educação

Determinação de que a competência tributária no recolhimento dos tributos sobre propriedade cabe aos Municípios

Redefinição da partilha da arrecadação do IR e do IVA

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Alterações Pontuais no Sistema TributárioPosição da Indústria (CNI)

Resolver acúmulo de saldos credores de tributos (IPI, PIS/PASEP, Cofins e ICMS) pelas empresas exportadoras

Reduzir custo tributário sobre investimentos produtivos , permitindo crédito imediato de ICMS, PIS/PASEP, IPI e Cofins nas aquisições de bens de capital

Permitir apropriação de crédito tributário do PIS/PASEP, Cofins, IPI e ICMS das compras de bens de uso e consumo

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Elevar limites para recolhimento do IR pelo regime do Lucro Presumido

Instituir correção dos saldos credores de tributos mantidos pelos contribuintes pela taxa Selic (que incide sobre os débitos tributários dos contribuintes com os fiscos)

Disciplinar aplicação da substituição tributária de forma nacional

Implementar programa de simplificação das obrigações tributárias

Aprovar Código de Defesa do Contribuinte

Alterações Pontuais no Sistema TributárioPosição da Indústria (CNI)

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IntroduçãoIntrodução DinâmicaDinâmica

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Políticatributária ecompetiti-

vidade

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Sistema Tributário Nacional:

Informaçõesgerais

Temasrelevantesda agenda

Temasrelevantesda agenda

Dinâmica

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A defesa de interesses é um processo em etapas que pressupõe um planejamento sistemático.

DinâmicaConstrução de um Plano de Ação de Defesa de Interesses

Informar-se e disseminar a informação

Debater e sensibilizar

Subsidiar e apoiar a açãonas questões

regionais ou nacionais

Definir estratégia

Agir nas Questões

locais

Mobilizarempresas

Comunicarresultados

1 2 3

44

5 6

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O PADI sistematiza as ações a serem adotadas pela entidade de representação em relação a um tema específico.

O objetivo não é burocratizar ou enrijecer as ações de defesa de interesses, mas analisar, com antecedência, as alternativas disponíveis, de modo a detectar ameaças e oportunidades e a dispor de estratégias de ação à medida que os eventos ocorram.

Em 2011, o Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) oferece a cada sindicato, no âmbito do projeto Planejamento Estratégico, apoio para a formulação da agenda de defesa de interesses do setor.

A agenda de defesa de interesses do setor será formada por diversos PADIs (de acordo com a quantidade de temas relevantes para o sindicato.

Para participar do projeto, o sindicato deve buscar informações com o gestor do PDA na Federação.

DinâmicaConstrução de um Plano de Ação de Defesa de Interesses

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Para um dos temas discutidos na seção precedente, elabore, com seu grupo, um PADI e apresente-o aos demais participantes.

DinâmicaConstrução de um Plano de Ação de Defesa de Interesses

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A estrutura geral do PADI

Definição do objeto / tema

• Título

• Nível de prioridade

• Finalidade das ações de defesa de interesses

• Resultado final esperado

DinâmicaConstrução de um Plano de Ação de Defesa de Interesses

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A estrutura geral do PADI

Caracterização do ambiente no qual serão adotadas as ações de defesa de interesses

• Cenários (situações e eventos que constituem ameaças ou oportunidades)

• Identificação dos atores potencialmente favoráveis e contrários

Definição das estratégias a serem adotadas

DinâmicaConstrução de um Plano de Ação de Defesa de Interesses

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Preencha a ficha de avaliação do curso

Assine a lista de presença

Entregue uma cópia da PADI ao instrutor

Atividades Finais