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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA. DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 30.611 DE 02 DE JANEIRO DE 2015 Cria a Comissão Especial para providências destinadas à alienação do imóvel denominado "Casa de Veraneio do Governador". O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, DECRETA: Art. 1º Fica criada a Comissão Especial para providências com o fim de alienação do Imóvel denominado "Casa de Veraneio do Governador", situado na Praia de São Marcos, em São Luís, formada por: I. Um membro da Secretaria de Estado da Gestão e Previdência indicado pelo Secretário de Estado da Gestão e Previdência; II. Um membro da Casa Civil, indicado pelo Secretário Chefe da Casa Civil; III. Um Procurador do Estado do Maranhão, indicado pelo Procurador Geral do Estado. Art. 2º A Comissão a que se refere o artigo 1º tem como atribuição verificar a situação do imóvel e preparar todos os procedimentos para a sua alienação, inclusive o termo de referência. Art. 3º Uma vez viabilizada e concretizada a alienação do imóvel, os recursos daí provenientes serão destinados à Secretaria de Estado da Saúde, que os aplicará no tratamento de pacientes com câncer. Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA. FLÁVIO DINO Governador do Estado do Maranhão MARCELO TAVARES SILVA Secretário-Chefe da Casa Civil

ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, … · XII - Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresas - SEBRAE - MA. §1º. Os titulares das Secretarias de Estado poderão

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.611 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Cria a Comissão Especial para providências destinadas à

alienação do imóvel denominado "Casa de Veraneio do

Governador".

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica criada a Comissão Especial para providências com o fim de alienação do Imóvel

denominado "Casa de Veraneio do Governador", situado na Praia de São Marcos, em São Luís, formada

por:

I. Um membro da Secretaria de Estado da Gestão e Previdência indicado pelo Secretário de Estado da

Gestão e Previdência;

II. Um membro da Casa Civil, indicado pelo Secretário Chefe

da Casa Civil;

III. Um Procurador do Estado do Maranhão, indicado pelo Procurador Geral do Estado.

Art. 2º A Comissão a que se refere o artigo 1º tem como atribuição verificar a situação do imóvel e

preparar todos os procedimentos para a sua alienação, inclusive o termo de referência.

Art. 3º Uma vez viabilizada e concretizada a alienação do imóvel, os recursos daí provenientes serão

destinados à Secretaria de Estado da Saúde, que os aplicará no tratamento de pacientes com câncer.

Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.612 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Institui o Plano de Ações "Mais IDH"

e seu respectivo Comitê Gestor, e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. O Plano de Ações "Mais IDH" terá por objetivo promover a superação da extrema pobreza e das

desigualdades sociais no meio urbano e rural, por meio de estratégia de desenvolvimento territorial

sustentável, abrangendo:

I - integração de políticas públicas com base no planejamento territorial;

II - ampliação dos mecanismos de participação popular na gestão das políticas públicas de interesse do

desenvolvimento dos municípios;

III - ampliação da oferta dos programas básicos de cidadania;

IV - inclusão e integração produtiva das populações pobres e dos segmentos sociais mais vulneráveis,

tais como trabalhadores rurais, quilombolas, indígenas e populações tradicionais, calcado em um modelo

de desenvolvimento que atenda às especificidades de cada um deles;

V - valorização da diversidade social, cultural, econômica, política, institucional e ambiental das regiões

e das populações.

Art. 2º. O Plano de Ações "Mais IDH", a ser implementado de forma integrada pelos diversos órgãos do

Governo do Estado, terá como foco inicial as populações dos 30 municípios maranhenses com piores

indicadores de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Parágrafo Único. As ações do Plano deverão ser executadas de forma descentralizada e integrada, por

meio da conjugação de esforços entre o Estado e os Municípios, observadas a intersetorialidade, a

transdisciplinaridade, a integralidade, a participação da sociedade civil e o controle social.

Art. 3º. Fica instituído o Comitê Gestor do Plano de Ações "Mais IDH", presidido pelo Governador do

Estado, e integrado pelo titular de cada um dos seguintes órgãos:

I - Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular, a quem caberá a coordenação

executiva;

II - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social;

III - Secretaria de Estado de Articulação Política e Assuntos Federativos;

IV - Secretaria de Estado de Saúde;

V - Secretaria de Estado de Educação;

VI - Secretaria de Estado de Agricultura Familiar;

VII - Secretaria de Estado de Trabalho e Economia Solidária;

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VIII - Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano - SECID;

IX - Secretaria de Estado da Igualdade Racial;

X - Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - CAEMA;

XI - Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos - IMESC;

§1º. Os titulares desses órgãos poderão indicar membros suplentes, que deverão ser necessariamente

seus respectivos subsecretários ou secretários adjuntos, e, no caso dos incisos X e XI, membros da

diretoria.

§2º. Poderão ser convidados para participar das reuniões do Comitê Gestor representantes de outros

órgãos da Administração Pública Municipal, Estadual e Federal, dos Poderes Judiciário e Legislativo,

do Ministério Público, da Defensoria Pública, de universidades, bem como de entidades da sociedade

civil, sempre que assuntos de suas respectivas áreas de atuação constarem da pauta de reunião do

colegiado, a juízo de seu Presidente.

§3º. A participação nas reuniões do Comitê Gestor será considerada prestação de serviço público

relevante e não remunerada.

Art. 4º. Caberá à Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular estabelecer normas e

procedimentos complementares com vistas ao integral cumprimento do disposto neste Decreto.

Art. 5º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FRANCISCO GONÇALVES

Secretário de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular

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DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.613 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Regulamenta o Conselho Empresarial do Maranhão - CEMA e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º O Conselho Empresarial do Maranhão - CEMA é órgão de assessoramento direto do

Governador, tendo por finalidade debater e propor diretrizes específicas voltadas à promoção do

desenvolvimento econômico do Maranhão, com a articulação das relações entre o Governo e

representantes da iniciativa privada.

Art. 2º Compete ao CEMA:

I - propor as providências necessárias à formação de um ambiente institucional favorável aos

investimentos privados, com base nos valores da ética, segurança jurídica e eficiência;

II - formular políticas relacionadas às atividades empresariais do Maranhão;

III - avaliar o resultado das ações implementadas, relativas à ampliação dos investimentos privados no

Maranhão;

IV - promover e acompanhar os debates e propor as medidas necessárias para promoção do

desenvolvimento econômico do Estado, mediando o diálogo entre as diversas representações do

Governo, do segmento empresarial, dos órgãos das esferas federal, estadual e municipal;

V - fomentar políticas e estratégias de desenvolvimento econômico regional e microrregional.

Art. 3º O CEMA terá como Presidente o Governador do Estado e será integrado pelo titular de cada um

dos seguintes órgãos e entidades:

I - Secretaria de Estado de Indústria e Comércio, que exercerá a Coordenação Executiva do CEMA;

II - Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária;

III - Secretaria de Estado de Minas e Energia;

IV - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais;

V - Secretaria de Estado de Trabalho e Economia Solidária;

VI - Secretaria de Estado da Fazenda;

VII - Federação das Indústrias do Estado do Maranhão - FIEMA;

VIII - Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão - FECOMERCIO;

IX - Associação Comercial do Maranhão - ACM - MA;

X - Federação de Agricultura do Estado do Maranhão - FAEMA;

XI - Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Maranhão - FCDL;

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XII - Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresas - SEBRAE - MA.

§1º. Os titulares das Secretarias de Estado poderão indicar membros suplentes, que deverão ser

necessariamente seus respectivos secretários adjuntos ou equivalentes.

§2º. O CEMA coordenará a implantação de Câmaras Setoriais visando à melhor organização e

verticalização das cadeias produtivas do Maranhão.

Art. 4º O CEMA promoverá reuniões ordinárias, periodicamente determinadas, podendo realizar

reuniões extraordinárias sempre que necessário, mediante convocação prévia, em conformidade com o

seu Regimento Interno.

§1°. A pauta das reuniões do Conselho será definida pela Secretaria de Indústria e Comércio e submetida

à decisão do Presidente.

§2°. O CEMA e as Câmaras Setoriais poderão realizar reuniões descentralizadas em cidades e regiões do

Estado.

§3º. Os Secretários de Estado têm livre acesso às reuniões do Conselho e serão convidados quando as

questões em pauta tiverem relação com as suas respectivas Pastas.

§4º. O CEMA poderá contar com a participação de convidados membros de outros Poderes, de outras

entidades empresariais, de universidades e de representantes de órgãos e entidades públicas e privadas,

nacionais ou internacionais.

Art. 5º A participação no CEMA será considerada relevante serviço prestado à sociedade e não será

remunerada.

Art. 6º O Regimento Interno do CEMA disporá sobre as normas de seu funcionamento e deliberação,

devendo ser aprovado por ato do Governador do Estado.

Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

SIMPLÍCIO ARAÚJO

Secretário de Estado de Indústria e Comércio

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DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.614 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Determina realização de Auditoria

em caso que especifica e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, Considerando as apurações empreendidas no âmbito

da operação "Lava Jato", em trâmite na Seção Judiciária do Paraná;

Considerando que há indícios de má utilização de recursos públicos em face de atos administrativos que

podem ser, em tese, nulos de pleno direito, praticados durante a celebração de acordo que tem como

credor a empresa CONSTRAN S/A - Construção e Comércio e ente devedor o Estado do Maranhão;

Considerando que, nos termos do Enunciado Sumular nº 473 do Supremo Tribunal Federal, a

administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque

deles não se originam direitos; Considerando a necessidade de apurar possível prejuízo ao erário e o

dever do Estado de buscar o ressarcimento ajuizando as medidas adequadas para tal fim;

DECRETA:

Art. 1º Fica suspenso o pagamento de quaisquer valores referentes ao acordo celebrado para suposta

quitação do Precatório nº 14267/2010, que tem como credor a empresa CONSTRAN S/A - Construção e

Comércio e ente devedor o Estado do Maranhão

Art. 2º Fica constituída Comissão para apurar a regularidade do pagamento do Precatório nº

14267/2010, que tem como credor a empresa CONSTRAN S/A - Construção e Comércio e ente devedor

o Estado do Maranhão, integrada pelo titular de cada um dos seguintes órgãos:

I - Secretaria de Estado de Transparência e Controle, que a coordenará;

II - Procuradoria Geral do Estado;

III - Casa Civil.

Art. 3º A Comissão deverá solicitar documentos e esclarecimentos junto à Polícia Federal, à Justiça

Federal do Paraná, à Procuradoria Geral da República, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo

Tribunal Federal e apresentar relatório conclusivo ao Governador do Estado.

Parágrafo Único. A comissão irá examinar todos os atos e procedimentos administrativos que resultaram

na celebração do citado acordo, sugerindo, se for o caso, medidas judiciais e administrativas visando ao

ressarcimento ao erário e a promoção da responsabilidade criminal e por improbidade de agentes

públicos.

Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.615 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Regulamenta a convocação dos aprovados na primeira fase do

Concurso Público de Soldado da Polícia Militar e Soldado Bombeiro

Militar, conforme Edital-SEGEP nº 03 de 10 de outubro de 2012 e

cria Comissão Especial para análise administrativa dos processos de

candidatos que se encontram litigando em Juízo.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica autorizado o Secretário de Estado da Gestão e Previdência a convocar mil candidatos

aprovados na primeira fase do Concurso Público de Soldado da Polícia Militar e Soldado Bombeiro

Militar para o Teste de Aptidão Física, conforme previsão do Edital - SEGEP nº 03

de 10 de outubro de 2012.

§1º. A Secretaria de Estado da Gestão e Previdência será responsável por tomar todas as providências

necessárias para a convocação e demais atos e fases junto à empresa organizadora do certame, bem

como especificar, dentre o total, a quantidade de convocados para o cargo de Soldado da Polícia Militar

e para Soldado do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão.

§2º. Visando ao atendimento do disposto no §1º, o Secretário de Estado da Gestão e Previdência editará

as Portarias que se fizerem necessárias, inclusive dirimindo normativamente eventuais dúvidas

surgidas na execução das providências.

Art. 2º. A análise administrativa dos casos de candidatos inicialmente considerados reprovados, que

ingressaram com ações judiciais até a presente data, será realizada por Comissão formada por:

I. Um membro da Secretaria de Estado da Gestão e Previdência indicado pelo Secretário de Estado da

Gestão e Previdência;

II. Um membro da Secretaria de Estado de Segurança Pública, indicado pelo Secretário de Estado de

Segurança Pública;

III. Um membro da Casa Civil, indicado pelo Secretário Chefe da Casa Civil;

IV. Um Procurador do Estado do Maranhão, indicado pelo Procurador Geral do Estado.

Parágrafo Único. A Comissão referida no caput terá por objetivo analisar caso a caso os motivos da

reprovação e os argumentos apresentados judicialmente, propondo acordos a serem submetidos à

homologação judicial, quando cabível.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

JEFFERSON PORTELA

Secretário de Estado de Segurança Pública

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DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.616 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Institui a Força Estadual da Saúde

do Maranhão - FESMA, e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Fica instituída a Força Estadual da Saúde do Maranhão (FESMA) como programa de

cooperação voltado à execução de medidas de prevenção, assistência e combate a situações de risco

epidemiológico.

Parágrafo único. O foco inicial de atuação da Força Estadual terá as seguintes prioridades: mortalidade

infantil; mortalidade materna; diabetes; hipertensão; saúde das populações indígenas e grupos com

maior vulnerabilidade.

Art. 2º. Compete ao Secretário de Saúde, como gestor da FESMA

I - definir as diretrizes operacionais de atuação da FESMA;

II - definir os critérios e mecanismos para avaliar as solicitações de apoio da FESMA por parte dos

Municípios maranhenses, quando esgotadas suas capacidades de resposta em situações de insuficiência

na assistência;

III - estabelecer critérios objetivos de seleção, educação permanente e qualificação para a FESMA;

IV - manter cadastro de profissionais integrantes da FESMA para serem convocados e mobilizados para

atuação na resposta sempre que se fizer necessário;

V - manter cadastro de pesquisadores e especialistas em saúde, instituições e serviços que comporão as

respostas coordenadas às ações a que se propõe a FESMA;

VI - articular-se com as demais instâncias do SUS na provisão de força de trabalho, de logística e de

recursos materiais para assegurar a execução das ações de saúde da FESMA;

VII - solicitar apoio de outros órgãos e entidades na operacionalização das ações previstas neste Decreto;

e

VIII - sugerir ao Governador do Estado a celebração de contratos, convênios e instrumentos de

cooperação para assegurar a força de trabalho, a logística e os recursos materiais necessários à FESMA.

Art. 3º. A FESMA será formada por equipes que atuarão em conjunto com as demais esferas de governo

e instituições envolvidas na resposta às situações elencadas no art. 1º deste Decreto.

Art. 4º. Poderão compor a FESMA:

I - servidores do quadro de pessoal da Secretaria de Estado da Saúde;

II - servidores estaduais pertencentes a outros quadros da administração pública estadual;

III - servidores cedidos por outras esferas de governo;

IV - voluntários que atuem na área da saúde.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

§1º. Os integrantes da FESMA serão coordenados por profissionais designados pelo Secretário de

Estado da Saúde.

§2º. Os profissionais selecionados para atuar na FESMA farão jus à Gratificação de Desempenho de que

trata a Lei nº 5.637, de 26 de janeiro de 1993.

Art. 5º. Os integrantes da FESMA, quando afastarem-se de sua sede, farão jus a diárias e passagens nos

termos da Lei nº 6.107, de 27 de julho de 1994.

Parágrafo Único. As despesas com diárias e passagens a que se refere o caput correrão à conta das

dotações orçamentárias previstas para a Secretaria de Estado da Saúde.

Art. 6º. Os servidores convocados para atuar na FESMA trabalharão de modo integrado com a direção

municipal do SUS.

Art. 7º. Os órgãos e entidades municipais, mediante ajuste com a Secretaria de Estado da Saúde,

poderão oferecer instalações, recursos humanos, transporte, logística e treinamento, de modo a

contribuir com as atividades da FESMA.

Art. 8º. A Secretaria de Estado da Saúde, no prazo de 90 dias, apresentará calendário de realização de

concursos públicos para profissionais da saúde, bem como proposta de instituição da carreira dos

profissionais efetivos que integrarão a FESMA.

Art. 9º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

MARCOS PACHECO

Secretário de Estado da Saúde

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DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.617 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Cria Comissão Especial para elaboração de proposta visando à revisão das

regras de ingresso, lotação, transferência e promoção dos membros da

Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica criada Comissão Especial para elaboração de proposta visando à revisão das regras de

ingresso, lotação, transferência e promoção dos membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros

Militar, assim composta:

I. Um membro da Secretaria de Estado da Gestão e Previdência indicado pelo Secretá-rio de Estado da

Gestão e Previdência, que presidirá a Comissão;

II. Dois membros da Secretaria de Estado de Segurança Pública indicado pelo Secretário de Estado de

Segurança Pública;

III. Um membro da Casa Civil, indicado pelo Secretário-Chefe da Casa Civil;

IV. Um membro da Secretaria de Estado de Planejamento, indicado pelo Secretário de Estado de

Planejamento;

V. Um representante dos oficiais da Polícia Militar;

VI. Um representante dos oficiais do Corpo de Bombeiros Militar;

VII. Um representante dos praças da Polícia Militar;

VIII. Um representante dos praças do Corpo de Bombeiros Militar;

§1º Os representantes mencionados nos incisos V a VIII serão indicados pelas Associações de classe.

§2º Na eventual omissão das Associações de classe, a indicação caberá ao Secretário de Segurança

Pública.

Art. 2º A Comissão deverá concluir seus trabalhos no prazo de 90 (noventa) dias.

Parágrafo Único. Para efetivação dos trabalhos, a Comissão deverá buscar informações acerca de

carreiras similares no Governo Federal, bem como buscar experiências bem sucedidas em outros

Estados da federação.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

JEFFERSON PORTELA Secretário de Estado de Segurança Pública

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.618 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Dispõe sobre a denominação de logradouros e prédios públicos sob o

domínio ou gestão estadual, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. A partir desta data, fica vedado aos Secretários de Estado, aos Dirigentes de entidades

integrantes da Administração Indireta e a quaisquer agentes que exerçam cargos de direção, chefia e

assessoramento no âmbito do Poder Executivo, atribuir ou propor à atribuição de nome de pessoa viva a

bem público, de qualquer natureza, pertencente ou sob gestão do Estado do Maranhão ou das pessoas

jurídicas da Administração Estadual Indireta.

Parágrafo único. A vedação de que trata o "caput" estende-se aos nomes das pessoas, ainda que

falecidas, que tenham constado do Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade de que trata a Lei

nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, como responsáveis por crimes cometidos durante a ditadura

militar.

Art. 2º. As iniciativas visando à denominação de bens públicos, quando tenham como finalidade

homenagear pessoas de reconhecida idoneidade, serão instruídas com:

I - justificativa que consigne os relevantes serviços que, em vida, o homenageado tenha prestado ao

Estado ou à comunidade com a qual conviveu;

II - Certidão de Óbito;

III - Curriculum-vitae;

IV - declaração, negativa ou positiva de denominação anterior, exarada pelo órgão ou entidade

responsável pelo bem a que se referir a iniciativa.

Art. 3º. Por iniciativa de quaisquer dos agentes mencionados no art. 1º, poderá haver a alteração de

denominação atualmente atribuída, obedecendo-se aos critérios fixados no art. 2º.

Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.619 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Regulamenta os artigos 60 e 61 da lei nº 9.860, de 01 de julho de

2013, dispondo sobre o processo seletivo democrático para a função

de gestão escolar das unidades de ensino da rede pública estadual e

dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, e Considerando a Lei nº 9.860, de 01 de julho de

2013, que dispõe sobre o Estatuto e o Plano de Careiras, Cargos e Remuneração dos integrantes do

Subgrupo Magistério da Educação Básica e dá outras providências;

Considerando a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases, que orienta para a

gestão democrática do ensino público na educação básica, mediante a participação dos seus profissionais

e das comunidades escolar e local, com vistas à elaboração do melhor projeto pedagógico para a escola;

Considerando que a participação da comunidade na gestão escolar é forma de atendimento ao preceito

constitucional de incentivo à colaboração da família e do exercício da cidadania, buscando a melhoria na

qualidade de ensino,

DECRETA:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. A escolha do profissional para o exercício da função de Gestor/Diretor Geral e Gestor

Auxiliar/Diretor Adjunto das escolas públicas estaduais será realizada no início do mandato do

Governador eleito, mediante processo seletivo democrático.

Parágrafo único. O processo poderá ser repetido quantas vezes se fizer necessário em cada escola ou

grupo de escolas, à medida em que vagas venham a surgir.

Art. 2º. A escolha do profissional para o exercício da função de Gestor/Diretor Geral e Gestor

Auxiliar/Diretor Adjunto das escolas públicas estaduais será realizada em todas as escolas, excetuando-

se as indígenas, quilombolas e as escolas de áreas de assentamento, conforme parágrafo único do art. 60

da Lei 9.860, de 1º de Julho de 2013.

Parágrafo único. A escolha ocorrerá em quatro etapas cumulativas:

I - 1ª etapa: Apresentação de carta de intenção para exercício do cargo de gestão;

II - 2ª etapa: Exame de certificação integrado por um curso de formação de 20 (vinte) horas, seguido de

uma prova;

III - 3ª etapa: Consulta democrática junto à comunidade escolar;

IV - 4ª etapa: Assinatura do contrato de gestão, visando ao cumprimento das diretrizes e planos

governamentais que orientam o processo e estabelecem mecanismos de monitoramento e controle do

desempenho gerencial.

Art. 3º. No ato da apresentação da carta de intenção, os candidatos deverão apresentar:

I - Proposta de trabalho representada por um Plano de Melhoria da Escola, o qual deverá conter:

a. Diagnóstico da escola e da comunidade, analisando aspectosque demandem atenção especial;

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b. Objetivos e metas para melhoria da escola e do ensino, em consonância com a política educacional do

Estado do Maranhão;

c. Descrição das ações a serem implementadas na gestão dos resultados educacionais, na gestão

participativa, na gestão pedagógica, na gestão de pessoas e na gestão de serviços e recursos, além dos

respectivos resultados esperados.

II - Documentos pessoais conforme regulado em Portaria da Secretaria de Estado da Educação;

III - Certidões que demonstrem que o candidato não se enquadra em nenhuma das vedações previstas na

Lei nº 9.881, de 30 de julho de 2013 - Lei da Ficha Limpa;

IV- Termo de Posse comprovando ser servidor efetivo do quadro permanente de pessoal do magistério

da SEDUC e ter pelo menos 03 (três) anos de efetivo exercício do magistério;

V - Declaração do Chefe imediato informando o

I - Proposta de trabalho representada por um Plano de Melhoria da Escola, o qual deverá conter:

a. Diagnóstico da escola e da comunidade, analisando aspectos que demandem atenção especial;

b. Objetivos e metas para melhoria da escola e do ensino, em consonância com a política educacional do

Estado do Maranhão;

c. Descrição das ações a serem implementadas na gestão dos resultados educacionais, na gestão

participativa, na gestão pedagógica, na gestão de pessoas e na gestão de serviços e recursos, além dos

respectivos resultados esperados.

II - Documentos pessoais conforme regulado em Portaria da Secretaria de Estado da Educação;

III - Certidões que demonstrem que o candidato não se enquadra em nenhuma das vedações previstas na

Lei nº 9.881, de 30 de julho de 2013 - Lei da Ficha Limpa;

IV- Termo de Posse comprovando ser servidor efetivo do quadro permanente de pessoal do magistério

da SEDUC e ter pelo menos 03 (três) anos de efetivo exercício do magistério;

Art. 6º. É vedada a participação no processo seletivo do profissional que, nos últimos 08 (oito) anos,

tenha sido destituído, demitido, dispensado ou suspenso do exercício do cargo e/ou função, em

decorrência de processo administrativo disciplinar.

CAPÍTULO II

DAS ELEIÇÕES

Seção I

Das Comissões Eleitorais

Art. 7º. O processo eleitoral será organizado por comissões, em âmbito estadual, regional e escolar,

cujas atribuições serão fixadas em Portaria da Secretaria de Estado da Educação.

Art. 8º. A Comissão Eleitoral Estadual será constituída por:

I. 05 (cinco) representantes da Secretaria de Estado da Educação - SEDUC;

II. 02 (dois) representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica, das Redes Públicas

Estaduais e Municipais do Estado do Maranhão - SINPROESEMMA;

III. 01 (um) aluno da rede estadual, indicado pela União Brasileira de Estudantes Secundaristas - UBES;

IV. 01 (um) representante de Pais de Alunos da rede estadual de ensino.

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Parágrafo Único: A Comissão será coordenada por um dos representantes da SEDUC.

Art. 9º. A Comissão Eleitoral Regional será constituída por:

I. Gestor de Unidade Regional de Educação;

II. 01 (um) representante regional do SINPROESEMMA;

III. 02 (dois) técnicos da SEDUC lotados na Unidade Regional de Educação;

IV. 01 (um) aluno da rede estadual, indicado pela União Brasileira de Estudantes Secundaristas - UBES;

V. 01 (um) representante de pais de alunos da rede estadual de ensino.

Art. 10º. A Comissão Eleitoral Escolar será constituída por:

I. 02 (dois) professores indicados pelos seus pares;

II. 01 (um) pai de aluno escolhido em reunião convocada especialmente para esse fim;

III. 01 (um) aluno, indicado pelo Grêmio Estudantil, ou, na falta deste, pelos representantes de turma.

Art. 11º. Não poderão compor Comissões Eleitorais:

I. Qualquer um dos candidatos, seu cônjuge e/ou parente até o segundo grau;

II. O servidor em exercício no cargo de Gestor/Diretor.

Art. 12º. O Gestor/Diretor da escola deverá colocar à disposição da Comissão Eleitoral Escolar os

recursos humanos e materiais necessários ao desempenho de suas atribuições.

Seção II

Dos Eleitores

Art. 13º. Serão eleitores:

I. Profissionais da educação em exercício na escola há pelo menos 06 (seis) meses antes do pleito;

II. Alunos regularmente matriculados com frequência comprovada, que tenham, no mínimo, 15 (quinze)

anos de idade;

III. O pai ou responsável legal por aluno, devidamente cadastrado, somente um por família,

independente do número de filhos matriculados

na escola.

§1º. Todos os eleitores deverão credenciar-se na Unidade Escolar

como votantes, até 15 (quinze) dias antes do pleito.

§2º. O credenciamento dos eleitores aptos a votar é de responsabilidade da Comissão Eleitoral Escolar.

Art. 14º. O servidor em exercício em mais de uma unidade escolar terá direito a voto em cada uma das

unidades.

Art. 15º. Ninguém poderá votar mais de uma vez na unidade escolar, ainda que represente vários

segmentos.

Art. 16º. Será garantido o exercício do direito de voto ao servidor que, atendidos os demais requisitos

deste Decreto, esteja de férias, licença-médica ou qualquer outra forma de suspensão da relação de

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trabalho, exceto os que estejam cumprindo suspensão disciplinar.

Art. 17º. Para fins de apuração do resultado da votação, nas escolas de Ensino Médio será estabelecido

um critério de proporcionalidade de 54% para professores e funcionários da escola, 23% para os alunos

e 23% para os pais de alunos.

Parágrafo Único. Nas escolas de Ensino Fundamental, proporcionalidade será de 60% para professores e

funcionários e 40para pais de alunos e alunos.

CAPÍTULO III

DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO

Art. 18º. O exame de certificação profissional destina-se ao credenciamento de servidores efetivos do

quadro do magistério estadual do Maranhão, conforme critérios de competências técnico-profissionais,

para que estejam aptos ao exercício da gestão escolar, na função de Gestor/Diretor Geral e Gestor

Auxiliar/Diretor Adjunto.

§1º. O exame de certificação profissional constituir-se-á de um curso de formação de 20 (vinte) horas e

de uma prova.

§2º. Para ser aprovado, o candidato deverá ter presença mínima de 75% da carga horária do curso e

aproveitamento de 75% na prova final.

§3º. O resultado do exame de certificação profissional terá validade por 04 (quatro) anos, iniciando-se a

partir da data de divulgação dos resultados.

Art. 19º. O conteúdo programático da prova escrita será composto pelos conteúdos desenvolvidos no

curso de formação e bibliografia divulgada pela Secretaria de Estado de Educação com antecedência

mínima de 30 (trinta) dias da data de realização da prova.

Art. 20º. As notas dos candidatos aprovados serão divulgadas no Diário Oficial e na sede da Secretaria

de Estado de Educação.

Art. 21º. Será admitido recurso em relação ao resultado obtido pelo candidato na prova de certificação.

O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso manifestamente inconsistente

ou intempestivo será liminarmente indeferido.

Art. 22º. Admitir-se-á um único recurso por candidato, endereçado ao Secretário Estadual de Educação

e protocolado na Secretaria de Estado de Educação.

Art. 23º. O prazo para interposição de recurso será de 03 (três) dias após a divulgação do resultado da

prova no Diário Oficial.

Art. 24º. Se do exame do recurso resultar anulação de questão integrante da prova, a pontuação

correspondente a essa questão será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem

recorrido.

Art. 25º. Caso haja alteração no gabarito oficial, essa alteração valerá para todos os candidatos,

independentemente de terem recorrido.

Art. 26º. A decisão proferida por ocasião do julgamento do recurso será irrecorrível.

CAPÍTULO IV

DA NOMEAÇÃO E DA POSSE

Art. 27º. Cabe à Secretaria de Gestão e Previdência, por intermédio da Escola de Governo, e à

Secretaria de Estado de Educação assegurar, no prazo máximo de 30 dias, Curso de Gestão Escolar de,

no mínimo, 40 (quarenta) horas ao candidato eleito.

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Art. 28º. A nomeação dos candidatos escolhidos deverá ser feita no prazo de até (15) quinze dias após a

divulgação do resultado do processo seletivo democrático.

§ 1º No ato da posse, o candidato eleito assinará o contrato de gestão.

§ 2º. O contrato de gestão estabelecerá as metas qualitativas e quantitativas a serem alcançadas pela

equipe escolar.

§ 3º. O gestor e a equipe escolar deverão, no prazo de 30 (trinta) dias após a posse, encaminhar para a

Secretaria de Estado de Educação planejamento específico para o alcance das metas estabelecidas

no contrato de gestão.

§ 4º. O alcance das metas estabelecidas no contrato de gestão servirá de parâmetro de avaliação da

atuação profissional do gestor.

Art. 29º. O Diretor poderá ser exonerado por decisão motivada do Governador do Estado ou diante do

descumprimento imotivado das metas estipuladas no contrato de gestão.

Parágrafo Único. A partir da posse, o Gestor/Diretor deverá obrigatoriamente passar ao regime de 40

(quarenta) horas.

Art. 30º. O Gestor deverá apresentar ao final de cada ano de sua gestão relatório apontando o

cumprimento das metas estabelecidas no contrato de gestão.

Art. 31º. No momento da transmissão do cargo ao novo Gestor/ Diretor Geral, o profissional da

educação, que estiver na direção, deverá apresentar:

I. Avaliação pedagógica de sua gestão;

II. Balanço do acervo documental;

III. Inventário do material, do equipamento e do patrimônio existente na unidade escolar;

IV. Apresentação de prestação de contas à comunidade.

Art. 32º. Havendo exoneração do Gestor/Diretor Geral, assumirá a Gestão Escolar o Gestor

Auxiliar/Diretor Adjunto e, sucessivamente, professor indicado pela Secretaria de Estado de Educação.

Neste último caso, o exercício somente se estenderá até a realização de novo processo seletivo

democrático.

Art. 33º. A Secretaria de Estado de Educação editará Portaria com normas complementares ao presente

Decreto.

Art. 34º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

ÁUREA PRAZERES

Secretária de Estado da Educação

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 001 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.620 DE 02 DE JANEIRO DE 2015

Institui o Programa "Escola Digna", e

dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica instituído o Programa "Escola Digna" com o objetivo de propiciar, às crianças, jovens,

adultos e idosos atendidos pelo Sistema Estadual de Ensino e pelo Sistema Público de Ensino dos

Municípios, o acesso à infraestrutura necessária para as suas formações como cidadãos livres,

conscientes e preparados para atuar profissionalmente nos mais diversos campos da atividade social.

Art. 2º O programa abrange as seguintes ações:

I - a construção pelo governo do Estado, com recursos próprios ou captados junto ao Governo Federal,

de equipamentos necessários à substituição das escolas de taipa, palha, galpões e/ou outros espaços

devidamente certificados como inadequados, hoje em funcionamento na Educação Pública Maranhense.

II - reforma das escolas públicas estaduais, visando alcançar um padrão adequado de salubridade,

ventilação e luminosidade, bem como objetivando dotá-las de biblioteca, de espaço humanizado para

convivência e de acesso à informática.

III - construção de "Núcleos de Educação Integral do Ensino Médio", com equipamentos, no mínimo,

destinados a esporte, cultura, laboratórios e ensino de idiomas.

Art. 3º O Programa será desenvolvido de forma integrada pelo Governo do Estado, por intermédio da

Secretaria de Estado de Educação, em regime de colaboração com os Municípios.

§1º A definição dos critérios e da ordem de prioridade para realização das ações obedecerão a normas

constantes de Portaria da Secretaria Estadual de Educação, a ser editada em trinta dias.

§2º Uma vez definidos os municípios participantes, a Secretaria de Estado de Educação deverá obter a

adesão dos selecionados ao Programa.

§3º Não serão destinados recursos estaduais para atendimento de demandas formuladas por municípios

que já tenham sido anteriormente deferidas pelo Governo Federal.

Art. 4º Os municípios interessados na ação prevista no artigo 2º, inciso I, deverão disponibilizar terrenos

adequados à construção do prédio que irá substituir a escola de taipa, palha, galpões e/ou outros espaços

devidamente certificados como inadequados.

§1º Para atendimento do disposto no "caput" deste artigo, os Municípios deverão apresentar, em relação

aos terrenos:

I - certidão de matrícula, ou transcrição do título de aquisição no respectivo Registro de Imóveis, em que

figure o Município como proprietário;

II - escritura de doação ou de compra e venda em que figure o Município como donatário ou comprador,

acompanhada de certidão imobiliária que aponte o doador ou vendedor como proprietário, de declaração

do respectivo Prefeito afirmando, sob as penas da lei, que o Município detém a posse do bem sem

interrupção ou oposição e, no caso de compra e venda, de instrumento de quitação;

III - auto de imissão na posse expedido em ação expropriatória promovida pelo Município;

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IV - despacho concessivo de tutela antecipada em ação de usucapião promovida pelo Município;

V - instrumento em que pessoa jurídica de direito público permita, ceda ou conceda o uso do bem em

favor do Município para a finalidade de que trata este Decreto;

VI - no caso de imóvel desprovido de registro imobiliário, nos termos de certidão negativa expedida por

serviço registral, declaração do respectivo Prefeito afirmando, sob as penas da lei, que o Município

detém há pelo menos 15 (quinze) anos, sem interrupção ou oposição, a posse do bem.

§2º Os munícipios deverão assinar Termo de Compromisso de adesão ao Pacto pela Qualidade da Escola

Pública do Maranhão.

Art. 5º No tocante à ação prevista no artigo 2º, inciso I, após a entrega do novo equipamento escolar ao

município, caberá a este assegurar o número de professores necessário ao bom funcionamento da escola,

bem como proceder à regular manutenção predial.

Parágrafo único. Durante 24 meses após a entrega do novo equipamento ao município, caberá ao

Governo do Estado o desenvolvimento das ações de formação continuada, bem como assessoria nas

Etapas de Educação Infantil e Ensino Fundamental destinadas aos professores que nele exercerão suas

funções.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

ÁUREA PRAZERES

Secretária de Estado da Educação

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DIÁRIO OFICIAL Nº 002 DE 05 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.621 DE 05 DE JANEIRO DE 2015

Exonera os servidores que menciona.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Ficam exonerados os ocupantes de cargo em comissão de simbologias DANS-1,

DANS-2, DANS-3, DAS-1, DAS-2, DAS-3, DAS-4, DAI-1, DAI-2, DAI-3, DAI-4 e DAI-5, a

contar de 01 de janeiro de 2015.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste Decreto os ocupantes de cargo em comissão

cuja exoneração é proibida por lei, tais como servidores gestantes, em gozo de licença-

maternidade, licença para tratamento de saúde e situações afins.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado de Gestão e Previdência

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 002 DE 05 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.622 DE 05 DE JANEIRO DE 2015

Regulamenta as nomeações para cargos em comissão no âmbito dos

órgãos do Poder Executivo e disciplina dispositivos da Lei nº 9.881,

de 30 de julho de 2013.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Os gestores dos órgãos do Poder Executivo Estadual, quando da nomeação de pessoas para

cargos em comissão, deverão, obrigatoriamente, exigir cópia dos seguintes documentos:

I - Carteira de Identidade;

II - CPF, dispensado caso já conste do documento exigido pelo inciso I;

III - prova de inscrição e quitação da Justiça Eleitoral;

IV - diploma ou equivalente que comprove a satisfação do grau de escolaridade exigido para o cargo;

V - comprovante de endereço;

VI - certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Estadual, pela Justiça Eleitoral e pela

Justiça Federal do domicílio da pessoa indicada ao cargo;

VII - declaração de bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, compreendendo bens

imóveis, móveis, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais,

localizados no País ou no exterior, incluindo os bens das pessoas que vivam sob a dependência

econômica do declarante, os adquiridos e ainda não registrados em nome do declarante e os adquiridos

na constância de união estável e os comunicados por força do regime de bens estipulado para o

casamento;

VIII - certidões do Tribunal de Contas do Estado e do Tribunal de Contas da União que atestem acerca

do eventual julgamento de processos por esses Tribunais.

§ 1º. Para suprir a exigência contida no inciso VII do caput deste artigo, o declarante, a seu critério,

poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Receita Federal, na conformidade da

legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações,

apresentando conjuntamente a autorização expressa para que os órgãos do Poder Executivo possam

solicitar o acesso às informações sobre bens e direitos constantes da base de dados da Receita Federal

para checagem e atualização, de que trata o inciso III do § 3º deste artigo.

§ 2º Os documentos deverão ser apresentados em cópias autenticadas ou declaradas autênticas pela

pessoa indicada ao cargo a ser preenchido, de próprio punho, sob sua responsabilidade pessoal.

§ 3º Para investidura no cargo em comissão se faz necessário, além da documentação constante deste

artigo, apresentar as seguintes declarações, assinadas de próprio punho, sob pena de responder

administrativa e criminalmente.

I - de que não se enquadra nos impedimentos previstos na Lei Estadual nº 9.881, de 30 de julho de 2013

e na legislação federal em vigor;

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II - de não ter relação familiar ou de parentesco que importe prática de nepotismo, assim definido em ato

normativo próprio;

III - de autorização expressa para que os órgãos de controle do Poder Executivo possam ter o acesso às

informações sobre bens e direitos constantes da base de dados da Receita Federal para checagem e

atualização, na forma do anexo IV deste Decreto.

§ 4º O agente público que fizer declaração falsa sofrerá sanções previstas na legislação em vigor.

§ 5º A declaração constante do inciso III do §3º deste artigo serão exigidas também dos servidores

efetivos e funcionários públicos, anualmente, no prazo de trinta dias após a data limite para a entrega da

declaração de ajuste anual de Imposto de Renda Pessoa Física perante a Receita Federal.

§ 6º As declarações e informações constantes do inciso III do §3º deste artigo possuem caráter sigiloso,

só podendo a elas ter acesso o titular do órgão, o responsável pelo Setor de Recursos Humanos e os

órgãos de controle interno do Estado.

Art. 2º Os Secretários de Estado e dirigentes de órgãos públicos, após fazer a conferência da

documentação referida no art 1º, encaminharão a documentação dos servidores à Casa Civil, na forma

do anexo V deste Decreto.

Art. 3º Ficam revogados o Decreto n. 29.723, de 18 de dezembro de 2013, e demais disposições em

sentido contrário.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado de Gestão e Previdência

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ANEXO I

DECLARAÇÃO

Eu, ___________________________________________________, portador(a) do RG nº

_________________ e inscrito(a) no

CPF sob o nº __________________, declaro, sob as penas e formas da lei, e a quem possa interessar,

que todos os documentos apresentados são

cópias autênticas dos documentos originais. Por ser expressão da verdade, sob pena de responsabilidade

criminal, dato e assino a presente para que

produza seus efeitos legais.

( ) Carteira de Identidade

( ) CPF

( ) Prova de inscrição e quitação da Justiça Eleitoral

( ) Diploma ou equivalente que comprove a satisfação do grau de escolaridade exigido para o cargo

( ) Comprovante de endereço

São Luís/MA, ___ de ________________ de 20____.

_________________________________________

ANEXO II

DECLARAÇÃO

Eu, ___________________________________________________, portador(a) do RG nº

_________________ e inscrito(a) no

CPF sob o nº __________________, declaro, sob as penas e formas da lei, e a quem possa interessar,

não possuir qualquer impedimento previsto na

Lei nº 9.881, de 30 de julho de 2013. Por ser expressão da verdade, sob pena de responsabilidade

criminal, dato e assino a presente para que produza

seus efeitos legais.

São Luís/MA, ___ de ________________ de 20____.

_________________________________________

ANEXO III

DECLARAÇÃO

Eu, ___________________________________________________, portador(a) do RG nº

_________________ e inscrito(a) no

CPF sob o nº __________________, declaro, sob as penas e formas da lei, e a quem possa interessar,

não possuir relação familiar ou de parentesco

que importe prática de nepotismo perante a Administração Pública Estadual. Por ser expressão da

verdade, sob pena de responsabilidade criminal,

dato e assino a presente para que produza seus efeitos legais.

São Luís/MA, ___ de ________________ de 20____.

ANEXO IV

FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO AOS DADOS DE BENS E RENDAS DAS

DECLARAÇÕES DE

AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

1)

DADOS PESSOAIS

MATRICULA Nº CPF Nº

NOME

CARGO/FUNÇÃO CÓDIGO

UNIDADE DE

LOTAÇÃO RAMAL

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2)

AUTORIZAÇÃO

Autorizo, para fins de cumprimento da exigência contida no art. 13 da Lei Federal 8.429, de 1992, e na

Lei Estadual 9.881/1993, e enquanto sujeito ao cumprimento das obrigações previstas na Lei Federal

8.429, de 1992, o setor de recursos humanos e os órgãos de controle interno do estado a terem acesso

aos dados de Bens e Rendas exigidos nas mencionadas Leis, das minhas Declarações de Ajuste Anual

do Imposto de Renda Pessoa Física e das respectivas retificações apresentadas à Secretaria da Receita

Federal do Brasil.

3)

LOCAL E DATA

ASSINATURA

AUTORIDADE/SERVIDOR

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DIÁRIO OFICIAL Nº 008 DE 13 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.623 DE 12 DE JANEIRO DE 2015

Dispõe sobre a revogação de atos de cessão

e disposição dos servidores públicos

estaduais, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das suas atribuições que lhe conferem

os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Ficam revogados todos os atos de cessão e disposição dos servidores públicos estaduais da

Administração Direta, Autárquica, Fundacional, das Empresas Públicas e das Sociedades

de Economia Mista a quaisquer órgãos da Administração Pública Estadual, Municipal, do Distrito

Federal e dos Poderes da União, expedidos até 31 de dezembro de 2014.

Parágrafo único. Os servidores e empregados públicos a que se refere este artigo retornarão ao órgão de

origem, no prazo de 30 dias, a contar da data da publicação deste Decreto.

Art. 2º Na hipótese de o servidor ou empregado público não comparecer ao seu órgão ou entidade de

origem no prazo de que trata este Decreto, será considerado abandono de cargo ou emprego público.

Parágrafo único. O titular do órgão ou entidade deverá adotar os procedimentos administrativos de

demissão ou rescisão do contrato de trabalho do servidor ou empregado público, providenciando a

imediata suspensão do pagamento.

Art. 3º Os titulares das pastas, bem como os responsáveis pelas unidades de pessoal, responderão,

solidariamente, em caso de omissão ou negligência no cumprimento deste Decreto.

Art. 4º Aplicam-se as disposições contidas neste Decreto aos membros da Polícia Militar e Corpo de

Bombeiros Militar.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo os militares a serviço dos gabinetes dos chefes

dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado,

observados os limites fixados na legislação.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 009 DE 14 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.624 DE 12 DE JANEIRO DE 2015

Revoga o Decreto de desapropriação que

especifica.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, e

Considerando que os bens imóveis de que trata o Decreto nº 30.610, de 30 de dezembro de 2014,

publicado no Diário Oficial do Estado em 31 de dezembro de 2014, foram declarados como de utilidade

pública para fins de desapropriação;

Considerando a não consumação dos efeitos decorrentes do Decreto nº 30.610, de 30 de dezembro de

2014, destinados a decretar a expropriação dos referidos bens imóveis;

Considerando que a revogação de decreto expropriatório de bem imóvel se insere no poder

discricionário da Administração Pública, de sorte que ao Poder expropriante não cabe apenas o direito,

mas se impõe o dever de revogar a declaração de utilidade pública, sempre que o exigirem as

circunstâncias de cada caso;

Considerando a existência de conflitos na área em questão e a necessidade de serem aprofundados os

estudos, inclusive quanto aos impactos socioambientais da implantação de um Terminal Portuário

na localidade,

DECRETA:

Art. 1º Fica revogado o Decreto nº 30.610, de 30 de dezembro de 2014, que declara de utilidade pública,

para fins desapropriação total, em favor de WPR Gestão de Portos e Terminais Ltda., os imóveis

constituídos de terras e benfeitorias, de propriedade particular, localizadas na faixa de área destinada a

infraestrutura de energia e transportes e dá outras providências.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 12 DE 19 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.625 DE 16 DE JANEIRO DE 2015

Dispõe sobre a organização da Secretaria

de Estado da Transparência e Controle.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição do Estado do Maranhão, e de acordo com o disposto na Medida

Provisória nº 186, de 2 de janeiro de 2015,

DECRETA:

CAPÍTULO ÚNICO

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º A Secretaria de Estado da Transparência e Controle fica organizada nos termos deste Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Transparência e Controle é composta da

seguinte forma:

I - como órgãos de assessoramento, diretamente ligados e subordinados ao Secretário de Transparência e

Controle:

a) Gabinete;

b) Assessoria Especial.

II - como órgãos de administração superior, subordinados ao Secretário de Transparência e Controle:

a) Secretaria Adjunta de Controle Interno;

b) Corregedoria Geral do Estado;

c) Ouvidoria Geral do Estado;

d) Secretaria Adjunta de Transparência;

e) Secretaria Adjunta de Administração e Finanças.

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes do art. 2º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos e funções serão definidas no Regimento Interno da Secretaria de

Estado da Transparência e Controle.

Art. 4º Ficam transferidos para a Secretaria de Estado da Transparência e Controle os quadros de Cargos

Comissionados e Funções Gratificadas da extinta Controladoria Geral do Estado e da extinta

Corregedoria Geral do Estado.

Art. 5º Ficam remanejados dos quadros de Cargos Comissionados da Casa Civil para a Secretaria de

Estado da Transparência e Controle, dois cargos de simbologia Isolado, cinco cargos de simbologia

DGA, doze cargos de simbologia DANS-1, um cargo de simbologia DANS - 3, quatro cargos de

simbologia DAS - 4.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 6º Ficam remanejados dos quadros de Cargos Comissionados da Secretaria de Estado da

Transparência e Controle para a Casa Civil, um cargo de Secretário de Estado, sete cargos de simbologia

DAS-1, um cargo de simbologia DAS-3, um cargo de simbologia DAI-1 e quatro cargos de simbologia

DAI - 4.

Art. 7º Os novos quadros de Cargos Comissionados e de Funções Gratificadas são os constantes dos

Anexos I e II.

Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 2

de janeiro de 2015.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

RODRIGO PIRES FERREIRA LAGO

Secretário de Transparência e Controle

ANEXO I

CARGOS COMISSIONADOS

SECRETARIA DE ESTADO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD

SECRETÁRIO DE TRANSPARÊNCIA E

CONTROLE

- 01

GABINETE

CHEFE DE GABINETE DGA 01

SECRETÁRIO EXECUTIVO DAS-2 01

ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO DANS-1 01

OFICIAL DE GABINETE DANS-3 02

COORDENADOR DE PROCESSOS DE GABINETE DANS-3 01

ASSESSORIA ESPECIAL

CHEFE DA ASSESSORIA ESPECIAL DGA 01

ASSESSOR ESPECIAL DGA 02

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 07

ASSESSOR JÚNIOR DAS-2 02

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DIÁRIO OFICIAL Nº 013 DE 20 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.626 DE 19 DE JANEIRO DE 2015

Altera o Decreto nº 27.244, de 26 de janeiro de 2011, que trata da

estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Segurança

Pública.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das disposições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica acrescida a alínea "i" no inciso I do art. 2º do Decreto nº 27.244, de 26 de janeiro de 2011,

que passa a ter a seguinte redação:

"Art. 2º (..)

I - (...):

(...)

i) Secretário-Adjunto de Estado."

Art. 2º Fica alterado o art. 2º, inciso IV, alínea "a" do Decreto nº 27.244, de 26 de janeiro de 2011, que

passa a ter a seguinte redação:

"Art. 2º (...):

(...)

IV - (...):

a) Unidade de Desenvolvimento e Articulação Institucional:

(...)"

Art. 3º Fica alterada a denominação do cargo comissionado de Secretário-Adjunto do Centro de

Inteligência, constante do Anexo I, que passa a denominar-se Diretor do Centro de Inteligência.

Art. 4º Fica alterada a denominação do cargo comissionado de Secretário-Adjunto de Desenvolvimento

e Articulação Institucional, constante do Anexo I, que passa a denominar-se Diretor da Unidade de

Desenvolvimento e Articulação Institucional.

Art. 5º Fica remanejado um cargo comissionado de simbologia Isolado da Casa Civil para a Secretaria

de Estado da Segurança Pública, com a denominação de Subsecretário de Segurança Pública.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

JEFFERSON MILLER PORTELA E SILVA

Secretário de Estado da Segurança Pública

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.627 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Dispõe sobre Progresão de servidores do Grupo Magistério da

Educação Básica, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam estabelecidas as concessões de Progressão Funcional, aos integrantes do

Subgrupo Magistério da Educação Básica, da Secretaria de Estado da Educação, enquadrados

no inciso II, do art. 24 da Lei nº 9.869 de 1º de julho de 2013, constantes do Anexo a este

Decreto.

Art. 2º. Os recursos para execução do presente Decreto correrão à conta de dotação prevista no

orçamento do Estado.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de

janeiro de 2015.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE

JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

ÁUREA PRAZERES

Secretária de Estado da Educação

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.628 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Autoriza a realização de processo seletivo simplificado para

contratação temporária de professor, em caráter excepcional de

interesse público, em conformidade com o disposto no art. 37, inciso

IX, da Constituição Federal.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, considerando o dever do Estado de garantir o acesso

e a permanência do aluno na escola, a obrigatoriedade do cumprimento de 200 dias letivos, bem como o

dever de assegurar o processo de aprendizagem dos alunos e o fato de não dispor, no seu quadro de

pessoal efetivo, quantitativo de professores suficiente para suprir a demanda total apresentada pelas

escolas da rede pública estadual, haja vista que os Concursos Públicos realizados, em 2002, 2005 e

2009, não foram suficientes para atender às necessidades das escolas da rede estadual de ensino;

Considerando que, nas modalidades Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, Educação

Especial (alguns cargos), Educação do Campo, PROEJA e Educação Indígena, a contratação temporária,

via Processo Seletivo, é a única forma de suprimento da necessidade, haja vista a inexistência de pessoal

efetivo com a qualificação profissional específica no quadro de pessoal do poder executivo estadual;

Considerando o Termo de Ajustamento de Conduta firmado com a Promotoria de Justiça, para a

realização do Concurso Público,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam autorizadas contratações temporárias de professor, em caráter excepcional de interesse

público, para suprir as necessidades apresentadas pela Secretaria de Estado da Educação, até o limite de

1.000 (hum mil) professores, para o ano letivo de 2015, podendo ser prorrogada na forma prevista na

legislação vigente.

Art. 2º. As contratações autorizadas no artigo anterior serão precedidas de processo seletivo

simplificado, conduzido por uma comissão de servidores efetivos, a ser nomeada pela Secretaria de

Estado da Educação.

Art. 3º. Aos professores contratados, objeto do presente Decreto, são asseguradas as licenças para

tratamento de saúde, licença maternidade, de 120 (cento e vinte) dias; licença-paternidade; férias,

quando o período do contrato for superior a 12 meses;

§ 1º. As licenças para tratamento de saúde, licença-maternidade, serão custeadas pelo Regime Geral de

Previdência aos quais os professores contratados estarão vinculados.

§2º. Os servidores são obrigados a formalizar processos na Secretaria de Estado da Educação com os

documentos comprobatórios do direito para autorização do licenciamento.

§3º Na comunicação da licença para tratamento de saúde, o professor contratado acostará a cópia

autenticada do Laudo Pericial do INSS, com o período da licença e o CID da doença.

§4º Para a licença-maternidade, a professora apresentará a Certidão de Nascimento do recém-nascido.

Art. 4º. Fica expressamente vedado o desvio de função dos professores contratados temporariamente,

sob pena de nulidade da contratação e de responsabilidade administrativa e civil da autoridade que

permitir ou tolerar tal desvio.

Art. 5º. O exercício funcional dos professores contratados será determinado pela Superintendência de

Administração de Recursos Humanos/ SEDUC, mediante Carta de Apresentação, devidamente recibada

pela escola destinatária, oriunda das Unidades Regionais de Educação, no ato da contratação.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 6º. É vedada a remoção de professores contratados de um município para outro.

Art. 7º. Os professores contratados se enquadram na vedação de acumulação ilegal de cargos públicos,

prevista na Constituição Federal, art. 37, inciso XVI, ressalvando-se as hipóteses elencadas nas alíneas

"a", "b" e "c" do citado artigo, tendo em vista as disposições constitucionais do art. 37, inciso XVII.

Art. 8º. É vedada ao professor efetivo, que exerce Cargo em Comissão ou Função de Confiança, a

contratação temporária

Art. 9º. A Secretaria de Estado da Educação e a Secretaria de Estado da Gestão e Previdência tomarão

todas as providências legais para a operacionalização da contratação temporária, nos termos do presente

Decreto.

Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

ÁUREA PRAZERES

Secretária de Estado da Educação

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.629 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Estabelece Calendário de Feriados, de Pontos Facultativos para ser

observado pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual no

ano de 2015.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, DECRETA:

Art. 1º. Fica estabelecido o Calendário de Feriados e de pontos Facultativos, para ser observado pelos

órgãos da Administração Estadual, incluindo as Autarquias e Fundações Públicas, no ano de 2015, como

segue:

I - 16 de fevereiro, Segunda-feira, Carnaval, Ponto facultativo;

II - 17 de fevereiro, Terça-feira, Carnaval, Feriado Nacional;

III - 18 de fevereiro, Quarta-feira, Quarta-feira de Cinzas, Ponto facultativo;

IV - 02 de abril, Quinta-feira, Quinta-feira santa (Lava-pés), Ponto facultativo;

V - 03 de abril, Sexta-feira, Sexta-feira da Paixão, Feriado Nacional;

VI - 21 de abril, Tiradentes, Feriado Nacional;

VII - 01 de maio, Sexta-feira, Dia do Trabalho, Feriado Nacional;

VIII - 04 de junho, Quinta-feira, Corpus Christi, Feriado Nacional;

IX - 05 de junho, Sexta-feira, Ponto facultativo;

X - 27 de julho, Segunda-feira, Dia da Adesão do Maranhão à Independência do Brasil, Antecipação do

Feriado Estadual do dia 28 de Julho;

XI - 07 de setembro, Segunda-feira, Independência do Brasil, Feriado Nacional;

XII - 12 de outubro, Segunda-feira, Nossa Senhora Aparecida, Feriado Nacional;

XIII - 30 de outubro, Sexta-feira, Comemoração alusiva ao Dia do Servidor Público, Postergação do

Feriado do dia 28 de outubro;

XIV - 02 de novembro, Segunda-feira, Finados, Feriado Nacional;

XV - 15 de novembro, Domingo, Proclamação da República, Feriado Nacional;

XVI - 24 de dezembro, Quinta-feira, Véspera do Natal, Ponto Facultativo;

XVII - 25 de dezembro, Sexta-feira, Natal, Feriado Nacional;

XVIII - 31 de dezembro, Quinta-feira, Véspera do Ano Novo, Ponto Facultativo;

Art. 2º Os dirigentes das Fundações de direito privado mantidas pelo Estado, das Sociedades de

Economia Mista e das suas Subsidiárias poderão adotar o calendário referido no artigo anterior,

mediante compensação nos dias de ponto facultativo, observado a legislação vigente,

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

desde que sejam mantidos os serviços essenciais, especialmente aqueles que, por força de normas

próprias, não podem sofrer solução de continuidade.

§ 1º A adoção do Ponto Facultativo, permitida no caput do artigo, implica a elaboração de escalas de

compensação de horário, que serão estabelecidas pelas Entidades indicadas, a fim de que seja garantida a

prestação dos serviços considerados essenciais.

§ 2º A compensação de horário referida no parágrafo anterior somente poderá ser adotada desde que

haja, por escrito, acordo prévio.

Art. 3º. Os feriados declarados em Lei Municipal, de que trata a Lei Federal no 9.093, de 12 setembro

de 1995, serao observados pelos órgãos da Administracão Pública Estadual direta, autarquica e

fundacional nas respectivas localidades.

Art. 4º. Caberá aos dirigentes dos órgãos e entidades a preservação e o funcionamento dos serviços

essenciais afetos as respectivas áreas de competência.

Art. 5º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.630 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Estabelece normas para a programação e a execução orçamentária e

financeira dos orçamentos fiscal e da seguridade social para 2015 e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº

101, de 4 de maio de 2000, e na Lei nº10.183, de 22 de dezembro de 2014,

DECRETA:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º A gestão da execução orçamentária e financeira do Estado do Maranhão será desenvolvida pela

Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento - SEPLAN, com o objetivo de assegurar o equilíbrio

fiscal, a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações do

Governo.

Art. 2º As atribuições de planejamento e acompanhamento da execução orçamentária e financeira, de

acordo com as normas e procedimentos estabelecidos neste Decreto, competem às Assessorias

Planejamento e Ações Estratégicas das Secretarias de Estado e órgãos equivalentes, estabelecidas na

Medida Provisória nº184, de 2 de janeiro de 2015.

§1º Os titulares dos órgãos desconcentrados e das entidades da administração indireta designarão

unidade administrativa da sua estrutura para exercer as atribuições previstas no caput deste artigo.

§2º As Assessorias de Planejamento e Ações Estratégicas das Secretarias de Estado e órgãos

equivalentes, bem como as unidades designadas na forma do § 1º deste artigo, ficam sujeitas à

orientação normativa e à supervisão técnica da SEPLAN, sem prejuízo da subordinação hierárquica ao

órgão ou unidade em cuja estrutura administrativa estiverem integradas.

Art. 3º A utilização de créditos orçamentários, no exercício financeiro de 2015, observará a legislação

pertinente à matéria e as normas contidas neste Decreto.

Art. 4º Os órgãos da administração direta, as autarquias, os fundos, as fundações e as empresas

constantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Estado não poderão assumir compromissos,

no exercício de 2015, que sejam incompatíveis com os limites estabelecidos

na Lei nº 10.183, de 22 de dezembro de 2014.

CAPÍTULO II

DOS INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO

Art. 5º A execução do orçamento do Estado far-se-á por meio do Sistema Integrado de Administração

Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM, de acordo com os Decretos nº 16.045 e nº 16.047, de

18 de dezembro de 1997, e do Sistema Integrado de Administração de

Serviços - SIAGEM, conforme Decreto nº 16.905, de 22 de julho de 1999.

Art. 6º A emissão de documentos relativos à execução orçamentária, financeira e contábil das unidades

orçamentárias dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria

Pública do Estado do Maranhão, será feita com utilização do Sistema Integrado de Planejamento e

Orçamento -SIPLAN, do SIAGEM e do SIAFEM, ou dos sistemas que vierem a substituí-los.

Art. 7º A execução orçamentária do Estado do Maranhãoobservará as normas deste Decreto e utilizar-

se-á dos seguintes instrumentos:

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

I - Nota de Dotação - ND;

II - Nota de Crédito - NC;

III - Nota de Empenho - NE;

IV - Nota de Lançamento - NL;

V - Programação de Desembolso - PD;

VI - Ordem Bancária - OB;

VII - Guia de Recebimento - GR;

VIII - Relação Externa - RE.

Art. 8º . As unidades a seguir qualificadas registrarão suas operações orçamentárias e financeiras no

SIPLAN, no SIAGEM e no SIAFEM, ou nos sistemas que vierem a substituí-los.

I - Unidade Orçamentária - UO, onde serão centralizadas todas as operações de natureza orçamentária,

dentre elas a distribuição de recursos às unidades gestoras;

II - Unidade Gestora Financeira - UGF, com atribuições de gerir, controlar e centralizar as operações

financeiras;

III - Unidade Gestora Orçamentária - UGO, com atribuições de gerir e controlar os recursos

orçamentários, a cota fixada e a dotação contingenciada de uma UO;

IV - Unidade Gestora Executora - UGE, codificada no sistema, em nível de unidade de despesa, a quem

cabe a execução orçamentária e financeira da despesa propriamente dita.

Seção I

Do Empenho

Art. 9º. A realização de despesa deverá ser precedida de autorização do ordenador da despesa, definido

nos termos da Lei nº 9.504, de 21 de novembro de 2011 e suas alterações, e do prévio empenho,

conforme determina a legislação vigente, especialmente a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 e a Lei

Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, devendo ser observado ainda:

I - a competência para autorizar a realização da despesa;

II - a existência de crédito orçamentário suficiente para atendê-la;

III - o limite da despesa na programação da unidade.

§1º Serão responsabilizadas por despesas realizadas em desacordo com o disposto neste artigo as

autoridades que lhe derem causa. A Nota de Empenho será emitida com a utilização do SIAGEM e do

SIAFEM, representando o registro do evento que vincula o comprometimento de dotação orçamentária.

§2º As despesas a serem empenhadas pelo SIAGEM serão de equipamentos e materiais e as demais

serão empenhadas no SIAFEM.

§3º O empenho da despesa à conta de recursos vinculados ou de receitas próprias, das autarquias e

fundações, dependerá da disponibilidade de recursos financeiros.

Seção II

Da Liquidação

Art. 10. A liquidação da despesa será feita mediante a emissão da Nota de Lançamento no SIAGEM e

no SIAFEM.

Parágrafo único. Serão responsabilizadas por despesas realizadas em desacordo com o disposto neste

artigo as autoridades que lhe derem causa.

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Seção III

Do Pagamento

Art. 11. A emissão da Programação de Desembolso e da respectiva Ordem Bancária pelas Unidades

Gestoras Executoras, obedecerá à ordem cronológica das datas de exigibilidade das obrigações

pactuadas, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público.

Parágrafo único. A Programação de Desembolso será emitida após o empenho da despesa e da

respectiva liquidação.

Seção IV

Da Programação Financeira

Art. 12. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos

suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário, da Defensoria

Pública e do Ministério Público, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês,

em duodécimos.

Art. 13. O cumprimento da programação financeira, estabelecida na forma dos Anexos I, II, III e IV

deste Decreto, ficará condicionado à prestação de contas dos recursos disponibilizados até o mês anterior

e ao lançamento das metas físicas atingidas, parcial ou integralmente, no

Sistema Informatizado de Planejamento, Coordenação e Avaliação - SISPCA, pelos órgãos e entidades

da Administração Estadual

Art. 14. As execuções orçamentária e financeira dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual

ficam condicionadas aos valores dos limites de movimentação, empenho e programação de desembolso,

estabelecidos nos Anexos I, II, III e IV deste Decreto.

§1º No caso de descentralização de créditos orçamentários, os limites estabelecidos nos Anexos I, II, III

e IV serão igualmente descentralizados.

§2º As Unidades Gestoras somente poderão assumir compromissos de empenho e liquidação com

recursos do Tesouro até o limite disponibilizado, respectivamente, para movimentação, empenho e para

programação de desembolso.

§3º Na abertura de procedimento licitatório deverão ser, obrigatoriamente, indicadas as dotações

orçamentárias que darão cobertura à despesa objeto da licitação, juntamente com declaração do

ordenador de despesa prevista no art. 16 da Lei nº 101, de 4 de maio de 2000, informando a

disponibilidade orçamentária para o procedimento conforme disposto nos limites de movimentação,

empenho e programação de desembolso.

Art. 15. As programações orçamentárias e de desembolso objetivam ajustar a execução das despesas ao

fluxo de recursos.

§1º Serão objeto do cronograma de desembolso as despesas consignadas à conta dos recursos do

Tesouro, provenientes da arrecadação estadual, do Fundo de Participação dos Estados e das demais

transferências obrigatórias constitucionais e legais.

§2º A implementação de programas e ações com recursos de origem diferente dos previstos no § 1º deste

artigo, não integrarão a programação financeira e terão seus limites de movimentação, empenho e de

programação de desembolso liberados mediante comprovação

da realização da receita.

Art. 16. Os convênios, contratos de repasse ou os aditivos a esses instrumentos que exigirem

contrapartida financeira ou garantia do Tesouro Estadual, deverão ser acompanhados de declaração do

ordenador de despesa do órgão, informando disponibilidade de recursos em seu orçamento.

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§ 1º Caso não haja, no orçamento do órgão convenente, dotação orçamentária suficiente para a

contrapartida, a proposta de convênio ou contrato de repasse deverá ser submetida à avaliação prévia da

SEPLAN.

§ 2º Em caso de avaliação positiva da SEPLAN, nos termos do

§ 1º deste artigo, o órgão convenente solicitará crédito adicional para contrapartida do convênio ou

contrato de repasse à SEPLAN.

CAPÍTULO III

DOS CRÉDITOS ADICIONAIS

Art. 17. As solicitações de créditos adicionais ao orçamento do Estado serão acompanhadas de

exposição circunstanciada que as justifiquem, abordando, no mínimo:

I - as razões que deram origem à insuficiência de dotação orçamentária ou os motivos pelos quais se

pretende suplementar a dotação orçamentária ou alocar recursos em uma nova;

II - a demonstração de que os recursos oferecidos como fonte de cancelamento não serão mais

necessários para a consecução das metas estabelecidas, quando for o caso;

III - os resultados esperados com a aplicação dos recursos solicitados, com o respectivo efeito sobre as

metas;

IV - os reflexos das alterações propostas no alcance das metas constantes do Plano Plurianual - PPA-

2012/2015 e sua revisão estabelecida na Lei n° 10.185, de 23 de dezembro de 2014.

§ 1º Para atendimento do disposto no caput deste artigo deverá ser indicada a origem dos recursos para

atendimento do pleito, sendo admitidos:

I - remanejamento de dotação orçamentária no âmbito do órgão, hipótese em que deverá ser explicitada

a consequência da anulação de dotação;

II - excesso de arrecadação de receitas diretamente arrecadadas ou vinculadas.

§ 2º As solicitações de créditos à conta de excesso de arrecadação de recursos diretamente arrecadados

serão acompanhadas dos registros constantes no SIAFEM.

§ 3º As solicitações de créditos adicionais para pagamento de precatórios dispensam a apresentação das

informações exigidas no caput deste artigo e serão acompanhadas de manifestação do Tribunal de

Justiça do Estado ou da Procuradoria Geral do Estado, de

acordo com a responsabilidade que cada um desses órgãos tenham pela execução da despesa.

Art. 18. As dotações destinadas às despesas com pessoal e encargos sociais somente poderão constituir

fonte para abertura de créditos adicionais para o mesmo grupo de despesa.

Parágrafo único. O Governador do Estado poderá, excepcionalmente, autorizar a abertura de créditos

adicionais utilizando como fonte dotações orçamentárias aludidas no caput deste artigo para outros

grupos de natureza de despesa, mediante justificativa fundamentada da SEPLAN e desde que,

comprovadamente, não implique deficiência da dotação parcial ou integralmente anulada.

Art. 19. As solicitações de créditos adicionais serão feitas pela Unidade Orçamentária interessada, no

SIPLAN ou no sistema que vier a substituí-lo, à SEPLAN, que se manifestará quanto à viabilidade do

pleito.

Art. 20. Os pedidos de créditos adicionais encaminhados pelas Unidades Orçamentárias à SEPLAN

deverão observar os prazos a seguir:

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I - reabertura de créditos especiais e extraordinários, até 15 de maio de 2015;

II - créditos dependentes de autorização legislativa, até 23 de outubro de 2015;

III - créditos autorizados na Lei nº 10.183, de 22 de dezembro de 2014, até 20 denovembro de 2015.

Parágrafo único. Excluem-se das limitações impostas no caput deste artigo as solicitações de crédito à

conta de:

I - receita diretamente arrecadada no âmbito da administração indireta;

II - recursos provenientes de operações de crédito, convênios, acordos e outras transferências

voluntárias;

III - recursos do Tesouro Estadual como contrapartida de convênios celebrados por órgão da

Administração Estadual;

IV - despesas com pessoal e encargos sociais

V - despesas realizadas com a Unidade Gestora Encargos Gerais do Estado;

VI - vinculações constitucionais;

VII - sentenças judiciais;

VIII - outros indispensáveis ao funcionamento da Administração Pública Estadual, desde que

devidamente autorizado pelo Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento.

Art. 21. Os créditos adicionais serão detalhados por subtítulo, indicador de resultado primário, natureza

de despesa e fontes de recursos, modificando-se, automaticamente, o Quadro de Detalhamento da

Despesa - QDD.

Art. 22. Somente serão reabertos os créditos adicionais especiais ou extraordinários que tenham sido

autorizados e abertos nos últimos quatro meses do exercício financeiro de 2014, pelos limites dos

respectivos saldos, respeitadas a classificação funcional e natureza de despesa originárias, acrescidos de

subtítulo e de indicador de resultado primário.

Art. 23. Os créditos adicionais destinados ao pagamento de despesas decorrentes de liminares em

mandado de segurança, de cautelares ou de antecipação de tutela, serão propostos pela

Procuradoria Geral do Estado.

Art. 24. As solicitações de incorporação de saldos financeiros de exercícios anteriores a fundos, órgãos

e outras entidades da administração

estadual direta ou indireta, serão dirigidas à SEPLAN após a publicação do Balanço Geral do Estado e

até o último dia útil do mês de junho do presente exercício.

Parágrafo único. Não estarão sujeitos ao previsto no caput deste artigo os superávits financeiros

apurados para as contrapartidas de convênios e contratos de repasse.

Art. 25. A descentralização de créditos entre Unidades Orçamentárias com utilização de Nota de

Crédito, somente poderá ser atendida mediante a comprovação da existência de acordo de cooperação

entre elas, de uma unidade gestora para outra, a execução de programas ou ações, obedecendo às normas

a serem estabelecidas pela SEPLAN.

Parágrafo único. Está excluída do disposto no caput deste artigo a descentralização interna de créditos

(provisão) cuja movimentação é realizada entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade,

integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social, respeitada, fielmente, a classificação funcional e

estrutura programática.

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CAPÍTULO IV

DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

Art. 26. A SEPLAN, bimestralmente, procederá à análise da evolução das receitas do Tesouro Estadual,

com vistas a ajustar a programação financeira ao montante das receitas realizadas e previstas, e

apresentará demonstrativos financeiros contendo, no mínimo:

I - receita prevista para o exercício e para os dois seguintes, mês a mês, detalhada por fonte;

II - arrecadação realizada, detalhada por fonte, até o bimestre de referência;

III - comparativo da arrecadação de igual período de exercícios anteriores.

Art. 27. As receitas diretamente arrecadadas por Unidade Orçamentária dos órgãos e entidades da

Administração Pública Estadual deverão ser classificadas e contabilizadas no SIAFEM, no prazo de até

cinco dias do mês subsequente.

Art. 28. A SEPLAN terá acesso, para fins de consulta, de forma direta e irrestrita, às contas bancárias

pertencentes aos órgãos e entidades da administração direta e indireta estadual, que movimentem

recursos do orçamento estadual.

CAPÍTULO V

DA EXECUÇÃO DA DESPESA

Art. 29. Fica a SEPLAN autorizada a contingenciar os limites de movimentação, empenho e de

programação de desembolso até o limite necessário para o equilíbrio entre receitas e despesas,

priorizando:

I - ações que tenham como finalidade o custeio administrativo dos órgãos;

II - ações que resultem em menor impacto na elevação do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH;

III - despesa com pessoal relacionada com pagamento de gratificações e outras vantagens congêneres de

caráter temporário.

Parágrafo único. A SEPLAN poderá reduzir os limites de movimentação, empenho e de programação de

desembolso, quando o órgão não utilizar integralmente os recursos já liberados pelo Tesouro Estadual.

Art. 30. As Despesas de Exercícios Anteriores seguirão o disposto no Decreto nº 27.255, de 10 de

fevereiro de 2011, e suas alterações

Art. 31. O Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento, mediante portaria, poderá alterar os

limites estabelecidos para os órgãos e Unidades Orçamentárias relacionados nos Anexos I, II, III e

IV deste Decreto para atender:

I - aos créditos adicionais;

II - ao contingenciamento e à redução do montante de liberação de recursos previstos no art. 29;

III - a realização de empenho prévio da despesa do exercício relativa aos contratos de obras, serviços de

engenharia e prestação continuada de serviços, mediante a comprovação pela Unidade Orçamentária

interessada pelo procedimento licitatório devidamente adjudicado

ou contrato pré-existente, compatível com a dotação orçamentária, com os limites de movimentação,

empenho e a programação de desembolso;

IV - a realização de empenho prévio de despesa prioritária definida pela SEPLAN, em especial as

constantes do Plano de Desenvolvimento Estrutural do Maranhão - PDE.

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Parágrafo único. As ações constantes do Plano de Desenvolvimento Estrutural do Maranhão - PDE serão

monitoradas e avaliadas pela SEPLAN.

Art. 32. Os órgãos da administração direta e entidades da administração indireta anotados positivamente

no Cadastro Único de Convênios - CAUC do Governo Federal terão seus recursos orçamentários e

financeiros bloqueados para despesas de custeio e investimento

constantes da Lei nº 10.183, de 22 de dezembro de 2014.

§ 1º Excetuam-se do previsto no caput as despesas para pagamento

a) das prestadoras de serviços públicos de água, luz e telefone;

b) das ações de manutenção e desenvolvimento de ensino;

a) das prestadoras de serviços públicos de água, luz e telefone;

b) das ações de manutenção e desenvolvimento de ensino;

Parágrafo único. Os órgãos e entidades devem priorizar a realização das despesas de caráter essencial e

continuado, visando garantir a plena realização de suas atividades.

Art. 43. Os órgãos e entidades do Poder Executivo manterão sua conta movimento na mesma instituição

bancária onde são mantidas as contas movimento do Tesouro Estadual, exceto aquelas vinculadas a

convênios que contenham cláusula de obrigatoriedade de manutenção dos recursos em conta específica

de entidade bancária previamente determinada.

Art. 44. As Unidades Orçamentárias constantes da Lei nº 10.183, de 22 de dezembro de 2014, e suas

alterações, deverão cadastrar e manter atualizadas, no SIAFEM e no SIAGEM, as informações de todos

os convênios, contratos e termos aditivos.

Art. 45. Os serviços de consultoria somente serão contratados para execução de atividades que

comprovadamente não possam ser desempenhadas por servidores ou empregados da Administração

Estadual, publicando-se no Diário Oficial do Estado, além do extrato do

contrato, a justificativa e a autorização da contratação, na qual constará, necessariamente, quantitativo

médio de consultores, custo total dos serviços, especificação dos serviços e prazo de conclusão.

Parágrafo único. Compete ao Secretário-Chefe da Casa Civil a autorização para contratação dos serviços

previstos no caput deste artigo.

Art. 46. Compete ao Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento a expedição de instruções

complementares necessárias ao cumprimento das normas e princípios deste Decreto, bem como a

solução dos casos omissos.

Art. 47. Compete à Secretaria de Estado da Transparência e Controle do Estado acompanhar o

cumprimento do disposto neste Decreto.

Art. 48. Ficam convalidados os atos praticados pelos órgãos da administração direta e entidades da

administração indireta, até a entrada em vigor deste Decreto.

Art. 49. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado de Planejamento e Orçamento

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FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.631 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Renomeia cargo da Estrutura da Casa

Civil e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do Art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Fica renomeado o cargo de "Assessor Sênior" da estrutura da Casa Civil, de

simbologia DAS-1, em "Diretor do Convento das Mercês", de simbologia DAS-1, com a

competência para gerir e administrar o prédio histórico intitulado Convento das Mercês,

integrante do patrimônio do Estado do Maranhão.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE

JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.632 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos

da estrutura da Casa Civil e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado do Meio

Ambiente e Recursos Naturais 1 (um) cargo de Assessor Especial, simbologia DGA, 12 (doze) cargos de

Assessor Sênior, de simbologia DAS-1, e 6 (seis) cargos de Auxiliar Técnico de simbologia DAI-3.

Parágrafo único. Os cargos serão remanejados inicialmente pelo prazo de três meses, podendo alcançar

até seis meses, caso haja necessidade para o serviço da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos

Naturais.

Art. 2º. Os cargos remanejados temporariamente à Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Naturais

terão por finalidade dar suporte à análise dos processos de licenciamento ambiental em andamento e à

implantação de um sistema eletrônico por meio do qual seja possível

acompanhar todo o processo de licenciamento ambiental através da rede mundial de computadores.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.633 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos

da estrutura da Casa Civil e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V

do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado de Minas e Energia 1 (um)

cargo de Assessor Sênior, simbologia ISOLADO, e 3 (três) cargos de Assessor Sênior de simbologia DGA.

Parágrafo único. Seis cargos de simbologia DAS-1, um cargo de simbologia DAS-3, um cargo de simbologia DAI-

1 e quatro cargos de simbologia DAI-4, remanejados da estrutura da Secretaria de Estado de Transparência e

Controle, nos termos do Decreto nº 30.625, de 1º de

janeiro de 2015, à Secretaria de Estado da Casa Civil, ficam remanejados à Secretaria de Minas e Energia.

Art. 2º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado de Turismo 1 (um) cargo

de Assessor Sênior, simbologia ISOLADO, 2 (dois) cargos de Assessor Sênior, simbologia DGA, 2 (dois) cargos de

Assessor Sênior, simbologia DANS- 1, e 2 (dois) cargos de Assessor Técnico, simbologia DANS-2.

Art. 3º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado de Segurança Pública 8

(oito) cargos de Assessor Especial III, simbologia DANS-3, e 1 (um) cargo de Assessor Especial, simbologia DGA.

Art. 4º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Procuradoria Geral do Estado 3 (três) cargos de

Assessor Técnico, simbologia DANS-3, e 7 (sete) cargos de Auxiliar Técnico, de simbologia DAI-3.

Art. 5º. Fica remanejado da Estrutura de Estado da Casa Civil 1 (um) cargo de Assessor Especial de Apoio

Institucional, simbologia ISOLADO, à Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária.

Art. 6º. Fica remanejado da Estrutura de Estado da Casa Civil 1(um) cargo de Assessor Especial de Apoio

Institucional, simbologia ISOLADO, à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social.

Art. 7º. Ficam remanejados da Estrutura da Casa Civil 6 (seis) cargos de Assessor Especial, simbologia DGA, à

Comissão Central Permanente de Licitação.

Art. 8º. Ficam remanejados da estrutura da Secretaria de Adjunta de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Casa Civil

para o Gabinete Militar 1 (um) cargo de Assessor Especial, de simbologia DANS-3, e 1 (um) cargo de Assessor

especial, de simbologia DGA, da Assessoria de Programas Especiais, da estrutura da Casa Civil, para o Gabinete

Militar.

Art. 9º. Os cargos de supervisão de Registro, Controle e Publicação de Atos Oficiais e Supervisão de Expediente e

Documentação, de simbologia DANS-3, da estrutura da Secretaria de Estado da Casa Civil, passam a denominar-se

Assessor Especial III.

Parágrafo único. Dois cargos de Assessor Especial, simbologia DGA, da estrutura da Secretaria de Estado da Casa

Civil, passam a denominar-se Supervisor de Registro, Controle e Publicação de Atos Oficiais e Supervisor de

Expediente e Documentação.

Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de janeiro

de 2015.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 DE JANEIRO DE 2015, 194º

DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civ

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DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.634 DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Aprova o Quadro de Detalhamento da

Despesa para o exercício de 2015.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

conformidade com o disposto no art. 30 § 1º, da Lei Delegada nº 17, de 7 de maio de 1969, com a

redação dada pela Lei Delegada nº 90, de 7 de maio de 1976, alterada pela Lei Delegada nº 135, de 26

de dezembro de 1983,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aprovado o Quadro de Detalhamento de Despesa referente às Unidades do Poder

Legislativo, Judiciário, Ministério Publico, Defensoria Publica do Estado do Maranhão e Poder

Executivo constantes da Lei nº10.183, de 22 de dezembro de 2014, que aprovou o Orçamento do Estado

para o exercício financeiro de 2015.

Art. 2º. As alterações orçamentárias decorrentes da abertura de créditos adicionais integrarão o Quadro

de Detalhamento de Despesa (QDD), o qual será modificado automaticamente, independente da nova

publicação no Diário Oficial do Estado.

Art. 3º. Fica o Secretario de Estado do Planejamento e Orçamento, autorizado a alterar o Quadro de

Detalhamento de Despesa, em detalhamento de fontes, modalidade de aplicação e localizador de gasto,

observando os valores aprovados na lei de orçamento.

Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado de Planejamento e Orçamento

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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DIÁRIO OFICIAL Nº 019 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.635 DE 26 DE JANEIRO DE 2015

Dispõe sobre a reorganização da Casa Civil

e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

CAPÍTULO ÚNICO

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1°. A Casa Civil fica reorganizada nos termos deste Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º. A estrutura organizacional da Casa Civil é composta por:

I - Administração Superior:

a) Secretário Chefe da Casa Civil;

b) Subsecretário:

1. Supervisão de Contratos;

2. Supervisão de Recursos Humanos:

2.1. Serviço de Recursos Humanos;

2.2. Serviço de Folha de Pagamento;

2.3. Serviço de Direitos e Deveres.

3. Supervisão Administrativa:

3.1. Serviço de Material e Patrimônio;

3.2. Serviços Gerais e Transporte;

3.3. Serviço de Protocolo;

3.4. Serviço de Arquivo.

4. Supervisão de Informática;

5. Supervisão de Residências Oficiais;

6. Supervisão de Manutenção Predial;

7. Central de Compras;

II - Unidade de Assessoramento Direto ao Secretário-Chefe:

a) Gabinete do Secretário-Chefe;

b) Assessoria de Ações Estratégicas;

c) Assessoria de Controle Interno.

III - Secretaria-Adjunta de Orçamento e Finanças:

a) Supervisão Financeira:

1. Serviço de Execução Orçamentária;

2. Serviço de Controle Contábil-Financeiro.

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IV - Secretaria-Adjunta de Planejamento e Ação Governamental;

a) Assessoria de Planejamento e Ação Governamental;

V - Comissão Setorial de Licitação;

VI - Secretaria-Adjunta de Assuntos Jurídicos e Legislativos:

a) Assessoria Jurídica;

b) Unidade de Gestão do Diário Oficial: Diretoria Geral

1. Diretoria Geral do Diário Oficial:

1.1. Diretoria Comercial:

1.1.1. Coordenação de Atendimento;

1.1.2 Coordenação de Biblioteca e Distribuição;

1.2. Diretoria Executiva:

1.2.1. Coordenação de Publicação;

1.2.2. Coordenação de Revisão;

c) Supervisão de Expediente e Documentação;

d) Supervisão de Registro, Controle e Publicação de Atos Oficiais;

VII - Cerimonial;

VIII - Curadoria de Bens Culturais;

IX - Apoio Institucional.

§ 1º Compõem, ainda, a estrutura da Casa Civil: o Gabinete do Governador, a Vice Governadoria, a

Assessoria de Programas Especiais e o Gabinete Militar.

§ 2º A Secretaria-Adjunta de Expediente, Documentação e Atos Oficiais passará a se chamar Secretaria-

Adjunta de Assuntos Jurídicos e Legislativos.

Seção II

Das Disposições Gerais

Art. 3º. As competências das unidades administrativas constantes no art. 2º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos e funções serão definidas no regimento da Casa Civil.

Art. 4º. Para efeitos de reorganização administrativa de que trata o presente Decreto, os quadros de

Cargos Comissionados e de Funções Gratificadas são constantes dos Anexos I a XIV.

Art. 5º. Ficam transformadas as nomenclaturas conforme disposto no Anexo XV.

Art. 6º. A Casa Civil tem como entidade vinculada a Agência Reguladora de Serviços Públicos -

ARSEMA, autarquia.

Art. 7º. Os cargos em comissão integrantes da estrutura administrativa do Poder Executivo, enquanto

não redistribuídos aos órgãos e entidades, ficam alocados na Casa Civil.

Art. 8º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de

janeiro de 2015.

Art. 9º. Revoga-se o Decreto nº 28.898, de 22 de fevereiro de 2013.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE JANEIRO DE

2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

ANEXO I

CARGOS COMISSIONADOS DA ADMINISTRAÇÃO

SUPERIOR

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD

SECRETÁRIO-CHEFE DA CASA CIVIL - 01

SUBSECRETÁRIO ISOLADO 01

AUXILIAR DE SERVIÇOS DAI-1 01

AUXILIAR TÉCNICO II DAI-5 06

ASSESSOR ESPECIAL II DANS-2 06

ASSESSOR ESPECIAL III DANS-3 35

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 09

AUXILIAR DE SERVIÇOS I DAI-2 01

SUBCHEFE DA CASA CIVIL DGA 02

SUPERVISOR DE CONTRATOS DGA 01

ASSESSOR ESPECIAL III DANS-3 01

ASSESSOR JUNIOR DAS-2 01

ASSESSOR TÉCNICO DAS-3 01

SUPERVISOR DE RECURSOS HUMANOS DGA 01

ASSESSOR ESPECIAL III DANS-3 01

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 01

ASSESSOR JUNIOR DAS-2 01

CHEFE DO SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS DAS-2 01

CHEFE DO SERVIÇO DE FOLHA DE PAGAMENTO DAS-2 01

CHEFE DO SERVIÇO DE DIREITOS E DEVERES DAS-2 01

AUXILIAR TÉCNICO DAI-3 02

AUXILIAR TÉCNICO II DAI-5 01

SUPERVISOR ADMINISTRATIVO DGA 01

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DIÁRIO OFICIAL Nº 019 DE 28 JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.636 DE 26 DE JANEIRO DE 2015

Regulamenta a Subseção IV, da Seção II, do Capítulo II, do

Título III da Lei nº 6.107, de 27 de julho de 1994.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º A gratificação técnica será concedida pelo Secretário de Estado ao qual esteja subordinado o

servidor, dentro dos limites estabelecidos pelo Comitê de Política Salarial, quanto aos aspectos

orçamentários e financeiros, e dependerá dos seguintes requisitos:

I - execução de trabalho ou atividade relevante ao serviço público;

II - que o servidor seja detentor de nível médio ou superior.

Art. 2º Considera-se atividade relevante ao serviço público, para efeitos deste decreto, aquela essencial

para o desenvolvimento dos trabalhos da Administração Pública, e para cuja concepção, elaboração ou

execução são exigidos conhecimentos técnicos a serem aplicados de forma contínua para o alcance de

resultados.

Art. 3º O titular do órgão solicitante deverá sugerir os valores a serem arbitrados quando da concessão

da gratificação.

Art. 4º O valor da gratificação técnica mensal não poderá ultrapassar, para servidores da Administração

direta e indireta, os seguintes limites:

I - R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), para servidores detentores de nível médio;

II - R$ 4.000,00 (quatro mil reais), para servidores detentores de nível superior.

Art. 5º O Comitê de Política Salarial, após análise dos pedidos, arbitrará o valor global das gratificações

concedidas por cada Secretaria, quanto aos aspectos orçamentários e financeiros.

Art. 6º Após a anuência e arbitramento do valor da gratificação técnica, o Comitê de Política Salarial

emitirá resolução contendo as deliberações dos valores globais por Secretaria.

Art. 7º O titular do órgão solicitante, após comunicado pelo Comitê de Política Salarial sobre as

deliberações referentes ao seu pleito, baixará Portaria, que deverá ser publicada no Boletim Informativo

para a eficácia do ato.

Art. 8º Revogam-se os Decretos nº 19.781, de 06 de agosto de 2003, e nº 28.968, de 18 de abril de 2013.

Art. 9º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE JANEIRO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 019 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.637 DE 26 DE JANEIRO DE 2015

Disciplina o encaminhamento das demonstrações contábeis e demais

relatórios que as suportam a Secretaria de Estado da Transparência e

Controle, para análise e emissão de parecer de auditoria.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. As demonstrações contábeis e os relatórios que as suportam serão levantadas em 31 de

dezembro e são de responsabilidade dos gestores e/ou dos ordenadores de despesas e serão elaboradas:

I - pela respectiva unidade de finanças, no caso da administração direta;

II - pelo respectivo órgão de contabilidade, no caso de entidade da administração indireta.

Art. 2º. As demonstrações e relatórios contábeis serão processadas por servidor do quadro de pessoal da

administração do Estado, legalmente habilitado junto ao Conselho Regional de Contabilidade - CRC,

que exerça cargo efetivo ou em comissão, a quem caberá a responsabilidade técnica pelos serviços de

contabilidade desenvolvidos no âmbito do Poder Executivo Estadual, bem como pelos dirigentes e/ ou

ordenadores de despesas do órgão ou entidade.

Parágrafo único. A exigência legal estabelecida no art. 2º não inibe a contratação, pelo Estado, de

serviços de assessorias ou consultorias técnicas especializadas na área contábil, desde que submetida ao

devido processo licitatório e não tenha por objeto o exercício das atividades próprias e permanentes da

Administração Financeira Pública, constantes dos arts. 64, parágrafo único, 80 e 84, da Lei Federal

4.320, de 17 de março de 1964.

Art. 3º. As demonstrações e relatórios contábeis serão encaminhados à Secretaria de Estado da

Transparência e Controle, em mídia eletrônica, organizados em arquivo único em formato PDF

(PortableDocumentFormat), gravado em diretório raiz de memória USB flash drive (Pen Drive),

conforme Anexo A.

Parágrafo único. A ordem da disposição da documentação exigida no caput deste artigo deverá seguir

rigorosamente a sequência estabelecida nos §§ 1º ao 5º do art. 6º combinado com o art. 13 deste Decreto.

Art. 4º. As demonstrações e relatórios contábeis de que trata o art. 1º serão encaminhados à Secretaria

de Estado da Transparência e Controle, contendo:

I - ofício de encaminhamento assinado pelo gestor;

II - mídia eletrônica contendo documentos e peças agrupados de acordo com os §§ 1º ao 5º do art. 6º

deste Decreto;

III - declaração de responsabilidade técnica do responsável pelos documentos contábeis e balanços,

conforme modelo disponível no endereço eletrônico do Tribunal de Contas do Estado – TCE

(www.tce.ma.gov.br); e

IV - Certidão de Regularidade Profissional, expedida pelo Conselho Regional de Contabilidade.

Art. 5º. A Secretaria de Estado da Transparência e Controle, após análise das demonstrações e relatórios

contábeis, encaminhará aos órgãos de origem relatório de auditoria de exercício e parecer de auditoria

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para que sejam juntados à Prestação de Contas que será encaminhada pelo órgão ao Tribunal de Contas

do Estado - TCE, de acordo com a Instrução Normativa -TCE/MA Nº 026/2011.

Parágrafo único. O encaminhamento pela Secretaria de Estado da Transparência e Controle do relatório

de auditoria de exercício e parecer de auditoria referido no caput deste artigo será por meio de mídia

eletrônica de memória USB flash (Pen Drive), com sessão, fechada de modo a não permitir inclusão de

novos dados.

Art. 6º. As demonstrações e relatórios contábeis deverão ser apresentados em mídia eletrônica (de

memória USB flash (Pen Drive), agrupados da seguinte forma: com a Instrução Normativa -TCE/MA Nº

026/2011.

Parágrafo único. O encaminhamento pela Secretaria de Estado da Transparência e Controle do relatório

de auditoria de exercício e parecer de auditoria referido no caput deste artigo será por meio de mídia

eletrônica de memória USB flash (Pen Drive), com sessão, fechada de modo a não permitir inclusão de

novos dados.

Art. 6º. As demonstrações e relatórios contábeis deverão ser apresentados em mídia eletrônica (de

memória USB flash (Pen Drive), agrupados da seguinte forma.

§ 1º - No caso de Autarquias, Fundações:

I - sumário;

II - relação dos dirigentes responsáveis e ordenadores de despesas, indicando nome, cargo, função,

matrícula, inscrição no cadastro de pessoas físicas do Ministério da Fazenda (CPF), período de gestão,

número e data da publicação dos respectivos atos de nomeação e exoneração, endereço residencial e

eletrônico, compreendendo:

a) dirigente máximo;

b) outros membros da diretoria;

c) membros do Conselho de Administração ou órgão equivalente;

d) membros do Conselho Fiscal;

e) substitutos, no exercício ou parte deste, das autoridades referidas nas alíneas "a", "b", "c" e "d".

III - balancete mensal por conta contábil (mês 13 no SIAFEM), que demonstre os saldos das contas do

sistema financeiro e de variações patrimoniais, correspondentes ao balanço financeiro (Anexo 13 da Lei

nº 4.320/64) e a demonstração das variações Patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64);

IV - saldos das contas bancárias por conta corrente, posição em 31 de dezembro do exercício em

referência (extraídos do SIAFEM), acompanhados das conciliações bancárias e cópias dos respectivos

extratos bancários;

V - demonstração da Receita e Despesa, segundo as categorias econômicas (Anexo 1, alterado pelo

Adendo II da Lei nº 4.320/64);

VI - receita e despesa, segundo as categorias econômicas (Anexo 2, alterado pelo Adendo III da Lei nº

4.320/64);

VII - programa de trabalho (Anexo 6, alterado pelo Adendo V da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

VIII - demonstrativo da despesa por funções, programas e subprogramas, conforme o vínculo com os

recursos (Anexo 8, alterado pelo Adendo VII da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

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IX - demonstrativo da despesa por órgãos e funções (Anexo 9, alterado pelo Adendo VIII da Lei nº

4.320/64, extraído do SIAFEM);

X - comparativo da receita orçada com a arrecadada (Anexo 10 da Lei nº 4.320/64);

XI - comparativo da despesa autorizada com a realizada (Anexo 11 da Lei nº 4.320/64, extraído do

SIAFEM);

XII - balanço orçamentário (Anexo 12 de Lei nº 4.320/64);

XIII - balanço financeiro (Anexo 13 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

XIV - balanço patrimonial (Anexo 14 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

XV - demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

XVI - demonstração da dívida fundada Interna (Anexo 16 da Lei nº 4.320/64), se for o caso;

XVII - demonstração da dívida flutuante (Anexo 17 da Lei nº 4.320/64);

XVIII - atos de designação de comissões para proceder à conferência do inventário de bens móveis e de

almoxarifado, bem como realizar inventário de bens imóveis;

XIX - inventário físico-financeiro de bens imóveis, incluindo os decorrentes de investimentos realizados

através de fundo especial, gerido pelo órgão (Anexo B);

XX - resumo do inventário físico-financeiro de bens móveis, incluindo os decorrentes de investimentos

realizados através de fundo especial gerido pelo órgão, e inventário em meio magnético (extraído do

SIAGEM);

XXI - inventário físico-financeiro do almoxarifado (extraído do SIAGEM);

XXII - relação físico-financeira dos bens móveis adquiridos, incorporados e baixados no exercício;

XXIII - relação físico-financeira dos bens imóveis construídos, adquiridos, incorporados e baixados no

exercício;

XXIV - relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individualizando o credor, o valor pago, o saldo e

a data de assunção do compromisso, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas

(extraída do SIAFEM).

§ 2º - No caso de Empresa Pública, Sociedade de Economia Mista e suas subsidiárias ou controladas:

I - sumário;

II - relação dos dirigentes responsáveis e ordenadores de despesas da entidade, indicando nome, cargo

ou função, matrícula, inscrição no cadastro de pessoas físicas do Ministério da Fazenda (CPF), período

de gestão, número e data da publicação dos respectivos atos de eleição, designação ou nomeação, bem

como de destituição ou exoneração, endereço residencial e eletrônico, compreendendo:

a) dirigente máximo;

b) outros membros da diretoria;

c) membros do Conselho de Administração ou órgão equivalente;

d) membros do Conselho Fiscal;

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e) substitutos, no exercício ou em parte deste, das autoridades referidas nas alíneas "a", "b", "c" e "d".

III - saldos das contas bancárias por conta corrente, posição em 31 de dezembro do exercício em

referência, acompanhados das conciliações bancárias e cópias dos respectivos extratos bancários;

IV - balancete analítico por conta contábil (ativo, passivo, receita, despesa);

V - as seguintes demonstrações contábeis, de acordo com a Lei n° 6.404/76:

a) balanço patrimonial;

b) demonstração de resultado do exercício;

c) demonstração das origens e aplicações de recursos;

d) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados ou das mutações do patrimônio líquido;

e) notas explicativas;

f) demonstrativo da composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e

respectivos percentuais de participação;

g) relatórios analíticos de contas a receber e a pagar, conciliadas até 31 de dezembro, contendo no

mínimo as seguintes informações: nome do cliente, servidor e fornecedor; data da origem do

lançamento; data do vencimento e valor.

VI - atos de designação de comissões para realizar os inventários de bens móveis, de almoxarifado e de

imóveis;

VII - inventário físico-financeiro de bens imóveis;

VIII - resumo do inventário físico-financeiro de bens móveis e inventário em meio magnético;

IX - inventário físico-financeiro de almoxarifado;

X - relação físico-financeira dos bens móveis adquiridos, incorporados e baixados no exercício;

XI - relação físico-financeira dos bens imóveis adquiridos, incorporados e baixados no exercício.

§ 3º - No caso de Fundos Especiais:

I - sumário;

II - relação dos dirigentes responsáveis pelo Fundo, indicando nome, cargo ou função, inscrição no

cadastro de pessoas físicas do Ministério da Fazenda (CPF), período de gestão, número e datas da

publicação dos respectivos atos de designação e exoneração, compreendendo:

a) dirigente máximo;

b) membros da diretoria;

c) ordenador(es) de despesa;

d) membros de órgãos colegiados;

e) substitutos, no exercício ou parte deste, das autoridades referidas nas alíneas "a", "b", "c" e "d".

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III - balancete mensal por conta contábil (mês 13 no SIAFEM), que demonstre os saldos das contas do

sistema financeiro e de variações patrimoniais, correspondentes ao balanço financeiro (Anexo 13

da Lei nº 4.320/64) e à demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64);

IV - saldos das contas bancárias, posição em 31 de dezembro do exercício em referência (extraídos do

SIAFEM), acompanhados das conciliações bancárias e cópias dos respectivos extratos bancários;

V - demonstração da receita e despesa, segundo as categorias econômicas (Anexo 1, alterado pelo

Adendo II da Lei nº 4.320/64);

VI - receita e despesa, segundo as categorias econômicas (Anexo 2, alterado pelo Adendo III da Lei nº

4.320/64);

VII - programa de trabalho (Anexo 6, alterado pelo Adendo V da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

VIII - demonstrativo da despesa por funções, programas e subprogramas, conforme o vínculo com os

recursos (Anexo 8, alterado pelo Adendo VII da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

IX - demonstrativo da despesa por órgãos e funções (Anexo 9, alterado pelo Adendo VII da Lei nº

4.320/64, extraído do SIAFEM);

X - comparativo da receita orçada com a arrecadada (Anexo 10 da Lei nº 4.320/64);

XI - comparativo da despesa autorizada com a realizada (Anexo 11 da Lei nº 4.320/64, extraído do

SIAFEM);

XII - balanço orçamentário (Anexo 12 da Lei nº 4.320/64);

XIII - balanço financeiro (Anexo 13 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

XIV - balanço patrimonial (Anexo 14 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

XV - demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

XVI - demonstração da dívida flutuante (Anexo 17 da Lei nº 4.320/64);

XVII - atos de designação de comissões para proceder à conferência dos inventários de bens e de

almoxarifado;

XVIII - inventário físico-financeiro de almoxarifado (extraído do SIAGEM);

XIX - sumário de investimentos (Anexo C);

XX - relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individualizando o credor, o valor pago, o saldo e a

data de assunção do compromisso, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas

(extraída do SIAFEM).

§ 4º - No caso de órgão da Administração Direta:

I - sumário;

II - relação dos dirigentes e ordenadores de despesas, indicando nome, cargo, função, matrícula,

inscrição no cadastro de pessoas físicas do Ministério da Fazenda (CPF), período de gestão, número e

data da publicação dos respectivos atos de nomeação e exoneração, endereço residencial e eletrônico,

compreendendo:

a) dirigente máximo;

b) ordenador(es) de despesa;

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c) outros dirigentes;

d) substitutos, no exercício ou parte deste, das autoridades referidas nas alíneas "a ", "b" e "c".

III - balancete mensal por conta contábil (mês 13 no SIAFEM), que demonstre os saldos das contas do

sistema financeiro e de variações patrimoniais, correspondentes ao balanço financeiro (Anexo 13 da Lei

nº 4.320/64) e a demonstração das variações Patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64);

IV - saldos das contas bancárias por conta corrente, posição em 31 de dezembro do exercício em

referência (extraídos do SIAFEM), acompanhados das conciliações bancárias e cópias dos respectivos

extratos bancários;

V- comparativo da despesa autorizada com a realizada (Anexo 11 da Lei nº 4.320/64, extraído do

SIAFEM);

VI - balanço orçamentário (Anexo 12 da Lei nº 4.320/64);

VII - balanço financeiro (Anexo 13 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

VIII - balanço patrimonial (Anexo 14 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

IX - demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

X - atos de designação de comissões para proceder a conferência do inventário de bens móveis e de

almoxarifado, bem como realizar o inventário de bens imóveis;

XI - inventário físico-financeiro de bens imóveis, incluindo os decorrentes de investimentos realizados

através de fundo especial, gerido pelo órgão (Anexo B);

XII - resumo do inventário físico-financeiro de bens móveis, incluindo os decorrentes de investimentos

realizados através de fundo especial, gerido pelo órgão, e inventário em meio magnético (extraído do

SIAGEM);

XIII - inventário físico-financeiro do almoxarifado (extraído do SIAFEM);

XIV - relação físico-financeira dos bens móveis adquiridos, incorporados e baixados no exercício;

XV - relação físico-financeira dos bens imóveis construídos, adquiridos, incorporados e baixados no

exercício;

XVI - relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individualizando o credor, o valor pago, o saldo e a

data de assunção do compromisso, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas

(extraída do SIAFEM).

§ 5º - No caso de Unidade Desconcentrada:

I - sumário;

II - relação dos dirigentes e ordenadores de despesas, indicando nome, cargo, função, matrícula,

inscrição no cadastro de pessoas físicas do Ministério da Fazenda (CPF), período de gestão, número e

data da publicação dos respectivos atos de nomeação e exoneração, endereço residencial e eletrônico,

compreendendo:

a) dirigente máximo;

b) ordenador(es) de despesa;

c) outros dirigentes;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

d) substitutos, no exercício ou parte deste, das autoridades referidas nas alíneas "a", "b" e "c".

III - balancete mensal por conta contábil (mês 13 no SIAFEM), que demonstre os saldos das contas do

sistema financeiro e de variações patrimoniais, correspondentes ao balanço financeiro (Anexo 13

da Lei nº 4.320/64) e a demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64);

IV - saldos das contas bancárias por conta corrente, posição em 31 de dezembro do exercício em

referência (extraídos do SIAFEM), acompanhados das conciliações bancárias e cópias dos respectivos

extratos bancários;

V - comparativo da despesa autorizada com a realizada (Anexo 11 da Lei nº 4.320/64, extraído do

SIAFEM);

VI - balanço orçamentário (Anexo 12 da Lei nº 4.320/64);

VII - balanço financeiro (Anexo 13 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

VIII - balanço patrimonial (Anexo 14 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

IX - demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei nº 4.320/64, extraído do SIAFEM);

X - atos de designação de comissões para proceder à conferência do inventário de bens de almoxarifado;

XI - inventário físico-financeiro do almoxarifado (extraído do SIAGEM);

XII - sumário de investimentos (Anexo C);

XIII - relação de restos a pagar em 31 de dezembro, individualizando o credor, o valor pago, o saldo e a

data de assunção do compromisso, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas

(extraída do SIAFEM).

Art. 7º. Os ordenadores de despesas e/ou gestores poderão anexar demonstrações e/ou documentos à

prestação de contas, sob forma de "adendo", que comprovem a correção e/ou implementação das

ressalvas constantes do relatório de auditoria de exercício e respectivo parecer de auditoria, que serão

julgados e apreciados pelo Tribunal de Contas do Estado - TCE.

Art. 8º. As demonstrações e relatórios contábeis levantadas em 31 de dezembro serão encaminhadas a

Secretaria de Estado da Transparência e Controle, no exercício subsequente, obedecendo aos seguintes

prazos:

I - Administração Direta, Fundos e Unidades Desconcentradas, até 1º de fevereiro;

II - Autarquias e Fundações, até 9 de fevereiro;

III - Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista, até 1º de março.

Art. 9º. A devolução das demonstrações e relatórios contábeis pela Secretaria de Estado da

Transparência e Controle aos órgãos de origem, será de 15 (quinze) dias úteis contados a partir da data

de seu recebimento.

Art. 10. Caso não sejam encaminhados os documentos objeto deste decreto até o prazo de que trata o

art. 8º e seus incisos, a Secretaria de Estado da Transparência e Controle informará ao Tribunal de

Contas do Estado - TCE, no prazo de 5 dias úteis, o nome dos órgãos e respectivos gestores para

conhecimento e providências cabíveis.

Art. 11. O ofício de encaminhamento à Secretaria de Estado da Transparência e Controle será

protocolado quando de seu recebimento.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 12. A Secretaria de Estado da Transparência e Controle recusará o registro de protocolo do oficio e

o devolverá ao órgão de origem, caso não sejam encaminhados todos os documentos exigidos neste

decreto.

Art. 13. Não sendo cabível a apresentação de qualquer documento exigido no art. 6º, o título respectivo

deverá constar do Sumário com a indicação ao lado "NÃO CABÍVEL" ou a pertinente justificativa de

sua ausência.

Art. 14. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 15. Revoga-se o Decreto nº 28.002, de 17 de janeiro de 2012.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE JANEIRO DE

2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

RODRIGO PIRES FERREIRA LAGO

Secretário de Transparência e Controle

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DIÁRIO OFICIAL Nº 028 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.638 DE 26 DE JANEIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria

de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular,

crédito suplementar no valor de R$ 600.000,00

(seiscentos mil reais), para reforço de dotações

constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64, inciso III do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014, inciso II do art. 10 e §

3º do art. 62 da Medida Provisória nº 184 de 02.01.2015,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado de Direitos

Humanos e Participação Popular, crédito suplementar no valor de R$ 600.000,00 (seiscentos

mil reais), para atender a programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária, na

Reserva de Contingência no valor de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), conforme indicado

no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE

JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 019 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.639 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria

de Estado da Infraestrutura, crédito suplementar no

valor de R$ 27.500.000,00 (vinte e sete milhões e

quinhentos mil reais), para reforço de dotações

constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64 e no inciso III do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da

Infraestrutura, crédito suplementar no valor de R$ 27.500.000,00 (vinte e sete milhões e

quinhentos mil reais), para atender a programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotações Orçamentárias, no valor de R$ 27.500.000,00 (vinte e sete

milhões e quinhentos mil reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE

JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO

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DIÁRIO OFICIAL Nº 019 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.640 DE 28 DE JANEIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de

Estado da Segurança Pública, crédito suplementar no valor de

R$ 8.169.937,00 (oito milhões, cento e sessenta e nove mil,

novecentos e trinta e sete reais), para reforço de dotação

constante da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64 e no inciso III do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da Segurança

Pública, crédito suplementar no valor de R$ 8.169.937,00 (oito milhões, cento e sessenta e

nove mil, novecentos e trinta e sete reais), para atender à programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária no valor de R$ 8.169.937,00 (oito milhões, cento e

sessenta e nove mil, novecentos e trinta e sete reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE

JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 020 DE 29 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.641 DE 29 DE JANEIRO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos

da estrutura da Casa Civil e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da CasaCivil à Secretaria de Estado de

Segurança Pública 6 (seis) cargos de Assessor Especial III, simbologia DANS - 3.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo os seus efeitos a

partir de 1º de janeiro de 2015.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE

JANEIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 029 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.642 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos da estrutura da

Casa Civil, da Secretaria de Estado da Infraestrutura, da

Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e

Participação Popular e da Secretaria de Estado da

Igualdade Racial e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Infraestrutura - SINFRA à Secretaria de

Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP 06 (seis) cargos de

Assessor Especial III, simbologia DANS-3, 04 (quatro) cargos de Assessor Sênior, simbologia

DAS-1, 10 (dez) cargos de Assessor Júnior, simbologia DAS-2, 05 (cinco) cargos de Auxiliar

de Serviços, simbologia DAI-1 e 05 (cinco) cargos de Auxiliar Técnico II, simbologia DAI-5.

Art. 2º. Fica remanejado da Secretaria de Estado da Igualdade Racial à Secretaria de Estado

dos Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP 01 (um) cargo de Secretário-

Adjunto, simbologia Isolado.

Art. 3º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado da

Igualdade Racial 01 (um) cargo de Assessor Especial, de simbologia DGA e 02 (dois) cargos

de Assessor Sênior, de simbologia DAS-1; à Secretaria de Estado da Infraestrutura - SINFRA

01 (um) cargo de Assessor Especial, de simbologia DGA e à Secretaria de Estado de Assuntos

Políticos 01 (um) cargo de Assessor Especial, de simbologia DGA.

Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 029 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.643 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da

Cultura, crédito suplementar no valor de R$ 3.745.000,00 (três

milhões, setecentos e quarenta e cinco mil reais), para reforço de

dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64 e no inciso III do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da Cultura,

crédito suplementar no valor de R$ 3.745.000,00 (três milhões, setecentos e quarenta e cinco

mil reais), para atender a programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária, na Agência Estadual de Mobilidade Urbana, no

valor de R$ 3.745.000,00 (três milhões, setecentos e quarenta e cinco mil reais), conforme

indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 029 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.644 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos em comissão da

estrutura da Casa Civil e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado de

Estado de Assuntos Políticos e Federativos - SEAP, 31 (trinta e um) cargos Superintendente de

Articulação Regional, de simbologia ESPECIAL; 15 (quinze) cargos de Gestor de Programas

das Unidades Regionais, simbologia DGA; 23 (vinte e três) cargos de Assessor Especial,

simbologia DGA; 06 (seis) cargos de Chefe de Assessoria Técnica, simbologia DANS-2; 21

(vinte e um) cargos de Chefe de Assessoria e Planejamento e Ações Estratégicas, simbologia

DANS-2; 20 (vinte) cargos de Chefe de Assessoria Jurídica, simbologia DANS-2; 15 (quinze)

cargos de Assessor Especial II, simbologia DANS-2.

Art. 2º. Fica remanejado da Secretaria de Estado da Casa Civil à Secretaria de Estado de

Esporte e Lazer - SEDEL 01 (um) cargo de Assessor Especial, simbologia DGA.

Art. 3º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Comissão Central

Permanente de Licitação, 04 (quatro) cargos de Assessor do Cerimonial, de simbologia DAS-

1; 03 (três) cargos de Subchefe, de simbologia DGA; 4 (quatro) cargos de Assessor Especial II,

de simbologia DANS-2; 1 (um) cargo de Auxiliar de Serviços, de simbologia DAI-1; 1 (um)

cargo de Assessor Especial III, de simbologia DANS-3.

Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 029 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.645 DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor do Departamento Estadual

de Trânsito, crédito suplementar no valor de R$ 4.641.994,00 (quatro

milhões, seiscentos e quarenta e um mil, novecentos e noventa e

quatro reais), para reforço de dotações constantes da Lei

Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64, no inciso III do art. 5º e inciso V do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor do Departamento Estadual de Trânsito,

crédito suplementar no valor de R$ 4.641.994,00 (quatro milhões, seiscentos e quarenta e um

mil, novecentos e noventa e quatro reais), para atender à programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária no valor de R$ 4.641.994,00 (quatro milhões,

seiscentos e quarenta e um mil, novecentos e noventa e quatro reais), conforme indicado no

Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 030 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.646 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de

Estado da Segurança Pública, crédito suplementar no valor de

R$ 1.649.370,00 (um milhão, seiscentos e quarenta e nove mil,

trezentos e setenta reais), para reforço de dotação constante da

Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64 e no inciso III do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da Segurança

Pública, crédito suplementar no valor de R$ 1.649.370,00 (um milhão, seiscentos e quarenta e

nove mil, trezentos e setenta reais), para atender à programação constante

do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária no valor de R$ 1.649.370,00 (um milhão, seiscentos

e quarenta e nove mil, trezentos e setenta reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 030 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.647 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

Dispõe sobre o remanejamento de dotações

orçamentárias.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições

legais e de conformidade com o disposto no art. 59 da Medida Provisória nº 184, de 02

de janeiro de 2015, art. 1º da Medida Provisória n° 186 de 02 de janeiro de 2015 e

inciso VI do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22 de dezembro de 2014,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejadas as dotações constantes dos Anexos I ao XIII.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 031 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.648 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2015

Torna sem efeito o Decreto nº 30.643

de 11 de fevereiro de 2015.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETA

Art. 1º. Torna sem efeito o Decreto nº 30.643 de 11 de fevereiro de 2015.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 032 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.649 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Revoga os Decretos nº 29.198, de 04 de julho de 2013, nº

28.866, de 14 de fevereiro de 2013 e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que

lhe conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam revogados os Decretos nº 29.198, de 04 de julho de 2013 e nº 28.866,

de 14 de fevereiro de 2013.

Art. 2º. Fica mantida a competência específica da Secretaria de Estado da Saúde,

atribuída pelo Decreto 28.559, de 05 de setembro de 2012.

Art. 3º. As licitações da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão -

CAEMA serão realizadas por sua Comissão Setorial de Licitação e Pregoeiros, dentro

do valor de alçada determinado em Resolução da Comissão Central Permanente de

Licitação - CCL.

Art. 4º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 033 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.650 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos da

Casa Civil e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária -

SAGRIMA 02 (dois) cargos de Gestor de Programas das Unidades Regionais, simbologia

DGA e 05 (cinco) cargos de Assessor Sênior, simbologia DAS-1.

Art. 2º. Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado da Educação - SEDUC 02

(dois) cargos de Gestor de Programas das Unidades Regionais, simbologia DGA e 02 (dois)

cargos de Coordenador de Unidades, simbologia DANS-3.

Art. 3º. Ficam remanejados da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação

Popular - SEDIHPOP à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social - SEDES 04 (quatro)

cargos de Assessor Sênior, simbologia DAS-1; 10 (dez) cargos de Assessor Júnior, simbologia

DAS-2; 05 (cinco) cargos de Auxiliar de Serviços, simbologia DAI-1 e 05 (cinco) cargos de

Auxiliar Técnico II, simbologia DAI-5.

Art. 4º. Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e

Participação Popular - SEDIHPOP 01 (um) cargos de Assessor Especial de Apoio

Institucional, simbologia ISOLADO; 01 (um) cargo de Assessor Especial II, simbologia

DANS- 2; 09 (nove) cargos de Assessor Especial III, simbologia DANS-3; 14 (quatorze)

cargos de Assessor Sênior, simbologia DAS-1; 02 (dois) cargos de Diretor de Educação,

simbologia DAS-2 e 03 (três) cargos de Assessor Técnico Regional, simbologia DAS-3.

Art. 5º. Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia

Solidária - SETRES 01 (um) cargo de Assessor Especial de Apoio Institucional, simbologia

ISOLADO e 05 (cinco) cargos de Assessor de Informática, simbologia DAS-1.

Art. 6º. Fica remanejado da Secretaria de Estado da Infraestrutura - SINFRA à Casa Civil 01

(um) cargo de Assessor Especial, de simbologia DGA.

Art. 7º. Fica remanejado da Secretaria de Estado Assuntos Políticos - SEAP à Casa Civil 01

(um) cargo de Assessor Especial, de simbologia DGA.

Art. 8º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 033 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.651 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Defensoria Pública

do Estado do Maranhão, crédito suplementar no valor de R$

9.658.217,00 (nove milhões, seiscentos e cinquenta e oito mil,

duzentos e dezessete reais), para reforço de dotações

constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64, no inciso III do art. 5º e inciso V do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Defensoria Pública do Estado do

Maranhão, crédito suplementar no valor de R$ 9.658.217,00 (nove milhões, seiscentos e

cinquenta e oito mil, duzentos e dezessete reais), para atender à programação constante do

Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária no Encargos Gerais do Estado/Encargos

Administrativos no valor de R$ 9.658.217,00 (nove milhões, seiscentos e cinquenta e oito mil,

duzentos e dezessete reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 033 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.652 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da

Infraestrutura, crédito suplementar no valor de R$ 19.000.000,00

(dezenove milhões de reais), para reforço de dotação constante da

Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64 e no inciso III do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da

Infraestrutura, crédito suplementar no valor de R$ 19.000.000,00 (dezenove milhões de reais),

para atender a programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotação Orçamentária, no valor de R$ 19.000.000,00 (dezenove milhões de

reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 033 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.653 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de

Estado da Educação, crédito suplementar no valor de R$

8.622.820,00 (oito milhões, seiscentos e vinte e dois mil,

oitocentos e vinte reais), para reforço de dotações constantes

da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de

17.03.64, no inciso III do art. 5º e inciso II do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da Educação,

crédito suplementar no valor de R$ 8.622.820,00 (oito milhões, seiscentos e vinte e dois mil,

oitocentos e vinte reais), para atender a programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de

anulação parcial de dotações Orçamentárias, no valor de R$ 8.622.820,00 (oito milhões,

seiscentos e vinte e dois mil, oitocentos e vinte reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 033 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.654 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Altera denominação de cargos em comissão da

estrutura da Secretaria de Estado do Planejamento e

Orçamento.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que

lhe conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Ficam alteradas as denominações dos cargos em comissão da estrutura da

Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento constantes do Anexo deste

Decreto.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 033 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DECRETO Nº 30.655 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2015

Dispõe sobre a reorganização da Secretaria de Estado de

Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP

e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

CAPÍTULO I

DA REORGANIZAÇÃO

Art. 1º. Fica reorganizada a Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular -

SEDIHPOP, sucedendo a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Assistência Social e

Cidadania (SEDIHC), que tem como objetivo principal articular, construir, transversalizar e

efetivar as políticas públicas necessárias para a promoção, proteção e defesa dos Direitos

Humanos, bem como fortalecer os mecanismos e instâncias democráticas de diálogo e atuação

conjunta entre a administração pública estadual e a sociedade civil.

Art. 2º. A Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP fica

organizada nos termos deste Decreto. Seção Única Da Estrutura

Art. 3º. A estrutura organizativa da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação

Popular - SEDIHPOP é composta por:

I - Administração Superior:

a) Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos;

b) Conselho Deliberativo do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas do

Maranhão - PROVITA-MA;

c) Conselho Permanente de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Maranhão;

d) Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência;

e) Conselho Estadual dos Direitos do Idoso;

f) Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente;

g) Secretário de Estado.

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Secretário de Estado:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

c) Assessoria Jurídica;

d) Assessoria de Comunicação;

e) Ouvidoria.

III - Unidades de Suporte Operacional:

a) Unidade Gestora de Atividades Meio:

1. Supervisão de Recursos Humanos:

1.1. Serviço de Gestão de Recursos Humanos;

2. Supervisão Administrativa:

2.1. Serviço de Material e Patrimônio;

2.2. Serviços Gerais e Transportes;

3. Supervisão Financeira:

3.1. Serviço de Controle de Contratos;

3.2. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira;

3.3. Serviço de Prestação de Contas.

4. Supervisão de Informática:

4.1. Serviço de Operação e Suporte;

4.2. Serviço de Desenvolvimento e Implantação de Sistemas.

5. Supervisão de Engenharia e Manutenção.

b) Comissão Setorial de Licitação;

IV - Unidades de Atuação Programática:

a) Secretaria-Adjunta dos Direitos Humanos:

1.1. Supervisão de Promoção de Direitos Humanos, Ações Afirmativas e Diversidades;

1.1.1. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência;

1.1.2. Coordenadoria de Promoção do Registro Civil de Nascimento;

1.1.3. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da Criança e Adolescente;

1.1.4. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1.1.5. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da População LGBT;

1.2. Supervisão de Educação em Direitos Humanos;

1.2.1. Coordenadoria de Educação em Direitos Humanos;

1.2.2. Coordenadoria de Articulação de Centros de Referência em Direitos Humanos;

2. Superintendência de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos:

2.1. Supervisão de Atenção às Vítimas e Pessoas Ameaçadas;

2.1.1. Coordenadoria do Centro de Defesa de Atendimento as Vítimas de Violência;

2.1.2. Coordenadoria de Articulação dos Programas de Proteção;

2.1.3. Coordenadoria de Ações de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e

Adolescentes;

2.2. Supervisão de Proteção e Combate às Violações;

2.2.1. Coordenadoria de Ações para Combate ao Tráfico de Pessoas e ao Trabalho Escravo;

2.2.2. Coordenadoria de Monitoramento de Ações Nacionais e Internacionais;

3. Superintendência de Combate à Violência Institucional;

3.1. Supervisão de Ações para o Combate à Tortura;

b) Secretaria Adjunta de Participação Popular:

1. Superintendência de Participação Popular:

1.1. Supervisão de Desenvolvimento Territorial;

1.2. Supervisão de Formação e Mobilização Social;

1.3. Supervisão de Articulação com Conselhos;

1.4.1. Coordenadoria da Casa dos Conselhos.

2. Superintendência de Orçamento Participativo:

2.1. Supervisão de Organização do Orçamento Participativo;

2.2. Supervisão de Acompanhamento do Processo Orçamentário;

2.3. Supervisão de Sistematização das Demandas Prioritárias.

3. Superintendência de Participação Digital:

3.1. Supervisão de Demandas e Respostas;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

3.2. Supervisão de Produção de Conteúdo;

3.3. Supervisão de Suporte Tecnológico;

c) Secretaria Adjunta de Promoção do IDH:

1. Superintendência de Articulação de Políticas Públicas;

2. Superintendência de Acompanhamento de Ações e Resultados e Monitoramento de

Indicadores;

3. Superintendência de Projetos Estratégicos.

d) Fundo Estadual de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor - FUNCON;

e) Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - FEDCA;

f) Órgão Desconcentrado:

1. Direção de Proteção e Defesa do Consumidor:

1.1. Assessoria Técnica;

1.2. Unidade Gestora Administrativa-Financeira:

1.2.1. Supervisão Administrativa:

1.2.1.1. Serviços de Recursos Humanos;

1.2.1.2. Serviços de Material, Patrimônio e Transportes;

1.2.2. Supervisão Financeira:

1.2.2.1. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira;

1.2.3. Supervisão de Tecnologia:

1.2.3.1. Serviço de Suporte em Tecnologia da Informação;

1.3. Comissão Setorial de Licitação;

1.4. Unidade Gestora de Orientação e Assistência ao Consumidor:

1.4.1. Supervisão de Atendimento ao Consumidor:

1.4.1.1. Coordenadoria do PROCON;

1.4.1.2. Coordenadoria do PROCON;

1.4.1.3. Coordenadoria do PROCON;

1.4.2. Supervisão de Conciliação;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1.4.3. Supervisão de Assuntos Interestaduais;

1.5. Unidade Gestora de Fiscalização, Estudos e Pesquisa

1.5.1. Supervisão de Fiscalização;

1.5.2. Supervisão de Estudos das Relações de Consumo;

1.5.3. Supervisão de Pesquisa de Mercado de Consumo.

2. Direção do Viva do Cidadão:

2.1. Assessoria Jurídica;

2.2. Supervisão de Atividades Meio:

2.2.1. Departamento Administrativo:

2.2.1.1. Serviço de Recursos Humanos;

2.2.1.2. Serviço de Logística;

2.2.1.3. Serviço de Controle de Material e Patrimônio;

2.2.2. Departamento Financeiro:

2.2.2.1. Serviço de Execução Orçamentária;

2.2.2.2. Serviço de Controle Contábil-Financeiro;

2.2.3. Departamento de Informática:

2.2.3.1. Serviço de Operação, Suporte e Desenvolvimento de Sistemas;

2.3. Comissão Setorial de Licitação;

2.4. Superintendência de Unidades Móveis e Fixas:

2.4.1. Coordenadoria de Unidades Móveis;

2.4.2. Coordenadoria de Unidade Fixa de Grande Porte;

2.4.3. Coordenadoria de Unidade Fixa de Médio Porte;

2.4.4. Coordenadoria de Unidade Fixa de Pequeno Porte

2.4.5. Centro de Fomento.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 4º. As competências das unidades administrativas constantes do art. 3º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos e funções serão definidas no Regimento da Secretaria de

Estado de Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP, regulamentado por Decreto.

Parágrafo Único. Excetuam-se do disposto no caput deste artigo a Direção de Proteção e

Defesa do Consumidor e a Direção do Viva Cidadão que terão suas competências e atribuições

definidas em regimento próprio.

Art. 5º. Para os efeitos de reorganização administrativa de que trata o presente Decreto, os

quadros de Cargos Comissionados e de Funções Gratificadas são os constantes dos Anexos I,

II, III, IV e V.

Art. 6º. A Secretaria de Estado de Diretos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP tem

como entidade vinculada a Fundação da Criança e do Adolescente do Estado do Maranhão -

FUNAC/MA, fundação pública.

Art. 7º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º. Revoga-se o Decreto nº 28.124, de 23 de abril de 2012.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE

FEVEREIRO DE 2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES

Secretário-Chefe da Casa Civil

FRANCISCO GONÇALVES DA CONCEIÇÃO

Secretário de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 43 DE 06 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.659 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015

Dispõe sobre Gratificação de Estímulo Profissional ao

integrante do Subgrupo Apoio Técnico e Subgrupo

Apoio Administrativo do Grupo Administração Geral,

e Grupo Ocupacional Atividades de Apoio

Administrativo e Operacional - ADO, e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe conferem

os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Fica concedida, com base na Lei nº 9.858, de 1º de julho de 2013, a Gratificação de Estímulo

Profissional, no percentual de 30% (trinta por cento) sobre o vencimento, ao integrante do Subgrupo

Apoio Técnico e Subgrupo Apoio Administrativo do Grupo Ocupacional da Administração Geral e do

Grupo Ocupacional Atividades de Apoio Administrativo e Operacional - ADO, da Secretaria de Estado

da Educação, constante do Anexo deste Decreto.

Art. 2º Os recursos para execução deste Decreto correrão à conta de dotação prevista no Orçamento do

Estado.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE FEVEREIRO

DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

ANEXO

GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO PROFISSIONAL

GRUPO: ADMINISTRAÇÃO GERAL

SUBGRUPO: APOIO TÉCNICO, APOIO ADMINISTRATIVO E APOIO

ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL

Nº DE

ORDEM SERVIDORES CARGO MATRÍCULA CLASSE REF. (%)

1 REGINALDO

RODRIGUES MUNIZ

Auxiliar

Administrativo

946178 Especial 11 30%

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 43 DE 06 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.660 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015

Dispõe sobre a reorganização da Secretaria de Estado dos

Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

CAPÍTULO ÚNICO

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º A Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP fica

reorganizada nos termos deste Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular

- SEDIHPOP é composta por:

I - Administração Superior:

a) Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos;

b) Conselho Deliberativo do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas do Maranhão -

PROVITA-MA;

c) Conselho Permanente de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Maranhão;

d) Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência;

e) Conselho Estadual dos Direitos do Idoso;

f) Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente;

g) Secretário de Estado.

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Secretário de Estado:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas;

c) Assessoria Jurídica;

d) Assessoria de Comunicação;

e) Ouvidoria;

III - Unidades de Suporte Operacional:

a) Unidade Gestora de Atividades Meio:

1. Supervisão de Recursos Humanos:

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1.1. Serviço de Gestão de Recursos Humanos;

2. Supervisão Administrativa:

2.1. Serviço de Material e Patrimônio;

2.2. Serviços Gerais e Transportes;

3. Supervisão Financeira:

3.1. Serviço de Controle de Contratos;

3.2. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira;

3.3. Serviço de Prestação de Contas;

4. Supervisão de Informática:

4.1. Serviço de Operação e Suporte;

4.2. Serviço de Desenvolvimento e Implantação de Sistemas;

5. Supervisão de Engenharia e Manutenção.

b) Comissão Setorial de Licitação;

IV - Unidades de Atuação Programática:

a) Secretaria-Adjunta dos Direitos Humanos:

1. Superintendência de Promoção e Educação em Direitos Humanos:

1.1. Supervisão de Promoção dos Direitos Humanos, Ações Afirmativas e Diversidades;

1.1.1. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência;

1.1.2. Coordenadoria de Promoção do Registro Civil de Nascimento;

1.1.3. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da Criança e Adolescente;

1.1.4. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa;

1.1.5. Coordenadoria de Promoção dos Direitos da População LGBT;

1.2. Supervisão de Educação em Direitos Humanos;

1.2.1. Coordenadoria de Educação em Direitos Humanos;

1.2.2. Coordenadoria de Articulação de Centros de Referência em Direitos Humanos;

2. Superintendência de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos:

2.1. Supervisão de Atenção às Vítimas e Pessoas Ameaçadas;

2.1.1. Coordenadoria do Centro de Defesa de Atendimento as Vítimas de Violência;

2.1.2. Coordenadoria de Articulação dos Programas de Proteção;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

2.1.3. Coordenadoria de Ações de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes;

2.2. Supervisão de Proteção e Combate às Violações;

2.2.1. Coordenadoria de Ações para Combate ao Tráfico de Pessoas e ao Trabalho Escravo;

2.2.2. Coordenadoria de Monitoramento de Ações Nacionais e Internacionais;

3. Superintendência de Combate à Violência Institucional;

3.1. Supervisão de Ações para o Combate à Tortura;

b) Secretaria Adjunta de Participação Popular:

1. Assessoria Especial

2. Supervisão de Desenvolvimento Territorial;

3. Supervisão de Formação e Mobilização Social;

4. Supervisão de Articulação com Conselhos;

4.1. Coordenadoria da Casa dos Conselhos;

5. Supervisão de Organização do Orçamento Participativo;

6. Supervisão de Acompanhamento do Processo Orçamentário;

7. Supervisão de Sistematização das Demandas Prioritárias.

8. Supervisão de Demandas e Respostas;

9. Supervisão de Produção de Conteúdo;

10. Supervisão de Suporte Tecnológico;

c) Secretaria Adjunta de Promoção do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH:

1. Assessoria Especial

d) Fundo Estadual de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor - FUNCON;

e) Órgão Desconcentrado:

1. Direção de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON:

1.1. Assessoria Técnica;

1.2. Unidade Gestora Administrativo-Financeira:

1.2.1. Supervisão Administrativa:

1.2.1.1. Serviços de Recursos Humanos;

1.2.1.2. Serviços de Material, Patrimônio e Transportes;

1.2.2. Supervisão Financeira:

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1.2.2.1. Serviço de Execução Orçamentária e Financeira;

1.2.3. Supervisão de Tecnologia:

1.2.3.1. Serviço de Suporte em Tecnologia da Informação;

1.3. Comissão Setorial de Licitação;

1.4. Unidade Gestora de Orientação e Assistência ao Consumidor:

1.4.1. Supervisão de Atendimento ao Consumidor:

1.4.1.1. Coordenadoria do PROCON;

1.4.1.2. Coordenadoria do PROCON;

1.4.1.3. Coordenadoria do PROCON;

1.4.2. Supervisão de Conciliação;

1.4.3. Supervisão de Assuntos Interestaduais;

1.5. Unidade Gestora de Fiscalização, Estudos e Pesquisa:

1.5.1. Supervisão de Fiscalização;

1.5.2. Supervisão de Estudos das Relações de Consumo;

1.5.3. Supervisão de Pesquisa de Mercado de Consumo.

2. Direção do VIVA CIDADÃO:

2.1. Assessoria Jurídica;

2.2. Supervisão de Atividades Meio:

2.2.1. Departamento Administrativo:

2.2.1.1. Serviço de Recursos Humanos;

2.2.1.2. Serviço de Logística;

2.2.1.3. Serviço de Controle de Material e Patrimônio;

2.2.2. Departamento Financeiro:

2.2.2.1. Serviço de Execução Orçamentária;

2.2.2.2. Serviço de Controle Contábil-Financeiro;

2.2.3. Departamento de Informática:

2.2.3.1. Serviço de Operação, Suporte e Desenvolvimento de Sistemas;

2.3. Comissão Setorial de Licitação;

2.4. Superintendência de Unidades Móveis e Fixas:

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2.4.1. Coordenadoria de Unidades Móveis;

2.4.2. Coordenadoria de Unidade Fixa de Grande Porte;

2.4.3. Coordenadoria de Unidade Fixa de Médio Porte;

2.4.4. Coordenadoria de Unidade Fixa de Pequeno Porte;

2.4.5. Centro de Fomento.

Seção II

Das Disposições Gerais

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes do art.3º deste Decreto e as atribuições

dos respectivos cargos e funções serão definidas no Regimento da Secretaria de Estado dos Direitos

Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP, regulamentado por Decreto.

Parágrafo Único. Excetuam-se do disposto no caput deste artigo a Direção de Proteção e Defesa do

Consumidor e a Direção do VIVA CIDADÃO que terão suas competências e atribuições definidas em

regimento próprio.

Art. 4º Para os efeitos de reorganização administrativa de que trata o presente Decreto, os quadros de

Cargos Comissionados e de Funções Gratificadas são os constantes dos Anexos I, II, III, IV, V e VI.

Art. 5º A Secretaria de Estado de Diretos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP tem como

entidade vinculada a Fundação da Criança e do Adolescente do Estado do Maranhão - FUNAC/MA,

fundação pública, sendo-lhe vinculado o Fundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente -

FEDCA,

Art. 6º Fica revogado o Decreto nº 30.655, de 20 de fevereiro de 2015.

Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA. FLÁVIO DINO

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FRANCISCO GONÇALVES DA CONCEIÇÃO

Secretário de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular

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DIÁRIO OFICIAL Nº 44 DE 09 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.661 DE 09 DE MARÇO DE 2015

Regulamenta o repasse de recursos às

Caixas Escolares para manutenção do

Transporte Escolar Indígena dos alunos

da rede pública estadual.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais que lhe

confere o art. 64, inciso III, da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.579, de 12

de abril de 2012.

CONSIDERANDO a necessidade de oferecer transporte escolar para o deslocamento dos alunos

indígenas às escolas da rede pública estadual, durante o ano letivo de 2015, por intermédio de repasses

às Caixas Escolares;

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar as condições para a transferência, às Caixas Escolares,

de recursos referentes ao transporte escolar, bem como sua aplicação e prestação de contas, para o ano

letivo de 2015;

CONSIDERANDO o disposto nos Artigos 205, 208 e 211 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO o disposto nos Artigos 4.º, 8.º, 10 e 11 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Lei n.º 9.394/1996;

CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 10.880/2004, que institui o Programa Nacional de Apoio ao

Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para

Atendimento à Educação de Jovens e Adultos;

CONSIDERANDO a Resolução nº 14/2009 (PNATE- Fundamental) do Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação - FNDE, que trata de transferência, em caráter suplementar, aos Estados,

ao Distrito Federal e aos Municípios de recursos financeiros destinados a custear a oferta de transporte

escolar aos alunos de educação básica pública, residentes em área rural;

CONSIDERANDO as regras emanadas de decisões dos Tribunais de Contas acerca de proibição de

convênios com associações, em determinados casos;

DECRETA:

Art. 1º Este Decreto estabele os critérios e as normas de transferência de recursos financeiros às Caixas

Escolares, visando ações pertinentes ao transporte escolar de alunos indígenas do 6º ao 9º ano, Ensino

Médio e EJA, matriculados em escolas da rede estadual de ensino.

Art. 2º Serão beneficiários os alunos regularmente matriculados nas escolas da rede estadual de ensino,

devidamente cadastrados no Censo Escolar/INEP/FNDE do ano anterior, que residam em aldeias nas

quais não são ofertadas as etapas de ensino, mencionados no art. 1º,

devendo, portanto, ser transportados de acordo com os critérios e as normas estabelecidas no presente

Decreto.

§ 1º O transporte escolar dos alunos será realizado mediante a celebração de contrato terceirizado,

diretamente com a Caixa Escolar recebedora dos recursos.

§ 2º Para celebração dos contratos, será considerada a relação dos alunos existentes nas aldeias conforme

Censo Escolar, devidamente assinada pelo gestor.

Art. 3º São participantes da execução dos recursos referidos no presente decreto:

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I - a Secretaria de Estado da Educação do Maranhão - SEDUC, como órgão responsável pela

normatização, assistência financeira, controle das contas-correntes para repasse dos recursos e aprovação

da prestação de contas.

II - as Caixas Escolares, como entes executores responsáveis pelo recebimento, contratação, execução e

prestação de contas dos recursos financeiros transferidos pela SEDUC.

Art. 4º O cálculo do montante de recursos financeiros a serem destinados às escolas estaduais

estabelecidas no presente Decreto, no exercício de 2015, terá como parâmetros:

I - As condições de acesso com a seguinte variação:

Condições Per capita/ANUAL

Região de Difícil Acesso R$ 800,00

Região de Fácil Acesso R$ 600,00

II - o número de alunos indígenas matriculados no 6º ao 9º ano, Ensino Médio e EJA, nas escolas

estaduais, que utilizem transporte escolar, constantes nos dados oficiais do Censo Escolar do

INEP/MEC, relativo ao ano anterior ao do atendimento,

§ 1º O valor resultante da multiplicação da per capita anual por aluno, considerando as condições de

acesso, conforme tabela do inciso I deste artigo e nos termos do inciso II deste artigo, será repassado a

cada Caixa Escolar relacionada neste Decreto, em 10 parcelas iguais,

no exercício de 2015.

§ 2º Ocorrendo divergência superior a 3% (três por cento) entre o quantitativo de alunos constantes no

Censo Escolar e o quantitativo efetivamente transportado, será utilizado como base de cálculo o

quantitativo de alunos efetivamente transportados.

§ 3º A relação de alunos efetivamente transportados terá de ser validada pela Secretaria Adjunta de

Suporte ao Sistema Educacional - SASSE/SEDUC.

§ 4º Os critérios para averiguação das condições de acesso serão definidos pela SEDUC.

§ 5º A assistência financeira de que trata este Decreto fica limitada ao montante de recursos consignado

na Lei Orçamentária Anual (LOA) para este fim, acrescida das suplementações, quando autorizadas, e

aos regramentos estabelecidos no Plano Plurianual do Governo Estadual (PPA).

Art. 5º. Os contratos celebrados com as Caixas Escolares em decorrência deste Decreto serão regidos,

no que couber, pela Lei n° 8.666/93 e suas alterações, e Lei Estadual nº 9.579/12 (Código de Licitações

e Contratos do Estado do Maranhão).

Parágrafo Único. O não preenchimento de qualquer dos requisitos estabelecidos em Lei e neste Decreto

implicará no impedimento para celebração do Contrato.

Art. 6º Os Contratados para execução dos serviços previstos neste Decreto deverão comprovar a

existência de veículos adequados ao transporte escolar indígena e apresentar documento do veículo e de

inspeção anual, emitido pelo DETRAN/CIRETRAN/MA, para verificação dos equipamentos

obrigatórios de segurança, de acordo com o Art. 136 e seus incisos, da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro

de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB.

§ 1º A não comprovação documental da existência do veículo, assim como a ausência dos documentos

de inspeção citados no inciso anterior, serão fator impeditivo para assinatura do contrato;

§ 2º Os condutores dos veículos contratados deverão obedecer ao estabelecido no art. 138 e seus incisos

do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber.

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Art. 7º A transferência dos recursos financeiros será feita por Repasses diretamente às contas correntes

das Caixas Escolares, conforme legislação pertinente.

Art. 8º O acompanhamento e avaliação da efetividade da aplicação dos recursos repassados serão

realizados por um Conselho Administrativo, instituído por ato da Secretaria de Estado da Educação, no

âmbito das Unidades Regionais de Educação, vinculados às áreas indígenas, o qual compete ainda, a

fiscalização e a emissão de relatório sobre a prestação dos serviços.

§ 1º Em regime de colaboração serão realizadas, quando necessárias, parcerias junto ao Ministério

Público Federal - MPF, Ministério Público Estadual - MPE, Fundação Nacional do Índio - FUNAI,

Secretaria de Estado Extraordinária da Igualdade Racial - SEIR, Secretaria

de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular - SEDIHPOP, Secretaria de Estado da Segurança

Pública - SSP/ DETRAN/CIRETRAN, Federação dos Municípios do Estado do

Maranhão - FAMEM, Coordenação das Organizações e Articulações dos Povos Indígenas do Maranhão

- COAPIMA, Polícia Rodoviária Federal - PRF e Polícia Federal - PF e outros entes também envolvidos

com as questões indígenas, no sentido de viabilizar o atendimento aos

alunos indígenas que necessitam de transporte escolar.

§ 2º. As aldeias que não permitirem o acesso ou dificultarem os trabalhos do Conselho e agentes

fiscalizadores da Secretaria de Estado da Educação serão descredenciadas dos serviços de transporte

escolar para seus alunos.

§ 3º. Os procedimentos de acompanhamento e avaliação dos contratos pelos técnicos serão detalhados

em normativos complementares, observando os princípios da administração pública pelos quais os

servidores responderão por seus atos conforme disposto na Lei nº 6.107 de 27 de julho de 1994.

Art. 9º Os recursos financeiros de que trata o presente Decreto serão creditados, mantidos e geridos em

contas correntes abertas pelas Caixas Escolares para esse fim.

Art. 10 A SEDUC reaverá os valores pagos indevidamente ou quando constatada irregularidade na

execução do Contrato, por meio de instauração de Processo Administrativo, nos termos da legislação

vigente.

Art. 11 Poderão ser admitidas despesas extraordinárias para contratação de veículos adaptados, em

conformidade com normas do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, para as localidades onde os

veículos de transportes de passageiros estão impossibilitados de trafegar.

Art. 12 As despesas decorrentes da execução de contratos regidos por este Decreto deverão ser

realizadas, no que couber, nos termos definidos pela Lei n° 8.666/93 e suas alterações, Lei Estadual nº

9.579/12 (Código de Licitações e Contratos do Estado do Maranhão), Portaria Interministerial CGU/MF/

MP Nº 507/2011, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Instrução Normativa nº

18/2008/TCE/MA.

Art. 13 A aplicação dos recursos financeiros relativos ao contrato é de competência da contratante e sua

fiscalização será realizada por servidor designado pela SEDUC, vinculado à URE da região indígena,

que acompanhará a execução dos contratos, mediante a realização

de inspeção da prestação dos serviços e de análise de documentos jurídico-fiscais do contratado.

Parágrafo Único. A fiscalização será realizada periodicamente ou quando for apresentada denúncia

formal de irregularidades na aplicação dos recursos repassados às Caixas Escolares.

Art. 14 A Secretaria de Estado da Educação/SEDUC suspenderá o repasse dos recursos às contas das

Caixas Escolares, nos seguintes casos:

I - quando os recursos forem utilizados em desacordo com as normas estabelecidas neste Decreto e suas

alterações;

II - quando apresentarem a prestação de contas em desacordo com a forma e prazo estabelecidos;

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III - quando não observarem as normas definidas no Código de Trânsito Brasileiro - CTB, para fins de

contratação de terceiros;

IV - quando ficar comprovada a duplicidade de atendimento dos alunos que estão sendo transportados;

V - quando os documentos forem apresentados com irregularidades, fraudes ou inconsistências;

VI - quando comprovada a inclusão de alunos inexistentes na escola relacionada no censo escolar;

VII - quando não cumprir as exigências da legislação regulamentadora deste Decreto.

Art. 15 Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá apresentar à SEDUC denúncia de irregularidades

identificadas na aplicação dos recursos referidos no presente Decreto, a qual deverá conter:

I - exposição sumária do ato ou fato censurável, com a data do ocorrido e com o nome do suposto autor,

de forma que possibilite sua identificação;

II - a identificação do órgão da Administração Pública e do servidor conivente ou responsável pelo ato

infracional.

Art. 16 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

revogando-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE MARÇO DE

2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

ÁUREA REGINA DOS PRAZERES MACHADO

Secretária de Estado da Educação

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DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.662 DE 09 DE MARÇO DE 2015

Dispõe sobre promoção de servidores do

Subgrupo Magistério da Educação Básica,

e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto na Lei nº 9.860, de

1º de julho de 2013, que dispõe sobre o Estatuto e o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração

dos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica,

DECRETA

Art. 1º Fica concedida promoção aos servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica,

da Secretaria de Estado da Educação, na forma abaixo, em cumprimento à Decisão do Juízo da

2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de São Luís/MA, Processo nº 42627-

17.2010.8.10.0001, Acórdão nº 132.535/2013/TJ-MA:

NOME MATRÍCULA SITUAÇÃO

ANTERIOR

SITUAÇÃO

ATUAL

RAIMUNDA NONATA COSTA 723437 Prof. I - Classe

C - Ref. 6

Prof. III - Classe

A - Ref. 1

EDILENE PEREIRA DE OLIVEIRA 291724 Prof. I - Classe

C - Ref. 6

Prof. III - Classe

A - Ref. 1

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE MARÇO

DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.663 DE 09 DE MARÇO DE 2015

Aprova o modelo da Representação Fiscal

para Fins Penais e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso

III do art. 64 da Constituição Estadual, e tendo em vista a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990,

DECRETA

Art. 1º Os Auditores Fiscais da Receita Estadual deverão lavrar Representação Fiscal para Fins Penais -

RFFP sempre que, no curso da ação fiscal ou no trâmite do processo administrativo fiscal, forem

identificados fatos ou constatados indícios da prática de atos que, em tese, configurem crimes contra a

ordem tributária, previstos nos arts. 1º e 2º da Lei 8.137, de 27 de dezembro de 1990.

Parágrafo único. Fica aprovado o modelo da Representação Fiscal para Fins Penais - RFFP, constante no

Anexo Único deste decreto, para comunicação ao Ministério Público Estadual de fatos ou indícios de

cometimento dos crimes relacionados no caput.

Art. 2º A RFFP conterá as seguintes informações:

I - nome, matrícula funcional e unidade de exercício do auditor fiscal autuante, bem como número da

ordem de serviço de fiscalização;

II - número e data do lançamento de ofício;

III - identificação do sujeito passivo, com nome, denominação ou razão social, inscrição estadual,

inscrição no CNPJ ou CPF e domicílio fiscal;

IV - identificação das pessoas, físicas ou jurídicas, com nome, denominação ou razão social, endereço,

números da cédula de identidade e da inscrição no CNPJ ou CPF e sua relação com a empresa autuada,

que:

a) tenham concorrido para a prática da infração tributária;

b) direta ou indiretamente, participem ou tenham participado do capital da pessoa jurídica, junto à qual

tenha sido apurado o ilícito tributário ou dela tenham sido seus administradores ou profissionais

responsáveis pela escrituração contábil e fiscal ao tempo da infração tributária cometida;

c) comprovadamente, ou por indícios veementes, ao tempo da infração tributária cometida, administrem

ou tenham administrado de fato a empresa, bem como exerçam ou tenham exercido a atividade

econômica, ainda que formalmente os fatos e negócios aparentem terem sido realizados por terceiros;

d) de qualquer forma, tenham contribuído para o cometimento do crime;

V - identificação, quando possível, das pessoas que possam testemunhar sobre os fatos descritos, com

nome, endereço, profissão, números da cédula de identidade e do CPF;

VI - descrição dos fatos caracterizadores da infração tributária relacionando-os, quando possível, às

pessoas, em relato elaborado de forma clara e objetiva, indicando, quando for o caso, a circunstância de

haver o contribuinte cometido, anteriormente, as mesmas ou outras infrações tributárias;

VII - relação de todos os documentos comprobatórios que formarão o processo a ser enviado ao

Ministério Público Estadual, discriminando o número das folhas do respectivo processo

administrativo fiscal;

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VIII - valor do crédito tributário, em moeda corrente nacional, relativo às infrações cometidas, com

referência expressa ao período fiscal e respectivo exercício diligenciado ou fiscalizado;

IX - questionário da representação fiscal devidamente respondido pelo auditor fiscal autuante, que

facilite a compreensão de seu conteúdo pelo Ministério Público, na forma do modelo em anexo;

X - local e data, carimbo e assinatura do auditor fiscal autuante.

Parágrafo único. Caso a ordem de serviço de fiscalização seja emitida em nome de mais de um auditor

fiscal, todos deverão constar na RFFP e assiná-la para encaminhamento ao Ministério Público Estadual,

sendo que o primeiro nome será o do responsável por presidir a fiscalização.

Art. 3º A RFFP deverá ser lavrada, distintamente, para cada lançamento de ofício, em três vias que terão

a seguinte destinação:

I - processo a ser encaminhado ao Ministério Público Estadual para fins penais;

II - autos do respectivo processo administrativo fiscal; e

III - auditor fiscal autuante, para arquivo.

Art. 4º A RFFP permanecerá nos autos do processo administrativo fiscal, até que o mesmo tenha

decisão administrativa definitiva, devendo:

I - ser arquivada, junto com o respectivo processo administrativo fiscal, na hipótese da extinção do

crédito tributário pelo pagamento ou de decisão administrativa irreformável que cancelar, declarar a

nulidade ou julgar improcedente a ação fiscal;

II - integrar processo a ser encaminhado ao Ministério Público Estadual, após a inscrição do débito em

dívida ativa.

§ 1º No Termo de Encerramento da Fiscalização, deverá ser registrada a RFFP e, em caso de apreensão,

deverão ser relacionados os livros, os documentos fiscais e outros, apreendidos em decorrência do

procedimento de inspeção fiscal, bem como protocolo de devolução dos referidos livros ou documentos

contábeis e fiscais ao contribuinte.

§ 2º O encerramento dos procedimentos de fiscalização decorrentes do lançamento de ofício por

descumprimento de obrigação tributária, relacionados com os crimes mencionados no art. 1º deste

decreto, somente ocorrerá com a prévia emissão correspondente da RFFP, por parte da autoridade

autuante.

§ 3º Serão também objetos de emissão da RFFP, as seguintes hipóteses:

I - relativa a imposto de responsabilidade por substituição tributária, não recolhido, ainda que declarado.

II - Imposto declarado e não recolhido de forma reiterada pelo contribuinte, configurada na manifestação

intencional de qualificar-se como inadimplente, com a finalidade de eximir-se da obrigação tributária

principal e dos efeitos penais dos crimes previstos nos arts. 1º e 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro

de 1990.

Art. 5º O encaminhamento da representação fiscal ao Ministério Público Estadual observará o

esgotamento da via administrativa, quando se tratar de fatos indiciários dos crimes tipificados nos arts.

1º e 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, inclusive os decorrentes de obrigação acessória

entregue pelo contribuinte substituto em relação ao imposto retido por substituição tributária e não

recolhido.

Art. 6º As unidades de fiscalização de trânsito que identificarem fatos ou indícios, configurados como

crimes contra a ordem tributária, deverão adotar os seguintes procedimentos:

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I - lavratura do Termo de Verificação Fiscal - TVF indicando os fatos, pessoas envolvidas, os sócios de

direito e, quando possível, os de fato, a legislação tributária infringida e o valor da operação;

II - entregar documentos especificados no parágrafo anterior à autoridade policial e ao Ministério

Público Estadual mais próximo aos fatos ou indícios, para que sejam adotadas as providências

necessárias ao indiciamento dos crimes previstos na Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, e os

conexos;

III - enviar cópia do TVF e seus anexos, digitalizados, ao Secretário Adjunto para posterior remessa ao

Procurador-Geral de Justiça, ou ao setor competente para a execução da auditoria ou à área de

inteligência fiscal, quando se tratar de caso que envolva fraude fiscal estruturada.

Art. 7º Após a decisão definitiva do processo administrativo fiscal ou não apresentação de impugnação

pelo contribuinte, a Célula da Ação Fiscal - Agência Central de Atendimento realizará o

desentranhamento da RFFP e formará processo apartado, que será instruído juntamente com os seguintes

documentos:

I - cópia do lançamento de ofício com seus respectivos papéis de trabalho que comprovem a infração

tributária;

II - cópia da decisão administrativa irreformável que julgou procedente a ação fiscal;

III - cópia da certidão de inscrição em dívida ativa;

IV - dados cadastrais do contribuinte autuado, inclusive quanto ao histórico cadastral dos sócios,

extraídos do sistema de cadastro da Secretaria de Estado da Fazenda;

V - relatório de débitos consolidados do contribuinte emitido via sistema da Secretaria de Estado da

Fazenda;

VI - quaisquer outros documentos ou informações que, a juízo do Fisco, possam vir a favorecer a

instrução criminal.

Parágrafo único. Em referência aos documentos relacionados neste artigo, observar-se-á o seguinte:

I - deverão apresentar boas condições de leitura e estar numerados e rubricados;

II - na hipótese de os documentos, discriminados nos incisos I e VI, serem formados por um grande

quantitativo de folhas, as cópias deverão ser integradas ao processo por amostragem.

Art. 8º A Agência Central de Atendimento, após instrução do processo da RFFP conforme o artigo

anterior, deverá encaminhá-lo com protocolo de controle ao Ministério Público Estadual.

Art. 9º Caso ocorra o pagamento integral do crédito tributário, o processo da RFFP será arquivado com

fundamento no disposto no art. 9.º, § 2.º, da Lei Federal n.º 10.684, de 30 de maio de 2003, hipótese em

que deverá ser anexada a prova da respectiva quitação.

§ 1º Na hipótese de parcelamento do débito fiscal, o processo da RFFP ficará sobrestado até a quitação

das parcelas e, na hipótese de descumprimento do contrato de parcelamento, na forma do art. 80 do

RICMS/MA, retomará o seu curso normal devendo ser adotado o procedimento previsto no arts. 7º e 8º

deste Decreto.

§ 2º A Secretaria de Estado da Fazenda, por meio de sua unidade de cobrança administrativa,

comunicará ao Ministério Público Estadual o pagamento ou parcelamento do débito fiscal, na hipótese

do processo de RFFP encontrar-se de posse deste.

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Art. 10. O lançamento de ofício e a RFFP prevista no caput do art. 1º deste decreto deverão também ser

lavrados, sempre que possível, em nome dos sócios de fato, beneficiários da fraude fiscal, nos casos em

que o contribuinte seja identificado com quadro societário formado por interpostas pessoas ou

constituído mediante documentos falsos, conforme interpretação dos artigos 124, 134 e 135 do Código

Tributário Nacional.

Art. 11. processo administrativo fiscal, cuja infração tributária esteja sujeita ao procedimento previsto

neste decreto, terá tratamento prioritário no que se refere à:

I - tramitação no contencioso administrativo, observados os princípios do contraditório e da ampla

defesa;

II - cobrança administrativa do crédito tributário.

Parágrafo único. A unidade fazendária que promover a preparação do processo administrativo fiscal

deverá apor na respectiva capa carimbo, em destaque, contendo a expressão: "Tramitação Urgente e

Prioritária - RFFP".

Art. 12. A SEFAZ poderá regulamentar, por portaria, os procedimentos eletrônicos de emissão,

preenchimento e envio ao Ministério Público Estadual da RFFP, obedecendo à normatização deste

Decreto.

Art. 13. A Secretaria de Estado da Fazenda solicitará, de forma fundamentada, a presença de

representante da Procuradoria do Estado, em atos processuais judiciais, para acompanhar o Auditor

Fiscal responsável pela emissão da RFFP, nos casos de débitos fiscais que representem

valores relevantes ou nas situações de crimes contra ordem tributária cometidos por grupos ou

organizações criminosas.

Art. 14. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.664 DE 09 DE MARÇO DE 2015

Dispõe sobre a reorganização da Secretaria

de Estado da Agricultura Familiar e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

CAPÍTULO ÚNICO

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar – SAF fica reorganizada nos termos

deste Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF é

composta por:

I - Administração Superior:

a) Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável;

b) Secretário de Estado;

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Secretário de Estado:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria Especial de Monitoramento e Avaliação;

c) Assessoria Jurídica;

d) Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas;

e) Comissão Setorial de Licitação;

f) Assessoria de Comunicação;

g) Fórum de Assistência Técnica e Extensão Rural;

III - Unidades de Suporte Operacional:

a) Unidade Gestora de Atividade Meio - UGAM:

1. Departamento de Serviços Gerais, Transportes, Materiais, Patrimônio e Informática;

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1.1. Serviços Gerais e Transportes;

1.2. Serviço de Material e Patrimônio;

1.3. Serviço de Suporte Técnico em Informática;

2. Departamento Financeiro e Execução Orçamentária;

2.1. Serviço de Execução Orçamentária;

2.2. Serviço de Controle Contábil e Financeiro;

2.3. Serviço de Contratos e Convênios;

3. Departamento de Recursos Humanos;

3.1. Serviço de Folha de Pagamento;

3.2. Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos;

IV - Unidades de Ação Programática:

a) Secretaria Adjunta de Comercialização e Organização Produtiva:

1. Superintendência de Comercialização:

1.1. Departamento de Mercados Institucionais;

1.2. Departamento de Feiras e Acesso a Mercados;

1.3. Departamento de Armazenamento, Logística e Tecnologiapara a Agroindustrialização;

2. Superintendência de Reordenamento Agrário e Desenvolvimento

Territorial:

2.1. Departamento de Aquisição e Regularização de Terras para a Agricultura Familiar;

2.2. Departamento de Desenvolvimento Territorial;

3. Superintendência de Organização Produtiva:

3.1. Departamento de Arranjos Produtivos Locais;

3.2. Departamento de Cooperativismo, Associativismo Empreendedorismo Familiar;

3.3. Departamento de Produção de Mudas, Sementes e Sementes Crioulas e Insumos;

3.4. Departamento de Soberania Alimentar, Agroecologia e Tecnologias Sociais;

3.5. Departamento de Irrigação e Drenagem para a Agricultura Familiar;

3.6. Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER;

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b) Secretaria Adjunta de Crédito e Projetos Socioprodutivos:

1. Superintendência de Gestão e Articulação de Políticas Públicas e Educação do Campo:

1.1. Departamento de Educação do Campo;

1.2. Departamento de Infraestrutura Rural;

2. Superintendência de Crédito:

2.1. Departamento de Crédito e Seguros para Agricultura Familiar;

2.2. Departamento de Microcréditos e Projetos Associativos.

Seção II

Das Disposições Gerais

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes do art. 1º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos e funções serão definidas no Regimento Interno da

Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF.

Art. 4º Para os efeitos de organização administrativa de que trata o presente Decreto, o Quadro

de Cargos Comissionados é o constante do Anexo Único.

Art. 5º Em conformidade com o disposto no art. 51, VII, "a" e "b", da Medida Provisória nº

184, de 02 de janeiro de 2015, a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF tem como

entidades vinculadas:

I - Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (AGERP), autarquia;

II - Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (ITERMA), autarquia.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE MARÇO

DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ANEXO ÚNICO

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD

SECRETÁRIO DE ESTADO - 01

SECRETÁRIO-ADJUNTO ISOLADO 02

SECRETÁRIO EXECUTIVO DAS-3 01

CHEFE DE GABINETE DANS-3 01

OFICIAL DE GABINETE DAS-1 02

PRESIDENTE DA COMISSÃO

SETORIAL DE LICITAÇÃO

DANS-1 01

SUPERINTENDENTE DANS-1 05

GESTOR DE ATIVIDADE MEIO DGA 01

CHEFE DA ASSESSORIA ESPECIAL

DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

DANS-1 01

CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DANS-2 01

CHEFE DO SERVIÇO DE PROTOCOLO DAS-2 01

CHEFE DA ASSESSORIA DE

PLANEJAMENTO E AÇÕES ESTRATÉGICAS

DANS-2 01

COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO DANS-3 01

COORDENADOR DE DEPARTAMENTO DANS-2 18

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 35

ASSESSOR ESPECIAL DGA 01

ASSESSOR JURÍDICO DAS-1 01

AUXILIAR DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES OFICIAIS DAS-3 02

TOTAL 76

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DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.665, DE 9 DE MARÇO DE 2015.

Aprova o Regimento Interno da Secretaria

de Estado de Agricultura Familiar - SAF, e

dá outras Providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e de acordo com o disposto no

art. 61 da Medida Provisória nº 184, de 2 de janeiro de 2015,

DECRETA

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar -

SAF, na forma do disposto no Anexo deste Decreto.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE MARÇO

DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

ANEXO

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO

DE AGRICULTURA FAMILIAR - SAF

TÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO GERAL

CAPÍTULO I

Da Personalidade Jurídica, do Foro e da Duração

Art. 1º A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF, órgão da Administração Direta

do Governo do Estado do Maranhão, criada pela Medida Provisória nº 187, de 2 de janeiro de

2015, é dotada de personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa e

financeira.

Art. 2º A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar – SAF terá sede e foro na Capital do

Estado do Maranhão e jurisdição em todo o território estadual.

Art. 3º O prazo de duração da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF é

indeterminado.

CAPÍTULO II

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Do Objetivo, Missão e Finalidade Institucional

Art. 4º Constituem-se finalidades da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF o

desenvolvimento da agricultura familiar, o combate à pobreza rural, a facilitação do acesso ao

crédito e aos instrumentos de assistência técnica, a inclusão social dos beneficiários dos

processos de ordenamento e reordenamento agrário, a promoção da cidadania no campo, a

regularização fundiária das terras públicas, a assistência técnica e extensão rural, a ampliação

das oportunidades de capacitação profissional e de geração de trabalho e renda, como

instrumentos de melhoria da qualidade de vida dos agricultores e familiares e de estímulo ao

desenvolvimento rural sustentável do Estado do Maranhão.

Parágrafo único. Compete à Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF:

I - implantar a Política Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável para o

desenvolvimento da agricultura familiar do Maranhão;

II - implantar a Política Estadual de Pesquisa e Desenvolvimento, Assistência Técnica e

Extensão Rural em consonância com a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão

Rural - PNATER;

III - efetuar convênios, acordos e contratos para execução de atividades de pesquisa e

desenvolvimento, assistência técnica e extensão rural;

IV - fixar e administrar o quadro de pessoal técnico-administrativo, observando a legislação

vigente e os recursos disponíveis;

V - elaborar o regulamento de seu quadro funcional, em conformidade com as normas gerais

concernentes;

VI - elaborar seus orçamentos anuais e plurianuais;

VII - adotar regime financeiro e contábil que atenda suas peculiaridades de organização e

funcionamento;

VIII - realizar operações de crédito e financiamento apreciados e aprovados pelo Governo do

Estado;

IX - efetuar transferências, quitações e tomar outras providências que se fizerem necessárias,

dentro de seus objetivos institucionais;

X - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de

convênios, contratos, acordos e termos de cooperações;

XI - promover cooperação e parcerias com entidades públicas e privadas, nacionais ou

internacionais.

CAPÍTULO III

Da Organização Administrativa, Estrutura Organizacional e

Denominações dos Titulares

Art. 5º A organização administrativa da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar - SAF,

fica assim constituída:

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I - Da Administração Superior:

a) Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável;

b) Secretário de Estado.

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Secretário De Estado:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria Especial de Monitoramento e Avaliação;

c) Assessoria Jurídica;

d) Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas;

e) Comissão Setorial de Licitação;

f) Assessoria de Comunicação;

g) Fórum de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER.

III - Unidades de Suporte Operacional:

a) Unidade Gestora de Atividade Meio - UGAM:

1. Departamento de Serviços Gerais, Transportes, Material, Patrimônio e Informática:

1.1. Serviços Gerais e Transporte;

1.2. Serviço de Material e Patrimônio;

1.3. Serviço de Suporte Técnico em Informática.

2. Departamento Financeiro e Execução Orçamentária:

2.1. Serviço de Execução Orçamentária;

2.2. Serviço de Controle Contábil e Financeiro;

2.3. Serviço de Contratos e Convênios.

3. Departamento de Recursos Humanos:

3.1. Serviço de Folha de Pagamento;

3.2. Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos.

IV - Unidades de Ação Programática

a) Secretaria Adjunta de Comercialização e Organização Produtiva:

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1. Superintendência de Comercialização:

1.1. Departamento de Mercados Institucionais;

1.2. Departamento de Feiras e Acesso a Mercados;

1.3. Departamento de Armazenamento, Logística e Tecnologias para a Agroindustrialização.

2. Superintendência de Reordenamento Agrário e Desenvolvimento Territorial:

2.1. Departamento de Aquisição e Regularização de Terras para a Agricultura Familiar;

2.2. Departamento de Desenvolvimento Territorial.

3. Superintendência de Organização Produtiva:

3.1. Departamento de Arranjos Produtivos Locais;

3.2. Departamento de Cooperativismo, Associativismo e Empreendedorismo Familiar;

3.3. Departamento de Produção de Mudas, Sementes e Sementes Crioulas e Insumos;

3.4. Departamento de Soberania Alimentar, Agroecologia e Tecnologias Sociais;

3.5. Departamento de Irrigação e Drenagem para a Agricultura Familiar;

3.6. Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER.

b) Secretaria Adjunta de Crédito e Projetos Socioprodutivos:

1. Superintendência de Gestão e Articulação de Políticas Públicas e Educação do Campo:

1.1. Departamento de Educação do Campo;

1.2. Departamento de Infraestrutura Rural.

2. Superintendência de Crédito:

2.1. Departamento de Crédito e Seguros para Agricultura Familiar;

2.2. Departamento de Microcréditos e Projetos Associativos;

TÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS

CAPÍTULO I

Da Administração Superior

Seção I

Do Conselho Estadual do Desenvolvimento Rural Sustentável

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Art. 6º O Conselho Estadual do Desenvolvimento Rural Sustentável instituído pelo Decreto nº

17.711, de 07 de dezembro de 2000 e reorganizado pelo Decreto nº 21.237, de 25 de maio de

2005, tem suas competências e atribuições definidas em regulamento próprio.

Seção II

Do Secretário de Estado

Art. 7º Ao Secretário de Estado de Agricultura Familiar, além das competências previstas na

Constituição do Estado do Maranhão, compete ainda:

I - promover administração geral da Secretaria em estreita observância às disposições

normativas da Administração Pública Estadual;

II - exercer a representação política e institucional do setor específico da Pasta, promovendo

contatos e relações com autoridades e organizações de diferentes níveis governamentais;

III - assessorar o Governador e colaborar com outros Secretários de Estado em assuntos de

competência da Secretaria de que é titular;

IV - despachar com o Governador;

V - participar das reuniões dos Órgãos Colegiados Superiores, quando convocado;

VI - fazer indicação ao Governador do Estado para o provimento de cargos em comissão,

prover as funções gratificadas, atribuir gratificações e adicionais, na forma prevista em lei, e

instaurar o processo disciplinar no âmbito da Secretaria;

VII - indicar o seu substituto entre os Secretários-Adjuntos, de acordo com o disposto no art.

64 da Medida Provisória nº 184, de 02 de janeiro de 2015.

VIII - promover o controle e a supervisão das entidades da Administração Indireta vinculadas à

Secretaria;

IX - delegar atribuições aos Secretários-Adjuntos;

X - atender às solicitações e convocações da Assembleia Legislativa;

XI - apreciar, em grau de recurso hierárquico, quaisquer decisões, no âmbito da Secretaria e

das entidades vinculadas, ouvindo sempre a autoridade cuja decisão ensejou o recurso,

respeitando os limites legais;

XII - decidir, em despacho motivado e conclusivo, sobre assuntos de sua competência;

XIII - autorizar a instalação de processos de licitação ou propor a sua dispensa ou declaração

de inexigibilidade, procedendo a adjudicação e homologação das contratações feitas pelo

Estado, por meio da Secretaria, nos termos da legislação específica;

XIV - aprovar a programação a ser executada pela Secretaria e entidades a ela vinculadas, a

proposta do Plano Plurianual de Investimentos - PPA, a proposta orçamentária anual e as

alterações e ajustamentos que se fizerem necessários;

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XV - expedir portarias normativas sobre a organização administrativa interna da Secretaria,

não limitada ou restrita por atos normativos superiores e sobre a aplicação de leis, decretos ou

regulamentos de interesse da Secretaria;

XVI - apresentar, anualmente, relatórios analíticos das atividades da Secretaria;

XVII - referendar atos, contratos ou convênios de que a Secretaria seja parte, ou firmá-los,

quando tiver competência delegada;

XVIII - promover reuniões periódicas de coordenação entre osdiferentes escalões hierárquicos

da Secretaria;

XIX - atender prontamente às requisições e pedidos de informações do Judiciário e do

Legislativo, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público, Procuradoria-Geral do Estado e

Defensoria-Pública do Estado, ou para fins de inquérito administrativo;

XX - ordenar despesas, conforme a forma prevista em lei;

XXI - desempenhar outras funções que lhe forem determinadas pelo Governador do Estado,

nos limites de sua competência constitucional e legal.

CAPÍTULO II

Das Unidades de Assessoramento Direto ao Secretário de

Estado

Seção I

Do Gabinete do Secretário

Art. 8º Ao Gabinete do Secretário compete:

I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades do Gabinete do Secretário;

II - assistir ao Secretário de Estado em sua representação política e social;

III - prestar assistência direta e imediata ao Secretário de Estado na execução de suas

respectivas atribuições e compromissos oficiais;

IV - elaborar atos e documentos, promover e controlar os serviços de apoio administrativo do

Gabinete do Secretário;

V - coordenar as atividades de cerimonial e promover a comunicação oficial da Secretaria;

VI - analisar e instruir despachos em relação a propostas, requerimento e processos

encaminhados para avaliação e decisão do Secretário de Estado;

VII - atender o público, organizar pauta de audiências do Secretário de Estado, coordenar o

fluxo de entrada e saída dos visitantes;

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VIII - coordenar as visitas oficiais bem como as entrevistas nos meios de divulgação, além do

fluxo de informações e as relações públicas da Secretaria;

IX - selecionar, classificar e arquivar a documentação do Gabinete do Secretário;

X - transmitir ordem de despachos do Secretário de Estado às demais unidades administrativas

da Secretaria;

XI - minutar e autorizar a distribuição das correspondências do Secretário de Estado;

XII - dirigir, supervisionar e controlar os trabalhos sob sua responsabilidade;

XIII - encaminhar processos e expedir as correspondências emitidas pelo Gabinete e

acompanhar os seus trâmites;

XIV - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Seção II

Da Assessoria Especial de Monitoramento e Avaliação

Art. 9º À Assessoria Especial de Monitoramento e Avaliação compete:

I - coordenar as atividades de monitoramento e avaliação das políticas e programas de

desenvolvimento socioeconômico, urbano e rural, formuladas e executadas no âmbito da

Secretaria e entidades vinculadas;

II - subsidiar os processos de elaboração e implementação de normas, instrumentos e métodos

necessários para o fortalecimento da gestão estratégica no âmbito da Secretaria e entidades

vinculadas;

III - promover o monitoramento e avaliação dos programas e projetos em execução na

Secretaria, visando à formulação de relatórios gerenciais, que possam subsidiar o processo

decisório por parte dos gestores, viabilizando os ajustes nas ações em curso;

IV - acompanhar as atividades e ações de cooperação técnica interinstitucional, visando

aprimorar a gestão das políticas e programas promovidos pela Secretaria;

V - assessorar nas ações de monitoramento e avaliação executadas pela Secretaria, objetivando

a melhoria da gestão;

VI - desenvolver ferramentas que qualifiquem o processo de avaliação da gestão estratégica,

objetivando a verificação da eficácia, eficiência e efetividade das políticas e programas

desenvolvidos pela Secretaria;

VII - propor e coordenar a realização de estudos e pesquisas visando à produção do

conhecimento no âmbito do monitoramento e da avaliação qualitativa das ações desenvolvidos

pela Secretaria;

VIII - elaborar relatórios qualitativos que possam identificar e analisar pontos facilitadores e

dificuldades quanto à execução das ações, apresentando propostas de soluções;

IX - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

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Seção III

Da Assessoria Jurídica

Art. 10. À Assessoria Jurídica compete:

I - cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela Procuradoria-Geral do

Estado, além dos Órgãos de controle e fiscalização;

II - prestar assistência jurídica à Secretaria;

III - interpretar as normas jurídicas aplicáveis no âmbito da Secretaria;

IV - elaborar parecer jurídico nos assuntos e processos que lhe forem encaminhados;

V - instruir, para encaminhamento, os processos afetos à Procuradoria- Geral do Estado, além

dos órgãos de controle e fiscalização;

VI - avaliar os aspectos jurídicos de negociação e renovação de contratos e convênios;

VII - minutar ou analisar projetos de lei, decretos, contratos, convênios e ajustes de natureza

jurídica;

VIII - propor ou opinar quanto a projetos de lei, decretos e regulamentos;

IX - avocar os processos, autos e expedientes administrativos, em tramitação ou arquivados,

quando relacionados com a matéria em exame na Assessoria Jurídica;

X - examinar contratos, convênios, acordos e ajustes de natureza jurídica, chancelando-os e

emitindo parecer no processo, para posterior envio à autoridade competente;

XI - aprovar minutas de contratos, convênios, editais, acordos e ajustes de interesse da

Secretaria e de quaisquer outros documentos de natureza jurídica, com base em informações

prestadas pelas áreas interessadas;

XII - manter atualizados os arquivos relativos a legislação, a jurisprudência e a doutrina;

XIII - providenciar as informações que devem ser prestadas às autoridades judiciárias via

Procuradoria-Geral do Estado, quando solicitado;

XIV - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Seção IV

Da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas

Art. 11. À Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas, além das competências

estabelecidas na alínea "b" do inciso II do art. 12 da Medida Provisória nº 184, de 02 de janeiro

de 2015, e no § 2º do art. 2º do Decreto nº 28.020, de 15 de fevereiro de 2012, compete ainda:

I - desenvolver, em conjunto com as Secretarias-Adjuntas e demais unidades administrativas, o

planejamento estratégico das ações da Secretaria;

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II - prestar assessoramento ao Secretário de Estado no estabelecimento de diretrizes e políticas

de ação, fornecendo alternativas de solução para o aperfeiçoamento do sistema político-

administrativo da Secretaria;

III - prestar assessoramento à Secretaria com subsídios que envolvam as decisões de

planejamento e execução orçamentária;

IV - realizar, periodicamente, reuniões com as equipes das unidades administrativas da

Secretaria, com vistas à discussão sobre desenvolvimento das atividades de cada área;

V - submeter à apreciação do Secretário de Estado propostas estratégicas para melhoria de

atuação das áreas da Secretaria;

VI - fornecer dados ao Secretário de Estado, para sua participação em reuniões, conferências,

palestras e entrevistas;

VII - promover a articulação da Secretaria com suas entidades vinculadas;

VIII - articular-se com entidades públicas e privadas, tendo em vista os interesses da

Secretaria;

IX - propor estudos, elaboração de projetos e trabalhos técnicos de interesse da Secretaria;

X - coordenar a elaboração da proposta do Plano Plurianual de Investimentos da Secretaria;

XI - coordenar a elaboração da proposta orçamentária da Secretaria, envolvendo todas as

unidades das áreas meio e fim e promover sua consolidação;

XII - acompanhar a execução orçamentária;

XIII - elaborar relatórios mensais, semestrais e anuais, a partir dos relatórios advindos dos

setores da Secretaria, sobre as atividades realizadas;

XIV - identificar os meios e instrumentos de capacitação necessários ao desenvolvimento da

Assessoria;

XV - coletar as informações para o planejamento com vistas a subsidiar as demais unidades

administrativas na elaboração de estudos, planos, programas e projetos;

XVI - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Seção V

Da Comissão Setorial de Licitação

Art. 12. À Comissão Setorial de Licitação compete:

I - orientar os setores dos órgãos sobre a instrução do processo;

II - elaborar a Minuta de Editais;

III - disponibilizar à Comissão Central Permanente de Licitação - CCL, em meio eletrônico

e/ou impresso, os processos de licitação, dispensa e inexigibilidade sobre os quais decidir;

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IV - propor à Comissão Central Permanente de Licitação - CCL:

b) medidas para o aperfeiçoamento e simplificação dos processos de licitação;

V - diligenciar para que seus atos tenham a mais ampla divulgação, além das publicações

obrigatórias;

VI - encaminhar à Comissão Central Permanente de Licitação - CCL os processos de licitação

de dispensa e inexigibilidade que ultrapassarem sua alçada, acompanhados, inclusive, das

minutas do edital e seus anexos e do contrato, quando for o caso;

VII - decidir e julgar nos valores de alçada definidos pela Comissão Central Permanente de

Licitação - CCL:

a) as licitações;

b) as dispensas e as inexigibilidades de licitação;

c) os credenciamentos e pré-qualificação, por delegação da Comissão Central Permanente de

Licitação - CCL;

VIII - apurar as infrações e propor, em seguida, à autoridade superior as respectivas

penalidades:

a) a seus membros e servidores lotados no setor, sem prejuízo do poder disciplinar das

autoridades superiores;

b) a licitante, fornecedor e prestador de serviço que, no âmbito de sua jurisdição, praticar atos

em desacordo com o disposto no Código de Licitações e Contratos do Estado do Maranhão

(Lei Estadual nº 9.579, de 12 de abril de 2012).

IX - opinar, previamente, sobre celebração de termo aditivo, subcontratação e rescisão de

contrato;

X - preparar as atas e os relatórios circunstanciados de suas atividades;

XI - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Seção VI

Da Assessoria de Comunicação

Art. 13. À Assessoria de Comunicação compete:

I - programar, organizar e coordenar as atividades relacionadas com o serviço de comunicação

da Secretaria;

II - coletar informações, elaborar material noticioso e encaminhá-los à Secretaria de Estado de

Comunicação – SECOM para uniformização da linguagem, adequação aos princípios que

regem a política de informação do Governo do Estado e distribuição aos veículos de

comunicação;

III - prestar assistência ao Secretário e às unidades organizacionais internas, incluindo os

órgãos vinculados, na divulgação de informação governamental;

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IV - atender aos profissionais de imprensa junto ao Gabinete do Secretário e coordenar as

entrevistas;

V - coletar e encaminhar ao Gabinete do Secretário e Secretários- Adjuntos, em vídeo, áudio,

ou impressos, materiais de interesse da Secretaria e do Governo do Estado, veiculados pelos

órgãos de comunicação;

VI - promover a divulgação das realizações e programas da Secretaria;

VII - exercer outras atividades delegadas pelo Secretário no que concerne às questões no

âmbito de sua competência.

Seção VII

Do Fórum de ATER

Art. 14. Ao Fórum de ATER compete:

I - programar, organizar e coordenar as atividades relacionadas à realização dos Fóruns;

II - verificar a situação atual das entidades;

III - acompanhar os avanços da Lei de ATER;

IV - promover discussões sobre a Instalação da Frente de Assistência Técnica e Extensão

Rural.

CAPÍTULO III

Das Unidades de Suporte Operacional

Seção I

Da Unidade Gestora de Atividades Meio - UGAM

Art. 15. À Unidade Gestora de Atividades Meio - UGAM, compete:

I - planejar e coordenar as atividades de recursos humanos, administrativa, financeira e de

informática;

II - assessorar o Secretário de Estado nas questões relacionadas à sua área de atuação;

III - cumprir as determinações emanadas do Secretário de Estado e do Secretário- Adjunto;

IV - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro da sua área de atuação.

Subseção I

Do Departamento de Serviços Gerais e Transportes, Materiais

e Patrimônio e Informática

Art. 16. Ao Departamento de Serviços Gerais e Transportes, Materiais e Patrimônio e

Informática compete planejar, coordenar e gerenciar as atividades relativas a administração dos

serviços gerais e transportes, materiais e patrimônio e informática, de acordo com as

orientações estabelecidas em legislação específica.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 17. Aos Serviços Gerais e Transportes compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela legislação

em vigor;

II - executar, controlar e supervisionar as atividades relativas à fotocópia, zeladoria, copa,

cozinha, portaria, recepção, transporte e telecomunicação;

III - elaborar projeto básico específico para aquisição de combustíveis, refeição e contratação

de serviços de passagem, hospedagem e outros, bem como controlar sua demanda;

IV - executar as atividades relativas a expedição, recebimento, distribuição e controle da

tramitação de expediente;

V - informar aos interessados, por meio do serviço do protocolo, a localização dos processos e

outros documentos em tramitação;

VI - organizar e controlar o arquivo de documentos do serviço de protocolo;

VII - instruir processos de contratação de serviços;

VIII - proceder à guarda, manutenção, conservação e recuperação dos veículos e seus

equipamentos;

IX - inspecionar, periodicamente, as condições das instalações físicas, elétricas, hidráulicas e

sanitárias do prédio e tomar providências necessárias para sua conservação e manutenção;

X - tomar as providências quando de acidentes ou ocorrências que envolvam os veículos da

Secretaria;

XI - proceder à guarda, manutenção e recuperação dos veículos e seus equipamentos;

XII - controlar os gastos com combustíveis, lubrificantes, peças e outros decorrentes da

utilização dos veículos;

XIII - manter regularizada a documentação dos veículos;

XIV - atender às requisições internas de transporte, orientando e controlando a utilização dos

veículos;

XV - executar registros e liquidação das despesas referentes a contratos, no módulo de

contratos do Sistema Integrado de Administração e Serviços para Estados e Municípios -

SIAGEM;

XVI - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Art. 18. Ao Serviço de Material e Patrimônio compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela legislação

em vigor;

II - identificar as necessidades de material e equipamentos e programar sua aquisição;

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III - instruir e emitir parecer em processos de aquisição de material e equipamentos para

realização dos procedimentos licitatórios;

IV - executar a compra de material quando por dispensa de licitação;

V - receber, conservar e distribuir material e equipamentos, mediante solicitação, de acordo

com a rotina constante do Manual de Procedimentos Administrativos;

VI - elaborar mapas estatísticos sobre aquisição e consumo de material;

VII - lançar no Sistema Integrado de Administração e Serviços para Estados e Municípios –

SIAGEM, os dados referente à aquisição de material e equipamentos;

VIII - comunicar aos fornecedores o não recebimento de material em razão de desacordo entre

o solicitado e o fornecido;

IX - promover o tombamento e o registro analítico dos bens patrimoniais;

X - manter sob sua guarda a documentação relativa a cada bem patrimonial;

XI - executar e controlar as atividades relacionadas ao recebimento, guarda e distribuição de

material bem como solicitar reparos ou adaptações em material permanente;

XII - proceder, anualmente, ao inventário dos itens em estoque e dos bens patrimoniais;

XIII - efetuar o registro físico-financeiro;

XIV - atender as solicitações internas de material;

XV - identificar e informar à Superintendência de Gestão Patrimonial e Documental da

SEPLAN, os bens patrimoniais considerados inservíveis ao uso normal;

XVI - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Art. 19. Ao Serviço de Suporte Técnico em Informática compete:

I - coordenar a elaboração e execução do Plano de Informática da Secretaria;

II - elaborar e desenvolver programas de informática para a Secretaria;

III - estabelecer padrões técnicos para o desenvolvimento dos sistemas corporativos da

Secretaria;

IV - analisar as solicitações internas de informatização, verificando o cumprimento dos

padrões pré-estabelecidos;

V - diagnosticar, identificar e tratar problemas de comunicação e banco de dados da Secretaria;

VI - atender aos usuários da rede da Secretaria para configuração e instalação de internet e

correio eletrônico;

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VII - instalar software, realizando configurações básicas de sistemas operacionais, protocolo de

rede e hardware;

VIII - efetuar o acompanhamento administrativo dos sistemas desenvolvidos, registrando as

informações técnicas, alterações de concepção, equipes de execução e administração de cada

um dos sistemas que integram a Secretaria;

IX - realizar visitas periódicas nas unidades administrativas, para averiguação dos

equipamentos existentes e sua forma de utilização;

X - emitir parecer técnico sobre a utilização dos equipamentos de informática da Secretaria;

XI - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Subseção II

Do Departamento Financeiro e Execução Orçamentária

Art. 20. Ao Departamento Financeiro e Execução Orçamentária compete exercer as atividades

relativas à execução orçamentária, controle contábil-financeiro e contratos e convênios.

Art. 21. Ao Serviço de Execução Orçamentária compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela Secretaria

de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN do Maranhão;

II - executar o orçamento da Secretaria;

III - identificar necessidades e propor modificações orçamentárias e abertura de créditos

adicionais;

IV - analisar e adequar os documentos segundo o plano de contas vigente;

V - zelar pela aplicação da legislação orçamentária, tributária e fiscal no âmbito operacional;

VI - verificar a exatidão e legalidade da documentação licitatória da despesa, antes da emissão

do empenho;

VII - emitir Nota de Dotação - ND, Nota de Crédito - NC, Nota de Empenho - NE, Nota de

Lançamento - NL, Programação de Desembolso - PD, Ordem Bancária - OB, Guia de

Recebimento – GR e Relação Externa - RE;

VIII - emitir relatórios de acompanhamento da execução orçamentária;

IX - encaminhar à Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN os processos

de Restos a Pagar - RAP;

X - enquadrar e sugerir remanejamento orçamentário nos casos de Despesas de Exercícios

Anteriores - DEA bem como solicitar o encaminhamento à Secretaria de Estado de

Planejamento e Orçamento - SEPLAN para análise e parecer;

XI - fazer as conciliações bancárias das contas de devolução e de receitas;

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XII - emitir e fazer a conferência junto à Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento -

SEPLAN dos balancetes da Secretaria;

XIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Art. 22. Ao Serviço de Controle Contábil-Financeiro compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela Secretaria

de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN;

II - manter atualizado cadastro específico do órgão junto às repartições Federais, Estaduais e

Municipais;

III - providenciar certidões negativas de regularidade junto aos Órgãos fiscalizadores;

IV - participar da elaboração da prestação de contas anual da Secretaria, de conformidade com

as normas específicas dos Órgãos de controle interno e externo, em conjunto com a Supervisão

Financeira;

V - acompanhar, analisar, interpretar e ajustar os balanços, balancetes e outros demonstrativos

financeiros produzidos pelo Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e

Municípios - SIAFEM e pela Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN;

VI - acompanhar e analisar as conciliações bancárias da conta e de convênios;

VII - manter registro e controle dos adiantamentos concedidos, controlando prazos e

analisando as prestações de contas, relacionando os funcionários que estiverem em alcance, e

comunicar à Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN e Tribunal de

Contas do Estado - TCE;

VIII - enviar ao Tribunal de Contas do Estado - TCE a relação dos adiantamentos concedidos

mensalmente;

IX - preparar relação de processos de restos a pagar e de despesas de exercícios anteriores e

encaminhar à Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN;

X - emitir e fornecer informações sobre Imposto de Renda Retido na Fonte aos prestadores de

serviços;

XI - manter atualizado o Cadastro de Locação de Imóveis de acordo com as alterações de

valor, número de empenho, endereço, proprietário e finalidade da instituição;

XII - acompanhar os créditos nas contas dos fornecedores por meio dos relatórios do Sistema

Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM;

XIII - executar outras atividades que lhes sejam determinadas

dentro de sua área de atuação.

Art. 23. Ao Serviço de Contratos e Convênios compete:

I - conferir e controlar os contratos e convênios celebrados pela Secretaria, de acordo com a

legislação vigente;

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II - controlar e manter os arquivos de documentos relativos aos convênios em seus respectivos

períodos de validade, visando base de dados da documentação existente no setor ou fora dele,

para atendimento de quaisquer consultas e verificações;

III - acompanhar a execução orçamentária e financeira dos convênios e acordos firmados com

a Secretaria;

IV - controlar os saldos das despesas relacionadas aos contratos e aos convênios;

V - efetuar e analisar as prestações de contas de convênios, acordos ou ajustes firmados com a

Secretaria ou dos quais ela, direta ou indiretamente, faça parte;

VI - emitir parecer referente à regularidade da prestação de contas quando aplicável;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro de sua área de atuação.

Subseção III

Do Departamento de Recursos Humanos

Art. 24. Ao Departamento de Recursos Humanos compete exercer as atividades relativas aos

recursos humanos.

Art. 25. Ao Serviço de Folha de Pagamento compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela legislação

em vigor;

II - elaborar a folha de pagamento conforme orientação da Superintendência de Gestão da

Folha de Pagamento da Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento - SEPLAN;

III - orientar a distribuição dos contracheques;

IV - prestar conta dos contracheques não recebidos pelos servidores com a Supervisão de

Controle da Folha de Pagamento de Ativos da Secretaria de Estado de Planejamento e

Orçamento - SEPLAN;

V - solicitar bloqueio e desbloqueio de pagamento de servidores, com base em autorização do

Secretário de Estado ou pessoa por ele designada;

VI - orientar os servidores quanto aos procedimentos sobre consignações facultativas na folha

de pagamento bem como instruir processos pertinentes;

VII - manter sob sua guarda e responsabilidade os contracheques não recebidos pelos

servidores;

VIII - elaborar, mensalmente, relatórios estatísticos sobre suas atividades;

IX - definir a concessão de vale-transporte ao servidor;

X - responsabilizar-se pela manutenção dos dados pertinentes ao Sistema Informatizado de

Recursos Humanos nos seguintes módulos:

a) lançamentos;

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b) rescisão;

c) vale-transporte;

d) implantação;

XI - emitir parecer em expedientes, processos e relatórios submetidos à sua apreciação;

XII - emitir, quando solicitado pelo servidor, a senha para realização de empréstimo

consignado;

XIII - prestar informações ao chefe imediato sobre o andamento das atividades de sua área;

XIV - apresentar à chefia imediata, plano anual de trabalho, relatórios dos resultados ou

programas específicos da sua unidade administrativa;

XV - promover e executar o cadastro ou alteração de dados cadastrais do servidor no Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP;

XVI - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro da sua área de atuação.

Art. 26. Ao Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos compete:

I - cumprir e fazer cumprir normas e procedimentos operacionais estabelecidos pela legislação

em vigor;

II - conceder férias conforme escala anual e legislação em vigor;

III - distribuir contracheques aos servidores;

IV - elaborar portaria e instituir processos de diárias;

V - informar à Escola de Governo do Maranhão as necessidades de capacitação dos servidores

do órgão;

VI - divulgar as programações de capacitação emitidas pela Escola de Governo do Maranhão e

efetuar as inscrições dos servidores para participarem dos cursos, conforme liberação dos

chefes imediatos;

VII - divulgar a programação dos cursos para os servidores;

VIII - manter o registro de estagiários no âmbito da Secretaria;

IX - acompanhar a participação dos servidores em cursos e avaliar seu desempenho;

X - controlar o quadro de pessoal e sua lotação;

XI - elaborar e controlar a escala de férias dos servidores;

XII - promover ações de cadastramento na folha de pagamento;

XIII - organizar e manter atualizado o cadastro anual e a documentação dos servidores;

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XIV - controlar a frequência dos servidores e elaborar resumo ao final do mês;

XV - informar a situação funcional dos servidores quando solicitadas em processos;

XVI - emitir e expedir documentos relativos ao pessoal;

XVII - atualizar no início de cada exercício o cadastro funcional para efeito de concessão de

vale transporte;

XVIII - encaminhar mensalmente Boletim Informativo sobre os eventos de pessoal para todas

as unidades do órgão;

XIX - controlar as diárias, relatórios e boletins informativos;

XX - solicitar matrícula para inclusão de servidores em folha de pagamento;

XXI - dar posse aos servidores para nomeação de cargos comissionados;

XXII - orientar o servidor em processo de aposentadoria, licença e afastamento;

XXIII -encaminhar à Secretaria-Adjunta de Seguridade dos Servidores Públicos Estaduais da

Secretaria de Estado de Gestão e Previdência - SEGEP, o dossiê do servidor após publicação

do Ato de Aposentadoria no Diário Oficial do Estado;

XXIV -executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro da sua área de atuação.

CAPÍTULO IV

Das Unidades De Atuação Programática

Seção I

Da Secretaria Adjunta de Comercialização e Organização

Produtiva

Art. 27. À Secretaria Adjunta de Comercialização e Organização Produtiva compete:

I - formular, coordenar, promover, supervisionar, planejar, acompanhar, avaliar e firmar

parcerias de cooperação técnica necessárias para o desenvolvimento da agricultura familiar em

sintonia com as demandas dos segmentos de produção, agro industrialização, comercialização

e abastecimento, pesquisa e assistência técnica, fomento às tecnologias sociais, promoção e

valorização da biodiversidade, agricultura urbana-periurbana, organização territorial,

reordenamento agrário e fundiário com vistas ao desenvolvimento territorial rural sustentável.

Art. 28. À Superintendência de Comercialização compete:

I - planejar e apoiar a estruturação e fortalecimento do sistema estadual de comercialização dos

produtos oriundos da agricultura familiar e economia solidária;

II - viabilizar instrumentos de parcerias nos ambientes formais e informais de comercialização

para estimular o associativismo e o cooperativismo, procurando a melhor forma de organização

das atividades em sintonia com o desenvolvimento econômico e social, sustentável e solidário

para o Estado;

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III - fomentar o apoio logístico nas áreas de armazenamento, transporte e acondicionamento

dos produtos da agricultura familiar e economia solidária;

IV - priorizar as ações de acesso aos mercados, aos produtos da sócio biodiversidade,

extrativistas, comunidades quilombolas e indígenas;

V - contribuir para o fortalecimento do Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

(SISAN) e seus mecanismos de gestão, participação e controle social.

Art. 29. Ao Departamento de Mercados Institucionais compete:

I - promover e apoiar acesso dos agricultores ao Programa de Aquisição de Alimentos - PAA

(todas as modalidades) e ao Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE conforme

estabelecido em lei;

II - promover, apoiar e fomentar processos contínuos de capacitação visando a qualificação do

processo de acesso aos mercados institucionais;

III - estabelecer parcerias e apoiar as Bases de Serviços de Comercialização - BSC no fomento

à Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER, voltadas para os mecanismos de acesso a

mercados, priorizando quilombolas, extrativistas e indígenas;

IV - promover a qualidade microbiológica, sanitária e nutricional dos alimentos, bem como seu

aproveitamento, estimulando práticas alimentares e estilos de vida saudáveis que respeitem a

diversidade étnica, racial e cultural da população.

Art. 30. Ao Departamento de Feiras e Acessos a Mercados compete:

I - fomentar e apoiar a realização de feiras, exposições e outros eventos ligados ao setor

agropecuário familiar, extrativista, assentamentos e da economia solidária;

II - fomentar e apoiar a criação de espaços de comercialização em ambientes públicos e

privados Municipais, territoriais e regionais para os produtos agrícolas e não agrícolas da

agricultura familiar e economia solidária;

III - coordenar a elaboração de diagnósticos, estudos, planos e projetos sobre produção e

mercado (prospecção, oferta, demanda);

IV - divulgar, apoiar e realizar ações voltadas à promoção dos produtos da agricultura familiar,

certificação, obtenção de Serviço de Inspeção Estadual - SIE, Serviço de Inspeção Municipal -

SIM, o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária - SUASA, o Serviço de

Inspeção Federal - SIF, e Selo da Agricultura Familiar, para que os agricultores e suas

organizações possam comercializar seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos

- PAA e Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE e outros mercados públicos e/ou

privados;

V - ampliar estratégias de estimulo ao consumo dos produtos e serviços oferecidos pela

agricultura familiar, criando mecanismos de visibilidade especialmente os oriundos da

produção agroecológica, da economia feminista, do comercio justo e solidário, de produtos

artesanais, quilombolas e indígenas;

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Art. 31. Ao Departamento de Armazenamento, Logística e Tecnologias para a Agro

industrialização compete:

I - apoiar, implementar e controlar processos de circulação de mercadorias oriundas da

agricultura familiar através da implantação de armazenagem de matérias-primas, estoque

durante a produção e produtos acabados;

II - fomentar estudos sobre pontos de consumos e dinâmicas de mercados, facilitando o fluxo

de mercadorias de agricultores familiares;

III - planejar e apoiar estratégias agroindustriais que podem pré-beneficiar, beneficiar, ou

transformar os produtos in natura, visando melhor acesso aos mercados.

IV - apoiar a organização de circuitos locais e regionais de produção da agricultura familiar e

pescadores artesanais, para o abastecimento, processamento, industrialização e distribuição de

alimentos, incluindo os produtos da sócio biodiversidade;

V - incentivar a produção e difusão de tecnologias sociais ligadas as práticas tradicionais;

VI - articular, propor, apoiar, ações que visem à agregação de valor aos produtos locais, à

inovação tecnológica e gerencial, à diversificação de atividades produtivas e de mecanismos de

inserção competitiva aos mercados.

Subseção II

Da Superintendência de Reordenamento Agrário e Desenvolvimento

Territorial

Art. 32. À Superintendência de Reordenamento Agrário e Desenvolvimento Territorial

compete:

I - coordenar e promover a gestão administrativa e a implementação das políticas e programas

que fortaleçam o reordenamento agrário, ações fundiárias em complemento as atividades

da reforma agraria e o desenvolvimento territorial para agricultura familiar.

Art. 33. Ao Departamento de Aquisição e Regularização de Terras para a Agricultura Familiar

compete:

I - ampliar a redistribuição de terras em regime individual ou coletivo, consolidando regimes

de propriedade e uso em bases familiares, oferecendo infraestrutura básica e assistência técnica

aos agricultores familiares;

II - executar de forma descentralizada as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário-

PNCF em parceria com os Governos Federal e Municipal de acordo com a legislação vigente;

III - promover a compra direta e imediata de terras produtivas e improdutivas, através dos

recursos do Fundo de Terra e da Reforma Agrária de acordo com a legislação vigente;

IV - revitalizar os projetos de assentamentos já homologados no Estado, articulado com outras

Superintendências e Conveniadas do sistema da SAF;

V - monitorar e supervisionar os projetos do Programa Nacional do Crédito Fundiário - PNCF;

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VI - receber as propostas das linhas de financiamento através do Sistema de Informação

Gerencial do Crédito Fundiário - SIGCF de acordo com as Diretrizes e Normas no

Regulamento Operativo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, os Manuais de Operação e

a legislação pertinente ao Programa;

VII - avaliar as ações de regularização fundiária na execução das políticas públicas juntamente

com o Instituto de Colonização e Terras do Maranhão - ITERMA estabelecendo parceria com

o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, Fundação Nacional do índio

- FUNAI e Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA;

VIII - elaborar, coordenar e desenvolver as ações do Plano Operativo Anual - POA;

IX - instruir os processos administrativos com todos os documentos e pareceres indispensáveis

à aprovação das propostas de SAT, SIB e SIC;

X - emitir anualmente relatório de acompanhamento e fiscalização dos projetos a

Superintendência de Reordenamento Agrário e Desenvolvimento Territorial - SRA, bem como

as providências adotadas nos casos de identificação de irregularidade;

XI - encaminhar para análise e aprovação da Superintendência, prestação de contas

apresentadas pelas associações de trabalhadores rurais beneficiários do Programa Nacional do

Crédito Fundiário - PNCF, observando a Norma de Execução estabelecida para tal fim;

XII - solicitar a Superintendência instauração de procedimentos que possibilitem a apuração de

responsabilidades à cerca da conduta de servidores públicos estaduais, que por ventura tenham

causado prejuízos à execução do Programa Nacional do Crédito Fundiário - PNCF assim como

ao erário.

Art. 34. Ao Departamento de Desenvolvimento Territorial compete:

I - apoiar as ações de desenvolvimento territorial, articulando-se com os colegiados territoriais

para promoção da agricultura familiar junto às populações tradicionais e assentados da

Reforma Agrária incluindo os do Programa Nacional do Crédito Fundiário - PNCF;

II - fomentar, apoiar e propor a destinação de áreas de reserva extrativistas, assegurando

suporte técnico, econômico e social, às quebradeiras de coco, quilombolas, indígenas,

coletadores de frutas nativas, marisqueiras, pescadores artesanais e artesãos;

III - fortalecer e apoiar a rede de colegiados territoriais contribuindo para a gestão e controle

social das políticas públicas do campo;

IV - fomentar a adoção da organização territorial como instrumento de planejamento e

implantação das políticas pública no meio rural.

Subseção III

Da Superintendência de Organização Produtiva

Art. 35. À Superintendência de Organização Produtiva compete:

I - planejar e promover o aumento da produtividade e produção com geração de atividades

agrícolas e não-agrícolas sustentáveis, executar ações de fortalecimento da agricultura familiar

por meio da viabilização da infraestrutura rural para agroindustrialização dos produtos,

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capacitação e profissionalização de agricultores familiares, apoio à introdução de tecnologias

de produção, articulando e motivando a participação de agricultores em programas de seguro

agrícola.

Art. 36. Ao Departamento de Arranjos Produtivos Locais compete:

I - identificar, definir e promover o desenvolvimento, aprimorando a estratégia de melhoria dos

APL's,

II - elaborar, coordenar e avaliar programas, projetos e estudos, promovendo a necessária

integração com organismos públicos e privados, voltados ao progresso tecnológico da

atividade agrícola, pecuária de pequeno e médio porte e agroindustrial;

III - identificar potencialidades e oportunidades, visando superar obstáculos ao

desenvolvimento sustentável do agronegócio na atividade agrícola, pecuária de pequeno e

médio porte e agroindustrial;

IV - estimular o uso de tecnologias modernas, que possibilitem ganhos em economia de escala,

para os distintos segmentos da agricultura, pecuária de pequeno e médio porte e agroindústria;

V - apoiar e consolidar nos arranjos produtivos, a atuação das micro, pequenas e médias

empresas locais mediante a cooperação mútua, com instituições de pesquisa de apoio e de

prestação de serviços;

VI - articular ações junto às instituições estaduais e federais, visando desenvolver atividades

integradas que consolidem os Arranjos Produtivos Locais - APL's no Maranhão;

VII - criação do Núcleo Gestor Integrado dos Arranjos Produtivos Locais - APL's no

Maranhão, com o objetivo de articular as ações governamentais visando o fortalecimento das

cadeias produtivas;

VIII - aprimorar os processos administrativos e operacionais de gestão participativa do Núcleo

Gestor no Arranjo Produtivo Local - APL;

IX - participar das câmaras setoriais vinculadas aos Arranjos Produtivos Locais - APL's;

X - executar ações de fortalecimento dos arranjos produtivos por meio da viabilização da

infraestrutura rural para agro industrialização dos produtos da agricultura familiar;

XI - coordenar, elaborar, acompanhar a execução de planos, programas e projetos relativos à

logística da produção agrícola, pecuária de pequeno e médio porte e agroindustrial, em

articulação com as superintendência e departamentos da Secretaria de Agricultura Familiar -

SAF, para promover o atendimento às demandas identificadas nos APL's;

XII - elaborar planos, programas e projetos de desenvolvimento de sistemas de produção

agrícola, pecuária e de agro industrialização, ambientalmente sustentável;

XIII - promover pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias voltadas para a organização

institucional de Arranjos Produtivos Locais - APL's potenciais e o aprimoramento dos

existentes;

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XIV - desenvolver ações visando à regulamentação, certificação e normatização de empresas,

processos e produtos vinculados aos Arranjos Produtivos Locais - APLs;

XV - apoiar processos de capacitação e qualificação dos atores dos APL's em processos de

gestão de empreendimentos e boas práticas de produção;

XVI - apoiar iniciativas de promoção da segurança alimentar e nutricional, e de geração de

renda para os agricultores familiares por meio do desenvolvimento de Arranjos Produtivos

Locais - APL's;

XVII - promover o acesso das instituições operadoras participantes dos Arranjos Produtivos

Locais - APL's a mercados institucionais e diferenciados no âmbito do Plano Nacional de

Promoção de Cadeias de Produtos Sociobiodiversidade;

XXII - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro da sua área de atuações.

Art. 37. Ao Departamento de Cooperativismo, Associativismo e Empreendedorismo Familiar

compete:

I - estimular a formação e fortalecimento das organizações em regime de economia familiar

baseado em práticas Associativas e Cooperativas com ações empreendedoras;

II - planejar, coordenar, monitorar, avaliar planos de capacitação para a agricultura familiar

com perspectiva de inclusão social e produtiva, segurança alimentar e inserção ao mercado;

III - capacitar os beneficiários da agricultura familiar para que possam desenvolver e/ ou

aperfeiçoar habilidades de gestão dos recursos naturais, humanos e financeiros das Unidades

Produtivas;

IV - fomentar a prática de atividades pautadas na Economia Solidária como ação regida pelos

valores de autogestão, promoção de dignidade e valorização do trabalho humano;

V - apoiar os processos organizativos agrícolas e não agrícolas dos agricultores familiares;

VI - articular processos de mobilização e sensibilização para fomentar e fortalecer

organizações formais e informais;

VII - planejar capacitações específicas direcionadas à diversidade de identidade (gênero, raça e

etnia) para fortalecimento dos grupos sociais;

VIII - capacitar dirigentes e associados na administração das entidades organizativas para a

inserção da prática de associativismo / cooperativismo;

IX - assegurar aos agricultores familiares, capacitação através das diversas modalidades

(seminários, oficinas, feiras, intercâmbios e outros) possibilitando empoderamento desse

segmento;

X - valorizar as relações de gênero e geração com foco na inclusão cooperativa de mulheres,

jovens e idosos aprofundando formas de interação e respeito as diversidades étnicas;

XI - estimular associação e cooperativas através da viabilização de parcerias no ambiente

formal e informal buscando a melhor forma de organização.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 38. Ao Departamento de Produção de Mudas, Sementes e Sementes Crioulas e Insumos

compete:

I - identificar e resgatar a valorização do uso de sementes crioulas pelas comunidades

tradicionais promovendo a formação e manutenção do Banco de Sementes Crioulas do Estado;

II - articular parcerias junto às instituições de ensino e pesquisa, buscando apoio

técnico/científico na implantação e gestão de bancos de germoplasma para formação e

distribuição de mudas aos agricultores familiares;

III - aquisição e distribuição aos agricultores familiares de mudas, insumos e equipamentos

básicos de forma a suprir a necessidade de produção agrícola;

IV - incentivar, apoiar e criar junto com os agricultores familiares viveiros de mudas de

frutíferas e outras culturas de interesse;

V - articular ações de capacitação para aperfeiçoar habilidades de manejo da produção e dos

recursos naturais pelos agricultores em suas Unidades Produtivas;

VI - articular ações conjuntas aos demais departamentos de forma a fortalecer a agricultura

familiar por meio do aumento da produção de sementes e mudas;

VII - executar outras atividades que lhes sejam determinadas dentro da área de atuação.

VIII - promover e coordenar aquisição, produção e distribuição de sementes e mudas,

conforme calendário de plantio, como forma de fomento à ampliação da produção e da

produtividade dos agricultores familiares;

IX - planejar e coordenar a produção e fornecimento de material básico para multiplicação

vegetal;

X - introduzir, testar, desenvolver, adaptar e difundir cultivares e tecnologias na área de

sementes e mudas;

XI - produzir e fornecer sementes, mudas e outros materiais de propagação vegetativa, de

forma supletiva;

XII - criar e manter Bancos de germoplasma vegetal;

XIII - criar Centros de Produção de Sementes;

XIV - produzir e fornecer sementes de espécies e cultivares recomendados;

XV - supervisionar o beneficiamento, o armazenamento, a qualidade e a distribuição de

sementes;

XVI - executar um plano de produção, distribuição e abastecimento de sementes;

XVII - identificar e selecionar agricultores para atuar como cooperadores de produção de

sementes e mudas;

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XVIII - controlar os materiais básicos utilizados na instalação de campos de cooperação e

campos de produção de sementes e executar as atividades de inspeção da produção;

XIX - promover e orientar a distribuição de sementes, mudas, outros produtos e serviços e o

abastecimento dos pontos de distribuição;

XX - produzir e fornecer mudas e outros materiais de propagação

vegetal;

XXI - coordenar a instalação, conduzir e supervisionar viveiros e outros equipamentos de

produção vegetal;

XXII - instalar e controlar bancos de germoplasmas vegetal;

XXIII - identificar espécies e tecnologias na área de produção de mudas;

XXIV - efetuar o controle do material básico utilizado na instalação de campos de produção de

mudas;

XXV - executar o plano regional de produção de mudas, distribuição e abastecimento de

materiais de propagação vegetal;

XXVI - dimensionar, instalar e controlar lotes de plantas matrizes, viveiros de mudas,

borbulheiras e jardins clonais e supervisionar viveiros e campos de cooperação de mudas;

XXVII - identificar espécies, cultivares ou variedades de fruteiras, essenciais florestais e outros

materiais de interesse;

XXVIII - prover e orientar a distribuição de sementes, mudas, outros produtos e serviços e o

abastecimento dos pontos de distribuição;

XXIX - propor, coordenar e monitorar, direta e indiretamente, ações e estratégias de fomento à

produção de mudas de espécies vegetais de interesse econômico;

XXX - integrar projetos de parcerias para conservação e propagação vegetal de interesse

econômico, com instituições congêneres;

XXXI - elaborar programas, planos e projetos de produção de mudas de espécies de plantas

frutíferas, hortícolas, florestais, medicinais e ornamentais;

XXXII - apoiar a criação de Núcleos Regionais de Produção Vegetal nas ações destinadas à

produção de mudas de espécies vegetais;

XXXIII - coordenar atividades relacionadas à preservação, proteção, conservação e resgate da

diversidade genética das espécies vegetais da biodiversidade local, denominadas de sementes

crioulas;

XXXIV - estruturar e credenciar bancos destinados à coleção de germoplasma vegetal, como

bancos de semente e banco ativo de germoplasma.

Art. 39. Ao Departamento de Soberania Alimentar, Agroecologia e Tecnologias Sociais

compete:

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I - planejar e coordenar as ações de projetos voltados à soberania alimentar, biodiversidade e

sustentabilidade, respeitando a diversidade cultural, econômica e social da população local;

II - promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento da equipe técnica e colaboradores;

III - acompanhar e monitorar as políticas e os planos de ações da soberania alimentar,

agroecologia e tecnologias sociais em todas as esferas de governo;

IV - coordenar e elaborar diagnósticos, estudos, planos e projetos sobre sistemas de produção

agroecológicos no Estado do Maranhão;

VI - auxiliar os agricultores familiares a definir suas próprias políticas e estratégias

sustentáveis de produção na implantação da soberania alimentar;

VII - viabilizar parceria com instituições de ensino e pesquisa de forma a gerar conhecimentos,

estratégias, metodologias e técnicas agroecológicas para apoiar processos de desenvolvimento

da agricultura familiar;

VIII - elaborar planos e diagnósticos tendo em vista a divulgação de sistemas agroecológicos

mais adequados para cada região;

IX - direcionar os agricultores familiares que já trabalham com sistemas agroecológicos na

criação de cooperativas e associações;

X - ampliar a participação de produtores no mercado institucional com produtos de base

ecológica;

XI - realizar a gestão dos recursos orçamentários destinados à execução das atividades e

projetos do departamento;

XII - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro da sua área de atuações.

Art. 40. Ao Departamento de Irrigação e Drenagem para a Agricultura Familiar compete:

I - planejar, elaborar e executar o Programa Estadual de Apoio ao Desenvolvimento da

Agricultura Irrigada;

II - difundir, acompanhar e apoiar as ações de fomento e implantação de tecnologias

apropriadas e inovadoras à produção da agricultura irrigada;

III - subsidiar a Assessoria Jurídica na elaboração de convênios, acordos e contratos da

Secretaria com entidades pública e privadas relacionadas ao Departamento de Irrigação e

Drenagem;

IV - acompanhar a gestão dos recursos orçamentários destinados à execução das atividades e

projetos de sua competência;

V - monitorar e acompanhar a execução física e orçamentária das atividades e projetos, de sua

competência;

VI - apoiar os planos governamentais, de modo a contribuir para a geração de trabalho e renda

no meio rural;

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VII - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro de sua área de atuação;

VIII - analisar e emitir parecer técnico nas demandas dos projetos de agricultura irrigada;

IX - elaborar relatório da execução das atividades técnicas.

X - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro da sua área de atuação.

Art. 41. Ao Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER compete:

I - planejar, avaliar e acompanhar com a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de

Extensão Rural - AGERP as ações de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER na

execução das políticas públicas voltadas para as famílias da agricultura familiar;

II - viabilizar parcerias com as entidades governamentais e não governamentais de ATER

visando contribuir com o processo de qualificação e gestão dos serviços no Estado;

III - articular, participar, disseminar e contribuir junto ao Fórum Estadual de ATER, a Política

Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - PNATER;

IV - articular e viabilizar parcerias com Secretarias Municipais de Agricultura sobre a política

Estadual de ATER;

V - apoiar e colaborar com as ações da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão

Rural - ANATER;

VI - apoiar, participar e colaborar com as atividades da câmara técnica de ATER;

VII - analisar e avaliar solicitações de credenciamento para prestação de serviços de assistência

técnica e extensão rural, pelas entidades interessadas;

VIII - manter e disponibilizar informações e dados, referentes às ações de serviços de

assistência técnica e extensão rural, no estado do Maranhão;

IX - direcionar ações para ampliação das políticas públicas de crédito rural e de fortalecimento

da agricultura familiar, visando o desenvolvimento rural sustentável;

X - apoiar as ações do Conselho Estadual de DesenvolvimentoRural Sustentável - CEDRUS;

XI - incentivar e apoiar a implantação, o funcionamento e a gestão de Órgãos Colegiados,

voltados ao desenvolvimento rural sustentável, no âmbito territorial e municipal;

XII - elaborar relatório das atividades desenvolvidas e realizadas;

XIII - realizar a gestão dos recursos orçamentários destinados à execução das atividades e

projetos do departamento;

XIV - executar outras atividades que lhe sejam determinadas dentro da sua área de atuações.

Seção II

Da Secretaria Adjunta de Crédito e Projetos Sócio produtivos

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Art. 42. À Secretaria Adjunta de Crédito e Projetos Sócio produtivos compete:

I - planejar, programar, coordenar, implementar e articular políticas públicas a nível federal,

estadual e municipal da agricultura familiar referente ao fomento ao crédito, seguros, educação

do campo, infraestrutura produtiva, agroindustrial e habitação rural em apoio ao

desenvolvimento e fortalecimento da agricultura familiar.

Subseção I

Da Superintendência de Gestão e Articulação de Políticas

Públicas e Educação do Campo

Art. 43. À Superintendência de Gestão e Articulação de Políticas Públicas compete:

I - implementar, coordenar e articular as políticas públicas com

entidades governamentais e não governamentais voltadas ao fortalecimento

da agricultura familiar.

Art. 44. Ao Departamento de Educação do Campo compete:

I - fomentar programas e projetos educativos articulados com instituições governamentais e

organizações da sociedade civil para a construção de conhecimentos que visam o efetivo

potencial de transformação da realidade da população do campo nos aspectos políticos,

sociais, econômicos, ambientais e culturais.

II - articular com a União das Escolas e Famílias Agrícolas do Estado do Maranhão -

UAEFAMA, Associação das Casas Familiares Rurais - ARCAFAR e outras instituições

governamentais e não governamentais o planejamento e ações educativas que visam fortalecer

a formação e as capacidades produtivas de jovens do campo através da pedagogia da

alternância;

III - identificar demandas e articular a oferta de vagas de curso de educação profissional,

tecnológica e gerenciamento para diferentes públicos do meio rural, através do PRONATEC

CAMPO em parceria com MDA e a rede ofertante;

IV - articular parcerias que visam o acesso e incentivo à leitura através da implantação de

bibliotecas do Programa Arca das Letras e o Programa Nacional de Educação na Reforma

Agrária - PRONERA, fazendo a interface entre as comunidades rurais;

V - articular com os demais departamentos a elaboração e encaminhamento de projetos e

propostas para captação de recursos de criação de alternativas que visa o fortalecimento de

práticas sustentáveis da agricultura familiar;

VI - monitorar, avaliar e emitir parecer técnico e relatório dos resultados obtidos.

Art. 45. Ao Departamento de Infraestrutura Rural compete:

I - planejar, implementar, apoiar, monitorar e avaliar as ações de infraestrutura sócioprodutiva,

de beneficiamento e comercialização, voltadas para o fortalecimento do Arranjo Produtivo

Local da agricultura familiar no estado;

II - apoiar programas e projetos que tem como objeto o fortalecimento da infraestrutura rural

visando à melhoria na produção e escoamento dos produtos da agricultura familiar;

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III - articular as ações das políticas públicas de apoio à infraestrutura sócioprodutiva, habitação

e escoamento voltadas para o fortalecimento da agricultura familiar no estado.

IV - monitorar, avaliar e emitir parecer técnico e relatório dos resultados obtidos.

Subseção II

Da Superintendência de Crédito

Art. 46. À Superintendência de Crédito compete:

I - planejar, monitorar, articular e qualificar os instrumentos de acesso ao crédito rural, a

seguridade e inclusão das famílias da Agricultura Familiar.

Art. 47. Ao Departamento de Créditos e Seguros para Agricultura Familiar compete:

I - acompanhar, monitorar e avaliar todas as etapas de implementação das ações necessárias à

execução dos Programas: Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), Programa Nacional

de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), Garantia Safra

(Seguro Safra) e outras formas alternativas de financiamento para as famílias da Agricultura

familiar;

II - levantar demandas qualificadas de crédito rural do Programa Nacional de Habitação Rural

(PNHR), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e

outras formas alternativas de financiamento para as famílias da Agricultura familiar;

III - acompanhar e monitorar os números dos capitais aplicados nas linhas de crédito e seguros

para agricultura familiar e gerar relatórios para análise de resultados no Estado;

IV - promover e coordenar parcerias com entidades públicas e privadas na condução dos

Programas: Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), Programa Nacional de

Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e Garantia Safra (Seguro Safra) no Estado

e seus aperfeiçoamentos;

V - divulgar os Programas: Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), Programa

Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e Garantia Safra (Seguro

Safra) através dos meios de comunicação para atingir o público potencialmente beneficiário;

VI - proporcionar aos Municípios meios logísticos para divulgação, inscrição, seleção e adesão

dos agricultores familiares nos Programas de acesso ao crédito do Governo Federal e Estadual;

VII - disponibilizar suporte técnico em parcerias com diversas entidades na operacionalização

dos programas: Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), Programa Nacional de

Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e Garantia Safra (Seguro Safra) aos

agentes envolvidos com sua implementação nos Municípios;

VIII - articular-se com Secretarias do Estado, Prefeituras Municipais, Secretarias Municipais

de Agricultura, Federação dos Trabalhadores, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Conselhos

Estaduais e Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável e Federação dos Trabalhadores

da Agricultura Familiar para condução de todas as atividades pertinentes aos Programas:

Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), Programa Nacional de Fortalecimento da

Agricultura Familiar (PRONAF) e Garantia Safra (Seguro Safra).

Art. 48. Ao Departamento de Microcréditos e ProjetosAssociativos compete:

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I - planejar, executar, acompanhar, monitorar e avaliar os projetos de microcréditos e Projetos

Associativos relacionados aos fundos e programas oficiais para as famílias da Agricultura

familiar;

II - acompanhar e monitorar os números dos recursos financeiros aplicados nas linhas de

Microcrédito e Projetos Associativos para agricultura familiar e gerar relatórios para análise de

resultados;

III - participar da elaboração de termos de referência, contratos, acordos e convênios, bem

como, no acompanhamento destes contratos e convênios de interesse da Secretaria de

Agricultura Familiar - SAF;

IV - manter relacionamento com organismos das administrações Federal, Estadual e

Municipais e outras instituições de fomento, tendo em vista o financiamento, parcerias e apoio

aos programas e projetos que venham induzir e fortalecer o desenvolvimento rural;

TÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES

CAPITULO I

Das Atribuições Comuns

Art. 49. Aos Secretários-Adjuntos, Gestor, Superintendentes, Presidente da Comissão Setorial

de Licitação, Chefes de Assessorias, Chefes de Departamentos, Chefe de Gabinete e Chefes de

Serviços cabem desempenhar as seguintes atribuições:

I - dirigir, supervisionar e controlar os trabalhos sob sua responsabilidade;

II - apresentar relatórios à chefia imediata;

III - fornecer dados para elaboração da programação orçamentária;

IV - requisitar, distribuir e movimentar o pessoal necessário às atividades de sua unidade

administrativa;

V - sugerir à chefia imediata a designação ou dispensa de servidores para o exercício de cargos

comissionados ou funções gratificadas e outras gratificações;

VI - identificar as necessidades de mudança organizacional, treinamento ou readaptação de seu

pessoal, propondo o atendimento ao órgão competente;

VII - propor ao Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos a escala anual de

férias do pessoal lotado em sua unidade administrativa;

VIII - prever, requisitar e conservar materiais necessários às atividades da sua unidade

administrativa;

IX - assistir ao chefe imediato no âmbito de suas atribuições;

X - desincumbir-se de outras atribuições que lhes sejam determinadas dentro de sua área de

atuação.

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CAPÍTULO II

Das Atribuições Específicas

Seção I

Do Secretário de Estado

Art. 50. Ao Secretário de Estado de Agricultura Familiar cabe desempenhar as seguintes

atribuições:

I - assessorar ao Governador do Estado em assuntos relacionados com sua área de atuação;

II - dirigir, coordenar, controlar e fiscalizar as atividades dos órgãos da Secretaria;

III - propor ao Governador do Estado a nomeação e exoneração de titulares de cargos em

comissão e da direção ou chefia de entidades vinculadas;

IV - baixar portarias e instruções, ordens de serviço e outros atos administrativos, no âmbito de

suas atribuições;

V - avocar e decidir, quando julgar conveniente, qualquer matéria administrativa incluída na

sua área de competência;

VI - aplicar penalidades disciplinares conforme legislação em vigor;

VII - autorizar a emissão de empenhos e a realização de despesas e pagamentos;

VIII - assinar contratos, convênios, consórcios e outros ajustes de interesse da Secretaria;

IX - autorizar a dispensa de licitação nos termos da legislação que rege a matéria;

X - delegar as atribuições aos subordinados por ato expresso e formal, sempre que seja

imprescindível sua permanência no órgão;

XI - planejar, implementar, articular e executar políticas voltadas para o desenvolvimento

social e agricultura familiar;

XII - desempenhar outras funções que lhe forem determinadas pelo Governador do Estado,

dentro de suas atribuições específicas na forma constitucional e legal.

Seção II

Dos Secretários-Adjuntos

Art. 51. Aos Secretários-Adjuntos, além das atribuições previstas no art. 49 deste Regimento,

são deferidas as seguintes:

I - assessorar o Secretário de Estado nas questões relacionadas à sua área de atuação;

II - substituir o Secretário de Estado nos seus afastamentos, ausências e impedimentos,

conforme designação específica;

III - despachar com o Secretário de Estado;

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IV - submeter à consideração do Secretário de Estado os assuntos que excedem as suas

atribuições;

V - propor ao Secretário de Estado a criação, transformação, ampliação, fusão e extinção de

unidades administrativas, quando necessário;

VI - aprovar e avaliar programas de trabalho e sua execução nas unidades administrativas sob

sua responsabilidade;

VII - apreciar e emitir parecer em expedientes, processos e relatórios de interesse da Secretaria

submetidos à sua apreciação;

VIII - propor o plano anual de trabalho ou programas específicos dos setores da Secretaria sob

sua responsabilidade;

IX - desempenhar outras funções que lhes sejam determinadas pelo Secretário de Estado dentro

de suas atribuições especificas na forma constitucional e legal.

Seção III

Do Gestor de Programas

Art. 52. Ao Gestor de Programas, além das atribuições previstas no art.49 deste Regimento são

deferidas as seguintes:

I - planejar, dirigir, supervisionar e controlar as ações relativas à gestão de programas sociais,

implantando e implementando ações dos serviços regionalizados;

II - fornecer ao Secretário de Estado e aos Secretários-Adjuntos, dados ou informações

relativas às atividades desenvolvidas na sua área;

III - sugerir, ou quando for o caso, adotar medidas necessárias a melhoria de execução de suas

atividades;

IV - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação;

Seção IV

Dos Superintendentes

Art. 53. Aos Superintendentes, além das atribuições previstas no art.49 deste Regimento, são

deferidas as seguintes:

I - dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades de sua área, visando o seu perfeito

funcionamento;

II - fornecer ao Secretário de Estado e aos Secretários-Adjuntos dados ou informações relativos

às atividades desenvolvidas na sua área;

III - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria da execução de suas atividades;

IV - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

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Seção V

Do Presidente da Comissão Setorial de Licitação

Art. 54. Ao Presidente da Comissão Setorial de Licitação, além das atribuições previstas no

art.49 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - dirigir, orientar, coordenar e controlar as atividades de sua área, visando o seu perfeito

funcionamento;

II - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria da execução de suas atividades;

III - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

Seção VI

Do Chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas

Art. 55. Ao Chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas, além das atribuições

previstas no art. 49 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - prestar assessoramento ao Secretário de Estado, na elaboração de diretrizes e políticas de

ação e propor medidas para aperfeiçoamento do sistema administrativo;

II - realizar atividades com equipe técnica objetivando a melhoria no desempenho dos setores;

III - assessorar ao Secretário de Estado em reuniões, palestras, conferências e entrevistas;

IV - coordenar, supervisionar e acompanhar as atividades técnicas da assessoria nos setores da

Secretaria;

V - elaborar proposta orçamentária anual da Secretaria, acompanhar o andamento e disseminar

as informações junto aos setores da Secretaria;

VI - submeter a apreciação do Secretário de Estado as propostas de ações a serem

desenvolvidas e executadas pelos setores da Secretaria;

VII - elaborar as propostas de suplementação de crédito orçamentário;

VIII - acompanhar e realizar o lançamento das metas físicas e financeiras das ações

programáticas junto ao Sistema Informatizado de Planejamento, Coordenação e Avaliação -

SISPCA da SEPLAN;

IX - elaborar os relatórios trimestrais e de gestão da Secretaria, tendo como referências as

informações advindas dos diversos setores;

X - acompanhar, em articulação com a Supervisão Financeira, por meio de relatório semanal,

os gastos, remanejamentos e custos orçamentários, e informar o Secretário de Estado;

XI - representar ou substituir os Secretários-Adjuntos em atividades internas e externas quando

designado para esse fim;

XII - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

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Seção VII

Do Chefe da Assessoria Jurídica

Art. 56. Ao Chefe da Assessoria Jurídica, além das atribuições previstas no art.49 deste

Regimento, são deferidas as seguintes:

I - representar a Secretaria na qualidade de preposto, nas causas em que ela for autora, ré ou

terceira interveniente em âmbito judiciário, colegiados ou tribunais administrativos, conforme

determinação do Secretário de Estado ou dos Secretários-Adjuntos;

II - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

Seção VIII

Do Chefe da Assessoria Especial de Monitoramento e Avaliação

Art. 57. Ao Chefe da Assessoria Especial de Monitoramento e Avaliação, além das atribuições

previstas no art. 49 deste Regimento, são deferidas as seguintes:

I - prestar assessoramento ao Secretário de Estado, na elaboração de diretrizes e políticas de

ação e propor medidas para aperfeiçoamento do sistema administrativo;

II - formular diretrizes e elaborar, sistematicamente, programas nas respectivas áreas de ação

para implantação e execução;

III - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria de execução de suas atividades;

IV - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

Seção IX

Dos Chefes de Departamentos

Art. 58. Aos Chefes de Departamentos, além das atribuições previstas no art.49 deste

Regimento, são deferidas as seguintes:

I - assessorar o chefe imediato na sua área de ação;

II - participar da formulação das políticas do Estado nas suas respectivas áreas de ação;

III - formular diretrizes e elaborar, sistematicamente, programas nas respectivas áreas de ação

para implantação e execução;

IV - coordenar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades desenvolvidas pela Coordenação;

V - sugerir e adotar medidas necessárias à melhoria de execução de suas atividades;

VI - emitir parecer em matéria submetida a sua apreciação.

Seção X

Do Chefe de Gabinete

Art. 59. Ao Chefe de Gabinete, além das atribuições previstasno art.49 deste Regimento, são

deferidas as seguintes;

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I - promover a administração geral do Gabinete e assistência ao Secretário de Estado no

desempenho de suas atribuições;

II - transmitir ordens e despachos do Secretário de Estado às demais unidades administrativas

da Secretaria;

III - recepcionar pessoas que se dirijam à Secretaria;

IV - divulgar, interna e externamente, as realizações da Secretaria;

V - auxiliar na organização, coordenação e controle das ações do Gabinete do Secretário;

VI - coordenar a agenda social do Secretário de Estado;

VII - desincumbir-se de outras atribuições que lhe sejam determinadas dentro de sua área de

atuação.

Seção XI

Dos Assessores

Art. 60. Aos Assessores são deferidas as seguintes atribuições:

I - assessorar o chefe imediato na sua área de atuação;

II - desincumbir-se de outras atribuições que lhes sejam determinadas dentro de sua área de

atuação.

CAPÍTULO III

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 61. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação.

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DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.666, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a concessão de Gratificação por Titulação aos

servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Fica concedida Gratificação por Titulação, com base no art. 35 da Lei nº 9.860, de 1º

de julho de 2013, aos servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, da Secretaria de

Estado da Educação, constantes do Anexo deste Decreto.

Art. 2º Os recursos para execução deste Decreto correrão à conta de dotação prevista no

orçamento do Estado.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

MARÇO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

ANEXO

GRATIFICAÇÃO POR TITULAÇÃO

SUBGRUPO: MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CARREIRA: DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

Nº DE

ORDEM

SERVIDORES CARGO MAT. CLASSE REF TITULAÇÃO

(%)

01 AECIO RODRIGUES DE SOUSA Professor III 2226678 A 1 15%

02 ANDERSON ROBERTO CORREA PINTO Professor III 2010122 A 1 15%

03 ANDRESON ALEX MOREIRA LIMA Professor III 2062032 A 1 15%

04 CELIA TAVARES MACEDO Professor III 1718378 A 1 15%

05 ELIZANGELA PAULINO DA SILVA Professor III 2191286 A 1 15%

06 HELIO SECRETÁRIO DOS SANTOS Professor III 2065894 A 1 15%

07 JOELSON ALVES DE SOUSA Professor III 2192631 A 1 15%

08 JOSÉ ARNALDO DA SILVA Professor III 2223055 A 1 15%

09 LUCIMAR ALMEIDA VELOSO Professor III 808949 A 1 15%

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

10 LUIS JOSÉ DE SANTANA Professor III 2056158 A 1 15%

11 MARIA HELENA PEREIRA NUNES Professor III 1297688 A 1 15%

12 MARIA JOSÉ PEREIRA DE SOUSA Professor III 1031681 A 1 15%

13 MARIA LUCILENE ALENCAR

MALAQUIAS

Professor III 997072 C 7 15%

14 MARIA DO SOCORRO DE JESUS

CARNEIRO

Professor III 788331 A 1 15%

15 MARIZETE DA SILVA SANTOS Professor III 2228435 A 1 15%

16 MAURO CESAR AGUIAR BRITO Professor III 1064492 B 3 15%

17 MIRIAN VIEIRA VIANA Professor III 612093 A 1 15%

18 MOISÉS DE SOUSA CARDOSO Professor III 1722891 A 1 15%

19 MOISÉS DE SOUSA CARDOSO Professor III 1299999 A 1 15%

20 NILDE FERREIRA DE ARAUJO Professor III 1033950 A 1 15%

21 SUELI MARIA FONTE DE OLIVEIRA Professor III 2056620 A 1 15%

22 ZILDA RIBEIRO DA ROCHA Professor III 934331 A 1 15%

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.667 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a concessão de Gratificação por Titulação

aos servidores do Subgrupo Magistério da Educação

Básica, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Fica concedida Gratificação por Titulação, com base no art. 35 da Lei nº 9.860, de 1º

de julho de 2013, aos servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, da Secretaria de

Estado da Educação, constantes do Anexo deste Decreto.

Art. 2º Os recursos para execução deste Decreto correrão à conta de dotação prevista no

orçamento do Estado.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

MARÇO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.668 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

Altera anexo do Decreto nº 22.921, de 2 de janeiro de 2007,

que dispõe sobre a organização do Instituto Maranhense de

Estudos Socioeconômico e Cartográfico - IMESC e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º O Anexo I do Decreto nº 22.921, de 2 de janeiro de 2007, passa a vigorar com a

seguinte redação

"ANEXO I

CARGOS COMISSIONADOS

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QTD.

PRESIDENTE DGA 01

ASSESSOR ESPECIAL I DAS-1 01

CHEFE DE GABINETE DAS-1 01

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 01

ASSESSOR JÚNIOR DAS-2 01

ASSESSOR TÉCNICO DAS-3 01

AUXILIAR TÉCNICO DAI-3 01

OFICIAL DE GABINETE DAI-4 01

MOTORISTA DO GABINETE DAI-1 01

ASSESSOR ESPECIAL III DANS-3 02

CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DANS-3 01

ASSESSOR JURÍDICO DAS-1 01

AUXILIAR TÉCNICO II DAI-5 01

SUPERVIDOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO DANS-3 01

AUXILIAR TÉCNICO DAI-3 01

AUXILIAR DE SERVIÇOS DAI-1 02

CHEFE DA DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS-2 01

CHEFE DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA DAS-2 01

AUXILIAR DO SERVIÇO DE PROTOCOLO DAI-1 01

CHEFE DE DIVISÃO FINANCEIRA DAS-2 01

COORDENADOR DE INFORMÁTICA DAS-1 01

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 04

DIRETOR DE ESTUDOS E PESQUISAS DANS-1 01

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 01

AUXILIAR TÉCNICO DE PROJETOS DAS-3 04

AUXILIAR TÉCNICO DAI-3 07

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS

REGIONAIS E SETORIAIS

DAS-1 01

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS

POPULACIONAIS E SOCIAIS

DAS-1 01

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE CONTAS DAS-1 01

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

REGIONAIS E FINANÇAS PÚBLICAS

DIRETOR DE ESTUDOS AMBIENTAIS E

GEOPROCESSAMENTO

DANS-1

01

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 03

AUXILIAR TÉCNICO DAI-3 06

AUXILIAR DAI-1 04

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE RECURSOS

NATURAIS, AMBIENTAIS E TERRITORIAIS

DAS-1

01

CHEFE DE DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA E

GEOPROCESSAMENTO

DAS-1

01

TOTAL 59

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

MARÇO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.669 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a reorganização da Comissão

Central Permanente de Licitação - CCL

e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

CAPÍTULO ÚNICO

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º A Comissão Central Permanente de Licitação – CCL fica reorganizada nos termos

deste Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Comissão Central Permanente de Licitação - CCL é

composta por:

I - Administração Superior:

a) Presidência;

b) Câmaras de Julgamentos;

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Presidente da CCL:

a) Gabinete da Presidência;

b) Assessoria Técnica;

c) Assessoria Jurídica;

d) Assessoria de Controle;

III - Unidades de Suporte Operacional:

a) Gerência Administrativo-Financeira:

1. Serviço de Gestão de Recursos Humanos;

2. Serviço de Material e Patrimônio;

3. Serviço de Atividades Auxiliares;

4. Serviço de Atendimento ao Público;

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5. Serviço de Execução Orçamentária e Controle Contábil- Financeiro;

b) Gerência de Tecnologia da Informação:

1. Serviço de Desenvolvimento e Implantação de Sistemas;

2. Serviço de Operação e Suporte;

IV - Unidades de Atuação Programática:

a) Gerência de Registro de Preços:

1. Departamento de Controle de Registro de Preços;

2. Departamento de Comunicação e Editoração;

b) Gerência de Licitação e Contratos:

. Departamento de Normalização;

2. Departamento de Controle de Contratos;

3. Coordenação de Cadastro de Fornecedores.

Seção II

Das Disposições Gerais

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes do art. 2º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos serão definidas no Regimento da Comissão Central

Permanente de Licitação - CCL.

Art. 4º Para os efeitos de organização administrativa de que trata o presente Decreto, o quadro

de Cargos Comissionados é o constante do Anexo Único.

Art. 5º Revoga-se o Decreto nº 27.218, de 3 de janeiro de 2011.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir

de 1º de janeiro de 2015.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

MARÇO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

ANEXO ÚNICO

CARGOS COMISSIONADOS DENOMINAÇÃO SÍMBOLO TOTAL

PRESIDENTE - 01

MEMBRO DA COMISSÃO ISOLADO 06

CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA DGA 01

ASSESSOR ESPECIAL DGA 17

ASSESSOR ESPECIAL II DANS-2 06

ASSESSOR ESPECIAL III DANS-3 01

ASSESSOR SÊNIOR DAS-1 09

ASSESSOR JUNIOR DAS-2 09

AUXILIAR DE SERVIÇOS DAI-1 13

AUXILIAR DE SERVIÇOS III DAI-3 04

CHEFE DA ASSESSORIA TECNICA DGA 01

CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DGA 01

ASSESSOR JURÍDICO DAS-1 03

CHEFE DA ASSESSORIA DE CONTROLE DGA 01

GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO DGA 01

GERENTE ADJUNTO DANS-1 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE GESTÃO DE

RECURSOS HUMANOS

DAS-2 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE MATERIAL E

PATRIMÔNIO

DAS-2 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE ATIVIDADES

AUXILIARES

DAS-2 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO

AO PÚBLICO

DAS-2 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE EXECUÇÃO

ORÇAMENTÁRIA E CONTROLE CONTÁBILFINANCEIRO

DAS-2 01

GERENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DGA 01

GERENTE ADJUNTO DANS-3 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE

DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE

SISTEMAS

DAS-2 01

ENCARREGADO DO SERVIÇO DE OPERAÇÃO E

SUPORTE

DAS-2 01

GERENTE DE REGISTRO DE PREÇOS GERENTE ADJUNTO DGA 01

GERENTE ADJUNTO DANS-1 01

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE

REGISTRO DE PREÇOS

DAS-1 01

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO

E EDITORAÇÃO

DAS-1 01

GERENTE DE LICITAÇÃO E CONTRATOS DGA 01

GERENTE ADJUNTO DANS-3 01

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE

NORMALIZAÇÃO

DAS-1 01

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE

CONTRATOS

DAS-1 01

COORDENADOR DE CADASTRO DE

FORNECEDORES

DANS-3 01

TOTAL 93

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DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.670, DE 10 DE MARÇO DE 2015

Anula o Decreto nº 30.573, de 05 de dezembro de 2014,

que disciplinou procedimentos relativos ao repasse de

depósitos judiciais ao Estado do Maranhão e instituiu o

Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais de tributos de

competência estadual.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

Considerando que a Administração Pública pode anular seu próprios atos quanto eivados de

ilegalidade e que o art. 138, IX, da Constituição Estadual, veda a instituição de fundos de

qualquer natureza sem autorização legislativa,

DECRETA:

Art. 1º Fica anulado o Decreto nº 30.573, de 05 de dezembro de 2014.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

MARÇO DE 2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 45 DE 10 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.671 DE 10 DE MARÇO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos

da Casa Civil.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação

Popular - SEDIHPOP 02 (dois) cargos de Assessor Sênior, simbologia DAS-1.

Art. 2º Fica remanejado da estrutura do Gabinete Militar da Casa Civil à Secretaria de Estado de

Segurança Pública 01 (um) cargo de Assessor Especial, simbologia DGA.

Art. 3º Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado da Educação - SEDUC 02 (dois) cargos

de Assessor Especial de Apoio Institucional, simbologia Isolado; 02 (dois) cargos de Gestor de

Programas das Unidades Regionais, simbologia DGA e 03 (três) cargos de Assessor Sênior, simbologia

DAS-1.

Art. 4º Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado da Comunicação Social - SECOM 05

(cinco) cargos de Assessor Sênior, simbologia DAS-1; 05 (cinco) cargos de Diretor de Educação,

simbologia DAS-2 e 05 (cinco) cargos de Assessor Técnico Regional,

simbologia DAS-3.

Art. 5º Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado de Turismo - SETUR 01 (um) cargo de

Gestor de Programas das Unidades Regionais, simbologia DGA; 09 (nove) cargos de Assessor Sênior,

simbologia DAS-1 e 06 (seis) cargos de Coordenador de Unidades, simbologia DANS-3.

Art. 6º Ficam remanejados da Casa Civil ao Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e

Cartográficos 02 (dois) cargos de Assessor Especial, simbologia DGA; 02 (dois) cargos de Assessor

Especial II, simbologia DANS-2 e 02 (dois) cargos de Assessor Especial III, simbologia DANS-3.

Art. 7º Ficam remanejados da Casa Civil à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social 02 (dois)

cargos de Gestor de Programas das Unidades Regionais, simbologia DGA.

Art. 8º Ficam remanejados da Casa Civil ao Departamento Estadual de Trânsito 02 (dois) cargos de

Assessor Sênior, simbologia DAS-1.

Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 46 DE 11 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.672 DE 10 DE MARÇO DE 2015

Institui a Força Estadual de Transparência e

Controle do Maranhão - FETRACON,

e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe

conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica instituída, no âmbito da Secretaria de Estado da Transparência e Controle, a Força

Estadual de Transparência e Controle do Maranhão - FETRACON, como programa de

fiscalização e controle dos gastos da Administração Pública para o combate e prevenção à

corrupção.

Parágrafo único. As ações e atividades implementadas no âmbito do Programa Mais

Fiscalização complementarão as atividades desenvolvidas no âmbito da Secretaria de

Transparência e Controle.

Art. 2º A FETRACON terá como objetivo auxiliar a Secretaria de Estado da Transparência e

Controle quanto à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à

correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento

da transparência da gestão no âmbito da Administração Pública Direta ou Indireta.

Art. 3º A FETRACON será composta por equipe de servidores da Secretaria de Estado da

Transparência e Controle, integrada por membros permanentes e por membros temporários,

designados pelo Secretário de Estado da Transparência e Controle, que terão as seguintes

atribuições:

I - o gestor será o Secretário de Estado da Transparência e Controle, a quem competirá definir

as diretrizes operacionais da FETRACON;

II - o coordenador será nomeado pelo Governador do Estado, por indicação do Secretário de

Estado da Transparência e Controle, a quem competirá propor ao gestor o planejamento da

atuação, bem como requisitar junto aos demais órgãos ou entidades do Poder Executivo do

Estado do Maranhão as informações e documentos necessários aos trabalhos de fiscalização e

de auditoria pela FETRACON;

III - os membros permanentes serão profissionais de nível superior das diversas áreas de

conhecimento, inscritos nos respectivos conselhos profissionais, quando exigido, nomeados

pelo Governador do Estado, a quem competirá executar as ações de fiscalização e auxílio nas

ações de auditoria, elaborando relatórios técnicos para instruir processos de competência da

Secretaria de Estado da Transparência e Controle; e

IV - os membros temporários serão servidores da Secretaria de Estado da Transparência e

Controle, designados por portaria do Secretário de Estado da Transparência e Controle ou dos

secretários adjuntos, a quem competirá cumprir as tarefas que lhes forem atribuídas.

§1º. Além dos membros de que tratam os incisos do caput, poderão realizar trabalhos em

conjunto com a FETRACON, mediante autorização do coordenador ou do gestor da Força, do

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Auditor- Geral do Estado ou do Corregedor-Geral do Estado, os servidores vinculados a

Secretaria Adjunta de Controle Interno ou a Corregedoria Geral do Estado.

§2º. A FETRACON contará com o apoio técnico e logístico disponibilizado pela Secretaria de

Estado da Transparência e Controle, por outros órgãos ou entidades do Poder Executivo do

Estado do Maranhão ou mediante colaboração de outros entes públicos.

Art. 4º Na execução de seus trabalhos, inclusive na realização de auditorias de

acompanhamento, auditorias de exercício e auditorias especiais, os auditores poderão fazer uso

dos pareceres e relatórios técnicos elaborados pela FETRACON.

Art. 5º No primeiro ano de sua instituição, na expedição de ordens de serviço de fiscalização

ou de auditoria com o auxílio da FETRACON, serão priorizadas as fiscalizações e auditorias

materiais em obras públicas de engenharia civil.

Parágrafo único. A disposição contida no caput não impede sejam as equipes da FETRACON

integradas por profissionais de outras áreas de conhecimento, conforme a disponibilidade de

cargos públicos e de servidores efetivos ou comissionados da Secretaria de Estado da

Transparência e Controle ou de servidores efetivos ou comissionados ou funcionários públicos

de outros órgãos ou entidades do Poder Executivo do Estado do Maranhão.

Art. 6º A Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento deverá priorizar o atendimento

de demanda para a execução dos trabalhos pela FETRACON, mediante estudos para a abertura

de créditos suplementares à Secretaria de Estado da Transparência e Controle visando o

reforço de dotação constante na Lei Orçamentária, com remanejamento de dotações

orçamentárias anuladas, parcial ou totalmente, de outros órgãos ou entidades do Poder

Executivo do Estado do Maranhão.

Art. 7º Ficam remanejados dos quadros de Cargos Comissionados da Casa Civil para a

Secretaria de Estado da Transparência e Controle 02 (dois) cargos de Gestor de Unidades

Regionais da Educação, simbologia DGA; 07 (sete) cargos de Supervisor, simbologia DANS-

3; 03 (três) cargos de Auxiliar de Serviços, simbologia DAI-1; 03 (três) cargos de Assessor

Sênior, simbologia DAS-1 e 02 (dois) cargos de Auxiliar Técnico, simbologia DAI-3.

Art. 8º O novo quadro de cargos comissionados da Secretaria de Estado de Transparência e

Controle será o constante no Anexo Único deste Decreto.

Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE

MARÇO DE 2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

RODRIGO PIRES FERREIRA LAGO

Secretário de Estado da Transparência e Controle

DIÁRIO OFICIAL Nº 47 DE 12 DE MARÇO DE 2015

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DECRETO Nº 30.673 DE 10 DE MARÇO DE 2015

Institui o Subcomitê Gestor com o fim de implantar a Rede Nacional

para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e

Negócios - REDESIM, no Estado do Maranhão.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III e V do

art. 64 da Constituição Estadual.

Considerando a necessidade de fomentar e facilitar o empreendedorismo no Estado do Maranhão, por intermédio da

simplificação do processo de registro mercantil, a fim de contribuir para o desenvolvimento da economia do Estado;

Considerando os termos da Lei Federal nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, que implanta a Rede Nacional para a

Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESIM), que tem como objetivo integrar

todos os órgãos envolvidos com o registro e com a legalização de empresas e negócios;

Considerando os termos do Capítulo III da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, no que tange ao

processo de desburocratização da abertura, alteração e baixa de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte; e

Considerando a Resolução nº 12, de 17 de dezembro de 2009, do Comitê para Gestão da Rede Nacional para

Simplificação do Registro e da Legalização de empresas e negócios (CGSIM), que dispõe sobre a instituição dos

Subcomitês Estaduais para a implantação da REDESIM,

DECRETA:

Art. 1º Fica instituído o Subcomitê Gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de

Empresas e Negócios do Estado do Maranhão - SGSIM/MA, com o objetivo de implantar o processo de

simplificação e desburocratização dos procedimentos

de abertura, alteração e baixa de empresários e empresas no Estado do Maranhão, em conformidade com a Lei

Federal nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, e com a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

Art. 2º Compete ao SGSIM/MA:

I - disseminar o conhecimento acerca da Lei Complementar nº

123, de 14 de dezembro de 2006, e suas alterações, da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, e das normas do

CGSIM e das Portarias de sua Secretaria Executiva;

II - conscientizar servidores públicos estaduais e municipais sobre a importância dos princípios norteadores da

REDESIM;

III - orientar entidades públicas estaduais e municipais sobre a elaboração e implementação de normas legais e/ou

administrativas compatíveis com os princípios de simplificação da REDESIM;

IV - propor a eliminação de procedimentos administrativos desnecessários no registro e legalização de empresas na

esfera estadual e municipal;

V - estimular a adoção de padrões mínimos de segurança e ordenamento territorial conforme a realidade de cada

unidade da federação;

VI - promover a articulação e o entendimento entre todos os órgãos e entidades envolvidos na abertura, alteração e

extinção de empresas, objetivando a unicidade do processo de registro e legalização de empresários e de pessoas

jurídicas;

VII - elaborar e aprovar o modelo operacional de simplificação e desburocratização do processo de abertura,

alteração e baixa de empresas no Estado do Maranhão;

VIII - elaborar e aprovar programa de trabalho para implementação e operação das ações necessárias para que os

objetivos de simplificação e desburocratização sejam atingidos;

IX - definir e promover a execução do programa de trabalho;

X - propor a definição e a classificação das atividades consideradas de alto e baixo risco, para fins de licenciamento;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

XI - administrar o Sistema Integrador Estadual da REDESIM; e

XII - expedir resoluções necessárias ao exercício de sua competência.

Art. 3º O Subcomitê Estadual terá a seguinte composição:

I - Junta Comercial do Estado do Maranhão - JUCEMA;

II - Secretaria de Estado de Indústria e Comércio - SEINC;

III - Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ;

IV - Secretaria de Estado da Saúde - SES;

V - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA;

VI - Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão;

VII - Secretaria Municipal da Fazenda de São Luís - MA;

VIII - Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação de São Luís - SEMUHR;

IX - Secretaria Municipal de Saúde de São Luís - SEMUS;

X - Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil - RFB;

XI - Superintendência Regional do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS;

XII - Associação Comercial do Maranhão - ACM-MA;

XIII - Federação dos Municípios do Estado do Maranhão - FAMEM;

XIV - Conselho Regional de Contabilidade do Maranhão - CRC/MA;

XV - Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas no Estado do Maranhão - SEBRAE/MA;

XVI - Associação de Jovens Empresários do Maranhão - AJE/MA.

§ 1º Os membros do SGSIM serão designados por ato do Presidente da Junta Comercial do Estado do Maranhão -

JUCEMA, mediante indicação dos órgãos e entidades vinculados;

§ 2º O Subcomitê Estadual será instalado no prazo de até 15 (quinze) dias após a publicação deste Decreto.

§ 3º O Subcomitê Estadual será presidido pelo Representante da Junta Comercial do Estado do Maranhão -

JUCEMA.

§ 4º Os membros titulares e suplentes indicados pelas entidades serão nomeados por ato do Presidente do Subcomitê

Estadual.

§ 5º O apoio e assessoramento jurídico ao SGSIM serão prestados pela Procuradoria Regional de Registro Mercantil

da JUCEMA.

Art. 4º Compete ao Presidente do Subcomitê Estadual:

I - convocar e presidir as reuniões; e

II - coordenar e supervisionar a implantação e o funcionamento do Subcomitê Estadual.

§ 1º O Presidente do SGSIM/MA poderá convidar outros representantes de órgãos ou entidades, públicas, privadas

ou da sociedade civil para participar das reuniões do SGSIM/MA, sem direito a voto, bem como para participar dos

grupos de trabalho e contribuir para os debates de acordo com a temática da pauta de cada reunião.

§ 2º Cabe aos órgãos e entidades convidadas a participar dos grupos de trabalho, a indicação de seus representantes.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 5º O SGSIM/MA reunir-se-á, ordinariamente, trimestralmente e, extraordinariamente, sempre que for

convocado por seu Presidente.

Art. 6º O SGSIM/MA poderá instituir grupos de trabalho para a execução de suas atividades e em especial para

debater sobre:

I - normas e integração de processos;

II - infraestrutura e sistemas;

III - licenciamento; e

IV - orientação e disseminação da REDESIM.

Art. 7º A participação no SGSIM/MA, assim como nos grupos de trabalho, não será remunerada, sendo

seu exercício considerado de relevante interesse público.

Art. 8º Os casos omissos serão dirimidos pela Secretaria de Estado da Indústria e Comércio.

Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE MARÇO DE 2015, 194° DA

INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

JOSÉ SIMPLÍCIO ALVES ARAÚJO

Secretário de Estado da Indústria e Comércio

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DIÁRIO OFICIAL Nº 47 DE 12 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.674, DE 12 DE MARÇO DE 2015.

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado de

Agricultura Familiar, crédito suplementar no valor de R$

1.800.000,00 (hum milhão e oitocentos mil reais), para reforço de

dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em

vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de 17.03.64, no inciso III

do art. 5º e no inciso VII do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014 e art. 1º da Lei Estadual nº

10.205 de 23.02.2015,

DECRETA

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar,

crédito suplementar no valor de R$ 1.800.000,00 (hum milhão e oitocentos mil reais), para atender a

programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial

de dotações Orçamentárias, na Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no valor

de R$ 1.800.000,00 (hum milhão e oitocentos mil reais) conforme

indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 47 DE 12 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.675 DE 12 DE MARÇO DE 2015.

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da

Educação, crédito suplementar no valor de R$ 89.040,00 (oitenta e

nove mil e quarenta reais), para reforço de dotação constante da Lei

Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em

vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de 17.03.64, no inciso III

do art. 5º e inciso IV do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da Educação, crédito

suplementar no valor de R$ 89.040,00 (oitenta e nove mil e quarenta reais), para atender a programação

constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art.1º decorrem de anulação parcial

de dotação Orçamentária, no valor de R$ 89.040,00 (oitenta e nove mil e quarenta reais), conforme

indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 47 DE 12 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.676 DE 12 DE MARÇO DE 2015.

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de

Estado do Desenvolvimento Social, crédito suplementar no

valor de R$ 168.000,00 (cento e sessenta e oito mil reais),

para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária

vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em

vista a autorização contida no art. 43, § 1º, inciso III da Lei Federal nº 4.320 de 17.03.64, no inciso III

do art. 5º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014 e inciso V do art. 10 da Medida Provisória nº 184 de

02.01.2015,

DECRETA

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento

Social, crédito suplementar no valor de R$ 168.000,00 (cento e sessenta e oito mil reais), para atender à

programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial

de dotação Orçamentária no valor de R$ 168.000,00 (cento e sessenta e oito mil reais), conforme

indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 50 DE 17 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.677 DE 13 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a reorganização da Fundação da Memória Republicana

Brasileira e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e de acordo com o disposto nas Leis nºs 9.340, de 28

de fevereiro de 2011, e 9.479, de 21 de outubro de 2011,

DECRETA

CAPÍTULO I

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º A Fundação da Memória Republicana Brasileira, órgão vinculado à Secretaria de Estado da

Cultura - SECMA, fica reorganizada nos termos deste Decreto.

Seção Única

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Fundação da Memória Republicana Brasileira é composta por:

I - órgão Colegiado de Direção Superior: Conselho Curador;

II - órgão de Representação e Direção Executiva Superior: Presidência;

III - órgãos de Assessoramento:

a) Gabinete da Presidência;

b) Assessoria Técnica e de Comunicação;

IV - órgãos de Gerenciamento:

a) Diretoria Administrativa e Financeira;

b) Diretoria Técnica;

c) Diretoria Educacional;

d) Diretoria de Projetos Sociais;

e) Diretoria Cultural;

V - órgãos de Execução:

a) Departamento de Recursos Humanos, Material e Patrimônio;

b) Departamento de Execução Orçamentária e Controle Contábil-Financeiro;

c) Departamento de Acervologia e Museologia;

d) Departamento de Biblioteconomia e Arquivologia;

e) Departamento de Estudos e Projetos Culturais;

f) Departamento de Projetos Sociais.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes do art. 2º deste Decreto e as

atribuições dos cargos em comissão serão definidas no Regimento da Fundação da Memória

Republicana Brasileira, que será aprovado por Decreto.

Art. 4º Para os efeitos de organização administrativa de que trata o presente Decreto, o quadro de cargos

em comissão é o constante em Anexo I.

Art. 5º Ficam remanejados dos quadros de Cargos Comissionados da Fundação da Memória

Republicana Brasileira para a Secretaria de Estado da Cultura, os cargos constantes no Anexo II,

correspondentes à Diretoria do Convento das Mercês.

Art. 6º Ficam remanejados dos quadros de Cargos Comissionados da Fundação da Memória

Republicana Brasileira para a Casa Civil, os cargos constantes no Anexo III, que deverão

ser posteriormente remanejados para o Instituto de Colonização e Terras do Maranhão - ITERMA,

Secretaria de Estado da Cultura - SECMA e Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação

Popular - SEDIHPOP.

Art. 7º A Assessoria Jurídica da Fundação da Memória Republicana Brasileira será exercida por

servidor efetivo do Estado do Maranhão, indicado pelo Procurador-Geral do Estado.

Art. 8º Fica transformado de DAS-1 em DGA o cargo de Diretor do Convento das Mercês, sendo

extintos três cargos de simbologia DAS-1, DAS-2 e DAS-3.

Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 50 DE 17 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.678 DE 13 DE MARÇO DE 2015.

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Social, crédito suplementar no valor de R$ 9.071.228,00 (nove

milhões, setenta e um mil, duzentos e vinte e oito reais), para reforço de dotações

constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em

vista a autorização contida no art. 43, § 1º, incisos I, II e III da Lei Federal nº 4.320 de 17.03.64, nos

incisos I, III e VI do art. 5º e inciso IV do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014 e inciso V do

art. 10 Lei Estadual nº 10.213 de 09.03.2015,

DECRETA

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento

Social, crédito suplementar no valor de R$ 9.071.228,00 (nove milhões, setenta e um mil, duzentos e

vinte e oito reais), para atender à programação constante do Anexo III.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de:

I - Superávit Financeiro apurado em Balanço Patrimonial do Estado no exercício de 2014 referente ao

Contrato de Repasse n° 790961/2013, celebrado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e

Combate à Fome e a Secretaria do Desenvolvimento Social no valor de R$ 4.525.778,00 (quatro

milhões, quinhentos e vinte e cinco mil, setecentos e setenta e oito reais), conforme indicado no Anexo

I;

II - Anulação parcial de dotação Orçamentária no valor de R$ 45.450,00 (quarenta e cinco mil,

quatrocentos e cinquenta reais), conforme indicado no Anexo II; e

III - Recursos provenientes do Contrato de Repasse nº 790961/2013, celebrado entre o Ministério do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Secretaria do Desenvolvimento Social no valor de R$

4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil reais).

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 50 DE 17 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.679, DE 16 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a reorganização da Secretaria de Estado da Ciência,

Tecnologia e Inovação - SECTI e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e de acordo com o disposto na Medida Provisória nº

184, de 02 de janeiro de 2015,

DECRETA

Art. 1º A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação fica reorganizada nos termos deste

Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI é

composta por:

I - Administração Superior:

a) Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação;

b) Comitê de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação;

c) Secretário de Estado.

II - Unidade de Assessoramento Direto ao Secretário de Estado:

a) Gabinete do Secretário;

b) Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas;

c) Assessoria Jurídica;

d) Assessoria de Assuntos Internacionais.

III - Unidade de Suporte Operacional:

a) Supervisão de Atividades Meio:

1. Serviço de Recursos Humanos;

2. Serviço Administrativo;

3. Serviço Financeiro;

4. Serviço de Informática;

b) Comissão Setorial de Licitação;

IV - Unidade de Atuação Programática:

a) Secretaria-Adjunta da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1. Superintendência de Políticas de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

b) Secretaria-Adjunta de Educação Profissional, Tecnológica e Inclusão Social;

1. Superintendência de Políticas de Educação Profissional, Tecnológica e Inclusão Social;

1.1. Supervisão do Centro de Vocação Tecnológica - Estaleiro- Escola de São Luís;

c) Secretaria-Adjunta de Inovação e Cidadania Digital;

1. Superintendência de Políticas de Inovação e Cidadania Digital;

§ 1º A Assessoria de Assuntos Internacionais fica vinculada à Unidade de Assessoramento Direto ao

Secretário de Estado.

§ 2º A Secretaria-Adjunta de Ensino Profissionalizante e Inclusão Social passa a ser denominada

Secretaria-Adjunta de Educação Profissional, Tecnológica e Inclusão Social.

§ 3º A Secretaria-Adjunta da UNIVIMA e Ensino Superior passa a ser denominada de Secretaria-

Adjunta de Inovação e Cidadania Digital.

§ 4º A Superintendência de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico passa a ser denominada

de Superintendência de Políticas de Inovação e Cidadania Digital.

§ 5º A Superintendência de Educação Superior e Profissional passa a ser denominada de

Superintendência de Políticas de Educação Profissional, Tecnológica e Inclusão Social.

§ 6º A Supervisão do Centro de Vocação Tecnológica - Estaleiro- Escola de São Luís fica vinculada à

Superintendência de Políticas de Educação Profissional, Tecnológica e Inclusão Social.

Seção II

Das Disposições Gerais

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes do art. 2º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos e funções serão definidas no Regimento da Secretaria de Estado da

Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI no prazo de 120 dias, contados da data de publicação deste

Decreto.

Art. 4º Para os efeitos de reorganização administrativa de que trata este Decreto, os quadros de Cargos

Comissionados e de Funções Gratificadas são os constantes dos Anexos I e II.

Art. 5º A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação tem como entidades vinculadas:

I - Universidade Estadual o Maranhão - UEMA, autarquia;

II - Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IEMA, autarquia;

III - Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão -

FAPEMA, fundação pública;

§1º As entidades vinculadas observarão a Política Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação,

formulada pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI.

§2º Como decorrência da vinculação, as entidades atuarão sob supervisão finalística da Secretaria de

Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, órgão a quem compete encaminhar os assuntos de interesse

das citadas entidades à apreciação da Chefia do Poder Executivo ou das

demais secretarias de Estado, quando necessário.

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos a partir de 1º de

janeiro de 2015.

Art. 7º Revoga-se o Decreto nº 27.223, de 3 de janeiro de 2011.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 52 DE 19 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.680 DE 18 DE MARÇO DE 2015.

Altera o anexo 1.4 do Regulamento do ICMS aprovado pelo decreto 9.714,

de 10 de julho de 2003.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere os o

artigo 64, inciso III, da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. Fica alterado o art. 22 do Anexo 1.4 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 19.714,

de 10 de julho de 2003, que passa a vigorar com a redação a seguir:

Art. 22 Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações internas com Querosene de Aviação -

QAV utilizado no abastecimento de aeronaves que operem em voos regulares destinados aos municípios

deste Estado, fornecido às companhias aéreas inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do

Maranhão, em:

I - 32% (trinta e dois por cento), de forma que a carga tributária efetiva resulte em 17% (dezessete por

cento), quando o transporte for prestado para apenas um município maranhense;

II - 52% (cinquenta e dois por cento), de forma que a carga tributária efetiva resulte em 12% (doze por

cento), quando o transporte for prestado para 2 (dois) municípios maranhenses;

III - 72% (setenta e dois por cento), de forma que a carga tributária efetiva resulte em 7% (sete por

cento), quando o transporte for prestado para 3 (três) ou mais municípios maranhenses e voos

internacionais.

§1º Aos abastecimentos realizados nos aeroportos dos municípios de Barreirinhas e Carolina será

aplicada a alíquota prevista no inciso III.

§2º Considera-se voo regular uma operação de transporte aéreo público para qual o detentor do

Certificado ETA (Empresa de Transporte Aéreo) ou seu representante legal informa previamente o

horário e local de partida e chegada.

§3º A empresa terá até 90 (noventa) dias, após a homologação do aeroporto, para a realização dos voos

regulares, sob pena de perda automática do benefício.

§4º Para a fruição do benefício de que trata este artigo, as companhias aéreas deverão apresentar à

Secretaria de Estado da Fazenda contrato de concessão de linha aérea.

§5º A Secretaria de Estado da Fazenda fará a divulgação das empresas aéreas beneficiárias da redução

da base de cálculo de que trata este artigo.

Art. 2º Fica revogado o art. 23 do Anexo 1.4 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 19.714

de 10 de julho de 2003.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

MARCELLUS RIBEIRO ALVES Secretário de Estado da Fazenda

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 52 DE 19 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.681, DE 18 DE MARÇO DE 2015.

Convoca a 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e

Nutricional do Estado do Maranhão - 5ª CESAN.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhes são conferidas

pelo inciso III do art. 64 da Constituição Estadual e na Lei nº 10.152, de 29 de outubro de 2014, e tendo

em vista o Comunicado 001, do Conselho Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional - CONSEA - MA, de 19 de janeiro de 2015,

DECRETA

Art. 1º Fica convocada a 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Maranhão -

5ª CESAN, a ser realizada em São Luís, no período de 24 a 26 de agosto de 2015,

conforme deliberação do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA - MA.

Parágrafo único. O CONSEA-MA coordenará a 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e

Nutricional do Maranhão - 5ª CESAN, observado, no que se refere ao seu funcionamento, o disposto no

art. 10 da Lei nº 10.152, de 29 de outubro de 2014, e as deliberações específicas da plenária do

CONSEA-MA.

Art. 2º A 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Maranhão - 5ª CESAN

desenvolverá seus trabalhos tendo como compromisso a efetivação do direito humano à alimentação

adequada, previsto no art. 6º da Constituição Federal e os direitos a soberania alimentar por meio da

implementação da política e do Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, nas esferas de

governo e com a participação da sociedade.

Art. 3º O CONSEA-MA e o Poder Público por meio da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e

Nutricional - CAISAN estimularão a realização de Conferências Municipais e coordenarão as

Conferências Regionais, de Segmentos que antecedem a 5ª Conferência Estadual de Segurança

Alimentar e Nutricional do Maranhão - 5ª CESAN.

Art. 4º As despesas com organização, mobilização do processo e a realização das Conferências

Regionais, de Segmentos da 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do

Maranhão - 5ª CESAN, serão custeadas pelo Governo do Estado.

Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOSÉ ARIMATÉIA NETO EVANGELISTA

Secretário de Estado do Desenvolvimento Social

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 52 DE 19 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.682, DE 18 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a reorganização da Secretaria de Estado de Assuntos

Políticos e Federativos - SEAP e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

CAPÍTULO ÚNICO

DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º A Secretaria de Estado de Assuntos Políticos e Federativos - SEAP fica reorganizada nos termos

deste Decreto.

Seção I

Da Estrutura

Art. 2º A estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Assuntos Políticos e Federativos - SEAP é

composta por:

I - Administração Superior:

a) Secretário de Estado de Assuntos Políticos e Federativos;

b) Subsecretário;

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Secretário de Estado:

1. Gabinete do Secretário:

1.1. Chefia de Gabinete;

1.2. Serviço de Secretaria e Recepção;

1.3. Serviço de Protocolo;

1.4. Serviço de Arquivo;

1.5. Serviço de Expedição e Recebimento de Documentos;

2. Assessoria Especial de Planejamento e Ações Estratégicas:

2.1. Apoio Técnico;

2.2. Desenvolvimento de Estudos;

2.3. Planejamento, Monitoramento e Avaliação das Ações e Programas;

2.4. Modernização Administrativa;

3. Assessoria Jurídica e Controle Interno;

4. Assessoria de Comunicação;

5. Assessoria Parlamentar;

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6. Ouvidoria;

III - Unidades de Suporte Operacional:

1. Unidade Gestora de Atividade Meio - UGAM:

1.1. Supervisão Administrativa:

1.1.1. Serviço de Material e Patrimônio;

1.1.2. Serviços Gerais e de Transporte;

1.1.3. Supervisão de Manutenção Predial;

1.1.4. Supervisão de Comunicação, Telefonia e Dados.

1.2. Comissão Setorial de Licitação;

1.3. Supervisão de Compras;

1.4. Supervisão de Recursos Humanos:

1.4.1. Serviço de Recursos Humanos;

1.4.2. Serviço de Folha de Pagamento;

1.4.3. Serviço de Direitos e Deveres;

1.5. Supervisão de Informática e Tecnologia da Informação;

1.6. Supervisão de Contratos;

1.7. Supervisão Financeira:

1.7.1. Serviço de Execução Orçamentária;

1.7.2. Serviço de Controle Contábil-Financeiro;

IV - Unidades de Atuação Programática:

1. Representação Institucional no Distrito Federal - REBRAS:

1.1. Supervisão Administrativa:

1.1.1. Serviço de Material e Patrimônio;

1.1.2. Serviços Gerais e de Transporte;

1.1.3. Supervisão de Manutenção Predial;

1.1.4. Serviço de Secretaria e Recepção;

1.1.5. Serviço de Protocolo;

1.1.6. Serviço de Arquivo;

1.1.7. Serviço de Expedição e Recebimento de Documentos;

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

1.2. Comissão Setorial de Licitação;

1.3. Supervisão de Compras;

1.4. Supervisão de Recursos Humanos:

1.4.1. Serviço de Recursos Humanos;

1.4.2. Serviço de Folha de Pagamento;

1.4.3. Serviço de Direitos e Deveres;

1.5. Supervisão de Informática e tecnologia da informação;

1.6. Supervisão de Contratos;

1.7. Supervisão Financeira:

1.7.1. Serviço de Execução Orçamentária;

1.7.2. Serviço de Controle Contábil-financeiro;

1.8. Assessoria Jurídica e Controle Interno;

1.9. Assessoria de Comunicação;

2. Secretaria Adjunta de Articulação Política e Social:

2.1. Serviço de Diálogo e Participação Social;

2.2. Serviço de Precursora do Governador;

3. Secretaria Adjunta de Articulação com os Municípios:

3.1. Serviço de Articulação Institucional;

3.2. Serviço de Tecnologia da Informação;

4. Secretaria Adjunta de Monitoramento e Suporte Institucional:

4.1. Serviços de Monitoramento;

4.2. Serviço de Suporte a Convênios e Parcerias;

4.3. Serviços de Articulação Institucional;

4.4. Serviço de Tecnologia da Informação;

5. Secretaria Adjunta de Articulação Regional:

5.1. Serviço de Coordenação de Superintendências Regionais;

5.2. Serviço de acompanhamento a Conselhos Regionais.

Seção II

Das Disposições Gerais

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

Art. 3º As competências das unidades administrativas constantes no art. 2º deste Decreto e as

atribuições dos respectivos cargos e funções serão definidas no regimento interno da Secretaria de

Estado de Assuntos Políticos e Federativos - SEAP.

Art. 4º Para efeitos de reorganização administrativa de que trata o presente Decreto, os Cargos

Comissionados e de Funções Gratificadas são constantes dos Anexos I a X.

Art. 5º Ficam transformadas as nomenclaturas conforme disposto no Anexo X.

Art. 6º Os Conselhos de Articulação Regional, em número de trinta e um, são vinculados a esta

Secretaria de Assuntos Políticos e Federativos e terão sua composição definida em Portaria.

Art. 7º As Superintendências de Articulação Regionais, em número de trinta e uma, são vinculadas a

esta Secretaria de Estado de Assuntos Políticos e Federativos e sua estrutura de cargos consta no Anexo

IX.

Art. 8º A Secretaria de Representação Institucional no Distrito Federal - REBRAS, por se tratar de

unidade gestora e orçamentária, possui autonomia financeiro-orçamentária e disporá de ordenador de

despesas próprio.

Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 10. Revoga-se o Decreto nº 27.220, de 3 de janeiro de 2011.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário de Estado da Casa Civil

MARCIO JERRY SARAIVA BARROSO

Secretário de Estado de Assuntos Políticos e Federativos

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 53 DE 20 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.683, DE 19 DE MARÇO DE 2015

Estabelece o remanejamento de cargos

da Casa Civil e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Ficam remanejados da Secretaria de Estado da Casa Civil à Junta Comercial do Estado do

Maranhão - JUCEMA 10 (dez) cargos de Assessor Sênior, simbologia DAS-1.

Art. 2º Fica alterada da estrutura da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária a

nomenclatura do cargo de Assessor de Apoio Institucional, simbologia Isolado, para Subsecretário,

simbologia Isolado.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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DIÁRIO OFICIAL Nº 53 DE 20 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.684, DE 19 DE MARÇO DE 2015

Altera a composição do Conselho de Administração do ITERMA, de

que trata o art. 2° do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n°

17.746, de 22 de dezembro de 2000, alterado pelo Decreto nº 29.348,

de 10 de setembro de 2013.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. O art. 2° do Regimento Interno do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão - ITERMA,

aprovado pelo Decreto n° 17.746, de 22 de dezembro de 2000, alterado pelo Decreto n° 29.348, de 10 de

setembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º. O Conselho de Administração do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão - ITERMA,

órgão de deliberação superior, consultivo e fiscalizador, é composto por seis membros, a saber:

I - Secretário de Estado de Agricultura Familiar, como presidente nato;

II - Presidente do Instituto de Colonização e Terras do Maranhão -

ITERMA, como Secretário Executivo e Presidente substituto;

III - Diretor Administrativo-Financeiro do ITERMA;

IV - Diretor e Recursos Fundiários do ITERMA;

V - Diretor de Assentamento e Desenvolvimento Rural do ITEMA;

VI - Procurador Jurídico do ITERMA.

Art. 2º. Fica revogado o Decreto n° 29.348, de 10 de setembro de 2013.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE MARÇO DE

2015, 194° DA INDEPENDÊNCIA E 127° DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

ADELMO DE ANDRADE SOARES

Secretário de Estado da Agricultura Familiar

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DIÁRIO OFICIAL Nº 53 DE 20 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.685, DE 19 DE MARÇO DE 2015

Declara de utilidade pública as atividades de pesquisas sísmicas,

perfuração de poços e implantação de infraestruturas relacionadas à

produção e escoamento de gás natural da empresa Ouro Preto Óleo e

Gás S.A. (OPOG), para fins de intervenção nos blocos PN-T-114,

PNT- 137 e PN-T-165, da Bacia do Baixo Parnaíba e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e,

considerando o art. 3º da Constituição Estadual, que define como objetivo fundamental do Estado do

Maranhão a regionalização de suas ações, visando o desenvolvimento e a redução das desigualdades

sociais;

considerando que cabe a ao Poder Executivo Estadual promover a execução de medidas que contribuam

direta e indiretamente para o desenvolvimento socioeconômico do Estado do Maranhão;

considerando a Lei Federal n.º 9.748 de 06 de agosto de 1997, que dispõe sobre a política energética

nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política

Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências;

considerando que a empresa Ouro Preto Óleo e Gás S.A. adquiriu 03 (três) blocos para exploração (PN-

T-114, PN-T-137 e PNT- 165) no Estado do Maranhão, dos quais dois, o PN-T-137 e o PNT- 165,

situam-se na porção sudoeste da Bacia do Parnaíba e um, o PN-T-114, situa-se na porção oeste da Bacia

do Parnaíba, todos arrematados na 11ª Rodada de Licitações de Blocos para Concessão das Atividades

de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural, realizada nos dias 14 e 15 de maio de 2013 e,

considerando que os mencionados blocos compreendem, respectivamente, os municípios a seguir

relacionados: (i) PN-T-114: Formosa da Serra Negra, Grajaú e Sítio Novo; (ii) PN-T-137: Barão de

Grajaú e São Francisco do Maranhão; e (iii) PN-T-165: Loreto, São Félix das Balsas e Sambaíba,

DECRETA:

Art. 1º Ficam declaradas de utilidade pública as atividades de pesquisas sísmicas, perfuração de poços e

implantação das estruturas, gasodutos, equipamentos e unidades de tratamento de gás relacionadas ao

desenvolvimento da produção e escoamento de petróleo e gás natural nos Blocos PN-T-114, PN-T-137 e

PN-T-165, na Bacia do Parnaíba.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 53 DE 20 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.686, DE 25 DE MARÇO DE 2015

Altera o Decreto nº. 28.889, de 21 de fevereiro de 2013, que aprova o

Estatuto Social da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares -

EMSERH, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º. Os dispositivos do Decreto nº. 28.889, de 21 de fevereiro de 2013, que aprova o Estatuto Social

da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares - EMSERH, e dá outras providências, passam a

vigorar com a seguinte redação:

Art. 12. O órgão de orientação superior da EMSERH é o Conselho de Administração, composto por

cinco membros, nomeados pelo Secretário de Estado da Saúde, obedecendo à seguinte composição:

I - dois membros indicados pelo Secretário de Estado da Saúde, sendo que um será o Presidente do

Conselho e outro substituto nas suas ausências e impedimentos;

II - o Presidente da Empresa, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que

interinamente;

III - um membro indicado pelo Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento;

IV - um membro indicado pelo Secretário de Estado de Gestão e Previdência;

(...)

Art. 15. A EMSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até três

Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Governador do Estado, por indicação

do Secretário de Estado da Saúde.

(...)

Art. 21. O Conselho Fiscal, como órgão permanente da EMSERH, compõe-se de três membros efetivos

e respectivos suplentes, nomeados pelo Secretário de Estado da Saúde, sendo:

I - dois membros indicados pelo Secretário de Estado da Saúde, dentre os quais será escolhido o

Presidente;

II - um membro indicado pelo Secretário de Estado de Transparência e Controle.

(...)

Art. 2º. Ficam revogados o inciso V do art. 12 e o inciso III do art. 21 do Decreto nº. 28.889, de 21 de

fevereiro de 2013.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FELIPE COSTA CAMARÃO

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 57 DE 26 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.687, DE 25 DE MARÇO DE 2015.

Abre ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da

Educação, crédito suplementar no valor de R$ 3.532.222,00 (três milhões,

quinhentos e trinta e dois mil, duzentos e vinte dois reais), para reforço de

dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em

vista a autorização contida no art. 43, § 1º, incisos I e II da Lei Federal nº 4.320 de 17.03.64, nos incisos

I e VI do art. 5º e inciso IV do art. 7º da Lei Estadual nº 10.183 de 22.12.2014,

DECRETA:

Art. 1º. Fica aberto ao Orçamento do Estado, em favor da Secretaria de Estado da Educação, crédito

suplementar no valor de R$ 3.532.222,00 (três milhões, quinhentos e trinta e dois mil, duzentos e vinte

dois reais), para atender à programação constante do Anexo II.

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de Superávit

Financeiro apurado em Balanço Patrimonial do Estado no exercício de 2014, referente ao Convênio nº

761186/2011, celebrado com a União, por intermédio do Ministério do Esporte e a Secretaria de Estado

da Educação, no valor de R$ 3.532.222,00 (três milhões quinhentos e trinta e dois mil duzentos e vinte

dois reais), conforme indicado no Anexo I.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

CYNTHIA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA

Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento

MARCELLUS RIBEIRO ALVES

Secretário de Estado da Fazenda

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DIÁRIO OFICIAL Nº 57 DE 26 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.688 DE 25 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a concessão de Gratificação por Titulação aos

servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, e dá outras

providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe conferem

os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Fica concedida Gratificação por Titulação, com base no art. 35 da Lei nº 9.860, de 1º de julho de

2013, aos servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, da Secretaria de Estado da Educação,

constantes do Anexo deste Decreto.

Art. 2º Os recursos para execução deste Decreto correrão à conta de dotação prevista no orçamento do

Estado.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 57 DE 26 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.689 DE 25 DE MARÇO DE 2015.

Dispõe sobre a concessão de Gratificação por Titulação aos

servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe conferem

os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

DECRETA

Art. 1º Fica concedida Gratificação por Titulação, com base no art. 35 da Lei nº 9.860, de 1º de julho de

2013, aos servidores do Subgrupo Magistério da Educação Básica, das Secretarias de Estado da

Educação e da Cultura, constantes do Anexo deste Decreto.

Art. 2º Os recursos para execução deste Decreto correrão à conta de dotação prevista no orçamento do

Estado.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 58 DE 27 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.690 DE 27 DE MARÇO DE 2015

Admite na Ordem dos Timbiras a Ministra do Superior Tribunal de

Justiça, FÁTIMA NANCY ANDRIGHI.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, na qualidade de Grão-Mestre da Ordem dos

Timbiras e de acordo com a Lei Delegada nº 160, de 04/07/84, regulamentada pelo Decreto nº 10.346,

de 30/01/87, e

Considerando que o ingresso na Ordem dos Timbiras é deferido às personalidades que se distinguiram

por relevantes serviços prestados ao Estado do Maranhão, concorrendo para o bem-estar social e

grandeza material e espiritual do seu povo,

DECRETA

Art. 1º É admitida na Ordem dos Timbiras, no grau de Grande Oficial, a Ministra do Superior Tribunal

de Justiça, FÁTIMA NANCY ANDRIGHI.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE MARÇO DE

2015, 194º DA INDEPENDÊNCIA E 127º DA REPÚBLICA.

FLÁVIO DINO

Governador do Estado do Maranhão

MARCELO TAVARES SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA.

DIÁRIO OFICIAL Nº 58 DE 2 DE MARÇO DE 2015

DECRETO Nº 30.691 DE 2 DE MARÇO DE 2015