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Estado do Rio Grande do Sul
Município de Venâncio Aires
Rua Osvaldo Aranha, 634 – Venâncio Aires – RS – CEP 95800-000 – Fone: (051) 3983-1000: [email protected]
LEI Nº 5.791, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015
Autoriza o Poder Executivo a firmar Termo de
Parceria com a organização da sociedade civil
“ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO
HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR” por
intermédio de sua INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA, HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO
MÁRTIR - HSSM, transferir recursos, e dá outras
providências.
AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES.
FAÇO SABER, em cumprimento ao disposto no inc. IV do art. 49 da Lei Orgânica do
Município, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Fica o Poder Executivo autorizado a firmar Termo de Parceria com a ASSOCIAÇÃO
DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO HOSPITAL SÃO
SEBASTIÃO MÁRTIR, por intermédio de sua INSTITUIÇÃO MANTENEDORA, HOSPITAL
SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR - HSSM, inscrito no CNPJ sob o nº 98.591.910/0001-90, estabelecido
à Rua Tiradentes, nº 834, entidade sem fins lucrativos, constituída e existente nos termos das leis
vigentes, para fins de execução de políticas educacionais por meio da Escola de Educação Infantil
Casa da Amizade.
Art. 2º A parceria tem como objeto realizar o atendimento de crianças de 0 (zero) a 3 (três)
anos, de forma gratuita, através de ação pedagógica fundamentada no desenvolvimento do
educando, de forma a proporcionar à criança atividades envolventes, significativas e construtivas;
que promovam seu bem-estar e desenvolvimento nos aspectos físico, emocional, linguístico,
expressivo, cognitivo, moral e social, através da ampliação de experiências e conhecimento do
mundo que a rodeia.
Art. 3º Fica o Poder Executivo autorizado a repassar à Entidade para aplicação no objeto da
Parceria, o valor de R$ 154.000,00 (cento e cinquenta e quatro mil reais), proveniente do FUNDEB.
Art. 4º O detalhamento da Parceria, contendo dados cadastrais da Entidade, outros partícipes
quando for o caso, a descrição do projeto, o cronograma de execução, os indicadores quantitativos e
qualitativos, bem como o plano de aplicação dos recursos, constará do Plano de Trabalho integrante
do Termo de Parceria e da presente Lei.
Art. 5º A prestação de contas observará as regras dispostas no Manual das Parcerias
Voluntárias, instituído através de Decreto Municipal.
§ 1º Em caso da prestação de contas após o prazo estipulado, a Entidade ficará sujeita a:
I – pagamento de multa de 178 (cento e setenta e oito) UPMS para atraso até 30 (trinta) dias.
II – devolução total do recurso para atrasos superiores a este período.
§ 2º A manifestação conclusiva do Poder Executivo sobre a prestação de contas observará os
prazos definidos no Termo de Parceria.
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Município de Venâncio Aires
Rua Osvaldo Aranha, 634 – Venâncio Aires – RS – CEP 95800-000 – Fone: (051) 3983-1000: [email protected]
Art. 6º As despesas decorrentes do presente ajuste correrão à conta do seguinte crédito
orçamentário:
Órgão: 05 - Secretaria Municipal de Educação
Programa: 0102 – Mais Educação
Ação: 2023 – Apoio a Entidades de Educação Infantil Conveniadas
Dotação Orçamentária: 3.3.50.43 - Subvenções Sociais
Recursos: 031 (Fundeb)
Art. 7º O Poder Executivo realizará o monitoramento e a avaliação do ora ajustado, através
de procedimentos de fiscalização da Parceria celebrada, por meio da designação de um GESTOR e
de COMISSÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES, em 22 de dezembro de
2015.
AIRTON LUIZ ARTUS
Prefeito Municipal
Registre-se e Publique-se
Leandro Pitsch
Secretário de Administração
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TERMO DE PARCERIA N° 008/2015
Termo de Parceria que entre si celebram, de um lado o MUNICÍPIO DE VENÂNCIO
AIRES, inscrito no CNPJ/MF sob nº 87.334.918/0001-55, neste ato representado por seu Prefeito
Municipal, Sr. Airton Luiz Artus, inscrito no CPF sob nº 301.236.230-49, residente e domiciliado
na Rua Osvaldo Aranha, nº 231, nesta cidade, doravante denominado CONCEDENTE; e a
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO
HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR, por intermédio de sua INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA, HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR - HSSM, inscrito no CNPJ sob o nº
98.591.910/0001-90, com sede à Rua Tiradentes, nº 834, Bairro Centro, na cidade de Venâncio
Aires, neste ato representada pelo seu Presidente, Sr. Oly Pedrinho Schwingel, brasileiro, portador
da Carteira de Identidade n° 9028664135, CPF n° 142.729.200-06, residente e domiciliado à Rua
Armando Ruschel, n° 158, na cidade de Venâncio Aires, doravante denominada PROPONENTE,
nos termos da Lei n° 3.629, de 20 de dezembro de 2005 e suas alterações posteriores, bem como da
Lei nº 5.791, de 22 de dezembro de 2015; resolvem celebrar o presente TERMO DE PARCERIA,
mediante as seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
O presente tem como objeto a conjugação de esforços entre o MUNICÍPIO e a
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO
HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR visando realizar o atendimento de crianças de 0 (zero) a
3 (três) anos, de forma gratuita, através de ação pedagógica fundamentada no desenvolvimento do
educando, de forma a proporcionar à criança atividades envolventes, significativas e construtivas;
que promovam seu bem-estar e desenvolvimento nos aspectos físico, emocional, linguístico,
expressivo, cognitivo, moral e social, através da ampliação de experiências e conhecimento do
mundo que a rodeia.
Subcláusula única. A Parceria firmada será executada nos termos do Plano de Trabalho
anexo.
CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
I - Compete ao CONCEDENTE:
a) repassar os recursos financeiros para a execução desta Parceria, conforme estipulado na
Cláusula Terceira.
b) indicar instituição financeira para a manutenção e movimentação das receitas, custos e
despesas atinentes ao objeto da Parceria definidos no Plano de Trabalho;
c) prestar as informações e os esclarecimentos necessários ao acompanhamento e controle na
execução deste Termo de Parceria.
d) supervisionar as atividades de execução, avaliando os seus resultados e seus reflexos,
podendo assumir ou transferir a responsabilidade da execução no caso de paralisação ou fato
relevante que venha a ocorrer, de modo a evitar a descontinuidade do objeto.
e) acompanhar e avaliar através da SME, durante todo o período de vigência desta parceria,
a proposta político-pedagógica da instituição no sentido de assegurar o respeito aos direitos das
crianças à vivência plena da infância e ao desenvolvimento de suas potencialidades.
f) monitorar, fiscalizar, avaliar e aprovar a execução físico-financeira do plano de trabalho,
assim como das prestações de contas e demais documentos exigidos neste instrumento e na
legislação em vigor, necessários à execução do objeto do Termo de Parceria,
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g) prorrogar os prazos de início e/ou conclusão do objeto da Parceria, na mesma proporção
do atraso dos repasses das transferências financeiras, desde que a PROPONENTE não tenha
contribuído para este atraso.
h) divulgar/viabilizar em seu site oficial na internet:
h.1) a parceria celebrada;
h.2) os meios para apresentação de denúncia sobre a aplicação irregular dos recursos
transferidos; e
h.3) o acompanhamento dos processos de liberação de recursos referente a parceria
celebrada.
II - Compete à PROPONENTE:
a) executar todas as atividades inerentes à execução do Plano de Trabalho, Anexo I, que é
parte integrante deste Termo de Parceria, sendo de sua exclusiva responsabilidade:
a.1) o gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos;
a.2) a comprovação documentada do cumprimento das metas e indicadores assumidos; e
a.3) responder pelas consequências da sua inexecução total ou parcial;
b) observar a legislação federal, especialmente o art. 15 da Lei Federal nº 11.494/2007 e o
art. 8º do Decreto Federal nº 6253/2007, bem como as demais diretrizes e normas emanadas dos
órgãos competentes do CONCEDENTE;
c) manter as condições exigidas no § 2º do art. 8º da Lei Federal nº 11.494/2007;
d) elaborar e executar sua proposta pedagógica, respeitadas as Diretrizes Curriculares
Nacionais e as normas do Sistema Municipal de Ensino, doravante denominado SME;
e) garantir a inclusão e o atendimento de qualidade da criança, sob pena de oficiar os órgãos
competentes;
f) recrutar e selecionar profissionais com grau de instrução compatível com a função a ser
desempenhada, necessários ao desenvolvimento das ações previstas na Cláusula Primeira;
g) apoiar e integrar, num esforço conjunto com os demais órgãos do SME, as ações de
formação e capacitação dos seus profissionais;
h) manter todas as condições e critérios avaliados quando da habilitação, vigentes e válidos
durante todo o período da Parceria;
i) elaborar e executar sua proposta político-pedagógica, respeitadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais e as normas da SME e CME;
i.1 - A elaboração da proposta político-pedagógica deve resultar de processo de participação
coletiva, envolvendo dirigentes, coordenadores, educadores, funcionários, famílias e comunidade de
acordo com as normas do CME e com os princípios e eixos da Política Municipal de Educação.
i.2 - A INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO deverá no período de vigência da presente parceria
encaminhar a SME cópia de sua proposta político-pedagógica atualizada e aprovada pelo Conselho
Municipal de Educação, bem como apresentar previamente o Calendário Anual de Atividades ao
Setor de Coordenação Pedagógica da Educação da SME incluindo o período de férias e recessos.
j) designar o Ordenador de Despesas com a função de responsável técnico devendo todos os
custos e despesas realizados no Termo de Parceria ser por ele autorizados.
k) divulgar em seu site na internet, caso mantenha, e em locais visíveis de sua sede social e
dos estabelecimentos em que exerça suas ações, as parcerias celebradas com o Poder Público.
l) elaborar e submeter ao CONCEDENTE, quando exigido, a relação dos recursos humanos
e materiais necessários à consecução do objeto desta Parceria.
m) manter e movimentar as receitas, custos e despesas atinentes ao Termo de Parceria em
conta bancária específica da parceria em instituição financeira indicada pela CONCEDENTE.
n) aplicar os recursos repassados pela CONCEDENTE na forma da CLÁUSULA
TERCEIRA, ficando expressamente vedado:
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1 - pagamentos a título de taxas de administração, de gerência ou similar;
2 – pagamento de despesas que não estejam compreendidas nas categorias de despesa
previstas no art. 70 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
3 - pagar, a qualquer título, servidor ou empregado público com recursos vinculados à
parceria;
4 - modificar o objeto, exceto no caso de ampliação de metas, desde que seja previamente
aprovada a adequação do plano de trabalho pela CONCEDENTE;
5 - utilizar, ainda que em caráter emergencial, recursos para finalidade diversa da
estabelecida no plano de trabalho;
6 - realizar despesa em data anterior à vigência da parceria;
7 - efetuar pagamento em data posterior à vigência da parceria, salvo se expressamente
autorizado pela autoridade competente da CONCEDENTE;
8 - transferir recursos para clubes, associações de servidores, partidos políticos ou quaisquer
entidades congêneres;
9 - realizar despesas com:
9.1 multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou a
recolhimentos fora dos prazos, salvo se decorrentes de atrasos da CONCEDENTE na liberação de
recursos financeiros;
9.2 publicidade, salvo as previstas no plano de trabalho e diretamente vinculadas ao objeto
da parceria, de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem
nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal;
9.3 obras que caracterizem a ampliação de área construída ou a instalação de novas
estruturas físicas sem a prévia avaliação de engenheiro responsável da CONCEDENTE.
o) não utilizar os recursos recebidos do CONCEDENTE em finalidade diversa da
estabelecida no Termo de Parceria.
p) prestar contas dos recursos recebidos, na forma descrita na CLÁUSULA SEXTA.
q) responsabilizar-se pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e
comerciais relativos ao funcionamento da instituição e ao adimplemento do Termo de Parceria, não
se caracterizando responsabilidade solidária ou subsidiária do CONCEDENTE pelos respectivos
pagamentos, qualquer oneração do objeto da parceria ou restrição a sua execução.
r) facilitar, ao máximo, a atuação fiscalizadora, permitindo o livre acesso do
CONCEDENTE dos recursos, do controle interno e do Tribunal de Contas correspondentes aos
processos, aos documentos, às informações referentes a execução do objeto da parceira, bem como
aos locais de execução do objeto.
s) realizar a devolução das sobras de recursos financeiros dentro do prazo de prestação de
contas dos recursos definido na CLÁUSULA SEXTA.
t) realizar a aplicação financeira dos recursos obtidos enquanto não utilizados conforme
determina a CLÁUSULA QUINTA.
u) inserir cláusula em contratos firmados com fornecedores e bens ou serviços com
finalidade de executar o objeto da parceira permitindo o livre acesso dos servidores da
CONCEDENTE, bem como dos órgãos de controle, aos documentos e registros contábeis da
empresa contratada.
v) recolher à conta do CONCEDENTE o valor correspondente a rendimento da aplicação no
mercado financeiro, referente ao período compreendido entre a liberação dos recursos e sua
utilização, quando não comprovar o seu emprego na consecução do objeto.
w) restituir o valor transferido atualizado monetariamente a partir da data de seu
recebimento, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Municipal,
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ressalvadas as hipóteses de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovadas, nos seguintes
casos:
w.1) quando não for executado o objeto da avença;
w.2) quando não for apresentada a prestação de contas parcial ou final;
w.3) quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida no presente
Termo na proporção do valor aplicado em desacordo com o Plano de Trabalho.
CLÁUSULA TERCEIRA – DO VALOR DO REPASSE E DA FORMA DE
PAGAMENTO
I – O CONCEDENTE repassará à PROPONENTE, a título de subvenção social, o valor de
R$ 154.0000,00 (cento e cinquenta e quatro mil reais) provenientes do FUNDEB, conforme
especificado no cronograma de desembolso do Plano de Trabalho.
II - As parcelas dos recursos transferidos no âmbito da parceria serão liberadas em estrita
conformidade com o cronograma de desembolso aprovado, exceto nos casos a seguir, nos quais
ficarão retidas até o saneamento das impropriedades:
a) quando houver fundados indícios de não ter ocorrido boa e regular aplicação da parcela
anteriormente recebida, na forma da legislação aplicável, inclusive quando aferidos em
procedimentos de fiscalização local, realizados periodicamente pelo órgão repassador dos recursos e
pelos órgãos de controle interno e externo do CONCEDENTE.
b) quando verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos, atrasos não justificados
no cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais
da administração pública nas contratações e demais atos praticados na execução da parceria ou o
inadimplemento da PROPONENTE com relação a outras cláusulas básicas.
c) quando a PROPONENTE deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo
CONCEDENTE ou pelos órgãos de controle interno ou externo.
III - O repasse de cada parcela após a primeira será realizado pela Tesouraria somente após
ter recebido declaração do gestor da parceria de que a PROPONENTE:
a) apresentou a prestação de contas da parcela anterior.
b) esta em situação regular com a execução do plano de trabalho.
CLÁUSULA QUARTA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Os recursos repassados pela CONCEDENTE para a execução do objeto deste Termo serão
empenhados na seguinte dotação orçamentária:
Órgão: 05 - Secretaria Municipal de Educação
Programa: 0102 – Mais Educação
Ação: 2023 – Apoio a Entidades de Educação Infantil Conveniadas
Dotação Orçamentária: 3.3.50.43 - Subvenções Sociais
Recursos: 031 (Fundeb)
CLÁUSULA QUINTA – DA MOVIMENTAÇÃO E DAS APLICAÇÕES DOS
RECURSOS FINANCEIROS
I - Os recursos recebidos em decorrência da parceria, depositados e geridos em conta
bancária específica, em instituição financeira pública indicada pelo CONCEDENTE, e, enquanto
não empregados na sua finalidade, serão obrigatoriamente aplicados:
a) em cadernetas de poupança, se a previsão de seu uso for igual ou superior a 1 (um) mês; e
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b) em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada
em títulos da dívida pública, quando o prazo previsto para sua utilização for igual ou inferior a 1
(um) mês.
II - Os rendimentos das aplicações financeiras serão obrigatoriamente aplicados no objeto da
parceria, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos
transferidos.
III - Toda a movimentação de recursos no âmbito da parceria será realizada mediante
transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final e à obrigatoriedade de depósito
em sua conta bancária.
IV - Os pagamentos deverão ser realizados mediante crédito na conta bancária de
titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços.
V - Após solicitação formalizada e fundamentada da PROPONENTE à CONCEDENTE
poderá ser autorizado o remanejamento na aplicação dos recursos provenientes da contribuição da
CONCEDENTE previstos no plano de trabalho, inclusive para acréscimo de novos elementos de
despesa, quando for o caso, observadas as seguintes condições:
a) os recursos sejam utilizados para a consecução do objeto pactuado.
b) o remanejamento ocorra na mesma categoria econômica, corrente ou de capital.
Subcláusula única. A alteração implicará em Termo Aditivo ao Termo de Parceria com
atualização do Plano de Trabalho de comum acordo entre as Partes.
CLÁUSULA SEXTA – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
I - A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL de cada parcela do Termo de Parceria será
realizada mensalmente, sendo que o repasse da próxima parcela ficará condicionado à apresentação
e aprovação da prestação de contas da parcela anterior pelo Gestor designado.
II - A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL será realizada no prazo de 30 (trinta) dias a
partir do término da vigência da parceria estabelecido no Termo de Parceria, e deve estar
acompanhada do Comprovante de Regularidade Cadastral junto ao Município; podendo ser
prorrogada por 30 (trinta) dias, desde que devidamente justificada.
III - A não apresentação da comprovação de despesas do Termo de Parceria, das Prestações
de Contas nos prazos estipulados, acarretará a suspensão da liberação das parcelas de recursos
vincendas, até o cumprimento da referida obrigação.
IV - Em caso da prestação de contas após o prazo definido, a PROPONENTE ficará sujeita
a:
a) pagamento de multa de 178 (cento e setenta e oito) UPMS para atraso até 30 (trinta) dias.
b) devolução total do recurso para atrasos superiores a este período.
V – Tanto a Prestação de Contas Parcial quanto a Prestação de Contas Final, deverá
obedecer ao Manual das Transferências Voluntárias instituído por Decreto Municipal, devendo ser
apresentada de forma separada para cada fonte de recurso repassado e estar acompanhada dos
seguintes documentos:
a) Ofício de encaminhamento dirigido à Secretária da Fazenda, contendo a indicação do
número do Termo de Parceria com o CONCEDENTE e os documentos que estão sendo enviados
(modelo no Manual das Parcerias Voluntárias).
b) Cópia do Termo de Parceria e Plano de Trabalho (na prestação de contas única ou da
primeira parcela) e respectivas alterações (na primeira prestação de contas subsequente à ocorrência
da alteração).
c) Relatório de execução física do objeto elaborado pela PROPONENTE e assinado pelo seu
representante legal, contendo as atividades desenvolvidas para o cumprimento do objeto e o
comparativo de metas propostas com os resultados alcançados, a partir do cronograma acordado,
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anexando-se documentos de comprovação da realização das ações, tais como listas de presença,
fotos e vídeos, se for o caso (Modelo no Manual das Parcerias Voluntárias).
d) relatórios de execução financeira, assinado pelo seu representante legal e o contador
responsável, com a descrição detalhada das despesas, receitas e pagamentos efetivamente realizados
(Modelo no Manual das Parcerias Voluntárias).
e) documentos que comprovam a receita e despesa lançadas podendo estes ser de origem
interna ou externa e devendo todos os recebimentos e pagamentos ser suportados por documentação
hábil conforme especificações constantes no Manual das Parcerias Voluntárias.
f) quando for o caso, relatório de bens materiais adquiridos e de melhorias realizadas à conta
dos recursos do repasse, indicando o seu destino final, conforme estabelecido no Termo de Parceria
(Modelo no Manual das Parcerias Voluntárias).
g) extratos bancários mensais das contas corrente e aplicação abrangendo todo o período da
execução do objeto pactuado, devendo os mesmos estarem zerados no último período de execução
do objeto pactuado.
h) comprovante de depósito em conta bancária da CONCEDENTE dos saldos não utilizados
(na prestação de contas única ou prestação de contas da última parcela).
i) Declaração de guarda dos originais dos documentos que foram apresentados na Prestação
de Contas (Modelo no Manual das Parcerias Voluntárias).
j) Declaração da realização da contabilização dos recursos em consonância com os
princípios e normas de contabilidade atinentes às organizações sem fins lucrativos (Modelo no
Manual das Parcerias Voluntárias).
VI - Cada documento hábil que aportou a despesa deverá estar acompanhado de Declaração
do ordenador de despesas (Modelo no Manual das Parcerias Voluntárias) da PROPONENTE e do
seu dirigente informando:
a) a finalidade específica da despesa realizada.
b) no caso de pessoal e encargos sociais que as pessoas constantes na folha de pagamento
atuam na PROPONENTE.
c) no caso de materiais que os mesmos foram efetivamente entregues.
d) no caso de serviços que os mesmos foram efetivamente prestados conforme contratado.
VII - Os documentos hábeis deverão estar acompanhados dos comprovantes dos pagamentos
que só podem ser realizados em nome do credor contratado, bem como deverá ser colocado carimbo
no documento identificando que o pagamento ocorreu com recursos da CONCEDENTE indicando
o número da parceria (Modelo de carimbo no Manual das Parcerias Voluntárias).
VIII - A definição de documentos hábeis que serão aceitos na prestação de contas é a
constante no Manual das Parcerias Voluntárias.
IX - A manifestação conclusiva sobre a prestação de contas pelo CONCEDENTE será
emitida no prazo de 90 (noventa) dias da entrega devidamente protocolada da Prestação de Contas
Final pelo PROPONENTE, podendo ser pela:
a) aprovação da prestação de contas.
b) aprovação da prestação de contas com ressalvas, quando evidenciada a impropriedade ou
qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário.
c) rejeição da prestação de contas e a determinação de imediata instauração de tomada de
contas especial.
Subcláusula primeira. Constatada irregularidade ou omissão na prestação de contas, será
concedido prazo para a PROPONENTE sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação de 30 (trinta)
dias a contar da data do recebimento da notificação, sendo prorrogável por igual período desde que
solicitado pela PROPONENTE acompanhado de justificativa.
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Subcláusula segunda. O prazo concedido à PROPONENTE, de que trata a Subcláusula
primeira, deverá estar dentro do prazo para emissão da manifestação conclusiva sobre a prestação
de contas pela CONCEDENTE definido no inc. IX.
CLÁUSULA SÉTIMA – DO MONITORAMENTO E DA AVALIAÇÃO
I – A CONCEDENTE realizará o monitoramento e avaliação do cumprimento do objeto
através de procedimentos de fiscalização da parceria celebrada por meio da designação de um
GESTOR e da COMISSÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.
II - Ao gestor caberá realizar o acompanhamento e fiscalização da execução das parcerias
celebradas com as seguintes atribuições:
a) informar ao seu superior hierárquico a existência de fatos que comprometam ou possam
comprometer as atividades ou metas da parceria e de indícios de irregularidades na gestão dos
recursos, bem como providências adotadas ou que serão adotadas para sanar os problemas
detectados.
b) Emitir pareceres técnicos, parciais de acompanhamento e conclusivo de análise da
prestação de contas final, com base no relatório técnico de monitoramento e avaliação.
c) Disponibilizar materiais e equipamento tecnológicos necessários às atividades de
monitoramento e avaliação.
III - A Comissão de Monitoramento e Avaliação caberá realizar o acompanhamento da
execução das parcerias celebradas com as seguintes atribuições:
a) Promover o aprimoramento dos procedimentos, da padronização dos objetos, custos e
indicadores, unificação de entendimento, priorização do controle de resultados.
b) Realizar a homologação do relatório técnico de monitoramento e avaliação emitido pelo
gestor da parceria.
IV - Ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB caberá apreciar a
prestação de contas dos recursos do FUNDEB aplicados na Parceria, e emitir o competente Parecer.
CLÁUSULA OITAVA – DAS ALTERAÇÕES DO TERMO DE PARCERIA
Poderão ser realizadas alterações no Termo de Parceria nos seguintes casos:
I - ampliação de metas já existentes no Plano de Trabalho.
II - remanejamento de recursos do Plano de Aplicação, obedecida a alínea “b” do inc. V da
CLÁUSULA QUINTA.
III - utilização de rendimentos de aplicações financeiras ou de eventuais saldos
remanescentes de recursos envolvidos na execução do objeto se não estiver previamente autorizada;
e;
IV – vigência.
Subcláusula primeira. As alterações deverão ser solicitadas mediante ofício protocolado ao
Gestor da Parceria, devidamente justificado, e serão formalizadas mediante Termo Aditivo ao
Termo de Parceria.
Subcláusula segunda. A PROPONENTE somente poderá executar as ações, conforme
alterações solicitadas, após o recebimento do Termo Aditivo, o qual representa o acordo firmado
entre as partes.
CLÁUSULA NONA – DA VIGÊNCIA E DAS HIPÓTESES DE PRORROGAÇÃO
O presente instrumento entrará em vigor na data de sua publicação na Imprensa Oficial e
findará 30 (trinta) dias após o término do período de execução das ações/atividades previsto no
Plano de Trabalho para 31/01/2017.
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Subcláusula primeira. A solicitação da prorrogação de vigência da Parceria deverá ocorrer
no mínimo 30 (trinta) dias antes do término previsto.
Subcláusula segunda. A prorrogação de ofício da vigência deste instrumento deve ser feita
pela CONCEDENTE, antes do seu término, quando der causa ao atraso na liberação dos recursos,
limitada ao exato período do atraso verificado.
CLÁUSULA DÉCIMA – DA RESCISÃO
I - O presente instrumento poderá ser extinto a qualquer tempo na ocorrência dos seguintes
motivos:
a) por denúncia fundamentada de qualquer das partes desde que seja intimado o outro
partícipe com antecedência mínima de 10 (dez) dias.
b) por rescisão, de comum acordo dos partícipes, quando houver a perda do interesse
público na execução do objeto.
c) por rescisão unilateral, nos casos de inadimplência tanto do CONCEDENTE quanto do
PROPONENTE ou da ocorrência das seguintes situações:
1 - falta de apresentação pela PROPONENTE das prestações de contas nos prazos
estabelecidos;
2 - utilização, pela PROPONENTE, dos recursos em desacordo com o plano de trabalho;
3 - por infração de quaisquer de uma das Cláusulas ou condições estabelecidas neste
Instrumento.
II – Em qualquer das hipóteses descritas nas alíneas anteriores, deverá ser apresentada a
prestação de contas dos recursos até então repassados pelo CONCEDENTE à PROPONENTE no
prazo máximo de até 30 (trinta) dias, contado do encerramento da vigência desse ajuste.
III - Por ocasião da rescisão da parceria, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os
provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à entidade
ou órgão repassador dos recursos, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias da data da rescisão,
sob pena de imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela
autoridade competente do órgão ou entidade titular dos recursos.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA– DO FORO
Fica eleito o Foro da Comarca de Venâncio Aires para dirimir quaisquer dúvidas oriundas
deste Termo de Parceria, que porventura não venham a ser resolvidas administrativamente,
renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja.
E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 03 (três) vias
de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas.
Venâncio Aires, 22 de dezembro de 2015.
_____________________________________
AIRTON LUIZ ARTUS
Prefeito Municipal
_____________________________________
OLY PEDRINHO SCHWINGEL
Presidente da Entidade Mantenedora
________________________________ _____________________________
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
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Rua Osvaldo Aranha, 634 – Venâncio Aires – RS – CEP 95800-000 – Fone: (051) 3983-1000: [email protected]
PLANO DE TRABALHO
1 - DADOS CADASTRAIS
1.1 Entidade Proponente 1.2 C.N.P.J.
HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MÁRTIR 98.591.910/0001-90
1.3 Endereço
RUA TIRADENTES, n° 834
1.4 Cidade 1.5 U.F. 1.6 C.E.P. 1.7 DDD/Telefone
VENÂNCIO AIRES RS 95.800-000 51- 37932100
1.8 Conta Corrente 1.9 Banco 1.10 Agência 1.11 Praça de Pagamento
2646-9 CEF 0529 Venâncio Aires
1.12 Nome do Responsável 1.13 C.P.F.
OLY PEDRINHO SCHWINGEL 142.729.200-06
1.14 C.I./Órgão Expedidor 1.15 Cargo 1.16 Telefone
SJTC PRESIDENTE 51 – 37932100
1.17 Endereço 1.18 C.E.P.
RUA ARMANDO RUSCHEL, 158 95800000
1.19 Home Page: 1.20 e-mail:
2 OUTROS PARTÍCIPES
2.1 Nome 2.2 C.N.P.J./C.P.F.
APM E.E.I CASA DA AMIZADE 09.616138/0001-94
2.3 Endereço 2.4 C.E.P.
RUA TIRADENTES, n° 834 95.800-000
3 DESCRIÇÃO DO PROJETO
3.1 Título do Projeto
Desafios e descobertas no aprender brincando na Educação Infantil.
3.2 Identificação do Objeto
Realizar o atendimento de crianças de 0 a 3 anos de forma gratuita através de ação pedagógica fundamentada no desenvolvimento do educando, de forma a proporcionar à criança atividades envolventes, significativas e construtivas que promovam seu bem estar e desenvolvimento nos aspectos físico, emocional, linguístico, expressivo, cognitivo, moral e social, através da ampliação de experiências e conhecimento do mundo que a rodeia.
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3.3 Justificativa da Proposição
A Entidade tem como objetivo atender de forma gratuita crianças de 0 a 3 anos, possuindo uma capacidade para 45 crianças em turno integral, 45 crianças de 0 a 3 anos. Conta com uma equipe multidisciplinar qualificada para o atendimento formada por 1 diretora e coordenadora pedagógica, 9 professores, 1 copeira, 1 psicóloga e 1 nutricionista. Sua estrutura física é em prédio próprio de 291,51 m² composto por 4 salas de aula, 1 refeitório, 2 banheiro para alunos, 1 biblioteca, 1 lactário, 1 banheiro para professor, 1 copa, 1 secretaria, 1 lavanderia, área coberta e pracinha. O atendimento se dá através de 4 turmas, divididas em Turma NIA, Turma NIB, Turma NII, Turma NIII. Na Turma NIA 3 professores, Turma NIB 3 professores, Turma NII 2 professores e na Turma NIII 1 professora. Plano Pedagógico:
Nome do projeto: Desafios e descobertas no aprender brincando na Educação Infantil.
Objetivo Geral :
Investigar a construção da identidade da criança a partir das relações sócio-histórico-culturais, de forma autêntica, consciente e contextualizada. Analisar a criança no aprendizado de seu próprio eu e do meio em que está inserida, através da interação da escola com a família e a sociedade. Compreender as diversas formas de expressão, como por exemplo, musical, dramática, plástica, verbal e gestual.
Objetivos específicos: *Investigar a construção do ser, através do resgate da história de vida da criança, percebendo como ela se identifica como sujeito da história. Estudar como se constrói a identidade, da mesma, através do conhecimento de seu nome, sua moradia e da interação da escola com a família. *Analisar o raciocínio lógico; a expressão oral e corporal; a coordenação motora; a percepção auditiva e visual da criança, verificar quais os métodos utilizados, para que a criança aprenda brincando a se conhecer melhor e a descobrir o meio ao qual pertence. *Explorar de forma ludica o aprendizado das cores, sabores, cheiros, formas, texturas, sons..., de que maneira estão presentes no nosso cotidiano e sua importância. *Diagnosticar de que forma, as crianças estão aprendendo brincando, a preservar o mundo em que estão inseridas, através do cuidado com o planeta. *Descrever como é feita a descoberta de suas características através de seu corpo, a partir de observações sistemáticas. Explicando quais as formas utilizadas no aprender brincando, para manter a higiene corporal.
Justificativa: A escola precisa educar para a vida, iniciando o seu trabalho com a valorização da criança e de sua família,
mantendo sempre a relação família e escola. Para melhor assessorar os nossos alunos, a escola, em sua função social, precisa conhecer suas condições de moradia, as pessoas com quem ele se relaciona e suas condições de sobrevivência, assim, passará a conhecer melhor o seu aluno. Acreditamos que podemos e devemos cuidar e educar as nossas crianças de forma que sejam únicas e amem ser o que realmente são. Fazendo isso, partindo de um conhecimento de sua existência e do saber a sua importância.
O professor é quem cria os espaços, no processo de educação infantil, por esse motivo, o papel do professor é de suma importância, disponibiliza materiais, participa das brincadeiras, ou seja, faz mediação da construção do conhecimento.
Entendemos também, que o professor deverá contemplar a brincadeira como princípios norteadores das atividades didático-pedagógicas, possibilitando as manifestações corporais encontrando significado pela ludicidade presente na relação que as crianças mantêm com o mundo. Segundo Jean Piaget: “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que
outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores.” Para realizar o atendimento às crianças a entidade conta com recursos de contribuição voluntaria através do APM, realização de rifas, promoções e doações na qual soma um valor de R$ 5.500,00 mensal, sendo que o custo mensal para o atendimento é em torno de R$ 18.500,00. Nota-se que as receitas são insuficientes para manutenção das atividades e, considerando, que a administração pública também tem dentro de suas obrigações atender crianças de 0 a 3 anos entendemos oportuno uma parceria reunindo esforços para atendimento deste objetivo comum o BEM ESTAR DAS CRIANÇAS E SEU PLENO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, EDUCACIONAL E PSICOLÓGICO.
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3.4 Período de Execução das Ações/Atividades 3.5 Período de Execução da Parceria
3.4.1 Data de Início 3.4.2 Data de Término 3.4.3 Data de início
3.4.4 Data de Término
01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 31/01/2017
4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
4.1 Meta
4.2 Etapa/Fase
4.3 Especificação atividades 4.4 Indicador Físico 4.5 Duração
Un. Quant. Início Término
1 Fornecer condições físicas e
materiais
Crianças 45 01/01/2016 31/12/2016
1.1 Fornecer alimentação Refeições 6 01/01/2016 31/12/2016
1.2 Manter ambiente com
características residenciais
prédio 1 01/01/2016 31/12/2016
1.3 Manter banco de dados das
crianças
Banco de
dados
1 01/01/2016 31/12/2016
2 Realização de trabalho sócio-
educativo
Crianças 45 01/01/2016 31/12/2016
2.1 Orientação para o
desenvolvimento de hábitos de
saúde e higiene corporal
Crianças 100% 01/01/2016 31/12/2016
2.2 Desenvolvimento de atividades
externas lúdicas e educativas
Número de
vezes na
semana
5 01/01/2016 31/12/2016
2.3 Realização de trabalho sócio-
educativo com as famílias
Número de
vezes no
mês
2 01/01/2016 31/12/2016
5 INDICADORES QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS
Indicadores Tipo (quant/qual)
Projeção a alcançar
Percentual de crianças atendidas na instituição em relação á capacidade de atendimento
Quantitativo 84% - 38/45*100
Número médio mensal de crianças atendidas de 0 a 3 anos.
Quantitativo 45
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6 PLANO DE APLICAÇÃO
CUSTOS DIRETOS NECESSÁRIOS A EXECUÇÃO DO OBJETO
Despesas Correntes Concedente Proponente Total
Item despesa
Especificação
1 Pessoal 154.000,00 154.000,00
Salários 154.000,00 154.000,00
Total Despesas Correntes (I)..................................... 154.000,00 154.000,00
Despesa Capital
Item despesa
Especificação
Total Despesa Capital (II)......................................
TOTAL CUSTOS DIRETOS III = (I+II)...................... 154.000,00 154.000,00
CUSTOS INDIRETOS
Despesas Correntes
Concedente Proponente Total
Item despesa
Especificação
TOTAL CUSTOS INDIRETOS (IV)...........................
TOTAL GERAL DA PARCERIA (III+IV)................... 154.000,00 154.000,00
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7 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO R$ (considerar como primeiro mês o de início do projeto)
Recursos concedente
Meta 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês
12.800,00 12.800,00 12.800,00 12.800,00 12.800,00 12.800,00
Meta 7º mês 8º mês 9º mês 10º mês 11º mês 12 mês
12.800,00 12.800,00 12.800,00 12.800,00 12.800,00 13.200,00
Recursos proponente
Meta 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês
Meta 7º mês 8º mês 9º mês 10º mês 11º mês 12 mês
8 PRESTAÇÃO DE CONTAS
8.1 Forma e prazo para prestação de contas pela organização:
8.1.1 No caso de repasse em uma única parcela a prestação de contas equivalerá à “prestação
de contas final” e deverá ser realizada no prazo de no máximo 90 dias a partir do término da
vigência da parceria descrito no item 3.4.4 podendo assim a entidade optar pelos seguintes
prazos:
( ) 30 dias do término da parceria
( ) 60 dias do término da parceria
( ) 90 dias do término da parceria
8.2.2 No caso de repasse em mais de uma parcela o repasse de cada parcela ficará
condicionado a apresentação da prestação de contas da parcela anterior e a prestação de
contas final ocorrerá no prazo de ( X ) 30 ( ) 60 ( ) 90 dias a partir do término da vigência da
parceria descrito no item 3.4.4.
8.2 Prazo para análise da prestação de contas pela administração pública
A análise e manifestação conclusiva sobre a prestação de contas pela administração pública
será emitida no prazo de ( x ) 90 ( ) 120 ( ) 150 dias da entrega devidamente protocolada
da Prestação de Contas Final pelo convenente, sendo que constatada irregularidade ou omissão
na prestação de contas, será concedido prazo para a entidade sanar a irregularidade ou cumprir
a obrigação de 30 dias a contar da data do recebimento da notificação, sendo prorrogável por
igual período desde que solicitado pela entidade acompanhado de justificativa.
9 DECLARAÇÃO
Na qualidade de representante legal do convenente declaro estar ciente que para a celebração
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do Termo de Colaboração ou Termo de Fomento a entidade deverá preencher os seguintes
requisitos:
a) ter objetivos em seu estatuto social voltados à promoção de atividades e finalidades de
relevância pública e social;
b) ter constituído conselho fiscal ou equivalente com atribuição para opinar sobre os relatórios de
desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas;
c) ter previsto no estatuto que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio
líquido será transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos da
Lei 13.019/2014 e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta;
d) manter contabilidade regular com observância aos princípios fundamentais de contabilidade e
às normas brasileiras de contabilidade;
e) divulgar, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício social, o relatório de
atividades e demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas de débito
com a Previdência Social e com o Fundo de Garantia, colocando-as à disposição para exame de
qualquer cidadão;
f) apresentar prova de propriedade ou posse legítima do imóvel, caso seja necessário à
execução do objeto pactuado;
g) apresentar certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições e de
dívida ativa;
h) apresentar certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou cópia do
estatuto registrado e eventuais alterações;
i) apresentar documento que evidencie a situação das instalações e as condições materiais da
entidade, quando estas instalações e condições forem necessárias para a execução do objeto
pactuado;
j) apresentar cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual;
k) apresentar relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade com endereço, número e
órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no cadastro das pessoas físicas
– C.P.F. da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);
l) apresentar cópia de documento que comprove que a organização da sociedade civil funciona
no endereço registrado no CNPJ da RFB.
m) apresentar a regulamentação de compras e contratações, próprio ou de terceiro, aprovado
pela administração pública celebrante, em que se estabeleça no mínimo, os princípios da
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legalidade, moralidade da boa-fé, da improbidade, da impessoalidade, da economicidade, da
eficiência, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do julgamento objetivo e a busca
permanente de qualidade e durabilidade.
n) indicar ao menos 1 (um) dirigente que se responsabilizará, de forma solidária, pela execução
das atividades e cumprimento das metas pactuadas da parceria, devendo esta indicação constar
no instrumento da parceria.
o) ter 3 (três) anos de existência com cadastro CNPJ ativo.
p) ter experiência prévia na realização do objeto da parceria ou de natureza semelhante;
q) ter capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades previstas e
cumprimentos das metas estabelecidas.
Venâncio Aires, 30 de outubro de 2015.
Oly Pedrinho Schwingel
CPF:142.729.200-06