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,ESTADOS lJ.NIIDOS C.O 8RASIL. DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONAL C' SUPLEMeNTO AO N.9 10 SEÇAO I CAPITAl.. FeDERAL I ";) ! SÁBADO, 14 DE JANEIRO DE 1956 CAMARA DOS DEPUTADOS SESSÃO EM 13 DI: JANEIRO DE 1 e56 (Convocação Extraoráinál'ia) Extraordinária I\lnturna PRESIDJl:NCIA DOS SRS, F.l-ORES DA CUNHA, 1." TE' JOSE' GUIMARAES:, 4," l:)E;- CRE!'ARIO; E BENJA.MIM FA- RAR, 2,° SECRETARIO. As 20 h<ll'as e 30 minutos cont- parecemos senhores: Flores da Cunha, B:l1'rosCarvaiho. Benjamm F'arah, JOSé Guimarães, Maranhão: Pedro Braga - PSO, Clodomir Mi1et, Ceará: Alfredo Barreira -UDN. Colombo de Sousa - PSP. Ijó;a - tTD,':, ' Lins Cavaicante - PSP. PerUa fClixeira - UDN. Parail:'a: El'n-j,"" FJ,I.; ti ... :) - UDN. Ivan Blchara - PL. Pernambuco: Barres "''lrvalho - PTB. SOuto Maior - PTB, Aiagoas: Armando Lages - UON, Her:.\ClIc do Rego - PSO, Auréllo "vIana - PSB. M"r;lt'l"OS Neto - PSP, Sergipe: Francisco Macedo - Bahia: JosP. l"'tuimarües - PR, NeM t.. "I fIarQu<>s - PSO, Esplrlto Santo: Neison MonteIro - PSO. Distrito Federal: Ben1amln .t<'nl'ah - PSP, -Frota Mular -' UDN. ",. Minas Gerais: GabrIel Pasos - UDN, Vasr.oncelcs Costa - PSO. São Paulo: , Fl'ota Moreira - PTB, Ron:1\ 'l!'erl'eir:'l -, PSB, Yukl."hingue 'Tamura - PSJ). Anl?io Rachá - PSD (31·3-iiGI, Paraná: Tourinho - PSP. Santa Catarina: . AtllloFontana ,- PSJ)', Elais Adalme - PTB, Rio Grande do Sul: PTB, 1"1ore.'I dn Cunha, Henrioul' Pagncncelli - PTB, Llnn Rl'ft\tn - P'I'B, TIIrsoDlltra -PSO - (35).' o SR. PRESIDENTE: Art. 3,0 Os empréstimos concedi- operações havidas os dos para os fins nesta lei o e as Carteiras r.·()3pectivas, A lista de acusa o campa- serão pelo prazo máximo de 25 anos, Art, 10. Os c.Jntratos cêlebradoa l'ecil11ento de 34 Senhores Deputados. prorrogáveis por nlais cinco anos, pelas Carwiras referidas no artigo Está. aberta a sessão. quando o associado falecer e seus anterior o serão em Impressos de tipo O Slt. Bl:i'lJAMJN FARAH: herdeiros ou suce.C;S<lreS assumam o uniforme, para cada Carteira, lavra- (3. o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo -dos por Instrumento particular, ru- da. ata da sessão antecedente, a qual d['veclol'. 'oricados pelas partes em tOaas 1\1 é, sem obsel'vações, assinada, I 1.° Os descontos em favor das páginas, ficando revogado, para éssa O SR. PRE8IDEN'tE: CHISSE e CHISPM sel'ão sob a for- efeito, o que dispôe o art, 134, nú- leitura do expediente, ma de cúnsignação em fôlha de ven- mero U, do Código Civil. O SR, BARROS DE CARVALHO: cimentos, tendo como limite 6il% in· Parágrafo único, Valerão como (1.0 Secretá.rio) procede à, leitura cluindo-se nesse computo as vantagens certidões dos instrumentos as fotocó- do se"'uinte , incorporáveis definidas de acõrdo pias autenticadas pelas Caloteiras rea- .. E com.. a legislaçáo vigente, pectivas, _ xpediente § 2,° Os recolhimentos deoorren Art, 11. A CmSSE :lem como a Pro] 'etos ap're'sentados' tes ,das op-el'ações 'ímoblliál'ias aqUi CHISPM terão Diretoria urõpl'ia, com- estabelecidas, serão feitos, mensalmen posta de um Presidente, um Vice-J:'re- te, às Carteiras respectivas pelos ór- sidente, dois Secretârios, dois TesoU- Projeto . n. 949, de 1956 gãos compewntes e, semestrallnente, relros e de um Conselho Fiscal com- por aquelas ao Tesouro Nacional. posto- de seis membros e cinco , Criei Carte,iras Hipotecá.rias o Imobi- Art, 4, ° Será facultado ao asso- Suplentes: liárias no Clube dos subtencntes ciado inscrito nas Carteira, que te- Parágrafo único. Caberâao COnse- e Sa.rgentos ao J,:;z;ercii:oe na AS-. nha, adquu'idoimóvel ou o tenha hl- lho Fiscal a elaboração do Regimento socia.cão BenE'Jicente elos Sargen· potecado. trnsferir a hipoteca para a Interno das Carteiras. . toseia POlicia 1l'IiUtar (lo Distrito Carteira a que pertença. Al't 12. Os cases omisso3 serão re- Federal, e clá outras Art, 5. 0 As CHlSSE e CHISPM- guIados pelos principlos gerais de Di- (Do Sr. Benja.mim .Fa,l'ah.' fical'âo sujeitos Bno- reito e. aineia. no que pplal O Congresso Nacional decreta: 'cária, obrigando-se assim ao exame disposições constantes da Lei n,o 1,085, Art. 1,° Fica o Poder Executivo de ilvros, arquivos e protocolos, sem de 19 de abril de 1950, salvo naquilo autorizado a financiar operações que tal medida acarrete despesas pa- com a presente Lei imObiliária. do Clube dos Subtenentes ra o patrimônio de cada Entidade. . Art. 13. Esta lei 'lntrara enl vigor e Sal'gentos do Exél'cito e seUS asso- Art, 6.° As Carteiras terão ,omo na data da sua pu,bllcacâo. revogadl1l clados·e a Carteira HiJpotecária e urso ' di i' t á 1 Imobiliária da Associação Beneficen- :ôntribuições dos associados as spos r-oes em con r 1'0. te dos Sargentos da Policia Militar mediante a que for flxllda pelas Di- JU'StificaçD.o . elo Distrito Federal e seus associa- retorias respectivas; ,' o fato de existir Carteiras Hipo- dos, sendo ditas Carteiras aqui de- 4) receitas diversas resultantes das e Irnoblllárias funciona- signadas abl'eviadamente de CHISSE financiamento , "!lento nos' Clubes Mll1tal' p.NavaJ, e CHISPM, respectivamente. medlan- c) depósitos que forem Ceitos para ,lustif!cal'la o l'cêrto do presente projeto te as seguintes condições: fins preferenciais; , cue visa os associadOll do Clu- a) estar o associado inscrito na cll récitas resultantes das de dos St'btenentese Cal'teira l'espectiva; operações Imobiliál'ias, bem como eda ,Beneficente b) pagamento dajoia de 2% do rendas eventuais. do!! S!trl.!ent08 da Polfc!l\ Militar, do valor do tinanctamento pretendido: Art, 7,0 As CHISSE e CHISPM DJ!!trlto Federal, ambOs sed;ac:os nesta C), juros de 6% ao ano (Tabela terão Ngulamentos baixaeios pelo Po- Canitat. Price): der Executivo e elaborados pelas Di- A falta de hl\bltaQôes f40 BrasU ti)· prazo máximo de 25 anos, reterias c1e cada' Entidade, Clue fica· definida em numeres que, segundo da. Art. 2.° As Carteu'as criadas pela. rão obrigadas a apresentá-los no prn- dos estatlstlcos, l'lecessltamo3 construir presente Lei, operarão a partU' do zo de 60 dlas, a contar da data da pu- em cnda ano 270 _ 000 novas casas e no ano de .1957. durante cinco anos con- bllcação desta lei, para a devida apro· p.nt.'1nto conseguimos construir 'Df:cu\iJ.os, t!';)m dotações, anexaa ao vaçãó, , , "15,000, Ol'çam-;nto Geral, dnUniào, de Cr$ Art, U, o Nos deverão , Apesar de o projeto enl lide aprovei-- C4uzentca eclnquenta constaressenclaimente: . tal' ,apenas Subtenentes e Sargentol, milhOes de cruzeiroa) e de Cr$ ;... 1_ Condições do financIamento; ; 001' certo, anrovado em Lei, Irâ contrt. 150,000.000.00 cento e cinquenta mi- 2_ Distribuição do financiamento; bulr para dlminulr,o déficit de mora- IhOes de distribUídas aoa 3_ Planos de financiamento; dias, Ministérioa c1a Gue1'l'l1 e Juatlça e Ne-4 _ Disposições a obServar nos se- Deve-se" atentar, prellmlnarment.' góclos Interlore., reapeetlvamenw. guintea casos: , que o visa uma claasenume- 11, o Fica o Poder Executivo Pou,- Q) Quando houve Imgularidadaa rosa e de parco! recursol, que somente ' torlzado a pl'orl'OS&r por maia cinco graves e comprovadas pela apllcllçlo através da. Caixa EconOmica 1l'ederaJ. anOl o das Carteiras doa l'eCUl'S08 Cart-a1ras;' ultimamente, alpna cons:!gu}ram re. ora crinela., bem como 101lcitar 08 Intervenção do Mlnlstérlo ru· solver tAoangustl08opMbtema. J:Il. crécllt08 ,neceaú.rloa u operações pectivo. quando necessário; f ,tretanto, nAo !)Ode a CaiXa EconOJnlca' lmob1ltirlas a partir ,da pl'Orrogaçio. c) outras emanac1as das dlspo'l- resolver o problema de mod"ma1a ame I ,2.° J)\ll'ante a 'prorrogaçAo, a que ç6eS conatllntea da Lei 1, fla8, ,de pio .. Isto 's6 Itrl. dll Cltrell'lll m. le refere o parágrafo ante!rior serio 1li 4e abril 4e mil, , u, T.lOtec4r1as que aqui ae, pretend' 1It.- atendidos de i»refert'ncla- OI luoela- Art. 9.° As CHISSE e CHISP... 110- betecer, '.,' , d0l1lllclrltOl enio atendldOl duran- zarAo daisençAo de lêlua. ImPtl'tQI fe- Melham uclareclmentoa teo primliro derala e munlc1pala. para efeito _ du C01hlc1ol no proJeto n.O ,a.51. qUI ..

,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

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Page 1: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

,ESTADOS lJ.NIIDOS C.O 8RASIL.

DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONAL•

C'

SUPLEMeNTO AO N.9 10

SEÇAO I

CAPITAl.. FeDERAL

I";) !

~\,._r'_o-

SÁBADO, 14 DE JANEIRO DE 1956

CAMARA DOS DEPUTADOS16.~ SESSÃO EM 13DI: JANEIRO DE 1e56

(Convocação Extraoráinál'ia)Extraordinária I\lnturna

PRESIDJl:NCIA DOS SRS, F.l-ORESDA CUNHA, 1." VICE·~RESIDEN­

TE' JOSE' GUIMARAES:, 4," l:)E;­CRE!'ARIO; E BENJA.MIM FA­RAR, 2,° SECRETARIO.

As 20 h<ll'as e 30 minutos cont-parecemos senhores:

Flores da Cunha,B:l1'rosCarvaiho.Benjamm F'arah,JOSé Guimarães,

Maranhão:Pedro Braga - PSO,Clodomir Mi1et,

Ceará:Alfredo Barreira -UDN.Colombo de Sousa - PSP.E1'l1E'~~·rl ::;~, Ijó;a - tTD,':, 'Lins Cavaicante - PSP.PerUa fClixeira - UDN.

Parail:'a:El'n-j,"" FJ,I.; ti ...:) - UDN.Ivan Blchara - PL.

Pernambuco:Barres "''lrvalho - PTB.SOuto Maior - PTB,

Aiagoas:Armando Lages - UON,Her:.\ClIc do Rego - PSO,Auréllo "vIana - PSB.M"r;lt'l"OS Neto - PSP,

Sergipe:Francisco Macedo - P~,

Bahia: .~

JosP. l"'tuimarües - PR,NeM t.."I fIarQu<>s - PSO,

Esplrlto Santo:Neison MonteIro - PSO.

Distrito Federal:Ben1amln .t<'nl'ah - PSP,

-Frota Mular -' UDN. ",.Minas Gerais:

GabrIel Pasos - UDN,Vasr.oncelcs Costa - PSO.

São Paulo: ,Fl'ota Moreira - PTB,Ron:1\ 'l!'erl'eir:'l -, PSB,Yukl."hingue 'Tamura - PSJ).

Golás~Anl?io Rachá - PSD (31·3-iiGI,

Paraná:Lul~ Tourinho - PSP.

Santa Catarina: .AtllloFontana ,- PSJ)',Elais Adalme - PTB,

Rio Grande do Sul:Admo'~Vlana'~ PTB,1"1ore.'I dn Cunha,Henrioul' Pagncncelli - PTB,Llnn Rl'ft\tn - P'I'B,TIIrsoDlltra -PSO - (35).'

o SR. PRESIDENTE: Art. 3,0 Os empréstimos concedi- operações havidas er.t~'e os a~ocladOldos para os fins prevjsto~ nesta lei o e as Carteiras r.·()3pectivas,

A lista de pres'~nCl1 acusa o campa- serão pelo prazo máximo de 25 anos, Art, 10. Os c.Jntratos cêlebradoal'ecil11ento de 34 Senhores Deputados. prorrogáveis por nlais cinco anos, pelas Carwiras referidas no artigo

Está. aberta a sessão. quando o associado falecer e seus anterior o serão em Impressos de tipoO Slt. Bl:i'lJAMJN FARAH: herdeiros ou suce.C;S<lreS assumam o uniforme, para cada Carteira, lavra-(3. o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo -dos por Instrumento particular, ru-

da. ata da sessão antecedente, a qual d['veclol'. 'oricados pelas partes em tOaas 1\1é, sem obsel'vações, assinada, I 1.° Os descontos em favor das páginas, ficando revogado, para éssa

O SR. PRE8IDEN'tE: CHISSE e CHISPM sel'ão sob a for- efeito, o que dispôe o art, 134, nú-Passa~seà. leitura do expediente, ma de cúnsignação em fôlha de ven- mero U, do Código Civil.O SR, BARROS DE CARVALHO: cimentos, tendo como limite 6il% in· Parágrafo único, Valerão como(1.0 Secretá.rio) procede à, leitura cluindo-se nesse computo as vantagens certidões dos instrumentos as fotocó-

do se"'uinte , incorporáveis definidas de acõrdo pias autenticadas pelas Caloteiras rea-.. E com.. a legislaçáo vigente, pectivas,_ xpediente § 2,° Os recolhimentos deoorren Art, 11. A CmSSE :lem como a

Pro]'etos ap're'sentados' tes ,das op-el'ações 'ímoblliál'ias aqUi CHISPM terão Diretoria urõpl'ia, com­estabelecidas, serão feitos, mensalmen posta de um Presidente, um Vice-J:'re­te, às Carteiras respectivas pelos ór- sidente, dois Secretârios, dois TesoU­

Projeto .n. 949, de 1956 gãos compewntes e, semestrallnente, relros e de um Conselho Fiscal com-por aquelas ao Tesouro Nacional. posto- de seis membros efe~1\'os e cinco ,

Criei Carte,iras Hipotecá.rias o Imobi- Art, 4, ° Será facultado ao asso- Suplentes:liárias no Clube dos subtencntes ciado inscrito nas Carteira, que te- Parágrafo único. Caberâao COnse­e Sa.rgentos ao J,:;z;ercii:oe na AS-. nha, adquu'idoimóvel ou o tenha hl- lho Fiscal a elaboração do Regimentosocia.cão BenE'Jicente elos Sargen· potecado. trnsferir a hipoteca para a Interno das Carteiras. .toseia POlicia 1l'IiUtar (lo Distrito Carteira a que pertença. Al't 12. Os cases omisso3 serão re-Federal, e clá outras nl'ov~déncia8, Art, 5. 0 As CHlSSE e CHISPM- guIados pelos principlos gerais de Di-(Do Sr. Benja.mim .Fa,l'ah.' fical'âo sujeitos àF~calização Bno- reito e. aineia. no que ~uber, pplal

O Congresso Nacional decreta: 'cária, obrigando-se assim ao exame disposições constantes da Lei n,o 1,085,Art. 1,° Fica o Poder Executivo de ilvros, arquivos e protocolos, sem de 19 de abril de 1950, salvo naquilo

autorizado a financiar operações que tal medida acarrete despesas pa- ~l1tecolldlr com a presente LeiimObiliária. do Clube dos Subtenentes ra o patrimônio de cada Entidade. . Art. 13. Esta lei 'lntrara enl vigore Sal'gentos do Exél'cito e seUS asso- Art, 6.° As Carteiras terão ,omo na data da sua pu,bllcacâo. revogadl1lclados·e a Carteira HiJpotecária e urso ' di i' t á 1Imobiliária da Associação Beneficen- re~) :ôntribuições dos associados as spos r-oes em con r 1'0.te dos Sargentos da Policia Militar mediante a que for flxllda pelas Di- JU'StificaçD.o .elo Distrito Federal e seus associa- retorias respectivas; , ' Só o fato de existir Carteiras Hipo-dos, sendo ditas Carteiras aqui de- 4) receitas diversas resultantes das ~~cárf~s e Irnoblllárias ~m funciona­signadas abl'eviadamente de CHISSE financiamento pret~ndido; , I· "!lento nos' Clubes Mll1tal' p.NavaJ,e CHISPM, respectivamente. medlan- c) depósitos que forem Ceitos para ,lustif!cal'la o l'cêrto do presente projetote as seguintes condições: fins preferenciais; , cue visa ~t"ncle!' os associadOll do Clu-

a) estar o associado inscrito na cll récitas dlv~rsas resultantes das de dos St'btenentese Sa~gentosdoCal'teira l'espectiva; operações Imobiliál'ias, bem como Ex~~cito eda A8S0cia.~l\il ,Beneficente

b) pagamento dajoia de 2% do rendas eventuais. do!! S!trl.!ent08 da Polfc!l\ Militar, dovalor do tinanctamento pretendido: Art, 7,0 As CHISSE e CHISPM DJ!!trlto Federal, ambOs sed;ac:os nesta

C), juros de 6% ao ano (Tabela terão Ngulamentos baixaeios pelo Po- Canitat.Price): der Executivo e elaborados pelas Di- A falta de hl\bltaQôes f40 BrasU •

ti)· prazo máximo de 25 anos, reterias c1e cada' Entidade, Clue fica· definida em numeres que, segundo da.Art. 2.° As Carteu'as criadas pela. rão obrigadas a apresentá-los no prn- dos estatlstlcos, l'lecessltamo3 construir

presente Lei, operarão a partU' do zo de 60 dlas, a contar da data da pu- em cnda ano 270 _000 novas casas e noano de .1957. durante cinco anos con- bllcação desta lei, para a devida apro· p.nt.'1nto só conseguimos construir

'Df:cu\iJ.os, t!';)m dotações, anexaa ao vaçãó, , , "15,000,Ol'çam-;nto Geral, dnUniào, de Cr$ Art, U, o Nos res~lamentos deverão , Apesar de o projeto enl lide aprovei--250,OOO~OOO,OO C4uzentca eclnquenta constaressenclaimente: . tal' ,apenas Subtenentes e Sargentol,milhOes de cruzeiroa) e de Cr$ ;... 1 _ Condições do financIamento; ; 001' certo, anrovado em Lei, Irâ contrt.150,000.000.00 cento e cinquenta mi- 2 _ Distribuição do financiamento; bulr para dlminulr,o déficit de mora-IhOes de cruze~) distribUídas aoa 3 _ Planos de financiamento; dias,Ministérioa c1a Gue1'l'l1 e Juatlça e Ne-4 _ Disposições a obServar nos se- Deve-se" atentar, prellmlnarment.'góclos Interlore., reapeetlvamenw. guintea casos: , que o proJe~ visa uma claasenume-

11,o Fica o Poder Executivo Pou,- Q) Quando houve Imgularidadaa rosa e de parco! recursol, que somente 'torlzado a pl'orl'OS&r por maia cinco graves e comprovadas pela apllcllçlo através da. Caixa EconOmica 1l'ederaJ.anOl o funclonamen~o das Carteiras doa l'eCUl'S08 d'~s Cart-a1ras;' ultimamente, alpna cons:!gu}ram re.ora crinela., bem como 101lcitar 08 l» Intervenção do Mlnlstérlo ru· solver tAoangustl08opMbtema. J:Il.crécllt08 ,neceaú.rloa u operações pectivo. quando necessário; f ,tretanto, nAo !)Ode a CaiXa EconOJnlca'lmob1ltirlas a partir ,da pl'Orrogaçio. c) outras emanac1as das dlspo'l- resolver o problema de mod"ma1a ame

I ,2.° J)\ll'ante a 'prorrogaçAo, a que ç6eS conatllntea da Lei l\,~ 1,fla8, ,de pio .. Isto 's6 Itrl. dll Cltrell'lll m.le refere o parágrafo ante!rior serio 1li 4e abril 4e mil, , u, T.lOtec4r1as que aqui ae, pretend' 1It.-atendidos de i»refert'ncla- OI luoela- Art. 9.° As CHISSE e CHISP... 110- betecer, '.,' ,d0l1lllclrltOl enio atendldOl duran- zarAo daisençAo de lêlua. ImPtl'tQI fe- Melham uclareclmentoa ~erlo'l.teo primliro q~qufmo. derala e munlc1pala. para efeito _du C01hlc1ol no proJeto n.O ,a.51. qUI ..

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2 Sábado 14 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

o Sr... HEiiRIQUE PAGNONCZLI.I:Sr. F;'~,!dcnt8, P8(',) n. po'l:Lvl'a per::

(,,:,,'1('J11.

o s~. PRESmEr~'1'':::;Tem a p8JaVl'a o uobl'C Deputado,

O sn. HENrUQUE PAG!':ONCELLI:

&abelece idênticas medidas pa.ra os suo, pensão OU pensões ,deixadas pelo ex- I que a mesma se manifeste sôbl'e êsseIIoficlais da Armada, t:nto. , ' I aireit<l de preferência.

O número de, sal'gemJS do Exércitc Art. 6." A Caixa de Mobilização I Art. 13, E' a~se;;un'.do direito de, maIor que o da Pollcia Militar e tal Bancária fil1ancial'á a Carteira Hipo- opção a qUo.lquêl·assCic.ado para aqui­fato ,lOS levOU a atribuir mnior,dotaç:lO If,ceária e Imo,biliária do ClulJ~ Mi,lJ- ~lção d~ imóveis fínane;:;;dcs pela.C'ueles, t·al'. a jures de 3% sob garantia pi&:- C. H. 1. sendo, cntretanlo atendl-

.~I~m do mais, como o assur;to em noratic!a dos créditos gal'ant'dos por cio, quando pela sua antiguidade de,te.a tem merecido desta Casa a de· iJrimeira e canedal hipoteca das casas inscl',ção, pela sorteIo ou pcr eon­vià~1 atenção, nada mais .;u;;to que den- dos ass"ciadês, ate o limite máxima dição pl'efcrencinl, prevista no Re- (Pcra. mnr.:. q1Ce$!clo de ora61lt - Semtro do eSP,i!'ito de coerêncIa e justiça. de COr;;" dos mesmos créditos,. tudo nos II guinmento, fizEr jus ao financ;al:lcnto rsvisãa do 01'W:101') Sr. I'r::sidente, 1lojeIE.. Unl proj:crcionados os meios [>:lt'a. t-êrmos do D::cl'eto no 24,773. de 14 pleiteado, 'para aquisição de !mó- o. t::lro.e, hÜD l1a'Ji(\ cJl1clm:1o mml1e.que os Subtenentes e Sargentos possam de iulil:J de 1934 que se l'ep,utará em \'el em apl'.:ço. crl:çá:J c a Mesa a.sóegurou-me a pa-c:or:.se~i.lir a casa própria. 'plmo vigor. ' § 1.0 Se i1úliver mais de um inte- la"/!'::. p~.'·a p:'css::;gllil' 11:J inido da

E;' o que '~!)eraDlOS por ser justo, Par~O'rafo \1nico. A Caixa de Mo- reszacio, far-sc-á JicitaçG.o. ses.sno noturn:::o!Irmano e social. bilizaç:1°o Bancária paderá receber ga- § 2.° Se não }lOUVEl' !'l"~ociado ,in- O SR. PRESn::ENTE - V. Ex."

Sala das SO..ssões, 6-12-56. - Ben- rantlas ;nd,ependente de sua data de te::s;ado, aopç.lQ cabcru a Cal'tclra. c:.eseja tr::'CE.l' da m-esma mat(ma?famin Faia'l. origem revcgado o art. 1° do Decre- Art•. 14. As r:si,!ên.cias 1111anci~clas O 8'1.. HENRIQUE PAG:~IJNCELLI

LEGISLAÇAO CITADA to-l~i n.O 9.837, de 16 de setembro lie' p~l~ ~ar~e1ra serao impl'orl'ogavels .- Cim,LEI N0 1.086, DE 19 DE ABR!L DE 1950 :945. " . p"l t"re:tllrOS, salvo o caso dedlvl- O·~. P::l.E2IDD1·;TE - Não é

(Autoriza o Poder Exer:1lfi":o a Art. 7.0 A Carteira HipotecárIa e das.. p:~sl'l~l, pal'que na pre.::e::lt:l sessàofinanciar as o"Jeraçõcs imobiliárias Imobiliária da C:ube M;litnr firará ,Alt. ~~. Anualmente na forma pre- não há e:qj~::iicnte. Temc.~ de obser­que o Clube !rlilitat reaii"llt com subo:-d.;l1:l('a sem ônus pare o seu pa- y.sta p".o Regulammtc a qu~ se re- va:: a OI'':';:!111 do DIa,os o~iciais associados da carteirrz t1:imõnb à inspeç:'.Cl da Fisc:,:IiZl1Ç::I. ~~l'e o art. 1 o d:~ta...lel.. _sera elao,,- O SR. HENRIQUE PAGNONCELLIHipotecária c Imobiliária!. Bancár a que receberá oalanco.es l"do o plan~ ~~ d17tI~ol;lIÇa.O das fU~l- _ Sr. P;'csi:lcnte, tamb~m ostou lnS-

Art. 1.°. E' o Poder E::eC\I~l"O au- mensais e p:d:"rá examinar-lhes lt- d~~ da ,Caltella, les••.ltados os cu- crlt:>· p3.ra. falar sóbre o projeto emtCl" -~:.o a fin8::lt'lar nos t,~rm(ls d'st3 \"1'01' e a:'qul\'cs quando julgar cou- te~os pl eVlStos ~;sta lei. _ d::::c:It,ão. .k. as oo<!raçêes Imohiliárias, qt1,~ o ven:ent2. :~. 16. C?, R..";,,,ulamel1to ..,d~so" ~pe O S~ PRESID~;TE - V. EX,nCll:t~ Militar através ela SU:l, C~~teJr~1 Art. 8" Os' ofic:ais a.ssoc'udos do' ra~o,s ,~m9blllárk~,.,a que s'~. leLeIe o terá a palavra oportunamente.'tri..,"t,o"á~ia e !m,')biliár;a (C H I 1 Clubo Naval e do CluDe dt' Aerontlu.. ar,. 1. ,c.tado, SóIa SUb!l1etido, pela O SR HENRI""'UE PAGNONCET L~"í7~ ~- . ." , ..'~ .. ; ... . Clube Milital" à apl'ovaçl:.'o d2 deere- . " 1 "': ," ...1'p;':t.,"ar ccm os .s".us associ.l~o_, que t.ca poder<.o gOZll" dos .beneficlos da to do Poder Exe"utivo dent'.o d Pl' _ - O'Ol·.gado a V. Ex.n 111:fu~to bem),n?<1 tOSSl'am res'dencl:l ')1'001'1:1 r011- cr28ente le1 desde QU? 1n<ZI't'Esem na d "'" o a I ...'c:e:l,"ríelo-lhes emnréstimcs,' tn(!di~nt,? C. H. I. do Clube Milltàr. . Z~IJ e 6~ dIas; a. contar da data da ~egun(la cl:Lsc1.!.ssao, elo r prrJ,letoc:on'l'ato de ccmpra e venela con1 p?rt< Art. 9,0 5ú" con:Ii~6es para o ;oS- P ~ca!tao da mese?1te leI. . n. 818-A! de_lS;)S, que euta/Jp;lece8à'''':t de hiolltecu cu com~"onliseo flO !>O"'''(Ío obt'~ emnréstlmos' I t. 17. As sabIas apuradas nos ·a Orgamzaçao Geral do Minis-

.~... ' .0'" • d' . -' .~. '. ba anços da C. H. I. depois de rea- tério da Guerra.ecm.,:a_ e v.nda. para a oonstn:ç..o ou a) estar .nscrlto na C. H. I., lizadas as amol·tlzaçõ~s pagamentos .e.~m~l":::O de casa (lU a!lartam,,;.'t~ ~e.S!- bl pa~ar ~:j6i~ dt' 3% sôbre ~ V'.l· d~ jw-cs e deE;:as::::: g"l:aJs de adml- O SR. PRESIDENTE;cio nr.;a]. obed~cE'ndo rc: mOdql.d..l:L.- " 101 do. fman••am.nto. que podelá, se,. l1l8tl:açâ.o, ou outr.. autoridades no " ' ''_eo;~~,'~~ prevLS;!lf n,c F·-,..t'la~l(;'~!O d~!' :'l.CreSC1~o a~ valor ~o m~smo, con~ul1-1 Regime,nto, COn.:;titl , ,J o capital pró- Tel.1 ~ palavra o sr, Fl,·...ta A::l'uia.,.'O, ~,~~.~ê_S imoh.l.lir1ll!: 0: CaIte.la 1J - tll~ent., c.m o fmanc.amcnto con- prio da inst1tUlção ..:\1'11 a ~;ua pere- O SR. ~ROTA AGUIAR.'ll~L. __ ia d<.' Clube MI1l::\1' em,tuti!:l CE'cJ do; n:liade e ma10r des:mvolvimentc. ... A

Clt''' 1'!eo contrarisr a pr~'''''Jte 11'1. c) ,ter re~clhido à C. H. 1. im-I Pal':gl'a!o Wl:co. A C.N.I. goza- (Sem rev:são eLo oradOr) S Prasi.Art. 2,°. O Cll1bp. M"1-t~,,:, r!"'!T)re· portiUlc1a nao mferior a 20% do fi- l'á de isenção de qualquer lInpcstes" °," r., ,_

gará o financiamento objeto, desta. lei nanciamento pretendido, caso <l asso-' da comp~tência fedel'al ou de DIs- I ..ent• e.Srs. D_putado~, e;ta, Câma.a,ex:h·sivamentt'. da ron~'':'i'~1i" ou ·aou' ';iado qu~lro. valer-se des .con1:,:õt's trito Federal, m:ceto do de renda, ~i:u;te c(CS,!r~t=oru~~ tàe m~l:~i~2opara ~el'!S R~oc:ad~~ e. nlnd"l de prefel'enc:1 ~ara obten~: ~ cl~ fi- ,Art. 18. Não PO~(!rii.o contratar t;~~mt~nI andado s~pre ~ os e:aJJpara o reS'!'llte ml'flIJUltI'Sl.l!1·n"'lln~·o elo" nanciamento. dentro do que dispuser o com aC B 1 empl'êsas construtoras ' pr •d{~~aS hlootecárlas conl"~fdns, 001' ~e!tulamento das Operações !mooi- ou lmObÚláÍ'iâs. cujos diretores, só-- ~~, a~J~~~n;~l1Cl~:2:p~ee~~x~~ês~.~ para" m,E'smo flm. tll~,' n'l f"'''· l1â...la~. cios ou gerentes sejam parentes dos' " " ' ..A.. ~ oma do oue dlsut!sc" n Re~Uln'Dento t\a.~ Parágrafo, ún!co.Os depósitos da diretores' da instituição Exe..utlvo, tem .t"""to de lado Rp.gi-O'r.'~-ar.õ~ Tmo'blllA.ri2s, a:l1.le se rei,er" allnea c vencerão a favor do 8560('1a- " :n'ento e. disp~Sltivos constituciow\1.s.o '1rt.· 1.0 da 11N'Sl'ntl" lei. , . '.10 Jurrs de t%, eap:ta1:zados tlet1les- . Art. 19. VerUicadaa irregularida- ,Já. no JUd1ciár10,_ críticas têm .sIdo

~ l.n. O!l finllnciamentlJB 'Oar:\ pa- t,"almente. até a data em que fOrt'on- deagraves,.devldamente comprovadas, t'eitas :il, nossa. aç,!l0' à at1tu~ ~dota1"1!"lltos dI' dfvlt'l'l,c "lnMi>,.,A:-I!'lC '!l"1' :oe:IJdo ° financiamento ao atSoclado na apllcaçao dos fundospostc,s pelo Conj;'re..so, dmesp.itapdo a Consti­poderão pxe;t!der d~ 10% ,das dot.a~~ • Art. 10. Os cor.tratos em que fOr Govêrno à dlsposlç~ da. Carteira H: tuiçao.o""'",cnt.ál'lBS preVistas !k') art. 4.~ oarte a Cart!lra ou associado de~ta potecária e rmoj)l1i~ria,. nos têrmos .. Na discussão do projeto que pror­dE'~tAle1. , "tendo por objet~ imOve1l!l negociadoS da presente lei. é liCIto ao Presidente .oga o estackl de sftio, o Deputado

§ 2.0. OI financiamentos a lerem' Dela Carteira. OU por 1ntermédio des- da Repúbllca desl~IU', por tEmpo !1- Castilho. Cabral defendeu a tese deClO",,,,,rjlrjos B"" ".ll,c~t'19t1os .mIl> :enb.'Im ,~ll. ol:ed!t:E'''p<I ao tiTlO uniforme sprRO mltado prorrogável uma Comissao que a sôSSão secr~ta a que se refar1a:l'P""lll'do à C.lI T. a 'm'J(\..t~nr.'<t m- lavrados particular 'impressos e rubri- composta de três oficlalA generais das a Constituição d.veria ser conjunta­fp..l",.. 9 ?6% do va~r das dots"Õ"s oro "ados pe1!"s f'''r~t',: 1'''' tl\l'1qg 1l..41 oá. FOrças ,Armadaa um Diretor do C1u· lSto é, da CAmara e do Senado. Maa,el''''·..,.,.!\rlas previst.aa DO referilio ar- g1nas t'evogacio paar êsse feito O' be Militar, um funcioná.rio da Fls· esta Casa, desejosa de satlsfazer aoUpt\ 4.0. art iH n o II do Código Clv~l • Icali7-a.ção B,sncai.rla um da SuPel'1n- pedIdo d,o Poder Execut,ivo, pàs de

cAoot. 3.0. O financ!:lmento, autorl. • ,. , " tendênCIa. da Moeda e do Crédito lado, ll. tese v!rcladelra, a. tese cons-!s(lo nor esta ,!ei. s~r6 i'nU'e~ue tI!"l~ I 1 D OS lns:.rt1mentos deverão ter j p,!U'a o fuu ~pecial de normaliza- tituclonal, e o projeto fOI aqUI apro·Pn"~ !'~cutivo. em nal'celaa anu~Jc fi- como parte integrante. a planta ou çaa, das opel·nçoe.s, - vado e, em ,seguida, pelo senad.o, em2tA~ql'l no R1't'P.'O sl''!ulnte. '''~''''P~'t\ o~ oro~eto elo imóvel mencIonado os ca- Art. :ao. O Clube Mll~tar atrAvés da sessôfS secretas, nã,o conjuntas.3"1'0'1 de 3% ao ano li ser! nelo 'Ora"I' : ncte"ist!cGs; localIzação, confrOnta- ~a Carteira Hipotecârla e Imobiliá- Sôbre o assunto é intel'essant~ te­dp ::lO anos. a conta" c'C\ In;,.'n flQ Sl',. ~ôes e indicações cio Registro Púb~lco na como objetivo de ciar ma10r ~em os 51'S. 'Deputados, prlOc1palmen­rellO'ntl', OUl' ~ real1varâ a nartil' (i." de Imóveis, cujas h'anscriÇÓfs e de- garg.ntia e rentabU1dsde as suas ope· te aqu!!les que votaram contra o ,'Us­t!f'"C'ic!o1I7'f1dlqta",f'tltlJ ~'l'..,t~ to \\1. mais ,anotações ser~., sujc1~as na for- raÇ(les poelerá realizar quaisquer ati- 'Positivo constitucional, ciência. do quet1Jo'.. "arefl'lI c'f\ flnA"r.;q~pnto. mil, da IpI (' l'p"ulo""!'Tlto.v pmv:por., vidl1des de compra e venda de imó- afirmou em seu voto. há diaJJ tormu..

P:'l~""l'(o \'Inl~. nrP!l",pt,Q lI!....A em § 2.D Valerão como certidões dos veiB ele administração de bena. e de lado, no Suoremo Trlbunal, o ilustreJI""cotll-l'iea R"""D,orf:'ooaLc. "",,",,''''i!1111ll 1l" ins,l'llmentos as fot~cópla.s autentlt'n- construção de im6veJ.s. revertendo os e corajoso M1nistro Nelson Hungria,'J'~n"rn NI''''OTllll, ven('fvP'8 pm ~o das pelos Diretc..es da ~nrte!ra, mas, lducrofs corre.sptmdl"ntes em proveito que assim sa pl'onunciou:flp 4'",'110 e 31 "fl "ezp.lTlbl'o. co",nre- no Registro Civil de Imóveis. os Te- o undo ger~ destinado a aqU1si~ "Tem-se elIto, entretant:l, e nl10f'!I"~'l~I'l"""',:,maçloe juros8ôbre o ~tros de qualquer natureza, exigldos ção e conlltl'uç&O de moradia próprIa sem ra'1fl.o que 111,~ub~lstea apro-Ia'~" <,Q"p~nl'. oor lei ou regulam~ntOll. eer10 feItos para seus associados. va~ão do Congresso 'porqu<l esta.

A,.t 4.0 1:'ftra 08 tln~ 'n~'c9~01l nl'R- tom o arquivamentl'l ele unia das vias Art. 21. Extinta a Carteira Bipote- não a deu em sessão conjunta,til '''', lO nl'Cflm"noo "fI""' i11l "Rp.nJ'. e t'l'ST)!!r.t'v/.C: 'Clantas Inte{n'ank's. cir1a e Imobillá.rla ou, de qualquer tal como exige .() oG.râg-rafo únIcotl'il'l\,."n.sl..",,"â. tlelo lIKln'l'Itt5-'o /1.. Art. 11. São Isentos de sêlo fedt'ral modo encerradas as operações imo- do Art. 208 e o Art. 211 daPA'7fOT'da, VP1'ha :., _ AI),.\"f'(l p. Il'n. ·:t'oporrinnal cscontrntos menciona- blllârlas previstas na' presente 1e1,gonst'tu~ção, notadamente êste.en~"lI! _ n l "C"l'IOI'I;P1l1'll n.~eirprr.lrl,,~ !los ne.sta lei. ce1ebradcs entre 8 rar- ficará ·8 União, pal'a todos os efel- ultimo, apI1cável, n·este ponto. por«!,. '1I!;1. 1!J!'i? 'lI~ p 'lI!;C. i\ dot,Al'Il" ~f'lra e seus associados, desde qUf' te- tos subrogada ncsdireitos de com- analogia ao cas" d~ pro·~rQ'Ia"ão.ti".., i1e ~ 'M. l'lOO. 000,00 (cem ml- nham c=mo ob.leto o im6vel·negor.lsdo gra e venda, firmados· entre o Clube por liecreto presidencial do esta-Jh~"~ d~, ~'''''''''"c' . por Intermédio da Caixa, ou 8 Int..o- M1lltar e os seus associados. do se sitio decretado peloCon-

Art. 511 0 C'!ube Ml1Itar 1)9ra Oll dução de acessões ou benefeltorle.s em Art. 22. E' o Poder Executivo au- gresso. tI .

f!T1'l n"pv',c:bl nl"R+a lei 01)1>1.'IlTê, rnn, lmóve'sn:1s mesmas condições. torizado a abrir pelo Ministério da 51'S. Deputados. relembr<lesta crf-.",." Il~OC!Il"08 eM jllTOR mlS\"'",c~ /fI) Parágrafo ím!co. Igual isenção ê lF'a

OOZeoonda o crédito especial de Cr$ tioa, oorque estamos dlscutlnd, pro­

etl'", rom 1'm l"l!lno dt' "P~"!ltl> dp.')O aSSl!gurada à cart~lra nal'lsUas "llt'- . o.ooe,oo <cem milhões de cruzei- ,1eto decrrand-e 'relevância, orIundo deennc:no m!\.~lmn,C'.(\m'''''l'I>"rl(.l'''doP~l'S- l'aeÕl'S etftulo C:m1a CaIxa de Mo f~:o para atender., no exerc1clo de mensa~em doPode~' Execut,lvo, oueta.. lln i1p ~mn ..t:'''!l,.R(l e flll'ns, . hm"lR~§" e"",r.árla. paJOS fIns previstos nesta leI. estabt'leoe a orlXanl"ação geral do Mf,..

e 1. As t\r!!st.Rr.~l'lITT1P"~"'!!l aclm2 Art. 12. Reputar-se-! vencIda a di- .; t ~afO tlnlco. Essa importância n'lltérlo da .ouerra. , .2f!'erltfll.II li-li" rtP""lI!, R(l 'n11'bp. UI"" çidn, se li ,reslàência finnn('lada pela ~~il:~bl' .da a~lT~o~Nacional para A Comissão de Segurança Nacto­tal'. mel!lllnte (!O"~'''''l\r.!ln (Im fl\1\,.. Carte1r.a fôr, por qualquer modo, alie· jeita ga. 1101.~ utar ficará. su'- naI, tomando conhecimento, ·àspres­2\11", Mrlpn14n exr.!,f!p,. estRdE' 4f)Df" naclll OU locadll 11 tle.~oa não asso- bunal 8d TeCll .tro

te posterior! no Tri- allS. do 1iro~eto imedIatamente deu

c!0!l vP""'mentos do ofIcial na data dl'l ~iadn,. salvo cnsosde locnçfio. prpvln- e on as., _ seu parecer. npl'ovRndo-o,aem ne.Gf)"1'Ar.llo. , , Illl'nte autorl"llna pC'laC. H. 1. , . Art. 23. A llre~l"nte lei entrarA em nhumlt mod1flegç§o.sem l1t'nhuma

1.2° Onrazo do pm"rp/ltJmo 11Ot'lf'1'/' Parágrafo llnlco. A C. H. 1. e os ~,i~or na data de sl;ln publIcação, l'e- em-endn. Tem-se a Imllres,~linde oue. I(\t"'''(l'Tt'PA'''' Iltt5 ~n anntt lIlP C'I Rl'lS(l- seus allSOclndost~rão nreferêncla para I \o~ndas.as dlspolilço~s em contrário. o tlro.leto ~eio li 'Cêm!lrn Bem nenhu·e!~~n f'aTpI'!PT IlnfP!l ric "Pllt"I'IM.'n P (I' ~auiRlção de Im(1\'e1 .lá. vinculndo à.C O SR, PRESIDENTE: mafnlhn: ·v·elo pet'fel~o.. '""11 1oo1'''''p'''(l,IlAll,Il''''''''P''' t\ l'O'l'I1l"1'(l- H, I. devenckl o assoclndo que 'I'le-, ' O SI'. JoSé Gltimm'ães :-Núóacha!II'.c!~n ,." pAl'l'O,.,cntn do 1l'l1"0 ~o..,,~tft'''. tendEl"vendo', n'1j··lffrl'lf n C. N. I. Está fInda a leit1ll'D. do expedilmte~ V; Ex. n queêste mOl11!'nto, nuandolIedJmtecoDlliDAllAo em fOm" da com o prazo minimo de 30 dias para Pas.sa~se lt. Ol'd:em do. Dia. • .se tratllo da orlian1zação do wn:at6-

Page 3: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

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Sábado 14 DIMHO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçfto fl Suplemento Janeiro de 1956 ~

Elo da Guerra, era propicio para que I O Sr, Medeiros Neto - O M!~t~t~- . O SR. FROTA AGUIAR - Isto na 1vil Oll ml1ltar. Enganam-se os que,,,:;e mudassc o nome para MiIÚst2rio I do dn. Guerra, o Ministério da A{!ro- interpretação pa.triótica.. de V. E"CB. porventura, entenderem Que seráOdo Exército? Porque a Marinha e a náutica e o Min:stério da MaríUlla. O Sr. Oiivei,a Bnto - Não '" m-' malS agraodave1s aos m1ier~sses no po­~cron~ut:ca fa l em a guerra tam~ém. O Presidente da Re::úbllca é o ch,fe terpretaç':'o. O cooando, na 'l.cepção Ider, rejeitando um disposltlvo {Jue é

O Sr. Medeiros Neto - Como ocor- supremo dessas três unid:ldes qt1e Itécnica. é a direção de uma luta.,. de I repctdo pela n.cçao ma1.S elementar:r.e na Ar-::~mt!no.. compõcm ns 1"õrçn,s Armadas. uma batalha .. l::le o::omanda o que? Ide D;re:to Constltucional e que m-

O SR. FROTA AGUIAR - Acolho O SR, FROTA A.GUI~R - V''lSSa Comanda fôrças em tempo de paz,' ,rmge tôda a tradi~ão jtu'Jd:ca bras:-com multa s:mpat'a o aparte do no- I E~a. está-n:e dando razao. O artl!501 coordena... ,lelra. Quando apr:smtel a emenda.ore Deputado José GuImarães. I dlz "admlnistrando-as" e n::lo O SR FROTA AGUB.R . .". supresslva do art. 2.D

, ccnVêrsel, an-O Sr. JOsé Guimarães - Convida- "com~l1d:md,!-a~": "adm!nlstrando-Ds b6merz{ tem o de e r: - .o..u- i toes de tueto, com o Sr. D~putado (jUS-

ria V. Ex." a assinar uma emcnda at~'aye3 dos org;J.CS ccmpetentes'~. Um O COr OI'V~'ra Br~u r_a. . ";:le-' tavo ç:ar:anema d:zendo ~ S. E:x.n que""amigo . MinIStro da Guerra. portanto, que tO~ "'" a"s 'at'Vi!d dI dO! o f:" cco: as mmhas aS!JlI'a:l)~s nao eram C:'1-" . . dO"I'nmcs chamnr d Soc- t~ ~i le E-·..... I a es .•ssas orças, (orno t· - d t . o "O SR. FROTA AGUIAR - Com'" '" ~ . .. ~.•.e .:1. o r .5- Presidentc da Re;;úbllca coordena as 1'0."" senao as•• e ,aeena.r .:"0 e.pllJtomuito prazer. Lo....o após descer da t~~o, n_o comand:l, adm.mlstra. au- atlvic!. dos ele tôdas as lo'õ"ca .1 'ma- ele no::sa CO:1wdu.ç.ao, ar,Dl de quertr!buna.'" xllla C! .Presidente ~a ~e?ubll~:.l. F..5,te, das. i~c!us!'.'e do' E·:~rcit··t.s'\l~O !lá, se resguardass~mess3s re:tos, esses

Sr. Presidente, projeto de tanta o. esp l'lto ds. ConsLltvIÇ.O. O :v1tn:.s- porLanto, o defeito que V.Exa.. "'ê r:talhes tio Doder ClVJ1 (~U~ amda eXlS-1m~.ortânch como êste que modif co. tIO da Gue~ra é, SimT:1,~ nU.dlhr. no projeto, do ponto de vista consti-: Lm ~ara ~.cnra da Naçao. .o serviço de uma Secretaria de E.sta- Tanto isto e v~rd,\de o..l.!_, ~ara s~: tut'ional. ! C:."SR. F~OTA AG~R -. ;Jlu.;odo, num momento grave para a Na- 1Vf.l~lstro d~ G~erra, b~s,a 5.r ?:~~ O SR. FROTA AGUIAR _ Sennnr. Obl.,),~~ n~~'o aparte ,d_ Y.,' "D•.. asção numa época' em que vIvemos em Luo, ~aio., nno s~ to.na nece""a.la Pr:::sid:nte não me convenceu o pa"- . ccns.~_Ia"o •.s do nobr.• D •. ,u.ado pels.tôrno de uma inte'l'1'oIl'açll.o, não me- a ('IUal1dad'e de. militar. _ '. te ".atriót!~o do nobre Deputado :;':::]11 I P~~l'a1l::a c~:nc:Clem cem a tese Quereceu sec!ue~ audiªncia da Comissão O ~r. ~r detros ~Tcto "E ~re_~o Bahla. Mas, como ccnciliar a ~,rg\1- Ide~~ndo. .,. o.. ..de Constituição e Justiça onde se q~e . .lIXa., nc·bre. e ilus.re.ole,a, mentação dos De~ut:tc' os d:l B~i1\a e ...-:nh:J.r . ~r.es.Clen,e, a nos.a. Constl-

j I t . ' nno ClUen:l confundir uma pasta es- de Alagoas com o Art 9 d'" Constl' Itu:çao 101 sab:a, quando, ni) seu 0.1'-agrunam nossos ur s as e que renre- ~ecia1izada com a da GUArrn "unl - • .,. - tl'g 87 .~ r~' ~I'd ·dot' m' ., .t . t t 1t· j Itr U'. .~ .. e, I, ., - tuiç"'o quando diz que o 'Oresidentp. da! o ,J" ~,e. o, ~ ..r .no~ q:J.esen a, Dor aU o. a cu~ ura UI'. ca mente, a. da Aeronáutica e da M~- p."r. ':"ci' é ili d ~ ~ ]\!, ..:. o Pr<:s:dente da República coman­desta Cas,a. Eu que no.o fou jUrl,sta, rinha. com uma pasta que t:m fl1nn?o d'~'-~st~~~? aux a o ,.e.os • ,.,n:~c.os Idasse as Fôrças Arm::.·:las e que namas slmu.es ama.nt~ do d.reito. s.nto precfpua ~ exclu.siva"'lente, adminls- ao j. ti Fti d _ . . -'. I administr~çê.o C1~!as, tive,:se a CJ:J:;e­la l:[l'avidade da SItuação. Al:uém trativa. A nasta da Guerra tem II,,,a ri'" Qf~O o,po";o esoa _m~:::ao .pe~ Il'açãO dos órgilGs .. CO:;1r;e:!?:::tes. Os'Vive da rea1tcade, lIl'1'tlpm vive num duola fun{'áo at.ribuida ao seu tit.u- d "'°Pr-·_~líl!:O. f~~ amanh.?, ·"'t-· Art. 2 nossos c:Jn<t','tu'ntos (Iuand- aos:n. . ó ... . o o eLO o~ a'Jr(}vn~·:> 0-"'11)~ "m • ..,.,. ~ - .ce~tado de fato,. enquanto n s aqui lar: ê1e é comandante téCIÚCO e ·.tdmi:. nosso Exl,rcit; uma '[Ôrra ·s~p"':io;·à ag:ram. não t.ve,·am ou~a preocupa-vlve~os na :ea1ldade ~a.s em ~be- nlstrador. do P:'es1d;l1~e da R.et:úbiiea, i~t; é o/ ç~~, senã~ <: !ortal::c:mmto d') poderdiê?c a a notmas .1urldicas. ao fo.~a- O SR. FROTA AGUIAR _ Enf;a- pod2r l"1lUtar neutráHza ncl o o no deI' I ClVll, e, pO:Lanto d~ .2i:moc~:'.c.a~~lec menta do poder .civtl da Na~ao. na-se V .Exa., D'eoutado Med~irJs clvil. gol:::eando,portanto. a denwcri-I C? Sr. G.orge Ga.v~~ - ,~r. D~pu­Um homem se conslder,a o Estado, Neto. Um Ministro da Gue1'l'a, 03e'r~- cia. . ·t~a.~, quero. ,c~n~raTtu••ar-me com aum homem se considera ..urn"a situa- tário de F.stado, é Um administrAdor: Que farâ, amanhi,o Senhor Mi- Umao Democr<lt:~a Nac.onal pela orl­ção um homem se con id.ra uma a parte técnica do F.'<él'cito é ~esoivi- nistro da Guer:-a se tlv,r uma indls- Ihante .!leça P:JQuzldn f,::;r seu" llderfôrca, um homem RP. considera o ,re- da pelo seu Estado Maior. nosição qualquer com o P:-es!den~e da Ino aparte ao d!scurso de V. p:x . V~-presenbnte da realld!ldp. Abstra -~e . Repúb1i'a? Procurará modlfic~r os mos que a U. D.. N.. ~vo.u.u, naodas r.nnw'nlênr.la'l ~ul';dlcase po11t - Prevajescendo-me, ainda, da argu- comandos, transf,erindo de lIma 1'E-1 r.·rocurando, ~a obllteraçao tieco:n-caso Id!'al'1a "ma refo'!'ma dandn-se mentaçao do nobrf' De":·utado por Ala- (dão nara outra. sem aOl1ie~cên~ia do bate ao var~u:smo. Cjue fOI a sua pre­a. RI mp,,,,,o OU l\ a1wém tlue o SU1:'S- qôas, reconhece S. Exa., \'1;0 con- Prcsident.e dn República". el~m:no.nt~ desde a. Const:tlLnte atét!tuiu, fél':'l"a I'lue 'Pode 'I'el)1'e~enta.t'. trarlando . disnositlvo ~on.stitu::I'>na1, Hoie. no reczi1'!le atual, como sim- 24 de o.:sosto de l!},)!, !~l'ocur:llldo aeem d"t.!'rml:nados momentos, d;t."du- OUe o Pr~sldente da Re';lul)llca coman- ol:s administrador, como sim')les S€'- .todos csmodes,!Jear ? grande ilaerra mllit.'!t' ~antro do 00""1' civil. da as F/lrcas form"da .... "~I'P:lm··'l 110· cretário de Estado. auxiliar do ?t·es!- no sent:do de faz:r de::::e IJ a1s uma.

~-"e tr"'balh.'l ~ para cA. pnv'adoe nobreco1eg-a: que s5.o as Fôraçs Al'l"?a- dente da Repl'lblica. é1e ti:o I)oi!~~'â grande .I~átr~n. QuerJ. p:Jrtanto. c.lmoes ~"s. T)oSl"·utados (lue deviam ana- (las? ~Pl't'!t.o, Ma"lnh'\ e ..~p.ronoJ"",lr.a. em ab~olt1to; S~nhor Dc'.:utado Oi- at!versirl? l:?al. estender.o. mmha.!l~â-''l />,,~qram-no com R maIor das Re o Pre,<:ldente da Fetlublira d:?1lCar v~ira Brito. transf~rir êste ou aq'Jele m::oao bder Sr. Er~aOl Satlro, para..l5imn'I~ld'HIP'S, ct'\mo pro\1dênc!a.que de comandar o ExÉrcito. nãof'~~al'á onchl superio.... de seus com:lndos r.:.- q~c!_ de fato, daqUI por. d·ante. aa I'"".. ll",tura exlq;e. comandando inte01'a1mente as !<'ôrr::tS 1'0. outras re'!iõ~s S:?n1 o ('on<;en~i!l1(>n- Lm~() D~mccrátlca N::lc:onal cOgIte

Dal t.e"!' eU 1evQnhdo uma NllCStão ~Tmadns, 'tia"" sô!J'lent? a Aer'-'~~Il- to do P~e~idente (h Reuú])!':a, (I que e::clusivamente. d.~s pro:bmas dentro~p o.,.I\0l'\l na '''I'lmelra plscu~são.O tlea e a M'!rinha l"ornue n ~:'I:~r '.to votada esta lei. ê1e poderá fa'lerà da ?rdem ~de Ide.as que S. Ex." ex­:Art. ?.° dn llrn1etn. no pntanrl'!1'. 1"8 ficará soh ,o comando do Hln'stro da rev'2lia do Presidente da Re')úniica, pem:eu. n;onn'!.o nos adversar:osm"';h<l 11'.aca. rnln'lIo lo fn~""tlt'll~io- Guerra. E uma Incongruência, uma enfraquec:ndo,. o portanto o poder ci- ourro escõpo a nao s.er o de. lutarna1. fere ",.n...."~~." ..nte 4!SllOs1tIvo falta de bom senso. . vil. .. pe.a grandeza ~~ Bl·~"'~,u.de "'M~'l t"t'\",,,t.lt:n'l"l'In. O, Sr. Oliveira Brito ..,.. La:ne11to O quedevemcs. n6s, repre.sen.antes O SR. _.~?:rA A~~ - Se-'0 .ftf'. ~t""~1'nR NtJ1:o _ Desejaria dlsco"oar do nobre oole!!'a. d~ povo, defepaores de uma de'.1l·Jcrn- nh0fes" D~...UL~dos~ no.> n~s ;stamos

'" V E'C. eom ~s.s"s ar"\lme~tcs O R'=' FROT~ AGtJT~R -Já a- Cla, é :E'sguardar quanto antes I) Po- ent.nd_ndo. O a.sunto é b,;.P1 ele-.,ue.. . ...,," " ~. " • I ,.' v . . S der civllda nnc;f!.o. Por is:o é que 11 Ivudoe estádes!=ertando a l!.tour;aoOIlP. p ~o\ a P"l' ~P. P"Irp.!'!rt a.~ a b a C' • Elea. lrla discordar. nM-a· dono 'é f . . da· Câ.In:ll'a D've s"r coloc"'eto ac'mad e .• A~n.t't" ..loM"'l "~n"'ar'at1a O sr Oltv""ra B"':~o V· co.·n .v.' ,1 cra 'la raca o e Dor :"'1';:> •• ~ ~ - •"MO."·\"", ,,' . " "o. "" "" • • '" ',;. - • r~~... , (lue a. democrat'ia norte-nn1ericana é das paixões, aema d~s Interêss~s par-3'ptl'l "'·I'p"et.., f,..t.a....ll'l.~ do projeto então adlvinba. o m~u pensamento. fl)r~ _ oorque lá o l}revaler.e o p'>:ier tidários. A tese aue'estamcs d:scut.:n-t4e l'" 'Ira pm "'''ba~. O SR. FROTA AGUIAR - pelo civil. a vàntsde do povo enfim t) res- do é uma te:e constituc:onal: e, como

n !=l~. FOO'N ."-GUIAR - :Res- modo com que V. Elea., Sa conse:Vl1- peito à. ve~r1"deira de:nocraci~. Aoui já d,sse, wna tesa de fort:l1ecimento.i')(''''~''rel 11 V, 'Jl!Y. . va na bancada. • "rt"" <tt'ontace? . elo poder civil da Nação. t:io (:Orrol-:10, Diz" !'lJ't1~n 2.°: . ' Com o poder civil fraco estamos nesses últ:mos tempos pela ambIção,. li'!!'", t"m"" de ])11'1 o Mlnl.~- O Sr. OZive'Ta Bri!o -~tava sempre. 'ao léu das c:mven:ênc:a; de RTUDCS. .,.' tro"'''' r.""",!a é o COmandante acomtlan~ando o dlScur~o ('oma d~ste ou daquele General, ma:s am- Como d;z;a. para ser MiniStro da

~I'\ ",",p""'to" , aten(:~o Que V. Exa .. me merece. La- b'c!oso ou menos amb:c!o!o, ainda que Guerra, não é necessiJ.·lG ser militar;p~""",,+O"'''R V. ~,.: Em face mento, .slnceramente. discordar ~a ar- sincero. . basta - d.:.z a ConstitUição _ ser

'd'l ~'I,...Htl':~~O, 'Ql'P", I>n coman- ~menta"110 de V. ~a .. n~ l'!ue con- O Sr. Ernanf Sátiro _ Permita- maior de 25 anos, estar no gozo liosti?"·':' ~!l" tl'A",.".'l ~"madas? cerne à ln~n"hl1'clonllldllde qm me o nobre orador. Estou d.e pleno direitos politlCOS e 52r brasilell'o.·;'. O ~r. Med'!MJt Neto - V. ~ce- vê num artigo onde ela.rea~~nte nãoacôrdo com as /luas con5idl!l'ações e Aceitar. portanto, o art. 2." do pro-.l~nf\!" me "~l'n'll+'''4. ,.e~oTl"et", ll"m exlCfte. O Presidente da R.oubl1ea.. é ouero ressaltar que ,aSSim prcc~:len- je~ é .CJuerer que um Mmlstrnclv:lcnm 't.'.o I'I11PI'P.. nf""et!et' e 1l1')"e~p.nt"r o Comand!lnte p.m Chef? dali 'Fôr.,as do. não tenho, como dts::e na Stssão -. lá tlvemos MlnJstro da Guerra um .01'"''''''1''' ","MP.II"'ll"lI,o nl1 nrn"6qlt.,, rle Armadas. Quando a pnnstltulção c.m- da. tRrde, qualquer preocup::lção Ime- civil - comande o Exercito. Sena(lf'~~!"l 1" ..M',,'l rn'ls p""n!!'! \'1l'I" 'l"A- nreJ:la .. a expressão Comandante .t'm d!ata de naturzza pOl1tico-partidár:a p~sS1vel. se !ósse nomeado >lara M:­]4,"p. ~".,aooflp",!' dl\ t~....') IlI'lTl!l!t't.l'~'O- Chefe .,. Entendo 'que a prImeira c()l1dl~ã!l de nistro da Guerra um Coronel, que!l1I'. ~", 1'1"" ,t" /'I11e". 'rl1't.' ~!I!t§ a O SR. FROTA AGUIAR - A Cons- quem legi!la ~ colocar-se numa sltua- êste comandasse um General de Brl­mv"""", n ""/>.c'de",t,, r''' ~ent11'1tlr.'l é tltulção diz: "Exercer o comando das ção espiritual inteiramente Imi'arc:al. gado.. um Generlll de Divi::j,o. UD1 Ge-O Ilh"f" "lITl'!'emn dA.~ 'Il'ôrcM Anna- FOI'Qas Armadas. abstraindo a circunstância àe se en- neral do Exercito? Imporsivel. Só po­das. W" Ilq"" I'mpcntl.cte, ,mres":nta- O Sr. OZfveiraBrlto - "Exere?!" ocontrar no govêmo Ou na oj;oSlção. deria acontecer. cemo CiVll ou comole o 'M",,!.c~ da n1l""""" eomn r.h:-··". comando", São os mais abundantes exemplos dos milltar de Qualquer patente, no re­"m +am"o "" "'li'! ou de guerra ' O SR. FROTA AGUIAR _ Rp.a1- que legislam, Im~ress:onados pelo fato gime atual. isto e, quando o Mm:s­,E1r~,.clt.n, ·'Jl!v·~""t"l'I\ente. "m ou '- mente. estl. inpllclta a ch~fia, par.que. d~fle encontrarem no. Govêmo. cemo tro da. ~uerra é um $imples auxiliar(l1I"l' Tlllf'l "tI m""lfo, crulat!o cone',- ê.... li se tudo deve~se ser feito Do. santido do Presldente da Repub1ica -umfl~" .. "''''ol1')111'111I1n "~1I) re!rlme nr~- 1~#.~. ~u,;~~~t~~~ Re!.ll~:êer o da fortlf!car,l'i.o do poder. AmanhA, simr:les admJ.nlstrador, portanto•.3''''.''r''''lsta. lo ('""""m e..~"nost~~o comando MUito bpm Mas li o co- com uma bru~a. inesperada, mu- Senhor Presidente. nada mais teria ..at"'''''''I1ll. "" ""'Inl.ct.~" "" OUl'rrtl.· mando, ciu! l1~nlfíca· c:oorden"l~ão dança de p~çao, os que leg1s1aram a acrescentara esta pálida argumen-

O :qR.. ~n"'A ~"mAR - Fl"t'Ibor nlo di~llo técnica do orgio até oor~ .PAra. atender a determinado interê~'" ~cio, para justlfiearo meu pOnto· dine""+'~"o, ""''1'1\ ml'l"nl'l'l!..CMnder li oue, no ~aao, 1110 se trata ~ nel'ra, P. conveniênc:a do poder serão as prl- nsta. Tive uma l1n1ca preocupaçlo:V. 'll"P••• VOU 1"l'0 "li. S'f da Conll- de batalha: 6 o mesmo CIIO cio MI. me!ra~ vitimas da sua imprudência. nrestirIar cada vez mais a demoera...t'ttil,.fto ' .."'" U. ""65 ft aue 1\ t"!l- nlatro da GuetT1l, flue. em tem';)O de O legJ,~lador de'/e ser neutro e 1mpea- ei.. .mllr" ",,".t1,-.\ "''''''ar' ""bTll fi Artigo t:laz uando nAo bl. werra batalha 10a1. Estamos discutindo uma tese Citei o exemplo da Repúbllca dOI'2.- dn .-ro'..t.n. ",." o ttem 11: tlltâ ~rmad' ê n Ooma~dantl!d~ constitucional, estamos defendendo o Estados Uniclos da América. em ClUt

ti A/\ PrI'8"'l"11te dA ~~""bUC9 Ex6l'C1to 0" coordenador du fOrças "'oder clvll. sem. saber quem &art., de todos se lne1Ulam. fellPettosamentef1'teuJ"l'-ta ~'lCl!"C"l' fi comllndo· .• , . que comp8em o Ex~rcito. fUturo~ o Presidente da RepllbUca ·cu ante o -Poder clvU,polaque êste, em

'0 .ez,.. MtJ".'''''' Neto _ Dal FOrças ". nMin:stro.u Guerra, mllS sem Ja- \Utima anAlJae•• o prOprio POVO••ArmA""IJ. 1'''1 co",.Rl. O SIt.FROTA AGUIAR - Cllor- mais t'enunciar I\qu(ces pre!Supostol '161; aqUi,. para que sejamos os s_

n ~.. tl'RnT~ AO'U!AR _ ,., d~nllr nlo ê comandar, Concordo com constitucionais; po1it1coa e morala queleldtimos representantes ternos forco­"d9.• '1M""QS ~""''''''Q!I. ""'m'nf."t"ando- V, 'EXa •• ql1anto a coorclenaçlo, mas nel'mltirRm, até hoje, na vida 1'2PU- eamente de nfto (e1'11' a Conltl~as "t,."v&c """ 6-al\lI comf)t"tl'1'lte•. • comandar t'II0.. . . blleana do Br~s!l. a aualquer c!dadlo. nll.n fl"frp""ecl'l' o Poder C1vit.·.Oual~ .1" MA...."OI· competentes, O Sr. OZillefra. Brito - Com~ndar com os requiSitos polltlcoa e .1uricl1eos. O 8f'. VftorfftO COrrefcl .;.. QUeira

nata admlolatraclo· ai sirn1f1cacoordenlU', d11'JaIl'-, essenciais ocupar QualQuer 116sto, 11.. »oDderar,. 0ClIIl relI910 •. '1111 ano 1.\

Page 4: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

4 Sábado 14&

"DI.(RIO DO CONCRE'SSO NACIONAL: (Seção I) Suplemento Janeiro de 1956

O Srt. PRESIDENTE:

- Tendo sido oferecida emenda.au Projeto n.02.33Z-A de 1952, em2,110 disct'ssM, voltá o mesmo à Co~

missão de Finanças.Emenda. ao Projeto n.o 2.339-A-52Acrescente-se, ao sub~titutivo da.

Comissão de Finanças um al·t1go,onde convier. rezando :

"Art. ... Fica o Ministério da Ae·ronáutica autorizado a l'ealizar ope­rações de crédito, com estabeleci­mentos nacionais ou estl'angeiros,com o-objetivo de apressar a ulti­mação dos programas quinzenais re­fel'idos no art. 4.0. d~sde que n~ocaucione quantia .superior a 60%(cinqüenta Dor cento) do FundoAe..ronáutico de que cogita o art. 1.°01

Justi,'icaçao \

Será feito mensalmente na Comis­são ele Finanças ou no P~enário. '

Sala das Sessõ~s. 13 de janeiro de1956. - Saturn~no Braga. - JoãoFalcão. - Rondon Pacheco. - Au­relio Viana. - Guilherme Machado•..... HIldebrando de Góes. - DivonstrCórtes.- Luiz Tourinho, - Ben­1amin Mourão.- Nelva' Moreira. ­Pedro Braga. - Clodrl'n.lrMillet. ­Cun7La Machado. - Arnaldo Cerdei­ra. - José Jofily. - Bento Gonçal­ves. - José Bonifacio. - José Guio­flLal'd. - Sergio MaqalTtães. .;... AavtarBastos. -' Joamtim Rondon. - Co­lombo de SOliZa, - Ultimo de Car­valhô.. - Jv7cisltlgue Tamura• ...;Bia,Fortes• . - Georges Galvão. - Gal­vão de Medeiros.

Primeira àlscussão (lo Projeton.· 117·A, de 1955, 'lue cria mnata3:a especial de prol1l1.yanda dodo café no exterior; ten:lu pa..receres: favorá.vel àa COmissriOde EconomitL e com cmencf(t aliComissão de· Finanças. com votoem separado do Sr. Batlst:t Ra­mos .<Inscritos' os . Srs.' DlvonsirCórtes. Colombo de Sousa. New- •tO?1. ~al'nelro,Franc(sco Macedo.Bilf Pinto e Rogé F~rreiru.).

Tem a palavra o Sr. Bllac Pinto,qUe permultou sua inscrlçlo com oSr. Divonsi~ COrtês.

Da d1ligêncla e Intcrêsse comque a atual Administração doIPASE vem se cmpenhando nasolução do assunto, muito lhepoderão dizer os próprios mora­dores do Conjunto .. Alcio Souto",aos quais süo prestados, quandosolicitadcs, todos os esclareci­mentos.~endo o que se nos apresenta,

renOVaR V. Excia, os protestosde minha l"l~Vacla estima -e con·sideração. - Paulo GentiZe de

Melo, Presidente".

Era o que' tinha para dizel', eMu'llobem!) .

Segunda discussão do Projeton,u 2, 339-A, de 1952, que clispõesõbre o Fundo Aeronáutico Na­cional e rrn.odi1iaa preceito' (tasLeis ns. 15G, de 27-11-47 e 1.~183,de 13-G-51, que disciplina a in­cidCncia ao taxas sôbre opera­ções de câmbio.

O 'SR. PRESIDENTE:

- Nüo havendo orad':lrcs mscrltos,doec!al'oenc2l'l'ada a discussão e adia· 'da a votação.

O SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o nobre Deputado.

O SR. StRGIO MAGALHAES:_ (Para uma comunicação) <sem

revisão do oradOr) - 51' . Presiden­te há poucos dias li desta tribunamemorial que me foi dirigido por vá­rloscontl'1buiutes do IPASE, mOl'a~dores no Conjunto Residencial deMagalhães Bastos. '

Recebo agora carta do -Pl'esldentedo IPASE dandO conta das provi­dências que acaba de tomar e .pro­metendo que dentro de poucos diasterá,. resolvido o problema dos con­juntos daqueles Imóveis. Por essarazão, pas~oa ler a referIda carta.para fazer justiça àquela .adminis­tração:

"~io, 12 de janeiro de 1956~Emo. Sr. 'Deputado Sérgio Magalhães.,Tendo tomado conhecimento. do

memorial lIdo por V. .Excia • nasessão de ontem da Càmara dosSrs. Deputados, no qual se cr,.tém criticas à Administração doIPASE no tocante à regularIza-'ção das escrituras do ConjuntoResidencial da Villi "Alclo Sou­to". em Magalhães Bastos,apres­so.me em oferecer-lhe os escla­recimentos abaixo.

A situação do referido Conjun­to Residencial encontra~se naiminência de ser solucionada, porIsso que lhe falta, tão IlÔmente,a ultimaçAo .das Guias,' de Isen­ção do Impôstq de Transmissão,em trânsito na Prefeitura do Dis­trito Federal hávãrlos meses.Talvez estejanesaa tramitaçãodemorada, em repartição em que O SR. III,AO PIlITO: .não podemos Intervir,' a caUSaimaior do retardamento da. regula· (Sem' revfst'lo do orador) - Sf.rlzação l·eclamada. . . . nhor Presidente e' Srs. Del>utadt,s, na

Tais guias vêm de ser entregues dIsCWlSlO' do p'roJeton.D ll'i.A . queao IPASE,tendo, pol'ém,noSBo cria uma ta.xa~.specia.l 1e propagan..despachante encontrado nas mes· da do café no ·exterior. Mo· devere..mas erros e om1sa6ea que 1m- mos' orientara nossa del1~raçlopedem a imediata legaUzaçllo fi· apenas pelas raz6e.á adUZld!lse11lnal do Conjunto. E' de aeaCl'e· tese em favor da uropallsnda délleditar. contudo. que até o térml· produto em territ6rlo ~st.ran!lelro.no do mês corrente.sejamlaVr.•- A matéria compore" um debate,duu rupectlvII ~Cl'ltlU'''_ maia amplo pelOl IêUl divertOl U".. -'

o SR. SÉRGIO. MAGALHAES:sr. Presidente, p~ço a palavra pa­

ra uma comunicaçao.

!Ilue, no Brasil, sempre o AilIU:stro da O JEPUTADO SENIlOIf. T-IEN·I N,o ti(iuel'l'a comanelou o Exel'CltO, o .Mi- BIQUE PAGNONCELLl PR,OFE. Redija-se assim o n,a 5. do art. 49:1UliU'0 da Mar.llUa comaneluu a lV!a· RE DISCURSO QUE Eli TRE·l'Ullla' e o MWlstro ali. AC1'OlluUtlCa .ti o' Ano OIlclai:s profe:ssôres e profeBsôres ci-comundou a A<'l'onautlca. O qu~ nUQ GUEAA REVIS O DOpc.(:~TUNAR~ vis. constituindo o Quadi'o do Magü-

SER PUBLICADO.. te"'j'o do.Exércit<l.CXl.llte é wna cle1jWçaO de 1'l;::>pou~u.~ MENTE ..bllJ.Úatie n~.:;se fiClJtl'-<;;'. ~'i C.lmallo.a· Acrescente-se 110 I1rt, 55, 11,° 2:.em a:ssUlnll' a resLl()nsablüClaQ~ ele O SR. PRESIDENTE: Oficiais professôl'es e profeSSÔl'êS Cl~'(lumandllur.e e~tatulC1u. em .i..el. U Mi- vis do Magistério Militar.Jllstro ela Guen'''' agora, pl\l!JÓe que Não havendo mais. oradores inseri. Justificativa,e lié ao seu cargo eSsa j'"spUnSabl!l- <tos, declaro .encerrada a d:scussão e .QOll;le, que, prlW'.camente, .em tlUil adiada a votação. O Magistério Milltnr é ,comp,osto cl·zliernpre, UesC1l: a íunC1ação da Repú- MiIJta:'es e .Civis I cat,zdratlccsc Ad-bL.cu. até agol'a. O SR PRESIDENTE juntos). Como está.. no projeto êstes

O SR. J!~"'OTA AGUIAR _ Se.' : professô;'es civis. semo mov1l11c:ut:ldcsZlhor .l:'l'cSldente acato eilm mUlta TENDO SIDO OFERECIDAS EM:EN- como simples servidores C1V:S, qu:mdoIiUllpatla e l'cspelco o aparce cio nO,bre DAS AO pROJETO N° 312-A, DE 'ua realidade s:3:o êles cateq11lz:lClO.5, me-Deput<1ao pelo HaUl. !)evemos leval' 1955. EM 2.0. D1SCUSSAO, VOLTA recendo assim ll1oelhohl' tratamento.em cauta, lJurém, que, em tOdas as O MESMO A COMISSAO DE SE- Sala das sessé-cs, em 13 d'3 janeiro(llaSseS, eXÍLte a "pJlmca" que jogu GURANÇA NACIONAL. de 1956. - Colomôo de, Soma, -uns contra os outros que cria os grua Luiz Tourinho. - Esntcrtno Arruda,pll1hos e os grupelnos. N.o 1 1- Virainio santa Rosa. - Ra:mt:.nclO

~i'atando-se de .lIi!inistro, por exem. Dê-se ao art. 1.0 do projeto a se- i Padilha. - Nita Costa, - NelvfI. Mo·plc., qu. seja simples admin~tl'ad.or, guinte redação: . reira. _ Nelson Monteiro. - Perel1'CLnâo ter:í. for lia bastante pala emr em Art. 1,0. O Ministério do Exército Lima. - Portugal Tavares. - so;;~~tOrno de si os tais Rrupos, os tais tem a seu car"o a prenaração das fôr· ,Maior. - Abquar Ba!:tos. - ca.~"éar1" :nhos, os tais grupelnas. ças de terra para a ciefes:> do PaJse vergal, - Divon.~ir Cortes. - o~

Ora, Sr, Presidente, Jm ;Ministro, oart!cipa da mobilização l,lp.tai da Ferreira. - Corrêa rI.a post.g.: z;, Te>:.:.quer da. Marinha, da GUl:rrll. ou da Nação. . ~cira Gueirõs. - Jo o •sUA ~Ae:Jnáutica, com todos ass~ poderes, Sala das Sessões em 13-1-1956. Frota Aquiar. - vasco Filho. - n.-lerão verdadeiro ditador mi1'un na pró. Ivan BieItara. - 'Ernanl Sá,tiro. - sio RocTta. - Erne,~to Sabota .- Da";pria at, inistrllção pública, trazendo Praxede's Pitanga. nier Faraco. _Alb~rto Torres.

~ ~ grandes diflc:ll '~do~ ao Pre ° Rav.l, Pila. - Joa.rtUtm ROl/don.pc.r c w. ~ .... ~i:> - N, 2 . Joáo A,".ri"'lno. _ R.ll.l," Santos,'idente ela República. " " '

Hoje, é g Ministro da Guerra que Substitua-se o art. 2,0 pelo segninte: Durante o disc:.~rso do Sr. Hen·pecle, num projeto, a. organização ge· "Art. 2.°. Em temtlo de paz o Mi- leme paanoncelli. o Sr. Benja-l'a: do Ministér.1o da GJe:ra, dando nistro da Guena, m!litar ou ci\'il, é o ~;inFaràh, 2.0 Secretário, de.ixl'~ :!e titular o .comando) de Exél'- comandante do Exército. a cad~ira da. 'llresidêncla, (me écito. Amallhã. baseado Môse exem- S. S., em. 13-1·56. - Bllac Pinto. ocupacia pelo Sr. José Guimarães.plo, virá o Mi~Mroda Marinha; de- - ErnantSatiro. 4.0 Secretário.pc>is. o Ministro da Aeronáutlca, Con- N.O 3clusão: as ..·Orçàs Armadas estarãosendo dirigidas, não mais pelc Pre- PROJETO N.o 81S·A,DE 1955sidente da Repúblicc, COD'.O detel'mi- Suprima-se o art. 2.°.:na. Con;tituiçli.. , no SE_ A:t, 87, mas 13-1·55.comandada. pllrceladamente. pelos !!i· Justlttcaçãonistros milltares. cada qual dentro da

. lUa orientncão. de acOrdo com seus in- Temos &érlaa dúvidas sObre lt consti-terêsses e aspirações. 'ucionaUdade dê8se disposit1v:). sob vã-

O Sr. Medeiros Neto -- Como ocor- rios aspectos. que serão :l.precindoste atualmente, nobre Deputado. oportunamente. - Ernani Satlro.

O SR. FROTA AGUlA - Antes dec.. ':ec • ienhor Deputada Mede!: '8 N.O "Neto, antes de 3atisfazerll. v<Jutade de a) Onde se lê, no projeto. "Mlnis-·a::;um que está no poder - porque tério da Guerra", leia-se: "Ministérioesta é a pura realidade - antes de do Exército" • . 'cbed-ec,er a êste al",uem, vamos obede· b) Onde se lê, no projeto, "Minis­ccr à Constitu~ção. Assim proceden- térioda Guerra!, leia·se: "Mlnistériodo, obede ..~rcrr.:5 ao l'Oro, tlre~t1giare~ do Exérelt()1.mo~ a d~mocraeia. l'nfim. l''lf'talt'ep."p,· Sala das Sessões, 13 de janeiro demos o poder civil, (Muito bem: mUfto 1956 • _ Alberto Torres. _ José Gui­bem. P ".as). marlies. _ ROC1~ Ferreira. _ Nfta

Durante o discurso do Sr. Frota Costa. _ Ben1amin. F«rah. -- l.en·Aguiar ct'. Flóres da Cu.nha. 1" nardo Barblerl. - Lul2 Tout'tnn,fl. ­Vice-Presidente. passa. IL 1lresicf.én· Colombo de Souza. - Tet3:efra Gtlei­cia, que é oeu'tJod,. '!leIo Sr. Ben- r68. - Armando Sanes. - IVU11 RI-1am!n Farah, 2.° Secretário. . chara. - Pereira Lima. - Arl Pi·

O <#o GUIMARIES tombo. - Gabrlfll Passos. - PedroO SR. J Soro : Braga. _ Antonio Carlos. _ Ern.l!stOSr, Presidente, peç;) a pala\'fa pela Saboía.- Cid Cflmpelo. -- Cicero

Clrdem. Al'lles. - Bilac Pinto. - ,Iulio de

O ·SR. P~ESIDEN"'E·. Ca.stro Pinto. - Cunha Basf.os. -'"" grnanf Sat/ro.- Arino /f.P. nlatos.

'rem .. palavra o nobre Deputado. Jeferson de Aguia.r. <apoiamilnto).

O SR. JOSÊ GUIMARIES: N.o 5

(Pal'a uma questão deol'liem). - Acrescente·se ao n,o -1. do art. 115:(Não foi reviSto pelo orador. - Se- "OficIais superIores quando desIgna-nhor Presid~nte, tenho uma dúvida, dos para comando de UnIdades".que as as IUZi!b de .... Exa. vão dlri- Jus.tfficatlvamir e ~clarecer. Diz o art. e2. § 5.",do ReJ::imento: Deve ficar ressalvada ao Presidente

Sel'io sempre secl'~tas as ses- da ReoúbUca, .na 'qualidade de Chefesôes em que deva ser deb~,tido pro· Supremo das FOrças Armadas, ano­jeto de fixação das fllrç!lb arma- meação dos comandantes de Unidadedas ou modificaçllo da respectiva (Regimentos. Batalhões e Grupos) •lei. Sala das Sessões. em 13 defsne1ro

.0 pr<>jeto em discussão rt.vo~ade· de 1956. - Colombo de Sou,~a. ­ereto que naturalme.. . dlsp~e &Obre Lut~ Tour!n7to . .... Esmerino Arruda.O E::ército, Nestas condiQ6 :.s, perguI?- -. Vlrnlnio Santa Rosa. -. RaimundotoV. Exa.se procede m~nha du· Pa(lllho.. - Nitn Casta. - Neiv'1. ~ro·'Vida quanto· a ser secrEta esta aes· relra. - Nelson Montflíro, - Per&.rtl110. Uma. - Porturlol 'T'avares. ~ Souto

O 8R PRESIDENTE- Maior. - Abl'1uarBasto8. - Campos• , Vergal. - Dfvon.s1r Cortes. - llOfl'

O orojeto não dlwe ser dl~cut.id(' Ferreira. - Corr~a da Costa. - Tel-Item votado em sesdo secreta, porquettelra Queir6a• .., Armando Lages. ­não se trata de flxllc:ãn de fOrcns ar- Joflo.fJr8UZo. -Frota Aauiar. - Vas­madas e sim ·.e or~ànlzaçlo do Ml- co Flll~o.- Anisio. Rocha. - Danielnlatério da Guerra. . . Fa!'aco. - Alberto Torre.. - Nlcanor_ O !:_~. Jost G.UIMARA'&a _.:M~:~o Sf%lHJ. -106.0 Agripino. -BULI Safl­

obrIgado a V '. Excelen~Ia. . to.. .

Page 5: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I) Sup'ement~ ~aneiró (181956 5\".Sábado 14

=~s e, notadamente, pelo aspecto irr.posiçúo das condições econômicas la:ias pelo presidente da Federação trumento eficaz para controlar J.1financeiro. c ~o:iais, o EstaJo" teve necessidade de das Associações Rurais de São Paulo. aplicação dos recursos públicos atrl· i

Antes de entl·.l.r 1l1'OpriameIlt<! na ncnpl1a:< suas funr:óes e criar órgãos O Ins'ituto Br:.sl1eiro do Café e a buídos a, essas numerosas entldadea..anál1.s·e do pr,oJe"o, descljo lsmb,';I1' novos, desconhecidos C:o passado, para Comissão de Financiámento da Pro- E troux·e, para ilustrar, a informa.aos p.'ezados co}~gas a eV'.Jll.:çã·) SCI- cx':!rcitâ-los. dução órgão dependcnte do Minis- çáo do Presidente da Federação da.fl'lCia pela própria estru~llt·[l(j.o E;,- EstJ. é a explicação da origi:m das tório da Fazenda, receberam recur- Associações Rurais de São Paulo &tado. au~arqu!as, das comissões, das SOC1C' 5,05 do Govêrno P:lra compra do café, l'cspeito dos cafés adouiridos pelo

ôab..?mos que oal'cab·ou,ojurid.:co do dodcs de ccor.cmia mis' a, das emprê- n? momento em que êste produto Instituto Brasileiro do 'Café e pel&E.::r,ad.:J libral, t:':1USplalltao:io e i11s- sas ~úblicas, ~ns enddn:les parafis nuo encontrou mercado no exterior e, Comissão de Financiamento. IJ:, pO­cl'ct.() €m tã,!:;,::. as C()nsti~,ll\ô~s lml- cais "e de várias outraS que nüo en- ccm o:; recursos dos ágios arrecada- ~ém, apenas uma referência a mais,slleu'as, inclusive a dzlJ46, data de contrr.m seu 'lugar nas classificações dos pzlo Banco do Brasil, foram cem- para confirmar uma tese - a da ine­2lJO anos f'Oi a p:dir das lutas cem',- conhecidas. O traço cemum de todos pradas 3.200.000 sacas de café. xlstência de meios eficazes de con-rictas na Inglaterra qUe alguns uns os novos entes assim c:'iados é, po- Mas. que nos di. o Prcsidente da trfJle financeir,:> dessas entidades.lJl·1nClp.,OS se m:::Cl'·ov:::;'am IlO; dl:õlo- d.emos dizer, ttlliformemente, o da Feltt::raç::'o d~s Associações Rurais elo O Sr. Sérgio Ma(JallLães - Al1âs,I1U3 iltnc..amenta,s. tal '.'Jl1i.:) o <'Im- 9.utoncm:a, Quando o Estado pre- Estado de São Paulo? Que destas fazendo .justiça, sall~ntou V. E.xa.sw~:rncnto do l~ovo para d·ce;·;)taç~·o tendeu intervir m:s dJ~(;rentes cco- Z,I!()().OOO sacas. 1.700.000 cs'ão arma- quo(! tal não ocorr:a sô no Brasil, masdos impntos, F'oi ainda in 200 allO'~ llcmias, verificou que, não poder.a z~nadas em SioPaulo e, destas 70% cm outros pafs€s também.qu·;) se Imaginou ,) lórmula da ci:vl- realizar ess:lo intervenção a:;ravés do sao consideradas de ("afé de quaJi- O SR.. BILAC PINTO - Sem dú-s&'o dos pOdf:l'CS como ca.;Jaz d;; a.;se- sistcU1a d,o serviço público cm f:tce r'".-:;; i';ferior, sendo que ainda 100000 vida.gurar-lhss o eqUllil3rio e a h:unl·:mia. 'dos vícios burocráticos, em face da compõem-se de lixo com café Cal- A nova taxa, segundo a estimativa.No curz(j dêstes d·ois séculv;, oE:;- depend-ênc1a, para realização de des- cuIa êste representnnte da Federação da Comissão de Economia, deverâ pro­tado !Gfl"oU pl'ofunCla, transformação, pesas, do registro do Tribunal de das Associações Rurais de São Paulo duzir uma arrecadação de 138 mi­fiem que, entr·etanto, a sua cstl'tULl.:'a Contas, enfim, por tôdas as razões que o prejuízo na operação da com- Ihóes ,de cruzeiros. Ora, com' umbáSlea o seu arcabot:.ço jUl'1dlCO ti- que contra-indicam' a estrutura fun- pra serida ordem de Cr$ único artigo de lei, o flua sa pre·ves;:,c podido aco:11panhar a amplia- donal da administração pública para 900.000,000.00, parte de Cr$ tende é conferir aO !nstitutoBrat;i.çjio d~s ó:'gãos e dos poderes CIo Es- gerir ou administrar urr. empreendi- 1.000.000.000,00. _ lelro do Café arrecadação, Soem qual­tac<o. Mas, a esta estrutul'a cones- me:1to de natureza econômica. 08r. DivonSir Côrtes - Sôbre o quer contrôle, só através da taxapc.md13 uma realidade eCD~êlmcn, q~e Buscou~se, fundamen~almente, ao assu!'-to enderecei pedido de infor- ul-eit-eada sem consid·orar a já exiS­era tl rea,iaa'ie do llbenllsm'J EC,')- recorrer-se a cada uma dessas novas maçoes ao Instituto Brasileiro do t~nt~, de 10 cruzeiros ?Cr saca, malor1l01l1lCO E!a f01 Imaginada e taU1ada entidades, em primeiro lugar, nau- Café. E' que tive denúncia, aliás bas- do que a receita tribut.árla do Ama­para' Mluêle tip,o de EstalllJ qu,o lJ~O toncmia, que significava, precipua- tante grave, a res~Jto de grande, ne.. zonas, ou o.u.'lse igual, pois o t\.ma·~xel'Cla qualquer funçio ele intel'ven- mente, a l1bertação do 'l'ribunai de gociata que, teria, havido naquele zonas, arrecadou, em 1954, Cr$ ..•çâo na ecanornla. Era o Estad') do Contas; além disso, buscou-se tam- Instituto. Na data de ontem recebi 120.0M.OOO,OO; o Maranhão - Cr$laLssel fuire. /aisser iJasscr: el·a o bém a flexibilidade da administra- aE infonnaçóes que, na próxima ses- 172.000.000.00; o P!~uí - Cr$.,.Estad.o au.s·ente da atividade econõ- ção.E, sob a inspiração des,tas técni- sao vou comentar, para. esclareci- 100.000.000.CtO; o R!o Grande dom~ca: .era. ° E.nad·o que t.inha como cas, que seriam aS mais indicadas, mento da Casa. Norte - Cr$ 117.00<:'.000,00: Alagoasconcepção bãeica na ação de que ft aquelas que podel'1am assegurar efi- O SR. BILAC PONTO - Muito - Cr$ 136.000.000,00: Sergipe - Cr$livre concorrêncla seria capaz de ciência aos nOVOS órgãos, foram êles gl'ato a. V. Ex." Também dirigi, em l04.000.000,00 e Mato Grosso - C·r$assegurar a f~llcidade d·o povu Eõta5 sendo criados, numerosos, não ape- face dessas informações e criticas 134,000.000,0',idé:all l'ovelaram-se, no curso dés.~e nas no Brasil, mas em todos os países requerimento de informações, no quai Todos os impostos e tal>:as de,ssasperiod.o, int·eiramente lnc;tptizcs de do mundo civilizado. em doze Quesitos, procuro realmente unidades da Federação, que têm As.llSs-egul'aro O·em estar soel<ll li; o Ai está exatamente o ponto crítico lr:vestigar, a grave, denúncia, porque sembléia Legislativa, Tribunal de Con.Escado' foi sendo tmp·elido, ~ o Es,acto da. crise institucional que atravessa, aqui se diz haver suspeita da troca. tas, Serviço de Instrução e de Saúdefoi s·endo obrigado, em razão das não só o Brasil, mas todas as nações criminosa elo 'café, depois de adqui- Pública, afinal, tôdas. as l'espOnsabi.emes suc,esivas e pel"1ódic~s, a s.oan- nas quais a esta evolução nâo se rido. De duas uma: ou o govêrno, pe- lidades de serviços estaduais, ' mon.donar a sua posiçã-:> de neutralidade seguiu. uma outra, ao das técnicas do lo ,;rstituto Brasileiro do Café pela tam a cifra vizinha ou menor do que,m face da economia, a. sua pcslção contrôle financeiro das entidades nu- Co••l!ssão do Financiamento comprou "qu-ela que .se quer entregar, porele abstençâo diante .l101:mÔm~r.o tõnomas criadas pelos governos, sob lixo de café, como café de primeira. êste projeto, ao mc, para fazer.. apara intervir rias àlversas fases dêsse o impulso, sob a pressão de acon- Qualldade, ou o café comprado foi propaganda do café lá fora.E se so-fenômeno. Vimos, então, aU.e éle tecimentos econômicos irremoviveis. trocado nos depósitos, nos armazens marmos as duas taxas, isto é, a quepassou a ampliar os seus· quac1ros e a do Govêrno.' 2ste .órgão" que está se pretende criar e Il. de Cr$ 10,00multiplicar as suas. funçóe-.s. O Es- Temos, na medida das nossas pos- sendo acusado de dar à Nação pre- por saca, teremos, com base em umtado, que originàriament.e só CUida. sibilid2.des, com a nossa iniciativa juizo de Cr$ 900.000.000,OO,Vetn hoje ano de baixa exportação. receita glo.va. de d1st:'~buir ju.stiça e de mamer pessoal, nesta Casa, procurado corri- pedir-nos uma. taxa de Cr$ 0,25 por bal de mais de Cr$ 10&.000.000.00., policia e o exército, pà~')U a. ter gir, em parte, com a apresentação de saca. de café "exportado para com dando a êSSiC Instituto o total de. ~.atrjbuiçõo.,s importan~s no pl·ocesso projetos, a lacuna fundamental do tal recurso.. fazer a propaganda do 'Cr$ 243.000,aO(),OO por ano.•c:il'lôm!co, Obs.et\·amcs ou.g o Esta~ sistema de fiscalização financeira café no exterior. ' O SR. PRESIDENTE - Atenç/ioldo, em qUa.!e todos \lS países, do dessas instituições. Já apresentamos " _. V. Exa. dispõe apenas de 3 minutoa.Illunc.o, começou ainterf-er!.r na ecO- projeto, ora em curso, regulando o O Sr. Divonsir Côrtes _ O fato O SR. BILAC PINTO - Sr. pre.nomia, nos produtos básicos de cada contrôle financeiro da aplicação de nobre Deputado, ainda não está I)O~ sidente, ~o.ueiro prorrogação de meuPais. A história brasileirll é, a res- dinheiros públicos pelas entidades pa- sltivado. Trata-se apenas de denún- tempo.peito, mUito expressiva, Se form06 raflscais. Oferecemos outro projeto,. cfJlo do própl'1o diretor das Associa- O SR. PRESIDENTE - Defiro opesquisas, atl'avés de l'.\nt\1!se, detida, procurando dar urna forma de con- çoes Rurais de São PaUlo. .'. pedido de V. EXa. pelo prazo regi.por qU,e surgiram no nosso Paí~ os trôle ao Banco '0 Brasil, a maior O SR. BILAC PINTO - Mas a mental de 15 m!nutoB. V. Exa. podedifere11tes -institutos que intervém c sociedade anônima dêste Pais, o maior d_cnúncia oferece tal gravidade e foi prosseguir.t~gulam a., economia, irelnlJs '1purar Banco da Nação, o qual,entretanto~ tao amplamente divulgada pp.lo Cor- O SR. BILAC PINTO - se tomar.que o apar.ecim.entel -la cada um é administrado e gerido de maneira reio da Manhã, com tÔdas as carac- m·os, então, esta receita total, vamosdêles se. verificou em cJnseqliênc:a completamente irresponsâvel, porque t:rístlcas, em 17 de dezembro. que verificar que ela supera, além das da.de uma crise de l12.tureza t:conômi- o Presidente, da República responde mereceria.. hoje, 13 de jan"í.ro, ter !J.ueles Estados já citados, tambemca. Foi uma cr1se de c:\fl: que fêz pela gestão, nem os próprios dl1oetores recebido esclarecimento completo. O as do Pará - 237milhOes de cru·surgir o, .Instituto do Café', uma crise dêsse Banco têm, em face da lei, res- silêncio do Govêl'no, da Comissão de zelros: Paraíba - 223 milhões; Goiál

I Fi la - 223 milhõeS. 'do açúcar c;,ue fêz surgir o Instituto ponsab11idade que possa ser concret - nanc mento da Produção, do Ins- Dêste 6r~ão, Sr. Presídente, a tra.do Açúcar; uma crise do sal que f~zzada em têrmos de punição, em caso tituto Braslleirç do Café leva-nos adição, .não prõpl'lamente sua, mas delSur~ir o Instituo do Sal,' crises da dr.l abuso. SUP01' que a den1Íncia tenha alguma t é" I t d

O Sr. Sérgio Maga/l'ães _ ,V. Ex.. ,procedência, seu an ecessor" m.., po li , (I os 89madeira e do mate QuefizerJm sL1r~_;r· 14mbr m 'd â d I idos Instltutos do Pinho e do Mate., c tem tôdaa razão, neste ponto, que O Sr. Dit'<mslr Côrtes - O Instl- '- a os esc n a llS ocorr os em

é o centl'al, e serve ele critica para a tuto B:-o.slleiro do Café alega, e ba- matéria d~ economia cdeeira, de ·ne·assim POr diante Quando l1. lniclatl- 1nterven"l\o, do Estar'o na vida eco- seado em lei, qUe fizera, a compl'lI. ~6clo8 realizados à. sombra do antigova particuiar era impot!lnte para ~. t i Instituto do Café ...disciplinar a economia do produto, nOmica., ·Sempre que os defensores POl' con a e r sco da Com!SSão de Fi- O Sr. Divonsir. Côrtes - Do DNC.os próprios produtorell, a,s próprios do liberalismo econOmico querem cri- nanciamento da Produção.interessados g.oUclt9.vam Il : 'el.ven- ticar os efeitos da. intervenção do O Sr. Batista Ramos __ Embora O SR. BILAC PINTO - OI ,doção do Estado e' tI criac;ii.o c.. órgãos Estado, apegam-se frequentemente a tendo ~begado agora, pelo que pude DNC - dellvios, venda do produtodessa natureza. ,~ essa questão da honestidade e do apreender do que ouvi a respeito da em combinação com firmaa estran.

desvio dos dinheiros 'públicos atra- taxa de propaganda, V. Exa. acha geiras em dettrlmento daeconom:.O Sr. Sergio de Maga/Mles-De- vés dos órgãos autárquicos.' que o Instituto do Café não tem ido- nacional. Tudo isso está na histórIa

pois dessa fasl'em qUe:> Estado m- . ' neidacle. para ~clire.ssa taxa. pal:que dessa instituição, porque o DNC aca.tervinba na economia, :lom o fim de O SR. BILAC PINTO - Multo hou\'e negociata atrlbuida 11 elemen- ~ou sendo substituido pelo Institutoestabll1zaf preços, Ilurgiu Ultl:t outra, llgt·adecido a V. Ex.·. tos. estranhos ao próprio Instituto. Drasileirodo Café. Ri mais: estavaem que o Est.adoco,me"ou 11. o"';'a- A critica, infellzmente, vem sendo Jl: II tese de V. Exa.? eu I" cêrc d d ...·t dntztl.r aos "'randp-s ,emprês:l.S de :''êo- corroborada pela dot:\.\11lentaçAo .re- O SR. BILAC PINTO _ Não é ..a e, ezana.noa '!'A" a o.

'" ,. petida cios abusos e doa desvios co- exatamente e••a. 'u"'nho 'desenvol- Unidos,quando tive oportunidade denomia mista, visando transformar a - Y' saber. atravM de funcionários brameestrutura, econômica cio 1'1\18, pQrque mei'1dos em numerosas dessas ins- vendo longamente'a tfSe de que 11 leiros. que a propaganda do café, noaaquêle .prlmeiro grau de lntervençllo t1tlllções. . " evoluçll.o, do Estado de~rmlnou, a EatadosUnido.s, era uma da. znaiol'tllnâo era suficiente para garnntiro 2ste projeto pretende conferir' ao criação de numeroao.! órgiOl autãr- fontes dedeaviOl de dinheiros, atra.nosso progresso econômico. TIvemos Instituto B\·asilelro do Café uma ta· quicos, sociedade de economia m14ta, vês do Boreau Panamerlcano do' Bra.lmtl\o o efeito disso. 'lO!'Que temos pX~rtda~aC,r$de~t'~n5anpodrO sscaa darereCcaafdéft~~O- cOmisl86ea, entidadea para-f1llcala, etc. sl1. COm eteito' a maneira de realt.observado uma trans!orznaçAo da es- "",.. e diz a que um dos pontos criticos da zar OI contratoa PQII1bWtna I tllll.truturaecnOmica ,doPais nellSf5 \\1- dessa taxa' propaganda do produ~o. criAle lnatituclonal 'bl'Ulleira cOllllate cionirios brl,l1eb'oa. de ordenadOltlmos anos. nquo

ee:satearloer

n:t,ldma1d8e' ~mpmarome..!n~ C~,' nLfiato de a técnica leSI.lativa e modestos•. levarem, nOl IltaclOl Um.

-.v .... lO.. a...... nlatrativa de contr61e fin&llcell'O doa, vida de mWonirIOl...·O SR. BILAC PINTO -Multo mara para 80Ucitar tala neura, de.uu entidade. Dlo acoznpUboUO Sr. BatfatlBamOl - O nobre

grato ao aparte de V. Ex.a, que vem creio oportuno trazer .' Caaa i11lUm&8 seu progrea80, D,tA hOje o con~," co,lesa utAcoDfIIIldlndo collugueconfinnar a tese que aqui estamos informaç6ea e crUi ''\s recentemente como o Poder I:IlCIItl'o, como o .Trl-DIa 'podem 11I' contunilldu. 1flIl.desenvolvendo, aqundo • Qual. por d~vulpd.. pela imprtnll e fonnu- bUDal de conta..... qua14Uer lDI-lU6lD Dep qUe oDNC Olla,'DUdldl,

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e Sábado 14....... DIARIO DO CONCRESSO NAÇIONAL (Seção I) Suplemento Janeiro de 1956

~ue C? sucedeu tenha praticado ine-, Portanto, o Ministro Gudin, pelas Inârio de V. EX,n, ~r, Piza Sobrinho,@ulJ.r:dades; ninguém nega que sem- palavras lnicials da sua mensagem, meu eminente a:mgo; o Presidente]J~e houve aousos noDNC '.Codos declara que apenas está cumprmdo da Junta é também um ilustr,ecu·'.sabeml,lS qu·c abusos têm ha~ido no determinaçâo do Presidente da religionár:o de V. Ex.n, o CoronelDNC, em muitas auta:quias, em Recúbllca. paula Soares.:muitos setores da administraçãopú~ Ô Sr B:ztista Ramos - Então, O S'R. BILA.C P'IiN'I'O - Res'1)on-bhca. Mas, conv;nha V. Exa.: - perm:ta:'me V. Ex. perguntar: mas derei a V. EX,a.:Forqu,;> zcont...ceram certos fatos re· que Ministro t ésse que subscNve O Sr. Batista Ramos - f!. essaprováveis nessas autarquias vamos !logo a seguir o pedido 6) Instituto Junta é que com?ete f~callzar an~-gar o p·ed:do c,:mstante do ProJe-to IB.asl1eira do Café? Foi êle, qu-em ~~opa';;anda. Ela e c~nstltuida den." 117, que. v:sa à propaganda do subscrev~u. V. Ex. achaqu~ se êle mnta elementos dos Estados pr'odu­-café MS Est:~:::s U!1idos, ou Canadá d~co:,dasse da medida teriasub.s- :Ol'es. E,~Sr. Deputad?, se v-ot:l.tm'oo!>oe n:1 Etu·.:Jpa? D~vO dizer ao nobre Icritc? essa moçao de desconfiança à Junta,prof,csso)" QU-, como s. E:i~ OS2~ O SfL BILAC PINT-D _ Permita creia V. Ex,n qu,e e;;t:l.l'ozm-cs p:·es·nhor ~/Iini.stro Gudin não, é leviano, i ,/, ,Ex. que eu esclareça um ponto. tand,o enorme does~ervl~o à caf-e!cul­:mas homem qu-esabi' onde t·em a ca-I Ainda não me nanifestel desta tri- tura, doa País.beça e jamais subsc~'ev'€'r:a ll'\,e.nsa~::1? btU'.a, como parece a V. Ex., eon- O SR. BILAC PINTO - Tamb~mà Câmara se esta tivess,e 51: o SOl:-, trário a propoganda do café br:::.sileir{' ~. D. N.C. tlnha uma .Junta, ; ,po.so<::tada '~ da,r uma ~',l'bJ, pare·ela do :1;,> Exterior. O assunto que esta:! clzer, porque fui mem.bro des.a Jun­n?·s~ ,dmhe!ro, para prop:ganda que foc.:alizando não foi presente ao M:- ta, que Já. !lUis verif~ca; contas d:nao fosse a d; nossos. p.odutos na nístro Gudin. A matéria é outra. ~.N.C. t uao foi pcs.siv.l..E lá. ha~Eur~pa, nos Es.ad?s Un:dcs e, no Ca- Não est-ou discutindo Se devemos ou ~;a o paul..tas e paransen.€s. l!:st.nada. V. D(a. e um dos homens nlo fazer pl'opag.:mda do caff no olSt-.ma de juntas não é .eficaz paraou- t,§m pr-estad'1 hom€n'i!~ns ao M:- . ".0'. ,ó: " o. '_ () c'~ntl'õle financeiro. Nao é eflca:/.nistl'o Gudin. Se houvessE' np.!\'éc,al ~:sntlan~~llo. mas es t~O'cn.~as n~c~~_;1:l ">orque também nss eleições a nosslt

·,t Junt~ Adm; !.~~ p.ua que o Con.,r€s_:l ent.e"ue lavou-a não está. auar'lhada p:l.~aesc::ot , ~e~sde PIr~~tltOu' 'oa B"a'l.'l"",~o d'~ a umaentidadoe autônoma dlnheu'o(J func'ênar automàtícani~ntof! p'ara fuil',n'~' a :;a o ""'. . ~ •.. ' '}lira 'er ao1icado em propaO'anda ou - •• ,Càff', da (tuaI fazem oart~ e!-ement:::s' ~ . - , . . '" cicnar num sistema el-eitoral de es-ci'F~2cadiss:mos da UDN. innluS',,{l ~mout;~ qualquer atividade. A colha des'sus representantes. Eu s,elseu P~~,~!den·e, o Sr . Paula Soa"es, ;eSe é e.ta. . que 110 meu Estad,o a pollticainter­não vir!a nedir sb,surdcs a fsta casa. O ...Sr. NogueIra da. Gama :.VeJl\ veio. na escolha d,o del-e.gad,o para oO Clt9do P:-oi-eto nO 117 n:lsr.€'u tatrl- V. !!.õx. como. o prob.ell1a é d.l.ca~() IB.C., e foi a politica que elegeubp'1l d" umconvên:o. de um alu~tel:, ,m1:.Srr.o, grave. Ainda há POUC\!, C! delegadOS da lavoura. Já reproesei­enre õn7.c oaf.sesorodutores da ruo V,. Ex._ ac<:n~uou o lntervenc:0!:1lSmo tei s lavoura no D.N.C., mas par de­b'á.c~a. Pergunt.o aonobroE' colella: - €:-'l.atal atra~es das.. autal'qulas, mclu- s}gna~ão do Govêrno do moeu Esta­D'~nto da õr:~em d,' n-o;-t') pm tela, ,1V~ o Instituto B.asll't'ITO d~_ Cafe d'o. Portanto, êl!te órgão não é catj)a7.pcicJel"~se-á aco!n",I.·!1l de Intuito!: me- ~t'a é ex.:lt"mente um. órgao que de exercer uma fL!calização eficaz.nos dlp'no~ ou de finalldac1es m~ncs pOl!SU1 uma Junta Administrativa da do tipo daquela que dev-e ser feitaeonfeccãveis? :tual fazem parte os produtores, isto sôbre os dinheiros públicos, Esta re-

.• e, os diretamente interessados no "lres-entacão e estas dificuldades nlloO SR. BILAC 'PINT() - Lamento b-:lm andamento dos encargos t: dos são 1l'ecullares ao Instituto Braslleiro

que V. ~. não tl'nhaom'id,Q (\ m"lI :n:stt:foes SUbmetidos a êsse Instituto. do Café. Mas, nesta hOra. em queclli:eu.so desde o Inicio. u,oroue V. Ex. V~ja V.Ex.,repito. como é Ci'elicado S,a noede im;'lortAnc\a til,!) vultosa. emmo f'stâ atrlbulndl) eX"':'e.~~õa~ e tn·, e grave o problema. V. Ex. referiU, que' se pede novo tributo a incidirtüitos ouenilo tenho e palnvrns ('tU~ com muita razão, .::om muito acêrto, ~ôbre uma lavoura lã muito 81crl.n?~ )rôferi d~stq tribuna., N~o ehe- qUe n:o há. contrOle 's6bre a al>llcação ficado. _. porque OS ágios ai estão

_guei ainda a ana1i~ar orbo,ri" ....""!" ias dinh-t:iros a cargo dessa in~titu1.. ~l!ando tremendamente l!6bre eta e~''''~ -'l6"lectos foc·li~adcs nor V..Ex., ça. Estou dt' inteiro acõrdo com estão sendo dissioados pela ComissAoma!ide.<elr. d,~cla1"l''' \11' não P. oos- V. Ex. Os escll.ndalos já. se verifi.. de Pinanciamento da ProduçAo e l)etosi'.'el del1beie a Câmara a resl:eito c:u'arr., e continuam ocorrendo. A orónrio In!tituto Brasileiro do Café,ci~ nrofeto b9seada 9Jm19~ em C-01'~ !alta de contrO!'e, infelizmente, existe como estA. aqui afirmado pelo Pre·lIirl'~~9~5eS em tOrn(l da c"'nven!&nel~ Mas veja V. Ex. como o assunto e ~dente da Federacllo dlUl A&OCIll"lIe!Clt' não() da p1"Ol'la'landA d" cafl! na '~rio, T6das as entidades em matéria Rurais de Slo Paulo - quero trazerestr.naelro. O meu em~nho necta :1e café clanlsm ;1do aumento da outro arczumento. nrczurnento final.trlhuna é exata·1'I'lento (\ do!" abnrt1!'l" ;Jropaganda no eatrang~o. O pró- "/'Ira"e ter", dI' m?rt... ti proJet.n· éeut-l.." aSl1~ettls do nrob'ema.V.~. ;;rio Ministro Gudin d-eclarou isso .ria êle inconstitucional. Indica a Cans­es-á de aeô"do em ~uf' a hiStória do :xp-os:ção, de motivos a que V. Ex tituiç!o no leu art. 141:D l'T C. estA N'nlf'ta &! t'!'cllnJ:l'll"lc St: r~ter1lol. CJ prc":ema preClSa ter "Nenhum tributoeerA eXigidoV. Ex, o llflrmc\!. Pt11s bem: (l ,.,...0 o;olllçao.Os p~e!' consumidores con· ou aumentado sem que a lei o es.pretpndo, o que d""elo P QUt' a Câ,· tinuall1 aumentando a produção, O ta~leça' nenhum serê. cObradomara, no m't'cl!'o m~mento em oUP B.:·lU:ilI 'só dJl;pôe de café que-O nos em caeia exerelclo sem préviatem de conferlr em que tem de d:l. mais de 70% de nosslUl dispont- autorlZaç!ooreamentát1a, t'Ullat-atrIbuir novos recurSO>" a umll ent.1· oilid,ades. vada ,1)()rém a tarifa aduaneiraJ...de que n~o ..-t4, s,"lb ftc('J"ll ...~t!iãl) O SR. BILAC 'PINTO - Mas eu fi o 'iml]&!to' lançado por motivotom... as provl/illnc!!I,· nec,!,~c6rl'l~ "lIr9 'oIâo me man1festeicontra a propa· de guerra".1%'stltul1' em lei \lm 1l,.(l""~CI) ('t,'~1- ganda, Quero fixar êsseponto. O Sr. Batista Ramos _ tao nAoque~. mas ~fic's.d~ l'l'll;~l11r. d"! fls- O Sr. Nog'lletra ela Gama - Eu ~em nada como tributo, nobre cole.cal1'7ar a anl'e'\l('Il" do t'!l"l\eirn uú- com;l·reend1. Veja V. Ex. -por últi· ,;,a. Conforme V. Ex.A dt'ctal'<lu MbUco, r,:orque a ('lfrll (lUe ~e nrptl'"rl,' mo--e para encerrar o meu aparte ']ouco', os "nobres doa cafeicultores"ê multo res"!>it.:\vel. t){lroll"O V'llor - como o problema é delicado c ~.stão oedindo poor misericórdia queda. artt'cqd"cAo tntal ~ muit,'\ ....".,rl.. sério. Preçfsamos .:onceder essa taxa votem,<lS o Pro'eto nO 11'7. NOSll!ls ex­e 1')(')rQue a eXl''''r'~,.,cll\ l'PV~lq ntle ;Jua a propaganda, do cale e, ao ~ortacLleB estAo caindo,' a cada dIaprp~ll'!lm~nt.. C' rl'n"-'*"l dl'l ol,bHel-tnesmo tempo. temos de estudar os ~lUe nusa. Tudo que se fJ.1,er contradarl... tiPm !'lido rll~~''''~"'l. Nã"l "~'ctP mei,os necessários para o contrOle da \t v'otação dêste proleto - e InfeU.,­um - pl"oces~o caT'az "" a~.-.p"ll"q,. ~ GOa apl:c?ção dessa ,tan. Estou certu mente o dl!tO. ressalvando e l)l'@stRn­C~m.9ra O"... fo,c",-o "!nheirn rf>t.i"lIdn de que V. Ex., com a sua expoeriên- do minhas homt'no.'1ens aVo Ex'­da econom!l' rll' la\'oura cafeeira vf> ela. oe com as iuzell dt sua brilhante ~erá uma Inlust!ca que SE' 1]rat1caré.eer 1)omao1!cado.nteli~ência,vai emendar o projeto. contraaoueta fonte dI! divl!all que

O Sr. R"fí~f" 1Utm.o,~-' ~rtl"tq- dando a sua preciosa eolabOraç:io no 'llantém V.Ex- e a nós, brasilelroe,me "ma ,.,...rll'tl"ta 'Foi o SI".Ml· ~entldo de se estabelecer ,U!r' con- n-este padrão de confOrto que t<emoa.nt.tro EU':!'êT11!1 OucUn. a OUf'm 't'm- ~rOle, porqu-ees!n ~1X, é· necessária O SR. PRESIDENTE _ Atenção!pre SoE' nrect.arllm as m!llores l'oml'- ~ SF...BlLAC, PINTO -Muito O n~bre orador estâ com l!I~u tem1)'ona~en •. Inclt1si\'e no redut,:) de Vossa :lbngacLo a V. Ex" esgotado.Paco-lhe .e,pêtano sentidoE.'tcel~Nia.•• O Sr. Battsta Ramos - V. Ex. d,~ n~o permitir ma~ ap1rtes.

O SR BIL~C P"NTO V Ex perrruk mais um esclarecimento? O SR. BILAC pTNTO - Sr. Pre.. .'. • _ - . " O SR. PRESIDENTE - Atençlol sldpnte. vou concluir. .

vai ?·Tn:'I~lr,me..qU!f'.!cl~r('r." a1]~.· Comunico ao nobre orador que dia· O SR.·P.R.FSIDENTE _ ~rmlta-~ d~ M'nl.~trll ~tt'!"'''h ~ud~n~.s Ex põ~ .le· ap-enas três minutos, me V. Ex,a inter1"'omnê-lo. a fim detev.. o culd'do. n!l~ nr''''f'l 9. nala- . " .,omunlcar à Casa que o Sr Prt'sl

... nas da sua mpnsa<t<>m. d(!,! i~tl~ar O SR. BILAC PINTO -, Cedo um d02ntt! da CA.ma,ra convoca uina ses:d~la tO:1a a sua r!snons<lh l.c1'lde minuto ao nob;-eDeputado BatlSta silo extraol'dlnárill para amanM, à.!I

,Tenh"-a aqui oem maos ed!z o se.: Ramos. .' 14 horas. com Ordoem d,o Dia qUe serArulnte:, , O Sr Batlsro Ramos - Queria jus ulllnclllda t>uortunBmente.

-Em oficIo datado d€' 18 de de· tamentc ferir o pronto que V. Ex.u O SR, BTLAC PINTO _ Sr. 'Pre-ze:nbro líltlmo. o 51' .'Pleslcle-nte dn acaba de focalizar, o do contrOle da "id-ente, o ilustre l'@nroesentante de S.Instituto Br~silelri') do Caf{o c:>mU- despesa. Há. uma Junta Administra· 'Paulo acaba de fli~eruma afirmaç!lolDicou R ,ê~te -Mln!s7hio. com - ~ua tiva no I.B.C. composta de mais, de aue doeve ter chocado nror'lnd'lm(ln­e.provaç§o" - Isto é, ào PresJdonte trlnta r'~pt'esoentantoes dos Estados pro- te todo! os jUri~tllll dpstB Casa. De.da. ,'ltepúbllca - "o teor de uma ln- dutor,es. São Paul':lse reurl!!enta, clara Clue a taxa c11ada pelo projetodica\lll.oda .Junta Admlnl~tN1UV:'l do Paraná se re,:-esenta" Ri,o de' Jan,eiro n§o p' t'''ibuto.mesmo Instltutoconc~rn~nte à du· Ile TeT't"esenta, ocm como Nxl~!; os O Sr. D!v011.sfr Cortes - Mas é pre­pllcacão do valor l1nlt~rio da taXl,l centros de comércio.e de produçã'l e!.!,~ qre s,e dlf,el'encie im;l)~to, trl•

.de contribUlção oara o Bureau Panl1- doe café. Um do,g r-e'N:::nbntes de b,ut.... e t!txa. A conceituação de taxamoerlcano do Calé". São Paulo \I um ilustre ccrl'elrsi-a· é dIversa.

O SR. BILAC PINTO - Prezadooolega, tributo é uma expressão g~.,nérica que abrange imp'ost,~s e taxas.E a Constituição, quando d~cJ' -a quenenhum tributo será., exigido querl'eferil'-s-e, não ,ap€nas a impost'os,mas tamb-ém a taxas. E ês1ie projeto,ao €.SLae,t;,el-ecer Ulna ,taxa sôbl'e a,expol'tzção do café e ao d,et,e:mina.rqu,e essa taxa. s'em entrar no Orça­mento da Receita nem no Ol'~amen­

to da D2SPW1. saia do bolso do con­tribuInte, vá nara o Banco do Bra­sil e dali s'e,la remetida ao Bur,eaudo D. N. C. eln NOva Iorque, fereIr,antal e fundamentalmente' a C01]8­I;ituição.

Não se pode criar nenhum tributosoem ql1'e entroP no Or~amento da Re­ceita e no Orçamento da Despesa.Po:sbem, o pr<llet,o ll1Cldc nesse vi·elo de inc'onstitucion:IIldade. e não",od·erá ser a01'ovad,o por esta Casa.!I1'enhuma vanta"'1'Jm terá o me coma. aprovação dêst·e tributo. poreuequalouer c,(mtribulnt.e que recorresseao Judiciãrl,o obteria l!'1~nho de causa.

Mas o que quoero dizer, Sr. p:"esl­dente, é Clueo anêlo que me foI di­rlgirlo pel:) n,obre re~re~ent!lnte do.?artldo T!abalhlsta d,e MinaR ae­rals já estf atendido. Jâ anresenteid.uas emendas, determlnal1do Que aI)ubllcidade se fa~n, mediante con..(lorrência. e também incluindo are­celta resoectlva no Oreamoento. Por..!lue precisamos est,abelecer l'@!1l'l1entelOroces-l,ls ca.oaz,es d~ n~-!e~rnr Que1"".,,""~Ancll'l.c t.~,') vuttl'),!;'lS m"'t" !lei­ma das receitas de cêrca de dez Esta­dos b"l'IslIpiros. selam lI"rovlldl'l.S. COm.!l .r1'!iHI,ncia do Con'!t'es.co. C<lrCl a 'I'l.."ilânela do novo bl'l'l!,,'plro, atravésde um sistema de anurlldo dE' con..t.as e de nN'st.ação de contas. tste éo nor.!o dever.

O sr. lona lIfenel"eB - Aindq /l.om...,letando. naelTlencfa de V.' Exa Beme nesse possJvet tembrar, ,de~1'Ia.dl'!er-~ QUt' a Im'\ortAllel<t1]Nlven!en·te d~!,~e 1')1"0'etll d(l tei l!~ pod(lrlll se!'~mT:l~adl\ e'Cc1t'"lvament-t' nlll)TO'\)a.."linda. (l n!o' como aconteceu com a.taxa anterior.

O SR, Bn,AC PINTO - Muito gra-to 11 V, Ex'. .'~te o a~lCl ave faeo 11M prezadoa

'!oIt""~~, o (lua1 n!o envo1vpn.l>'ll11lflla,"IO.~'t!~o contra a tlt'01'la"gndll d" café,.",,",oora ell n!lfl e-te,a dI' a~l'd" ('nm.~1I 1Il""'11,,,,.,nt,l\8 ~o IIv.~~Te 1'f'''·...~...n·t.an~e de Slit\ Paulo, S F"rA 1'qlol1ft'lult-o nR d"f~s doesfê hrq~n.e1t'O.~ nro"la<zaTlrla Clne 'v'll ~er 'e't.q. en·~retl'l"to. n!l() será em I"1l19r:!'1'I "''' MfA'l':'B,cll"l"o. m8ll 111) nrodntn ('9f~. Va.i"enofie'",. (l caft\ ·"ll"Mlllllo. MmO o·'1f& 'lIfr!eal1o. ,,01'O1''!! R 1]~ll.P'Rnda& r,p'tll n"ln B;'l'!'qu {',n_ .",...rfeqno!lo Café. N.S,> ~.. trat,!! doi' tll'"",,,"qn­d~ d6 cltofé t1A..!!t~ ,1'11.1 d"/I1''''~ ,:1"'8,'\'IM do I,,!n do café. Ist-l'l ê. Vq~oa'Il~r também nNl1]!\.'~anI'lR 131\1'8 osnO!lso..~ Mml1etidnres fi 1]8':'8 (I~ 11()VoO$",!,"'''f>-Idores que est,lio surgindo na,4f"'~1l.

Há mais. Sr. Presldente:ê 'Drectso-~ eSClal'@'e9, 1lue a no.!!S!! Stt.llBcli.o,de bail/R I'lt"lortlle§,'1 de cllff., nS,., de..".one d!l flllt.q dolO T>r<mBl!'lInd'l, "Il'ol'nm" ',~ dI' no'lt'~!1 cafpf'll'a, foI a @le.

,,~,() do!" nl'@CO do c'lfp - ., li MI'fa.,-·.,O~tRc'lI.'). em eert.a l1el'loOd",. ripe~r·r-u ta,n'I'llém r'lq,~ I!'f'qdp,s - for~'" nle:""(ll! da 1]Olltlca d~ vRln"'''QI'so doCF"ê olle lle'" 1'1lJ'1 q 11l,~t!lhl1ll'lq1'1... no",,'''ca do: 8 dE'~e-""l'l'lTlI'a d~ Cl'",,,,"a,­doO"lln'lel'lr.I1"Il: f.al i,ct.O n"" ..,~ei"rll­~1', so\)ret"do. (\ M"~ h,.nCl'l""lrn.' 'F,m~O"',I\ () I'Qpl'l """Óm;!!r'lm't,'l li n"""'q.!'lInda do orOduto, mas t;ue Re1a fl'lta~m q"'!I''l''6,0'''Il''''·~!a p 'I~Mll..q"a.do d l 1"1oJelTo n,"\ojll~. <Mllt!O bem:muito bem. Palmas). .,

D!lrrmfe o tiiscv.rso d" -Sr. Bl­lac PintO. o Sr, JOséG11,'marlfel1,4.· S(!Cfrfárl0. CCU'I')OU" M""frtlrf" """,_;,.lA.,,"f" , ""lO 11 O"".""";' .",.1.0Sr. Ben'amfm rara"', 2.0 Secretá·rio,

_O SR, PRESIDENTE: .Desi!lno,'arafalar~mnll homena·

gem requel'ida para o dia 2 de .mar·

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; ..Sábado 14 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seçlo f) Janeiro de 1956 1

1';;0, n<- transcUlso do /30.0 ar.iversári,;)d(, Papa .t',o Ã11 os 81's. Meira Mo­reira, Medeiros Nero. Aarão Stein­:bruch, Campos Vergal, Ivan Bichara,Aureilo v,ana, Ca..d·Jso Menez~s eEmuio Carlos.

Tem a palavra o Sr. Colombo deSouz::.

O SR. COLOMBO DE SOUZA:

o Incorporo. com muito pr:lzer. ao A: Marinha de Guerra do Brasil pos- Sr. presidente- e 51's. Deputados, •m" ·s~t.. 30, porque esta d l\ rea11- sul, apenas, doia navios transportes minha assertiva, analizando e dUi-dadc. aplicados neste setor - se oão me cutlndo o presente .Projeto é ap::.laIJ

Inlcialmentc a COF.<\? pretendeu engano, o "Barroso Pereira" e o para pô;' em ev!dência cs t::em:.mdoaimportar dos Estados Unidos cêrca "Custódio de Melo" - caeTa um ~om contr<:stes em que estão vivendo a·de 50 mil roneladas de ml~ho. Le- capacidade para, apenas, 40 mil ra- economia e o P;)VO bl'asileiro. Há pau­vantou-se um ~·ta verdadel1'amen- cas de milho. co, falou o nobre representante dote justa no Pais inteiro. O assunro O SR. COLOMBO DE SOUZA _ P..io G:'ande do Sul o qual dechrouja. foi comentado !lar diversos ora- O qUe é multo pouco. cans stir o grande problema da :n-[;c:e8 da trlbu'13 da C•.mar'. e ob- dústr:a, tritícola,no RIo Grande e nos

(Sem 'revisão do oracLor\ - Sr. Pro- jeto de requerimentos de vários de O Sr. Ernesto Sabóia - ,Imagine. demais Estados do sul d) Brasil, .jus"lSIdento, na milona cerra, Qual~do eu '1osse,o:: cole"'~s. ~uc n~.êiaV3:l' .,":' V. Ex.". quanto tempo leva1·.10 11a:a tamente no transporte ,depois da pr.)·4)1'0. p'~qu~no, c.uvi contar est~ ane- o motivo determinante, a causa pr1· transpo1·tal' um milhão ,de ,acas (le dU~ão. Quer dI er: o trl-;o, de~o:sdoca: l.el'tu HlcilvlUUO !:ueccri.l e, de mirla d.essa imoortação. ~o entanto. milho. quando sabemos que Rmurl- cõ.epl'oduzido, depels de venCida a.acorDO com os uses e costumes cJ.a. 31JeSar de tudo Isto. a Associação Co- nhamercante não é capaz j~ aten- dapa da produção. encalha nas es­'tena, seu esqul1e rOL põsco no Vemp.lo mercial do Oeará se diri~e à COFAP der à necessld~.de do transJlort~. \ ta<:óes po:' falta de transporte e n.;;o·local. Com·o nào !louvesse nenhum daquele F.stado: a COFAl~ cearense O SR. COLOMBO DE SOUSA _ drece, oorquenáo temos capac cademen"Jro na fallUÜa. d1SpC.SCO a fazer a r.nm1mlc':'l à r:OFAr que 1'\ milhr.. exls- Exatam,enta. de p:-odução.E p~rC'uE êsse trigo ap:>"'Vlgu.a, cnaII).aram para ~~s,o o sapa- te O Sr. Ministro do Trabalho. pa- O Sr. Ernesto SabÓia _ QUero drece, vamos 'mportar o produto .~S·telro l'cmendão que morava pert.o da rece al'e pOnd~ em dlívida que no pOl' Uiso, frlzar maIs uma vez que d~~ tr:m~eil'o. Então tratamos de arr::m­Igreja. A certa nora da nolC<~, o su- ceRrá. 'houvesse 1.0l'0.0~O de socaS doe verto haver mobllizacão g:ral de r.e- ja1· as divisas. por assim dizer con­posto cflC1sver, - o IndlvlClliO tinha milho. manda um r·eIJres"nt~nte a cursos pa.ra propIciar êsse transpCirte. :JUlstar as divisas do c~u, a em c:e~ido ap~nas n~ometido ele c:ltalepsla ~I')"+R' ". o l'Jual lJercnr:'p " Inti!rlor inclusive utllizanci:o na,ios estrangei- comnrar o trh;o que f'-stã apodrecendO- fol aos P'CiucvS recuperanClo ossen- dI Fstado e i~fnrma fl. F,x.D de Cl':e ros, os mesmos que, segundo nuri di- "lO Rio Grande do Sul, r.orque rão .,0­tidos, quel'enda movlmental··.;e. O sa- ""~''''''''''Itp. I't ",l1h'lP,(!.+" til' ""'R 4'l zer, transportam milho' doel't,er~or rtemo,s transtlort~.-h para o Rio depateiro remenclão, bronco. aiSse, 1m- r:ue o Clue lá está é milho, Que êlo I'ara. abastecer os mercados d'o :;ul. Janeiro. A m~sma co:sa acontzce!peratí10: "Vo.:e fiqu: qUJleCl.). que o viu Que era milho. 8ômente entâo SP com o m·lho.' O cere:!l primário o.(loutor disse ~ue você ~st.a morto". tOM.OU crfv~l aul' o near/4 "lld"··o O SR. COLOMBO DE 80USA - "'-:aminea f'lue o índio al'1'\eric~n(l "eUComo' o in::livlduo proc·lldoSSI:. levan- (I~"'oOrta'l' ",'lho .136 pntSo o Sr. Mi· Multo obrigaC:'o a V. Ex. a. à c;'I'li"açio nue nós ensinamos otal' se. o sapateiro acrescentou: "En- "~,.t"I'\r1" T"~b!llho. ,,~ndo C(\!n TllU'+~ O Sr. Rogê Ferreira - D~~jo aP~- mundo a cemer. a usar o milho. ?rJlstão vOl)êquer saber mal.; QI) que o dl<m!dad-e. 1'l'l\1;t~ "",.11(10 '! lu·t~r.a. so- nas. frisar a coi.ncidênc.a de, M. mUl- tem; F,.te c""'e~l ~rlmá ...io ~a ~.r'­<loutor, que disse que v.:h:ê estava R",.,.e';-se· do Min l O+&l'ln da V'll~~O p t<.o tempo, a COFAP estalo aus~nte r~ca. n<5s nã'l temos c:'\'1scd'ld,e demorto? Fiquto q·üetAl". Tomou do ,,!\ ,."..",., ·!lI'R ~~ M!\"inh~ Cl~ nu",.,."dêste plenário. Não tem sido, como "rndu"'''. p vamoOsimportar dos E.s­martelo eworll êle bateu na cabeça A.,,'R""ClIl. .nR,." t"A'J!er o nl!lho . l'!U" de ordinárIo, criticado pelos ;:;énho- tados Un'dos-4b individuo Ciue, naturalmellt~, ficou Apx"....s','o "0 "TO!t.. p 11" """ eq"ec" (' res Deput ldo.s. AconteCe qUe, na s~.s·liquidado. '1'1 ri'! ~"f., P~tI"Pl'1tlll pn~II.'l !ll' M- são de ontem, com vários dUtnantos. Ora, 81'. presidente. u~a situaçã()

51'S. Deputados,podemJs. perfeita- .,.,p"nu 11 fA'7-p-r n P.o,,'\,:nnl:?nto t'lt'um" em pauta, já sob aprasidênc:a do i de.t,a,s" realmente .calamlt<lSa, con..mente, faze: uma. compsraçio: o "A1'f" ri" !lgf"a br~!I'1"!"a que 14 e~~!1.- Coronel B1'lssac, reuniu-se a COFAP It!'''rl\tn...ia. '. .:B si~ é o templo, o enfêrmo é a eco· """".''''a. e não foi aprovado nenhum aumen- I O Sr. Georaes rtaZ'Vao - Permlte V.:nomia ngçional e o sapateiro, é o In· " ,(Ir. lofln ~ac1trttfo - Querlll ..to I J::tato extl'aortUnál'lo qUê para E~:a. tlln aparte?tervenc!o!llsmo D-Btaeal, fi6W'aclo e re- ~"enas. fncorporar a seu br1lhante todosnóB, qu·C' .t;mos sofrido os, n.U- O S~. COLOMBO DE SOUZA -:preser.tado pelaCOF~. .~l~~""'n.... mentos constar.es da. ,?OFAP, COAP PO!S nãO.

O No;destebrasIÚ:!1!'o. o Ceará. con· O SR. COLOMBO DE SOUZA - e COMAP, é satisfator.o. Cumo 10- . - .41uistou a tradição de ser a terra da Ohrl'lAdo a V. Ex... ,,'Os temos vivido Coe 'espoeran,a .,.. a . O Sr. Georges GaZvao - Já dl..oselêca, da f'ome. da mlsérl~ Não"~cli- .. O -Sr. 'o8() Machado _ ... com esparança é a última que mul'l'e ...:. uma vez em al}arte a V. Exa: .'ueanta, um determinado mometltol1a SUR.. permfado. O ('sclareclmento de tenho, pelo menos, esta - !'eplto - .,. uroblema princ!1)al do B~n.s,ll ~~.nossa Hlst6l'!a, apresentarmo-to~ '.R_ l'Iue, s" o atual Mln'!'tro do Traba- esperança .ele qUe a situação melhoN f!'"a.taml'nte o ::rans1.J·orte. V~J.a .... 0·

tante o comércl3 r_acionaI e o 1nter-lho enviou representante ao Cearâ sob a che:.la do CorooDI3rlss!l(, que ~7.~. ('lUe o fe!,áo está nos. _!~., ~nacional. e dl2:ermos que temos tais "ara verificar se aU existIa 1eal- declarou que o problema da COFAP cent:·os nacionais a 28 cru'Ze .ros. on­e tais uroclutospara venJ'!~ porquo!' ";'ente um m1lMo. de .saca!! de milho era realmente <I de manter os preços, "'U~1'1t1 n~s fonte,~ de nrodu~ao.~., ~a­• Nação então,' d:!clara que a!luno .é ll, dlsOO!llelto .do l1nnRt.'mlc'o~. nllo ., evitando. aquilo que, na miuha I)!li- "rador nt'n r,er.ebe seCluer .. C[Sd QJO'lIpe'13S o mnv,mento para dt'~ment.r '041. nor t"r dnvldadn da nalavra dos nião, tem influenciado a onda de au. °nrt~nto. Sr. ncn~ltnd-(), d. o (I OSa tradição. qUe já. sefllCou. de q'le ,nfelrmant.es. Foi. talvt"', TIOT' nftn ter mentos - o subôrno - porque o que "l'~b'?':'l:"as ~conômtcos . naclonllUi, ofiomos a terra da sêca e da miséria. Ap-te"R' .d

Aaue' a ~OFAP .. ór"'§o existia e .:ontinuaaeldstlr t!m n-OoSsa nr'melro a eouae!onar-se é o tra~:

S P 1:1 t 81'S De"utado.s '" c, ~ • ... terro é a ganância de uns e o su- flerte e tr:mmowtede I!rand~ ton"ar. resell ,e e . .' . r.omnete"t;' nara v~rHi{'A" 8-"1 melhO. bArno daqueles que' se deVI'am "',an- -em. ~.r"lM donando-se .esta locura qUIestRsnbQPfV!l"ÕPS são v"rd..dAl"q",~n-· . . I + ri U "U - .-

te procedÊmtes no momento atual. no "e~ condl,.lles de abastec mer uo ~ ter, fiélsao povo, mas cr;ixam-s~ ;lU- é o:odoviarlsmoO 11ac10nal.Brasil Pr'lC'lr~ o Parlam~nto ll~O- nO$CIl mer(1ado.!~or!l.sqe o fa,o Da bornar. A COFAP ainda serl'e pa:'<\ O SR. cnLOMBO DE SOUZA­Il'a. r,riar uma taxa uara a 'O"<lpattan- " ~êln cf" S. ~, •. rnRTH'ant'lo ",,(':"3- manter, de certa maneira, :ontrõle ~qtou de acôrdn com V. Exa .. Te­da do café no estran"'eir·): 1l11~ Esta· ,.ã 11m pml~c4.rln na,.p prnvl~e~cisr dentro 00 subôrno,ela cr~sorgalliz'l- ~ho ~m m~oq recortl's dos Jornais dI)r· ; r-n!dos. no Can~d" e na Eurc'08. 'mAd'fatamente.•como V. Ex. abe. ção econômica em que viv<JnlDs, do ""Dllrá. serrundo os Duais, na re::lllioVamoetirar 130 ml1hõe: fi!' cruzeIro!' ., trans.,ot1:" ~ ,e!\!' ml~ho, a filO de regime de ganàncla que atr":\vessa- d!"l Oar'rl: se l'ncontram centem.!'. dida nossa I'cono"',ia. nara auml'ntar o (lUP fOMos ~1~ r1'Iot1'\h,' do ao canSl!- mos. ainda serve paraestabe'ecer o .... l1h~,.P!' de saco!' de mUno. fp.i~ão.consl1mo ele ~afé. na orecj~9a rubll\· ",Idor. Deve. ..."rtRnt.o. ser louvqd'l contrOle. &ema COFAP. os i,reços ~"T)o.Qltllc1o'l na~ pstacões apod~ect'n­c '. no exterior. Na m(',9mtl ocaslllo A, Rt.!tunlll tio Mlnlllt1'n. p. n!lll nOsto nos levarão a uma conjuntura que "'o 1'\01' falta de transl)orte fe,.,.rw'ã­no Norcl~~ '"asileirn. hê. I\'l",~:'''e e9- "m "~"fdll o seu t1ronóBlt<l de ir .ao não poderá. ser mais controlad;\. Toe- "i.,. F. m'l:s Sr. Pre.'dpnte.para cor­te ':" de milho. cuIa' color.acAo no RT'contrn ~l>i11 rn·orT'l"RI'~ ou.. Ih'.! .0- remos i.Ima 'rcrdadt'lra debacle e a in- ~nbl""'lr R a~~"'rtiva do nobre Derl1lta­mercade; naclnnal se' 'Or.:,',u:t'a obter "~m T're.9t~nAll. ~"nn" Rn m"'~mo tem- sat!sfa~lio será total. . ~'l n'!"rç-es r.alviio, a saca de ml1h()m9S "Irocurl'-q;·.1X>r todo!l4'l~ meios"'" "ma ~Amo"st."acs" de SUR ~a"a- O SR. COLOMBO DESOOSA - 1.; f'stl\ oendo vpndida. M bR5prleimIJortar milho do' estran~elro. . "I""ar'''" rre seu ,,,t:Drê~ em at~nd~r t opinião d~ V. Ex,n, qUe. ~~speito. 1M ("I'11"e;,.05. el'llJU<1t1tn Que aqui p de

Trata-.:a de 'rerdadeira' tncor.gruên-A('l.q l"..ft.lmos reclam~ doa populaçll.o O Sr. Rog~ Ferreira ~. Aliás. mi- ~.nn Cr117.elros. poclp 11m povo perma-clc., digna daquell' sapate!rc remen· nRc!onRJ. nha opinião astã comprovada por aI· "er,er Mo'Tll e~mlorado. por tal'1tasdã-o. Como ':",zer a pronaganda de n~.. COLO~O DE SOUZA gu~ fatos... fn,.mp··? 'l'l'I1J1ica"sp o valor da prodU-d.eterminados "rodutos 'no estran~l- ~A, ext'ltament<> êS&" o meu pensa- O SR. COLOMBO DE SOUSA- "éo dentro do nr6nrlo Pa~. em vir-1'0 para promover. vendas, QUf'!Jdo n~ mento. 1'OS'ln garAnt.l.. 1'1,"". dI' ;1c!lrd'o A soluçllo não .seria 'extingulr a C. O. tlldep"cluslvamente da falta deesquect'mos de c,omprar a'1u\l:l Que nos ~m tMa.9 AS 11'tfo,...,!\('ft!sCll1~ me F. A. P., mas sim lmpor-U1e a exe- transporte.pertence e está dentro elo nosso pró- 40"""", trll2:ldAs. !li. Ex,·. o senhor cu,.qo ::lo OI'U !'lbletivo. . O Sr. Corr~a da Costa _ PedI oprio territórIo? . u,,,\,,.t-... ~R......~1,,,1,.,~. ""it' " ..otlll r.a,~n oSr~ Bog' Ferreir4 - ••• que, se aJ:larte auenas pâra man~festar n meu ..

O Sr. Ernesto Sabóia - E.~tlve re- eom autoridade e lL.~a. "ata reasal- V, Ex. o<wlr com um pouco de pa- de.ollcôrdo com o oensamento aqui ex­centemer.te n·Q Ceará, anie pude ye- 1''',. ",q fnt""&Q<''',C ""e'<lnnls. ciência, coneordará comigo. Tenho ~ndldl'l oelonobre Oel')utado Geor.rificar a exi.s~ênc1a .ie cêrca ele.... "Rr. 1('//" Maclllldn - Era o oue esperança de qUe os homens que 11\lje "e~ (lqlv[in ouando disso .oue devia­1.::l.0C. de sa~as ele mllh,destlna· "ese'avB lIIl>lll>"t.Qr·(.\l'PT1t.n <\ "OFA~, se encontram à frente da COFAP m(,"ab~ndonsr 1'1lo11 1l1ocura que 60fins à eX1Xlrtaçiic. Um milhão de 18- "I'tnr.nrtfo. 'Olp.namente Mm V.1Ssa Ex- não se deixam levar pela mesma onda d i Ism naclonal" .cas, di~, Ontem ouvi a elltreV1sta "DlS"ela. ta ó,,,.~., (I"" .6r.on~M·" Tlara e.~ r.orru"'''so. "amo' ""'!tos, 'Incluel- t'O ov ar o ". •ran\ofônlca do Sr. Minlc·,·:- ,ll\ "('toa· ....",.."..,,,,_,,.,./\ ,." "'''q e nArll A ve naa.COMAP e COAP. A verda- O Sr. lJivonsfr C~rte:t - Se nlobalho, na qual S. Ex.· declara estar deaorgantzRcAo de todo. o abastec1· de é esta: a esperança é a ÍI~tlma fOssl!! II rodovia terfamoa a completltomando providências no St .t1do ..de "'ent~ da nrod'uc§n naclonaJ. . qUe morre, e eontlnuo eaperaneoso. decadêncht.~l'rem retlr. '. ., ncs m~1e.!l "F ianelt'o, . O SR. OOLOMBO DE SOt1SA -fevereiro e março. do cearA, eêrea de O ,~f'n. rme.!fo mbMa - Acl10 oue Ilxatamente. . O Sr. Corr~4 da Costa -Filho de '40.000 sacas de'mUho.Embora a me· 1\ t'101l'AP t..m IIo!UI df!ff!ft.nll. mas. O Sr Frota AgUiar _ Permite Voa- \1111 ltItado mecUterrAneo,maa ser.dld~ não reSOlva O Droblema, desde ""''It'\ (I!)Qrttll\'''a6!, ,.'Orfl~nt.'tt uma aa Ilxcelêncla um aparte' vldo pOr estrada de ferro, devo de-que restarA o .s~lclo de &JO.OOQ. sacas vantagem! a cfe n ~eU reorp.fI","i:llntl! . . claral' que o rodovlarlsmo6que. t_do produtr .acho que ,A· ter' sido '.. ao C"arA e verIficar an18têncla O, SR. COLOMBO DE SOCSA - salvo o comércio .de Mato. G1'OIIO.:dada soluçlo 'arelalo Isto me ocorre "A.~se ellto01le. Pois nlo. . ne Cuiabl.. ca'llltal dtstlln~e 2.200 ald.a respplto de oalestra que tive hA to1lvn 11 tnfe!RtfvR do SI'. Mtnistro O Sr. Frota Aguiar - Para que o 'I\metros da t"'al)ltaJ plulata. hA um,pouco, em Que soube que aC01l'AP. dl'l Trabalho. Queria. nesta opnrtu- atual responsável pela COFAP posaR linha .extel1l1 de eamlnhliea qUIa fllml?:erpda COFAP. nretende Im- """ad4!. lpmbra1' nu" ~ tratA de uma atender às necessidades do povn. terI, tn."snortam u mercadol'laa da 1ft.portar dos Estados Unldrla 11lOmll ..1+,'11.,.8" .." "t'1,.,...a""'Q. A.o!llm. l1e.forçosamente, do dmeapeltar U 'l'e- dl1!1tr11 l)aul~sta pari o 1nter10!' .,~acllS de milho. o que eonstltul 1)011- verta haver lo mobllizaolo r~ral. dOI! solu~Ao do 'Olenlrlo daquele tlrltAo. vice-versa .• borracha da Am.~ODtAtlv~mente um absurdo. t:1'a~lM"tes. 'nr.lll~rve A""o,,olt.Qndo. O .SR. COLOMBO DE SOOSA __ 'Ire (lImereldOl de 810 Paulo. .

O Sft. COLO~BODJ!l SOnZA _ lO. navl~s ....trll"l!p!M!I 1)1\1'11 I'Q"t""R" o 1: ~rave R revelaçlo de V.D.·, Dl- O~. tJIlMII. aaztto - Porqua.Sou grato ao aparte de V.•.' e mUho do cear' para o IUldopafa. tretanto, lDC01'PClro·. ao meu dJIo\Il'IO, Ir. DQIltIdot ,.

Page 8: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

8 Sábado 14 OlARIO OOCONORESSO N,~AC~I~O~N~A~l~(~S!,,!!e~çã~o~~I)~~S~u.;..p'~e~m~en_t~o~~~=_Ja_n_e_iro de 1~'i6 _25

!!!o=s~r~.~c=or~r~êa=d~a..=c~o~st!'!!!a~!!!!-=p~or=Cju!!!!e==o~-=sR~;COLOMBO DE- 'soui~ -I só nos monopol1z11dores do café nos· Deputndo, acho qu~. está !lavendod t t Talvez t~, 'iois slstelllll-S sejam coe- Estados Unidos. uma sér~e de confusoes.

n~.o temos outro melo e ranspor e,. xistent:::::; ~ não excludentes. O SR. COLOMBO DE SOUZA _ O. SR,COLOMBO DE SCJUZ.o\ _O Sr.. Georges Galvão - Entã" é O Sr. Divoltsir Côrtes _ Não há Cal1cedo, agora, o aparte ao Deputado Entac. peç~ a V, Ex." que esclareça.

re~e~~~ 'comia da Costa _ E' a sa1- dúvica. Quero dizer que a boa ~ec- F:'ota AgulUr. pois o ouvll'ei Cê111 prazer. .mc:t scrin. aquC'ht clr,s cstrr.d~s elc 1'0- O Sr. Frota Aguiar - Sr. Depu- . O Sr. Batista Ramos - Est'l ?;~tó.

vação. da!';.em vivcrem em função das fel'- tado, V. b"x." acabe de. dizel' qu·e Ia1- na, p~r exemplo, de seu I'mlgo(J eO Sr. Divonsir Côrlcs - Exato é:\ rovias e dOi transportes mal'ltlm~.; e ta dinheiro para. auxlllar 05 tl'allS- compunre, penso que é. !!nt ".~Ut:O

sall'::tção. fltn'i:lis, ~[as é que no Brasil não portes; enquanto falta. dinheIro. para e:-.:sgemda. De ~ato, t.em~s fIcado ('OmO l:ir. Ernesto Sabóia - Desde (, aCcl7tcce 1:;"0. ~ssa.s l1ccezsidlld~s sobra para l.eSta.3, fl. casca c vendIdo ogr~{o. m~s para

I t I bat Excmp;ü: c pr·o~eto qu·e se enCJr.tl'a comm'ar o resto ele qt1~ ];lCC~~.<'tnll1{)s;inicio do. meu man: a o, qu~ ,lle ,:~' O SR, C()LOMBO DE SOUZA - nas Com:s<õ~s. orlgir;úrlo de me-nsa-. e~m l'llt-ima pn,·te o ami('o 'l comna-nesta t-l'J.\.ltUJa, pelo. ,lpalclnan..nto, 'I' a C()':lJ'u~ar.i:o elos t:':l11:;')ort.cs. 1 C I d d V E 11 - t s! tt i do B~as 1 I"" . , t gemo p~lo qua se penc 1':;; .. • , .... , re c . ':{. nao cnn :lU. .1' '(')1 ':1,ferrcviárlo e por U:11' -o .,., • OS" D;:l01:,:r'Côrtcs - Quero ago- tl.OlJoJ.o,co,oa para as l:.o;2nidades de' n('l' cento das divisa::; ('11W t'cs!1onclrm.Af:rma o llobre colc:a Dep'utado ~Ol'l ra l'€ferir-me ao assunto cem o qual pO,~(l do futuro Presid,znte. pelas nOSSfls itnport:;Gõ~s vem da.l'êa da Costa qu~ a salv:::çau, ,de ka~J V. Ex." estr.. pl'endcnoo a atenção da O SR. COLOMBO D.E SOUZA _ nossa e):!l~rta,::)o ctn c:1 f é PI".' lP

PO.

Grossu é llma l'odov:a de 2.200 qu'lo· C2S,:l com trmito irt·er~;;-e. AliáS,. sôbl'e essa qucoStão de ·festas r:1efenccmos a tese de ('1ue nr"r!~:lm')s,metrDs. Estou de acô:'do com S, ~)::~': O· SR, COLOM::aa DE SOUZA _ e con~l'essos il~terlUlCicnais ter,ho- fa7cr propaganda ir.~nn.r.jvn. d-~ "1'0-Po:·que. se me. permite a e):press:~o •. e m" butido uqul, desd{! o in1cio do llleU duto no er.tr:m'!ei1'''. E<p:l é n ""7?iO.I m me convcn"a Muito c\:rizaco a V, Ex.". "o jeito. Não lá quc ~.. <' O Sr. D:l'o71sir Côrtcs _ Él o assU':'I- mandato, e jgualm::mte ten110"m~ Veja o nobre orador ncrsn <;·ttl~c§O.de que o tl'unspcr.te roc!ov. :1:'10, a lon· 1 I batido pan que u .povo fuc.a do di- Se o café pm'vpnl11ra n50 vmco",· 11rlO• ,t:) da' atual grar.de safra (e C<lr~a ~ga dist~llcja, s~ja eCOl1em:co. ,do Cear/L Quero lembr:lr a V. Ex R 'nheiro, da moeda nnclor.al, a melhol' ~hp"al' 3rJS "le-c:lcl~s a !"tle d'~einl11os

O Sr. Divonsir Côrtcs - E' anlle- que em 1953. em cor:.~e9uoência da utiliza,D-o e não o esban,1e em 'Ins levá-lo. será n')ssa b~nc~"r:)t~, r./).•'Oconônlico. . ,gr:mdc qc:tda que CI:ll1IflCOU a la· absolutament·s improdutivos. 1"'11; Eptm'tJos llf!:Ol·l1. fa.z('ndo lIma ~(Srie

O Sr. Ernesto sabóia - A rodov:a, VOHra cnf-eefr:t da Pal'ar.á, d-e São P::tu- Mas, 51'. Presitien:e, 176s, ao lado de confurõ"s em tôl'n" rio(') cnf~. f111~tu-.e subsidiária da ESt.rada de ferru. lo e de outros Estados, houve lUa- d:1. p:'opag-anda do café no est1'ar.- l'flndl' C~fÉ' Mt'(I. cortas n~ndl'\ll1";r:J!Ia.ssim como a estr:da de f.eno é sub- quelr.s Unidades da Fe<ieração a ba- ge:ro, deveríamos tam!>ém tl'at:u· do !lUa R" fiz~ram em muitos perlodossidJó'l'ia dotransp01t e s.ôbre a á:;uo, talha da produçi?o e .o~ lavrador'<ls aUl11,snto do consumo oacional. no D~C.

. fi 1 A ra nú d E t d cluzlram naqueII' Deveríamos tratar de fazer que os I . c::seja maritimo, seJa .uvla. go. cnleu. :.s ~a o pro, .. ' 1';'•• fi b1'as!1ei1'OS bebessem mais café, 1)01'- O SR, C90L01lrTBO DE ~(')(TZA .....:Brasil che"'al11<ls a este absurd{). o·ano. 4 mllhoes - no,eb,m V, 'lo.. que, Sr. Presidente eSrs. Deputados, M',torretaao.s mlsturam. milho comtransporte ~ôbre a água e .0 tl'ansp::ll'- - 4 milhõe~ d~ sacas ele cereais, fi. re::\lidade é que o c~nsumo médIo cafe. . "te ferroviário foram SUbstltuldos. pelo compreender.d" ml1ho e feJjao. de café no Bras'l é dos mais baixos O Sr. DttJon~lr Cortes - I!: outrorodov;ârio e nelo avião. O Sr. Portt'!Jcll Tctl)al'eS - Somen- do' mundo, !,)r'ob1emll... O SR. COLOMBO r,E SaUuA - te no N01·t~ do Est~,do. . , O ,Sr. Batista oltamos _ III outraExatamente, Transporte carissimo, O Sr. D:vonsir c.;ortes -. No Norte O S:. DI1)onstr Cqrtes - VOEsa E~.- (l\.l~~U\o. SE! m4Rtm'sm,"'r. confu1l1h'mosque não suporta... do Fa.rar.á, ~sses. 24 mllhoes.de .sa- celêncla me permite mais um a.parte? Nlf6 com P~~RS nt1t".tõe~ nã" Md""(l-

O Sr Ernesto sabóia - AntleconO- cas, que vieram Qa terra, nao teve- O, SR, COLOMBO DE. SOUZA - mos dpfender o Prol~to 1'.0 1''7.,-lO' l'am eccoamento e em sua grande par· pedIria a Vc.sa Exc"lênCln nu.. fesse b....C.. te serviram d'e adubo para os caf~-' ~ ~ '1 .• . • At,r.·~t~ n n" re orador na1'a nossa ex-

O SR. COLOMBO DE SOUZi\ - ... 2o.is para.naet.s~s Naouel:l o:lca~i:1o breve; porque a~s.m poderei concluir n01'tar.1\a. Pe'l'.:1emI'lS p'r~Tlclp \)~'l't~ cf'ls _• . carga dl:! ba'xo tear eoonb:nlco e, aue!ou-se até aos M!:nlsté:-ios. da as m.nhas con~lderaçoes. meT~"clos eur""'"I'!'! e n"rtp'll"'"rl!'!\.

ti d M i '0 Sr. Divonstr Cortes - Vossa Ex- no. r.:o Cnnnd4 tP.tn(lq n"O,l'':'''(\O "!l't'B.consequentemellte, rouba. que1' o con- Guerra, da Aeronáu ca e a aI - celêncla, que é estudioso, de,'e ter %.10- ft cat/" m'l~ A~tp 14, ..;? 0),0'1':' .....~"".lSumidor porque aumenta o preço, nha para0 transport.e dêsse cereal. t d d d t "t = " " 4/ '"

quer o· produtor, porque diminui o e todos respor.d'i:rar.• c:ue não tlr.ham a o que os gran ea pro u ores - mos inR~Rtir, vencp.~ h'l""""·ss. lpvnrpreço na origem. Assim, isto é o que tli!;1,heiro para o combustível, A ga- vamos por exemplo falar na lilzeitl>na, 11.0S!'0 c'lfé, com,., IIlndl1. 111 nrl1c" ~eh~no Brasil: nós trabalhamos nos ."-c..~~a,. nobre Deputad·o, entretanto. n~ ?llva - c·s grllndes ?rodutore~ da (I·.sp n.t.p. RP."·~fn. 'n!t'ra os n"'~ ...q al~m

'" I é b i d e t()"jos os re Pen.sula IbérIca não F.ão os ma.orcs dl\ Mrt,!na de fl'1'r.o, norn"", ('\ c"f6esgotamoe, mas selnpre s~ come ma s era e es al:,R a m - conSUmidores, mas os majores ex-: não t.em ic\eolc"Ia. Se os. 'Fi!qt.n~oscaro quando se produz mais barato, cant-os do terl'Uório na~onal. b portadores. IT1n~dos. os n?t.

c• con~et'vpd:1rf'!'l e-,.

porque o transporte cal'Íssimo da O .Sr. Portugal TavareSl - dNO re O SR. COLOMBO DE sotTZA _. merc',n·m. cl'lm ~ """',S!'liR. 1'1'''1''. ".tll' .111\'"'

Pr"du~ão nacional consome tudo. Deputado, queria, comp etan o o ti "'i ... "'1/ _ J ...

" • pensamento. do meu brilh:lr.te colega Dos pos ~ nos, '. ":WE'm08 nós d" cnl11l.'1'C\P" tl'''''''~rn?O Sr. Ernesto Sabóia - Estou de <ie re]:)resent;.ção, nobl'e Deputado O Sr.. D,f)(lnsir Cortes - E tIQQUe" Pr"c'.RmM venolpt' a I'lUl'm Quer (Tua

Inteiro acôi'do. Divonslr COrtes. incluir no .dlscurso les palses há dOiS. llre!Os.: ode c.C'n- ."la i'\ t'''S!''O Tlrn"fl1t.o, F. "'\r) lOP eS""''''Nt.O Sr. corréa da Costa - O rodo- ete V. Ex." esta referêr.cia.: a pro- sumo e o de exporta~ao, que é llVI'e, ~7. F.v .11, va"'''s ~~1'l'\r~1.' pr.';9S C"'SflS

'Viarismo obteve êste surto de desen- du'çào pars!I)aense de cereais é de 46 porque ao.uêle pov<:, sempre consome do VE'lh!'l D. N. ('!. P Tl"""... , ql"11'''RSvolvimento que presenciamos noS .dias milhões de sacas, S. Ex," referiu-se o que 80bl'~ da exportnr.ão. Aqut Sp-' mRrotetraF nue se tenh""l'l 1'1"Ilt.I ,.,,"lOde hoje no Brasil, não só porque não ap·enas ao Norte do Paraná: mas a nhoresDeputRdos, se for'm"R estlmu- "('I~tpr4()rmt'11t.p D'" I. B. r". Uma.contava o nosso interior com outros nrodução do Norte, somada à do Sul lar mais, e é razoável Que se est.1mul" ."O'~R lo a ll"hR de ]:)1'11111''''2''"('1 "uetne~os de transporte como, também, e do Oeste do mesmo Erlado atinge ma!s o conlltlml'l do c~fp 1'\0 Bra.q1l. t'lo,;emoll dp#p"rlt".p outrR .1\8 h.,n-

'poroue muito concorreu para a sua a 46 milhões d.. sacas. E não terr:0S caf,! de bom. tl?O, o tipo maca. do ""'''A~,.l'IS. a. vo111s"""l!\!'l "11" Fe fl"e_aceitacãn o fator segurança. transporte parlll drenarmos o produto C':ual aouêIe M 1nistro 'ouerfa fa7.;~ t'am no D. N. C. ~6'l (''''.~!'l rn.",,!p_

Sabe V. Exa. que o volume de mel'- àa rjqueza parana~'L~e. planta!:lio, e,staremos sufocandr, aqup. 'I ~~~.",.,tf! r'tlverS!l~. P01'll c'mio'1' (lSb d as es' fonte de d visafl Q.ue temos no café !""feltos dA 1'10sqa p~1)r".ta~r;1\ vnmoseadoria de~viada e rou a a n .,1 - O .sR. COLOMBO DE SOUZA - pa manut"n"!io d economia na .

tradas de ferro e nOI! nosS<lS na~.os N"fttemos transnorle. náo temos. ra, ',. ,. a - fni"er 11 n('~.~'1 m""~O'l,.,rlq no"p. ,,"m-1 ld de.... ... c~o(':I1a. tl~.. ".,f" "n "'1'''''tl !"Ih'I1't'!' "R"<\ ('1'1"_assumem um aS1)ectl'l de ca amo a .... multas vêzes numerá.rio para fazcl' o O SR. COLOll.(fBO_ DE SOUZA· _ rflrlr as In'\m"'1'a~ J"qt'I't.')irnl' e In-

O. Sr. Divonsir C6rtes - E' a ex- fiml.1:ciamen~ d~ssa prodUção, como O nobre DeTltltadn MO vai pnc/)ntrp\' r't.,;r.~1:1ClR d" n. N. t". p v" ..... ~q I"'R_eecao. \ tambiêm .depois não temos arm.azéns na mInha, stirmlltlva, uma "ont.radl- t.1'tl,Ir ,'mAc"m'llslI.., r't~ fn.,t1~1';t(' "lIra.

O Sr. Corrêa de Souza ...- e silos para o seu depósito. cão daQuilo t!ue V. 'F.'t. a a••"'I'p-!" ~" ""le fl'l'1,er hWl'ot''''!'.''Õo.,· Mr"up. AeO SR COLOMBO DE SOUZA - O Sr. Portu{Tal Tavares - Não te- d~clarllt'.. que precisamos aumentar o "r,.. Anb o nt'l'tl'l'to de 1"1'1'1'1'1, hl­

'1:'o-rnava' até !'ro-:biUva a utilização mos cãomaras de expurgo, não temos C'onsumo do Brasl1, n~(l dI"'r) dpI~'''m~1' C!p.trual'l. hallÕlllholl'lt8, ntl:.~:')'\'l"1l ne-do transporte. coisa n~nhum'lJ.. de fazer a. prot:llloandn do CRfp. n" "ntCertM fTl"ri''''l!'! 11'I0'1l~"n .....s",,"'is,

O Sr. Corréa da Costa - .•• o O SR. COLOMBO DE SOUZA - estrangeIro. t:lara llumpn.tll1' lll'mnre e """"'l\-P"'''s numA /!onelusSn t"l.'trlpn-que n?-·:) ccontcçe como transporte 1'0- De sorte, Sr. Presider.te e S1'5. Depu- cada vez mais as nos~as dh,lsAS. da: o Brasil "rpC"~11 n~rar. P. ~P aodoviárlo. tados, que estamos nesta contingên- O Sr, DifJonc{i' OnrtpR - lItT'nSllU- má"ulna admlJ'll~t"l\f{"R pnrnl!?nr,

li: que há o regime de resporsablll- ela de fazer a propaganda de um p1'O- 'mcntar oc,on~umo Tln p.xt.erll'1'. ,,~,,~ "Tl~e lrp.m"•. p"tnn?dade direta do proprietário do cami- duto, no estrangeiro, deixar.do ()s 9 SR. COT.n,!,.1'BO DE SOUZA - O SR. CDT.m.rao nJ'l SOt1SA _

%1hão, Ele recebe a mercadoria na outros aqui a apodrecerem. Vamos Nao \)odemo~ é li"snrp~l\r " mpt'r.9~n NobrE! Dem'tado. l·p.spcndprei À '70ssaportn dA. fâbrica e a entrega à porta gastar grande soma de dinllp.u·o PEI':a interno. como já está. Eu po~"ra F.xcplêl'lcla. E~tou dent.ro da lInha ouedo comerc.!ante, com plena responsa- aquêle fIm. permitindo venham da tora rt'~nonrler com a l1nedllta QUP om'l de V. Ex.a defende. Anui está a \'~.poS.biu.;:lade. Se falt.a1' algum volume, a de 1'ora. os pr)dutos e.:senc1als que um tAhnréu m1npiro, talal.'lc1'" n l'e~- ta aos auelllt.n. p'lr 1'I11m 111'''''''''"'05inder.iza'ção é imediata. :tste aspecto aqui já existem. 'Não sou de mar.ei- neito do café. DE'e1nrou-me I\le.' cnm ao 'me, que não foi dad<t no,q .I/h'mosinteressante do nroblemade trans- ra alguma contrál'io à propaganda do aquela conf"l·l'1'!)'.:'\n PVAn",!,Il,.., d~ ned'do". COJ'l!!t.\tl,lntln, """ Rssim di?ier,!)Ot'te no Brasil. aue eu desejaria m- café, nas áreas determinadas, exata- 110SS(1 homem do nitprior: Doutor, o verdadeiro corpo de c:lellto,eorporar ao brilhante discurso de mente 11S Qué já usam café. E' (lho- ~1'asl1. orodllz café, p~Mrt.a n I1'rill'l e Mas não venho anui uara coment.ar:V. .Ex.

acante essa. incompabiUdade, a sé- ftca. bebendo s ca ~cil. E~t.A a 'l'PlllM~ - i.~so, para exumnr êsse corp~. E'3~ou

O SR COLOMBO DE SOUZA - r1e de circurstãnclas contraditórias de. O povo brnslJe1ro, r't~dR 11 E'loVA_ disposto a coInoorar cçm V. ,ExceIên-O que faço com muito prazer. que se verificam, na mesma época. çD.o cont.lnua. d" ot·er.~ do.cl\fé. ftcr,U cio. e com o café,'!Jor<1.ue·f\cho l'IUP t,u-

81' Preslde~-te desejaria continuar sObre o assu'l1to, prlvaclo' de consumIr ésse· l)rndl1to. do devemo!! fazer 110 sentido cl1nâml-nas minhas explicações, de1Xtlndo "ara O Sr. Divollsir Côrtes - Nil.o que-f.:luantas caz'nhas do intprlor dI' Nor- co de corrigh' os fatt.ls. NIl.ooodem08Gutra ocasião essa dISPuta entre o ro interrompê-lo, porque jâ estou ha- deste brasileiro, onde outrora· e1'te!!â- oaral': naTal' é a morte. .transporte rodoviárIo eo ferroviArl0. bituado n ouvir as briU1antes expo- vp.moll e recebiamos. como mRnlfesta- O Sr•. Bat~':lta Ramos._ V; Exce­Não vnmosdiscutlr c fato, porque ~le. siçOes de V. Ex.I1. Desejo entretanto, c§o dA sua hOStl!t.Rlldl'lde, 1I1'T1a ~I"~ra lênclllo permita mais um aparte. vouIla reaWdade( "rende-se a outra clr- trazer-lh,s mir.ha .lnoaestacolabora- de café. hole iá n!i~pndem m.afll nAr dar uma. comparação muito slmplell.turstAneta. Pediria aOl nobres cole- çAo. Em tese, nll.o.80u contr4r1oà "ssa de'monstracâo do eS'PÍl'ito I\cn1he_ Dlapomos de um carl'O velho.. defei­cu que deixassem .eI8a discussllo para propaganda do café, sou. r~dlce.lmen-I "':>'l'. dl\ 'lente bralllJpll'R. tlort'JueC'l nre-tuoso- vamos dizer assim. se ao'ln-momento maia oportuno te favorável à mesma, não aóna zona i ~o dI' café aumentou 'extraordln~r'a- sarmos, como multas pessoas o ta.

• . que V. Ex.a focaUza - oz:l1e já é. !nentc. riam, e dissermos: "O carro estl\ ve-Dou o aparte 10 nobre Deputado h'blto beber café mu até atlAs da) . Antll. é qUe está. a contraCllçAo:o lho, .. 1'oncelro, defeituoso, vamO$ lar-

Dl.cl1ltr C6rtes. "Cortina de Ferro", er:n Moscou, OInovo brasileiro nliClpode mais bpt"lr d-lo de .. banda". Que acontt'eer6.?O sr. Dff)Ml,'rC6rtu - Duatre Cl)' caf. tem a particularidade de, levado café. pelof>xcessivo orpÇo "o tl1'oduto, Teremos de andar a D~.Maa. SI' for­

...., VOltando 'ilelnmlllte 10 UIUJ:I•• uma regiio. criar um h6.bito. Com, mlls VE'mos .IfA8f.1lt' ~r$ tM I'lOo.nOO.OQ moa mais racioclnantes, diremos: .. "O ... cs.~ rodovias, quero tIdIarec~.aos. "o, es.taremos atende.l1.d.o. '.' neces-I co.'. m a propaganda do .. caté no carro estive.lho, mas não tem.,. 01Z•

....101 de» ftldovla1'tlmot aOlami- lidade do Brasil. que 6 a de vender ...."Ct.r'··orl tro,-- vamos, consertá-lo ut11lzllndl'l-o,

.... di ferrovla,que·. boa ~CIliaa... cat." tOd•• I. partes do mundo.n/lo O Sr.' Batista .Ramos _ 'Nobre' até termol! dinheiro pl1rn comprnr..Qu-

Page 9: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

Sábado 14 DI"RIO DO CONCRESSO NACIONA~ '(Seçlo I)

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lro", Assim, teria V, EX.r. a situa- O Sl=t. COLOMBO DE SOUZA - das tU'mas de que nos devemos servU',oÇlI{] do cafe, do DNC. e do IBC atual. Nesta par~1;; estamos de acõrdo. com toua a ,hO.lcS!;uLaele, e xewll1enteHá engan:J a êsstl respeito, E'l'~clsa- O ':>r,· Baó,sia Ramos - Vamos Il. da pl'Op'lganela.. EstoU elc aCol'uúmos atentar para o seguinte: a JUu- leval' u eal~ a !;uelos os rincões lia Cll1 qu~ oS<:: 1"r,;1l. propar.amla honesLu.ta cio IBa e composta de homens res- i'als, até as laveJa:>,se 161' POSS'V(;L técnica, cieni;ulca, eücleme elu cale.jjonsáveis, p{]derá haveI' entre éles O Sr. i/rota Aguiar - (,;Ol1Gamo UWl12.allClO es~e5 luntlos. '.I.'<;l'el<'O';, l:loS­dois ou três lrresponsáveis. - vamos que n..o se bebu aqui o caíe tipo &lm, r~ultaClu. Mas, se êSlie.s lUl1C10S~irlmitir - em contraste com ao re- ula.nr.irioiJu.. :':Ol'em maibEll'a!;aClOS, em"o h<lVel'"prc.~el1Lantes dos Es,aetos produtores O Sr. ,datista Ramos - O con- mais wn gravame para a eCOUUOllaele café. São homens de t{]c1OS os par- ~Ulno intt:ruo tio cate é' problema J.l<l.CLOnUi i: pal'a a econom... CUleem;.I,ti c!01: , c1~mel1tos exponenciais da mUito maIs sério a ser COllsic!i:mClO, 1I.pn::Si;:IfG<:1 el1lenClil ao lJl'OJe,o, pal'uUni2.o DflmOCl'p.tica N::,clonal, a exelu- um dIa terei 1J1'uzel' em CU5.:UGLr COIU qi.l.c os lundas l.ia ta:{'l ora Cl'Jaua lO:'­plo do coronel paula seares, aCllna v.~x.". No momeüto,o grancie pl'C- sem depositados no Banco CIO J:lra~ll,de qualquer suspeita: Cl:J presldent·e Q.ema e a nossa e:r.lJort~çuo. l::.e llac em coma vinCUlado. a pl'ojJuganCla CIOdo Illstituto, do ::ir. piza sobrinho, de eGtamos aGl'ii.veSSunClO uma cnse dê cale 110 e~;tel'lor . .1\ t,LX,\ sera ClesU·S2.0 paulo, homem de tradição de dig- sUl;el'produç..o. cs!;amos de la..o, vl. naCla ao projJaganda, illljJCuülCi.O assImniclade e reSIJ~l:o. vtudo uma ,cl'ise, ce s:,lI.lconsumo, e que maus etcsones.as, que consclcnclub

. O SR, COLOMBO DE SOUZA - ;_rec!samos 11lVeS,lr co.ma. 15'0. E' lJOlU. LEias venham d.ei:iVial' ésse dl-INão estou contra a taml, Faço êste~ j;!l.raisoo qu~ pedida a colabol'açâlJ nJ1C1l'O, •.rC,:al'CS, porC!ue com minha formação Gao precIosa de V. ~X,". O Sr. Rogê Ferl'e;ra. - O quc, lade economista não concebo, em pl'l- ú S.tt. (;()J:.OIv'LBO DE SOUZA- 1n",nt<l.velmente, tem uconteClQo.meiro lugar, que Um produto nacio- E:a 11UO l:l.,ul'u a. V. Ex,". O SR, COLOMBO D.:. ;;;()UZA ­nal sejA. cultivado apenas para ex- ll:u respo11..el'la às pala Vi'as de Vos- ... para fins. maIs danosos a nossaportaç[,o. Acho que as atividades eeo- saJ::.:xcet.llc.a com aquelas OUu'a,s cie eCOllvlma, pOltanto, nOI;~oSl'ecel0Snõmicas são l'eallzaCl!lS para c,~nsp- seu l1ustl'e cOnLe1'l'ânt:o,~aUlo Pl'U,QO siio jus!;illcaelos, Com maIS êsve atoguirmos felicidade aqUI na terra, Não quantio deClarou seI' pl'Olunuamem~ ele col1Iiança. que vamos prat!Cal' emposso admitl1' - repito - que n pro-.am&ncavei que a pl'ociuçao lJa.'liCa eLo l'eterllncilJ. aos ol'gâos que conU'Olam ll.dur;ão se destine exclUSlvamente à ex- ~rasil fOsse tôda, ela consumlCla em politlca caleeu'a CIO El'ilSlL - contlan­portação. penso que temos direito de l'eeior de uma mesa; cale· e ll.ÇUcal'. ça que eS~)el'o seJa liallllamem;e com­c'eber um pouco do café que pl'oc1uzi- ~ pl'otu.l.ciamenw lamentável que o !lreenditla _ com malS eSLe es:l:ol'çO.m~, Sr. Batista. Ramos _ Estou de Pl\ldUlo baslCO (10 1I1'a.'lil seJa caLt:, e com malS êste sacI'!11clo eLo povo ura-

}laI'a que esse consumo ~e laça 11'nl SI'lel1'O, ""'l'nar-se-a pOSSlve.l O progl'es-pleno acôrdo com v.. Ex. _. .. w. .. .. ""O SR, COLOMBO DE SOUZA _ O ,1mb!ellte internac.onal seja. necessá- so, o d.csenvo.lVllllentO dessa mUÚIlma," t id i rla. essa. propagantltl. A política do tle~a. atlVldade econôlIuca que, sem

calá em s -o sempre a v ga mest:oa cale, há ele Coucol'elar V. .t!:X.", tem favor algum, é o sustenta.cui.o, o esteioda nossa economia. Em segundo lu- sido nlal orIentada... máximo daoh1stória econômica. e elegUb ·SR. PRESIDENTE _ EStá. ter- O Sr. Divonslr Cártes - Mas até tOda. IL econumia nacional. (Muitominada ~ primeil'a parte da, Ol'dem da gasolina Se IllZ propaganda I be'm; muito be1l1.. .Palmas) •d i I t d O SR. COLOMBO D:t: SOUZA - O SR. PRESIDENTE:

o Da. bem·ass m o empo e Vos- •••·e c1anosa â eco"omia naclonal, ·"'e ",_ ·rt ", O dem"a """. n .. ..... ... ~assa-se à segul1_ pa e ...a r.. "'.,,' tal ~ .. t ...O SR. COLOMBO DE SOUZA _ .orma que ...uran e certa época ela 40 pia,peço prorrogação por 15 minutos, se. nvssa hisl;oria íomos obrigaelos a Discussão 'Única do Proieto nú-nhor presidente. quelmal' 'l'l miohões de sacas ae café, mero 749-A, que autori2a o poci.er

O SR, PRESIDENTE - EStá. fln- E/isallo quantidaele de café que .lIe Executivo o aurir, pcZo,Minis'enoda a pl'imeira parte da Ordem do 0111., queImou no pórto de SantOll. da. Justiça 11 Nejiócios ltlteriorcs,flue é improrrogável. O Sr. Batista Ramos - Preclsa- o créditu especial de ..

O Sr. Divonsir CórteB - Peço a mos 1mpelllr que lssO se rePJ.·oduza. 01'$ S(hOOO.OOO,OO clestina,.o a 41'.palavra para uma. questllo de ordem, O SR. COLOMBO DE SOUZA - :J:w..:r Co Cruzu.cta etc I:i"''; IScuas-I3r, presidente. AgOl'& estamos a gastar dlnheiro pa- titio, na urbanização etas favelas

O SR. PRESIDENTE - Tenha' 1'110 eletivar leu consumo. Há. ele con- no Distrito Feeleral; tenda parec;llrpalavra. o nobre Deputado. . corelar V. Ex." em que existe algo ele favorável da Comlssáo de Finu.n-

O SR. DIVONSIR. CORTES (Pa.ra errado com tudo lssO. Precisamos é ças. (Inscritos os srs. Antoniotlm.a questão ele ordem) (Sem ,ef)ja40 d.e uma orientação certa, segura, fir- Ca.rZos - 10 minutos, Brltil:2l Men-do orador) _ sr. presidente. o nobre me, l10nesta na pol1tica do café. donça, Tenório Cavalcanti, Mar-

d di O Sr. Batis.a. .Ramo;: - No meu tins Rodrigues, Arino de Matos,ora ar pe u prorrogação por 15 ml- discurso de anteontem, quando 1alel Vasconcelos costa, João Mcn~2es,nutos. Está, encerrada a primeira aOw'e o ProJeto 117, abOrdel essa Georges GaZvâu, Abguat Bastos,parte da ordem do Dia. Nessascon- ques.ú". N"~.o -ande m·al. tem sielo C i(lições, consulto V. Ex.- se nllo de'/e voov..........._ Francisco Macecto, osc~ ame-considerá-b inscrito para, na pró-, ainstlLblliel,ade política, a qual tem ro, R.aimundo padilha, AliomClrxima sessão, falar durante os "15 mi- gerllelo, entl e nós, ao 1nstabil1dade ~a Baleeiro, .Rog4 Ferreira e colam-nutosa que tem direito. (Muito bem; nOSSa linha ecollOmica, em matérIa Zlo ele Sousa) •.milito bem) de café. O SR. PRE:::i.lDENTE:

o SR. PRESIDENTE _ Eu não O SR. COLOMBO DE ~OUZA - Tem a palavra o sr. AntOnio Car-deferi o pedido, porque o orador n§.o Quantas toneladas ele p'etroleo com- los. 'requereu a prorrogação par 15 minu- pl'amoa p~l'a incmera.r esses milhões O DEPUTADO SE; ANTONIOtos, . ,ele sacas (le, café? CARLOS PROFERE DISCU.RSO

O sr. Colombo de Souza - Reque- O Sr. Bat%sta Ranyos - Prec1samos QUE, ENTREGUE A RE"lSAOri, tal'. Presidente, prorrogação do atentar para o segumte. Se em 29 e DO ORADOR, SERA PUBLICA-meu t~mpo 1)01' 15 minutos, " 30 tlvemos de enlrentar aquele eles- DA OPORTUNAMENTE.

O SR. PRESIDENTE _ V. Exce- calabro ela. queima do cale, J,?0rquelência requereu prolTogação do seu tinhamos armazenadas 30 mllhoes de O SR. PRESIDENTE:tempo, não da primeira parte da 01'- ':Rcas ,nlio pe~'mita Deus que 1&&0. Esgotada a hOra, vou levlU1tar a lea-dem do Dia. aconteça de novo. Lutamos agora Pilo- do.

O Sr. Frota Aguiar _ Peço á pa. ra evltar que 8erepita 29 e 30. Ji'Sie O SR. PRESIDEN'rE:lavra para uma Questão de ordem, se- o meu temOl'. Oomparecem mais ~s sra.:I!hor presidente, , O SR. COLOMBO DE SOUZA - OOdoi Ilha

O SR. PRESIDENTE: "U. 1i:x." tem tOda razão. Rui santo;.['~l1ha a palavra o nobre Deputado, Junto ao Ministro Whltaker lIempre Pereira da Silva..O SR. FROTA AGUIAR: . ~e bati pal'a que fOssem utilizados AntOnio Carlos.(Para uma questão de ordem) (Sem 08 depósitos de café, condenando a Oid Campelo.

revisão elo orador) - Sr. Presidente, politica. de ~tocagemdo produto. Pellx valois.propunha pl'orrogaçl\o por 15 mlnutns pOl'que a coosldel'o ·danosa aoa; inte- Amazonas:para que o orador Dudesse concluir ° rêsses do ·Bl'asil. 11: necessário que o AntOnio Mala. - PSD.seu discurso. (Muito bem: mUlto café lIe escoe, 8e venda no mercado Atlreo Mel(J - PTB.bem) , intel'naclonal. Josué de sousa - PTB.

O SR, PRESIDENTE: Em discurso que pronunciei nesta Manuel Barbuda. - PT'8O nobre orador dispunha de 30 n11. Casa, at1rmei que o café precis!1 ser IUça Júnior -PTB.

nutos.Já falou 40, A$sim. concedo vendido no comércio internaclonal, Parâ:mais 5 minutos como prorroga~Ao,. - po1s os Estados Unidos estavam na Armando Correia _ psn.

O SR, COLOMBO DE SOUZA _ obl'igação de comprar noa;so8 esto- Decdol'O de Mendonça - PSP,Obrigado a V •. Ex.-. ques. Joâo Menezes - psn.

O Sr. Batista Ramos _ Permita EstA, portanto, verificada. pate~- LamoiraBlttencourt - PSD.V. Ex,". Estou de pleno acOl'do com tel1da a politica, por assim dizer, du- Teixeira Gueiros -PSD (2·2-51).a tese ílll!ma de V.· Ex,A. 11: um Item bia. que tem presidido a nossa ori- Virginio Santa Resa -. PSP.tnmbém do problema; mas o· café é entaçl\o, relativamente ao café. Maranhão:uma universalidade e tem mUcapi- . O Sr. Divonsir C6rtes - Nilo po- AntOnio DiT., - PSD.tulos Il. considerar. Quer1a apenas dl- demos forçar a venda. Cid Carvallio - PSD.zer que, estou de acOrdo comVoslIl\ o SR. OOLOMBO DESOUZA- Costa Rodrigues - PS]).Excelência: o brasileiro precIsa to,; Realmen~e, nA.o podemoa forçar a Cunha Machadt' -- pSD.mnr café; o .café est'mu1to caro. .venda,mas propiciar as melhores Llster Caldas- pSD.

I!: outra questão. Sem mllturarmoa condl9oel para que ela .e faça num NeivaMoreira - PSP.as questões, poc:lemOl entender.noa f,mbltoónuma irea. numa proporçlo "Newt.on Belo - PSO,muito .bem. ' cac1llo ve. maior. J:. lnc1U1l\le, uma ' Rena.to Archer - P,S.D

P1aul:Ohagas RodrIgues - PT.B.Hugo Napoleão - PSD.Marcos Parente - UDN.Milton Brandão - PSP.Vitorlno Correia - PSD,Sig-efredo Pacheco.- pSO.

Ceara:Adnl1 Barreto - UDN,Antônio Ho=ácio - PSD.Armal1C1o Falcão - PSD.Esmeril10 Arruda - PSP,Euclides Wicar - PSD, ,\Leão E:ompa;o - UD~ 'J 0-3·56) •M&rtills Rodrigues - PSD,Severino Scmbra - PSD.Virgllio Távora. - UDN.

Rio Grande do NorC,e:Dixhuit 110:,r.c10 _ pr~,

Djalma Marinho - UDN.Galvão de Medeiros - PSP.

Paraíba:Drau1t El'l1311i - pSD,Jan'duí Carneiro - PSD.JOSé Joffily - PSlJ,João Ursulo - UDN,João Ag1'ipino - UDN.Pereira ~in:z - PL.Pra:,edes Pitang,J,.·- UDN.

Pernzmbuco:Amauri Peclrcsa - PSD.José Lopes - UDX,Pontes vieira - PSD.Ullsses Lins - PSD.

Alagoas:Arl Pitombo - PTB.JOsé Maria - UDN.Muniz Falcão - PS~.OceanoC:uleial - UDN.Segismundo Andrade - ®N.

Sergipe:Airton Teles - PSD.Luis Garcia - UDN.Seixas Dõria -UDN.

Bahia:A1lomar Baleeiro - UDN.Aloisio de Castro - pSD.Aziz Maron - PTB.Carlos Albuquerque - PR,Hermógenes Prinr.ipe - PR ......

(2-3-56) •Bl1debl'ando Góes - PRoJoão Fald.o - P'!B,José Jatobâ - UIIN (27"'2-56)'.Laur1ndo Ré~~8 - ~SD.Lun'a Freire - PR,MalluelNovais - PRo~ita Cosh - PTBOllveira Brito - PSD.Rui E'lntos - UDS,Ve.sco Filho - UD~.

Espirito santo:CIcero Alves - Ps.t>,Floriano Rubin - @TB. .Jeferson de Aguia.r - psD.Louríval de Almeida - PSP.Ponciano dos Santos - PaP.'

Rio de Janelro: .Aal'ão Steinbruch - PTB.Alberto TOrres - U'DN.Arino de Matos - UDN.Augusto de GregOrlo - PTB.Celso PeGonha - PTB.Edllberto de Castro - UDN.Getúllo Moura - PSD.JoSé Pedroso- PSC'Jonas Bâhlense -PTJ3,Raimundo pe.dilha. - .UDN.Saturnino Braga. - PSD.

Distrito Fedel'al:Bruzzi Mendonça ~PRT,Cardoso de Menezes - PSD.Chagas Freitall -' PSP.Georges GalvAo - PTB.Gurgel do Amara.l - PR.João Machado - PTB.Lopo Coelho - PSD.Odilon Braga -UDN.Sérgio Magelhães - PTD.

Mines Gerais:Bento. Gonçalves - PRoBilac Pin ',.) - UDN.Bias Fort~s _. PSD.Carloa LUZ - P5D.França canl~ - pB:),Gullhe1'Jl1eMachado - Utltf.GUEtavoCapanema-- PSD.I:ac:lr Um!' - PTB. ' ..J

Jaed~r Alb~rgâria - P31).;' .JoSé Bonlf'clo - UDN.Mendes de Sousa - PTB.·Milton Oampoa - UJ)N.Noauelra. dA· Gama - PTII.Olavo ~ta ~ "80(2.......P.Un1o Rlbtlro - ND.

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í10 Sábado 14a=:::..

DIARIODO CONCRESSONACIONAt,: (Seção I) Suplemento Janeiro de 1956

ORDEM DO DIABondon Pacheco - I1DN.Btll.rllng Soarell .-. pSD.1.7ltuno de CaJ valho - pSD.Ul'iel ALVun - PSD.

São Paulo:Abguar Bastos - P'l'h,Arnaldo Cerdel1a- t'SP.':6~tlS.a Ramos - PTB.Campos Vergal - PS?EmlllO Carl<;1; - P'l'N.L-:onllrao .B·.u'nieri - P03P.Leôl1ldas Curdoso· - Jo'TB.:Perclra LIma - LJ!.J)\ \9-3·19SG).QUClIOS Fllho- PDe.Roxo LOUl·,elro - PRo"Oll:;se:; GUlmaraes - PSD.

Goiás: .B::ll'"L<hO Vaz - pS!.)Cuuna Ba,~os - ODN.Jo••o dAb~cu -P5P.!'l.canor Silva - P$~.TtlClano de Melo - fSl)Wagner Estel!ta - PS!.).

M .. to Grosso:CO;'rela da Gosta -(J:.>N.JúlIO de C·;1stl·O Plnto - l1DN.Phllaaelpho Garcia- PdD.Saldanha Derzi - U1~N.

ParalIa.:Anton.u Baby - PTa.Benjamim Mourão - PSD,D.vonsi.r Côrtes - P'l'.e,:Heltor Filho - PTB ..l:1arlo .Gomes ;.... PSDOstOJ,a Rogu.ki - onu.Portugal l'avares -' PRo

Santa Catal'ina :AntôOlo 03.1'1005 - trDN.Leoberto Leal - pSD.Wandel'ley Júnior ...:. crDN,. Rio Grande do Sul:Cesar Prie:o .,..PTB.Croacy d·e oll\'eira - PTB,Daniel vipp -'PTaDaniel' 1"'3.raco - ?SD.

) Fernando !"e:·r:.tli - PTB.GMoy Ilha ..- F'8IJ.1-lc..~tor Jost ,- f:'SD.Raul pila - PI...unirio Mar.nac\o - ?'TB,. :Ac!'e;Jo:se Guio.n· :'f. -- f-'SD.O;car P'lS,iO~ - p'T':a.

Amapá..Coaracy N"n'!s - rSD,

Guapu!'é"JoaquIm :to :.1'):1 - pSP.

,.;eIXCl1IL de. compal'ecer OI ~e·nhDres Deputados.:Amazonas:

Antunes ae Oliveira - PTB.·Para:

Oapn,;. Hermes - PTB.l.opao da ~ilvei.ra.

Ll..~u de Castro - PSP•..baUJ:

.101:>" ...."'ndldo .:.-. UDN.l;ca.. í;4:

Ait:....,.....' Araripe - ODN (30-'-1956'A..uuu L1~'!.u - P.:lU.CaI.(;S "".."."",sttl - ~,j'raUl;,svo •••ou.e - \Ju,:ot.

rc..o Ul·il.u..e uoNOI·.e:. Alu.s.o ,/'UlfS - lJu~.

ElCler Val·e.a - .t'i:lP.JOSt: Awaud. - ~.::ID.Teoc1oncu ~ezerra - PSDe

Pal'aIlld.: .Plulo.lu ~l;:mos - PLi:r;talae. "OUe!8 - 000., l"ernSl..tlbUCO:

AClelmal' ",arvalhO - t1DN.An.Ol1l0 E'el'ell'a - PSO,ArmanClo l.V.Lonteil'o - PoS]).arrUela Cámal'a - PDe.Dias LinS - crDN.Joae Ma-ciel -PSD.Josue ele Castl'O - P'l'B.MagalbãesMelo - PSD.:Moury Fernanlies - PaP.Ney Maranh'o - PL.Nilo Coelho - PSD.OBcar Carneiro - PSO.

.Osvaldo Lima F11ho _. PSb.PaUlo Germano - PSD. .Pio Guerr" - UDN., Alagou:Jose Afonso - t1DN.

Sergipe:Armando Rollemberg·-PB.:LeIte Neto - PSD.Walter Franco - t1DN'.

Blh1a:A1a1m 11110 - PrJI.

AU6U1lliO rúbll0 - J:>j:jD.• AUóLlo:lll\J v44lUlJ, - .1:'-"'.

.iJllol.."..lI " ..!4u4' - lJ.uN.·.I:oI.I41"'jJ.\J ""..i:..·OZ - &'.::10.Lu..-- V.<l.Lod. - :>L..L~""'W" 4;'....Úe - ~L.

U"..ml '\'.L"Ll~..oel.l'a - PL..t\;a~lle! 0 ....1,; ...·14 - U.oN.y",..ta \.lI.: .'.".v -- 1'.:>1>.

.&:.o~"".a.o "" 0:Na,IJ~.<:_o ...·" t:••elle - psn

L~.U ,uc: eJ d.,j,J,~.u'O;

Ba• ..;çl.\ol:) .L':ç.u -' P.5D.,b".:.v.",..."oJ L.l45ancu·o _ UDN.'""......·.u:. ..m.o - ro),).oIUli" nht.> - 1;' .

r!·" :o·~"..y - .l.J.L-l.'J.'t: uúu "'.. VaJ,.:..u.4 """" UDN.

jJ.~:h.."'·.I.1I0 .&.~e"'U~J.'a.l:

Al.4..... ~;) "'''"' ..,,~u - UDN,'-i<l..·.u:.J..ll.~e"'"a - lJuJ.i.l.'.UhUU vOeu.o - &,'J.'.d.J......1<:.\) v"'.",as - rOI.8.l'~d.'·.U .Lvla,·,uM1 - O.u~~.

l\lJ,,,,<:.!S ~"''',''·ClO - ~TB.4V.L•.llUoS uenhS:

A.Lu..:.u b..l,·u.L(';1l .:.... UDN.'-ie.ll\I lV.Ll4.I.·." - PSO•.1.Iuc.·mun..u I",I'UZ - PRoJwl.e.e.s ....ucu·.gues -- PRo.1"euc.8llo rena- PRoul.14wt:.Ul.W\,I "e 01l.vel.l'a - PSD.~Sl·at:. "-U4l1t:l.O __ .t'dD,wOL;~ llo~. -PWi.&...~W·l:iU l.It:.l.e - lJuN.!1'U~..u1...l:b .t'.i.Uto - UDN."'~i"'U r'a.!IDeuo - .P'J:'B.lV...d.W·IoCoO l.it: anc1rade ~. PSD.Vl;l,;<l.4· 1",0'·.L·o;:a - UObi.U.a;; u .~el:íl·au - .li:.::lD.U vI U ele n.U.l:U --'~QO.J:'.wdt:.l'O "'.L1i:l.gas - Pl:SO.\I a..".' Ata.Lcte - PTB.

l:lau t'aLUO:A.L'.W· fiUW·l.1o -PSP.,tS!'W!IoUO •••lI.l:oaci.o Io~eto - PeU.obIIJ"ll. ",'.ullJ - .t'SP.'-ill....ne.o j"I'Ag08w.lO - PSD,'-iauu:; rUJO! .- .l:""J.'N.~a!'\'iUno ..,oor.uno - PSP."'''''''.W'lU "'ilDrll.l.- PTN.CO.l'y rur.o t'ernanCies - PSB•.LJlIoôuoer.o i::lalol:S - ~SD.,t'e... t:.l'llo 4V...a.·t.lUS - rl:iP..tie!·oen l.Iev,y - UJ:i...~.hu'·iloCIO !.IUtr - Pi:lO.J.ve.. ,e va.·gas - P'...·8.oJO.:it: .v.u.!·alS""a. - Pé.t'.JOlloU tlIJuaua - P.:lD.LlI.uru ~.·uz - .UD.N •LaW'u uomes - p'rB.J...1)U.l'ell'<; ",Ul1.lor - E'B...L.l1IoZ r'ranc!sCO -PSB.Md..a LeUo - PSP.MaJ'lo ~Ugel1.l'o ...;. PSO.Mello.tlo ue! t'icchIa - 1'TB.Mlguel LeU2ZI - PTN.M041.teu·u ae Banos - PSP.OrtIsMontelro - PTB.pa,l.:neco Unaves ...... P.::lO.Pla.cido &Ocha.-. PSP.QUlrino /;,'errell'a - UDN.Ramiere Mazzilli - PSD,SalJes FIlho ;..... PSD.

Goias:Enuval Caiado - UDN.

Mato Grosso:José 1"ragell - UDN.Ponce de Arruda- PSD.Wilson t"adul -.PTB.

Paraná:Flrman Neto - PSD.Hugo Cabral - UDN.',Newton Carneiro - ODN.Rafael Rezende '- PSD.Rocha Loures - PR.

Santa Catarina.Aderbal Silva. - PSD.Herclllo Deeke - UDN.JQaquim Ramos -PSO.Jorge Lacerda - ODN.Wa.ldemar Rupp - UDN

Rio Grande do SUl:Clóvis Pestana - PSD.Coelho (le !Souza, - PI..Edgal' Schnelder - PI..Hermes de SOuza. - fleD.Joaqu!m Ourval -PSD.Joio Fico - PTB.LWZ Compagnoni -PRP.Nestor Pereira - PRP.Silvio Sanson __ PTB.Vitor rssler - P'rB.O SR, PRESIDENTE:Levanto a Sl:ssll.o designanllo

amanbi a seJtUl,nte:

Legislação Social com emenl1a ao pro­jeto e contrario às emendas de pri-

1 - Discussão única do Projeto mcira discussão.n.O 547, de 1955, que autoriza o Po- 11 - Segunda dIscussão do Pro­der Executivo a abr.r crédito especial jeto n,o 4. 27Z-A, de 1954, que con­de Cr$ l.OOO.UVJ,ílO para comemora- cede pensão espec.al de Cr$ 1.000,00çr.,j do cnetenárlo do Município de a Maria Gurgel Braga Berbster, viúva.Santa Vitoria de palmuJ', no Rio de Raimundo Bel'bater, falec:do comoGrande do Sul; dependmte de pare- coletorf,ederal aposentado de Maran-cer da Com:ssi:l.o de Finanças.' guape. )

2 - Doi::'3us.são ún:ca do Projeto 12 - Segunda cllscussào do Projeton.o 910, de 1956. queautor,za o Poder n.o 4,690-A, de 1954, que concede aExecut1vo a abrll', ao Mil11stério das pensão cspec:al dI> Cr3 1.000,00 men­Relações Ext~l'iores, o créd.to CSpe7 suis a Mar.a do ":armbo Martms decial de Cr$ 8,0'00. OOO;JO, para atend,zl' Saúde dos Portos Floro da Silveira.às despesas, de qualquer especie, de- Andrad·e. (Imcritoo Sr. Allomal'correntes da posse do futuro Presi- :Baleeiro). )dente da República; depenàmte de 13 - Segunda discussâo do Projetoparecer da Comissão de Finanças. n.' 4,96:::-J:" Ue Hlilil, que assc~urQ, os

3 -Primeira discusãso do Projeto beneficios da Lei n,' 948, de 3-12-49n.o 117-Ade 1955, que cr.o; uma taxa às mltqumas que vierem .a sel' desem:especial de pI'opaganda do café no baraçadas mesmo depolsel,e extmto oexterlol'; tendo pareceres: favorável prazo de que tl'ata o artIgo 1," da cl­da Comissão ae Economia e com tada Lei, .e da outras provldênClas.emenda da. Com:ssão de Finanças, 14 - Prlmeira discussão do Projetocom voto em separado do Sr. Batlsta n. o 3.814-A ele 1953. que tll~a o prazoRamos. (IWicritos os Srs. Newton para co.nclusão da construçào e pavi­Carneiro, Francisco Macedo Divonsir mentaçao da BR3, tr~cho 'Barreira doCOrtes, Rogê Ferreira, Campos Ver- Triunfo-Belo HorIZonte; tendo .~are­gal e Jefferson d.e AgulIm. cercs com sUbstitutIVO da Comissão de

4 _ Olscussãoun,;ca do Projeto Transpol'tes, ComunIcações .e Obras11.° 4. 720-A, d~ 1954. que autO.L·!za a Pílbl!cas e da ComIssão de FInançasalr.lrtUl'a, pelo M!nlster.o da Fazenda. contrário ~o projeto.do crédito especial de Cr$ 5'00000,00, 15 -Primeira discussão do Projetopara atenC1er às despesas com a rea- n.o 4.683-A, de 1954, que c:ncede pen­lização do 2.° Congresso Eucar1Stlco são espec~al de Cr$ 2.00,0,00 meWiaisde NiteróI; tendo parecer favol'ável a. Angelina. de GÓiS Cabral, vluva doda ComIssão de Fmanças. le~!onário Laurênio Cabral,. Que fêz

5 _ Discussão ÚlllCa. do Projeto parte da Fôrça . ~,,!'rl''''.(>'''~·'~ "'on. U 4 84l-A, de 19ti4. que autor.za. o t~.~reL tendo~arecer favorável da 00­Poder Executlvo a abrJr, pel(J Min:s- mlSSao 'de Fmanças .tério da Educação e Cultura, o crédito 16 - Primeira discussiio do Projetoespecial deCr~ ü54 6~'O.OO llS l'a n el'- n,o 438-A, de 1955, Que promove ao

• .U às des'Oesas com os premLOs ele pOsto imediato os m1litares incapacl­v~ngem c:m:er•.::tos pelu :='.u_u .~ac.;m.u ta~os definitivamente para o servIço'; Artes Modema::; de 1952 e outras atiVO: tendo parecer com emenda da

determinadr.s pe~a Lei n." 1.512; de Comissão de Segul'anra Naciona1.·l~, ue 1951; tenelo parecer favo- 17 - Primeira discussão do Projeto

râvel da Comissão de Fmanças. n.O 829-A, de 1955, Que retifica, sem6 _ segunda discussão do Projeto ônus, a Lel n,O 2.135, de 14 de de­

n.o 5.049-A, de 1955, que altera. o zembro <le 1953 que e~tima a ReceIta.Quadro de pes~oai da Secretaria do e f!x~ a Des!'esa· da Un!ã.o para oTribunal RegJonal Eleitoral de Mmas exerC.ClO financsll'o de 1954: tendoGerais e dà outras providências. parc\' co~ substitutivo da Com!ssll.o

7 -,. Primelr~ discussão elo Projeto de Orçamento e F!scalzlação Finan­li," &.405-A. de 19,53. que dispôe sôbre caira.a fixação das taxas e anuidades devi- 18 - Primeira discussão do Projetodas aos Conselhos de Engenharia e n~o 836-A, d~ 1955, que concede 1sen­ArqUitetura na forma dos artigos 21, ç~o de diret.os de importação, Inclu­22 e 24 do Decreto-lei n. u 8.620. de s.ve OS de Pr~v'd1nc!a Soclal, nara10-1-1946, deven-clo os valor~s flxaelos um ca1'l'llhão de quatro 8Inos de bron­vigorar pelo prazo mlmmo de 3 anos' ze e a respectiva tll'maçâo,doados"tendó parec;res da ('omlssao de cons~ Catf'dral de Lal'an.f(>·"OCl do Sul, Pa­t!tuição e Justiça pela constituclona- raná, pelo Revmo. Padre Bernp"dohdade do proJeto e favol"á.vcl da Co- ~chulte .9versohl, de Essen _ Ale­missão de .Finanças. manha: tendo parecer favorável da8-. Discussão ~ do Parecer n.o 24, C"missão ~e Finanç~s.

de "19G6, que opma pelo arqwvamenoo. ;9 - Dscuss.ão unica do Projeto'da Mensagem"n. o 1, de 1955. do '!'rI- n. 749-/1. rI-> HH .... " ~ ......,........,.bunal Reg!onaldo Trabalho - LA der Executivo a abrir, pelo Mln1stérloRegião _ sOllcltandoa abertura .do da ~Jus!tça c. N(:!-.~;!~, 'i" l U;;:~. ucré-dito sunlementar de i., ... ' ....... créd.toespec!al de Cr6 f~.C'Í1'O,OOO.OOCrS 3.447.218,60, em refOrçU a Verba rl!stina-do ': auxiliar a Cruzada de1- Pessoal, Cons;gnação I . - Pessoal Seo SebMtl~o, na nrbanização das fa­permanente, SUDconslgnaçãu 01 _ velas no DIstrito Federal' tendo· pa­Vencimentos do P,;:sEoal CiV11 - I - recerfavorável da Comissão de J.l'1­Mq~.stra~os 0'5 Jt.stiça do nanças. (Inscritos oS Sra, Bl'uzzlTrabalho - 02 - TrIbunais Regionais t!lfendoncs.. Tenório Cavalcanti. Mar­do Trabalho e Juntas l1e Concil1açãon~ Rodrlll;u<!s, At'ino de Matos. Vas­e Julgamento, 01 _ 1. llo Região, do concelos .costa, João Menezes, Geor­Anexo 21, da vL2en~ lei orçamentária, "'M·eSG:llvao. Abguar Sastos, Francisco(Da Comissão de Ol'c;amtlnto e Fis- acedo, Oscar Carneiro Raimundocallzação Financeira). . ?adllha, Allomar Baleeiro, Rogê Fel'-

9 - Votapço, e cr.scussão l.'micado reira e Colombo de Souza).pl'ojeto n.o 1.439-B, de 1951. que in- 20 - Discussão do Parecer n.O 20,elmo Munlcipio de Piquete, no Es- ddei 1955. que opina pela a!llicaçlio dotado de São .paulo na zona de guerra sposto no art. 52, § V' do Regi­definIda e delimitada pelo Decreto mento Interno, na leeição. oara pre­nO 10. 490-A, de 25-9-42, edà outras i'lldente da Câmara dos Deoutados.providências; tendo pareceres: pela ~pa Co.missãode Constltulr,llo e JU8­con.stitucionalidade da ComiSsão de (,.ça·- Inscritos os 81'1I. RUi Santos,.Constituição ,e Justiça e favoràVeis Oscar Correia e Al10mar Baleeiro).elas Comissões de Seguran:a Nacio- .nal, de Serviço Publico Civil e de Fi- PROPOSIÇOES. PARA A ORDEMoanças. Novo par~er ~ Comissão DO DIAde Segurança Nacional contrário às 1 - Discussão do Projeto de Re-emendas dedlscussão'wllca, com voto solução 0.° 49. de 1956, que aprovavencido do Sr. Vander\jll' Júnior (Re- as contas e o Balancete da Receitalator quanto às emendas na. 2· e 3). e da Despesa da 'CAmara dos Depu-10- Votaçl0. em 1.' dlscussl0 tados, correspondent.es ao mês de

do Projeto n.O 204-B, ele 195õ.qupagOsto de 19!i5. (Da .Mesa).dlst:õe sObre a nomeM!io dos Delega- 2 - .Primeira dlscussio elo Projeto

para dos dos InstItutos de PrevIdência So- n.O 851-A, de 1955, que Isenta de cU­Dial; tendo pareceres: da Com1saD.o de relto, impOsto de consumo, ta.xas adua.-

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LSábado 14 DIARI\) DO CONCRESSO NACIONAL: (Seç§.o I) 8uplemef'ltc{ ';Janelro de 1956 11

;neJ.ras, exclusive li. àe PreVlClênCill. 80- Dai por dia.nte, foi aquela 'ierIe q,uerimento idêntico já. entreguei à I xn, pediu a conclusão de um a.cOr-(lIal, objetos rellgloscs provementes de visitas de elementos ligados à Mesa, pedincio. sãbr.e o caso, as ViS-I do internacional, proibin.tio. as expe-de Nazureth, PaJe~t.na, como doação 4." Zona Aérea até que alJrimJs C'f: tas da Comlssil.o"de LJ.pJomacla. riências e o emprGgo dasnrmas nu-ao XXXVl Congresso BUCI\.1·iStlco In- alicerces, erguemos as p!:.re:ip.s, O SR. CAMPOS VERGAL _ Con- cleares. Na mensaóem d'z Natal, sá-ternac;onal, vinClos pelo vapor "Wa- demos forma ao prédio e chzgaY!1o,::: gl'atUlo-me com V. ~':a. que, ~Oln Ibado, o Santo Padre, disse que talterland"; tendo parecer avoravel ela a rezar' a primeira missa, !)ara muio mai,,; prez"eza qu nós úutr.Js :em aC:ÔI'(io deveria b::se::l'-se num sis-Comissão tie F,nanças. peucos dIas, depois, vir tudo abal- feJizeses m.c~,a.ivas como eSS,l. tema efetivo dc i!".sr:çç~o e fiscaliza-

3 - PrimeIra tiiscussão d.o projeto xo. I".-sanimar? Não, Era re:ni- O Sr. Mario Ma; ;';ns _ Sêg,undo o r~:o il1'cernadr.m:,:~, A m~l1!;aZem foin." 941, de 195e, quc cusjJóe sóbl·e. a ciar. E iá fomos à. qUErmesse, à ,'l'Jtllso 11 l1Cmtnagell1 clever.t'l. ser Pl'~-: dirigida a ambos os lac:os da "corti-çenozssão de adiamento e regIstros cata do auxilio de bons aml';OS tnda ~os ultimas dias de dezemll;') UC' na de fcno" e d;~un::ida em 23 iclio-poster:01'es de despesas e dá. outras de ch~pp'u na mão, pedindo pa~a W50, quando ocorreriam as comem,,-\ mas.. De~:aroll_ Sua .Sant.(lade: ",Te:npl'ov,dênclus. _ li, , _ qUe nao se parassem as obras" ruçües do pr.meiro c:;n',enállo d) havldo dlSCU~suzs. sob:o a CQncx~aO

4 - VOJ~çao, em 1. di~cussao, ~~ Era o que tinha a dizer. (MUlto poeta uruguaio Juan Zorl'illa c.e San, cc u~a cennmç!:o. pela qual se re-p!ojeo): n. :L39,4-B, ~e 195a, que d.s bem). Mortin, Por cons~guinte, CaOe1l1 por- nunClana ao enw':'I;l",O d~ssas arm~spoe ,sobr~ ~ plomvç~~ d~, o.c.a.s, .d.~ CeitarnenLc ambos os ~ e,.uenmenus j) (n:;clearE~! '. e to:.os es ,Est::dos. ~;-reselVa, nao remuneIada , das FOI DISCURSO DO DEPUTADO SE-. "Ol1unClamento da Comissão dc ..h- c:mam sUJe!tcs a um efeLlro conso.c!ias Ar!na':!~~ do EI'aSl1:. ~ue coopera- NHOR CAMPOS VERGAL PRO- Pjomac:a, porque, quel'() aCl'ecil~a~·. d!J nl'r.?-an:~n,tos. "H~ tr,2s ,csticula­fo.U1 no csotÇO de ,guena, tendo p~-. FERIDO NO DIA 2 DE JAN'E::tRO ~ealmente dit~ com~!11o.'aç(;es se L'O,\- çuc~.pl':ncI!=a:s: 1 - RenunCia às ex­receres: da Comlssao de ConstltlUçao . DE 1955, CUJA PUBL!CAC.<\.C jizaram em fins de dezembro. Ass,r1, ~el')~nCl.as com arn;as n:!c:eares; 2 -c: Just.ça que opina pela sua cons,:i- SERrA FEITA POSTERIOR- s a Câmara consc"'uir votar ll.,Jorl1 RenunCia ao ~mJ:r~Jo de tais armas:tuclona!ldo.de; com emenda da co- MENTE. /s proposição _ eO es'am'JS em l.a e 3 - Contro~e geral de armamenJ 'nus::;ao de l:legurança NaCIonal, e da s a. _ o ';,.~ ainda ~". tos". D~r:cjs ele pate::.r em revista osCOrIussão de F'lnanças avoràvel ao O SR. CAMPOS VERGAL: ~lS~ussuo d ~al?'pc~~ol1~ntes -~ l~~- ::er~gcs l'esl'ltantcs do emp:'êgo dessasprojeto e ~ reerld~ emenda. Parecer Sr Presidente, o nobre Deputa:io t;~:ad~~ana~~mciadas: - •• I armas. Dar; tãda"A. humanidade, afir-âa C~~lssao de :seguranca Naclonal Colombo de Souza tem tOda razão ao O Sr. Teixeira Gueiros _ Acr~a.il;..') Imau o ~~":a .... ,contr...r.o a emenda." . :xternar o SEU ponto de vista na de- n- haja n"nhum inc:mvenrp.r;'(· Está. a~_1,11 s. Sant.dade empenha-o - Prlm.elra d,scussao do ProJeto f d tô:l que ao ~ . do num g"ande t":lb~n10 r.ara colocarn.o 260-A, de 1955, que concede 1sell- . esa e as essas se~horas que ne- para 11. Naçã:o em qU~ se ";on~ea:~:Ia guerra for:>. da: lei e fóra da Hu­çã.o de direitos de lmportaçao e mer- cessltam. do amparo publico. A nossa C&es peq~enmas auxiolv~, ~_as .nl",~ manidade. Neta-se no Paua a pr"o­cadorias doadas ao .Lnst.tuto. NacIo- Legislaçao SOcial, nest; particUir.r~ Jhas~ às vuvas de hom~::s yUbllc~s_.I'!.: cu::açfo de unir o Mundo' Cciden',alnal de Im;.gl·ação e Colol1lzaçao: com está ainda Incompleta. E uma ~rand. ,avelS, que c;lesaparec... al~1 ,d:,.,an ao Mt'n~o O:-iznt:ll, par? a criaçãoparecer avorável da Conussão de Fl- falta ~e humanidad,e, que permltamos I do-~. em diflcUld~des e,. as vez~, ,;~ I ~e uma neva era, dI? uma nova civil!-Danças. chegu.m homens ~ mulheres à idad-e penur18. Ess.as vluv~~. sao,geraIm~n zacf,o. de m.13 nO~'a hum~nidade;

J:.evanta-se a sessão aos 30 rol- extrema em situaçao precária e de '['l,l· te idosas ja nos ULI~OS anos, n'~ oSr. Med~irosNeto~ PermIta umnutos. séria. O maior sofrimento é de ordem Ultim(Jll me~es de sua vIda: e as. per.: ar.arte, sem 'qu'~bral' o ritmo do dis-

______________-:-. moral e está, justamente, na p:Jbre~~ slies ~e~~m, param, ~otn a rr:or,e ~\, curso brilhante queV.Exa. profere.DISCURSO . DO DEPUTADO SE- envergonhada Há. Uma p~breza 'lU'. heneflClal'lO, De maneIra que}uo. eX1~' I Insuspeitfsslma éa palavra de Vossa

NHOR CAMPOS VERGAL PRO- ~ode recolher-se aos asilos, há olma te o fantasma ~e que se es,a war:dJ :r.:~:ce:ência no plen:rio d~sta Casa:FERIDO NA SESSAO DO DIA 2 pobrezf' ,que pode sair pelas rua.s a um encargo mUIograncl~ pa:a ,aNh- do Congresso Nnc'onal. V, Exa. nãoDE JANEIRO DE 1956, CUJA mendigatesmolas.Estas recebem au- -eão, peJo fato que acabo de sahentar é home mcatólico, mas s'zmpre agiuPUBLICAQAO SERIA FEI'rA xlllo, Há uma outra, porém, nobre, A Casa' não se devealJavorar como e se condvziu de modo a merecer dePOSTERIORMENTE digna.. que viveu seJPpre num ~vel Orlus decon'ente des~as pensõell 01.1 minha parte. como da uarte de tôdos

. respeltável de educaçao social, de .ra- auxilios à familia ou a pessoas depen- os sacerdotes desta cãsa, as jus~a8O SR, CAMPOS VERGAL, balho. Esta passa as maiores dlfj- dentes de hOmens notáveis que desa- homena!l;,zns de homem consciente esr. Presidente, Srs. Deputadoa: :la. cUldades,possiveis. parecem.' . t:es::onsável, possuidor daquelas qua·

uaJida.<ie de autor do Projeto número Os pro,etos dessa natureza, que por O SR. CAMPOS VERGAL -.Mw- hda~es que o dlgnWcamcom singu-:'l4 de 55 que ora transita em segun- aqui têm transitado, atingem exata- <lobrigado a V. Exa. pela brilnal1te laridade. Suas pa!av:as. em abonoda 'e últuna discU&ilão,· desejo esclare. mente à pobreza envergonhacl.a. colà'oOração. . da mensagem de S, S, o Papa. Piocer Clúvida levantad.a pelo ilustre De- A Câmara n§.o deve negar o seu au· Sr. Presidente, faço um apêlo sin- XII endereçadas à humanidade in.putado Mârio Martins que ignora se ~áo a :sfl senhor:: idosas, necessj- cero a todos os colegas para que aco- t·:õlra. sem ~reconceltos raciais, sf'lllainda vive o homenageado. Dr. Lltiz ~ali. er ~ um

da 1 tima para to:ics 1ham cristãmente, humanitàriamente distinção religiosa, sem criar dUicul­

Le1te Lopes Infellzmente o ilustre n -' como a n a é, existiremcldadãos projetos dessa natureza. dacles para nenhum cre-"lo, ~An t'eal,médico nli.o' ae encontra mais entre dtJ Repl1bllca, no IntimO quartel da Oxalá .t6das as pessoas idosas - mente a traduc:o fiel e expontineanós' paasou-se para OB p1atlOB da ea- v ,a. PlISSrdO privações. ,Podemos t6dâs eias e náo lI.1Jenas as viúvas ou do homem t:úbllco que. sem sercató­p1ritulilldadt' em maroo de 1953,Nli.o pr/ esten era mão e ajudar no seu os viúvos: _ .tivessem, nesta altu !l, 11co. quer com"r'?~der Que' o papel"morreu" polB que ,homens de sua 50 r~ento - e iaso apenas do iado o apoio do Estado, ma~ ai=o10 funda· oredominante e ft'nda..uu"9J da Igre­fibra e de seu caré.ter nA.o mÔl'rem fcon mico - essaa criatu;-as que ape- mentado na justiça sor', Oxalá. tc'ldl'. ja écon.tr1bUir cara que a ~az donunca Oontlnuavlvendo. espeCial- amãPara.a CAmara. velhice do nosso Pais llão precisassf> mendo tl"l1 R~ !leres. D:;O se ~ ·ou'lue.mente' DO coraçli.o dos r1opretanoa, N o devemos fazer economia pe- ter as mãos estendidas à caridade '1Ú- n~o se diminua e seja instrumento

Aproveito, sr. presiàente, a .oportu. quenina, reduzida, de palitos, d.e flls- bllca. A inteU!'êncla braslleirana dl' vital para o real ressurgimento mo­n1dade para ler um tópico do discurllO foro, como esaaaque aqui se fazem le!\'1slar com tal sabedoUl que levará n ral e econômico da humanidade. sa­do Sr. Antonio Machadoo Sant'Anna, PreclSamos, isto sim, fazer econo:nia eliminal'~(l del!sas dU"l$ exnre-sOell dC'- be muito bem o eanto Padre Pio XI!dlsno vereador à CAmaraMunfclpal com oa grandes gastos constantes dE' toroaas 'caridade e esmola. A velhice que a energia atômica, sem ser apll­de Rlbe1r4o P1'êto, em que o ope~o outros projetos que transitam por esta rolo deve precisar d" esmola nem :i~ cada para 'fins. e objetivos paclficos,ed11 resta, maia uma vez. homenag.:lm Casa. . ' clloridade. O dl' Que ela necessita é dt:' r.ausaria, antes de tl'do, a destruicAoao ':UdOBO Dr LUiz Leite Lope!. como O Sr. Colombo de Souza. - Dá 11- justiça social por parte dos le"lslado- da humanidacle e o de que necell!ita-se vê da publ1caçli.o feita' poster1ar. cen para~um aparte? res do país ( Muito bem • multo bem.\ mos n!!o é de destruir, mas de cons·" n_...... d 1 O SR, CAMPOS VERGARA - . , trulr uma. humanidade, uma coletivi-mente, no D1ál'lo ~a MAUUA e 3 Com muio prazer. dade, ema ~ociedade. uma famfl1ad~ de~~bro de 1955. O Sr. Colombo ele S~(,& _ O :I'JC DISCURSO DO DEPUTADO SR. onde oa1rem. orln"inalmente, ordl'm.

Na soienldade da 1naugur~ão V. Exa. diz o faz com muito acêl'tl) CAMPOS VERGAL PROFERIDO disciplina e bem·estar que resultantesda herma do Dr. Luiz Leite LOpl'.s~ I.ogn em seguida, vamos votar um NA SESSAO DO DIA 2-1.1956" daqueles' formulados oe!ooróor1oXn~~ ~;~~Cl~a~:::U~~eS:a~ crédito de Cr$ 200.000,00 para home- CUJA PUBLICACAO SERIA FEI-I'Eya~gelho - cúpola dos anseios' es-çli.o representando a Câmara Pre- nngens do primeiro centenário de titln TA POSTF.RIORMENTE. plri.uais comuns a mim e a V. Exa.feitUra, A.R.R,I. e o Deputado M:<:l'th!, Vamos contribuir com ,•..• ' O SR. CAMPOS VERGAL: O SR. CAMPOS VERGAL- Rol-fecleral Campos Vergal: CrS .200.000,00. que manda.remo.s J:ra (para C'ncaminhar a votac;ão) -I colho com vivo prazer o valioso a1l8r..

"Foi numa tarde de há seis fora. enquanto discutimos uma p.n- Sr. ,Presidente e Srs. Deputados, 0l·te de V. Exa. e agrad'ec;o ali expres­anos, lembra-me bem. Estávamos S~t1 de Cr$ 6.000,00 anuais para a Projeto n. 'l(9 está descel·tanc!o in~ c;!\~s generosrl ex";)cndidas a me"num trecho aberto no mato e exa- \'lúva de um servidor pt1blicobrasllel- terêsse invulgar npsta Casa, E' mls-, respeito, mórmente' por ser V. Ex f:;to.mente onde agora est6. a 'porta 1'0. Esta a contradição 11 que preciu ter que fique bem esclarecido que os· um dos mais ilustre 88cerdotes dada sede do At.oJclube, quando LeI- moOS sresRsalctaAMr.POS V"''''GAL R Deputados que combatem o \1rojetO Cidadão habituado às lutaa e .pro-te Lopes colocou a caixinha, lIa . --. - e· não o fazem com sen:!mento adverso tgre.1a Católica. .qual depositáramos os Jornais do cebo c~m muito prazer a valiosa con- a nenhuma religião, Pl'lo contrárIo Fundamente sincero com seus objett­CUa moedinhp,s, algumas notas, e trihuiçao d~ V. Exa. ,. nós outros, que não pertencemos àS 110s,~eu programa. seul' Ideais. nãocoube..me fazel o discurso :la fica- O Sr. TeIxeira. Gueros - V. Exa fllelras da respeitâvel Igrela eat6- faltaria eu a um dever de consciência.aião. parece·me ver, agora, a mes- permite um al?arte? .. 4 lica Romana, manif..stamos nossa se não prest3sse a Sua Santidade ml­%llacena. Eu, do lado de cá, e na O Sr. Teixeira Gueiros - V, Ex. ndmirac50 p rest=elto pelo, sr. Bls"lO nha grandl' homenagem. ao observarm1nha frentE, Leite Lopea, José minuto. Atenderei com muito gOsto D. Helder Câ.mara .e pelo Sr. C:'Irdeal na pessol\· do. su~remo chefe· da Igre-Costa, José EUaa de Almeida, Hei- o pedido de V,. Ex.a.. - Dom Jaime Câmara. E nOS3:l. admi- Ja CatólIca Ar.ost6l!ca .Fomana umatar, Lopea Camargo,d. Pina, Ao nobre Deputado Colombo d~ ração ainda vai. bem mais lon~e, ao criatura Imbuldll do maior ideal deErich, QUal'tin, Verlnha,Otavlo Souza confesso Que já tenho em mã(ltl prestarmos leal homena~em 1\0 Santo nacificaC,'Ao mundial. Es~ou conven­Antonio e mais alguns comoa- um requerimento de audência da no- Padre. Due vem, nltimamcnte,desen- cldo de Que Pio XII, com sua grandênheiroa. . mJ.ssão de Diplomacia e da âe Educa- volvel1dõ 10uvabl1f~siJ'1'n camnRnha ~utot'ldade. l'es"eltado Dor liregos e

Era o infcio aêste conjunto,cuja c:ãoe Cultura. 11. fim de que tal I)r~· "ara a elim i l'l3Q!lo rlas armas nuelea- trolanos, romanos e cartaRineses,con­planta arrancârnmos, quase que a joo_seja devidament.e examinado O res. O allelo de PIo. XII. em sua semlrá t'eall7.ar. neste fim de milênioforceps, no MInistério, apcis vária.:' Gª3-A-S5, .que concede. como aux1JIC), mensagem c:e Nlltal ,ao Mundo, ~ 0:1 nE'ste primórdio ào. terceiro ml­viagens e graças a bOa vontade a verba especial de C:S 200.000.00, mtllto incisivo. nosent'10 de preser- lenloio que ninguê.Jl jamais conse.de uma eQuipe onde estava o Brl- para J)re!taç~o .de homenagens' ao !n~ vara. hurnrl't",;<lrll" cl~ rOI:a.emalR "11111 em t6cln a hlRt6rin dahumani­gadelroMachado e sempre p.on- sê}' do aniversário de nascimento di: tremenda' catãstrde. Lelalllos um f.nd~:· a coexistência tlaclflcae fellrtando com os Brigadeiros Ararlg- !'!an Martin n§.o conta com o meu trp.('1'oo nêso? fl,~?)": daR na~Oes. .baia. _Brasil e um pugilo de oficiais apOlo. . ".4,"'§lo dI'! Pio XII em. sU.a mansa- Atvnlmente. homensdevâ1'loe 'Pai-que compreenderam o quO cleae· O Sr. Colombo .de Souza - QuerCJ, gem cZ'J Ncr.t(lZ ao mtmào - Cidade rio ir.es, vem lutando contra oarmam"'n..jaramOS. apenas, 1nformar lo V. Exa,que re- Vaticano, 26 (U,P.) - O Papa Pl~'ltislIlo, contrans guerras, com a a.....,..

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~12 Sábado 14 DfARrODO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Suplemento Janeiro de 191)6

de preocupação de se constrUir um.a campanha contra a preparaçào a' resolver o problema da Centl'al dohumanidade compreensiva, feliz, no· da guerra atômica. Brasil, como aqui foi pedido, mas osbre c bela, O eco dessa jomada ainda nos problemas do Brasil,êsses que estão

Convém ainda ler mais um tópico chega quando se a7 ~oximll a datll cIamundo por solução imediata.ela llotavel mensagem: da reailzação da Conferencia do;; O SR. CAMPOS VERGAL - Com-

"Em jó:Jo o ãestino da raça huma Chnnceleres das Quatro Gran- preendo perfeitamente o ponto de vis-na", actver"· o pa'[Ja .,.... Cidade do Va- des Potências, mal'cada para fins ta acert::ldo de V. Excia, e aêle €lhe·ticano, 26 lU,P,) - O P.'"lpa Pio XII de outubro, em Gen~bra, Ali garemos.fêz uma advertência cOllCm os peri- também não poderá deixm' de De mo,lo gCl'al, tcmos sido cuI9iJ.-sos ci·;) nova:; explosões 1lUc!earcs e estur presente a imensa vonbde dos; teme',; invel'tido nas cidades oiten-petiiu que se proibissem :lo explosão e de paz do nosso povo. Entre os ta por cento de tóc!us as [ll'l'CCU..7;l· xo l:;::n._L;go aa~ arr.;as atômicas e de 700 milhões de individuos que, em estadua:s c lilc<er::tis; t6:las as ve:')):lshidro:;~nio, Assinalou o Santo Padre, todo o mundo, já assinaram o complementares, c3p;)ciais são bn-contudo, que a proibição das explo- apêlo de Viena cnccn;ra-se gran- !:~;úos nas grandes cl:httles, com esCju~-sões cl'l;e:'.mentms d;)ve ser acampa- de parcela do povo brasileiro, A cimento permanente elas zonas 1't!l·a1S.nhada de um acórdo mundial simul- medida em que formos transfor- O que vemos pelas cSúl'adas são fiscaistàneo sôbl'e um sistema efetivo de mando nossas aspira~õcs nacificas criando cmb:\"lçOS aos lavrallores, a0,8inspeção, contróle e desarmamento. 'I em atos concretos em defesa aa pequenos trabalhadc'rcs da terra. Ve-

~ Os apelos contmuos de 8,S. pre- paz e em maneiras práticas de mos Hf:cais em p:l:'uas muüo lJol"Ur,as,C1sam, portanto, encontrar reflexo na alcar.çar êsse obietivo tão maJs com os tanques cl1eios de gasolina, se

I I Câmara dos Deputados bl'asileiros. próximos estarem:os dá conqms~a converterem em mimigos dos produ-Estamcs também .empenhados em que da paz. E o gesto mais imediato tores. Nem adubo,srs, D;)putados,os dois mundos não se choquem nem que corresponde ao anseio de paz fcriem l:OI'OS conflitos, A inteligência elo povo brasn~jro ê o de assinar pode ser tl'allspcrtado de, uma az:m·humana, o coração dos homens e o em massa o a1lêlo .contra a pre- outro sem que o fiscal cr1eembal'açosalto ideal dos individuos responsáv' 's pal'ac,ão da gue""a. ato"mica. da para outl'a, oU de um sitio para

e1 , .. verdadeiramente inscl'ilvcis. .Eis, Se·podem perfeitamente soluClonar tó- Vivemos em nossa pátria um nhor p"esidentc, um:!. das formas dcdas· as equações, as mais difíceis, to- momento. favorável à reallzacão •dos os problemas, cs. mais complEXOS. desse ncbre objetivo, pOis, "no exploração dos trabalhadOl'es do inte-e conduzira humanidade, que es:á curso .da atual campanha eleito- ric,,'. Nós os abandonamos, em lugarllt prelúdio de terceiro milênio, para 1'11.1 maior Se torna a ~ensibUi. de fixâ-los à terra. E a sua fixaçãoum novo mundo, uma neva vida, dade popular emrelacâo aos não se faz com teol'ias; temos que fazeruma nova civilização e uma no'!a grandes problema.s nacionais e pràticamente.mentalidade. internacionais, Por exemplo, na Ordem do Dia de

O Sr. Carmelo D'Agostino - Per- O Movimento Brasileiro dos hoje se p~dl; uma ve1'ba de duzentostnite V. Ex.a wn aparte? Partidários da Paz recomenda~ mil cruzeiros pal'a pl'cstar homenagem

assim, a todos os amigos da paz a Sal1 Martin, homenagem pelo seuO SR. CAMPOS VERGAL - Com que organizem coletas de assJna- ccntenál'io. . .

lIluito prazer. turas nos cOmicios e reuniões elei- Sr, pl'csidellte, preCisamos criar ver·O .Sr Carmelo D'Agostino - Sem- t i d t d b' , P teger os homenspl'e apreciei a palavra de V. Ex,A ora s e '0 os os candidatos. as especIaIs para 1'0

iPar.a o apaziguamento dos espiritos, Na~ .p1'ópria!lmesinhas de prop-a· que trabalham, os homens que pro-

ganda. a coleta de assinaturas ·duzem. os tl'abalhadores do Call1pO,V, Ex.a Sfmpl'e colocou muito alto a JlOde ser feita com tOdas all pro- os que transpo1·tam as riquezas, asposição de legislador nesta Casa. tra- bab1l1üades de grande sucesso. lt mercadorias, os que al'l'ancam da terraduzida pelos seus sentimentos de i d d d fcaridade, notadamente os deeqUi. a n a. e grancl·~ jmportãncia pro- tudo quanto a tel'1'apo e O erecer ed d t 'd ômi curar, nessa oeasiõe~, n:n11"·:tr o pode dar.

a e, no sen I o econ co. com que apoio popular para o trabalho de O SR. ABGVAR BA.STOS - Vossaas massas humanas devem encami- I tnhar-se para as metas de bem-estal', co e a e, cem isso, orgaJ1izar na Excia. permite um aparte?aspiradas por todos os povos. Mas a prática pequenos Conselhos de O SR. CAMPOS VERGAL - Com

i I d l -paz com função operativa e que muito pl'llzer.energ anue ear, e que se ança mao funcionem sem maiores formal!- O SR, ABGVARBASTOS - Quan-

'4 com o intuito simplesmente de dar' dades. do V. Excia se l'efel'e à verba de ....solução ao problema da falta de equi- Iniciativas dessa natureza têm Cr".200,OOO,OO pal'a homenagear Juandade econômica no mundo. é que nos f Id ..traz a insegurança e a 1ncerteza, a orn~ o exl'eriências poslUvas ZOl'riUa de San M:irtin, é preciso sa-ameaça de Que os esplritos se con- na coleta de assinaturas. parU. llental' que essa' quantia seria apenasturbem e tenhamos logo uma nova cularmente no rrs~ado de São para custear a. viagem a Mont,evidéuguerra, o deflagrar de uma nova co- Paulo e l'lJ Distrito Federal. de dois representantes brasileiros amoção. possivelmente o. desbaratamen- Além disso,essas iniciativas, C{l- fim de ·-asslstirem aos festejos emto, . Novos escombros deverá ccnhe- roadas de êxito, servirão nnr3 () honra dêsse grande vulto da Históriacer a humanidade, dos Quais nJnguem fortalecimento da luta pela paz do Ul'uçua1.sabe se sairá viva totalmente, No' de nosso povo depois de findo o O SR. CAMPOSVEROAL - Vossaçaso das nossas. favelas, embOra dll'i- periodo eleitoral. EXCelência disse muito bem, e se nósgido nosso pensamento, até aqui, sob Voltando ao tema do pl'ojeto,'~oll- não estivessemos vigilantes, talvezo ponto de vista religioso-caritativo, quant::> tenhamos grande admiracão êsse infeliz projeto transitasse pelaé prec1so também encarar o sentido pelo idealismo de Dom Helder Oi- Câmara.material: é preciso também que o mara,. não podemos concc,rdal'com o O SR, PRESIDENTE - Peço aoaspecto prosáico seja discutldonesta modus jaciendi que S, Revma, propõe. nobl'c orador notar que·o tempo está.Casa, Há c1uas preocupações que d(J· CInqüenta milhões de cruzeiros ou terminado,minam o espírito dos legisladol'es na quantia duas ou três vêzes maior,' não O SR, CAMPOS VERGAL - Se­S<llução dêsse grave problen18 social: resolverá, em absoluto, o tradicional nhor Presidente, V. Excia. me adver­uma d1llas é Clue a miséria gera a de- problema.... . ' te de que meu tempo .está esgotado.l1nqUênc1a, a qual. infelizmente, em O SR, pRESIDENTE _ Infc'rmo ao Pergunto a V, Excia. de quant~s mi­maior ou menor número, se acolhe nobre ol'adorque dispõe, na sessão nutos poderei dlsp01' na sessaa denas favelas: a outra é aue a exls~ de hoje, de apenas dois minutos, amanhã,tência das favelas é tida como usur- O SR. CARLOS PINTO - Sl'. Pl'e-pa~ão de espa(}o pelos que não têm O SR. CA.1VIPOS VERBAL - Obri- sidente, o orador não tem dlri,>ito aonde viver. I!: necessário que se saiba gado, SI'. Presidente - Precisamos uma prorrogoação, regImentalmente?como, quando, em (lue lugar e sob em primeiro lUgar, impedlr por qual· O SR. pRES:rDEN'l'E - Não, por­que titulas de proprietdadese farl\ quel' modo. que osmoradol'es do in- que está fillcio o tempo destinado Ba urbanização pretendida .pelo Oovêr· teric-raabndonem as zonas rurais, des- Ol'dem do Dia, Come o projeto tem

~;1. no. objeto do projeto em discussão. cobrh', identiflcar as razões, os mo- parecer favorávei, cada ol'ador- dis­J!: preciso também. que .lIe saiba que tivOB que forC;:'l.ln os trabalhadol'es dn põe de m..ia hora para discussão.a existência dali favelall em nosllacampo a êsse êxodo continuo. Por que S. Excla. 'falou 20 minutO.!:!: dispõe,terra é o resultado da disparidade na abandonam êlcs as zonas rurais em portanto, de la na próxima sessâo,d!stribulç!\odos meios de riqueza, busca das grandes cldal."!!s? Precisamos prOl'1'ogivels por 15 minutos.

O SR, CAMPOS VEROAL - Re· Identficar cs elementos que afugen- O SR, CAMPOS VEROAL - Mui-colho vivamente bem imprellslonado tam das zonas_rurais êsses trabalha- to obrigado ,.., V,. Excla .Pros~e~uirei,o aparte de V, EX,A, que vem 11us- dores. na próxima sessf\.o, Sr. Presidente,trar meu modesto dlscurrso, Leio. (M ·t"-' it b )trar meu modesto discurso. Leio, O St'. ColOmbo de Souza - A causa I 1U o ~,.; 7IIU o . em •mento Brasileiro dos Partidários da é muito simples, nobre ol'ador: a ren..Paz, cidadãos que, há anos. vêm lu- da média do habitant~' do Piaui é de DISCúRSO DO DEPUTADO BRUZZItando por rêslle grande Ideal: .C1'$ 1.500,00: a renda nédia do mo· MENDONÇA pROF'ERlDO NA

%_ Nota do M,B, P. p, rador no DIstrito Federal cifra-se em SESSAO DO' DIA 10-1~1956, CUJA. O Movimento Brasileiro dos Cr$ 19.000,00; a renda médIa de hll- PtJBLICACAO SERIA FEITAPOS-Partid'rios aa Paz, Que acabou de bitante de São Paulo atinge a '" i.. TERIORMENTE.encerrar a ,10rnada de 18 de .e- Cr$ 11.000,00. Vê V. Excia, então que O SR. BD, UZZI MENDON~A:temb1'C para a coleta de. novt)s a causa do deslocamento das popula- Il\

milhares de assinaturas ao Ilpêlo ç6es do Interior é que estas, dez vêzer. 51', Presldente,Srs.Députados. ,eata­de Viena, data em que também' mais pobres, nlo POd\:l'!lO nunca dei- mos aqUi para votar U~ plano enca­Ie comemorou mais um anlversf1- XII' de emigrar para aquelas re~i6es minhado a esta clmara por mensa-.rlada Oonatituiçllo da Repdbllea, del.vêzes maIs ricas. ISSO,i1ustre ora- Bem do Executivo, hà ,.",1'::1 de 3ftftlCOnl1'atUlar-seeam todos n'J dor, é'problema de govêrno. que só BnoS. Estranho como pa.:a, aincSap&rtlcH.rtal da paz do Brasil por pode ser encarado pela totalidade no eatemos no Inicio da tl'amltaçlo dêl1li11 .. etapa da ~lftcUoea cUa em que se dispuser n!o apenas um projeto, e. se nlo ft08 ~penhU'-

mos muito, talvez essa tramItaçãovenha clinda a sofrer maior procraa­tillaçao.

81'~. Deputados, logo que a:>"'el:>cl1­tadD, t:sse pmno COllWÇOU a SCl' crneu­aado pelo i'lEnarJo e pelas Comls50es.E nem podená ser tie OUt1'U forma.E' que (;ste plano fol CJabOl'UuO eminLc.r.) CliI órc~o com as aspil'açoe.3 tlUSi:lUSSeS que t::le úe-, crla jj~a:e.i:JclaJ.'.

1',;'tu.a5 liclas não "lvel'unl qucllquerm;)lil01·Ü1. de wncm1<mw, nüo ro.::mlie. qtl~üquel' fl'.:ma aml;a:acbs. As­sim, cs p1'eter.cl·os lJ:.lScarium, eVlD:en­lcmca.e, nos sem l'e:;Jl'csemantesm~s­

tl\ Casa o l'cmédlo [Jara C;iSa 5hua~

Çll() "csi3ual e injusb com quc seUepalal'am.

Logo cú:ile:;al'am a surgir emend::.s,com o c.•ráter de rcm;;;dio,dc cOMêr­to ao que não era bom, ao que era.defeituüso.

lIl' necessário, desde 10Z'o, estabele­cer Q pl'cm;ssa de que o PlUI10, ..:umoVeio, nüo se apresentava pel'ieito,POiS na base da lmperieiçã,o do p,anoOl'iglllário debate1'':Ll10S o assuntonesta Casa. . ApareceralL1, então,objeções, Passou-s;) a sustCl1ta1' quea. economia exaurida do nosso Paisnão poà~rillo compol"tar despesa tãogl'ande como a que aclvir:a do p<lga­mento dos fW1clonári,os bene!iCladospor essas emendas. E a êsse argu­mento, !'ealmente pon<iel'lÍvel, e Lllui­to sensivel. principalmente à malOriadesta Casa. Os partidos majoritários,com a. l'esponsab1lidade da defesa doGovêrno oonstitUido, ou em outraspalavras, do erário fedel'al, Pl'~ccupa- .dos, porcanto, com a defesa d,o 00-

ct~~~ g~~ ~~~ati~~;seaç:~,~;~llL~~:jOl'adas, normalmente deveriam ["as­sar a se desinteressar d2 quaiqueremenda proposta e defender aquela.mensa.gem que já. tinha o beneplácitodo Executivo, Entl'etanto, S1'5. DepU­tados, vimos que' isso não .. ocorreunesta Casa. Muitos' DeputadQs do,bloco majoritário têm compr(!endido ajusteZ'n das l'eivindicações das viriasclasses funcionais que. vâm aqui plei­tear um pouco mais. de pão, cic re­médio contra êsse aviltamento cons­tante em nossa moeda, que é. decor­rente da inflaqão para a qual êlesnão· concorreram de forma alguma,uma vez que as. altas de salário têmsido em' nosso País, uma conseqüên­'cia .da inflação e nunca uma .causa,como se tem apregoado.

A realidade é que há muitos e mui­tos anos não receben1 os funcionÁ.­rios "úbllcos qualquer aumento,Apesar diss(') a espiral lnflar.Jonáriaassume nro,ol'';Ões cada vez maio­res. Estll,mos hole. com o meio cir­culante de cêrca de· 70 bilhões decru~eiros. O 9.00 passado era decªrcn de 20 !)lIMes menos p no anol)!'ó):tmo .se"ã tl'lWez de 2Ó b!lhõesmal.;.

O Sr, CailosPinto - V. Ex," mellc~'lnJt.c um aparte?

O SR, BRUZZI MENDONCA ­Darci m~Js adi:mte a aparte a Vos·sa Exce!él1cin, O nobl'e colega sabeqUe bO,ie Mta. Câmara teve um pre­cedente de p.?:lta('é·o~rave, l'lrovo~adapor anarte n1'.o cOIlcr.~lido, Mas eucOnCNlel'~t o ap:lrte, não tenha dú­\1rl'1 V. E~~.",

Dlzlf\ etl, 31', Presidente, qUe o au.mento de. ven.cimento dos funcioná­rios de mal1P.\ra nl~llma contl'ibuip~r:l .o aum(!nto da inflal)10,Vêmo.~ funclonarlos pleitear ('~m­

tnl'l".~nte que seja-mltir,nda a situaçncde necE's~ldade em que se encontram,Clamo decorrência dessa própria _in­f!acão.. Nobl'('! Deputado Carlos Pinto, Vos­

sn Excelênela me honrará agora comsen (,""rte. .

O SR.CARr.OS PINTO - V, Exciafêz referência iI inflacll.o que· no anoJ)flI!ser.lo era de 20 bilhões menc~, Nont'óximo mês. Sr. DeT:lutado. comêssel'l llrojetoR tn'flácloh\rlol fi: dema·~6J\'lcos gue n ClAmara eet' votando.li Inflaclla vaI !'ler Aumentada em 2:1btlltt'lelll de Cl'1.l~elr(lll.

O 8R, BRUZZI MENDONQA ­ctrelar. ainda uma vez, com V. Excln

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S:!i.bado 14

Nobre DCjlUtado, lamento não con- ser resolvidos à custa apenas da sa·~lue traz fi esta Casa exatamente lJ Cl'lficadlsima classe do funcionallsmoolxdo cia tese quc sUstento, POlS, público.;;e QlzÍ<l eu, Sr. Dzplltado Cm'las Recunheço ·algum·a razilo a Vossap.nto. nlW tcr havldo, durantel::stes Excelencia, Sr. Deputado C:.~ios

lil, m(;c~ cinco ou dez anos, qualquer P.nto, quando investe contra o fun·tll;i'.l(;l1W para o funcionarismo pú- cionalismo ....: mas muito pequenabllcJ, co1110 podel'lanl as relvmd:ca- públ,co, quc é uma classe lubol'iosa,(~uCS dé~Eses servldol'(;s ter contribuido parcela de razão,p~ll"a a intlaçô,o que al csti'! Rcannente, o nossa funcionalismo

.l'llJS, D;;:putr.dos, acostumados a. t:uvez mIO produza tanto quanto po­CXdH11l1rU' os problemas ecC';).olllicJs dei'la.. Mas assim ocorre porque Jn.;cem maiOi' profundidade. sanem;;s falta estimulo. Sabe V. Excla.' qualmU'LQ IJCIl1 ser a l11flaçao resultante o orçamento de mn funcion:3.ric pú­tie (;~tUSa3 muito mais complexas•. e a bllCO comum? Porventura· já teráti,s, alor.azt'C:o da 110;:S" moeda não V. E~:." c):amin:.:do a pOss.biJié.adcmai::; do que uma rcpercussi10 da de um chero? de família _. e êles sao11C'2Sa CSCi\ssa e prilmtiva produção. muitos - viver com o orç:llllcnt<.J d~

sa,;;,:::mGs que 110S"0. mdustr!u e m~i- Cr:;> '1.000,00 ou Cr~ 5,OOU,OO? VossaP'(;IHC, nossa ag-nctlltul'a prc-medle- E};e::lencia sabe que é aiJsoiutamcntcvai, porque eetm,lOs ainda 110 p21'1cdo impossível vivel' com esses vencimcn­tia em:aúa e não dispomos de trato- tos. Entilo. os fUncion~rios sãol'CS, ~"a l_emas que o 110mem do cam- desviados para outras ativldades que

'pu n~~c produz mais, p01' trai:laülar melhor remuneram. exercendo fun­~ob l'~gi111c que só bel1eI'icia ao lati- çiies diferentes nas horas vagas, del­fundllÍ.rio. Clamamos. ha tantos anos, xando ele dar o seu tempo integral1'01' uma rc1cll:nu ELgrar;a~ D~cio (l a ocupação pÚbllca.si:i,ema de produç",o antlecOnOlnlCO, São. pOl'l:m. ehceções, porque are·nüo podel'Hl o pais e11ccntrar·SC em gra. é a daqueles que ficam o tempoQuero. SItuação que não esta: de eeo- inteiro escl'avizado5 ao serviço, 'qUEnOll1J.a pobl'e, subdesenvolvida, e:':a,u- é mal orientado, mas não P01' culpal'leta. E, mais, encontramo-nos ante dêles, porque a orientaçíiovem deuma eC::11omla espoliada, sôbl'e a qual cima, é defeituosa. Nesses serviços.se exerce lnclemente rapina por pal,'te mal l'el11uuerados, sacrificados e,d03 grupos ecol"lõmlcos interi.1aclonais, muitas vezes, mal orientados. os fun·

O SR. PRE8IDEN'rE _ Permita- c:oni:rios se COlu;omcm e suas fami- I-HSCURSO 1)0 DEPUTADO, S~>mo;) o nobre ora~or que o interrompa, lias passam privações, NI-IOR" BRUZZIMENDONCA, PRO-

, C t"r O /Sr. Croacy de Oliveira - O nosso FERIDO NA SESSÃO NOTURNA!para declal'ar a asa que, nos e - eminente colega Carlos Pinto tem DO DIA 10-t-1956. CUJA PUBLI­mo:; .de requerimento dos lideres de:Pm'tidos, convoco uma sessão eX~l'a- U1:na preocupaçâO: a de evitar a as- CAÇA0 SERIA FEITA POSTERI-ol'uinal'ia para hoje. às 20,30 horas, cenção dessa espil'al inflacionál'ia - ORMENTEao fim de dar prosseguilnento à. ordem preocupaçtlo mUlto justa e patriótica.

d t' Não vejo, porém, como S. Ex," po- O 8ft BftUZZI MEU'DO U "'!elo dia. a pl'esen e sess~o, derj'a dar solu"a-o Jmediata, urgente '. ., .,...:Continua com a palavra o nobre ,..d B i Me d n a. êSse angustiante· problema, que é Sr ,Presidente,nesta noitada melan-

Deputa o l'UZZ n o ça. o de aJ'ustar os venc'-entos dos "er-· d·UI! .. cólica que estamos viven o aqui. nlio.

O SR, SRUZZl MENDONÇA - vídol'es ao custo da vida atual. ! deixa de ser uma zizarria _ sem ne­Dizia eu. 5r. presidente. que num preclso que os vencimentos se po- nhuma alusllo a outra bizarria que tantopals que tem o seu comércio exterior nhama par do custo de vida. Não inquietou o "'ais _ d.epols .detodos osmonopol1zaao; num país. que nâo podel'iamos admitir houvesse a des- ..pl·oduz as maquinas. agricolas de que valorização. progressiva. da. moeda e liederes acordarem em convoc~r uma ses­precisa para. ter uma lavoura econô- permanecessem oa nossos abnegados são noturna especlal para dlscussllo demlt:ameme produtiva, uma lavoul'a servidores públicos com o mesmo pa- projeto de suma Importância e urgência,racional; num palS que ~em o desen- drão de vencimentos de um qWUqüê- como êste da reclassificação de cargosvolvlmento de sua industria freado nio atrás. Tal coisa. não podemos do funclonalismo p\iblico. o fato de atépe~o truste da ener~la elétriCr que conceber partlsseda. inteligência. lú- agora ter escasseado o quorum, a pontopall'Oo, sôbr~ êste pais. n~ pa 8 qU~ cida. do Deputado Carloa Pinto. Ou- de retardar a abertura da sess1io, pois.é des.;a fOIma eSPollado'frao podere trossim, sou partidário da efetiVa ra- Inclusive. notamos EI ausência dos eml.mos ter, jamais'Uibum

ia. nança tSãaruio' cionalização. dos nossos serviços pú· nentes lideres que nos honraram com a

dâvel, um equ r o orçamen • blicos' da melhor distribuição de fun-uma vez que ~ão possuimos um equi- clonários pelos divel'sos setores da convocação.l1brio econômlco, administração pública federal. Tenho Dizia eu. na minha singela exposiçlio

~~s. Deputaaos. não é possivel up1 observado repartições em que os che~.da tarde. de hoje, que era absurdo pre-erallo rlCO com um povo pobre. . fes lutam com falta .de auxiliares e tendermos sanear nossas finanças e nOMo

O SR. CAR~OS PINTO -. Vossa ;jubordinados, enquanto em outros se- erário sem cogitarmos também. de as.E~celê~~a, ~~t:, ~:is~~i~:O;: ;:: tores pululamos .SC1'vidores. E' mis- segur~r. uma economi~saudável: que.m, go" q ter a racionalizaçaodos serviços e a enquanto ntlo aumentássemos a produ-produtlvOS. melhor distribuição do nOSso pessoal ção haveria Inflação

O SR. BRUZZI MENDONÇA - administrativo. '. . •Nobre Deputado. não estou de ac6r- O SR. PRESIDENTE _ Atenção I Naov~u recapitulara que lá foi ditodo com essa tese, porque, se esti- Peço ao nobre orador que. encerre -e creio qJ.\e todos os nobres cole~asvesse. seria anarquista. se ~e pro- suas considerações pOr eatar eagotada presentes me honrar com· suaatenC;i1o.pusesse a abol~r tocios os órgaos cs- a. primeira parte da Ordem do Dia, Não posso deixar de encarecer. e {nsis­tat:als comp inutels, chegaría à. .a~fls· V. Ex.II,ficará com quinze minutoã tlr que essa forma de defender o Te­~~~~a ef~"~c:~:clOa~~~~~:sta ~asa: para. continuar nasesaãonoturna. sou:o, cortando na carne dos f~ncio­embo'l'a contra mim sempre investem O SR. BRUZZI MENDONÇA _ nárl?S humildes. d_aqueles que ma:s ne·mas com outros fundamentos, O que Agradeço a V. Ex,". .. cessltam da atenç~o do poder pu~ll<:o,entendo é que êsses órgãos estatais O Sr. Geol'oes Galvão _ Desejo daqueles que precIsam de melhoria denão têm tido uma orientação segul'a esclarecer o nobre orador que o fun- salários•. pois o que atualmente percebemnem patriótica; não têm procu1'8.do cional1smo público está. de parabens. já nllo lhes .bastam para atender aoimpl'imil' ao desenvolvimento do nollSO porque na reunião dos lidel'es ficou. crescente encarecimento da vida; quepais um ritmo autôllomo. um ritmo resolvido que a Câmara. .funcionará essa forma de resolver os problemas fi·independente, ,:!m ritmo I:mancipador permanentemente, em sessoes diurnas nanceiros ê hipócrita. Isto nllo é medi­E enquanto nao tivermos uma eco· e noturnas,· até o término da votação dna heróica. mas curandeirismo chln-nomia independente, será uma mis- do projeto. f' N" I I· Itíficaçíio e wn engodo que. nos ltn,- O 8R. BRUZZI MENDONÇA _ rim.. ..o 50 uc onamos q~a quer ,pro.pomos a nós mesmos êsse tio falaco Vou concluir. Nos quinze minutos blema brasileiro na base désse exorcIsmo.equillbrlo orçamentário. Não pod~- restantes, passal'ei a examinar o pia. disse milagre, dessa coisa sem substAn·mos tel' a nusão de que a econonl1a no propriamente dito, e agradeço a ela clentiflca. Temos de.. tomar medldallde um pais· se faça. como a. economia contribuiçfio prestada pelo Sr. Geor- enérgicas. e quais sejam elas está naprivada, evitandC!despesaa. Temos ges Galvão, com essa lnformaç!lo real- consciência de todos nós. Prometi nlioque criar riquezas,. produzir ma1B e mente auspiciosa, . . recapitular, mas a v60 de pássaro eI·melhol'"para.vender a quem nos ofe- O Sr •. Ca.rlos Pinto -Não é no- temos algumas: aumento do nosso par­reça maior .preço. fugindo à.s esferas vidade· para. os Deputadoa que 6sse que Industrial. pela criaçlio de indús­de in+luência do imperial18mo eco- plano será .aprovado. tria de base: Incremento e exploraçlonO~i~~'Brs. Deputados, tOda vez que O SR, SRUZZI MENDONÇA _ das fontes de· energia elétrica. petroll.SU1'ge um projeto como este, dos Sr. P1'esidente, já exiate o aumentA» fua. .térmica e de tOdas ai formas deservidol'es civis. alguns apologistal do cuato de vida. Portanto, nio va- energra:· lnatalaçl10 de indústrias que po·de escolas econOmicas Jt\. ultrapassa- moa evitar weaumento do ClI8to. de derllo fabricar tratores, para raciona·das se apl'essam en1sustentar que vida, Impect1ndo o aumento do fun- lIzar nossa agricultura que. vive, em tI,todos OI mala do nOlso pala podem clonaUsmo. Cito um exemplo, para t4glo aeml"feudal. Creio que no Egito

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./ 14 Sábado 1~ DIARIO l)O CONORESSO NACIONAL (Seção I) Suplemento Janeiro d~ '1956• .,-. =-='"

JaliQ tomalllOS conhecime:lto "ai minú· proporl:lC!lar • bem-estar dessa r.oleti·" liquido, certo, pacifico. inccntest:ivel do nome de que organização, não se deverâWs. virlade. . . . Iiuncionalismo, que é o de chegar ao operar tamb~m essa equiparaçi:io em.

ainda na pou<::o tempo. ouvia a~:..:lti· LJ :iR. PRESIDENTE - AtrJ1ça.l! fim de sua carreira mesmo senl pistolão. relação ao resto do funcionalismo? Que.Vól grave QC um COIC\j<l, c> :Sr• .1Jeputa- V. J::.X.CIa. dispóe de dois minutvs para através do trabalho diuturno, da perma- há de diferente, na função d~procuradordo \..Csar t"rle~o, aULoridJde 1.0 ....s"un- ~ncerr..r suas· ..unsitleraçó~... nência na Junção. Com o curso do e de tesoureiro, das demais funções dasto. que I"i lJire.or da 'uivlsào tio !m- O SR. b.KU:l~! MEJ.'HJONÇA -:. tempo. c'om os longos anos de serviço autarquias?

pÔJ'O (le .Kenda. DeClarava ::l. Excia. Sr. l'resid.:ntc. consulto 11 V. Exciu. prestados ao Estado. o funcionário fatal· Há mais. no entanto. Srs. Deputados.,que so cm !laUCleS s~eV.:lüe UUla ro:CC1' se, nOll e:,uilclI têrmolldo !<CgllUClIiv. mente tinha o direito que agora se lhe Existe um imenso. número de servi-ta oe ccr<::a de Cr$ 2U,UUU.UUiJ.U\JU.ULJ po~eriaconceder-me prorrogação de 1;' quer roubar, de chegar ao' fim da dores públicos chamados das Verb<Js 3por ano. I.tl:nutos. c<Jrreira. de galgar postos mais altos. e 4; são funcionários que. não ha.

Lira, um pais que ,se pude .:!;lr <Iv luxo 1J ~1<. PRESIDENTE _ Ddiro o Num c!itério de puro merecimento. vendo m<Jis quadro de extranumerário.de ser ItduuiJ"'O el1l\..l'~ requcr.mento V. bxclU. l'uU"rd ~,)u· jam<Jis SaIrá êle da estaca %cro, isto é. não existindo. portanto. verba pela qual2U.uuu.uvJ.lJ-'\J.I.iU por ano c:n sua I'e- lIl!u.lr cum <J palavra ate às 21.)) !Juras, do BJrn:lbé letra E. que não ganha pocsam ser <Jdmitidos. são pagos comcei.a, sem prowrar m,,,j],xar o apa· U ::l,l{. tl.t'C.UZ~L !vlhl"'jJUJ.'I;(,,:i~ - nem para comer. dinheiros destinados a obras e equipa-remo ar.cca;la..or, po..:c ~er, t_ID"cm. MUlto i:Jgr<ldcddo a V. llX~la. Sr. Pre. Mas não é só. Senhores D~;)Utaclos. mentos.hUlll<lIlO, gast.moo d.gall:os,de 5 li 10 ,11c!cnl c, qL.éllltoS alllC1a I.e !emJr.Hn üos ProcuroU-se remediar. dentro c1~sse sis- Isso é nada mais nada menos do quebilllO':S uC(l Ll~C•• ,,_. jJ(i....l .. ''Ir Vi.....I o.vOJ)Jr<Jil":,sv:s OlSSUrUiYv5 COIU v POIIO tem:l .h:lrmóni~o, . bem executado. bem a oficialização da fraude contábil.,decem.::, loL.goa a seu run..:.ol1a.ismlJ, qtl~. 'luc niJS trouxe a t:.la COSi. já ter i:ao oruam:ado. tecn.lc<:mente eng~~dr::"o. Com:tntamos. sabemos que ex[ste. Fun­IJ1ClUSJ.ve. arl'eca..a essa receita. up.adu, l:l'elup~lo l.oo"eito, de que proc~rou-se s~p:I,r essa falta Coe pr~- donnrios vêm diàriamente aqui denun·

l'roLiJs. ().s. u':PULaoos. t:mos l:UUuS i:lqUl es:<io não paraexe"ccr o p;.dcl' moç<:o por antigUIdade ccm a concess<.:o dá-la. para acabar com ela e receberlibera..,,,a..cs. J.:.m,;cra me ClesvianClo um SOmCl.ll" J~"'5 tldr" CAC1\,C; (,) I'0ÚCI' em de gratifica.ç~e~ por triênios. g de. s.e por ve:'"a própria. Tamb~m não é jus­pou<.:o c.ous.:>un.o. g,.~t;'ll'.a ae cli:ar u!üa bendillo da coletivida'::c ql!e nos not?r que Imcmlmente. no plano. orlgl' to que se acabe com tal fraude demitin.que OUVI ~e clJ.cga nossv. t.ll.l1ocm <lU.O- elegeu. ~á:lo. ,naquele que f~~ mandado pel.o do·se os servidores. pois muitos já têmrid.loc na 1lla•.:na. U.:O:la ctl.em o ucpu- 0;ante disso, ent50. vamos-nos en- ~'''I~hvoC eJsasf gr~tlh~çõesd'er~ dn - até mais de 10 anos de exercicio. NemtaClo .1JagcOetto ~a;es qu~. nas transa- contrar diante de um dilema: é que u:u <-s.. a a uncl0~arlo. epOlS· e demitir, nem privar o serviço públicoçôes que razemos. a~ !::.s:a"o paia ~_ dguns dos S~nhores Deputados. repre- cada ~rcs anos d~ ~ervlço -geralme~te da sua cooperação.t " " d ' .,. I· em tres anos tnphca o custo da VIda A d' l' '~Ial da o, com os m.nera~s dt.>mlo':os. d,n- senta~,es o. bloco.. majOrl.tárlo. ta ve. _ teria umr aumento de C~$ 10000 pesar :sso. o pano 1111101 na a tra-tro U~ pl,)U~Q LClllpO. pe!lJS p;eços i.llUó;l.S. entenc.Jm que estarao scrvlndo mal ao No fim de d.'t - d' ',' zia em beneficio dêsses humildes tra-o !:irelSl! terá venuIClo.•ácia a ô:Ja imcn- Govérno ql!C ai vem. se fizerem com d . ezOI ~ anos. e servIço, balhadores.lia rCllervôl ueJs.l r.\}ue:.a p::lo pu\o da que nasça êie já sob o impacto de ~~r~~e, entdo da .SJ.Ste~á~ca do piado. Na Comiss:lo de Finanças. consegui·safra Qe cate "c um ano. Itremendo defieit Parece-me. entl'eti':1lto, so S?cf co~ta os seIs ttlêmos - q~n oram êles aprovação da emenda que esta-

Nos, que lhlS damos a I:~ lwro cr;- nãG ser esta ~ realldade. Aceito. o avm' vtel va5.heosumveri edncarecidho, no mf

mimi o bili:a aos cinco anos de serviço os. ser-mm· o' p.... - d' t d . ~~ a s o que Oje, o unc o- v'dor- o 1 b 3 AI d ~

50, a.:l'.o.Jc.... P:U:il o qU<4 nau pressuposto e que. aumen an o a n- nário estaria ganh nd C $ 60000 ' I es pag s pc a ver a • nana0encon.ru Illo::;mo um dllICt1V~ bastante que:a. aprodUiãoe a arrecadação. ale ,a o r .'. ~a1s. é bastante. porqueOll da verba 'i estãofor ,e. - podemus. tambeUl. propo.I.:.O;lür poderá o estado pagar as despesasre- s"m gogsatoa usemr ufmltsardcasmo~ .umt· ad.graça na mesma situação. Foi um lapso datr t m h ',' d" ã I ~ • a a a e espltl o I:er·se C missã m d al f t, a a ento maIS umauo ao runat)na- sUI~antes a ~aloraç o, sem. qua quer que com isso se re.'iOlve o roblema o o. as. e qu quer orma. am-USlllO. deficlt. Acredito que prestarIa - isto, da miséria do fundo aI' m p úbli bém deve ser aprovado. até como me­

u ;:jr. D<I&CÓelto '.).I[CS _ Vossa Ex. sim - desserviço ao novo liovêrno que Mas 'J'U"ti ~ se 'f'~t IS o P ~o. dida moralizadora, tontra essa fraudeI, .. ,_,. , 31 d j . . , ~ ç.. Ja C1 a, procurou-se que é pa ar·s fu 'on 11

,e cnCld CU"'1.l ammil.,;é10 r&11:1.l1a e ..pI·u- tor..:;ara posse a e anelro o repre- otenual" e"sa situaç"o As C . õ g - e o nc. a SInO com:ve,(o. 11 1.I1'ç.r.uUl:l".... pa"<l tia tr.ouna sentante d~ bloco majoritário que o adotaram ~um ~r'té:o' . °b

nusses verbas dest'nadas a material.

r t "1' U t ' J ,. 'á b . d i po .. I.. maIs umano, M d S D dc a .r.Cg· ... que em c<::orn",o com oLl:esse nascer J 50 o signo a m • deram um m~;or valor ·ês es trio . ais ain a; rs. eputa os - e êsteos m.nera,s ..tômico!> ~L> HrasiJ li ta.L> pc1aridad~. porque a realidade vigente ainda Insuficiente por'm sm '. CDhlOS - é o argumento que vem sendo usado

• 1 ••• O -' s e aIs umana 1 dá' d f ti· diqu~ 1I0 nUJpOde <.:ontrlstare a!armar. t: ue tlllSena.. ~ ~reços nao ~?lS ~?rr:. - _ de ci:rca de Cr$ 500,00 ou Cr$ 600.00. pe os a vers rIos a e e vaçao - •~a rCduaaCoe, o prCClUlO ua expurtuçOlO. pondem acs sala~l~s. Os sal~nOll I? n.ao Isso ninda nâo atende às necessidades :em que embora êssepessoal de obraipelos pr..~.,)s atu:lis,ci~ to~I.lS os llIl' compram as utilidades lndlspensavelS. do funcionalismo público às 'ustas .sejaexcel:nte, trabalhando e produziD­nC~5 dtO~'COS c:ru;tcn''''s no te,rltÓr.o Existe fome. Há pobreza•. Estamos. vindicações dessa c:Iassel co~tudo ::;: do muito. automàticamente deixaria denaClonéli. I:oao Qar.a .aem o In'\1u.an c Ci~ em suma. dentro~e. uma f~rmi:ntação gàvelmente e mais humano. trabalhar quando passasse a ter 'os di.uma ...m .. anua! cie caté. Amanhã. te. decorr~te do propno desaJustamento Hã ainda um reparo a oferecer ao reitos dos funcionâri~s públicos. NótreI Ol..t:>lôlO aI' apr.:sentolr à !vJ.::sa PIO' eCOnÔ1l'o1(:o. . critério adotado pela Comissão de Fi. nos recusamos a aceitar tal argumentoJeto de lei tm que o assu,1to ê re. Mas. Senhores Deputados. entre os rtanças. Estabeleceu-se que êsses triênios por que. além do mais -vamos usariju.am~ntal.io de. torma a pro~egcr. 11 que aefendem o plano originário, tal não teriam efeito retroativo, isto é. que \. a expressãoac1.e~ua~a - é elnico, por·dereuJer essa r1'lUe:a en,Jrm.: l.Jue o como veio do Executivo. hâ os que o funcionário com atualmente 10 Dnos que é uma Injur:a. e um Insulto a essa.dest.no CCllO..\lU tlU IlOSSolS mi:J,)s e. até sustentam outra tese: aprová-lo cemo de serviço só começaria a ter contados operosa classe. l::sses home.ns trabalhamag..riol atio t.:mossiloido ~a.\"agu,;raar, se encontrava inicialmente --de ccm~çp. seus triênios a partir desta data; ficaria. não apenas porque têm dIreitos e ga·~ que l:Or.stülU amtalia aono~so tuturo tinha uma sistemática•. era um todo bem portanto. equiparado para êsse fim. ao rantias: mas porque estão ~ompenetradOleconum.':o e ..o llcmcs.ar Gl~ Ilc.a..",o;;:: estruturado e harmêmco - porque as fundonárioque tivesse .10 dias de ser- de s~us deveres. porque veem no traba..:vlndoUf<..S. hetencio, na :>.i:lUclna que eme~das o desfiguraram. . . viço. Isso é uma iniqüidad~ a se corrigir. lho a ~Ica ~orma ~~na de p~overem:vem. ocupar .. tribW1a, par.lalvu,gal Naome parece. também,. melhor o mas, de qualqller forma. devemos ore. sua subSIstênCIa. ASSim sendo. tem tarnoo~ r.:su!t'hIO ou interl.:àuloio de Id.iias e argumento. E isto porque de sistemá- conhecer que lã etstá bem melhor do b!'m direito à estabiHdade, têm cUreitode C011l1.. ci.aI~.t1tos .:ientifii:os Vl:l'líic..dl> tico. neste plano. só' há a iniquidade. que o plano inicial. . a. quando velhos. se aposentarem e~ ~on.~r':l1cla MunQil:1i p.Jr;l Uso da a .~ju~tiça e a· p~eterição. ~o projeto Não é só isso. porém. Senhores Depu- gozar de tO,dos os. outros beneflciol a1::nerg.a .tit011"A1~a. em UCDCQ,'a, em "90s- orlglOari~ e~iste, Si",:' ~mslstema de tados. No plano originário, tambénl. que fazem lu~ aqueles ~u~ se encon?,am~ do aUI.lYi1ssado. relou;l~dQ que W. desor9am::açao. de InJustiças. estabelecia-seque os funcionários autãr. nasmesmisslmascondlçoes que eles.VllJg"d... aard ao povobrasi.li:i:I.IB Eu. Ci'le não sou técnico' na matéria quicos só seriam abrangidos pela re- Sr. Presid~nte. não é demais tam­exata m.:di~a ela tmportãncid do ~.IW' "'"': e' sei qUi! os que r me sucederão. na classificaç:lo na medida em que o orça. bém e lâ .terá a Câmara notado que me~. U p.cJcto de lei 'lur vamos ilpre. trIbuna procu:arão o.uscar m!nhas pa- mento dos Institutos e Caixas compor- estou Ilmltandoa fazer singela exposi~aen:ar, c:.'UIl c~rto. mercl:erá a at~l1çflo lavras com eSlle titulo de t~cnico - t?ssem a despesa. Em última análise. ção sem qualc;uer pretensão de discur­e o e.'>tloll:lO 'lue o í1SSLl11~O está .. exi. a um. exame p'~rfunctórlo. ~e leIgo. posso ficava ao critério dos Diretores de Ins. so. mas apenas uma explanação drsseIiIlr, Qü. ~ámari.1. . • . apontar, apenas em caráter exemplifica, titutos o enquadramp.nto ou não do .seu Plano, Já terâ a Casa verificado 'que

U ~R. DKUZZlME~DONÇA ~ tivo, inúmer~s. de~eitos, ~númeroserros pess.~al no Plano. Isto também é uma n~o t posslvel que o, Plano originaiAlIl'aQ('io a vaiiosa l:ontr!bul.,iW ~.:no. plano orlglnâno. Vejamos: esta,be- tniqüI~ade: é exatamente a n~qari'or1r Vindo .do Poder Executivo consulte As~''l,tJc':1d., à quai lIU:i ~LlturiQade dr leoa, o plano. que se arroga o carater um sistema. porquanto o funciOD4rlo necess:dades atuais do. funcionalismo.UCIUl:'" eJ11presta maior \'alor iIiIllo1a. de sIstema a~ls.trativo, q.ue as pro- autárquico exerce as mesmas tunções. Ele 6 boje anaerOnico, estA superado

Ow.. ClAt &s; L)epl.ltaJtJa, 1411C OO:i moçõ~s do funCIonalismo 50 se darlio t~m as mesm~s responsobilldades que o pelos aumentos pro~ocadoa pela própriayeUl~.loll4n'e do dl1':1Jld de voL.u o m"i;a em vu.tude de merecimento.. funcionário publico;. até para fins penals inflação. pela própna desvalorlzaçao daJUAtO UI& " maia barato. Crel" ue CDSL O Sr. 1040 Machado - O plano de é equip~rado expressamente ao fundo- moeda c essas emendas visam a atenuardile1Jlla cl1voivc wzaconceltu. 'JTell.l~ promoção. como se. acha. é. absurdo. nário publico. . em parte o anacromismo do Plano orl­ele ellt.lbele"er aqui o euncelto d tiua. nad~ técnico. porque atenta contra os S~ a autarquia goza de maior auto- ginal" que tem. sobretudo, c:aracterlstlcaJidade ao A:;atadu ou ·lAeJ1\~r ~ fu1a. direItos do funcionalismo e SÓ favorece nomia administrativa. para maiores fado espeClallsslma pode-se dizer que foi WDJidade do i'eaul11'~ Se • , .' àqueles que dispõem de pistol:io. . lidades e maleabilidade na sua atuação. Plano elaborado conull o funclonArIotllic: . Estad .' . o %gal11~o pu- O SR. BRUZZI MENDONÇA - n:lo quer dizer que seu pessoa! deva humilde, porque, como veio tle. multo~el:oJrO ro,. o 4par~ o L.'litutal. o Vossa Excelência tocou o ponto crucial. ser preterido. lã que tem os mesmos poucas sér!es funcionais humildea do

,dailWC 0i6o :':1'fin:J~;IQd quer .~ue aI: S exatamente· essa a falha do &istema: direitos e obrlgnçOes do funcionalismo amparadas ou tem melhorias .substan·• r . a e et;U ,_ me. o meredmento t sempre aferido pelo público. ' dais. Foi exatamente ~travê' das emen·

:~Dta0i nlo teMamos dUVIda. "to chefe imediato,'l'Ia base .do pistolão. Além do mais. f6 existem duas Jcis das oferecidas nas Comiss6ea e que. t "''' arM pe o mals barato, para Daquéle pelo qual o chefe nllo. tem especiais - e velamos por af como se 1l'oecereram aaprovaçao dos 6r91101 Uc·pro et!o.. éai, st o loder ~àw, estima - porque também. plstoI:io· é quer estabelecer um. sistema _ equipa; nicos desta Casa 1'110 só pcla lua Im­• IAo taClo, orllawza .o com 11 IDa· ruãode estima em .repartiç6es pllblicas rando os tesoureiros c os pro<::uradores periosldade. mas também pela lua lua.U ade..~o de exercer o poder GmeAle - aquêJe que nllo tem padrinho - de autarquia aos tesoureiros e procura- teza, que se procurou alustar. o planoIDU ""' eltercerlase poderembl/d e. como se diz, quem nllo tem padrinho dores do funcionalismo fecleral. à sltuaçllo atual do custo de vida.fldo de uma coletividade, evidentemente, morre paga0 - nunca possuirá mereci- Srs. Deputados. se oa tesoureiros e O SR. PRESIDENTE - O tempodevemoa y{Ilar o piaDO que mcJhormento para promoçfto. . pro=urlldores de Elutarqui(ls 5110 equipa- de V. Exa.estâ a terminar•.IndUl • .-eceasidade :I~sa coletlvlcla, Base sistema veio revolucionar um rados ao funcionalismo f~deral, por que. o SR. BRUZZI MENDONCA ­de • qUI maiorea probabiadadea tem de direi. " ~J1Sailrado, um direito Já entao. e em nome de aue sistema. em Encerrarei minhas conslderaçOes no pra;o

Page 15: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

Sábado 14 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)' SuplementO' Janeiro <1e 1956 15

fixado. dizendo, Srs. Deputados. que de- O SR: PRESIDENTE - AtençãOljdeSSa divisão. a grande população sgrá. dos atuais para ma:or rcndirncnto IIgrI.vcmo~ ter presente. não para o lim de Ac.h<J-sc esgotado o tempo de V. Exa. ria dos sem terras. agregados. parce.iros. cola e melhor ccnservaçào di, solo. cem·co,;ccd~r um aumento. porque os fun- O Sr. Frota Aguiar - Permite,me meeiros. rendeiros e tr<:lb<:llhadores do servando as ma:as e bzendo expe-cionúrios querem é a classificação de V. Exa. um apilrte? camp::l". riência para o reHorest21!11'cntu de ter-cargos e não aumento. que «provamos. O sn, BRUZZIMENDONÇA Se volvermos os olhos par<:l a Região ras imprópr,as à agl'icuLuri! c a coia-há deis dias atrfls. um aumcnto substan- Não posso mais conceder o aparte. Norte do pais encontramos uma r<lrefci- ç:lo. A. maioria conscn,';) pr;m:tivos sig.·cial para funcion<llismo milHar. Não porque a Mesa me adverte de que está ta população de 1.844. 655 habitan~e~ ;emas de ex.plora:;ão da gLb,l,estOL!, entretanto. advogando um substi- óindo o rncu tempo. habitando urna área territorial de mais Terras fertilif.s;ma~ ;;::'0 hoi'~ arren­tutivo que eqU:p;:lfC CIVis a militares; Sr. Presidente, eu gostaria de ter- de trés milhões e quinhentos mil quilõ- dadas por muitos pI'Op'bdr:cs C:~\(; vi­eslou. apenas, sustentando - e 'com llJin<lr. lembrilndo, que éste assunto está metros qundradosl vem nas grandes ciC:ad~s. Mu'.tns out:asconvicção - que devemos tratar com acima de qualquer outro compromisso Manch<ls ubérrimas. plenamente agri- p~rt!lamcem de .. pcrtCJr"s fechadas" àa mesma consdéncia c o mesmo cl'itel'io que tenhamos ncsta Casa. . cultável, 5015 a gUilrda dl' usurários sem ~s,,~ra de va,or;zaçilc.o ....:nc.onalíslllo civil. que tem as mes- O Sr, Frota Agmar - Gostaria de, ! visão e sem entranhas. Apr.'ndi que SÓOMU!lkipio ce Un:ãomas llecrssidades que o militilr. E isso num ap3rtc. cobbor<lr com V. Exa. Desloeando·nos para o Vale do São :los E;;.lma:es, e:1\'icU p"r;\ SJo Pau;o.so scrá feito. se <lprOvi;lrruos o pbllO O SR. BRUZZI MENDONÇA Francisco as<i"timos o àrama hom~rico num d~cên:o r.lais de ci~:o mi! pe;;scas.como saiu da Comissão de finanças. que Só posso permiti-lo. se a Mesa fõr das populações ribeirinh<ls em perm:1- havenco um d~crcscímo (:C SilJ popula­aU:lc,JtoU. que ~~ntiu as pulsações do liberal. nente alarma à falta de contrõlc das ção qu~ pa,~sou c:~ sesse:l::, J~il põ:lTi'l c.n­PO'"'" e c.io tunc:cn~J;srno. que conviveu .,.0 SR. PRESIDENTE - N~ é' enchentes do grande rio. qü~n a mil habitar.lcs. ~iq;;cj sz;',:cncocem êJcs c que viu como l'ram justas as questao de libcralidade. V. Exa, já ul- O problema é comple::o e mereceria que m:::s de 13% dos f:Jhcs UiJS A!~.

teiv;:lGicõ:lçõcs apresentaC:<:s. trapa~scu em cinco minutos a prorroga- um estudo mais porfunclo e ma;s mi- acas Vlvcm foram àa ter:';;, :;ue amam.lVlais uma vez bato nesta teda. porque ção do seu tempo. nui:ioso. Infelizmente o te41po reflimen· ;;.gn'f:ca iSSO que ma.s de I-iU.000 ala.

prec;s~mo3 ser pmg'll'láticc:: -, mUitos se O SR. BRUZZI MENDONÇA tal de que disponho p rest'rito. de min'l- goanos residem nOU:I'I'5 Esta~I),~. E'atcr[lO mais a· êste aspecto do que a Assim. sou forçado a privar-me do tos. Portanto. o estudo está sendo feito ,'erdade- reconheçamo-)" - que aqUõ:llqucr outro: Srs. Deputa~os da aparte do nobre colc9a. em s~rie de pequenos discursos. ~cnsidade àemográfica ,'ll.''J0ana aindaMaioria principalmente: se querem pres- Quero. m<:lis uma vez esclarecer aos Tomemos como t'xemp!o. para um es- e da~ maio;'esno Br;]sil. k::Js é \lerda-tar um servjç" <lO uovéruo que se vai nobres dcputtldos. qUl'. acima de qual- tudo sintético da matéria em causa. uma de também que poderiam..l3 ter uma po­in~taurar a 31 de janeiro. não cuidem de quer economia. temos os comprom'ssos das regiões mais ricas - em potencial puJação. s<lS,entdllào.a C,-"V,;:lC;1'c.ue;:l.eco:lom;a orçamentária. economia de mio com o povo que no:\ elegeu. Entre - e mais povoadas do nordeste bra- te. de quase o dõbro da qu~ pCsStlimos9<llh<:l. economia li custa do pobre. eco- êssescompromissos e promessas que to· sileiro. atualmcntt'.nomia inoperante, porque êstt'. govêrno dos nós faziamos nas campanhas eleito- Nas Ali'!{}oas. de 1872 ao ano de N 'dPrec:sará ao povo a seu lado para re.sis- d I I ·Ih· d 1900 .,. :lo se po e; entretür.:o. compreen-rais estava o e utar pe a me orla as a IlU-';:I,"<I~üo cresceu num ritm" der cemo. sob o rlg;m~ atual de dis-til' aos ciuros embates da hora que condiçõ~ econôm'cas do povo. Por- anual de 2.6 %. enquanto que nos ou- ~rlbuiçãoda posse da t~rra; ain::a mau":vivemos. E não prestariamos nenhum tanto não é -esta a hora de esquecer. tros Estados da :ona nordestina êsse temos população de n1<1.5 àe 1;lOu ..uOOIcrviço a êsse govêrno. se fiz:issemos mas 'de lembrar que temos rt'sponsa· cre...cimento foi de t.IC. apenas. Acon- nabitante~. Em nosso ~st.'ldo esgotam.'que êle nasce~se impopular. execrado. biliclades antes de mais nada para com tece. porém. ,que. de 1900 a 1950. caiu se asml'1hores terra~ e as noss:;.s ma-por inciiferente às aspirações do povo. o povo. (Muito bem; muito bem). á tal'adasA1agoas a 1.4%. enqu~nto tas tambem são eriminosaJ:len.e d~vas-

O Sr. Jolio Menezes - V. Exa. e das outras unidades nordest'nas chegou tadas. A área não exploruda"uuml'ntoupocierla me informar em quanlo JIlonta a mais de-4 %. Em 1900.8 popula,ãoa despesa do projeto ora em discussão? DISCURSO DO DEPUTADO SR. da minha terra representava mais de mais ou menos dessa me3m,l qllaot.da'"

O SR. BRUZZl MENDONÇA - . APREUO VIANA. PROFF,RmO 3.7% da pooulação brasileira: em 1950. de e novos milhares de hectares ele ce-Sr. Deputado João Mene::es. não sei; NA SES~ÂO DO DIA 27.12.11155. apenas ~.1 %". serto foram acrescentados aOS já ex1B- •

oão posso prl'c.sar o custo dêsse pro- CUJA PURtICAC&.O SERIA fEI- Quais as causas dêste fenômeno. Por tentes.jeto sem me arr~scar a ser charlatão. TAPOSTERIORl\ffiNTE., que diminuiu o ritmo d·) nll'!O crcs- O Sr. Ponciano dos Santo5 - VossaEstou na convicção - permita-me V. citl'ento popu1c::choal? O pesquisador Exce,éncia tala. sôbre a importância daExa.- de que V. Exa. também Dão O SR. AURELIO VIANA (Para ('ontemporân~ Mário Magalhães da pequena prepriecladl'. De f"to. a ~• sabe. _ ' . explicação "e"~oal) _ Sr. PresIdente. Sllvrlra. ap~esedta-lIO' como motivos Visáo das lerras em p~queJ1as propr~e-

O Sr. loao Menezes - Estoa per· de multo venho estudando o JSrOblema prlftc:lpals a estrutura latifundiária da dades é incentivo ao trabalho. Naoguntando a V. Ex~. agrárlobr<lsilelro. e tada VtZ mala ,me propriedade ,rerrltorla\!3o Estado e o pOáel'.:.mos 1!rl9ír em pr:nl.:lp.o a ~M

O .~R. BRUZZl MENDONÇA - convenço de que sem uma reforma agm- pequeno de~tn"olvlmento da Indústria, bUição das grandes pro;:medacles,porMO:> calculos que a1 existem 5~0 ,o~ ria tamais criaremos um podtl'OSO merM locaL e I uma dai IIlIII$ d~envolvid<i~ que há certas culturas que. como Vassamais d\v~rgentes - uns dizem 6 bilh~~: <:ado tnterno sem o que nlo se podl"râ do norte e nord('ste. b~m cu..uo a elCl:l1lS- l:oxcelênca sabe .ou:ros du:em 7 bllh6e~ outros, 12 bl' firmàr a economia em s!rle com o em- tio do solo. a lrregulanãad!.' das qued~ U Sl{ .AI.U<c iO VIANA ... Ot-lhocs. e hã até quem dtga.com o pro- prêtlo de Meno'! bra~os. pluviométricas. e. a ~r CÍé'P condiç6es teJ:%l1.lll<1ClaS CWluras e~tcnsl"aS.pósito. n:anifesto de exagerar. 'que vai a Ol' Estadol! Unidos da América do da propriedade tcr·itorl~l. ,I·lnripalmente. U i:>l. re'ICl/mo Q<;s .:lã" (JS _20 bllhocs. ~ qualquer forma, Sr. Norte absorvem intemamtDte drca de os mEtodos de explo~çaoda~leba. "TI· alio poaem ser tellas e.n p~\I~nas ~~Deputado, nerca1tllmOll que esteja haven- 90 ocr cento da sua llroduçlo. . . nhamos. em liSO .8.919 proprledade~ pr.e\li1Cies: o ,moz. o tr.go, • crii1.,àodo..cxagêro•. Os quadros de fundo- ' Nósmarcam:)lI "asso. "r1ndpa1mente ;je menos de 5 hect;lrC'.s, quf' represent~. ue gaoo. Ue' matleir4 qu~. uma p.u'tenalismo estão de tal torma desorganiza- porque ae=apac:ldade aquisitiva do nosso \·an· 57% do total (.rnTt;/nc. JnaS. Cl1m lJeve ser ro:serVdtla a 9:ande p,yprlc_dos•. que qualquer cálculo que se queira oovo. da mas~al<lborlo".a doI campos a lnslgnlfil:aDte área de 4 .u do total d~~ aaae. .l:.rd I:) r~p"f\J que tillll<1 atazCf.,estaDeiec:er sera mera suposição. e das zonal! rl1rai~ é 1amentave1mtnte existentes 110 Estado. Possulamos13.~75 lJ ~1(. J\UKr.J..1U V!f\o.'l./\ _ O

O Sr. João Menezes - fiz essa per- baixa. qua~~ rldlcu1a. propri~ades de t a 2 hectares. minlfún- aoore uepu...úo que vem a:::o11lpanl1an-gunta a V. Exa •"apenas com o intuito Nota.se bole que lã se estuda o pro- df~.l'~.capa: de sustentar uma iatnília ;'0. para sattsra,ao nossa. C.:i 11l5CurSOSde esclarecer. porquc V. Exa. falava b1ema com mais realismo. menos porque mcwa '. ..ue temo:> pronuncia13o. d~st;l trluunaem m:galhas. Migalha é ,uma coisa in· meu ufanismo. e malsdeseloque se ell- Em 1950. havia drcade 2.420 gran· .si;lD(' que temos te to d··"~· ,. 'f' tIque ·ouvl o mo" d· d . d .les 7""l d t . li ISUn,i1U COMSlgnl lc~n e. mas. pe o . • .... contra mmn lIOluçllo capa: enol ar· es propnp awcom 'no as_ erars .Te a proprleaac1e trablliliadd, seja ~ja

tante ncl~ é t:lo pequeno:. sao 11 bllh6es ranc:ardomarasmo. do. prlmarlsmo e do ~7~ P,jqueno E~~dd' Cak~llai~e de p~,,!ueni:1 area, .de llledl3 ále::! ou dide cru::eU'oS. ÇA da lIltuacllo caótica· t'm que se· encontra qlue la ...as prdoPdr elrosa es ,~qf ;JC=d: i:'~ granQe área. .l'~mlls telto 3 distmçag

U ::H{. ~RUZZI MENDON - a economia do pais. a agoanas _o ver a e· muu un IO~ "'UUe a prupT1t'Claa .. ,. .Nobre l)eputado. êsse é o Inconve- N~staCâmara vozes se têm levantado Ainda há um 1 ,nto assás lmportant~ pneaaoe nac trl 'D~ l~a~.:ull~" e il foro­nient,.e de che,9,a,r-se atrasa~o às sessões.' _ como a d~ ·Ner.tor Duarte _, com c e nos chamou a atenção no trab"lhv, ' ., a i1 a a. . o~so c,",m-

~ " - . .' lJdt~ ,e ao latltulJdlO U' ntda Camara. ! Ivesse V. Exa. chega~o qando a rdorm<t a(lrâr'a. mesmo lia- do Ih:ztre médico e pesquis"dor Dou~ maüos dizia ',_ s a IgUS r~an~es, haveri':l deveriflcar haver eu dito bendo qut' ela "hã de '. encontrar resls· tor Magalh!les SilveIra. ~a1c1l1:l êl'. efUld mque, <) , .. t,futlJlo Ila\lt!',hOle. desta trlbunu. que somente 'na ~rau- t~nclas naturais e resistências Imprevis- que a área dos estabd"clmentol'1 rllr~l~ p ~ a !t~l1a. ,J:i. a ~eslll~ rra:>~ ICde do ImpOsto de renda ccntorme decl~- tas. "Pois" rdormade base nesse or"a. é de 1.520,353 heC~l'trl's"'lhrall>le 54°/;, "p~,ca ao n~O,.f'<1ls. Nao!:la Wll L1j'a­

raçiio do Dl'putado Cesar Prlet~, ex·dl- nlsmo t50 st'nsivel cemo ê a proprleda. da superflde das Alagoas. leva'ldo('nl ~u"lru Cl.l~s",~nte, JDt~llgeute. C<lpaz, pa­,retor do Impô~lo de Renda., o PaIs ~er~e, de. t'stelo de todo um sistema econômico. conta as terras ocupa'hs I'l'bs c:d"des er1ot<l. q,uc nao venh.. aavvgando e na~anualmente.• cerca d~ 20 bilhões: Entao, I"rovocnrá. como lá Vem fa::tndo, viva.'! vilas. Vê-se que nd:) restam r.J'·\S ter ild"'llgue a l'e1orma agnífla que tem deque <lpedelçoemo~ nosso urgansmo ar· ~r<lrÕes. ras' para serem ,,)c1.1p;ldas ." ilS quI' 50. Cl..rc~lar p..rdJeJélmen!~ ,;;om a relo.marecadador. mas nao queiramos fa::er essa O nosso colega do Partido Libertador. bram devem est,lr .1ituJd;\s· nas ::011'1~ caucarlil. para que haja.a ir,dustnall%a_

. t mi Ih d mais afastadas. ção da nossa .l"alTla e o tresClIU<;Utocceconomlil:, que represe~ a uma ga a em pincel<lc1as vlgoro"as e ousa as~ 8S· dem relaç<lo ao despet:dlclo tolal. . sIm traca "ó qu:tdro da terra IIgrlco\a 'As melhores terras da Z01lf1 da Ma- um gran e 11lercado interno p;,uool é1bso.rM

V. Exa. há de estar. lembrado que. no B<lrsll": "latifllndios. Improdutivos ou ta e litorânea estão nas mã"s de gran· çào. !'rlnClpaJrn-ente Pi;lCd aO~or..Ólo danesta ,Casa. votamos. n'ão sabendo para parclalm.nte t'xp10rAdos. típicos do pré· des proprietários - geralmente usi· pruQl1'iao brclsiJeira. (Muito b'm). Sque. um crédito de 7 bilhões. Portanto. capitalismo econ~mko: latifúndios. to- 'nci,)s - que exercitam o monopólio n~o se pod~' desligar a :.:tOf11lél agra­repito, trata-se de uma migal~a. em dali monocultores. transformAdos e sus- da terra, tendo havido !r.'csmo wrda- rmda retorma bancária, da renovaçâo~elaçfio ao total. O nosso é um pais qut' tentados pela fôrça do capltal;~mo agrA. delra luta subterrânea entrelstes e os da nossa trota mercante. ua C1'laçaod~,ct'~Ste, tuja economia se fortalece c se rio graças ao Qrande mercado de ex- remanescen:es dos srnhores de engenhoP.:Irque lIldustrial brasileiro, c!a m:il1s­fortalecerá à medida que avancemos em "ortaç50, a que se' junta o l:ttlfúndlotran~forrnndos hojr em fornecedore~' d~ trla pe:>ada'. Não se pode desligar •nossn luta emilnclpndora t' procurrmos oecuârlo culo suporte é o merendo In· Cana. numa percentagetn bem <llta rctorma. agrária dessas Ju.:as rekrma.sanear nossa economia. trntando com os t~rno. únicas fonte~ dl"riQul'zarur;lI; AC1'esce qu~ I\õmeote duas ou tr~s usi· t'fscndlllli à vida. ao progresso, ao d­outros pais~s em t~rmós de naçllo inde- pequenas e mfdi:'ls proprl~d<lr1cll com dt'- nas - como Central :"e50 - cuIda· c o evolutlv\) da nossa r"oitrla.pendl'nte e n:\o de colônia. para metro· "I!-ltlado carátrr de marn'nals. qut'r pt'ln ram em. tc:nP~ do aperf~:\?amento da Ora. nossértôes nord~stlnos" defl'oQolpole. Pma' um tal pais. desejo frl:ar. área, quer pl'In proc1l1,lio. quer pelo ren' ..~a Inc1u.';·rJa, Importandom,qUlni:lS mo- ta.se. o regime. de pequenaSt médlaatrata·se de uma migalha. dimcnto:e por via de conseqUência d.mas c empregando na lavoura méto· propriedades•. com ofel1ômel1o~ J)cn~"

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-" ....~:

Page 16: ,ESTADOS lJ.NIIDOS DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD14JAN1956SUP.pdf · (3.o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo

Janeiro da 1956______ .!2S-DIMUO DO CONOR!SSO NACIONAL (Seção I) Suplemente

= ±Sábado 14.: Cessaram as perseguições se as houve, sua funçfio legal, que se d~terminc

idico das sêcas, e Dlo há amparo. 111- Estado de São Paulo sObre o Interior e as corrent.el. Imigratórias como que valor, nas mãos de um capitalista el~"oura, pela açudagel11, prin~lpalmenle paulista. E em todos trab?~ham, no estancaram. Os outros povos em ex- vale muit~, a.través de um titulo pubUe

.para irrigaç30 das terras pelo crédito interior, nas fazendas e SltlOS. Dal cesso de população que buscam o tai e co, depreciado: nas mão!> de um caplefácU, pela construção de poçoa ar- concluir-se que o braço. que emprega tão decantadu "espaço vital" não pro· talista. no empriJgo do capital, numlesianos. Sou inclusive dos que ~en- a. su~ fôrça no Intel'ior de São Pa~lo. curam o Brasil atualmente, nãAl por· crédito hipotecário ela vale 111uito; nas:Iam, Sr. Deputado Ponci,mo dos Sano nao e ap.coas do l~~igranle. do que \ em que haja. da parte das autoridades do mão:; .do própl'lo govêrno, para suas ne-

B · d õ uropelas e principalmente País e do povo b:a.,lIeiro qt:lalquer sen- c~ssidadcs .orçamen:árióls. ela val~tos. que :se não criarmos n\J rasi! um as regi es e • d f~lh d timento:le repulsa. Não Porque êle sa. muito, porCjue é nec2ssário pagar gran-banco central de crédito agricola par... ' o braço d,o filho da terr~._ .°d I o a '11 d t tI. dos J'uros IJ,'ra O'lt,' la " n~s mãos· do

1 b t d utra regloes o pais be .que o próprio fi 10 a er.ra es,," <, ...empréstimos a longo pr'.lZO li a juros 9 c a na Iva os.. .• maHratado, está, usando a linguagem ouerúrio ela não vale nada, ela se de­módicos aos agricultores - e temos Senhor Presidente, Senhor~s Depu- dura por muitos denominada de de- prrcla dia n C:la, semr.l1<1 a ,·el11ana. Eisuma infinidade quantidade imensa de tados. gos:ariamos de terminar es:c magó;?;lca, está paszando fome. pnr que está provado que a fnlta de 1'e-tigricultores. q~e amam a terra c nela estudo .tecendo alguns outros comenta- gr8mento na cin .iI9lif~od'" noS30 di-'lucrem trabnlhar _ jamaiS cxist1l'á a rios acerCa do assunto: que, para n6s, Quando lemos êste quadro, que um l1heiro. descnnvel'g!ndo e mn102da das. rodu'ü ue desc'amos a"a ser diS- é Importante. Ou reso,,·emos. despren. Jornal da terrà publlcou. em dezembro fontes de produtividade, não nnc1e e3ta.tibuiJa °ao

qpreço p~lo quafaimeja .:om. didamente, pntriôticament~, n~cion~ll.stl. de 1951, onde se vê que um quilo de o rl'rrtlto, não onde ps\{L o banco, n:J.ra

. camentc - não no sentIdo lacobmlsta feijão custilva, ilquela época, no Dis· qlle seja npllcadn atmvésdo créditoprá-Ja ~ consumIdor. -;' _ os problemas do Brasil. ou, ent50. nos trito Federal, Cr$ 5,60 - e isso qU".l' e para fln~ nrodutores. Nesse lado. pe-

P agricultor que toma. um ~m~rcstimo afogaremos nós próprios. nos problemas sem aumento de salário das cla'sscs rante o produto d~ consume do traba­â' um ban~~, quando n~o a ug-;lotas. a ~ueai estao, palpitantes. à espera de obreiras do .Brasil; .e que,cm de:emb.-6 lh!>dor, ela se deprecia. De outrl)Juros. às vc.es, de 2 e 310 ao ml:S, como lã' d[~t f I:1do se eleva. TOna a cl'ise d~·te

d • d . d I d ~ r souç o Ime u a. de 1955, se comprava um quilo de ei: 1 V E .po er.a, sen o. a.In a. exp ora. o por .. t - O Sr. Carme10 D'Agostino _ Vossa C pais, cre a. x' se cU'cuns-t t d li V n J'ão. no Distrito Federal, até por r$.. 1 I t d c'ros In erme I rIos mescrupOIOSOS, c. - Excelência me permite um aparte? cr('V(' cxr llS v~men e nn moe n. nn 1-der o produto da terra a u~ preço ao O SR. AUReLIO V.IANA _ COttl 28,00;; quando o cidadão sabe que ';1 c"l:ldio do nosso rifnl1eiro. el11hora In-•., d d ! "UA quilogramo de arúcar. ~'ue êle compra fi i nâ lo !\rque se êle' e"ubera emIUc"nce as ~,!lisas c:on,suml ora, .. L muito pra=er. .." llC o r • p, ",.l'ecebell1salárl~S.baixos.. O Sr. Carmclo D'Agostino _ Vossa p",r cêrca de Cr$ 9,00 a'O Inter:nedi:írJo. quantia cHmlnnl1l em outra parte a qUiln-

Fala-se Da Imlgraçào~ r~as mlgraç~~~ Excelência há pouco se referiu às cor- é exportado e vendido por C:$ 3.liO: tIdade mercantil, o que deveria per­internas. LI. e, por curl\)sldade. anOlel. rentes Imigrantlstas do Estado de S!lo quando o Individuo observa que um mutar~se.por solicitação do Sr. Comandante da Paulo e citou referentemente a elas, um metro de fa:enda,comprado aqui O SR. AURELtO VIANA _ Verl.2' Região Militar, a Delegacia de Es- total ~ng10b~do o interior e a Capital, x, se se atravessasse as fronteiras do Govêrno em síntese, o seguinte: se otrangeIros do Estado de São Paulo, mais ou menos de 1 milhão de pessoas, Rio Grande do Sul, e se fOsse comprar Gov(lrno emtlr - t' dizem que flcabaaegundo publicou o jornal O Globo. de parece-me que 900 mil e poucos Indl. aquela mercadoria no Uruguai. seri;! de emitir c(lrca de Cr$ 4.000,000.000.0020 de deumbro de 1955, apresentou re- viduos... obtIdo por preço Inferior! Então. oo:s· nos últimos dlns _ c /le vamo.q ao povo,Jat6rio significativo e esclarecedor. O SR. AURaLIOVIANA - 920 trangelro não é tentado a vir à terra. <lOS rlssalnrlfldos e constntamos que os

O SR. PRESIDENTE - Atenção! mil, mais ou menos. opulentá-Ia. Identificar·se com ela, por· seus salários não sofreram qualquer 50-Vossa Excelência dispõe de apenas dois O Sr. Carmelo D'Agostino - Devo que' nó nos serVe o imigrante que ..... ,.. Iwf10 clt" contlnll;,hdl'. SHO os mpsmosminutos. di=er a Vossa Excelência que, antes da para fi~ar. para identjficar-se com a de um an" para cá. aproximadamente,

O SR. AUReLIO VIANA- Vou última guerra, o núcleo colonial do terra para aprend~r a alma da terra.' ['ntllo nos deO,lrilm0S com o serJllintetermInar, Senhor Presidente. Hâ mais Estado de São Paulo era bel11 maior. Poderiamos viajar por tôda part~ se' rp.nômcno: Cr$ 4.000.(1(10.000.00 emlti­estrangeiros na capital de São Paulo Talvez chegasse a alcançar mais de entender os costumes. sem compr~('nd,,· dOll nos últimos· di:111. n50 Fornm dlstrl­que no interior daquela unidade da 2 milhões. Só de italiünos São Paulo os costumes de outros povos, porque h1!ldos I'f'\m ns m:'1~~~S ~onsl1mldor<1s. n!loFederação. S interessante isto. e fiquei possula 1 milhão. O que fêz com que sem que se penetre a alma das cidades, foram dlstribufdos com o~ a"salarlados,surpreendido com o fato seguinte: na diminuisse êsse estado demográfico a alma das regIões visitadas, a ",Ima do nã~ er.tllo nOll rofrell fedl'r~l/l, ·não cstãocapital de SlloPaulo há 483.047 es- estrangeiro foram as perseguições do povo visitado, Jamais se chega a com· nas .ürcas estadu:'lls. nem tão DOUCO mu·trangeiros;no Interior, 437.365. Então, Govêrno durante a guerra. Verificamos, preender o fenômeno sodal, U fenOm~ ; nldDais. AFInaI de contas, onde se cn-~:3 capital de São Paulo há mais 45.682 hoje. que as correl1teslmigrantistas qUe econômico das terras visitadas. ~entrR o papel em/tino "rIo Govêmo?estrangelro~ que no interior. Das 78 na· convergem para o 'Brasil, notadamente O Sr. Carmelo D'Agostinho _ Per- Os Cr$ 4.000.000.000,00 ~ os5bl.clonalldades catalogadas, apenas 7. ti- para o meu Estado. estão multo dlver. mita-me o nobre' colega. Realmen:e. Ihõ~s - 08 20 b!lhões - aimprcss/loveram maioria no Interior de São Paulo. slficadas, abundando a raça amarela não parte daoperosldade do colono ou que se tem é de que tOda essa emlsslloOs japoneses. cuja vinda para o Brasil japonesa, a quem rendo minhas home. do- pr6;:rlo br::lsilelro o barateamento' -:- e dai o conceito. de a~ÇJun~ sObre afoi tão combatida pelo notável médico nagens, de uma gente operoslssima, que viveres das eolsas de consumo dêste InFhcão - se c:annll~a tmrc1':1t'1menteMiguel Couto. vêm em primeiro lugar: comunga conosco. num trabalho dlu- O' f .d para ali arcas dOIl grupOL que obtem117.639 no interior, para 28.703 na turno, para a riqueza do Estado e do Pais. que de ato tem encareCI o a lucros extraordinários de 200. 300 e "!OOCapital: depois, para !uÍ'prêsa minha - Brasil. Mas, vemos que êtnlcamente produtividade do Brasil· tem sido o r. ento .vêm os espanh6is: 73.490 vivem no estamos pecando. As fusões de raças desregramento na circulação do seu di- 1'0 c .interior de São Paulo, para 35.774 na devem ser feitas de maneira 'a não nhelro. Pars inflacionado. Pais ex" '. O SR. PRESIDENTE.-. Atenção!Capital; em seguida,. os itallan.os: piorarmos, quanto à s.a étnica, e sim rando ~m papel fiduciário não vem Está findo o tempo de que dIspunha o110.937 no interior. para 97.334 na melhorarmos. O que está acontecendo converomdo à produtividade, ao cr~' orac!or.Capital; a quartlJ nadonalldade ê a sirla, depois da guerra, em face da grande dito. y.Exa. disse. há pouco que. o O SR. A:JRELIO VIANA - Vóucom 9.484 DO interior. para 4.445 na lacuna cometida durante a mesma. com operârlo sentia, atr:.:.-·~s do seL! ~:1lár;o. concluir. Noutra oportunidade estuda­Capital: a seguir OI holandeses, com a perseguição a algumas colônias migra· o .dep3'Uperament~ da, moeda. A .m~· remos melhor esta qUClltáo· que tantouma diferença enorme para osjapo- tórias em São Paulo. portador.as deuma nelra pela qual ele vmha conSllm.' vem interessando o Congresso Naclo­neses: 1.980 no interior, para 1.278 étnica que, como a nossa, devia de fato sentia que essa moeda, -êsse salãrlo ntio na!. Oxalá a reforma agrária venhana Capital; depois, o.paragualos, 556 refundir a grande boa raça. foi devido corresl'ondIa às su:'\s nece~s!dad~s.Pol~ ~epl'rssa para0 Brnsil, Esta lmensn res·no interior, para 536 na Capital; a à. perseguiçõea de que falei hâ pouco. então saih V. E"a.,se me perm!tir ponsabilld~de pesa ~õbre os nO/lSo,aétima, representad~_ pelot letonianos, Infe1i:mente se do lado econômico su- alongar êste aparte, que eSsa ra~!lo , ombros. O tempo urge. Aqitam·se a.tellluma diferença de 12 do interior primos a grande lacuna• .do lado técnl- fundamenta na principIo mais errôneo, massas e desperta o povo, Que o Par..para a Capital. co erramos, mais clamoroso no gl"o do dtnb~lrCl. lamentn Nadon;'!I' sela diÇlno do mo-

Estilo 71 naclonalid'ldes representadns. O SR. AUR~LIO VIANA- Nao Possulmos uma mo~;1'1 qne, em"f'\ra neh mente histórico que !It.rllveSSa o Brasil.come tenda aalQIiI .. CapieM Go ~6 JlOVO llall bondoso que o brasileiro. se Imprima, em sua funçllo Juridlca, .:1l (Muito bem; muito bem. Palmas) •

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PR.tr,O D.tSTE· SUPLEMENTO: Cr$ 0,40