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. . .. . .. . . . ... . . ... . .. . . . .. . . . .. . .. . . .. . . . . .. .. ESTATUJ:Q .:. UNIÃO DAS IGREJAS EV ANGÉLICAS COl".JGR{;GÁ~19~AIS D0 B.RA.SIL Rua Visconde dc InhaÚma. 134 - 19° Andar - Centro -:€,5~:;~)(;9~h=R:o.(b~a~~ioi) - R.':- .......... Teleülx: (21) 2203 - 8850 - C.N,I'.J. j3.~~7.197/00~'-60 ••• I PREÂMBULO O presente Estatuto é inspirado no princípio sintetizado nas palavras do profeta: Nüo por força nem por violência, mas pelo meu E!'>pírito, diz o Senhor dos Exércitos - Zaca rias 4.6. Capítulo I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE, DURAÇÃO E SEDE Art. 1°- A UNIÃO das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil. designada doravante UNIÃO, é a associação civil de caráter religioso e filantrópico. para fins não econômicos, organizada para associar e representar denominacionalmente. no Brasil. Igrejas Evangélicas Congregacionais que aceitam como fonte de autoridade e única regra de e prática as Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamento e adotam como síntese doutrinária os 28 Artigos da Breve Exposição das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo. Parágrafo único - As igrejas associadas à UNIÃO são comunidades locais organizadas em bases e princípios bíblicos, no espírito do Novo Testamento, com estatuto próprio, dotadas de personalidade jurídica e registradas no Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas (CNPJ). Art. 2° - A UNIÃO das IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL sucede A IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DO BRASIL e a UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL. conforme deliberação comum das duas entidades em 28 de janeiro de 1969. grupos distintos e originários da UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS E CRISTÃS DO BRASIL. Art. 3° - A UNIÃO tem por fim: I - estimular o estreitamento dos laços fraternais entre as igrejas associadas; II - promover a cooperação nas suas atividades, visando, em tudo, o progresso do Reino de Deus: III - promover e estimular as igrejas associadas a promoverem a prática social no sentido amplo deste vocábulo: IV - desenvolver atividades culturais e pedagógicas quer na área teológica. quer na área secular. Art. 4° - A UNIÃO. com ilimitado tempo de duração, tem sede e foro na Rua Visconde de Inhaúma, 134-19° Andar - Centro - Rio de Janeiro, CEPo 20091-007. Capítulo 11 DOS DIREITOS E DEVERES DA IGREJA ASSOCIADA Art. 5° - São direitos da igreja associada: I - fazer-se representar nas Assembleias Regionais e Gerais. com direito a voto, de acordo com o estabelecido neste Estatuto: l'íão por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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UNIÃO DAS IGREJAS EV ANGÉLICAS COl".JGR{;GÁ~19~AIS D0 B.RA.SILRua Visconde dc InhaÚma. 134 - 19° Andar - Centro -:€,5~:;~)(;9~h=R:o.(b~a~~ioi) - R.':-..........

Teleülx: (21) 2203 - 8850 - C.N,I'.J. j3.~~7.197/00~'-60 •••

I

PREÂMBULOO presente Estatuto é inspirado no princípio sintetizado nas palavras do profeta: Nüo por

força nem por violência, mas pelo meu E!'>pírito,diz o Senhor dos Exércitos - Zaca rias 4.6.

Capítulo I

DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE, DURAÇÃO E SEDE

Art. 1°- A UNIÃO das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil. designada doravanteUNIÃO, é a associação civil de caráter religioso e filantrópico. para fins não econômicos,organizada para associar e representar denominacionalmente. no Brasil. Igrejas EvangélicasCongregacionais que aceitam como fonte de autoridade e única regra de fé e prática asEscrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamento e adotam como síntese doutrinária os 28Artigos da Breve Exposição das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo.Parágrafo único - As igrejas associadas à UNIÃO são comunidades locais organizadas embases e princípios bíblicos, no espírito do Novo Testamento, com estatuto próprio, dotadas depersonalidade jurídica e registradas no Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

Art. 2° - A UNIÃO das IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASILsucede A IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DO BRASIL e a UNIÃO DASIGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL. conforme deliberaçãocomum das duas entidades em 28 de janeiro de 1969. grupos distintos e originários daUNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS E CRISTÃS DOBRASIL.

Art. 3° - A UNIÃO tem por fim:I - estimular o estreitamento dos laços fraternais entre as igrejas associadas;II - promover a cooperação nas suas atividades, visando, em tudo, o progresso do Reino deDeus:III - promover e estimular as igrejas associadas a promoverem a prática social no sentidoamplo deste vocábulo:IV - desenvolver atividades culturais e pedagógicas quer na área teológica. quer na áreasecular.

Art. 4° - A UNIÃO. com ilimitado tempo de duração, tem sede e foro na Rua Visconde deInhaúma, 134-19° Andar - Centro - Rio de Janeiro, CEPo 20091-007.

Capítulo 11DOS DIREITOS E DEVERES DA IGREJA ASSOCIADA

Art. 5° - São direitos da igreja associada:I - fazer-se representar nas Assembleias Regionais e Gerais. com direito a voto, de acordocom o estabelecido neste Estatuto:

l'íão por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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IUNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS COMCJRF.GAGIO"Nf.\IS DO.BMSIL

Rua Visconde de InhaÚllla. 134 - 19" Andar - Centro - ('l.I'. ~()()91;(JQ; - Rir> ~~ J~nt~~):- R.I :Telclà:\: (21) 2203.8850 . C.N.I)~1.35.9Ó)'7~2;7/00()~'6() :: ••••

II - ser assistida e socorrida pelas Igrejas coirmãs e pelo's' (lq;ãos denpin;r11{~i<:lnais, ~~s ~risesinternas: .: :::: : •• :.III - s;I ic itar à Associação Regional à qual esti ver ii~;d~ •~ assistê;lC i;' pastoraC quandoestiver sem pastor:IV - em caso de difícil solução, poder apelar à Associação RegionaL com direito a recurso àJunta Geral e à Assembleia Geral, em última instância:V - ser informada dos atos e decisões da UNIÃO em suas Assembleias e reuniões da JuntaGeral e das atividades dos seus Departamentos.

Art. 6° - São deveres da igreja associada:I - subscrever o presente Estatuto e os 28 Artigos da Breve Exposição das DoutrinasFundamentais do Cristianismo e acatar o posicionamento teológico doutrinário definido emAssembleia Geral;II - acatar as decisões das Assembleias Gerais da UNIÃO;111 - buscar a associação com as demais igrejas da mesma fé e ordem;IV - adotar a forma de governo congregacional. caracterizado pela manifestação voluntária deseus membros. que se expressam através do voto, em suas assembleias, sob a direção deDeus;V - aceitar como ordenanças bíblicas o batismo com água e a ceia do Senhor. tendo esta comoemblemas o pão e o vinho;VI - administrar o batismo por aspersão em nome do Pai. e do Filho, e do Espírito Santo. naspessoas que declararem crer em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo;VII - participar das atividades promovidas pela UNIÃO;VIII - contribuir financeiramente com a UNIÃO.

Art. ]0 - A igreja associada é autônoma e independente em sua administração e governo. semprejuízo dos quais assume responsabilidade de prestigiar os interesses da UNIÃO, expressosneste Estatuto.

Capítulo 111DA ASSOCIAÇÃO E DO DESLIGAMENTO

Art. 8° - São associadas à UNIÃO as Igrejas que o solicitem. mediante processo instruídojulgado pela J unta Geral.

Art. 9° - Perde a condição de associada, mediante processo instaurado pela Junta Geral. emque deverá ser ouvida, a Igreja que:I - solicitar desligamento;II - deixar de cumprir quaisquer dos deveres indicados no Ar!. 6°;111 - infringir princípios éticos e morais, com fundamento nas Escrituras.Parágrafo único: Da decisão tomada pela Junta Geral cabe recurso à Assembleia Geral.

Capítulo IVDAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Art. 10 - A Assembleia Geral, poder supremo da UNIÀO, é ordinária e extraordinária,destinada a deliberar em última instância sobre os interesses comuns das igrejas que acompõem.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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IUNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CON(J E JA-G:IGNAIS DQBRASIL

Rua Visconde de Inhaúnn 134 - 19" Andar - Centro ~Jo::i) :2009l ")'.)'1 - R~ o(k•.l(ll~l>ii(i- R.I:...........TelenlX: (21) 2203 - 8850 - C.N.I~J. J3.'J<77.?07/0ocrr-6o •• ••

9 1° - Compõem a Assembleia Geral, três representat~t~~ n1iiores e .cap~es de ca~a ,grejaassociada, por ela credenciados por escrito. ..: •• :. :::: : •• :.... .S 2° - As Assembleias Gerais são realizadas com qualquer quórum, sendo as decisões tomadaspelo voto favorável da maioria absoluta. exceto nas situações especiais previstas nesteEstatuto.S 3° - Na apreciação dos assuntos levados ao plenário da Assembleia Geral, a UNIÃO adotaráas normas parlamentares.S 4° - No interregno das Assembleias Gerais da UNIÃO. as decisões de caráter administrativoe institucional são tomadas pela .Junta Geral, em assembleias realizadas periodicamente.

Art. 1 I - Compete à Assembleia Geral Ordinária:I - eleger e empossar a Diretoria da UNIÃO para mandato de 3 anos;II - receber e julgar o Relatório das Atividades Administrativas da Diretoria da UNIÃO cujomandato finda;III - receber e julgar o Relatório da Movimentação Financeira da UNIÃO, durante a gestãoque finda, apresentado pelo Tesoureiro;IV - receber e julgar o Parecer do Conselho Fiscal sobre a Movimentação Financeira daUNIÃO em cada gestão;V - deliberar sobre matéria de interesse comum das Igrejas da UNIÃO e questões que lhesejam submetidas, previamente apresentadas pelas igrejas que a compõem;VI - alterar o presente Estatuto;VII - aprovar ou modificar o Regimento Interno da UNIÃO;VIII - estudar e aprovar o Plano de Atividades, do exercício que ela inaugura;IX - deliberar sobre casos omissos deste Estatuto;X - eleger e empossar os membros dos Conselhos Diretores dos Departamentos da UNIÃO;XI - eleger e empossar o Conselho Fiscal da UNIÃO.Parágrafo único - Para a deliberação a que se refere o inciso VI é exigido o voto favorável dedois terços dos presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para este fim, com oquórum da maioria absoluta das igrejas associadas em primeira convocação e de um terço nasconvocações seguintes.

Art. 12 - A Assembleia Geral Ordinária será instalada sob a direção de uma MesaModeradora, composta dos membros da Diretoria da UNIÃO que encerra o mandato.

Art. 13 - As Assembleias Gerais Extraord inárias destinam-se a tratar de assuntos de caráterurgente, no interregno das Assembleias Ordinárias, entre eles os abaixo indicados:I - destituir diretores da UNIÃO;11 - eleger Presidente e Vice-presidentes no caso de vacância dos cargos.Parágrafo único - Para a deliberação a que se refere o inciso I deste artigo é exigido o votofavorável de dois terços dos presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para estefim, com o quórum da maioria absoluta das igrejas associadas em primeira convocação e deum terço nas convocações seguintes.

Capítulo VDa Diretoria da UNIÃO

Art. 14 - A Diretoria da UNIÃO é composta de:I - Presidente.II - Primeiro Vice-presidente,III - Segundo Vice-presidente.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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UNIÃO DAS IGREJAS EV ANGÉLICAS CONeRua Visconde de Inhaúma. 134 - 19" Andar - Centro -~r:I)~009 t.o()()o7- R~ Ô:O.kUtl>ifCi - R.I:

Teletàx: (21) 2203 - 8850 - C.N.';.1. .J3.tJCJ"7.1\)7/()(i(H-oóO : o o o

IV - Primeiro Secretário.V - Segundo Secretário.VI - Terceiro Secretário.VII- Primeiro Tesoureiro.VIII - Segundo Tesoureiro.S 1° - A eleição da Diretoria da UNIÃO. dos membros dos Conselhos dos Departamentos e doConselho Fiscal se dará por escrutínio secreto.S 2° - Serão proclamados eleitos os candidatos que obtiverem a maioria simples dos votosválidos.S 3° - O Presidente e os Vice-presidentes da Diretoria da UNIÃO devem pertencer ao Quadrode Ministros da União.S 4° - Compete a Diretoria:a) - Elaborar o plano de atividades para a próxima gestão sob a coordenação do presidente;b) - Elaborar a proposta orçamentária inserida no plano de atividades;c) - Contratar e demitir funcionários:d) - Administrar os bens patrimoniais da União;e) - Efetuar compras e executar pagamentos previstos no orçamento.

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Art. 15 - Compete ao Presidente:I - presidir as reuniões da Junta Geral;11- convocar as reuniões extraordinárias da Junta Geral:III - autorizar o pagamento das despesas eventuais:IV - representar legal. ativa. passiva e judicialmente a UNIÃO;V - conceder mandatos com poderes específicos. sempre que necessário:VI - sugerir à Junta Geral as comissões que se fizerem necessárias;VII - decidir sobre todas as questões rotineiras do interesse da UNIÃO. que não representemmatéria nova;VIII - apresentar à Assembleia Geral o relatório sobre execução do Plano de Atividades daUNIÃO;IX - supervisionar as organizações da UNIÃO;X - assinar as atas da Assembleia Geral e da Junta Geral. depois de aprovadas;XI - ser elemento de ligação entre a UNIÃO e as várias Associações Regionais. bem comoentre a UNIÃO e as entidades cooperantes:XII - submeter à Junta Geral os planos de convocação e instalação das Assembleias Gerais.inclusive o programa, o local. a data e as demais condições de realização;XIII - relatar o Plano de Atividades da UNIÃO. na Assembleia Geral;XIV - interpretar. para as Associações Regionais. as decisões. programas e atitudes daUNIÃO:XV - assinar. junto com o tesoureiro, os documentos bancários necessários à movimentaçãodas contas da UNIÃO;XVI - liderar a atuação dos demais membros da diretoria;XVII - delegar. por escrito, aos Vice-presidentes. atribuições específicas;XVIII - supervisionar. em todos os casos. as iniciativas. as programações. as realizações e asatividades da Junta Geral como órgão administrativo da UNIÃO. inclusive a execução doPlano de Atividades.

Ar!. 16 - Compete ao Primeiro Vice-Presidente:1- substituir o Presidente nos seus impedimentos e ausências e auxiliá-lo nas suas funções;11-exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente.

Art. 17 - Compete ao Segundo Vice-presidente:

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........Rua Viseol1lk de Inhaúllla. 134 - 19°Andar - Centro -:~T'P::W09h(1(t7 - Rto.~e.~ao\ile> - RJ:

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UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGRF.GACIQ}.l SIL

I - substitu ir o Primeiro Vice-presidente em todos os setls' rmf'ledimen~õs;. ••••11- exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo. rh~si~nte. : :: ":

I

Art. 18 - Compete ao Primeiro Secretário:I - secretariar as sessões da Assembleia Geral e da Junta Geral, lavrando as atas nos livrospróprios e assinando-as;I1- cuidar da correspondência da UNIÃO, em todos os seus aspectos;lI! - organizar e manter em ordem e em dia os arquivos da UNIÃO;IV - convocar Assembleia Geral Extraordinária no caso de vacância dos cargos de Presidente,Primeiro e Segundo Vice-presidentes;V - dividir com o Segundo e o Terceiro Secretários as suas atribuições.

Art. 19 - Compete ao Segundo Secretário:I - substituir o Primeiro Secretário em seus impedimentos e ausências e auxiliá-lo, quandosolicitado por ele;I! - exercer atribuições que lhe forem indicadas pelo Primeiro Secretário.

Art. 20 - Compete ao Terceiro Secretário:I - substituir o Segundo Secretário em seus imped imentos e ausências;II - exercer as atribuições que lhe forem indicadas pelo Primeiro Secretário.

Art. 21 - Compete ao Primeiro Tesoureiro:I - receber, dando quitação, todas as contribuições previstas no Plano de Atividades daUNIÃO, bem como ofertas, doações ou donativos destinados à UNIÃO;II - depositar em instituição bancária o saldo da UNIÃO;III - manter em seu poder, em moeda corrente, quantia não maior que a correspondente a trêsvezes o salário mínimo vigente no país, para o pagamento em dinheiro de pequenas despesas;IV - movimentar as contas bancárias da UNIÃO, juntamente com o Presidente. assinandocheq ues. cartas e outros documentos;V - escriturar e manter em ordem e em dia os livros contábeis da UNIÃO;VI - prestar conta ao Presidente e ao Conselho Fiscal, sempre que solicitado;VI I - fazer balancetes trimestrais com demonstrativos de receita e despesa, a seremencaminhados a todos os demais diretores da Junta Geral às Juntas Regionais. a todas asorganizações da UNIÃO, bem como para todas as igrejas associadas;VIII - controlar e providenciar os pagamentos de obrigações e débitos da UNIÃO. inclusiveimpostos e taxas;IX - dividir com o Segundo Tesoureiro suas atribuições.

Art. 22 - Compete ao Segundo Tesoureiro:I - auxiliar o Primeiro Tesoureiro em suas funções e substituí-Ia em seus impedimentos eausências;II - exercer as atribuições que lhe forem confiadas pelo Primeiro Tesoureiro.

Capítulo VIDA JUNTA GERAL

Art. 23 - A Junta Geral. que administra a UNIÃO no interregno das Assembleias Gerais. secompõe de:I - membros efetivos.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASILRua Visconde de InhaÚma, 134 - 19° Andar - Centro -Téi:l':2"ôut) r:om =-.Reo de JaIÍe'i~~ -- i~~I:

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I1-membrosvogais, .: •••• • •111-lnell1brosconsultivos .: : -.. -: :.:.~ 1° - Membros efetivos são os componentes da Direto'riã ái'UNIÃO'~ ~1'f1'repres~ntante decada Departamento da UNIÃO.~ 2° - Membros vogais são os representantes das Associações Regionais. na proporção de umpara cada Associação.~ 3° - Membros consultivos são os presidentes ou diretores de outros órgãos da UNIÃO.~ 4° - Só votam nas Assembleias da Junta Geral os membros efetivos e os membros vogais.

Art. 24 - À Junta Geral compete:I - cumprir e fazer cumprir o disposto neste Estatuto. bem como as deliberações dasAssembleias Gerais;11- eleger e empossar substituto para o preenchimento de cargo vago na diretoria, exceto o dePresidente e os de Vice-presidentes;111- nomear o Secretário Geral da UNIÃO e fixar a sua remuneração;IV - nomear as comissões que se fizerem necessárias às atividades da UNIÃO;V - deliberar sobre qualquer matéria. cuja importância não exija o pronunciamento daAssembleia Geral:VI - deliberar sobre os casos omissos:VII - administrar os bens pertencentes à UNIÃO;VIII - decidir quanto a aquisição e alienação de bens patrimoniais. exceto os imóveis;IX - decidir quanto aos pedidos de associação de igrejas à UNIÃO:X - julgar processos de desligamento de Igrejas da UNIÃO;XI - decidir sobre a admissão de entidades cooperantes e sobre os critérios que rejam suasrelações com a UNIÃO;XII - convocar as Assembleias Gerais. preparando a programação dos trabalhos. eproporcionar as condições para a sua realização:XII I - acolher representação de 1/5 (um quinto) das igrejas assoc iadas, sol icitando aconvocação de uma Assembleia Geral. para apreciar assuntos expressos na representação;XIV - apresentar à Assembleia Geral os relatórios das Atividades Administrativas da UNIÃOe da Movimentação Financeira com o parecer do Conselho Fiscal:XV - submeter à Assembleia Geral o Plano de Atividades da UNIÃO para a gestão seguinte:XVI - manter disponível às igrejas o Estatuto e todas as normas reguladoras dofuncionamento da UNIÃO e dos seus órgãos. devidamente atualizados.Parágrafo único - A decisão a que se refere o inciso VIl!. quanto à aquisição de benspatrimoniais, será tomada pela Junta Geral apenas quando o valor do bem em questão foracima do equivalente a dez salários mínimos nacionais. ficando a decisão para a aquisição debens de valor inferior por conta da Diretoria da UNIÃO.

Art. 25 - A UNIÃO tem a seu serviço um Secretário Geral. contratado pela Junta Geral.Parágrafo único - A função de Secretário Geral da UNIÃO só pode ser exercida por umpastor pertencente ao Quadro de Ministros da União.

Capítulo VIIDAS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS

Art. 26 - Para efeito de maior confraternização e de melhor assistência às igrejas locais. aUNIÃO é dividida em Associações Regionais de Igrejas, governadas no que lhes diz respeitopor Assem bleias Regionais.

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UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CO]'JGR G ~QQ.~AIS DQ B.R1~Rua Visconde de Inhaúllla, 134 - 19" Ándar - Centro ~C'l:1)hOÔ9*-OJ7 - R;o de Ja~eir~ - RJ:

Telcülx: (21) 2203 - 8850 - C,N, I~L%3:~~d971O(jQ l;óCJ'" :"; ' •• :

ª 1° - A criação de uma Associação Regional de Igr~ãs! a.~nclusã(O)'lj.eol1nla igrejiJ:ert1 umaAssociação ou a transferência de igreja de uma ASS9.~i~ç~~).para b,uC-it 'd~verá otiedC.;i-~racritérios sócios geográficos e só será efetuada após a homologação dâ Junta GeraCque 'paraisso ouvirá as igrejas interessadas e considerará as circunstâncias regionais.ª 2° - As decisões das Assembleias Regionais não poderão colidir. sob qualquer hipótese. comas decisões das Assembleias Gerais.

Capítulo VIIIDO CONSELHO FISCAL DA UNIÃO

Art. 27 - A UNIÃO tem um Conselho Fiscal. eleito na última plenária em cada AssembleiaGeral.ParlÍgrafo único - Haverá semelhantemente. em cada Associação Regional. um ConselhoFiscal.

Art. 28 - O Conselho Fiscal da UNIÃO compõe-se de Cll1CO membros efetivos e trêssuplentes. a saber:

I - presidente.II - vice-presidente,III - três conselheiros.IV - três suplentes.

Art. 29 - Ao Conselho Fiscal da UNIÃO compete:I - examinar livros. documentos e balancetes de tesouraria. bem como as contas bancárias daJunta Geral. dos Departamentos e demais organizações subordinadas à UNIÃO;11 - dar parecer à Assembleia Geral do resultado dos exames a que se refere o inciso anterior;111 - informar. nas assembleias da Junta Geral. quaisquer irregularidades constatadas nosexames procedidos junto às tesourarias da UNIÃO. propondo. quando for o caso. medidas aserem observadas.

Capítulo IXDOS ÓRGÃOS DA UNIÃO

A11. 30 - A UNIÃO tem Departamentos específicos. com seus respectivos ConselhosDiretores. que os dirigem, para agilizar e sua administração.I - DEPARTAMENTO DE ATIVIDADES MINISTERIAIS;II - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA E PUBLICAÇÕES;111 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA;IV - DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES;ª 10

- Departamentos são órgãos que executam os serviços especial izados na UN IÃO e podemter ramificações regionais.ª2° - Cada Departamento tem um Conselho. composto de nove conselheiros. eleitos para ummandato de 09 (nove) anos. com eleição de um terço em cada Assembleia Geral.ª 3° - Cada Departamento da União terá uma diretoria. eleita entre seus membros. compostade. no mínimo:I - Diretor.II - Secretário.III - Tesoureiro.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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I UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CO~DREG~ÇIQ~AIS QQ--ª.~~SILRua Visconde de Inhaúma, J 34 - J 9" Àndar - Centro jÇT'i):20Õ9~-O(j7 - R;o de Jmkir; - RJ:

Teletllx: (21) n03 - SSSO - C.N . .t.l,%3:9Qi.197/0ÚfJl!ÔÔ ••• : •• : •• =

~4° - Os Departamentos têm Regimento Interno aprova.io {Je~ Junta Ger.:aL,.. .::"lo <0.... • •.. ~ : ~;: : ~e:.

Art. 31 - A UNIÃO tem Confederações. com o fim .d~.c~;~denar as atividades leigas" dasIgrejas associadas.I - CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES AUXILlADORAS FEMININAS;II - CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES DE HOMENS;111- CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES DE MOCIDADE;IV - CONFEDERAÇÃO DAS UNiÕES DE ADOLESCENTES. podendo ser criadas outras.a critério da Junta Geral.Si o - Cada Confederação possui um representante da Junta Geral. denominado conselheiro.nomeado pelo Presidente da União. com as seguintes atribuições:I - orientar e coordenar toda e qualquer atividade em direção ao planejamento global daUnião:11 - apresentar sugestões para o Plano de Atividades da União. tendo em vista as suasatividades em congressos. encontros. reuniões e decisões de sua Confederação:III - servir de instrumento para que nos congressos. encontros. reuniões deI iberativas edecisões de sua confederação sejam aplicados no seu todo a filosofia denom inacional.S2° - A diretoria das Confederações é composta de no mínimo:I - Presidente.Ii - Vice-presidente.111- Primeiro Secretário.IV - Segundo Secretário.V - Primeiro Tesoureiro.VI - Segundo Tesoureiro.~3° - As Confederações poderão. além dos cargos acima. criar outros tantos quantos foremnecessários conforme seu Regimento Interno.~4° - As Confederações terão mandato de três anos.

Art. 32 - É facultada a vinculação à UNIÃO de entidades independentes. de carátereducacional e assistencial. com personalidade jurídica. que se coloquem sob a jurisdição daUNIÃO. devendo seus estatutos ou elementos constitutivos ser aprovados pela Junta Geral.que nelas poderá intervir ou desvinculá-Ias. quando deixarem de cumprir suas finalidades ouferirem interesses da UNIÃO.

Art. 33 - Departamentos. Associações Regionais e Confederações não podem adquirirpersonalidade jurídica.

Capítulo XDOS RECURSOS E PATRIMÔNIO

Art. 34 - Os recursos da UNIÃO são constituídos de doações. legados. e contribuiçõesregulares das igrejas da UNIÃO e de terceiros. pessoas jurídicas ou fisicas. que são aplicadosem território nacional. obedecendo ao disposto na Grande Comissão de Mateus 28.18-20.

Art. 35 - O patrimônio da UNIÃO compreende bens móveis e imóveis. semoventes e veículose outros compatíveis com sua natureza e missão.S IQ - Os bens móveis e imóveis pertencentes às entidades vinculadas à UNIÃO. quando elasse dissolvem. revertem em beneficio da UNIÃO.

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UNIÃO DAS IGREJAS EV ANGÉLICAS CON,')RE J CION;AIS D@ .E~RA.SIL., .. .. - . -" .Rua Visconde de Inhaúma, 134 - 19°Andar - Centro ~~TP.:2()Q9~'(s()7.- Rio.dL'~a~~irp - R.::

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...... . .S 2º- - Para, ceder, alienar ou onerar bens imóveis, é .n~~es~~rio qui~ o~~~rido ass~Itl~;~ejaobjeto da pauta de convocação da Assembleia Geral, bdn Ctl1f\0 ter à'sLlã~rovaçã~por{Joisterços de votos desta mesma Assembleia Geral.

Art. 36 - Os membros da Diretoria da UNIÃO e os Conselheiros dos Departamentos daUN IÃO não são remunerados.Parágrafo único - Os membros da Diretoria da UNIÃO, bem como os Conselheiros dosDepartamentos e ainda as igrejas associadas ou entidades vinculadas, não respondem solidáriaou subsidiariamente, com seus bens, pelas obrigações contraídas em nome da UNIÃO.

Capítulo XIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Ar!. 37 - Caso o número de igrejas associadas se reduza a menos de três, a UNIÃO serádissolvida e seus bens repartidos em partes iguais os quais deverão ser transferidos para outraentidade congênere, conforme a decisão da Assembleia que aprovar a dissolução da UNIÃO, depoisde solvidos os compromissos da UNIÃO.

Ar!. 38 - Qualquer reforma ou alteração nos artigos deste Estatuto atenderá ao prescrito noparágrafo único do Ar!. 11 supra.S 1° - As propostas de alteração do Estatuto serão enviadas com antecedência à Junta Geral,em prazo por ela fixado, para que possam ser apreciadas pelas igrejas, às quais cabe aexclusividade de apresentá-Ias.S 2° - Só serão apreciadas na Assembleia Geral as propostas referentes aos artigos constantesdo Edital de Convocação.S 3° - Qualquer parte do texto deste Estatuto, apreciado em duas Assembleias Geraisconsecutivas, só poderá voltar a ser considerado após a segunda Assembleia Geral em que otexto foi apreciado.

Art. 39 - O presente Estatuto é regulamentado por um Regimento Interno.

Art. 40 - O presente Estatuto substitui integralmente o Estatuto em vigor desde 09 de janeirode 2004 e revoga as disposições em contrário.

Pr. Osvaldo Lopes dos SantosPresidente

Pr. Marc~ de Caryalho Leal1\°Secretário

II\

Não por força nem por violência, mas pelo meu espirito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6

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Reconheço por AUTENTICIDADMARCIO DE CARVALHO LEAL .OSVALDO LOPES DOS SANTOS .Selo(S). EAHI37075-AWG e AH137076.

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Consulte em https//\N'V'I'N3tJ iJUSbr/s\tepub\IC~~RIO de Janeiro, 02/07/2014 s~ent(a 4,09 36°~ r-undos 1,45DENIS GERMANO RAMOS Ma~ ota,l i 1,70

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REGISTRO ClnL DE PESS(HS JURI'OJ LS í

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