Este material poderá sofrer ajustes menores antes do início das … · 2020-01-31 · Este material poderá sofrer ajustes menores antes do início das aulas. Coordenação do Curso

Este material poderá sofrer ajustes menores antes do início das aulas.

Coordenação do Curso de Economia Circular e Inovação

01.Sociologia da inovação na EC_Sociology of Innovation

Gaelle Brayer – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Apresentação da estrutura do curso de Economia Circular e Inovação, vínculo entre as disciplinas e

proposta pedagógica global UFRGS-NANTES. Apresentar a Economia Circular em termos histórico,

princípios básicos e desafios de implantação.

Objetivos da disciplina

O objetivo é dar uma visão global do curso e os princípios básicos da Economia Circular. Apresentar

aos alunos os propósitos e gerenciamento do curso ao longo do ano. Despertar o aluno para o

conceito de economia circular, princípios básicos e desafios de implementação em ambientes

públicos e privados.

Metodologias de ensino:

Apresentação expositiva da estrutura do curso e seu gerenciamento ao longo do ano.

Titulação, diploma e proposta pedagógica do curso.

Dinâmicas de integração da turma.

Contextualização da Economia Circular historicamente e seu caráter inovador.

Apresentação dos oito princípios da EC por meio de active-learning, casos e exemplos em

empresas públicas e privadas. Principios: (i) a inovação em Design; (ii) mudança de

processos e da relação entre consumo x produção; (iii) novos modelos de negócio; (iv)

desenvolvimento de redes colaborativas; (v) visão holística e sistêmica; (vi)

desenvolvimento de consciência ambiental na população; (vii) novas estruturas fiscais e de

financiamento.

Critérios de avaliação:

Participação 20%

Exercícios e exame final 80%

Bibliografia Básica:

Braungart, Michael; McDonough, William. Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make Things,

New York: North Point Press, 2014.

Brears, Robert C. Natural Resource Management and the Circular Economy. Cham, Switzerland:

Palgrave Macmillan, 2018.

Eric Ries : The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to

CreateRadicallySuccessful Businesses – 2011.

Michael Sargen: The Innovation Process: How Profit is Made From Ideas (English Edition) – 2014.

Charles Johnson : Innovation: How To Radically Revolutionize Your Business Mindset To Be

Successful In Today's Economy innovation – 2015

Robert Gravlin Cooper : Winning at New Products: Accelerating the Process from Idea to Launch

- 3e édition – 2001

OECD : OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 2007, Organisation for Economic Co-

operation and Development, Paris, p. 94 - 2007 ü Pavitt, K : "Innovation Processes",

in:Fagerberg, et al (eds.): The Oxford Handbook of Innovation, pp. 86-114, Oxford: Oxford

UniversityPress – 2005

02. Projetos Colaborativos_Colaborative Projects

Marcelo Cortimiglia – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Apresentação da visão sistêmica da Economia Circular e a necessidade de atividade multidisciplinar

e integração da cadeia de suprimentos para que haja Inovação.


O objetivo é dar perspectiva da complexidade da cadeia de suprimentos de uma empresa e a

necessidade de estabelecimento de colaboração nos projetos de inovação dentro da Economia

Circular, para que os objetivos de sustentabilidade sejam atingidos. Mostrar estratégias como o

Open Innovation e outras.


Apresentação expositiva de conceitos básicos como: sustentabilidade, cadeia de

suprimentos, inovação aberta (open innovation) e fechada (closed innovation).

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que mostrem a complexidade dos projetos de

economia circular, exigindo desenvolvimento de novas competências, novas tecnologias,

desafios tributários e de outras naturezas na cadeia de suprimentos.

Exercitar a partir de casos, que tipos de cooperação seriam necessárias para o alcance dos

objetivos da Economia Circular: cooperação com instituições de pesquisa, ensino,

fornecedores, empresas de logística, instituições públicas, agências governamentais, órgãos

de fomento, desenvolvedores de soluções tecnológicas, start ups, entre outras.


Participação 20%

Exercícios e exame final 80%


Rifkin, Jeremy. A Terceira Revolução Industrial – Como o poder lateral está transformando a

energia, a economia e o mundo. São Paulo: M. Books do Brasil, 2012.

Ellen Macarthur Foundation. Towards the Circular Economy. Accelerating the scale-up across

global supply chains. Ellen MacArthur Foundation: Cowes, Isle of Wight, UK, vol.3, 2014.

Disponível em: https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/towards-the-circular-

economy-vol-3-accelerating-the-scale-up-across-global-supply-chains

Ellen Macarthur Foundation. Towards the Circular Economy. Oportunities for consumer goods

sectore. Ellen MacArthur Foundation: Cowes, Isle of Wight, UK, vol.2, 2013. Disponível em:

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/towards-the-circular-economy-vol-2-

opportunities-for-the-consumer-goods-sector

Bernasco, Chris; Goodchild-van Lucy; Kraaijenhagen, Hilten. Circular Business: collaborate and

circulate. Delft Design and printing: Ecodrukkers, 2016. ISBN: 978-90-824902-0-6.

Ohde, Carlos (org.). Economia Circular. Um modelo que dá impulso à economia, gera empregos

e protege o meio ambiente. São Paulo:Netpress Books, 2018.

Chesbrough, Henry; VanHaverbeke, Wim; West, Joel. Open Innovation. Researching a new

paradigm. New York:Oxford, 2008.

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/towards-the-circular-economy-vol-3-accelerating-the-scale-up-across-global-supply-chains

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/towards-the-circular-economy-vol-3-accelerating-the-scale-up-across-global-supply-chains

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/towards-the-circular-economy-vol-2-opportunities-for-the-consumer-goods-sector

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/towards-the-circular-economy-vol-2-opportunities-for-the-consumer-goods-sector

03. Ecodesign, LCA, Circular Economy

Istefani Carisio de Paula – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Apresentação dos impactos de um produto mal projetado. Estratégias de design para um projeto

sustentável. Ferramentas e práticas de design.


O objetivo é apresentar os principais impactos ambientais de um produto durante o seu ciclo de vida

(do berço ao túmulo). Mostrar a evolução história das estratégias de design para minimizar o

impacto ambiental. Introduzir de forma prática ferramentas e métodos de design que sejam

aplicáveis à redução do impacto ambiental.


Apresentação expositiva de conceitos básicos como: métodos de design que previnem a

geração de resíduos, métodos que minimizam o impacto de produtos já comercializados em

nível do projeto do produto, do processo, da comercialização ou uso.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que mostrem alguns métodos: método zeri; Método

ZERI, Berço a Berço, Ecodesign, Produção Limpa e mais limpa, cadeia de suprimentos

verde, design for environment, EcoDesign, Life Cycle Assessment.

Exercitar a partir de casos, a aplicação das ferramentas estudadas.


Participação (20%)

Estudos de caso e avaliação intercalar exame final/apresentação (35%)

Cessão: exercício coletivo sobre um estudo de caso de melhoria ambiental (35%)


Braungart, Michael; McDonough, William. Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make Things,

New York: North Point Press, 2014.

Proctor, Rebeca. The sustainable Design Book. London:Laurence King Publishing, 2015.

Scheffler, Liziane da Luz Seben; Paula, Istefani Carísio. Sustentabilidade e a extração de celulose

de resíduos vegetais. Uma visão do processo produtivo. Novas Edições Acadêmicas, 2018.

Fuad-Luke, Alastair. EcoDesign: The Sourcebook: Third Fully Revised Edition Paperback,

Chronicle Books, 3.ed., 2010.

H. Lewis and J.Gertsakis, Design + Environment, a global guide to designing greener goods,

Sheffield UK: green leaf publishing, UK, ISBN 1874719438, 2011.

ILCD handbook: General guide for life cycle assessment – detailed guidance, first edition, 2010,

Institute for Environment and Sustainability, Joint research centre, European Commission.

Luttropp, C.; Lagerstedt, J. Ecodesign and the ten golden rules: generic advice for merging

environmental aspects into product development. Journal of Cleaner Production, [s.l.], v.14,

n.15 – 16, p.1396 – 1408, 2006.

Manzini, E. Vezzolli, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais

dos produtos industriais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. 367 p.

https://www.amazon.com/Alastair-Fuad-Luke/e/B001HOHTMU/ref=dp_byline_cont_book_1

PAULI, G. Emissão zero: a busca de novos paradigmas: o que os negócios podem oferecer à

sociedade. Tradução José W. M. Kaehler, Maria T. R. Rodriguez. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

PAULI, G. Upsizing: como gerar mais renda, criar mais postos de trabalho e eliminar a poluição.

Porto Alegre: L&PM, 1998.

EL-HAGGAR, S. Sustainable industrial design and waste management: cradle to cradle for

sustainable development. San Diego: Elsevier, 2007.

BREZET, H.; VAN HEMEL, C. Ecodesign: a promising approach to sustainable production and

consumption. Paris: UNEP, 1997.

GUIMARÃES, L. B.de M. (Org). Design e sustentabilidade: Brasil: produção e consumo, design

sociotécnico. 1ed. UFRGS, Porto Alegre: FEEng, 2010.

KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. Tradução

Eric Roland Rene Heneault. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

SRIVASTARA, S. K. Green supply-chain management: a state-of-the-art literature review.

International Journal of Management Reviews, [s.l.], v.9, p. 53-80, 2007.

VEZZOLLI, C.; MANZINI, E. Design for environmental sustainability. Tradução Kristjan Pruul.

London: Springer, 2008.

ISO International Standard 14040:2006, Environmental Management – Life cycle assessment.

Principles and framework. International Organisation for Standardisation (ISO).

04. Casos de Economia Circular_Market Studies

Daniela Calegaro – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Apresentação dos impactos de marketing mal direcionado. Estratégias de marketing. Consciência

ambiental e consumo.


O objetivo é fornecer uma visão clara do papel da pesquisa de mercado para elaborar uma estratégia

de marketing de Economia Circular x Economia Linear. Apresentar estratégias de marketing e

construção de consciência ambiental em toda cadeia de suprimentos da Economia Circular. Ressaltar

o papel do consumidor.


Apresentação expositiva de conceitos básicos como: evolução histórica do marketing e do

consumo na economia linear. Novas estratégias para a economia circular. Consciência

ambiental e consumo.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que mostrem alguns métodos de marketing para:

ampliar a consciência dos envolvidos em toda a cadeia de suprimentos da Economia

Circular.





Cessão: exercício coletivo sobre um estudo de caso de melhoria ambiental (35%)


Groening, C.; Sarkis, J.; Zhu, Q. Green marketing consumer-level theory review: A compendium

of applied theories and further research directions. J. Clean. Prod. 2018, 172, 1848–1866.

Martin, D.; Schouten, J. The answer is sustainable marketing, when the question is: What can

we do? Rech. Appl. Mark. 2014, 29, 107–109.

Peattie, K.; Peattie, S. Social marketing: A pathway to consumption reduction? J. Bus. Res. 2009,

62, 260–268.

Ellen MacArthur Foundation. Towards the Circular Economy 1.; Ellen MacArthur Foundation:

Cowes, Isle of Wight, UK, 2013. Disponível em:

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/publications/Ellen-MacArthur-

Foundation-Towards-the-Circular-Economy-vol.1.pdf

Steffen, W.; Richardson, K.; Rockström, J.; Cornell, S.E.; Fetzer, I.; Bennett, E.M.; Biggs, R.;

Carpenter, S.R.; de Vries, W.; de Wit, C.A.; et al. Planetary boundaries: Guiding human

development on a changing planet. Science 2015, 347, 1259855. [CrossRef] [PubMed]


Cowes, Isle of Wight, UK, 2013.

Rex, E.; Baumann, H. Beyond ecolabels: What green marketing can learn from conventional

marketing. J. Clean. Prod. 2007, 15, 567–576.

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/publications/Ellen-MacArthur-Foundation-Towards-the-Circular-Economy-vol.1.pdf


McKelvey, K. Chapter 30—The Marketing of Fashion. In Textiles and Fashion; Woodhead

Publishing: Cambridge, UK, 2015; pp. 763–797.

Kotler, P. Principles of Marketing; Pearson Education: Harlow, UK, 1996.

05. Alianças, parcerias_Alliances Partnership Shared Economy

Nathalie Vergez – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Desenvolver habilidades de gerenciar, criar alianças, parcerias e ser pró-ativo na economia

compartilhada, desenvolvendo uma atitude ganha-ganha para todos os parceiros e geração de

confiança.


O objetivo é Evolução da economia de uma visão individualista para outra compartilhada. Mostrar a

relação entre colaboração versus cooperação, identificar quem são os "stakeholders". Desenvolver

nos alunos conhecimento e algumas habilidades necessárias ao desenvolvimento de parcerias e

confiança.


Apresentação expositiva de conceitos básicos como: competição, coopetição, cooperação,

colaboração, stakeholders, complicação, complexidade, confiança.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso ou modelos de negócio que ilustrem estratégias e

tipos de alianças: fusões, aquisições, parceriais em nível local e global, tecnologias de

individuação, networking, sociedades e alianças.

Exercitar a partir de casos, a aplicação das ferramentas estudadas e exercitar os principais

fatores de sucesso: PAT-miroir, co-desenvolvimento peer to peer. E exemplos: NEOPOLIA,

Clustexport, NETWIND : brand launch, Training & Co-training, GIEE, R&D projects, CSA

(Community Supported Agriculture)




Cessão: exercício coletivo sobre um estudo de caso relacionado ao tema (35%)


Preston Felix; Lehne Johanna; Wellesley Laura. An Inclusive Circular Economy Priorities for

Developing Countrie. Chatam House: Institute of International Affairs, 2019. Disponível em:

https://www.chathamhouse.org/publication/inclusive-circular-economy-priorities-developing-

countries

The Zero Marginal Cost Society: The internet of things, the collaborative commons, and the

eclipse of capitalism, Jeremy Rifkin , 2014, Palgrave Macmillan.

Sleepers, Wake. Technology and the Future of Work, Barry Jones, 1982.

Entropy: A New World View, Jeremy Rifkin. Viking Press, 1980.

https://www.chathamhouse.org/publication/inclusive-circular-economy-priorities-developing-countries

https://www.chathamhouse.org/publication/inclusive-circular-economy-priorities-developing-countries

06. Design e modelos de inovação para EC_Design and Innovation models

Riel Miller – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Desenvolver habilidades de gerenciar o processo de inovação na EC. Métodos de gerenciamento da

inovação para a Economia Circular. Visão sistêmica do projeto de EC. Modelos de gerenciamento

sustentável – PSS. Modelagem de sistemas.


O objetivo é mostrar ao aluno que existem modelos para desenvolver o gerenciamento da inovação

nos projetos de Economia Circular. Desenvolver nos alunos conhecimento e algumas habilidades

necessárias ao desenho e análise do sistema ou processo de inovação nas empresas visando a EC.


Apresentação expositiva de conceitos básicos como: gerenciamento da inovação, etapas da

gestão da inovação, ferramentas aplicáveis a cada etapa, partes envolvidas e sua relação

com a Cadeia de suprimentos. Conceitos inovação, invenção, produto, serviço, PSS e outros

métodos de gestão com foco na sustentabilidade. Ferramentas de modelagem de processos

e sistemas complexos: NVA, CVCA, e outras.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso ou modelos de inovação que ilustrem estratégias e

tipos de ferramentas usadas no projeto, gerenciamento de processo de inovação com vistas

à sustentabilidade.

Exercitar a partir de casos, a aplicação dos método estudados e exercitar os principais

fatores de sucesso dos métodos de modelagem e gestão.






Ellen MacArthur Foundation. Delivering the circular economy a toolkit for policymakers; Ellen

MacArthur Foundation: Cowes, Isle of Wight, UK, 2015. Disponível em:

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/delivering-the-circular-economy-a-

toolkit-for-policymakers

GEUM, Y. e PARK, Y. Designing the sustainable product-service integration: a product-

service blue print approach. Journal of Cleaner Production, v. 19, n. 14, pp. 1601-1614,

2016.

MONT, O; TUKKER, A. Product-Service Systems: reviewing achievements and refining

the research agenda. Journal of Cleaner Production, v. 14, n. 17, p. 1451–1454, 2006.

VEZZOLI C., CESCHIN F., DIEHL J. C., KOHTALA C. ‘New design challenges to widely implement

‘Sustainable Product Service Systems’, In SV Journal of Cleaner Production 97, pp. 1-12, 2015.

VEZZOLI C., KOHTALA C., SRINIVASAN A., XIN L., FUSAKUL M., SATEESH D., DIEHL J.C.

ProductService System Design for Sustainability, London: Greenleaf Publishing Inc, 2014.

VEZZOLI, C. A. et al. PSS: Inovação e sustentabilidade. In.: Sistema Produto+Serviço

Sustentável: Fundamentos. Curitiba. Ed. Inshight, 2018. p. 61 - 98

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/delivering-the-circular-economy-a-toolkit-for-policymakers


07. Gestão de valor_value management and innovative design

Márcia Echeveste – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Métodos e ferramentas de coleta e análise de dados das partes envolvidas nos projetos de inovação

para Economia Circular.


O objetivo é ser capaz de analisar as necessidades para um novo produto para extrair a especificação

de desempenho funcional do mesmo. Desenvolver nos alunos conhecimento e algumas habilidades

necessárias ao levantamento, analise e negociação de requisitos de projetos de inovação nas

empresas visando a EC.


Apresentação expositiva de conceitos básicos como: análise de valor, conceito de valor, voz

do cliente, requisitos, especificações meta, negociação de requisitos e otimização.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que ilustrem estratégias e tipos de ferramentas

estatísticas usadas na: coleta, análise e otimização de requisitos dos diferentes stakeholders

do projeto de inovação para economia circular.

Exercitar a partir de casos, a aplicação das ferramentas estudadas: value analysis,

entrevistas qualitativas e quantitativas, QFD, seis sigma e/ou outras.






EN 1325: 2014, Value Management — Vocabulary — Terms and definitions

NF EN 12973: 2000, Value Management

EN 16271: 2013, Value Management - Functional expression of need and Functional

Performance Specification

NF X 50-156: 2003, Value Management, Design to Objectives or Design to Cost (DTO/DTC) -

Requirements for a concerted steering of the design

RIBEIRO, J. L. D; ECHEVESTE, M. E. S; DANIELVICZ, A. M. F. A utilização do QFD na

otimização de produtos, processos e serviços. Série –Monografia. Porto Alegre:

FEENG/UFRGS, 2001.

BERKOVICH, M.; LEIMEISTER, J. M.; KRCMAR, H. Requirements Engineering for Product

Service Systems. Business &Information Systems Engineering, v. 3, n. 6, p. 369–380,

2011.

DICK, J.; HULL, E.; JACKSON, K. Requirements engineering. Springer, 2017.

Ellen MacArthur Foundation. Delivering the circular economy a toolkit for policymakers; Ellen


https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/delivering-the-circular-economy-a-

toolkit-for-policymakers



08. Marketing da Inovação na EC_Marketing of Innovation

Angela Danilevicz – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Métodos e ferramentas de coleta e análise de dados das partes envolvidas nos projetos de inovação

para Economia Circular.


O objetivo é explorar o marketing para EC a partir da prática. Desenvolver diferentes estratégias de

marketing para os diferentes públicos da EC, clientes, gestores e investidores. Explorar conceitos

do Technology push/pull e Oceano Azul.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos do marketing. Composto de

marketing. Produto, preço, praça, promoção.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que ilustrem estratégias de marketing aplicadas a

diferentes públicos-alvo em projetos de inovação para economia circular.



Participação 20%

Apresentação de projeto 80%


Groening, C.; Sarkis, J.; Zhu, Q. Green marketing consumer-level theory review: A compendium

of applied theories and further research directions. J. Clean. Prod. 2018, 172, 1848–1866.

Martin, D.; Schouten, J. The answer is sustainable marketing, when the question is: What can

we do? Rech. Appl. Mark. 2014, 29, 107–109.

Peattie, K.; Peattie, S. Social marketing: A pathway to consumption reduction? J. Bus. Res. 2009,

62, 260–268.


Cowes, Isle of Wight, UK, 2013. Disponível em:

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/publications/Ellen-MacArthur-

Foundation-Towards-the-Circular-Economy-vol.1.pdf

Steffen, W.; Richardson, K.; Rockström, J.; Cornell, S.E.; Fetzer, I.; Bennett, E.M.; Biggs, R.;

Carpenter, S.R.; de Vries, W.; de Wit, C.A.; et al. Planetary boundaries: Guiding human

development on a changing planet. Science 2015, 347, 1259855. [CrossRef] [PubMed]


Cowes, Isle of Wight, UK, 2013.

Rex, E.; Baumann, H. Beyond ecolabels: What green marketing can learn from conventional

marketing. J. Clean. Prod. 2007, 15, 567–576.



09. Modelos de Negócio na EC_Business Models

Jean Claude Boldrini – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Modelos de negócio para Economia Circular. Modelos de governança e modelos para empresas

individuais


O objetivo é explorar o conceito e importância do modelo de negócios para inovação em Economia

Circular. Explorar diferentes estratégias de negócio e a necessidade de existirem modelos de

governança para projetos desenvolvidos em aliança com parceiros.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados a modelos de negócio.

Diferença entre plano de negócios, modelo de negócios, governança da cadeia de

suprimentos para a Economia Circular.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que ilustrem diferentes negócios sustentáveis e

seus modelos de negócio.

Exercitar a partir de casos, a aplicação de modelo de negócio para governança da rede de

economia circular. Aplicação em caso real.






Ellen MacArthur Foundation. Circular business models for the built environment; Ellen


https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/ce100/CE100-CoPro-

BE_Business-Models-Interactive.pdf

Bernasco, Chris; Goodchild-van Lucy; Kraaijenhagen, Hilten. Circular Business: collaborate and

circulate. Delft Design and printing: Ecodrukkers, 2016. ISBN: 978-90-824902-0-6.

Boldrini, Jean-Claude; Antheaume, Nicolas. Visualizing the connection and the alignment

between business models in a circular economy. A circular framework based on the RCOV. XXVIII

Conférence Internationale de Management Stratégique. AIMS, 2019.

Bocken, N.M.P., “Sustainable venture capital–catalyst for sustainable start-up success?”, Journal

of Cleaner Production, Vol. 108, pp. 647–658. 2015.

Bocken, N.M.P., Short, S.W., Rana, P. and Evans, S. (2014), “A literature and practice review to

develop sustainable business model archetypes”, Journal of Cleaner Production, Vol. 65, pp. 42–

56.

Boons, F. and Lüdeke-Freund, F. (2013), “Business models for sustainable innovation. State-of-

the-art and steps towards a research agenda”, Journal of Cleaner Production, Vol. 45, pp. 9–19.

Carayannis, E.G., Sindakis, S. and Walter, C. (2015), “Business model innovation as lever of

organizational sustainability”, The Journal of Technology Transfer, Vol. 40, No. 1, pp. 85–104.

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/ce100/CE100-CoPro-BE_Business-Models-Interactive.pdf

https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/ce100/CE100-CoPro-BE_Business-Models-Interactive.pdf

10. Análise financeira dos negócios da EC_Business and Process modeling

Francisco José Kliemann Neto – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Análise de viabilidade de projetos, Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos, Avaliação de

fluxos de caixa pelos métodos do Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e

Pay-Back.


O objetivo é apresentar de forma ativa métodos, práticas e ferramentas de avaliação do

portfólio com métodos de engenharia econômica, para melhor gestão de desempenho do

portfólio e geração de valor para a organização.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados à análise de

investimentos de projetos de EC: identificar as principais medidas relacionadas com fluxo

de caixa.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que ilustrem diferentes formas de análise

econômico-financeira de projetos de EC. Desenvolver habilidades no uso de ferramentas de

análise de um projeto de investimento; identificar as diferentes fontes de financiamento e

compreender as expectativas dos financiadores.

Exercitar a partir de casos, a aplicação de ferramentas de análise de investimentos e

financiamento em caso real.


Participação: um ponto deixado no escore total para cada dia ausente

Exercícios: 30% exame final/apresentação (30%)

Avaliação: exercício coletivo (40%)


ALMEIDA, Norberto de Oliveira. Gerenciamento de portfólio: alinhando o gerenciamento de

projetos à estratégia da empresa e definindo sucesso e métricas em projetos. Rio de Janeiro:

Brasport, 2011.

FONSECA, José Wladimir Freitas da. Elaboração e Análise de Projetos: a viabilidade

econômico-financeira. Rio de Janeiro: ATLAS, 2012.

GOMES, José Maria. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos. Atlas, 2013.

PMI, P. M. I. The Standard for Portfolio Management - Third Edition. Project Management

Institute, Inc. Pennsylvania, p. 189. 2013. (978-1-935589-69-3)

11. Criatividade e gestão de Design_Creativity and Design management

Patrice Bonneau – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Análise abrangente de um contexto-estimulação da criatividade e inovação "estado de espírito"-

capacidade de liderar uma equipe de profissionais com possíveis culturas conflitantes e

preocupações; alta capacidade de análise semântica.


O objetivo é experimentar uma metodologia para otimizar a criatividade, promover a inovação

e estratégia, habilitar o gerente de projeto de economia circular para compartilhar sua visão e

metas com outros membros da equipe.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados à compreensão do

consumidor e clientes.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam: usar as expectativas do mercado

para desenvolver soluções criativas; entender e aplicar a criatividade usando diferentes

caminhos: científico, heurística, Serendipity, outras.

Exercitar a partir de casos, a aplicação de ferramentas de criatividade em caso real.


Participação 20%

Exercicios e avaliação individual: 30%

Projeto de grupo: 50%


Benedek, M. , Jauk, E., Sommer, M., et al. Intelligence, creativity, and cognitive control: The

common and differential involvement of executive functions in intelligence and creativity.

Intelligence, v. 46, n. 1, 2014.

Camerli, A.; Paulus, P. P. (2014). CEO Ideational Facilitation Leadership and Team Creativity: The

Me Gupta, B. (2011). Organisational culture and creative behaviour: Moderating role of creative

style preference. International Journal of Innovation and Learning, 10 (4).

Gupta, B. (2011). Organisational culture and creative behaviour: Moderating role of creative style

preference. International Journal of Innovation and Learning, 10 (4).

James, K.; Drown, D. (2012). Organizations and creativity: trends in research, status of education

and practice, agenda for future. In: MUMFORD, M. D. (Org.). Handbook of organizational creativity.

USA: Elsevier, 2012. p. 17-38.

Kunrath, S. E. Paula, I.C. Fatores que influenciam a criatividade nas organizações: um estudo

exploratório em empresas brasileiras. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Produção. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.

http://www.scopus.com/authid/detail.url?authorId=13006425600&eid=2-s2.0-84901585550

mailto:[email protected]



http://www.scopus.com/source/sourceInfo.uri?sourceId=14852&origin=recordpage

12. Gestão de equipes em EC_Team management

Corinne Miral – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Criar e/ou desenvolver equipe a fim de melhorar a coesão, a negociação, o apoio e, portanto, o

trabalho coletivo em uma organização. Ser capaz de otimizar o desempenho da equipe.


O objetivo é desenvolver habilidades no aluno para desenvolver equipes, trocar experiências,

realizar feedback, experimentar ferramentas de construção de equipes interculturais, realizar

avaliação de desempenho de equipes em projetos de economia circular. Capacitar os alunos a

assumir responsabilidades de liderança e trabalhar com outras pessoas em equipes,

desenvolvendo habilidades de comunicação orais e escritas que podem ajudar a avançar

carreiras profissionais.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados ao desenvolvimento de

equipes criativas e de gestão da economia circular. Exercitar habilidades de liderança,

comunicação oral, escrita e conflitos. Exercitar a condução de reuniões.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam compreender como desenvolver

equipes interculturais, gerenciar as equipes, avaliar desempenho e realizar feedback. Exercitar a partir de casos, a aplicação de ferramentas de desenvolvimento e gerenciamento

de equipes em caso real.


Participação: 30%

Exame final /apresentação: 35%

Outros: 35% teste de conhecimento individual: escrevendo um artigo (10 linhas) com uma foto na

publicação no blog teste coletivo: apresentação por pequenos grupos.


Reiter - Palmon, R.; Wigert, B.; Vreede T. de. (2012). Team creativity and innovation: the effect of

group composition, social processes, and cognition. In: Mumford, M. D. (Org.). Handbook of

organizational creativity. USA: Elsevier, p.295-326.

Sung, S. Y.; Choi, J. N. (2012). Effects of team knowledge management on the creativity and

financial performance of organizational teams. Organizational Behavior and Human Decision

Processes, 118 (1).

Zhang, W.; Zhang, Q.; Song, M. (2015). How do Individual-Level Factors Affect the Creative Solution

Formation Process of Teams?. Creativity and Innovation Management, 24 (3).

Kurtzberg, T. R.; Amabile, T. M. (2001). From Guilford to creative synergy: opening the black box

of team-level creativity. Creativity Research Journal, 13 (34), 285-294.

Jiang, H.; Zhang, Q.; Zhou, Y. (2016) Dynamic Creative Interaction Networks and Team Creativity

Evolution: A Longitudinal Study. The Journal of Creative Behavior. 0 (0), 1-37.

http://www.sciencedirect.com/science/journal/07495978

http://www.sciencedirect.com/science/journal/07495978

13. Gestão da mudança em EC_Change Management

Danielle Pailler – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Analisar, acompanhar e administrar as diferentes situações de mudança do campo profissional,

mobilizando quadros teóricos e abordagens operacionais dos desafios da economia circular.


O objetivo é desenvolver habilidades no aluno para mobilizar quadros teóricos de mudança de

estratégia-para gerenciar diferentes situações de mudança em seus diversos componentes

gerenciais-para usar diferentes abordagens para solucionar os desafios da economia circular.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados ao gerenciamento da

mudança.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam compreender como desenvolver a

mudança em projetos e gerenciar pessoas para a mudança. Exercitar a partir de casos, a aplicação de ferramentas de desenvolvimento e gerenciamento

da mudança em caso real.


Participação: 30%

Exame final /apresentação: 35%

Outros: 35% teste de conhecimento individual: escrevendo um artigo (10 linhas) com uma foto na

publicação no blog teste coletivo: apresentação por pequenos grupos.


Beer M.& Nohria N.2000, “Cracking the code of change”, Harward Business Review, may-june,

p.133-141 Chan K.W. & Mauborgne R., Ocean Blue Strategy, Pearson, 2010

Gonçalves, V. Campos, C. HCMBOK. Human Change Management Body of Knowledge.Brasport:

2016. Disponivel: https://www.hucmi.com/pt/

Adel Ismail Al-Alawi, Muna Abdulmohsen, Fatema Mohamed Al-Malki and Arpita Mehrotra,

Investigating the barriers to change management in public sector educational institutions,

International Journal of Educational Management, 10.1108/IJEM-03-2018-0115, 33, 1, (112-148),

(2019).

Henry A. Hornstein, The integration of project management and organizational change management

is now a necessity, International Journal of Project Management, 10.1016/j.ijproman.2014.08.005,

33, 2, (291-298), (2015).

https://www.hucmi.com/pt/

14. Gestão Estratégica na EC e indicadores de desempenho_Strategic Management

Diego Iritani – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Gestão estratégica e indicadores de desempenho aplicados ao projeto de economia circular.

Como a legislação de resíduos sólidos e outras impactam as estratégias da organização.


O objetivo é apresentar aos alunos alguns conceitos básicos e teorias em gestão estratégica,

compreendendo o ambiente externo de uma empresa, analisando os recursos e capacidades de

uma empresa, identificando os problemas estratégicos e as partes interessadas da empresa,

avaliando a estratégia atual da empresa, e projetar soluções estratégicas éticas e sustentáveis.

Impacto da legislação sobre as definições estratégicas, lei de resíduos sólidos. Deverá integrar

habilidades no aluno de gestão estratégica adquiridas nos cursos de finanças, contabilidade,

marketing para criar estratégias inteligentes e bem-sucedidas através de análises de casos do

mundo real, enquanto aprendem a realizar pesquisas organizacionais efetivas.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados ao gerenciamento da

estratégia: níveis hierárquicos, desdobramento da estratégia, indicadores de desempenho.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam compreender como organizações

sustentáveis desdobram sua estratégia e como lidam com as estratégias de empresas

parceiras. Como integrar as estratégias de parceiros e colaboradores. Como gerenciar

indicadores da rede de cooperação. Exercitar a partir de casos, a aplicação de ferramentas de desenvolvimento e gerenciamento

estratégico e indicadores a partir do impacto da lei de resíduos sólidos e outras normativas

ambientais.


Participação 10%

Exercicios e exame parcial 30%

Exame final/apresentação 60%


Iritani, D.R. Modelo de gestão orientado a economia circular e à melhoria de desempenho

ambiental do ciclo de vida de produtos. Tese de doutorado. São Carlos. USP. São Paulo.2017.

291 fls.

Accountability AA1000 SES – Stakeholder engagement standard, 2015.

Ammenberg, J. Sundin, E. Products in invironmental management systems drivers, barriers and

experiences. Journal of Cleaner Production. V. 13, p. 405-415. 2005.

Bodova, E. Tools of environmental management and EU circular economy. MM Science Journal,

2017.

Brasil. Lei n. 12305/10. Política Nacional de Resíduos Sólidos, 2010.

Dias-Sardinha, I; et al. Evaluating environmental and social performance of large Portuguese

companies. A Balanced Scorecard approach. Business strategy and the environment, v. 14, n.2,

73091, 2005.

15. Gestão Estratégica de projetos_Business project management

José Luis Duarte Ribeiro – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Métodos e ferramentas para a gestão de portfólio de projetos e seus componentes na

organização. As diversas ferramentas de seleção e priorização de Projetos de economia

circular. Decisão de iniciar ou não um projeto (Go/No Go). Monitoramento de valor

estratégico.


O objetivo é apresentar de forma ativa métodos, práticas e ferramentas de gestão de

portfólio, demonstrando a importância do alinhamento aos objetivos estratégicos e suas

implicações. Desdobrar as fases da gestão de portfólio capacitando os aprendizes quanto a:

seleção; priorização; análise e avaliação da viabilidade do portfólio com métodos de

engenharia econômica, para melhor gestão de desempenho do portfólio e geração de valor

para a organização.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados ao gerenciamento do

portfólio e suas relações com a estratégia.


sustentáveis desdobram seu portfólio e como este portfólio esbarra ou não nas estratégias

de empresas parceiras. Como desenvolver um business plan para os projetos selecionados. Exercitar a partir de casos, a gestão de portfólio empregando métodos, ferramentas

qualitativas e quantitativas, bem como relacionando esta atividade com valor agregado da

carteira de projetos. TIR, VPL, PAYBACK.


Participação 10%



Bibliografia Básica: ALMEIDA, Norberto de Oliveira. Gerenciamento de portfólio: alinhando o gerenciamento de projetos

à estratégia da empresa e definindo sucesso e métricas em projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e

ética. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

FONSECA, José Wladimir Freitas da. Elaboração e Análise de Projetos: a viabilidade econômico-

financeira. Rio de Janeiro: ATLAS, 2012.

GOMES, José Maria. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos. Atlas, 2013.

PMI, P. M. I. The Standard for Portfolio Management - Third Edition. Project Management Institute,

Inc. Pennsylvania, p. 189. 2013. (978-1-935589-69-3)

16. Gerenciamento de projetos de EC_Project Management

Stephan Jaouen – 30 h + 06 de consultoria

Súmula

Entendendo os diversos componentes da gestão e gestão de projeto. Ser capaz de implementar

as técnicas, métodos e ferramentas para a preparação de projeto ou pré-projeto. Saber como

configurar os meios para controlar a implementação de um projeto de economia circular.


O objetivo é habilitar os alunos a preparar um plano de linha de base de cronograma de projeto

que reflita com precisão tarefas, estimativas de tempo e recursos (incluindo pessoal, tecnologia

e equipamentos) associados a cada tarefa. Estimar o esforço, os recursos e o tempo necessário

para completar atividades individuais. Identifique dependências internas e externas, bem como

prazos de execução e tempos de retardo, a fim de calcular o cronograma realista mais curto.

Identifique as habilidades e a disponibilidade dos recursos e aplique-as à programação não

nivelada por recursos. Use ferramentas manuais e automatizadas, como gráficos PERT e Gantt,

para agendar o trabalho. A partir do cronograma, determine as datas-chave, como Marcos e

portões, e conceber métodos de controle de projeto em torno deles. A partir do cronograma,

determine as tarefas de caminho crítico e seus recursos e conceber métodos de controle de

projeto. O professor deverá dar ênfase nas formas de financiamento de projetos. Apresentar os

conceitos básicos para análise financeira de projetos – matemática financeira.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados ao gerenciamento do

projetos e suas relações com a estratégia. Apresentar conceitos de matemática financeira.


sustentáveis desdobram seu planejamento de projeto. Analisar as implicações sobre

projetos de economia circular e as complexidades destes projetos.

Exercitar a partir de casos, a gestão de projetos empregando métodos, ferramentas

qualitativas e quantitativas, bem como relacionando esta atividade com valor agregado da

carteira de projetos. Usar ferramentas de análise da complexidade de projetos e

matemática financeira para análise de projetos.


Participação 10%




A GUIDE to the project management body of knowledge: (PMBOK guide). 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 2017.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo

do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SOTILLE, Mauro Afonso et al. Gerenciamento do escopo em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2010. 171 p. (Série gerenciamento de projetos)

17. Empreendedorismo e BI em EC_Entrepreneurship and digital marketing

Alejandro Frank – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Empreendedorismo através da abordagem de estratégia digital. Indústria 4.0 e a economia

circular. Como as estratégias da I4.0 podem dar suporte ao empreendedorismo e ao

gerenciamento de negócios da Economia Circular.


O objetivo é habilitar demonstrar como as ferramentas digitais podem ajudar os

empreendedores na criação e desenvolvimento de uma empresa de gestão do negócio de EC

ou da cadeia de suprimentos da EC. O uso das tecnologias para planejar, gerenciar e monitorar

os projetos de EC dentro da empresa e entre parceiros. Capacitar os alunos como usar essas

ferramentas e aplicá-las ao seu projeto-para ensiná-los a implementar e transportar

inteligência de negócios competitiva.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados à Industria 4.0 e

tecnologias típicas. Desafios da implementação da I.40 em negócios existentes e novos

negócios.


podem fazer uso das tecnologias da I4.0 para planejamento, gestão e monitoramentos de

negócios sustentáveis. Exercitar a partir de casos, as ferramentas da I4.0.


Participação 10%



Bibliografia Básica: Romero, F.; Pereira, A.C. A review of the meanings and the implications of the industry 4.0 concept.

Procedia Manufacturing, 2017.

Frank, A.H. et al. Industry 4.0 technologies: implementation patterns in manufacturing companies.

Marr, Bernard. "Why Everyone Must Get Ready For The 4th Industrial Revolution". Forbes. Retrieved

14 February 2018.

Jürgen Jasperneite:Was hinter Begriffen wie Industrie 4.0 steckt in Computer & Automation, 19

December 2012 accessed on 23 December 2012

Kagermann, H., W. Wahlster and J. Helbig, eds., 2013: Recommendations for implementing the

strategic initiative Industrie 4.0: Final report of the Industrie 4.0 Working Group.

https://www.forbes.com/sites/bernardmarr/2016/04/05/why-everyone-must-get-ready-for-4th-industrial-revolution/#5af877b33f90

https://en.wikipedia.org/wiki/J%C3%BCrgen_Jasperneite

http://www.computer-automation.de/steuerungsebene/steuernregeln/fachwissen/article/93559/0/Was_hinter_Begriffen_wie_Industrie_40_steckt/

18. Operação e controle na EC_Operating and monitoring control

Nicolas Antheaume – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Como os custos de um projeto podem ser estimados, qual é a relação entre custo, volume de

atividade e lucro e como o ponto de ruptura para um projeto pode ser estimado como identificar

os custos e benefícios relevantes para decisões comerciais comuns (fazer ou comprar ,

abandonar ou manter um produto, gerir as restrições de produção, aceitar ou não encomendas

especiais).


O objetivo é habilitar os alunos a realizarem a análise de custos básicos por si mesmos, usando

modelos simples.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados à controle e

monitoramento dos custos de um projeto de EC. Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam realizar estimativas de custo de

projetos. Modelos de lucro de volume de custo. Custos e benefícios relevantes para a

tomada de decisões.

Exercitar as ferramentas a partir de casos reais.


Participação 10%




Horgren, Datar, Foster, Rajan and Ittner, Cost Accounting, A Managerial Emphasis, 2009.

Mc Watters, Zimmerman and Morse, Management Accounting, Analysis and Interpretation, Prentice

Hall, 2011.

19. Mecanismos econômicos e fiscais na EC_Financial analysis

Daniel Martini e Annelise Steigleder – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Como mecanismos legais podem ser usados para estimular os gestores a terem adesão às

normas e legislações da sustentabilidade.


O objetivo é apresentar conceitos relacionados com mecanismos econômicos e fiscais de

estímulo à EC. Apresentar as principais barreiras tributarias e formas de superar ao longo da

cadeia de suprimentos.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados aos mecanismos

econômicos e tributários de estímulo ao cumprimento de normas e leis da sustentabilidade.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam analisar casos de sucesso.



Participação 10%




Jan R. Williams, Susan F. Haka, Mark S. Bettner, & Robert F. Meigs, Financial and Managerial

Accounting: The Basis for Business Decisions, 12th edition, McGraw-Hill. -

Eugene Brigham & Michael Ehrhardt, Financial Management, Theory and Practice, 12th eddition,

2008, Thomson Southwestern.

20. Propriedade intelectual e industrial na EC_Intelctual and industrial property

Carla Schwengber ten Caten – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Compreender as fontes, princípios básicos subjacentes, direitos e obrigações de diferentes

formas de proteção da propriedade intelectual internacional. Discutir as complexidades da

elaboração de patentes e transferência de tecnologia entre universidades e empresas. O papel

dos parques tecnológicos e incubadoras.


O objetivo é apresentar conceitos relacionados com mecanismos econômicos e fiscais de

estímulo à EC. Apresentar as principais barreiras tributarias e formas de superar ao longo da

cadeia de suprimentos.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados aos mecanismos de

publicação de patentes. Incubadoras e parques tecnológicos.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam analisar casos de sucesso.



Participação 10%



Bibliografia Básica: Dr. Ho Thuy Ngoc, Textbook on Law on Intellectual Property Rights, 2011.

Cottier, T., Principles, Sources and Interpretation of International Intellectual Property Law, Berne:

Unpublished Teaching Material, 2011.

Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights (included in the WTO Legal

Texts); -Vietnamese Law on Intellectual Property year of 2009.

21. Desenvolvimento do TCC_Team project defense

Ghissia Hauser – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Definição de pesquisa. Apresentação de métodos de pequisa. Desdobramento das fases da

investigação: planejamento, execução e publicação. Introdução às bases de dados e busca de

artigos científicos. Apresentação dos formatos de publicação do trabalho investigativo.


Desenvolver habilidades para planejamento, execução e publicação de uma pesquisa

cientifica.


Apresentação expositiva para revisão de conceitos básicos ligados ao desenvolvimento de

uma pesquisa.

Dinâmicas de grupo ou estudos de caso que permitam analisar projetos de pesquisa.

Exercitar as ferramentas a partir do projeto final de curso do aluno.


Participação nas aulas 10%

Desenvolvimento de uma pesquisa, elaboração de um artigo e publicação do artigo 90%.


CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. São Paulo: Printice-Hall, 2002.

DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e

técnicas. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

FLICK, UWE. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed Editora S. A ., 2002.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da

ABNT. 12 ed. Porto Alegre: s.n., 2003.

NORONHA, José Elemar. Metodologia da pesquisa científica. Caxias do Sul: FSG, 2005. Material de

aula.

RIBEIRO, José Luis Duarte. Técnicas para tratamento de dados qualitativos. In: RIBEIRO, José Luis

Duarte; NODARI, Christine Tessele. Tratamento de dados qualitativos: técnicas e aplicações. Porto

Alegre: FEENG/ UFRGS, 2001. P. 9-24.

RIBEIRO, José Luis Duarte. Trabalhando com dados qualitativos: introdução a pesquisa de opinião.

PPGEP/ UFRGS, 2000 (Notas de aula).

RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel Sperandio. Planejando e conduzindo entrevistas

individuais. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores). Entrevistas

individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2004. p. 9-22.

22. Defesa do TCC_Internship project defense

Gaelle Brayer – 15 h + 03 de consultoria

Súmula

Apresentação do trabalho final


O objetivo é avaliar a competência de aprendizagem, a capacidade de falar e validar o trabalho

de conclusão elaborado frente a uma banca de avaliação.


Apresentação expositiva de técnicas de oratória e apresentação de trabalhos.

Exercitar as ferramentas a partir do projeto final de curso do aluno.


Participação nas aulas 10%

Apresentação do trabalho final: 90%


CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. São Paulo: Printice-Hall, 2002.

DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e

técnicas. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

FLICK, UWE. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed Editora S. A ., 2002.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da

ABNT. 12 ed. Porto Alegre: s.n., 2003.

NORONHA, José Elemar. Metodologia da pesquisa científica. Caxias do Sul: FSG, 2005. Material de

aula.

RIBEIRO, José Luis Duarte. Técnicas para tratamento de dados qualitativos. In: RIBEIRO, José Luis

Duarte; NODARI, Christine Tessele. Tratamento de dados qualitativos: técnicas e aplicações. Porto

Alegre: FEENG/ UFRGS, 2001. P. 9-24.

RIBEIRO, José Luis Duarte. Trabalhando com dados qualitativos: introdução a pesquisa de opinião.

PPGEP/ UFRGS, 2000 (Notas de aula).

RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel Sperandio. Planejando e conduzindo entrevistas

individuais. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores). Entrevistas

individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2004. p. 9-22.

23. Visita técnica a Nantes e seminários

Gaelle Brayer Istefani de Paula e Ghissia Hauser – 45 h + 03 de consultoria

Súmula

Visita técnica à Universidade de Nantes na França. Seminários locais e visita a

empreendimentos de Economia Circular em Nantes e região. Analise dos empreendimentos

encontrados, modelos de negócio visitados – EC.


Proporcionar aos alunos uma experiência local na Universidade de Nantes e visitas a empresas

de Economia Circular na França. O objetivo é ampliar a visão e entendimento das questões

transculturais e de gestão nos diferentes países. Reconhecer os modelos de negócio de EC

encontrados e suas peculiaridades.


Disciplina não obrigatória. Organização por adesão dos alunos e compromisso individual.

Planejamento conjunto das atividades de visitação

Elaboração de relatório.


Participação no projeto de organização 10%

Participação nas atividades realizadas in loco: 60%

Apresentação do relatório final em grupos: 30%


Braungart, Michael; McDonough, William. Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make

Things, New York: North Point Press, 2014.

Brears, Robert C. Natural Resource Management and the Circular Economy. Cham, Switzerland:

Palgrave Macmillan, 2018.

Eric Ries : The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to

CreateRadicallySuccessful Businesses – 2011.

Michael Sargen: The Innovation Process: How Profit is Made From Ideas (English Edition) – 2014.

Charles Johnson : Innovation: How To Radically Revolutionize Your Business Mindset To Be

Successful In Today's Economy innovation – 2015

Robert Gravlin Cooper : Winning at New Products: Accelerating the Process from Idea to Launch

- 3e édition – 2001

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Este material poderá sofrer ajustes menores antes do início das … · 2020-01-31 · Este material poderá sofrer ajustes menores antes do início das aulas. Coordenação do Curso