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Estética Categorias Estéticas Apresentação: Renato e Eneile

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Estética

Categorias Estéticas

Apresentação: Renato e Eneile

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O Trágico

O trágico na vida real; O trágico na arte; Primeira abordagem ao trágico; A tragédia segundo Aristóteles; Compaixão e ideologia; Os objetivos na colisão trágica; Pessimismo e otimismo trágicos.

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O trágico na vida real

Não está na natureza ou fenômenos naturais;

Está em certas relações do homem (indivíduos, grupos sociais ou homens entre si.

está classificado no comportamento, atos e nos resultados de ações humanas.

ex:

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Pacto suicida de jovens namorados

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No destino da menina judia Anne Frank

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O destino dos velhos bolcheviques

Kamenev

Kamenev , Stalin e Bukharin

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O atentado de 11 de Setembro

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O terremoto no México de 1985

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Guerra do Vietnã

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Qual a relação do trágico com o estético na vida real? Compaixão ( pelos jovens enamorados);

Ira ante a morte da jovem no campo de concentração;

A frieza do atentado terrorista nos EUA;

Horror ante o terremoto no México;

Indignação dos revolucionários russos;

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Ou seja,

O trágico na vida real não pode se converter em espetáculo, condição necessária para que possa produzir-se o prazer estético.

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O trágico na arte

Os personagens trágicos:

Èdipo Rei ( Sófocles)

Otelo e Hamlet ( Shakespeare)

Os camponeses ( Goya )

Willy Loman ( Artur Miller)

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“ A morte do caxeiro-viajante” ( Arthur Miller)

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Primeira abordagem do trágico Os personagens se vêem em situações

existenciais muito diferentes que ocorrem em diferentes épocas e sociedades, contudo todos oferecem traços comuns: sofrem e gostariam de escapar da situação infeliz em que foram lançados;

Tem como característica a impossibilidade de escapar do seu destino ou de um conflito sem solução.

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A tragédia segundo Aristóteles Catarse( Katharsis) é a purificação das almas

através da descarga emocional provocada por um drama. Este é um conceito teorizado por Aristóteles.

Segundo o filósofo, para suscitar a catarse era preciso que o herói passasse da dita para a desdita, ou seja, da felicidade para a infelicidade. E mais ainda: não pode ser por acaso, e sim por uma desmedida, ou seja, por uma ação ou escolha mal feita do herói.

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Ainda segundo o filósofo grego, se um homem bom passa da má para a boa fortuna, nós não sentiremos terror; se um homem bom passa da boa para a má fortuna, nós ficamos com pena, e não sentimos compaixão nem terror; se um homem mau passar da boa para a má fortuna, nós ficamos felizes da vida; e se um homem mau passar da má para a boa fortuna, nós sentimos repugnância.

Ou seja, é preciso que o herói trágico passe da FELICIDADE para a INFELICIDADE por alguma desmedida sua para atingir a catarse. Por exemplo? Édipo Rei, que começa a história como rei de Tebas e no fim se cega e se exila. Ou, uma história mais próxima de todos, Romeu e Julieta, numa releitura que Shakespeare faz da tragédia, onde os dois eram filhos de importante gente da cidade e acabam mortos pela desmedida do amor.

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Compaixão e Ideologia

Aristóteles especifica que nem todo sofrimento ou desgraça suscita a compaixão do espectador na tragédia.

A compaixão se baseia no imerecido da desgraça, no justo ou injusto.

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“ Os fuzilamentos do 3 de maio de 1808( Goya)

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“ A execução de Maximiliano”( Manet)

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Os objetivos na colisão trágica O conflito entre homens e deuses, entre o

Estado e a família ou os indivíduos, ou entre indivíduos entre si, ou entre grupos e classes sociais

Marx e Engels

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Pessimismo e o otimismo trágicos Se o conflito desemboca na derrota, no

fracasso ou na morte, a tragédia não deixa resquícios algum para o otimismo.

A esperança ativa e superadora ( Alfonso Sastre)