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Diferente do último ano, em que Hiran e Marlene passaram o Natal no Brasil e as irmãs, com suas famílias, ficaram juntas na Austrália, Viviane, o filho Enrico e o marido, o vera-cruzense Marce- lo Vollbrecht, passarão a festa em Vera Cruz. “Faz muitos anos que moro no exterior e me lembro como se fosse hoje do primeiro Natal longe da família. Me lembro de ter chorado muito durante o dia, me lembro de ter passado de preto, cor que raramente uso, e me lembro da sensação de vazio que senti por estou sentido, coisas da vida que não têm preço”, destaca Viviane, ao completar que para ela, Natal é sinônimo de união, de confrater- nização, de renovação, e estes sen- timentos só são atingidos quando se está próximo de quem se ama. Por isso, dona Marlene revela que muito sofreu com a distância das filhas. “Foi bem difícil o primei- ro Natal sem a Vivi, lembro que chorei muito, tudo era um imenso vazio, tinha que ir me acostuman- do porque era para o bem dela ter seu trabalho no exterior. O pior que tudo aconteceu novamente quando a Cíntia também resolveu fazer inglês na Austrália e com isso conseguiu trabalho e acabou fican- do por lá. De novo foi muito difícil passar o Natal sem elas”, recorda. Mas assim como tantas famílias que adotam outros países como lar, Marlene e Hiran mantêm com as filhas, os genros e netos, a união e o sentimento de proximidade que são reforçados a cada fim de ano. A saudade é amenizada com as visitas e com as facilidades da comunicação. Não há quilômetro que afaste a família no Natal. estar longe. Hoje já me acostumei com a distância, mas isso não quer dizer que me acostumei a passar o Natal longe, isso para mim ainda é muito difícil! Este ano passarei o Natal junto com toda a minha família e eu mal consigo descrever o sentimento de felicidade que

estou sentido, coisas da vida que - Sizingadmv2.sizing.com.br/projetos/arauto/images/PagMat/Pag... · 2016. 12. 26. · estou sentido, coisas da vida que não têm preço”, destaca

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Diferente do último ano, em que Hiran e Marlene passaram o Natal no Brasil e as irmãs, com suas famílias, ficaram juntas na Austrália, Viviane, o filho Enrico e o marido, o vera-cruzense Marce-lo Vollbrecht, passarão a festa em Vera Cruz.

“Faz muitos anos que moro no exterior e me lembro como se fosse hoje do primeiro Natal longe da família. Me lembro de ter chorado muito durante o dia, me lembro de ter passado de preto, cor que raramente uso, e me lembro da sensação de vazio que senti por

estou sentido, coisas da vida que não têm preço”, destaca Viviane, ao completar que para ela, Natal é sinônimo de união, de confrater-nização, de renovação, e estes sen-timentos só são atingidos quando se está próximo de quem se ama.

Por isso, dona Marlene revela que muito sofreu com a distância das filhas. “Foi bem difícil o primei-ro Natal sem a Vivi, lembro que chorei muito, tudo era um imenso vazio, tinha que ir me acostuman-do porque era para o bem dela ter seu trabalho no exterior. O pior que tudo aconteceu novamente quando a Cíntia também resolveu fazer inglês na Austrália e com isso conseguiu trabalho e acabou fican-do por lá. De novo foi muito difícil passar o Natal sem elas”, recorda. Mas assim como tantas famílias que adotam outros países como lar, Marlene e Hiran mantêm com as filhas, os genros e netos, a união e o sentimento de proximidade que são reforçados a cada fim de ano. A saudade é amenizada com as visitas e com as facilidades da comunicação. Não há quilômetro que afaste a família no Natal.

estar longe. Hoje já me acostumei com a distância, mas isso não quer dizer que me acostumei a passar o Natal longe, isso para mim ainda é muito difícil! Este ano passarei o Natal junto com toda a minha família e eu mal consigo descrever o sentimento de felicidade que