estradas-vias de comunicacao

8/16/2019 estradas-vias de comunicacao

1/14

Introdução

A estrada é um meio de comunicação que auxilia na travessia de uma extensão territorial, liga dois ou

mais pontos possibilitando a trânsito de pessoas, animais e veículos. A existência de uma estrada é de

tamanha importância económica, política, social e ecológica sobre as regies que liga pois abre novos

hori!ontes para desenvolvimento, promove a circulação r"pida de produtos, possibilita a exploração de

novas regies, é um grande elemento para a promoção do turismo, entre outros.

#mbora a construção de uma estrada traga muitos bene$ícios, algumas ve!es não deixa de provocar

acidentes ambientais irrepar"veis porém, é possível arran%ar soluçes para manter um equilíbrio ecológico

para que a estrada não atrapalhe a nature!a e nem o contr"rio.

&e acordo com a importância as estradas podem ser' de terra, terraplenadas ou revestidas em betão

betuminoso, betão hidr"ulico e as$alto.

(ara que uma estrada responda e$icientemente ao $im a que se destina é necess"rio consolidar aspectos

ligados " concepção da estrada como o traçado, revestimento, drenagem, etc e aspectos ligados )

manutenção pois, se tal não ocorrer a estrada $icar" degradada.

* presente relatório vai incidir sobre o revestimento da estrada e as condiçes de drenagem na #strada

+acional n- #+-, com especial en$oque para os órgãos de drenagem, a sua importância, concepção e

desempenho.


2/14

Objectivos

Geral

* presente relatório tem como ob%ectivo geral $a!er o estudo do sistema de drenagem da

#+-,bem como o estudo no geral das condiçes do pavimento e a concepção da via.

Específico

* ob%ectivo especí$ico do trabalho é avaliar as condiçes do sistema de drenagem da #+-, os

tipos de sistema de drenagem, e $a!er o estudo de viabilidade da aplicação de cada órgão de

drenagem, em cada situação apresentada.

Metodologia/ 0isita ao local de estudo

/ 1onsulta bibliogr"$ica


3/14

Resumo teórico

Pavimento de uma estrada é o con%unto de camadas de di$erentes materiais seleccionados que

permitem a degradação das cargas, desde " super$ície até " $undação. A camada do pavimento

sobre a qual circula directamente o tr"$ego chama/se camada de desgaste ou pavimento.

Órgãos de drenagem são dispositivos que têm como $unção recolher e a$astar para $ora da "rea

da estrada toda a "gua caída sobre ela ou nas suas proximidades bem como toda e qualquer "gua

que possa perigar a as camadas da estrada.

&e acordo com a necessidade de aplicação, os órgãos de drenagem podem ser'

0aletas 2de bordadura em aterro, de plata$orma, de banqueta, de pé de talude, de lancil3

0alas

4an%as

Aquedutos

&escidas de "gua

(assagens molhadas ou dri$ts

5ancis de bordadura em aterro

&renos

1amadas drenantes

(oços de in$iltração

4umidouros, entre outros.


4/14

Relatório

+o dia 67 de Agosto passado, o ponto de partida as instalaçes do 849:1 pelas ;'


5/14

Valeta em separador 1

%m pouco mais adiante a estrada possui valetas de plataforma laterais de secçãotrape&oidal$ para escoar a água. 'inte metros adiante$ encontramos o edif(cio)antin*o +o )!u onde se fe& uma aertura que liga as valetas pra escoar a águaproveniente do edif(cio.

, Paragem

Nesta paragem$ encontramos uma ateria de aquedutos onde *á água estagnada esupostamente a água drena-se por inltração e podemos notar que os aquedutos láexistentes não estão a traal*ar de forma satisfatória pois a água não está a ser

escoada nem por inltração e nem por alguma outra forma. / água deveria escoar-se para a 0usante mas devido a vegetação existente a água encontra-se estagnada.Nota-se tam!m que os taludes não estão devidamente revestidos e portanto muitaterra ! erodida e cai sore o aqueduto.


6/14

Aquedutos 1

+o outro lado da estrada as laterais estão desgastadas devido a entrada e sa(da deve(culos$ o que leva a crer que não foram constru(das com material apropriado. Omesmo acontece para a valeta do outro lado da estrada.

Nota-se que neste trec*o a estrada possui uma inclinação acentuada portanto asvaletas do outro lado da estrada encontram-se completamente entupidas$ erodidas$desgastadas e c*eias de lixo o que nos leva a perceer que as mesmas não se0ammuito funcionais e tal aparenta ser causado devido ao movimento dos carros.Portanto$ deve-se resolver o prolema de erosão não valeta$ o escoamento da águasem danicar o acesso e a respectiva mel*oria do acesso para que não se danique

a valeta.No inicio do trec*o em que se nota a erosão termos como principal causa o materialusado para a valeta e tam!m podemos notar que a vegetação cresceu do materialerodido o que oviamente vai impedir que a água escoe com eci"ncia.


7/14

Valeta Erodida 1

/ #strada está inclinada de um lado e o terreno está inclinado do outro portanto aágua cará retida se não tivermos um órgão de drenagem efectivo no local.Podemos ver claramente que as ermas da estrada estão desgastadas o que seacredita ser devido ao movimento dos ve(culos.

1ª Paragem

/ montante podemos vericar que temos uma valeta de plataforma lateral$ comsecção aparentemente triangular onde posteriormente vericámos a exist"ncia de


8/14

uma san0a que possui dissipadores de energia. Portanto na san0a encontramosmaterial de revestimento da própria estrada nas laterais e podemos vericartam!m que tanto a valeta com a san0a então c*eias de areia.

Sanja com Dissipadores de Energia 1

No outro lado da #strada tam!m encontrámos valetas c*eias de sedimentos esecção aparenta ser inapropriada pois de um lado nós temos terreno inclinado quevai escoar as águas em direcção á estrada e temos as águas da própria estrada quevão escoar em direcção á valeta portanto a secção triangular não parece ser a maisapropriada.

Valeta 1


9/14

/ 0usante encontramos uma san0a que encamin*a as águas para dois aquedutos eestes posteriormente permitem com que a água escoe para o outro lado da estrada.

Sanja 1

Os taludes encontram-se com um pouco de vegetação$ material desagregado e nãoaparentam ter um om revestimento pois este material pode vir a entupir oaqueduto. 2as podemos notar que a estrada$ as valetas e as san0as são revestidas.

Aqueduto 1

+o outro lado da estrada o aqueduto desagua as águas directamente no solo lápresente$ que está completamente revestido em material vegetal e aparenta serargiloso$ portanto essas águas deviam ser encamin*adas para um solo mais aaixo.


10/14

3ª Paragem

4re&entos metros a 0usante a estrada passa em aterro e notamos que foi constru(doum aqueduto em caixa que escoa a água de 0usante para a montante$ e logo emdiante foi colocado um montão de pedras para dissipar a energia6 queaparentemente irá encamin*ar as águas para se inltrarem um pouco mas adiante.

Aquedutos em caixa 1

Neste trec*o a estrada está em aterro e em curva o que vai implicar a utili&ação devaletas de ordadura em aterro em cotas inferiores ao normal se a estradaestivesse em alin*amento recto6.

7ª Paragem

/ cinquenta quilómetros de 8essano 9arcia$ temos uma estrada a meia encostacom ermas não revestidas e temos tam!m um aqueduto de secção rectangular. /água do aqueduto irá escoar as águas por inltração do outro lado da estrada.

Estrada com bermas não revestidas 1


11/14

:;ª Paragem

Neste trec*o a estrada está em aterro possuindo lancis de ordadura em aterro enota-se que o talude está completamente revestido de vegetação e a estrada estáinclinada somente para um dos lados portanto a água será escoada atrav!s dadescida de água.


12/14

2as adiante$ ainda no mesmo aterro$ encontramos uma ponte cu0os taludes estãoprotegidos por gai>es para impedir que o aterro desae ou sofra erosão.

Protecção em gabies 1

/ ponte foi soredimensionada e portanto não *averá prolema algum caso c*ovademasiadamente.

Ponte 1


13/14

::ª Paragem

%m pouco mais adiante$ perto de 8essano 9arcia$ encontramos uma estrada a meia

encosta com inclinação ?nica e supostamente dever(amos ter uma valeta de p! detalude e um aqueduto .+o lado mais inclinado da estrada encontramos diques queevita com que muita água se escoe talude aaixo em direcção a estradacontrolando assim o caudal que irá surgir deste. Oservamos tam!m um aquedutoem caixa de secção rectangular que escoa a água que cai nas proximidades doterreno para a valeta de p! de talude e escoa encosta aaixo onde o terreno ! maisinclinado.

Aqueduto em estrada a meia encosta 1

:@ª Paragem

Neste trec*o a estrada está em escavação com valetas de plataforma laterais comsecção triangular nas ordas. / escavação ! em pedras e o terreno encontra-serevestido com vegetação.


14/14

Estrada em escavação 1

Documents

estradas-vias de comunicacao