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Estrat Estrat é é gia da Petrobras para Atendimento gia da Petrobras para Atendimento à à s Futuras Demandas do Pr s Futuras Demandas do Pr é é - - Sal Sal José Formigli E&P-PRESAL 02 de julho de 2008 02 de julho de 2008

Estrat égia da Petrobras para Atendimento às Futuras …antigoprominp.petrobras.com.br/objects/files/2008-07/2138_1... · Alerta A apresentação pode conter previsões de eventos

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EstratEstrat éégia da Petrobras para Atendimento gia da Petrobras para Atendimento ààs Futuras Demandas do Prs Futuras Demandas do Pr éé--SalSal

José Formigli

E&P-PRESAL

02 de julho de 200802 de julho de 2008

2

Alerta

A apresentação pode conter previsões de eventos fut uros. Tais previsões refletem meramente as expectativas da gerência da C ompanhia. Termos como “antecipar”, “acreditar”, “esperar”, “prever”, “ter a intenção”, “planejar”, “projetar”, “procurar”, “deverá”, “p oderá”, junto com expressões similares ou análogas, são usadas para i dentificar tais previsões. Estas previsões naturalmente envolvem ri scos e incertezas, sejam estes já antecipados ou não pela Companhia. As sim, o resultado futuro das operações pode diferir das expectativas atuais, e os leitores não devem basear suas expectativas exclusivamente nas i nformações aqui apresentadas. A Companhia não é obrigada a atualizar a apresentação e as previsões nela contidas à luz de novas informações o u desenvolvimentos futuros.

Declaração cautelar para investidores dos EUA:A Comissão da Bolsa de Valores Americana (SEC) perm ite às companhias de óleo e gás, de seus dados fornecidos à SEC, tornar p úblico apenas reservas provadas que uma companhia tenha demonstrado - atrav és de produção ou testes de formação conclusivos – serem economicament e e legalmente capazes de produzir sob as condições econômicas e d e operação atuais. Nesta apresentação são usados termos como recursos de óleo e gás, que as diretrizes da SEC proíbem estritamente de incluir n os arquivos da SEC.

3

Agenda

DesafiosDesafios do do PrPréé--SalSal

ExploraExplora ççãoão

DesenvolvimentoDesenvolvimento dada ProduProdu ççãoão

EstratEstrat éégiagia de de ContrataContrata ççãoão de de RecursosRecursos CrCrííticosticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Plano DiretorDiretor de de DesenvolvimentoDesenvolvimento (PLANSAL)(PLANSAL)

PlanejamentoPlanejamento EstatEstat éégicogico

4

Agenda

DesafiosDesafios do do PrPréé--SalSal

Exploração

Desenvolvimento da Produção

Estratégia de Contratação de Recursos Críticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Diretor de Desenvolvimento (PLANSAL)

Planejamento Estatégico

5

Desafios do Pré-Sal

Vídeo

6

Desafios do Pré-Sal

ExploraExplora ççãoão

Desenvolvimento da Produção

Estratégia de Contratação de Recursos Críticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Diretor de Desenvolvimento (PLANSAL)

Planejamento Estatégico

Agenda

7

Embasamento

Linha sísmica/seção geológica – Bacia de Santos

8

Estromatolitos Recentes - Lagoa Salgada, RJ

9

Província Pré-Sal

10

Situação da Perfuração dos Poços do Pólo Pré-Sal na Bacia de Santos

146 Km

146 Km

146 Km

146 Km

170 Km170 Km170 Km170 Km

200 Km

200 Km

200 Km

200 Km

290 Km290 Km290 Km290 Km

• 7 POÇOS PERFURADOS• 3 EM PERFURAÇÃO (incluindo reentrada em Jupiter)

11

Consórcios em blocos do pólo Pré-Sal de Santos

25%10%

BG GroupPetrogal

65%Petrobras-BMS-11 – Iara

30%25%

BGRepsol YPF Brasil

45%PetrobrasPrevisto para 2008BMS-9 – Guará

-

Previsto para 2008

-

Previsto para 2008

Aprovado

Aprovado

Aprovado

Previsto para 2008

Plano de Avaliação

20%20%

BGRepsol YPF Brasil

60%PetrobrasBMS-50 – Sagitário

25%10%

BG GroupPetrogal

65%PetrobrasBMS-11 – Tupi

25%10%

BGPartex

65%PetrobrasBMS-10 – Parati

30%25%

BGRepsol YPF Brasil

45%PetrobrasBMS-9 – Carioca

20%

40%20%

20%

20%14%

Participação

Petrogal80%PetrobrasBMS-24 – Júpiter

AmegadaPetrobras

40%EssoBMS-22 – Ogum

Petrogal80%PetrobrasBMS-21 – Caramba

ShellPetrogal

66%PetrobrasBMS 8 – Bem-Te-Vi

Não-OperadoresParticipaçãoOperadoraBlocos

12

Desafios do Pré-Sal

Exploração

DesenvolvimentoDesenvolvimento dada ProduProdu ççãoão

Agenda

Estratégia de Contratação de Recursos Críticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Diretor de Desenvolvimento (PLANSAL)

Planejamento Estatégico

13

Estratégia de Desenvolvimento (Ex: Tupi)

20072007 ..........20122012 tt..........

Aplicação de Novas Tecnologias

20092009

1o Óleo do TLD de Tupi (Mar/09)

20102010

1o Óleo do Piloto de Tupi (Dez/10)

20172017

• Delimitação das áreas

• Análise de fluxo nos reservatórios

• Poço fraturado

• Testemunho completo

• Especificação de materiais

TLD (Mar/2009) e Poços de Delimitação

Fase 0

Avaliação Exploratória Fase de Desenvolvimento da Produção

• Agregar soluções tecnológicas, que sejam viáveis técnico-economicamente, para otimizar a performance do projeto.

• Analisar o comportamento das injeções de água e CO2

• Testar adaptações na UEP em função do CO 2

• Testar melhorias nos projetos dos poços

• Antecipar a produção

Aplicação de novos conceitos e tecnologias, desenvolvidos durante a fase anterior, para implantação do sistema definitivo completo.

Aplicação de conceitos e tecnologias já dominadas (FPSOs, completação molhada, etc..) com a agregação de eventuais inovações. Abrangerá a implantação de um piloto de produção (Dez/2010) e de “N” módulos do sistema definitivo.

Fase 1 Fase 2

Foc

oO

bjet

ivo

14

PoçosProdutores

1 produtor de óleo de cada vez

Capacidades

6 linhasAncoragem

Poços

2.170 mLDA

28 – 42 º API

30 mil bpd

Range de óleo

Capacidade de Processamento ao óleo

1o Óleo: Março de 2009

Teste de Longa Duração de Tupi (TLD)

15

PoçosProdutores

Capacidades

5 produtores de óleo (+4 reservas)2 injetores de água (+3 reservas)

1 injetor de gás (+1 reserva)Poços

20 – 30 º APIFaixa de óleo

100 mil bpd90 mil bpd

Injeção de águaProdução de água

2.145 mLDA

5 milhões m³/d

100 mil bpd150 mil bpd

Tratamento de Gás

Processamento de óleoProcessamento de líquido

Piloto de Produção de Tupi

1o Óleo : Dezembro de 2010

16

Desafios do Pré-Sal

Exploração

Desenvolvimento da Produção

Agenda

EstratEstrat éégiagia de de ContrataContrata ççãoão de de RecursosRecursos CrCrííticosticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Diretor de Desenvolvimento (PLANSAL)

Planejamento Estatégico

17

Aumento da capacidade da indústria naval nacional para ate ndimento

às necessidades futuras :

� Grande demanda de plataformas offshore em curto interva lo de

tempo

� Competição por recursos com a indústria naval local

� Atendimento ao Conteúdo Nacional requerido

Diagnóstico atual da Oferta e Demanda por Plataformas de P rodução

18

Infra-Estrutura de construção naval/offshore brasileira

BRASIL

Fortaleza, CEEst. INACEFortaleza, CEEst. INACE

Locais com Potencial:Porto Barra do Riacho, ES

SUAPE, PEEst. Atlântico SulSUAPE, PEEst. Atlântico Sul

Espírito SantoCanteiro em Vila VelhaEspírito SantoCanteiro em Vila Velha

Est. TWB

Itajaí, SCEst. EISA

Est. Detroit

Rio Grande, RSCant. QUIPEst. Rio Grande

Bahia

Canteiro S R ParaguaçuCanteiro GDK

Bahia

Canteiro S R ParaguaçuCanteiro GDK

Canteiro KeppelFels Brasil

Baía de Guanabara, RJ

Est. Mauá – Sede/CEC/Caximbau

Canteiro UTC

Renave

EISA – Est. Ilha SA

Canteiro Mac Laren

Est. Aker Promar

Cant. Porto Novo Rio (SUPERPESA)

Est. Aliança

Cant. do Fundão (SUPERPESA)

SERMETAL Estaleiros

Canteiro KeppelFels Brasil

Baía de Guanabara, RJ

Est. Mauá – Sede/CEC/Caximbau

Canteiro UTC

Renave

EISA – Est. Ilha SA

Canteiro Mac Laren

Est. Aker Promar

Cant. Porto Novo Rio (SUPERPESA)

Est. Aliança

Cant. do Fundão (SUPERPESA)

SERMETAL Estaleiros

Paranaguá, PR

Cant. da TechintCant. da Odebrecht

Itaguaí, RJNUCLEPItaguaí, RJNUCLEP

Angra dos Reis, RJ

Est. SRDEst. BrasFelsAngra dos Reis, RJ

Est. SRDEst. BrasFels

RIONAVE (EX-CANECO)

Guarujá,SPWilson Sons

Nav Ship

Manaus, AMERIN

Belém, PAEst. Rio Maguari

19

� Nova Infra-Estrutura para construção (ou conversão) de Plataformas

de Produção em Rio Grande – RS.

Estratégia de Construção de Plataformas de Produção para a Fase 1

20

Para a disponibilização (construção ou conversão) d os “Cascos”

� Utilização de tecnologia comprovada para construção (ou conversão) dos

cascos de FPSO;

� Padronização dos projetos de cascos de FPSO, no cas o de casco novo,

incluindo todo sistema marítimo, serviços e acomoda ções;

� Construção do casco do FPSO, no caso de casco novo, realizada por

companhias experientes em fabricação em série;

� Busca de custo para construção de cascos semelhante ao cus to de

conversão em função da economia de escala;

� Padronização dos Top Sides de FPSOs;

� Sequenciamento das “N” unidades do FPSO (“N” - em análise ).

Estratégia de Construção de Plataformas de Produção para a Fase 1

21

Para Construção de Módulos e Integração das Unidade s

� Projeto básico desenvolvido pela Petrobras/CENPES;

� Suprimento – Itens críticos adquiridos pela Petrobra s, demais itens pelos

Contratos de EPC;

� Fabricação de módulos em canteiros existentes ou a serem preparados;

� Número de contratos de módulos dependerá da configuração da planta e

das facilidades, a serem definidas com os dados do TLD ;

� Estabelecimento do quantitativo de contratos para “Inte gração e

comissionamento”, a depender do volume de trabalhos envolvidos.

Estratégia de Construção de Plataformas de Produção para a Fase 1

22

FPSO (N unidades)

Cronograma de Disponibilização de FPSOs

23

� Mercado de fabricantes de dutos bastante aquecido;

� Pouca disponibilidade de navios para lançamentos de duto s no

mercado internacional;

� Áreas de lâmina d’água ultra profundas;

� Fundo marinho irregular para passagem dos Gasodutos ;

� Em águas profundas, é recomendável o uso de dutos de aço de alta

resistência (API 5L X70/80) de forma a diminuir a c arga na instalação,

demandando que a indústria nacional se prepare para oferecer este

tipo de material no futuro.

Diagnóstico atual da Oferta e Demanda por Dutos Rígidos Sub marinos

24

� Embarcações para lançamento de dutos disponíveis:

� Antecipação da aquisição de “janelas” em embarcações

novas e/ou existentes;

� Construção de novas embarcações em parceira com

operadoras experientes;

� Filosofia de Contratação por EPCI;

� Combinação das estratégias acima.

Estratégia de Contratação da Instalação dos Dutos Rígido s Submarinos

25

DesafiosDesafios do do PrPréé--SalSal

ExploraExplora ççãoão

DesenvolvimentoDesenvolvimento dada ProduProdu ççãoão

Agenda

EstratEstrat éégiagia de de ContrataContrata ççãoão de de RecursosRecursos CrCrííticosticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Plano DiretorDiretor de de DesenvolvimentoDesenvolvimento (PLANSAL)(PLANSAL)

PlanejamentoPlanejamento EstatEstat éégicogico

26

28

• Sedco 707• Dw. Navigator• N. Roger Eason• O. Clipper• N. Paul Wolf

• Petrobras X• Petrobras XXIII• Pride South America• Pride Portland• Pride Rio de Janeiro• Pride Brazil• Pride Carlos Walter• Ocean Yatzi• Ocean Alliance• Ocean Winner• T. Driller• Sedco 710• Noble Therald Martin• Noble Leo Segerius• Noble Muravlenko• Louisiana• S.C. Lancer• Peregrine I

• Petrobras XVI• Petrobras XVII• Alaskan Star• Atlantic Star• Ocean Wittington

Operando em2007

6

• Pride South Atlantic • Ocean Yorktown• Pride Mexico • Borgny Dolphin• Ocean Concord• Falcon-100

Inicia em 2008

12

• 12 sondas emfase de assinatura dos contratos

Inicia até2012

28

• + 28 Novas Unidades a seremcontratadas

De 2014 emdiante

1

• Delba IV

Inicia até2011

78Total

• Gold Star• Schahin I• Norbe VI• Delba III• SSV Victoria• West Orion

• Lone Star• Schahin III• Petrorig II• Sevan Driller• West Taurus• West Eminence

≥ 2000m

• Olinda Star• Ocean Worker

1000-1999m

• Petrobras XIV

0-999m

Inicia até 2010Inicia até 2009LâminaD’água

• Stena Drillmax e Deep Water Millennium não estão consideradas por terem sido negociadas em contratos de curto prazo.

Sondas de Perfuração em Operação & Novas UnidadesContratadas e a serem Contratadas

27

Novas Construções de Sondas de Perfuração

Estratégia de Contratação em fase de elaboração, sendo desenvolvidos estudos para:

• Definição das características técnicas mínimas necessárias para atendimento a carteira de projetos do E&P (incluindo nas novas áreas do pré-sal;

• Avaliação os projetos existentes no mercado para unidades de perfuração e seleção dos que melhor atendam a estes requisitos;

• Avaliação da infra-estrutura existente no Brasil, bem como o potencial de expansão a mesma;

• Estruturação de contratos que viabilizem investimentos da envergadura exigida para construção de sondas de perfuração em bases competitivas com o mercado internacional.

28

Estratégia de Contratação de Bens e Serviços de Logíst ica

� Identificação dos melhores pontos de suporte às ati vidades offshore em

termos de armazenagem, apoio aéreo e apoio marítimo

� Embarcações (PSV, AHTS, TS, OSRV):

� Operação em regime de Pool;

� Licitações com antecedência que permita a construçã o;

� Embarcações construídas no Brasil;

� Contratação de unidades existentes, se houver neces sidade

29

Estratégia de Contratação de Equipamentos e Embarcações de Intervenção Submarina

� Equipamentos Submarinos:� Contratos de longo prazo, com:

� garantia de consumo mínimo;

� produtos padronizados;� antecedência que permita investimentos em ampliação fabril e/ou

entrada de novas empresas no Brasil.

� Embarcações de Lançamento de Dutos (PLSV) e Inspeçã o/Manutenção (DSV e RSV)� Contratos de longo prazo, com:

� adição de novas unidades para o Pré-Sal ( ampliar a frota atual )

� antecedência que possibilite a construção de novas embarcações

30

Estratégia de Contratação de Equipamentos e Serviços de Poço

� Equipamentos de Poços:� Contratos de longo prazo, com:

� garantia de consumo mínimo;

� produtos padronizados;� antecedência que permita investimentos em ampliação fabril e/ou

entrada de novas empresas no Brasil.

� Serviços de Poços:� Contratos de longo prazo, com:

� antecedência, de forma a permitir investimentos;

� lotes contendo várias frentes de trabalho;

31

Desafios do Pré-Sal

Exploração

Desenvolvimento da Produção

Agenda

Estratégia de Contratação de Recursos Críticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Plano DiretorDiretor de de DesenvolvimentoDesenvolvimento (PLANSAL)(PLANSAL)

Planejamento Estatégico

32

PLANSAL - Abordagem

Diretrizes

Projetos

Programas

Diretrizes

Projetos

Programas

(Area)

Plano Diretor do Pólo da Bacia

de Santos

(Comitê de Integração Corporativa do Pré-Sal)

Implantação de Projetos

(Áreas)

Definir a estratégia de desenvolvimento da área

Implantar Projetos

ObjetivoObjetivo

Planejamento Inicial(1 ano)

Operacionalização(+ 10 anos)

O PLANSAL atua com duas frentes de trabalho integra das:

33

PLANSAL - Abordagem

A relação Esforço x Tempo mostra que ao início dos trabalhos do PLANSAL o foco principal é a definição da estratégia , enquanto ao passar do tempo há a transição do foco para a visão de Implantação de Projetos

Plano Diretor de Desenvolvimento do Pólo Pré-Sal da Bacia de Santos

(Comitê de Integração Corporativa do Pré-Sal)

Implantação de Projetos(Áreas)

Esforço

Tempo

Diretrizes

Projetos

Programas

2009Entrega da Versão 0

do Plano Diretor

> 2020Revisões Periódicas do Plano Diretor

34

Subprograma de Transferência,

Transformação, Transporte e

Comercialização de Gás

Subprograma de Transferência,

Transformação, Transporte e

Comercialização de Gás

Subprograma de Transferência, Transporte e Utilização de

Petróleo

Subprograma de Transferência, Transporte e Utilização de

Petróleo

Subprograma de Infra-

Estrutura de Produção

Subprograma de Infra-

Estrutura de Produção

Estrutura do GT PRÉ-SAL e da Implantação de Projetos

SubprogramaAvaliação

Exploratória

SubprogramaAvaliação

Exploratória

Pla

neja

men

to, A

com

panh

amen

to e

Ges

tão

Pla

neja

men

to, A

com

panh

amen

to e

Ges

tão

Subprograma Desenvolv. da

Produção

Subprograma Desenvolv. da

Produção

Plano de Licenciamento Ambiental

Plano de Alocação e Capacitação da Força de Trabalh o

Plano de Unitização

• Logística

Plano de Disponibilização de Recursos Críticos • B&S Sondagem, Logística, Poço e Submarino• B&S Dutos de escoamento, UEPs e Inst. Terrestres

Plano de Desenvolvimento Tecnológico • CO2• Conceito UEP

Plano de Gestão das Parcerias Operacionais

• Transporte e Utilização de Petróleo

• Transporte e Comercialização de Gás

• Aproveitamento/armazenamento de gás• Drenagem de Reservatórios

• Escoamento • Escoamento de Óleo – E&P • Escoamento de Gás – E&P

35

Desafios do Pré-Sal

Exploração

Desenvolvimento da Produção

Agenda

Estratégia de Contratação de Recursos Críticos

- UEPs e Dutos Rígidos

- Bens e Serviços de Sondagem, Logística, Poços e Submarino

Plano Diretor de Desenvolvimento (PLANSAL)

PlanejamentoPlanejamento EstatEstat éégicogico

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A estruturação do Plano de Desenvolvimento Integrado do Pólo Pré-sal da Bacia de Santos está ocorrendo em consonância com a revisão do Plano Estratégico da

Petrobras (PN 2009-2013), a ser divulgado em Setembro/08.

A partir desse momento poderão ser melhor detalhadas as demandas necessárias, associadas ao ritmo de

implantação dos projetos e respectivas metas físicas, em consonância com a estratégia acordada com os

sócios.

Obrigado!