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Estratégia de Bioeconomia
para o Brasil
18º Diálogos da Mobilização Empresarial pela Inovação
São Paulo, 16 de outubro de 2017
JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADESecretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Agenda do Século XXI
Sustentabilidade
Multidisciplinaridade
Inovação/Tecnologia
Educação
Pesquisa Básica
Pilares Desafios Objetivos
Desenvolvimento
sustentável e
socialmente justo do
Brasil que incorpore
definitivamente Ciência,
Tecnologia e Inovação
como Política de
EstadoESTRATÉGIA
NACIONAL DE CT&I
2016 - 2022
Referências da Política de CT&I
PACTI2007-2010
ENCTI2012-2015
ABC
Documento
Presidenciáveis
2014
PBM2011-2014
4ª CNCTI2010
2ª CNCT2001
3ª CNCTI2005
FMC2013
Documentação significativa e
qualificada
Agenda MEI2015
Temas Estratégicos
Água Alimentos Energia
Economia e
Sociedade Digital
SaúdeBiomas e
BIOECONOMIA
AeroespacialE Defesa
Tecnologias
Convergentes e Habilitadoras
NuclearCiências e
Tecnologias Sociais
Clima
MineraisEstratégicos
Desenvolvimento Sustentável
CT&Icomo base do
desenvolvimento sustentável
Interaçõesentre os
ODS
Segurança Alimentar
Segurança Nutricional
Agricultura Sustentável
Resiliência do Clima
Diversidade Genetica
Produtividade Agricola
Nexus
Linhas de Atuação
BIOECONOMIA
Elaboração de um Plano de Ação em CT&I para Bioeconomia
Desenvolvimento de um Observatório Brasileiro de Bioeconomia
Ações de P&D para sistemas produtivos mais eficientes e sustentáveis
Inserção dos conceitos de Economia Circular e Ciclo de Vida
Aplicação de biotecnologias avançadasno setor empresarial
Linhas de Atuação
SEGURANÇA HÍDRICA,
ENERGÉTICA E ALIMENTAR
Foco inicial em Química de Renováveis
Grandes impactos na balança comercial brasileira pelo Setor Químico, especialmente para uso agroindustrial
Desenvolvimento de novos bioprodutos para agregação de valor, diminuição de importações e redução de impactos ambientais
QUÍMICA VERDE
Projetos multidisciplinares para o desenvolvimento de projetos que atuem, de
maneira integrada, na garantia sustentável das seguranças hídrica, energética e alimentar nos
diferentes biomas brasileiros
Plano de Ação em CT&I para Bioeconomia
Quarta Revolução Industrial / Biologia Sintética / Genética / Biotecnologia Industrial / Recursos Humanos / Observatório Brasileiro de Bioeconomia
Transversais
Bio
mas
sa
• Insumos
• Sistemas integrados de produção
• Resíduos e dejetos
• Uso sustentável da biodiversidade
• Melhoramento Genético Pro
cess
ame
nto • Tecnologias de pré-
tratamento e de tratamento
• Biorremediação de resíduos e efluentes
• Tecnologias e insumos para planejamento, construção e gerenciamento de bioindústrias
Bio
pro
du
tos • Química de renováveis
• Enzimas
• Biomateriais
• Novos compostos e seus usos
Chamada MCTI/CNPq nº 19/2017 NEXUS I Chamada MCTIC/CNPq nº 20/2017 – NEXUS II
CAATINGA CERRADO PAMPA PANTANAL MATA ATLÂNTICA
Área: 844 mil km²Compreende 9,92% do território nacional, correspondendo a 60% do Nordeste
Área: 2,04 milhões km²Abriga 30% da biodiversidadenacional
Área: 700 mil km²Bioma compartilhado entre Brasil, Argentina e Uruguai
Área: 150 mil km²Bioma compartilhado entre Brasil (85% ), Bolívia (10% ),Paraguai (5%)
Área: 1,3 milhões km²Um dos maiores índices de biodiversidade do planeta
CHAMADAS PÚBLICAS MCTIC/CNPQ 2017 - NEXUS
NEXUS NO BRASIL
Steffen, W., Broadgate, W., Deutsch, L., Gaffney, O. and Ludwig, C. (2015). "The trajectory of the Anthropocene: The Great Acceleration." The Anthropocene Review 2(1): 18.
estimations point out that a total of
31 million ton of fert ilizers have
been marketed in
2013
In 2012, the total sales of agrochem icals in Brazil were around 622 thousand tons and 80% of that was used in soybean, corn, cotton and sugar cane crops.
Steffen, W., Broadgate, W., Deutsch, L., Gaffney, O. and Ludwig, C. (2015). "The trajectory of the Anthropocene: The Great Acceleration." The Anthropocene Review 2(1): 18.
Steffen, W., Broadgate, W., Deutsch, L., Gaffney, O. and Ludwig, C. (2015). "The trajectory of the Anthropocene: The Great Acceleration." The Anthropocene Review 2(1): 18.
População
PopulaçãoUrbana
Uso de Energia
Consumo deFertilizantes
Uso de Água
Produção de Papel
TurismoInternacioanl
CO2
AcidificaçãoDos Oceanos
Pesca Aquicultura,Camarão
Fluxo deNitogênio
Revolução Cognitiva
70.000 anos
A Organização da Sociedade
H. OnouraNTT R&D Forum
2016
Colaboração
Programa Estruturante
EIXOS ESTRATÉGICOS Promoção da pesquisa científica básica
e tecnológica;
Formação e fortalecimento de ambientes de inovação baseados no uso sustentável da biodiversidade e dos recursos naturais;
Intensificação do esforço de formação, atração e fixação de recursos humanos;
Investimentos fundadores em infraestrutura de CT&I; e
Aprimoramento e modernização dos serviços de telecomunicações na região
A AMAZÔNIA QUE QUEREMOSCiência, Tecnologia e Inovação a serviço da sustentabilidade
SEMIÁRIDOO desafio das desigualdades requer expressivo investimento em educação, ciência, tecnologia e inovação
Obrigado!
18º Diálogos da Mobilização Empresarial pela Inovação
São Paulo, 16 de outubro de 2017
JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADESecretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento