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ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. António Gonçalves Henriques. A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. - PowerPoint PPT Presentation
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ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
António Gonçalves Henriques
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
um instrumento mobilizador da sociedade portuguesa, dos diferentes parceiros sociais e, individualmente, de cada cidadão em particular, para os desafios do desenvolvimento sustentável do País.
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
DESÍGNIO
Retomar uma trajectória de crescimento sustentado que torne Portugal, no horizonte de 2015, num dos países mais competitivos e atractivos da União Europeia, num quadro de elevado nível de desenvolvimento económico, social e ambiental e de responsabilidade social.
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
• Um Quadro Estratégico, contendo a enunciação dos objectivos e das orientações estratégicas.
• Um Programa de Acção, identificando, objectivamente, as medidas, as acções e os instrumentos para atingir esses objectivos.
• Um Programa de Monitorização e Avaliação, traduzido num sistema de indicadores e de mecanismos de acompanhamento e controlo de implementação.
A ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Processo “a co-ordinated set of participatory and continuously improving process of analysis, debate, capacity-strengthening, planning and investment, which seeks to integrate the short and long term economic, social and environment objectives of society – through mutually supportive approaches wherever possible – and manages trade offs where this is not possible” (OCDE, 2001)
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Factores de sucesso1. Objectivos integrados e equilibrados - Ao criar um equilíbrio integrado entre
objectivos sociais, económicos e ecológicos, os planos aumentam a probabilidade de ser socialmente aceites, economicamente exequíveis e ecologicamente sustentáveis;
2. Participação e compromisso - O processo deve envolver todos os potenciais interessados, inependentemente do grau de influência ou dimensão;
3. Influência dos interesados - Uma decisão conjunta implica envolver os interessados no processo de decisão e demonstrar-lhes de que forma os seus contributos são aproveitados;
4. Abordagem consensual – A busca de um consenso entre um largo espectro de valores torna-se fulcral num processo cooperante;
5. Vigilância partilhada - É importante que os interessados adoptem a estratégia como sua e se empenhem pessoalmente nela.
6. Monitorização e gestão adaptada - A monitorização é essencial para avaliar a eficácia da gestão e se os objectivos estão a ser atingidos;
7. Multidisciplinaridade - A recolha de dados, análise e monitorização deve atender às variáveis ecológicas, sociais e económicas.
8. Incentivos económicos - Necessários para os interessados, comunidades locais e parceiros tenham condições para implementar os planos.
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
AMBIENTE
ECONOMIA
TECNOLOGIA
SOCIEDADE
(GEO)POLITICA
ENERGIA
Portugal
• Alterações Climáticas• Biodiversidade
• Emergência de Economias e Competição entre Espaços Desenvolvidos
• Inovação e Difusão de Novas Tecnologias como Chave para ao Crescimento
• Envelhecimento de Populações e Migrações
• Riscos acrescidos na área da Saúde e Segurança
• Parcerias Internacionais
• Paradigma Energético Dominante
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Mundo global, competitivo e incerto
Competição
pelas
EnergiasCompetiç
ão
pelas
Energias
Competição
pelas
Qualificações
Competição
pelas
Qualificações
Competiçãopelas
Poupanças
Competiçãopelas
Poupanças
EmergênciaDe Economias
EmergênciaDe Economias
Difusão e “Clusterização” de Tecnologias
Difusão e “Clusterização” de Tecnologias
EnvelhecimentoPopulações
EnvelhecimentoPopulações
RiscosAmbientais
RiscosAmbientais
Competiçãopela Água
Competiçãopela Água
Restrições naOferta de Petróleo
Restrições naOferta de Petróleo
Competição nosBens e ServiçosCompetição nosBens e Serviços
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Incertezas Internas1. Solidez do sistema financeiro e capacidade de financiamento
da inovação.2. Sustentabilidade financeira e eficácia dos sistemas sociais
(Saúde e Segurança Social).3. Eficiência do sistema de ensino, eficácia do sistema de
formação e respectiva articulação.4. Reforço do potencial de inovação da economia.5. Prioridades para o investimento na conectividade e nas
acessibilidades internacionais (Infra-estruturas de Transporte e Redes de Telecomunicações).
6. Relacionamento externo para o crescimento e inovação(Europa e EUA; Grandes Economias Emergentes; PALOPs).
7. Orientação das políticas públicas para a organização do território.
8. Prioridades para a sustentabilidade ambiental e segurança energética (protecção e melhoria do ambiente, eficiência energética, diversificação de fontes de energia)
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
“Evolução e Continuidade”“Mudança de Trajectória”
Papel Chave dos Bancos e do Estado e Orientação do Crédito
para o Consumo e o Investimento Imobiliário
Papel reforçado dos Investidores Institucionais (Fundos de Pensões, Fundos Mobiliários, Companhias de
Seguros), dos Mercados de Capitais e do capital de Risco
1. SISTEMA FINANCEIRO E FINANCIAMENTO DA INOVAÇÃO
2. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E EFICÁCIA DOS SISTEMAS SOCIAIS (Segurança Social e Saúde)
Sistemas Públicos, Menores Benefícios
e Discriminação em Função do Rendimento
Sistemas Mistos; Estado Garantindo Mínimos,
Gestão de Poupançasde Empregados e Empregadores
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
3. EFICIÊNCIA DO ENSINO, EFICÁCIA DA FORMAÇÃO, ARTICULAÇÃO ENTRE AMBOS
Financiamento e Oferta Pública de Ensino;Oferta Privada de Formação;
Subsidiação Pública da Formação
Enquadramento Financeiro e Regulação Pública do Ensino;
competição na Oferta de Ensino e Formação; Financiamento Privado da
Formação
“Evolução e Continuidade”“Mudança de Trajectória”
4. REFORÇO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DA ECONOMIA
Aposta no Reforço das Verbas Públicas para I&D
nas Universidades
Aposta na Atracção de IDE
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
12
Aposta nas Regiões Mundiais Inovadoras e Dinâmicas, para Atrair
Investimento
6. RELACIONAMENTO EXTERNO PARA O CRESCIMENTO E A INOVAÇÃO
Ao Serviço de um Reforço da Integração Regional
Ao Serviço de uma Ambição Global
5. PRIORIDADES PARA INVESTIMENTO NA CONECTIVIDADE E ACESSIBILIDADES INTERNACIONAIS
Aposta nas Regiões Mundiais Próximas, para
Exportar e Investir
“Evolução e Continuidade”“Mudança de Trajectória”
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
7.ORIENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO QUE RESPEITA À ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Prioridade à Correcçãode Assimetrias de
Desenvolvimento das Regiões
Prioridade ao Reforço da Competitividade Específica
dos Territórios
“Evolução e Continuidade”“Mudança de Trajectória”
8. PRIORIDADES P/ SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SEGURANÇA ENERGÉTICA
Foco nas Energias Renováveis e na Eficiência Energética
dos Edificios
Foco na Gestão Urbana e na Mobilidade
Sustentável
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e o DS2002
RCM de 28 de Maio de 2005:12 linhas de orientação da ENDS
Prioridades
DesenvolvimentoIntegrado do
território
Melhorar aQualidade do
ambiente
Assegurar aprodução e consumo
sustentáveis
Rumo a umaSociedade solidáriae do conhecimento
2005
Outubro
NomeadoNovo GT
2006
Mar/Abril
ENDSAprovada
em Cons. Min
2006
Jul/Out
ConsultaPública
www.desenvolvimentosustentavel.pt
2006
Dezembro
ENDSAprovada
em Cons. Min
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
15
Economia
Social
Ambiente
Portugal e a ENDS 2006Visão 2015
Qualificação,base da
competitividadee coesão
Internacionalização
Sustentabilidadedos sistemas
de protecção social
Gestão eficiente eValorização
do ambiente
• Retomar uma trajectória de crescimento sustentado;• Portugal entre os países mais competitivos da EU• Um elevado nível de desenvolvimento económico, social e
ambiental e de responsabilidade social
ConectividadeValorização
do território
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Situação de partida (análise SWOT)
Crescimento
Baixasqualificações
Atraso científico-tecnológico
Significativasdesigualdades
Aumento exponencialconsumo energia
Mudança na carteirade actividades
Aumento IDE
Alteração padrãode crescimento urbano
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Situação de partida (análise SWOT)
Crescimento
Baixasqualificações
Atraso científico-tecnológico
Significativasdesigualdades
Aumento exponencialconsumo energia
Mudança na carteirade actividades
Aumento IDE
Alteração padrãode crescimento urbano
2015
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDSOs 7 Objectivos Estratégicos
AmbienteDesenvolvimento
económicoTerritório
Coesãosocial
Preparar Portugalpara a “Sociedadedo Conhecimento”
1
Melhor ambiente evalorização do
património natural
3
Administração pública mais eficiente e modernizada
7
Crescimento SustentadoCompetitividade à Escala
Global e EficiênciaEnergética
2
Mais equidade,igualdade de
oportunidades ecoesão social
4
Papel activode Portugal
na construçãoEuropeia e na cooperação
internacional
6
Melhor conectividadeinternacional do país evalorização equilibrada
do território
5
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS
Ob
jecti
vos • acelerar o desenvolvimento
científico e tecnológico como base para a inovação e a qualificação;
• melhorar as qualificações e criar as competências adequadas para um novo modelo de desenvolvimento
Prioridades Estratégicas• CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE NÍVEL
SECUNDÁRIO, GARANTINDO A MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DE BASE;• MELHORIA DA QUALIDADE E ESTÍMULO ÀMOBILIDADE NO ENSINO SUPERIOR• ACELERAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO• DINAMIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA (ALV), AUMENTANDO OS NÍVEIS
HABILITACIONAIS EDE QUALIFICAÇÃO• MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE PARA UMA MAIOR CRIATIVIDADE ARTISTICA E CULTURAL
Meta
s 100% crianças 5 anos
no pré-escolar
100% 1.ºciclo c/ inglês
7000 professoresMatemática em
Formação contínua
2007 2008 2009 2010
100% jovens 18 anosno ensino/formação
65% pop. c/secundário
365 mil jovensCursos técnicos
650 mil jovensCursos técnicos
1 milhão c/Certificação
de competências
7,5 por milETI em I&D
6 por milinvestigadores
Preparar Portugalpara a “Sociedadedo Conhecimento”
1
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS
Ob
jecti
vos • Aumentar o emprego e a produtividade nas
indústrias voltadas à competição internacional;• Reforçar o peso dos serviços transaccionáveis;• Introduzir uma maior competição dos serviços
tradicionalmente protegidos da concorrência internacional;
• Utilizar de forma sustentável os recursos naturais;
• Novo impulso à inovação;• TIC como um instrumento normal
Prioridades Estratégicas• UM NOVO IMPULSO À INOVAÇÃO EMPRESARIAL;• UMA ECONOMIA, COMPETITIVA À ESCALA GLOBAL, ORIENTADA PARA
ACTIVIDADES DE FUTURO E CRIADORA DE EMPREGO;• UMA SOCIEDADE E UMA ECONOMIA PREPARADAS PARA TIRAR PARTIDO DAS
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃOE COMUNICAÇÃO;• CRESCIMENTO ECONÓMICO MAIS EFICIENTE NO USO DE ENERGIA E RECURSOS
NATURAIS E COM MENOR IMPACTO NO AMBIENTE, DESIGNADAMENTE NAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Meta
s
39% electricidadeA partir de
Fontes renováveis
2010
VAB serviços altaTecnologia: 6%
Triplicar I&Dempresarial
DuplicarInv. Pub em I&D
50% famíliasC/ banda larga
TIC=3%Emprego total
Exportações Relativas a produtos de altaTecnologia: 11,4%do total 25% pop. Utiliza
Comércio electrónico
2008
Taxa decarbono
2007
MIVE:Criação de 80
Empresas de basetecnológica
Apoio a 30Projectos
De parceria
Crescimento SustentadoCompetitividade à Escala
Global e EficiênciaEnergética
2
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Ob
jecti
vos
• Combater as alterações climáticas por emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa
• Promover a gestão integrada da água no quadro das bacias hidrográficas;
• Assegurar serviços de abastecimento de água potável e de drenagem e tratamento de águas residuais com elevado nível de qualidade à população portuguesa, a preços acessíveis, discriminando positivamente o uso eficiente das águas e atendendo às condições geográficas e sócio-económicas das populações servidas;
• Promover uma política de gestão de qualidade do ar que salvaguarde a saúde pública e a qualidade dos ecossistemas naturais e das florestas
• Promover uma política de protecção dos solos (erosão, empobrecimento em matéria orgânica, salinização, perda de biodiversidade, contaminação, compactação e impermeabilização);
• Promover uma política de conservação da natureza e da biodiversidade que vise suster a redução e fragmentação dos habitats, a protecção de espécies ameaçadas e a valorização das paisagens;
• Promover uma política integrada e coordenada de ordenamento, planeamento e gestão da zona costeira nacional;
• Promover uma gestão eficiente e sustentável das actividades com base nos Oceanos ;
• Promover a gestão dos riscos naturais e tecnológicos;• Promover uma política integrada de gestão dos resíduos, que
fomente a redução na fonte e a reutilização, reciclagem, valorização e deposição final em condições seguras.
Melhor ambiente evalorização do
património natural
3
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Melhor ambiente evalorização do
património natural
3
Met
as
2007 2008 2009 2010 2012
Cres. GHG máx de 27%
2011
EficiênciaNa utilização da água:80% - consumo urbano;
66% - consumo agrícola;84% - consumo industrial
Suster odeclínio
dabiodiversidade
Aumentar oÍndice de
Aves Comuns
2015
Planos deOrdenamento
para todas as áreasProtegidas e
Rede Natura 2000
área ardida máximade 50.000 ha/ano
-225 000 t de RSU;-12,1% de Rind;
-20,7% de RIPerigosos
RUB (Res. UrbanosBiodegradáveis):
Máx. 50%DepositadosEm Aterro
RUB (Res. UrbanosBiodegradáveis):
Máx. 35%DepositadosEm Aterro
Aprovaçãoda Estratégia
de GestãoIntegrada daZona Costeira
Nacional
Implementaçãoda Estratégia
de GestãoIntegrada daZona Costeira
Nacional
2013
Expansão da áreade agricultura
biológica:10% SAU
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Ob
jecti
vos • Reforçar os meios de desenvolvimento;
• Estimular e reforçar o serviço público no domínio da cultura e das artes;
• Reforçar os meios de apoio e fortalecimento do capital social;
• Reformar global e coerentemente o sistema geral de segurança e acção social;
• Assegurar a inclusão digital
Prioridades Estratégicas• EQUIDADE, MELHOR PRESTAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DOS SISTEMAS
DE PROTECÇÃO SOCIAL;• REFORÇO DA PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO ORIENTADASPARA GANHOS EM SAÚDE;• DINÂMICA DE EMPREGO QUE PROMOVA A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E A
INTEGRAÇÃO SOCIAL;• SOCIEDADE INCLUSIVA QUE PROMOVA REDES DE SOLIDARIEDADE E COMUNIDADES
DINÂMICAS
Mais equidade,igualdade de
oportunidades ecoesão social
4
Met
as
20102008
Tx. Emprego Mulheres: 63%
2007
Tx. Emprego >55anos:50%
25% DesempLP em
formação
<23: 135mil;23-30:115 mil;30-54: 265 mil
Inte
rven
ção
>55: 90mil;qlf.superior:108 mil;
inclusão:153 mil
Inte
rven
ção
(Dese
mp
reg
ad
os)
2009
ComplementoSolidariedade
a 300 mil idosos
Criação 20Residências
P/ deficientes
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Ob
jecti
vos
Melhor conectividadeinternacional do país evalorização equilibrada
do território
5
Consolidar e projectar internacionalmente as grandes centralidades metropolitanas de Lisboa e do Porto;
Desenvolver os sistemas de transporte, de acessibilidade e de suporte à conectividade internacional de Portugal;
Promover o policentrismo urbano e a coesão territorial
• Reduzir o impacto da condição periférica de Portugal no contexto europeu, melhorando ou criando infra-estruturas de acesso às redes de comunicação e transportes mundiais e reforçando, assim, as condições de competitividade nacional e regional;
• Consolidar e valorizar o papel das cidades como motores essenciais ao desenvolvimento e internacionalização e reforçando o papel do sistema urbano nacional como dinamizador do progresso do conjunto do território, incluindo o das áreas rurais e de mais baixa densidade
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS2006
Melhor ConectividadeInternacional do país eValorização equilibrada
do território
5Prioridades Estratégicas
– MELHORAR A CONECTIVIDADE INTERNACIONAL;– ACESSIBILIDADES QUE CONTRIBUAM PARA A COESÃO TERRITORIAL E
PARA UMMODELO TERRITORIAL MAIS POLICÊNTRICO;– CIDADES ATRACTIVAS, ACESSÍVEIS E SUSTENTÁVEIS;– APOIOS REFORÇADOS A REGIÕES VES COM MAIS GRADÉFICES DE
DESENVOLVIMENTO
Met
as
20102008
15 redes deCooperação
Entre cidadesvizinhas
2007 2009
15 redesTemáticas
P/ valorizaçãoDo Património “Contrato de
Aglomeração” – visaNovos
Pólos decompetitividade
ReabilitaçãoDe 20 mil fogos
AumentoDa quota da ferrovia
Para 26%
Plano deOrdenamentoLogístico do
Território
Cres.PIB per capitaDas zonas rurais
Idêntico ao Resto do terrítório
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS 2006
Ob
jecti
vos • Afirmação da língua portuguesa à escala global;
• Reforço das relações privilegiadas com PALOP e Timor-Leste;
• Reforço da posição da CPLP no quadro das Nações Unidas;• Reforço das relações com as regiões mais dinâmicas e
inovadoras da economia mundial, localizadas nos EUA e na Ásia;
• Apostar no envolvimento da população e das instituições nacionais na construção europeia
Prioridades Estratégicas• ESTRUTURAÇÃO DE UMA REDE DE RELAÇÕES PRIVILEGIADAS COM A EUROPA MAIS
COMPETITIVA E INOVADORA;• REFORÇO DAS RELAÇÕES COM AS OUTRAS REGIÕES INOVADORAS E DINÂMICAS DO
MUNDO;• FORTALECIMENTO DOS LAÇOS ENTRE OS ESTADOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E REFORÇO
DA SUA INTERVENÇÃO INTERNACIONAL;• FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DA PROTECÇÃO
AMBIENTAL E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Papel activode Portugal
Na construçãoEuropeia e na cooperação
internacional
6
Met
as
201020082007 2009
0,7% PIB paraAPD
2015
Plataformas comerciaisEm PortugalE Brasil p/
Produtos nacionais
Criação SociedadeFinanceira
Para o Desen.
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Portugal e a ENDS2006
Prioridades Estratégicas• DOMÍNIO DE INFORMAÇÃO E REFLEXÃO ESTRATÉGICA;• REESTRUTURAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO• REFORMA DOS REGIMES DA FUNÇÃO PÚBLICA;• MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS E PROCESSOS, COM USO INTENSIVO DAS TIC;• QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO;• MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E JUSTIÇA
AdministraçãoPública mais eficiente
e modernizada
7
Met
as
201020082007 2009
Facturaselectrónicas
Consultas porVia electrónica: 5%
2006
Actos deRegisto
Na Internet
1000 lugaresAdicionais
De I&DNo Estado Desmaterialização
Dos processosEm Tribunal
ReavaliaçãoDas estruturas
Dos Ministérios
ConsultasMarcadas por
Via electrónica: 80%
Desp.Saúde: 7%PIB
3,5 médicosPor mil hab.
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Ambiente
Desenvolvimentoeconómico Território
Coesão social
Renovação “carteirade actividades”
e Competitividade
TIC e Serviços
I&D e Inovação
Educação, Aprendizageme Qualificação
SustentabilidadeSistemas de Seg. Social
Protecção Gruposem risco de Exclusão
ConectividadeInternacional
Localização PeriféircaVs Dinamização Metrópoles
Investimento ImobiliárioE Urbanização Extensiva
Alterações Climática,Mobilidade e Energia
Gestão e segurança noAbastecimento deRecursos hídricos
Riscos Naturais
Uma leitura
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
ENDS
QREN
PNPOTPNACE
Estratégia NacionalConservação
Natureza e Biodiversidade
Estratégia Nacionalpara os Oceanos
EstratégiaNacional p/
Energia
PlanoNacional de
Emprego
ProgramaNacional
para a Inclusão
PLANOSdas
REGIÕESAUTÓNOMAS
PlanoNacional
para a Igualdade
Planos deOrdenamento do
Território
Plano Nacional Água; Planos deBaciasHidrográficas
e Programa Nacionalde UsoEficiente da Água
Estratégia Integradada Zona Costeira Nacional
PlanoTecnológico
Plano Nacional de Resíduos
Política de CidadesPOLIS XXI
Plano Estratégico nacional de Desenvolvimento Rural
Plano EstratégicoNacional
para o Turismo
FEADER
PEAASAR
Plano de Desenvolvimento
Cultural
PNAC
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
Instrumento QREN“Romper” com anteriores QCA;Orientações:1. Concentrar os investimentos infra-estruturais que mais
possam contribuir para a competitividade e sustentabilidade da oferta de bens e serviços transaccionáveis
2. Aumentar a produtividade dos serviços não transaccionáveis com base na difusão mais acelerada das TIC
3. Redução da intensidade e da dependência energética e na redução do crescimento da emissão de gases com efeito de estufa, com destaque para a mobilidade sustentável nas grandes cidades; bem como na cobertura por sistemas de água e tratamento e reciclagem de efluentes líquidos nas zonas mais densamente povoadas e urbanizadas do País
4. Concentrar o investimento nos recursos humanos no ensino tecnológico e profissionalizante nas escolas; no ensino recorrente para população adulta; no lançamento de programas de formação para competências horizontais ou para resposta a novas actividades.
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
31
Agora, faça-se?!
Quanto à Visão Até que ponto é possível garantir a coerência
da lógica interna da ENDS no processo de implementação (mobilização de agentes, eficiência da rede e da utilização/gestão de recursos)
As rupturas subjacentes à Visão da ENDS são passíveis de ocorrer em 10 anos?
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
32
Agora, faça-se?!
Quanto à Estrutura Uma das mais-valias desta ENDS é o seu
carácter integrador de políticas económicas, sociais, territoriais e ambientais. Até que ponto os agentes estão preparados para esta mudança de foco, processos e orientações?
Como se vão envolver?
ENDSAntónio Gonçalves Henriques
33
Agora, faça-se?!
Quanto ao ConteúdoCapacidade de resposta do QREN (meios
financeiros)?Capacidade de resposta estratégica (vontade
política)?Excesso de ambição (o passado foi lá atrás?....)Crescimento anémico, letargia de IDE...o
prolongamento da situação de partida...“Dedo na ferida” – energia, sustentabilidade,
coesão, produtividade, competição, inovação, modelo social
MUITO OBRIGADO!