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Estudo de Movimentos e Tempos Engenharia de Métodos Notas de aula Prof. Vicente Prado

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Estudo de Movimentos e Tempos

Engenharia de Métodos

Notas de aula Prof. Vicente Prado

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O Estudo de Movimentos e de Tempos é o estudo sistemático dos sistemas de trabalho com os seguintes objetivos:a)desenvolver o sistema e o método preferido (de menor custo), o que se pretende é projetar um sistema, uma seqüência de operações e procedimentos que mais se aproximem da solução ideal;b)padronizar esse sistema e método, fornecendo descrição detalhada da operação e das especificações para execução da tarefa;c)determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando num ritmo normal, para executar uma tarefa ou operação específica (planejamento e controle da produção, custos), ed)orientar o treinamento do trabalhador no método preferido.

Definição do Estudo de Movimentos e de Tempos

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Engenharia de Métodos

• Engenharia de Métodos é um dos termos utilizados em substituição a Estudo de Movimentos e de Tempos.

• Presta-se tanto para o projeto de método de trabalho de um novo produto que deve entrar em produção quanto a melhoria de algum método existente.

• Em qualquer uma dessas duas situações o projeto do método de trabalho é uma forma criativa de resolução de problemas.

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• PASSO A PASSO– Definição do problema– Análise do problema– Pesquisa de possíveis soluções– Avaliação das alternativas– Recomendação para a ação

Processo Geral de Solução de Problemas

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Processo Geral de Solução de Problemas

• Definição do problema: o problema deve ser equacionado de forma clara, objetiva, com informações relacionadas à sua amplitude, importância e tempo disponível para solução. Análise se o problema merece atenção e se é o momento oportuno para solucioná-lo.

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• Análise do problema: – deve-se fazer especificações ou restrições,

incluindo limites de gastos,– deve-se elaborar a descrição do método atual,– determinar as atividades que homens e

máquinas desempenharão melhor, e a inter-relação homem-máquina, e

– reexaminar os problemas e os critérios, determinar os subproblemas.

Processo Geral de Solução de Problemas

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• Pesquisa de possíveis soluções: – a solução ideal de um problema é a eliminação da

causa básica.– Todas as boas técnicas de se estimular a

criatividade devem ser usadas.– Uma das técnicas para soluções de problemas em

grupo é o “brainstorming”.

Processo Geral de Solução de Problemas

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• Avaliação das alternativas: • Um exame cuidadoso deve ser feito para se verificar

até que ponto cada solução atende ao critério e às especificações originais.

• Em projeto de métodos não existe uma resposta certa, mas diversas soluções possíveis.

• É desejável selecionar três soluções: (1) a solução ideal, (2) aquela que é preferida para uso imediato e (3) outra para ser usada no futuro ou sob condições diferentes considerando dificuldades como tempo e custo, mão-de-obra, qualidade e equipamentos.

Processo Geral de Solução de Problemas

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• Recomendação para ação: – deve-se apresentar a outras pessoas interessadas

e envolvidas com o método projetado, um relatório escrito ou uma apresentação verbal com a solução recomendada. Esse é o passo final no processo de problema-solução.

– ainda poderão ser feitas reavaliações do método para adequações.

Processo Geral de Solução de Problemas

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Projetos de Métodos de Trabalho

• O projeto de métodos de trabalho para a fabricação de um novo produto pode ser dividido em:– Planejamento– Pré-produção– Produção

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• Planejamento - existem seis funções básicas de planejamento:– O projeto do produto– O projeto do processo– O projeto do método de trabalho– O projeto de ferramentas e equipamentos– O arranjo físico da fábrica– A determinação do tempo-padrão

Projetos de Métodos de Trabalho

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• Pré-produção :– Fase de transicão, onde as operacões individuais

que compõem o processo geral de fabricação são testadas.

– Ocorrem compras de máquinas, equipamentos e ferramentas, a instalação e os testes dos mesmos.

– A rotina de trabalho é distribuída, e os operadores selecionados e treinados para as suas respectivas funções.

Projetos de Métodos de Trabalho

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• Produção:– É a seqüência da operação de fabricação, envolvendo

homens, máquinas e materiais, visando a eficiência da fabricação do produto.

• Cuidados a serem observados:• É vital evitar a deterioração dos métodos ou o desvio

negativo dos métodos planejados.• É necessário a análise rotineira dos métodos em uso

para melhorias.• Se um novo método for encontrado, colocá-lo em

prática. Assim se chega ao método preferido.

Projetos de Métodos de Trabalho

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Desenvolvimento de Métodos Melhorados

• Sempre existe a oportunidade de se melhorar os processos e os métodos, até o ponto de se redesenhar o próprio produto e seus componentes, bem como padronizar e melhorar a utilização da matéria-prima.

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• A pesquisa de possíveis soluções e desenvolvimento do método preferido, tem como base quatro enfoques:– Eliminar todo trabalho desnecessário– Combinar operações ou elementos– Modificar a sequência de operações– Simplificar as operações essenciais.

Desenvolvimento de Métodos Melhorados

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• Pesquisa de possíveis soluções e desenvolvimento do método preferido, com base em quatro enfoques:– Eliminar todo trabalho desnecessário. Operação

que não agrega valor deve ser eliminada. Benefícios:• Não há necessidade de gasto de dinheiro com um

método melhorado;• Não é necessário treinar novos operadores no novo

método; • A resistência à mudança é minimizada.

Desenvolvimento de Métodos Melhorados

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– Combinar operações ou elementos. É preferível tornar o trabalho mais simples pela combinação de duas ou mais operações ou alterações no método, que permitam a combinação de operações.

– Modificar a sequencia de operações. É necessário questionar-se a ordem na qual as operações são executadas. Quando se inicia a fabricação de um produto novo, a tendência é aumentar o volume de produção sem repensar as operações.

Desenvolvimento de Métodos Melhorados

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– Simplificar as operações essenciais. Estuda-se o geral, fazendo as mudanças de maior vulto, após isso, analisa-se os detalhes do trabalho.

Uma das melhores maneiras de se encarar o problema da melhoria dos métodos é discutir tudo o que se refere ao trabalho – como está sendo feito, os materiais usados, as ferramentas e os equipamentos, as condições de trabalho e o projeto do próprio produto.Começa-se sempre perguntando o que, quem, onde, quando, como, porque ( técnica dos 5W e 1H).

Desenvolvimento de Métodos Melhorados

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• Relacionados ao uso do corpo humano• Relacionados à disposição do local de trabalho• Relacionados aos Projetos das Ferramentas e

dos Equipamentos

Princípios da Economia de Movimentos

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Princípios da Economia de Movimentos

• Princípios de Economia de Movimentos relacionados ao Uso do Corpo Humano– As duas mãos devem iniciar e terminar no mesmo instante os seus

movimentos. – As duas mãos não devem permanecer inativas ao mesmo tempo,

exceto durante os períodos de descanso. – Os movimentos dos braços devem ser executados em direções

opostas e simétricas, devendo ser feitas simultaneamente. – Deve ser empregado o movimento manual que corresponda à

classificação mais baixa de movimentos e com o qual seja possível executar satisfatoriamente o trabalho.

– Deve-se empregar a quantidade de movimento a fim de ajudar ao trabalhador quando possível, sendo que esta deve ser reduzida ao mínimo nos casos em que tiver de ser vencida por esforço muscular.

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• Princípios de Economia de Movimentos relacionados ao Uso do Corpo Humano

– Os movimentos suaves, curvos e contínuos das mãos são preferíveis aos movimentos em linha reta que necessitam mudanças bruscas de direção.

– Os movimentos parabólicos são mais rápidos, mais fáceis e mais precisos do que movimentos restritos ou “controlados”.

– O trabalho deve ser disposto de forma a permitir ritmo suave e natural sempre que possível.

– Fixações da vista deveriam ser tão reduzidas e tão próximas quanto possível.

Princípios da Economia de Movimentos

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• Princípios de Economia dos Movimentos relacionados a Disposição do Local de Trabalho– Deve existir lugar definido e fixo para todas as ferramentas e

materiais.– Ferramentas, materiais e controles devem se localizar perto do local

de uso.– Deverão ser usados depósitos e caixas alimentadoras por gravidade

para distribuição do material o mais perto do local de uso.– A distribuição da peça processada deve ser feita por gravidade sempre

que possível.– Materiais e ferramentas devem ser localizados de forma a permitir a

melhor seqüência de movimentos.– Deve-se providenciar condições adequadas para a visão. A boa

iluminação é o primeiro requisito para percepção visual satisfatória.– A altura do local de trabalho e da banqueta que lhe corresponda

devem ser tais que possibilitem ao operário trabalhar alternadamente em pé e sentado, tão facilmente quanto possível.

– Deve-se fornecer a cada trabalhador uma cadeira de tipo e altura tais que permitam boa postura para o trabalhador.

Princípios da Economia de Movimentos

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• Princípios de Economia dos Movimentos relacionados aos Projetos das Ferramentas e dos Equipamentos – As mãos devem ser aliviadas de todo o trabalho que possa

ser executado mais convenientemente por um dispositivo, um gabarito ou um mecanismo acionado a pedal.

– Quando possível devem-se combinar duas ou mais ferramentas.

– As ferramentas e os materiais devem ser pré-colocados sempre que possível.

– Nos casos em que cada um dos dedos execute um movimento específico, como na digitação, a carga deve ser distribuída de acordo com as capacidades intrínsecas de cada dedo.

– Devem-se localizar alavancas, barras cruzadas e volantes em posições tais que o operador possa manipula-los com alteração mínima da posição do corpo e com a maior vantagem mecânica.

Princípios da Economia de Movimentos

Page 24: Estudo de Movimentos e Tempos Engenharia de Métodos Notas de aula Prof. Vicente Prado

Estudo de Movimentos, Mecanização e Automação• O aumento na produtividade por homem-hora é fator importante na

melhoria do padrão de vida. Sabemos que vivemos num mundo com recursos escassos e por vezes não-renováveis.

• Estamos longe mas nem tanto do dia em que todo o trabalho será executado por máquinas. Alguns motivos:– atividades excessivamente complexas para serem mecanizadas;

atividades raras no processo fabril, o que não seria econômico automatizá-las; qualidade, utilização de material, segurança, existência de operários qualificados; disponibilidade de capital; etc.

• Para a avaliação de um processo automático ou mecanizado que esteja sendo proposto, sugerimos a comparação com o melhor método manual ou a melhor combinação de método manual e máquina melhorados como base. Isso porque a aplicação dos princípios de economia dos movimentos normalmente requerem reduzidos investimentos de capital e possuem baixo custo de projeto.

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Padronização – Registro do Método Padronizado • Depois de ter-se encontrado o melhor método para a

execução do trabalho, é vital que se faça um registro padronizado dele, o que serve também como folha de instruções para o operador. É necessário vigilância constante por parte da administração para manter o padrão estabelecido. Isso porque o equipamento e as ferramentas se desajustam, aparecem folgas, ou os materiais diferem das especificações. Se isso ocorre, é óbvio que a produtividade será afetada.

• Os tempos-padrão usados e adotados também se alteram, caso não se mantenha adequadamente o método melhorado. Por isso, é essencial que logo após a aprovação do método melhorado, se faça um registro completo e preciso de todos os elementos que nele intervêm. Se esse registro não for mantido, será quase impossível assegurar se, no futuro, o método usado é o mesmo que vigorava no instante em que o padrão foi estabelecido pela primeira vez.

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ESTUDO DE TEMPOS

• Estudo de Tempos – Definição• O estudo de tempos é usado na determinação

do tempo necessário para uma pessoa qualificada e bem treinada, trabalhando em ritmo normal, executar uma tarefa especificada. Como resultado têm-se o tempo-padrão.

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• Estudo de Tempos – Finalidades e Aplicações– Estabelecer programações e planejar o trabalho.– Determinar os custos-padrão como auxílio ao preparo de

orçamentos.– Estimar o custo de um produto antes do início da fabricação.– Determinar a eficiência de máquinas, o número de máquinas que

uma pessoa pode operar, o número de homens necessários ao funcionamento de um grupo, e como auxílio ao balanceamento de linhas de montagem e de trabalho controlado por transportadores.

– Determinar tempos-padrão a serem usados como base para o pagamento de incentivo à mão-de-obra direta.

– Determinar tempos-padrão a serem usados como base para o pagamento da mão-de-obra indireta, tais como os movimentadores de materiais e os preparadores.

– Determinar tempos-padrão a serem usados como base do controle de custo da mão-de-obra.

ESTUDO DE TEMPOS

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• Estudo de Tempos – Passos para execução– Obtenha e registre informações sobre a operação e o

operador em estudo. – Divida a operação em elementos e registre uma

descrição completa do método. – Observe e registre o tempo gasto pelo operador. – Determine o número de ciclos a ser cronometrado. – Avalie o ritmo do operador. – Verifique se foi cronometrado um número suficiente

de ciclos. – Determine as tolerâncias. – Determine o tempo-padrão para a operação.

ESTUDO DE TEMPOS

Page 29: Estudo de Movimentos e Tempos Engenharia de Métodos Notas de aula Prof. Vicente Prado

• Estudo de Tempos – Número de ciclos a ser cronometrado– A fórmula mais usual em Estudo de Tempos para

cálculo do número de ciclos a serem cronometrados adota um nível de confiança de 95%, e erro relativo de 5%. Abaixo segue a fórmula:

ESTUDO DE TEMPOS

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• Estudo de Tempos – Número de ciclos a ser cronometrado

ESTUDO DE TEMPOS

Exemplo => Suponhamos que fizemos 12 observações de um elemento, como indica a tabela abaixo, e que desejamos saber se esse número é suficiente para fornecer um erro relativo de ±5% e nível de confiança de 95%.

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ESTUDO DE TEMPOS

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• Estudo de Tempos – Avaliação do RitmoAvaliação de ritmo é o processo no qual o analista de estudo de tempos

compara o ritmo do operador o seu próprio conceito de ritmo normal.O fator de ritmo é aplicado ao tempo selecionado para fornecer o tempo

normal.Ex.: para montar um interruptor o operador levou 0,80 de minuto, no

tempo selecionado total. Se aplicarmos um fator de ritmo de 110% para demonstrar que ele estava 10% mais rápido que o normal, o cálculo do tempo normal seria:

Tempo normal = tempo selecionado x ritmo porcentual = = 0,80 x 110% = 0,88 de minuto• Então o operador qualificado e treinado trabalhando num ritmo normal

gasta 0,88 de minuto para executar esta tarefa.

ESTUDO DE TEMPOS

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• Determinação das Tolerâncias• Tolerância Pessoal - tempo reservado para necessidades

pessoais.• Tolerância para Fadiga - para dimensionar o efeito fadiga,

deve-se fazer vários estudos de tempos mensurando o desgaste físico do operário ao longo do dia. O tempo necessário para descanso varia com o indivíduo, com a duração do intervalo do ciclo durante o qual a pessoa está sobrecarregada, com as condições sob as quais o trabalho é executado e com muitos outros fatores.

• Tolerância para Máquina - tempo reservado para quebras imprevistas de máquinas e equipamentos. Ligação direta com tempos gastos em manutenções corretivas.

ESTUDO DE TEMPOS

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• Determinação do Tempo-padrão• Depois de se obter os tempos normais dos

elementos de determinada tarefa, e observar e adotar as devidas tolerâncias, passa-se ao cálculo do tempo-padrão. O tempo-padrão é igual ao tempo normal mais as tolerâncias.

ESTUDO DE TEMPOS

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Bibliografia

• Apostila Engenharia de Métodos e Produtividade – Prof. Wagner Cardoso