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d d i bilid d ã SEstudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência na Construção CivilDeficiência na Construção Civil
COMITÊ GESTOR•Haruo Ishikawa – Conselheiro | SECONCI‐SP, Vice‐Presidente de Relações CapitalTrabalho do SINDUSCON‐SP e Coordenador da Comissão Permanente Nacional (CPN)NR 18NR‐18•Roberto José Falcão Bauer – Conselheiro | SECONCI‐SP e Conselheiro Consultivo doSINDUSCON‐SP•Fernando Costa Neto – Secretário Geral | SECONCI‐SP
COORDENAÇÃO GERALInstituto de Ensino e Pesquisa Armênio Crestana – IEPAC|SECONCI‐SPInstituto de Ensino e Pesquisa Armênio Crestana IEPAC|SECONCI SP•Norma AraujoMédica pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Mestre em Saúde Públicae Doutora em Ciências pela USP. Atua há mais de 15 anos em gestão e informação emsaúde. Atualmente é Superintendente do IEPAC•Clóvis SousaGraduado em Educação Física pela Universidade Regional de Blumenau (FURB),Graduado em Educação Física pela Universidade Regional de Blumenau (FURB),Mestre em Saúde Pública e Doutor em Ciências pela USP. Atua há mais de 8 anos emensino e pesquisa, com experiência em Saúde Coletiva nas áreas de Epidemiologia eBioestatística. Atualmente é Gerente do IEPAC.•Alberto DominguesGraduado em Administração Hospitalar pela Faculdade de Administração Hospitalar(IPH), MBA em Gestão de Projetos pela Uni anhanguera e Mestrando em Saúde( ), j p gPública pela USP. Atua há mais de 12 anos em informação em saúde. Atualmente éCoordenador do Centro de Informação e Memória do IEPAC.•Rosangela Spagnol FedoceGraduada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF),Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo.Atualmente é Analista de Planejamento e Pesquisa do IEPAC.
COORDENAÇÃO TÉCNICAGerência de Saúde e Segurança do Trabalho da Unidade Central do SECONCI‐SP•Douglas de Freitas QueirozMédico pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Médico do Trabalho pelaFaculdade de Saúde Pública da USP, Especialista em Administração Hospitalar peloPROHASA (Faculdade de Saúde Pública da USP e Fundação Getúlio Vargas). Atua naárea de medicina do trabalho há 37 anos e há 16 anos no segmento da ConstruçãoCivil. Atualmente é Gerente de Saúde e Segurança do Trabalho do SECONCI‐SP.
Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência na Construção Civil
•Xiomara SalvettiMédica pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro (UNISA), Especialista emMedicina Ocupacional pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). Atua na área demedicina ocupacional no segmento de Construção Civil há 5 anos Atualmente émedicina ocupacional, no segmento de Construção Civil, há 5 anos. Atualmente égerente da Medicina ocupacional.•Ednaldo de Oliveira BezerraEngenheiro Eletricista pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), Especialista emEngenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Paulista (UNIP). Atua naárea de Engenharia de Segurança do Trabalho desde 2006. Atualmente é Engenheirode Segurança do Trabalho do SECONCI‐SPde Segurança do Trabalho do SECONCI SP.
APOIO INSTITUCIONAL•Rosilene Carvalho Santos – SINDUSCON‐SPAdvogada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Direito doTrabalho pelo Núcleo Mascaro de Desenvolvimento e em Direito Tributário peloInstituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET). Atua como advogada em São Paulost tuto as e o de studos butá os ( ). tua co o ad ogada e São au ocom 13 anos de experiência na área da Construção Civil. Sócia do Escritório Romano,Carvalho Santos & Oliveira.•Roseane Petronilo – SINDUSCON‐SPGraduada em Fisioterapia pela Faculdades Integradas de Ciências Humanas, Saúde eEducação de Guarulhos e especializando em Gestão Empresarial pela FaculdadeENIAC. Atualmente é Coordenadora da área de Estratégia e Produtividade dogSindusCon‐SP, com atuação nos setores de Capital‐Trabalho, Responsabilidade Social,Tecnologia e Qualidade, Meio Ambiente, Economia e Relações Internacionais.•Fátima Cardoso – SECONCI‐SPGraduada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC‐SP).Atua há mais de 20 anos na área de Comunicação Corporativa. Atualmente é Gerentede Comunicação do SECONCI‐SP e membro do Comitê de Ética em Pesquisa do IEPAC| SECONCI‐SP.
EQUIPE DE CAMPO•Ednaldo de Oliveira Bezerra – Engenheiro de Segurança do Trabalho | SECONCI‐SP•Daniel de Oliveira Pereira – Técnico de Segurança do Trabalho | SECONCI‐SP•Uelinton Luiz – Técnico de Segurança do Trabalho | SECONCI‐SP•Rodrigo Bos Arruda – Técnico de Segurança do Trabalho | SECONCI‐SP
Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência na Construção Civil
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD naInserção Segura de PCD na
Construção Civil
Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência na Construção CivilDeficiência na Construção Civil
Universo da Pessoa com Deficiência no Brasil
O C P l i l d 2000O Censo Populacional de 2000indica 24,5 milhões depessoas no país com algumapessoas, no país, com algumadeficiência autorreferida, ouseja, 14,5% da populaçãototal.Fonte: IBGE (2000)Obs. Dados de 2010 disponíveis apenas em 2012Obs. Dados de 2010 disponíveis apenas em 2012
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Universo da Pessoa com Deficiência no Brasil
Distribuição de pessoas com alguma deficiência autorreferida segundo tipo Brasil 2000
AuditivaMental8,3%
tipo – Brasil 2000
Visual48,0%
16,7%
Física27,0%
Fonte: IBGE – Censo 2000
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Universo da Pessoa com Deficiência em Idade Produtiva no Brasil
Estudo demonstra que, para PCDs na faixa etária de 15 a 59d l “ l” “ d ” difi ld danos, que declararam ter “total” ou “grande” dificuldade
para enxergar, ouvir, ou para caminhar/subir escadas,incluindo também os que referiram deficiência mentalincluindo também os que referiram deficiência mental,chega‐se, no Brasil, em 2000, a uma estimativa de 6 milhõesde PCDs em idade produtiva, com totais ou grandesdificuldades físicas, visuais, auditivas e mentais
Fonte: Tese de doutorado de Vinicius Gaspar Garcia intitulada Pessoas com Deficiência e o Mercado deFonte: Tese de doutorado de Vinicius Gaspar Garcia intitulada Pessoas com Deficiência e o Mercado deTrabalho – Histórico e Contexto Contemporâneo, UNICAMP, 2010.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Universo da Pessoa com Deficiência em Idade Produtiva no Brasil
Distribuição de pessoas com alguma deficiência autorreferida, total ou grande, em idade laborativa segundo tipo – Brasil 2000
Visual29,6%
Mental31,5%
AuditivaFísica26,9%
12,0%
Fonte: Tese de doutorado de Vinicius Gaspar Garcia intitulada Pessoas com Deficiência e o Mercadode Trabalho – Histórico e Contexto Contemporâneo, UNICAMP, 2010.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Estudo de viabilidade de inserção de PCDs
Contexto:Estudo elaborado por consultoria contratada pelo SindusCon‐SPid i id d d i b ídi é i i ã devidenciou a necessidade de mais subsídios técnicos para a inserção de
PCDs na Construção Civil:•Apoio do SECONCI‐SP através de seu Instituto de Ensino e Pesquisap qArmênio Crestana (IEPAC | SECONCI‐SP) e Gerência de Saúde eSegurança do Trabalho•Constituição de Grupo Técnico (GT)•Constituição de Grupo Técnico (GT)•Estruturação de um banco de dados que relaciona para cadafunção/posto de trabalho [1] as atividades e os tipos de deficiência•Trabalho de campo para verificar o nível de segurança dainserção das PCDs na Construção Civil.[1]Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – Indústria da Construção Civil – Edificações, SESI 2006
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Análise de Possibilidade de Inclusão para as Principais Funções/Postos de Trabalho por Tipo de Deficiência HORIZONTESDeficiência Deficiência
FunçãoDeficiência
FísicaNanismo
Deficiência FísicaMembros Inferiores
Deficência Física Membros Superiores
Deficiência FísicaOstomizado
DeficiênciaAuditiva
DeficiênciaVisual
DeficiênciaIntelectualModerada
Deficiência Intelectual Severa e Profunda
Ajudante Geral Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Sem Restrição Restrição Total
Armador Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Sem Restrição Restrição Total
Azulejista Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Sem Restrição Restrição Total
Cabista Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Carpinteiro Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Eletricista Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Encanador Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Gesseiro Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Mestre de Obras Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Escavadeira Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Grua Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Guincho Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Guindaste Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pedreiro Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
P d i d F h d S R t i ã R t i ã P i l R t i ã T t l R t i ã T t l S R t i ã R t i ã T t l R t i ã P i l R t i ã T t lPedreiro de Fachada Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Pintor Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Poceiro Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Sem Restrição Restrição Total
Serralheiro Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Serralheiro Sem Restrição Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Fonte: Relatório do Estudo Sobre Inclusão de Pessoas com Deficiência: Setor da Construção Civil‐Sinduscon‐SP/Associação Horizontes ‐ Janeiro de 2010
Objetivos
Geral•Estudar a viabilidade de inserção segura de PCDs em canteiros deobra.
Específicos•Construir matriz de viabilidade de inserção de PCDsç•Propor recomendações para inserção segura.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Caracterização de canteiro de obras (NR18)Caracterização de canteiro de obras (NR18)
Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvemoperações de apoio e execução de uma obra (Fonte: NR 18, Brasil2001)Alguns autores alertam que diferentes fases da obra exigemAlguns autores alertam que diferentes fases da obra exigem
canteiros diferenciados, adaptados à estratégia de realização daobraGrau de Risco da Atividade: 3 (três).
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Caracterização do Laboratório Tecnológico Visitado
Laboratório de Materiais e Construção Civil com a finalidade deapoiar técnica e cientificamente: indústrias do setor, fabricantes eprofissionais que aplicam esses materiaisAtua em obras de Construção Civil e empresas produtoras deAtua em obras de Construção Civil e empresas produtoras de
materiais pertinentes a este setor produtivo, executando os seguintesserviços:
Diagnósticos patológicos em obras civisRacionalização de métodos construtivosAvaliação de desempenho de componentes de edificaçõesAvaliação de desempenho de componentes de edificaçõesDiagnósticos, perícias e laudos para estruturasTreinamento técnico
l ló dControle tecnológico de materiaisCertificação de qualidade de materiais e serviçosPesquisa de novos materiais.esqu sa de o os ate a s
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
MetodologiaI – Análise com PCDE t i t PCD G t (S i Ad i i t ti / O i iEntrevistas com PCDs e seus Gestores (Supervisores Administrativos e/ou Operacionais:Gerentes de RH, Mestres de Obra, Encarregados e Engenheiros) através de questionáriosemi‐estruturado com as seguintes variáveis:PCDPCDNomeFunção/CargoTipo de Deficiência e seu Enquadramento na Lei de CotasTipo de Deficiência e seu Enquadramento na Lei de CotasFaixa EtáriaEscolaridadePercepção sobre Adequação ao Posto de Trabalho/Função e Relacionamento comPercepção sobre Adequação ao Posto de Trabalho/Função e Relacionamento comEquipe de Trabalho
Gestor da PCDNomeNomeFunção/CargoPercepção sobre Desempenho/Produtividade da PCDPercepção sobre Relacionamento Intra e InterpessoalPercepção sobre Relacionamento Intra e Interpessoal
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
MetodologiaEmpresaNNomeFase da ObraAmbiente de Análise (canteiro, administrativo e laboratório tecnológico)
Parecer Técnico da Engenharia de Segurança do SECONCI‐SPEvidenciação de melhorias estruturais realizadas e por realizar (registro
fotográfico)Viabilidade de implantação de novas tecnologias que facilitem a
comunicação com PCDsçVerificação do cumprimento da disponibilização de acessibilidadeAvaliação
Quantitativa ‐ de ruído (por decibilímetro)Quantitativa de ruído (por decibilímetro)Qualitativa ‐ químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes
Outras recomendações não elencadas anteriormente
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
MetodologiaII – Pesquisa de Opinião Através de Simulação (análise sem PCD )Entrevistas com Engenheiros, Mestres de Obra e Encarregados para análise deviabilidade de inserção segura através de simulações, segundo tipo de deficiência paraos postos de trabalho/cargos/funções/atividades, por fase da obra, definidas no manuald SESI t é d ti á i i t t d t i d i ãdo SESI, através de questionário semi‐estruturado categorizado para inserção: semrestrição, restrição parcial e restrição total e as recomendações pertinentes.
III – Análise Técnica de Viabilidade de Inserção Segura pelaEquipe de Saúde e Segurança do Trabalho do SECONCI‐SPq p g çAnálise à partir da experiência acumulada da equipe (Médicos e Engenheiro doTrabalho) no setor da construção civil, segundo tipo de deficiência para os postos detrabalho definidos no manual do SESI, através de questionário semi‐estruturadocategorizado para inserção: sem restrição, restrição parcial e restrição total e asrecomendações pertinentes.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
MetodologiaIV – Análise de Concordância (medida Kappa) Entre os Grupos deAvaliadores:•Associação Horizontes•Engenheiros Civis Mestres de Obras e Encarregados•Engenheiros Civis, Mestres de Obras e Encarregados•Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho SECONCI‐SP.Para descrever a intensidade da concordância entre dois ou mais especialistas(grupos de avaliadores) pode-se utilizar medida Kappa, que é baseada nonúmero de respostas concordantes.
Interpretação para os valores de Kappa.
Valores de Kappa Interpretação
<0,00 Sem Concordância
0,00‐0,19 Concordância Pobre
0,20‐0,39 Concordância "Razoável"
0,40‐0,59 Concordância Moderada
0,60‐0,79 Concordância Boa
0 80‐1 00 Concordância Quase Perfeita0,80 1,00 Concordância Quase PerfeitaFonte: Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreementfor categorical data. Biometrics 1977; 33: 159‐174
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Metodologia
V – Construção de Matriz de Viabilidade de Inserção Seguraç ç gA partir da Análise de Viabilidade de Inserção Segura pela equipe deSaúde e Segurança do Trabalho do SECONCI‐SP
VI – Ranking de Viabilidade de Inserção Segundo Tipo deDeficiência e FunçãoA partir da Matriz de Viabilidade de Inserção Segura, através dasrecomendações: Sem Restrição, Restrição Parcial e Restrição Total paracada função/atividade segundo tipo de deficiência. Para composição docada função/atividade segundo tipo de deficiência. Para composição doranking foram consideradas as funções, segundo tipo de deficiência,com maior número de atividades sem restrição seguidas de restrição
i l A f õ t i ã t t l t d ti id d ãparcial. As funções com restrição total para todas as atividades nãoforam consideradas.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados
Período das Visitas: 22/09/2010 a 04/07/2011Período das Visitas: 22/09/2010 a 04/07/2011Empresas Visitadas: 17Locais: Canteiros de Obras: 18
L b ó i T ló i 1Laboratório Tecnológico: 1Funções Analisadas: 17Atividades Analisadas: 29Avaliações com PCDs enquadráveis na lei: 12Avaliações sem PCDs (simulação nas fases da obra): 486Tipos de Deficiências Analisadas Física A diti a Intelect al e Vis alTipos de Deficiências Analisadas: Física, Auditiva, Intelectual e VisualRestrições Totais: Deficiências: Visual, Física (Membros Superiorese Ostomizados) e Intelectual Severa e Profunda.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresPerfil das PCDsPerfil das PCDs
Distribuição de PCDs Analisadas Segundo FunçãoFunção N %ç
Mestre de Obras 5 41,7%
Ajudante Geral 3 25,0%j ,
Carpinteiro 1 8,3%
Eletricista 1 8,3%et c sta 8,3%
Pedreiro 1 8,3%
Auxiliar Administrativo 1 8,3%Auxiliar Administrativo 1 8,3%
Total 12 100,0%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresPerfil das PCDsPerfil das PCDsDistribuição de PCDs Analisadas Segundo Tipo de Deficiência
Tipo de Deficiência N %
Deficiência Física MMII 6 50,0%
A diti S 2 16 7%Auditiva Severa 2 16,7%
Deficiência Física em grau máximo dos i t d t i l d 2 16 7%movimentos do segmento cervical da
coluna vertebral2 16,7%
D fi iê i Fí i H i i 2 16 7%Deficiência Física Hemiparesia 2 16,7%
Total 12 100,0%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresPerfil das PCDs
Distribuição das PCDs Segundo Faixa Etária
Perfil das PCDs
18 a 29 anos33%
40 a 49 anos17%
> 49 anos8%
33%17%
30 a 39 anos42%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresPerfil das PCDs
Superior
Distribuição das PCDs Segundo Escolaridade
Perfil das PCDs
Fundamental Incompleto
25%Médio Completo
17%
Superior Incompleto
8%
Fundamental Completo
50%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores
Percepção PCD sobre Adequação ao Posto deTrabalho/Função e Relacionamento com Equipe:Trabalho/Função e Relacionamento com Equipe:100% adaptados
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresCargo do Gestor das PCDsCargo do Gestor das PCDs
Mestre de Obra 1
Engenheiro Civil 1
Gerente de RH 3
Encarregado 1
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresOpinião do Gestor sobre Desempenho e Produtividade da PCDp p
Abaixo da MédiaMédia8%
Acima da Média25%25%
Média67%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise com PCDs e Seus GestoresOpinião do Gestor sobre Relacionamento Intra e InterpessoalOpinião do Gestor sobre Relacionamento Intra e Interpessoal da PCD
RegularRegular17%
Ótimo16%
Bom67%
16%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Pesquisa de Opinião Através de Simulação (análise sem PCD)(análise sem PCD)Perfil dos Entrevistados
Função N %
Mestre de Obras 2 12 5%Mestre de Obras 2 12,5%
Encarregado 7 43,8%
Engenheiro Civil 7 43,8%
T t l 16 100 0%Total 16 100,0%
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Distribuição das Principais Funções da Construção Civil Segundo Pesquisa de Opinião para Análise de Viabilidade deInserção por Tipo de Deficiência ‐ Entrevista com Engenheiros e Mestres de Obra/Encarregados
FunçãoDeficiência
FísicaNanismo
Deficiência FísicaMembros Inferiores
Deficência Física Membros Superiores
Deficiência FísicaOstomizado
DeficiênciaAuditiva¹
DeficiênciaVisual
DeficiênciaIntelectualModerada
Deficiência Intelectual Severa e Profunda
Aj d t /Aj d t G l R t i ã T t l R t i ã P i l R t i ã T t l R t i ã T t l R t i ã T t l R t i ã T t l R t i ã P i l R t i ã T t l
Inserção por Tipo de Deficiência Entrevista com Engenheiros e Mestres de Obra/Encarregados
Ajudante/Ajudante Geral Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Armador Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Azulejista Restrição Parcial Sem Restrição Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Cabista Não Analisado Não Analisado Restrição Total Restrição Total Não Analisado Restrição Total Não Analisado Restrição Total
Carpinteiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Eletricista Restrição Parcial Sem Restrição Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Encanador Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Gesseiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Mestre de Obras Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Escavadeira Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Grua Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição TotalOperador de Grua Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Guincho Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Guindaste Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pedreiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pedreiro de Fachada Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pintor Restrição Parcial Sem Restrição Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Poceiro Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Seralheiro Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise Técnica de Viabilidade de Inserção Segura pela Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho g p q p g çSECONCI‐SP
f l d éPerfil da Equipe Técnica:•2 Médicos do Trabalho•1 Engenheiro de Segurança do Trabalho1 Engenheiro de Segurança do Trabalho
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Distribuição das Principais Funções da Construção Civil Segundo Análise Técnica de Viabilidade de Inserção por Tipo de Deficiência ‐ Saúde e Segurança no Trabalho | SECONCI‐SP
FunçãoDeficiência
FísicaNanismo
Deficiência FísicaMembros Inferiores
Deficência Física Membros Superiores
Deficiência FísicaOstomizado
DeficiênciaAuditiva¹
DeficiênciaVisual
DeficiênciaIntelectualModerada
Deficiência Intelectual Severa e Profunda
Ajudante Geral Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Totaljuda te Ge a est ção a c a est ção a c a est ção ota est ção ota Se est ção est ção ota est ção a c a est ção ota
Armador Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Azulejista Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Cabista Não analisado Não Analisado Restrição Total Restrição Total Não analisado Restrição Total Não analisado Restrição Total
Carpinteiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total
Eletricista Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Encanador Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Gesseiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Mestre de Obras Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Escavadeira Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Grua Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Totalp ç ç ç ç ç ç ç ç
Operador de Guincho Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Operador de Guindaste Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pedreiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pedreiro de Fachada Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Pintor Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Poceiro Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total
S lh i i ã i l i ã i l i ã l i ã l i ã i l i ã l i ã l i ã lSerralheiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Análise de Concordância (medida Kappa) d li dEntre os Grupos de Avaliadores
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise de Concordância (Medida Kappa)
Valores de concordância Kappa entre os grupos de avaliadores segundo os principais cargos da Construção Civil, São Paulo, 2011.
P‐valor IC 95% do Kappa Tipos de Deficiência Kappa Interpretação
P valor geral
pp
inf sup
Deficiência Física Nanismo ‐0,16 Discordância ‐ ‐0,35 0,04
Deficiência Física Membros Inferiores 0,44 Concordância Moderada 0,001 0,17 0,70
Deficiência Física Ostomizados 0,27 Concordância Razoável 0,050 0,00 0,53
Deficiência Auditiva ‐0,03 Discordância ‐ ‐0,22 0,17
Deficiência Intelectual Moderada 0,16 Concordância Pobre 0,120 ‐0,04 0,36
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise de Concordância (Medida Kappa)
V l d dâ i K t i li t D fi iê i Fí i N iValores de concordância Kappa entre especialistas para Deficiência Física Nanismo nos principais cargos da Construção Civil, São Paulo, 2011.
HorizontesSaúde e Segurança
Entrevistas (Engenheiros,
HorizontesSECONCI‐SP M.Obras e
Encarregados)
Horizontes 1,00 ‐0,26 ‐0,12
Saúde e Segurança SECONCI‐SP
‐ 1,00 0,43
EntrevistasEntrevistas (Engenheiros, M.Obras e
Encarregados)
‐ ‐ 1,00
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise de Concordância (Medida Kappa)
Valores de concordância Kappa entre especialistas para Deficiência Física de Membros Inferiores nos principais cargos da Construção Civil, São Paulo, 2011.
Saúde e SegurançaEntrevistas (Engenheiros
HorizontesSaúde e Segurança
SECONCI‐SP (Engenheiros, M.Obras e
Encarregados)
Horizontes 1 00 1 00 0 34Horizontes 1,00 1,00 0,34
Saúde e Segurança SECONCI‐SP
‐ 1,00 0,34
E t i tEntrevistas (Engenheiros, M.Obras e
Encarregados)
‐ ‐ 1,00
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise de Concordância (Medida Kappa)
Valores de concordância Kappa entre especialistas para Deficiência Física Ostomizado nos principais cargos da Construção Civil, São Paulo, 2011.
H i tSaúde e Segurança
Entrevistas (Engenheiros,
Horizontesg ç
SECONCI‐SP g
M.Obras e Encarregados)
Horizontes 1,00 0,21 0,21
Saúde e SegurançaSECONCI‐SP
‐ 1,00 1,00
Entrevistas (Engenheiros, M.Obras e
Encarregados)
‐ ‐ 1,00
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise de Concordância (Medida Kappa)
Valores de concordância Kappa entre especialistas para Deficiência Auditiva nos principais cargos da Construção Civil, São Paulo, 2011.
Saúde e SegurançaEntrevistas
(Engenheiros Horizontes
Saúde e SegurançaSECONCI‐SP
(Engenheiros, M.Obras e
Encarregados)
H i 1 00 0 03 0 08Horizontes 1,00 0,03 ‐0,08
Saúde e SegurançaSECONCI‐SP
‐ 1,00 0,34
Entrevistas (Engenheiros, M.Obras e
‐ ‐ 1,00
Encarregados)
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Análise de Concordância (Medida Kappa)
Valores de concordância Kappa entre especialistas para Deficiência Intelectual Moderadanos principais cargos da Construção Civil, São Paulo, 2011.
Saúde e SegurançaEntrevistas
(Engenheiros, Horizontes
Saúde e SegurançaSECONCI‐SP
(Engenheiros, M.Obras e
Encarregados)
Horizontes 1 00 0 12 0 05Horizontes 1,00 0,12 0,05
Saúde e Segurança SECONCI‐SP
‐ 1,00 0,77
Entrevistas (Engenheiros, M.Obras
e Encarregados) ‐ ‐ 1,00
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Matriz de Viabilidaded ãde Inserção Segura
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐Ti /A i id d
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesTipos/Atividades
ç p ç ç p ç
Preparar argamassa Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
‐ Ferramental
Demolir Edificações Restrição TotalForça Reduzida Devido a
Deficiência Física Nanismo
Demolir Edificações Restrição TotalCompleição Física
‐ ‐
Compactar solos Restrição TotalForça Reduzida Devido a
Compleição Física‐ ‐
Raspar e Lixar Superfícies Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
Área externa em balancim Ferramental
f í iLimpar e remover resíduos Restrição Parcial
Esforço Físico e Empunhadura
‐ Ferramental
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força‐ ‐
Deficiência Física de Membros Inferiores
R A L
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
‐ ‐
MONOPARESIA
Preparar argamassa Restrição Parcial Esforço Físico ‐ ‐
Demolir Edificações Restrição TotalRedução da Mobilidade e da
‐ ‐AN T E G E
Demolir Edificações Restrição TotalForça
‐ ‐
Compactar solos Restrição TotalRedução da Mobilidade e da
Força‐ ‐
Raspar e Lixar Superfícies Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Limpar e remover resíduos Restrição Parcial Esforço FísicoA J U D A
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição ‐ ‐ ‐
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição ‐ ‐ ‐
PÉ TORTO CONGENITO Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Preparar argamassa Sem Restrição
GENU VARU OU VALGO
Preparar argamassa Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Demolir Edificações Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Compactar solos Restrição Parcial Esforço Físico
Raspar e Lixar Superfícies Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Limpar e remover resíduos Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Auditiva Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Deficiência Intelectual ModeradaL
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Preparar argamassa Restrição ParcialOrientação para Execução da
Tarefa‐ Supervisão Direta
Demolir Edificações Restrição ParcialOrientação para Execução da
Tarefa‐ Supervisão Direta
Deficiência Intelectual Moderada
NTE GER
A
Compactar solos Restrição TotalDificuldade para Entender e
Operar Equipamento‐ ‐
Raspar e Lixar Superfícies Restrição ParcialOrientação para Execução da
Tarefa‐ Supervisão Direta
AJUDAN
Limpar e remover resíduos Sem restrição ‐ ‐ ‐
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesTipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Cortar, dobrar e montar ferragens
Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
‐ Ferramental
Auxilar carpnteiro na retirada de formas
Restrição TotalForça Reduzida Devido a
Compleição Física‐ ‐
Deficiência Física Nanismo
p ç
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força‐ ‐
Cortar, dobrar e montar ferragens
Restrição Parcial Esforço Físico ‐ Acessibil idade Específica
MONOPLEGIA
Deficiência Física de Membros Inferiores
ferragensAuxilar carpinteiro na retirada de formas
Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
‐ ‐
Cortar, dobrar e montar ferragens
Restrição Parcial Esforço Físico ‐ Acessibil idade Específica
MONOPARESIA
O R
Auxilar carpinteiro na retirada de formas
Restrição Parcial Esforço Físico ‐ Acessibil idade Específica
Cortar, dobrar e montar ferragens
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Auxilar carpinteiro na
PRÓTESE UNILATERAL
A R M A D O
Auxilar carpinteiro na retirada de formas
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Cortar, dobrar e montar ferragens
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Auxilar carpinteiro na Sem Restrição
ENCURTAMENTO C/ BOTA
retirada de formasSem Restrição ‐ ‐ ‐
Cortar, dobrar e montar ferragens
Restrição Parcial Esforço Físico ‐ Bancada
Auxilar carpinteiro na retirada de formas
Restrição Parcial Esforço Físico ‐ ‐
PÉ TORTO CONGENITO
retirada de formas
Cortar, dobrar e montar ferragens
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Auxilar carpinteiro na retirada de formas
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
GENU VARU OU VALGO
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
D fi iê i /S b
Cortar, dobrar e montar f
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Deficiência Auditiva
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
ferragensç
Auxilar carpinteiro na retirada de formas
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
RMADOR
Deficiência Intelectual ModeradaCortar, dobrar e montar ferragens
Restrição TotalDificuldade para Entender e
Operar Equipamento‐ ‐
Auxilar carpinteiro na retirada de formas
Restrição ParcialOrientação para Execução da
TarefaRisco de Queda em Diferentes Níveis
Supervisão Direta
AR
Deficiência/Sub
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Preparar argamassa a assentar azulejo
Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
Área Externa ‐
Deficiência Física Nanismo
assentar azulejo Empunhadura
Corte de peça cerâmica Sem Restrição ‐ ‐ ‐
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total
‐ ‐
Deficiência Física de Membros Inferiores
PARAPLEGIA Restrição Totalda Mobilidade e da Força
‐ ‐
Preparar argamassa a assentar azulejo
Restrição Parcial Esforço Físico Pisos e Rodapés ‐
Corte de peça cerâmica Sem RestriçãoLEJISTA MONOPLEGIA
Corte de peça cerâmica Sem Restrição ‐ ‐ ‐
MONOPARESIA Sem Restrição ‐ ‐ ‐
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição ‐ ‐ ‐
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição ‐ ‐ ‐
PÉ TORTO CONGENITO Sem Restrição ‐ ‐ ‐
AZU
L
çGENU VARU OU VALGO Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Preparar argamassa a assentar azulejo
Restrição Parcial Comunicação à Distância Área Externa ‐
Deficiência Auditiva
Corte de peça cerâmica Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Equipamentos.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐Ti /A i id d
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesTipos/Atividades
ç p ç ç p ç
Cortar peças de Madeira Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
‐ Ferramental
Instalar Batentes e formas Restrição TotalForça Reduzida Devido a
Compleição Física‐ ‐
Deficiência Física Nanismo
Compleição Física
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força‐ ‐
Deficiência Física de Membros Inferiores
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
‐ ‐
Cortar peças de Madeira Restrição Parcial Esforço Físico Risco de Queda em Diferentes Níveis
‐
MONOPARESIA
E I R O
Instalar Batentes e formas Restrição Parcial Esforço Físico Risco de Queda em Diferentes Níveis
‐
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
C t d M d i R t i ã P i l E f Fí i E il íb i
PRÓTESE UNILATERAL
A R P I N T E
Cortar peças de Madeira Restrição Parcial Esforço Físico e Equilíbrio ‐ ‐
Instalar Batentes e formas Restrição Parcial Esforço Físico e Equilíbrio ‐ ‐
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição ‐ ‐ ‐
É
C A
Cortar peças de Madeira Restrição Parcial Esforço Físico ‐ ‐
Instalar Batentes e formas Restrição Parcial Esforço Físico ‐ ‐
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
PÉ TORTO CONGENITO
Cortar peças de Madeira Restrição Parcial Esforço Físico ‐ Ferramental
Instalar Batentes e formas Restrição Parcial Esforço Físico ‐ ‐
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
GENU VARU OU VALGO
D fi iê i /S b
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Cortar peças de Madeira Sem Restrição ‐ ‐ ‐
Deficiência Auditiva
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Instalar Batentes e formas Restrição Parcial Comunicação á Distância ‐Acessibil idade Comunicacional
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
T E I R
O
Cortar peças de Madeira Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Equipamentos.
‐ ‐
E l i ã
Deficiência Intelectual Moderada
A R P I N T
Instalar Batentes e formas Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Equipamentos.
‐ ‐
Separar Madeiras e pregos reutilizáveis
Sem Restrição ‐ ‐ ‐
C A
reutilizáveis
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐Ti /Ati id d
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesTipos/Atividades
ç p ç ç p ç
Passar fiação e instalar quadros
Restrição Parcial Esforço Físico Passar Fiação em Shaft ‐
Energizar rede eletrica e t t t
Restrição Parcial Esforço Físico Cabine Primária ‐
Deficiência Física Nanismo
executar testesç ç
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
Deficiência Física de Membros Inferiores
ç
MONOPARESIA Restrição TotalRedução da Mobilidade e da
Força
PRÓTESE UNILATERAL (exceto prótese metálica)
Sem Restrição
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
S T A
PÉ TORTO CONGENITOPassar fiação e instalar quadros
Restrição Parcial Esforço Físico Altura em Área Externa
Energizar rede eletrica e executar testes
Restrição ParcialEsforço Físico e Mobilidade
ReduzidaCabine Primária
EL E T R I C I S PÉ TORTO CONGENITO
GENUVARUOUVALGOPassar fiação e instalar quadros
Sem Restrição
Energizar rede eletrica e executar testes
Sem Restrição
E GENU VARU OU VALGO
Deficiência Auditiva
Passar fiação Restrição Parcial Comunicação à Distância Fora do Alcance VisualAcessibil idade Comunicacional
Instalar Quadros Sem Restrição
Energizar Rede Elétrica e Realizar Testes
Restrição Parcial Comunicação à Distância Fora do Alcance VisualAcessibil idade Comunicacional
Deficiência Auditiva
Realizar Testes Comunicacional
Passar fiação e instalar quadros
Restrição TotalDificuldade para Entender e
Executar Tarefas
Energizar rede eletrica e executar testes
Restrição TotalDificuldade para Entender e
Executar Tarefas
Deficiência Intelectual Moderada
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐Ti /Ati id d
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesTipos/Atividades
ç p ç ç p ç
Recortar Parede e instalar tubulação
Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
Trabalho Externo em Altura e Andaimes
Ferramental
Cortar tubos com serra Sem Restrição
Deficiência Física Nanismo
manualSem Restrição
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
Deficiência Física de Membros Inferiores
çMobilidade e da Força
Recortar Parede e instalar tubulação
Restrição ParcialEsforço Físico e Mobilidade
ReduzidaTrabalho Externo em Altura
Cortar tubos com serra manual
Sem Restrição
MONOPARESIA
D O R
manualPRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
Recortar Parede e instalar tubulação
Restrição ParcialEsforço Físico e Mobilidade
ReduzidaTrabalho Externo em Altura
PÉ TORTO CONGENITO
EN C A N A D
tubulação Reduzida
Cortar tubos com serra manual
Sem Restrição
Recortar Parede e instalar tubulação
Restrição ParcialEsforço Físico e Mobilidade
ReduzidaTrabalho Externo em Altura
GENU VARU OU VALGO
E
tubulaçãoCortar tubos com serra manual
Sem Restrição
Recortar Parede e instalar tubulação
Restrição Parcial Comunicação à Distãncia Fora do Alcance VisualAcessibil idade Comunicacional
Deficiência Auditiva
tubulação Comunicacional
Cortar tubos com serra manual
Sem Restrição
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Equipamentos.
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física
AdaptaçõesDeficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição
Deficiência Física Nanismo
Restrição Parcial Esforço Físico Trabalho em Altura Ferramental
PARAPLEGIA R t i ã T t lCompromentimento Total da
Deficiência Física de Membros Inferiores
PARAPLEGIA Restrição Totalp
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
MONOPARESIA Restrição TotalDiminuição da Mobilidade e
d F
SSEIRO
O O S est ção otada Força
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoENCURTAMENTO C/ BOTA Sem RestriçãoPÉ TORTO CONGENITO Sem Restrição
GE
GENU VARU OU VALGO Sem Restrição
Deficiência Auditiva Sem Restrição
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Moderada Equipamentos.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Deficiência Física Nanismo
Planejamento Sem Restrição
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Inspeção de Qualidade Restrição Parcial Mobilidade Escadas
PARAPLEGIAPlanejamento Sem Restrição
Deficiência Física de Membros Inferiores
Planejamento Sem Restrição
Inspeção de Qualidade Restrição TotalCompromentimento da
Mobilidade
Planejamento Sem RestriçãoCompromentimento daO
B R A S
MONOPLEGIA
Inspeção de Qualidade Restrição TotalCompromentimento da
Mobilidade
Planejamento Sem Restrição
Inspeção de Qualidade Restrição TotalCompromentimento da
MobilidadeT R E D E O
MONOPARESIA
Mobilidade
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
Planejamento Sem RestriçãoInspeção de Qualidade Restrição Parcial Mobil idade Reduzida
M E S
PÉ TORTO CONGENITO
Inspeção de Qualidade Restrição Parcial Mobil idade Reduzida
Planejamento Sem RestriçãoInspeção de Qualidade Restrição Parcial Mobil idade Reduzida
GENU VARU OU VALGO
Deficiência AuditivaPlanejamento Sem RestriçãoInspeção de Qualidade Restrição Total Comunicação
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalDificuldade para Entender e
Executar Tarefas
D fi iê i /S b
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição TotalImpossibil idade de
Operação do Equipamento Devido a Compleição Física
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesRecomendação
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
Compromentimento daDemanda Adaptação em RU
A
Deficiência Física de Membros Inferiores
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
p çEquipamentos, Geralmente,
de Terceiros
MONOPARESIA Restrição TotalRedução de Mobilidade e da
Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de TerceirosDOR DE GR
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
PÉ TORTO CONGENITO Restrição Total Redução de Mobilidade Acesso a Cabine
OPERA
D
ç
GENU VARU OU VALGO Restrição Total Redução de Mobilidade Acesso a Cabine
Deficiência Auditiva Restrição Total Demanda Radiocomunicação
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalDificuldade de Entender e Operar Equipamento
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
D fi iê i /S b
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição TotalImpossibil idade de
Operação do Equipamento Devido a Compleição Física
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesDeficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação
p ç
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de TerceirosDEIRA
Deficiência Física de Membros Inferiores
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
MONOPARESIA Restrição TotalRedução de Mobilidade e da
Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente, E
ESCA
VAD
Força de Terceiros
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
RADOR DE
PÉ TORTO CONGENITO Restrição TotalRedução de Mobilidade e Dificuldade para Operar
Equipamento
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
GENU VARU OU VALGO Restrição Parcial Grau da Deficiência
OPER
Deficiência Auditiva Restrição Total Demanda Radiocomunicação
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalDificuldade de Entender e Operar Equipamento
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição TotalForça Reduzida Devido a
Compleição Física
AdaptaçõesDeficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição
Nanismo
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
Deficiência Física de Membros Inferiores
HO
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
MONOPARESIA Restrição TotalRedução de Mobilidade e da
Demanda Adaptação em Equipamentos GeralmenteD
E GUINCH
MONOPARESIA Restrição TotalForça
Equipamentos, Geralmente, de Terceiros
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem RestriçãoERADOR D
PÉ TORTO CONGENITO Restrição TotalRedução de Mobilidade e Dificuldade para Operar
Equipamento
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
GENU VARU OU VALGO Restrição Parcial Grau da Deficiência
OPE
Deficiência Auditiva Sem Restrição
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalDificuldade de Entender e Operar EquipamentoModerada
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
D fi iê i /S b
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição TotalImpossibil idade de
Operação do Equipamento Devido a Compleição Física
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Devido a Compleição Física de Terceiros
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
Deficiência Física de Membros Inferiores
ASTE
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
MONOPARESIA Restrição TotalRedução de Mobilidade e da
Demanda Adaptação em Equipamentos GeralmenteE
GUINDA
MONOPARESIA Restrição TotalForça
Equipamentos, Geralmente, de Terceiros
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem RestriçãoRADOR DE
PÉ TORTO CONGENITO Restrição TotalRedução de Mobilidade e Dificuldade para Operar
Equipamento
Demanda Adaptação em Equipamentos, Geralmente,
de Terceiros
GENU VARU OU VALGO Restrição Parcial Grau da Deficiência
OPER
GENU VARU OU VALGO Restrição Parcial
Deficiência Auditiva Restrição Total Demanda Radiocomunicação
Deficiência Intelectual M d d
Restrição TotalDificuldade de Entender e Operar EquipamentoModerada Operar Equipamento
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
D fi iê i /S b
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição Parcial Esforço Físico Ferramental
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA R i ã T lCompromentimento daO
Deficiência Física de Membros Inferiores
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
MONOPARESIA Restrição Parcial Esforço Físico Externo em Altura e Andaime
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoPEDREIRO
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
PÉ TORTO CONGENITO Restrição Parcial Esforço Físico Externo em Altura e Andaime
GENUVARUOUVALGO Sem Restrição
P
GENU VARU OU VALGO Sem Restrição
Deficiência Auditiva Restrição Parcial Comunicação á Distância Fora do Alcance VisualAcessibil idade Comunicacional
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Moderada Equipamentos.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
D fi iê i /S b
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição Parcial Esforço Físico Área Externa em Balancim Ferramental
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da
Deficiência Física de Membros Inferiores
CHADA
MONOPLEGIA Restrição TotalMobilidade e da Força
MONOPARESIA Restrição TotalDiminuição da Mobilidade e
da Força
PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição
RO DE FA
C
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
PÉ TORTO CONGENITO Restrição TotalDiminuição da Mobilidade e
da ForçaPEDRE
IR
GENU VARU OU VALGO Sem Restrição
Deficiência Auditiva Restrição TotalImpossiblidade de
Comunicação à Distância
Deficiência Intelectual R t i ã T t l
Envolve precisão e Difi ld d O
ModeradaRestrição Total Dificuldade para Operar
Equipamentos.
Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD na Construção Civil
Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
d ã l d ã d õDeficiência/Sub‐ d ã
Deficiência Física Nanismo
Restrição Parcial Esforço Físico Externo em Altura e Cordeiro Ferramental
Tipo de Restrição Local de Restrição AdaptaçõesDeficiência/SubTipos/Atividades
Recomendação
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da ForçaOR
Deficiência Física de Membros Inferiores
Mobilidade e da Força
MONOPARESIA Restrição ParcialEsforço Físico e Mobilidade
ReduzidaExterno em Altura e Andaime Acessibil idade Específica
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
PINTO
ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem RestriçãoPÉ TORTO CONGENITO Sem RestriçãoGENU VARU OU VALGO Sem Restrição
Deficiência Auditiva Restrição Parcial Comunicação á DistânciaFora do Alcance Visual e
CordeiroAcessibil idade ComunicacionalCordeiro Comunicacional
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição Total Envolve Precisão
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Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência Física Nanismo
Restrição TotalRedução de Força e Mobilidade Devido a
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Nanismo Compleição Física
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da Força
Deficiência Física de Membros Inferiores
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
MONOPARESIA Restrição TotalDiminuição da Mobilidade e
da Força
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoPOCE
IRO
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição
PÉ TORTO CONGENITO Restrição TotalDiminuição da Mobilidade e
da Força
GENUVARUOUVALGO Sem Restrição
P
GENU VARU OU VALGO Sem Restrição
Deficiência Auditiva Restrição TotalImpossiblidade de
Comunicação à Distância
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalDificuldade de Entender e
Realizar TarefasModerada Realizar Tarefas
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Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção
Deficiência FísicaR i ã P i l
Esforço Físico e
Deficiência/Sub‐Tipos/Atividades
Recomendação Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações
Deficiência Física Nanismo
Restrição ParcialEsforço Físico e Empunhadura
Ferramental
PARAPLEGIA Restrição TotalCompromentimento Total da
Mobilidade e da ForçaRO
Deficiência Física de Membros Inferiores
çMobilidade e da Força
MONOPLEGIA Restrição TotalCompromentimento da Mobilidade e da Força
MONOPARESIA Restrição Parcial Esforço Físico
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoRRA
LHEIR
PRÓTESE UNILATERAL Sem RestriçãoENCURTAMENTO C/ BOTA Sem RestriçãoPÉ TORTO CONGENITO Sem RestriçãoGENU VARU OU VALGO Sem Restrição
D fi iê i A diti ã l á âAcessibil idade
SER
Deficiência Auditiva Restrição Parcial Comunicação á Distância Externo em AlturaAcessibil idade Comunicacional
Deficiência Intelectual Moderada
Restrição TotalEnvolve precisão e
Dificuldade para Operar Equipamentos.
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Ranking de Viabilidade de Inserção Segundo i d fi iê i ãTipo de Deficiência e Função
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física ‐ NanismoPosição Função
Azulejista
Encanador1 Encanador
Mestre de Obras
2 Carpinteiro
l i i
1
Eletricista
Gesseiro
Pedreiro3
Pedreiro de Fachada
Pintor
Serralheiro
3
Serralheiro
4 Ajudante Geral
5 Armador
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência AuditivaPosição Função
Ajudante Geral
Armador1
Gesseiro
2 Carpinteiro
AzulejistaAzulejista
Encanador
Mestre de Obras
3
4Operador de Guincho
5 Eletricista
Pedreiro
Pintor
Serralheiro
6
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Intelectual ModeradaPosição Função
1 Carpinteiro
2 Ajudante Geralj
3 Armador
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção
Posição Função
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de
Membros Inferiores ‐ Encurtamento de MembroPosição Função
Ajudante Geral
Armador
AzulejistaAzulejista
Carpinteiro
Eletricista
Encanador
Gesseiro
Mestre de Obras
Operador de Grua1
Operador de Escavadeira
Operador de Guincho
Operador de Guindaste
Pedreiro
Pedreiro de Fachada
Pintor
PoceiroPoceiro
Serralheiro
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de Membros Inferiores ‐ Genu Varu ou Valgo
Posição Função
Armador
Azulejista
El t i i tEletricista
Gesseiro
Pedreiro
Pedreiro de Fachada
1
Pedreiro de Fachada
Pintor
Poceiro
Serralheiro
2 Ajudante Geral
Encanador
Mestre de Obras3
4 Carpinteiro
Operador de Escavadeira
Operador de Guincho5
Operador de Guindaste
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção
P i ã F ã
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de Membros Inferiores ‐ MonoparesiaPosição Função
1 Azulejista
2 Encanador
3 M d Ob3 Mestre de Obras
4 Carpinteiro
5 Ajudante Geral
A dArmador
Pedreiro
Pintor
S lh i
6
Serralheiro
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de Membros Inferiores Monoplegia
Posição Função
1 Azulejista
2 M t d Ob
Membros Inferiores ‐ Monoplegia
2 Mestre de Obras
3 Armador
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de Membros Inferiores ‐ ParaplegiaPosição Função
1 Mestre de Obras
fi iê i í i d
Posição Função
Aj d t G l
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de Membros Inferiores ‐ Pé Torto
Ajudante Geral
Azulejista
Gesseiro
Pintor
1
Pintor
Serralheiro
Encanador
Mestre de Obras2
Mestre de Obras
3 Carpinteiro
Armador
Eletricista4 Eletricista
Pedreiro
4
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R lt d R ki d Vi bilid d d I ãResultados – Ranking de Viabilidade de Inserção
Posição Função
Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física de Membros Inferiores ‐ Prótese Unilateral
Posição Função
Ajudante Geral
Armador
Azulejista
Eletricista (exceto prótese metálica)
Encanador
Gesseiro
Mestre de Obras
Operador de Grua
Operador de Escavadeira1
Operador de Guincho
Operador de Guindaste
Pedreiro
Pedreiro de FachadaPedreiro de Fachada
Pintor
Poceiro
Serralheiro
2 Carpinteiro
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