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 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS TALITA CRISTINA PAGANI BRITTO ADAPTINTRANET: UMA INTERFACE INTELIGENTE ADAPTATIVA PARA PORTAIS CORPORATIVOS DE INTRANET SÃO CARLOS 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

TALITA CRISTINA PAGANI BRITTO

ADAPTINTRANET: UMA INTERFACE INTELIGENTE

ADAPTATIVA PARA PORTAIS CORPORATIVOS DE

INTRANET

SÃO CARLOS2010

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1 INTRODUÇÃO

As intranets emergiram na década de 90 com a consolidação da World 

Wide Web nos ambientes corporativos. Elas fornecem um ambiente centralizado

para a difusão do conhecimento organizacional. Compostas por aplicações de

compartilhamento de recursos de hipermídia e portais de acesso aos sistemas

corporativos, elas se consolidaram como ferramentas de apoio ao trabalho em grupo

dentro das organizações (DYSON; COLEMAN; GILBERT, 1999; GRALLA, 1996).

Entretanto, em meio à grande quantidade de informação e sistemas

distintos que compõe os ambientes de intranet, os colaboradores podem sentir-se

confusos caso não haja um planejamento adequado de como as informações são

apresentadas e organizadas, especialmente se o portal apresenta informações que

não sejam relevantes para a rotina do colaborador que acessa o portal.

A construção e o grau eficiência das intranets dentro das organizações

estão diretamente relacionados com a facilidade que as pessoas podem se

comunicar e compartilhar informações (GRALLA, 1996).

Neste aspecto, as interfaces adaptativas surgiram para contribuir com a

otimização da experiência do usuário por permitir a adaptação e customização do

conteúdo considerando comportamentos e preferências das pessoas que utilizam

um determinado sistema.

Este estudo apresenta uma abordagem da Interação Humano-

Computador para a proposta do ambiente  Adaptintranet , um protótipo de portal de

intranet com interface inteligente adaptativa.

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2 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR

A Interação Humano-Computador (IHC) é uma disciplina que diz respeito

ao design, avaliação e implementação de sistemas de computação interativos para

uso humano em um contexto social e com os estudos dos principais fenômenos que

os cercam (HEWETT et al, 1992).

O principal objetivo da IHC é estudar e definir métodos para o projeto de

sistemas ou dispositivos que sejam de fácil utilização, eficientes, eficazes e que

possibilitem conforto aos indivíduos que irão utilizá-los. Ela visa compreender como

e porque uma pessoa utiliza determinada tecnologia (AGNER, 2006), considerando

fatores culturais, cognitivos, emocionais, sensoriais e intelectuais (CYBIS; BETIOL;

FAUST, 2007).

O estudo da IHC ainda envolve quais os impactos de uma determinadatecnologia na vida das pessoas e como a interação deve ser abordada para oferecer 

conforto, bem-estar e facilidade de uso (PREECE; ROGERS; SHARP, 2002).

Portanto, um dos princípios IHC é tratar como o usuário se comunica com

a máquina e como a tecnologia responde à interação do usuário. Além disso, Rocha

e Baranauskas (2007) apontam como meta da IHC o desenvolvimento e

aprimoramento de sistemas computacionais nos aspectos de segurança,

usabilidade, efetividade e utilidade.

Pode-se considerar que o enfoque da IHC se concentra em três principais

aspectos (OLIVEIRA NETTO, 2004; CYBIS; BETIOL; FAUST, 2007; PREECE;

ROGERS; SHARP, 2002; ROCHA; BARANAUSKAS, 2007):

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• Usabilidade: os fatores que tornam um produto de fácil utilização,

sendo a característica que mensura o grau de satisfação de um

usuário ao interagir com uma interface humano-computador;

• Critérios Ergonômicos de interface: fatores humanos aplicados

à interface humano-computador, sendo o ajuste ao suporte físico

do usuário. Abrange o conforto físico e psicológico dos suportes

interativos e caracteriza-se por adequar as tarefas à necessidade

do homem, de modo a trazer conforto e segurança em umainteração agradável;

• Design de Interação: aprofunda o conceito da facilidade de uso e

ergonomia de interfaces, com foco em prover uma experiência

agradável e de fácil aprendizado considerando onde e por quem a

tecnologia será utilizada. O objetivo principal no projeto de

interfaces é permitir que o usuário realize as tarefas de maneira

fácil e que a interface responda de modo esperado dentro da

expectativa do usuário.

A intersecção destas três abordagens compõe os principais paradigmas

de IHC da atualidade.

PRINCÍPIOS DE IHC

Os princípios de IHC focam principalmente na facilidade de uso dos

sistemas computacionais interativos. A diversidade destes princípios definidos por 

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Nielsen e Loranger (2007), Nielsen (2005) e Cybis, Betiol e Faust (2007) podem ser 

resumidas nos seguintes critérios estabelecidos pela ISO 9241 (HITOSHI, 2005):

• Facilidade de aprendizado: a utilização requer pouco

treinamento;

• Fácil de memorizar: o usuário deve lembrar como utilizar a

interface depois de algum tempo;

• Maximizar a produtividade: a interface deve permitir que o

usuário realize a tarefa de forma rápida e eficiente;

• Minimizar a taxa de erros: caso aconteçam erros, a interface

deve avisar o usuário e permitir a correção de modo fácil;

• Maximizar a satisfação do usuário: a interface deve dar-lhe

confiança e segurança.

Com a diversidade existentes de usuários, é necessário que a interface

possam abordar estes critérios de modo individualizado segundo o perfil de cada

utilizador, pois determinados fatores podem ser mais críticos para um grupo

específico de usuários de um sistema interativo. A identificação destes critérios deve

ser realizada nas etapas de modelagem da interface.

MODELAGEM DE IHC

A modelagem de IHC compreende os processos para o projeto das

interfaces, visando especificar os requisitos e descrever a interface através de um

protótipo (OLIVEIRA NETTO, 2004).

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2.2.1 Modelo de Tarefa

O modelo de tarefa propõe-se a formalizar e mapear as tarefas na

interface a serem realizadas pelos usuários de acordo com a visão deles (OLIVEIRA

NETTO, 2004). Este mapeamento geralmente envolve:

• A identificação das metas do usuário no sistema;

• A identificação da sequência de passos para atingir a metas;

• As eventuais condições que definem qual passo deve ser seguido.

2.2.2 Modelo de Interação

O modelo de interação confere a sequência da modelagem de tarefa.

Enquanto o modelo de tarefa mapeia das atividades que os usuários realizarão no

sistema, o modelo de interação define como a condução para a realização destas

tarefas deve ser projetada na interface para permitir que seja eficiente e de fácil

utilização. Nesta etapa, é necessário compreender qual o design apropriado para

atender as necessidades do usuário na utilização do sistema (PREECE; ROGERS;

SHARP, 2002).

Os modelos de interação focam no design da interface de sistemas

interativos e como eles irão responder e se comunicar reciprocamente com o

usuário, de modo a permitir que ele realize as tarefas de modo fácil, intuitivo e e

eficiente.

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2.2.3 Modelo de Conteúdo

O modelo de conteúdo refere-se ao modo como os fragmentos de

conteúdo presentes na interface estarão organizados e interconectados de modo

coeso e lógico. Ele deve fazer com que a arquitetura de informação aplicada a cada

um destes fragmentos gere uma unidade de informações que, em conjunto, formem

o contexto da interface (MORVILLE; ROSENFELD, 2007).

A grande quantidade de conteúdo em uma interface pode ser facilmente

acumulada, porém, vincular este conteúdo de modo útil é extremamente difícil.

Portanto, os modelos de conteúdo compreendem conjuntos consistentes de objetos

e a conexão lógica que há entre eles para que possam funcionar (MORVILLE;

ROSENFELD, 2007).

Isto envolve definir como as informações serão apresentadas, qual a

quantidade e os tipos de recursos de hipermídia necessários e como ela conduz a

navegação para outras páginas e conteúdos.

A intenção é fazer com que todo conteúdo importante seja fácil de

encontrar e possa estar visivelmente relacionado a outros conteúdos da aplicação

permitindo ao usuário uma fluidez na navegação e no percurso entre as páginas.

2.2.4 Modelo de Interface

O modelo de interface consiste na representação gráfica dos

componentes de interface, suas telas e seu modelo de navegação. Envolve também

a prototipagem rápida das janelas e diálogos da interface (CYBIS; BETIOL; FAUST,

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2007). A intenção da modelagem de interface é esboçar os principais componentes

gráficos necessários para orientar o usuário na realização de suas tarefas e

comunicar a mensagem do sistema ao usuário.

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3 INTERFACES INTELIGENTES ADAPTATIVAS

Para prover melhor ergonomia para sistemas interativos, uma das

necessidades é adaptar os diálogos e o conteúdo às expectativas de seus usuários.

Essa adaptação visa acomodar a interface às preferências, metas e características

cognitivas de seus utilizadores.

A adaptação de interfaces muitas vezes é provida por funções de

personalização do sistema operadas pelo usuário ou por um administrador do

sistema. Com as interfaces inteligentes adaptativas, este processo de ajuste às

necessidades do usuário se dá de forma automática através da análise e inferência

de aspectos de seu padrão de comportamento (CYBIS; BETIOL; FAUST, 2007).

Um dos principais fatores que motivaram o desenvolvimento de interfaces

inteligentes adaptativas são (VIEIRA, 2004):

• A crescente complexidade dos sistemas de informação;

• O crescimento exponencial de informações e serviços presentes na

web;

• A amplitude dos modelos de usuários, que apresentam diferentes

características, interesses, habilidades, experiência e

conhecimentos.

Isto faz com que as interfaces inteligentes adaptativas não considerem

parâmetros medianos referentes a um grupo de usuários, mas proponha um ajuste

fino adequado às características de interação pertinentes a cada indivíduo,

traduzindo uma efetivação ergonômica da interação entre o usuário e a interface.

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3.2 INTERFACES ADAPTATIVAS E IHC

Os paradigmas das interfaces adaptativas cumprem com um dos

principais critérios de IHC, o qual é a adaptação da interface ao usuário ao invés de

adaptar o usuário e a interface (VIEIRA, 2004).

Prover uma interface adaptada ao modo como os usuários realizam suas

tarefas é parte dos requisitos para a concepção de um sistema ergonômico (CYBIS;

BETIOL; FAUST, 2007), portanto, as interfaces inteligentes adaptativas suprem uma

demanda dos aspectos interativos relacionados a sistemas computacionais.

Com base nos conceitos vistos nos capítulos 2 e 3, pode-se concluir que

a abordagem da hipermídia adaptativa visa apoiar os seguintes fatores dos projetos

de interface:

• A condução da navegação e a orientação do usuário pela interface;

• A carga de trabalho mental para encontrar, inferir, analisar e filtrar 

a informação presente da interface, ou seja, a encontrabilidade da

informação;

• A minimização do erro para a realização de tarefas do usuário;

• A adaptabilidade do conteúdo, ajustando informações e diálogos às

características do usuário.

Do ponto de vista do design de interação, as interfaces adaptativas

contribuem para uma melhora em como a interface comunica o conteúdo e convida

o usuário a interagir e navegar, criando uma experiência agradável e transparente

no diálogo entre o usuário e a máquina. O modelo de interação é moldado e

ajustado às características de percepção do usuário sobre a tecnologia utilizada.

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Dessa forma, permite que ele consiga visualizar e se concentrar na realização de

suas tarefas na interface. A aplicação de adaptabilidade de interface para sistemas

de hipermídia permite que a interface seja mais flexível e aderente ao usuário que a

utiliza.

De acordo com Maybury (1995 apud  BARBOSA. 2003), a pesquisa de

IHC para interfaces inteligentes adaptativas envolve a geração de interfaces

baseadas em modelos, a manutenção do diálogo, a coordenação da mídia utilizada,

a condução da interação adaptativa, o dialogo cooperativo e a desambiguação do

layout.

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3 CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTADO DA ARTE

Até o presente momento, os trabalhos relacionados às interfaces

inteligentes adaptativas concentram-se em Sistemas Tutores Inteligentes (STI)

aplicados à educação à distância (EaD) (VIEIRA, 2004), focando, em grande parte,

no aprendizado individual do usuário sobre o conteúdo do sistema através de uma

interface adaptada aos estilos cognitivos do utilizador.

Porém, há uma dificuldade em encontrar estudos que contemplem

metodologias e técnicas para o desenvolvimento de interfaces adaptativas para

intranets.

As intranets possuem um papel importante da difusão do conhecimento

organizacional. Porém, se ela não está organizada dentro do contexto de utilização

dos colaboradores, a aderência à rotina organização pode ser minimizada. Nestecenário, a aplicação de interfaces adaptativas torna-se válida para tratar estas

questões.

O ambiente Adaptintranet visa contribuir para uma abordagem alternativa

dos sistemas de interface inteligente para hipermídia. Considerando que as intranets

não focam em estilos de aprendizado, pois são orientadas a tarefa, o foco da

adaptação de interface é ajustar a quantidade, o tipo de informação e a organização

de conteúdo de modo que os recursos de colaboração estejam facilmente acessível

ao colaborador de acordo com o modelo de usuário.

Portanto, o objetivo é permitir que os modelos de conteúdo sofram

interferências e modificações para se adequar ao modelo de tarefa de cada usuário,

ou seja, suas metas e expectativas. Com isso, visa-se transpor a interação humano-

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computador para a interação humano-humano, sendo a interface apenas o artefato

de comunicação entre os usuários.

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4 REFERÊNCIAS

BARBOSA, S. D. J. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio deJaneiro, 2003. Interfaces Inteligentes. Disponível em: <http://www.inf.puc-rio.br/~inf2071/docs/iui031_aula00.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2010.

CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos,Métodos e Aplicações. São Paulo: Novatec Editora, 2007. 344p.

DYSON, P.; COLEMAN, P.; GILBERT, L. O ABC da Intranet: ... do ABC Básico aoconhecimento total! Passo a passo, gradativo e consistente. São Paulo: MAKRON

Books, 1999. 367p.

GRALLA, P. Como funcionam as intranets. São Paulo: Editora Quark, 1996. 206p.

HEWETT, T., et al. ACM SIGCHI Curricula for Human-Computer Interaction, [S.l.],1992. Chapter 2: Human-Computer Interaction, Disponível em:<http://old.sigchi.org/cdg/cdg2.html>. Acesso em: 10 jan. 2010.

HITOSHI. Departamento de Ciência da Computação da Universidade de São Paulo.[S.l.], 2005. Princípios da Interação Humano-Computador . Disponível em:<http://www.cefet-to.org/~focking/Projeto%20de%20Interfaces/aula01-Introducao.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2010.

MORVILLE, P.; ROSENFELD, L. Information Architecture for the World WideWeb. 3. ed. Sebastopol, California: O’Reilly Media, 2007. 504p.

NIELSEN, J. UseIt. [S.l.], 2005. Ten Usability Heuristics. Disponível em:<http://www.useit.com/papers/heuristic/heuristic_list.html>. Acesso em: 10 jan. 2010.

NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: Projetando Websites comqualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 406p.

OLIVEIRA NETTO, A. A. IHC – Interação Humano Computador: Modelagem eGerência de Interfaces com o Usuário. Florianópolis: VisualBooks, 2004. 120p.

PREECE, J.; ROGERS; Y.; SHARP, H. Interaction Design: Beyond Human-Computer Interaction. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2002. 551p.

ROCHA, H. R.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de InterfacesHumano-Computador . Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2007.

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VIEIRA, R. Unisinos. Porto Alegre, 2004. Interfaces Inteligentes. Disponível em:<http://www.inf.unisinos.br/~rigo/graduacao/interfaces/material/interf_intel.ppt>.Acesso em: 7 jun. 2009.