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REVISTA EXPRESSÃO 2º tri 2014 APOIO DIDÁTICO A VIDA NO REINO O sermão do monte © EDITORA CULTURA CRISTÃ. Todos os direitos são reservados. LIÇÃO 1 ENSINANDO COM AUTORIDADE Mateus 5.1-2; 7.28-29 Estudo Indutivo 1. Por que é relevante saber a quem Jesus se dirigiu quando proferiu o Sermão do Monte? 2. Com base no texto de Mateus 4.24, é possível saber qual era o impulso inicial das multidões a ouvir Jesus? 3. Que relação pode ser feita entre a entrega da Lei a Moisés, no monte Sinai, e a pregação do sermão do monte feita por Jesus? 4. Considerando os textos citados neste tópico, por quais motivos podemos dizer que Jesus é o Mestre dos mestres? 5. Como Atos 17.16-19 está relacionado com a ignorância supersticiosa? 6. Quais características são apresentadas sobre os falsos profetas em Mateus 7.13-23 e que nos servem de alerta para distinguir entre falsos e verdadeiros? 7. Qual era a base principal do ensino de Jesus e o dos escribas? 8. Tomando por base o texto de Mateus 5.17-19, podemos considerar que Jesus trouxe ensinamentos que “amenizaram” o que estava prescrito no Antigo Testamento? Por quê? 9. Leia Mateus 7.24-27 e responda qual é a diferença entre quem ouve a Palavra e a pratica e aquele que somente a ouve.

Estudo Indutivo - Editora Cultura Cristã · De acordo com Marcos 7.6-13, ... Mateus 5.17-20 diz que a nossa justiça deve exceder em muito a dos ... Como 1Timóteo 6.6-10 nos ensina

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Page 1: Estudo Indutivo - Editora Cultura Cristã · De acordo com Marcos 7.6-13, ... Mateus 5.17-20 diz que a nossa justiça deve exceder em muito a dos ... Como 1Timóteo 6.6-10 nos ensina

REVISTA EXPRESSÃO – 2º tri 2014 APOIO DIDÁTICO

A VIDA NO REINO O sermão do monte

© EDITORA CULTURA CRISTÃ. Todos os direitos são reservados.

LIÇÃO 1 – ENSINANDO COM AUTORIDADE Mateus 5.1-2; 7.28-29

Estudo Indutivo

1. Por que é relevante saber a quem Jesus se dirigiu quando proferiu o Sermão do Monte? 2. Com base no texto de Mateus 4.24, é possível saber qual era o impulso inicial das multidões a ouvir Jesus? 3. Que relação pode ser feita entre a entrega da Lei a Moisés, no monte Sinai, e a pregação do sermão do monte feita por Jesus? 4. Considerando os textos citados neste tópico, por quais motivos podemos dizer que Jesus é o Mestre dos mestres? 5. Como Atos 17.16-19 está relacionado com a ignorância supersticiosa? 6. Quais características são apresentadas sobre os falsos profetas em Mateus 7.13-23 e que nos servem de alerta para distinguir entre falsos e verdadeiros? 7. Qual era a base principal do ensino de Jesus e o dos escribas? 8. Tomando por base o texto de Mateus 5.17-19, podemos considerar que Jesus trouxe ensinamentos que “amenizaram” o que estava prescrito no Antigo Testamento? Por quê? 9. Leia Mateus 7.24-27 e responda qual é a diferença entre quem ouve a Palavra e a pratica e aquele que somente a ouve.

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A VIDA NO REINO O sermão do monte

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LIÇÃO 2 – AS BEM-AVENTURANÇAS Mateus 5.1-12

Estudo Indutivo

1. De acordo com Marcos 7.6-13, de que modo os fariseus procuravam ficar isentos de obedecer à lei de Deus? 2. De que modo a compreensão do uso do termo “bem-aventurado” no Antigo Testamento nos ajuda a entender seu significado no Novo Testamento? 3. Que ponto básico relaciona os textos de Hebreus 11.1, 2Coríntios 4.18 e 5.7, com relação à fé? 4. De que modo os textos de Deuteronômio 24.10-15 e Isaías 58.6-10 tratam o pobre? 5. Como a mansidão de Davi é demonstrada em 1Samuel 24.6? 6. Como a misericórdia é demonstrada, ou a falta dela, em Mateus 18.23-35? 7. Tomando por base 2Timóteo 3.12, podemos dizer que todo cristão fiel sofrerá algum tipo de perseguição? 8. Como os versículos 3 e 10 de Mateus 5 apresentam uma bem-aventurança para o presente?

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LIÇÃO 3 – SENDO DIFERENTE PARA FAZER A DIFERENÇA Mateus 5.13-16

Estudo Indutivo

1. De acordo com Mateus 5.16, quando os homens veem nossas boas obras, são levados a glorificar a Deus. Por quê? 2. Mateus 5.17-20 diz que a nossa justiça deve exceder em muito a dos escribas e fariseus. De que modo isso é possível? 3. Considerando os textos de Mateus 6.2,5 e 16, podemos dizer que as pessoas podem praticar boas obras, mas por um motivo mau? Por quê? 4. Por qual motivo somente os filhos de Deus podem ser o sal da terra? 5. Que relação pode ser feita entre o sal insípido de Mateus 5.13 e a falta de ação dos crentes? 6. De que maneira podemos obedecer ao texto de Efésios 5.8, que nos diz para andar como filhos da luz? O que isso significa? 7. O que Jesus quer dizer ao afirmar que a luz deve ser colocada no velador, em Mateus 5.15? Como relacionar esse texto com os crentes? 8. Jesus é a luz do mundo e quem o segue tem a luz da vida, de acordo com João 8.12. Como se deve espargir essa luz da vida?

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LIÇÃO 4 – O VERDADEIRO SENTIDO DA LEI “... não vim ara revogar, vim para cumprir.”

Mateus 5.17-48

Estudo Indutivo 1. O que teria levado os escribas e fariseus a pensar que Jesus tinha vindo para revogar a lei ou os profetas? 2. Como o texto de Lucas 18.18-30 demonstra que o homem não consegue obedecer totalmente à lei de Deus? 3. Considerando Mateus 5.19, podemos pensar que há mandamentos menores que podemos “deixar de lado” com relação à obediência? Por quê? 4. Ao afirmar “ouvistes o que foi dito aos antigos” e, em seguida, “eu, porém, vos digo”, Jesus está revogando ou alterando a lei de Deus? Por quê? 5. Ao ampliar as exigências dos mandamentos, Jesus está apresentando o real significado deles? Explique. 6. É possível chegar à interpretação que os intérpretes da lei chegaram quanto ao texto de Deuteronômio 24.1-4 ou o texto foi usado como pretexto para atender seus desejos? 7. De que modo devemos interpretar o “sim, sim” e o “não, não” de Mateus 5.37? 8. De que modo o fato de Deus fazer nascer o seu sol sobre maus e bons implica que devemos amar até mesmo nossos inimigos?

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LIÇÃO 5 – REPENSANDO NOSSA MOTIVAÇÃO Agindo para servir a Deus, não para se exibir

Mateus 6.1-18,16-18

Estudo Indutivo 1. Por que Mateus 5.16 e 6.1 aparentam uma contradição? 2. De que modo é expresso o socorro aos necessitados nos textos de Êxodo 23.10-11; Levítico 19.10 e Deuteronômio 15.7-11? 3. Como devemos compreender o ensino de Jesus de que a mão esquerda deve ignorar o que faz a direita? 4. Como podemos identificar sinceridade, ou a falta dela, nas orações do fariseu e do publicano, em Lucas 18.9-14? 5. Qual é a recompensa de quem ora buscando se autopromover? Qual deve ser a postura correta? 6. Mateus 6.7 ensina a orar não fazendo uso de vãs repetições. Em nossas orações, mesmo como evangélicos, podemos correr esse risco? Como? 7. De que modo Mateus 7.7 nos faz entender que devemos perseverar na oração? 8. Os textos de Atos 13.1-3 e 14.23 nos permitem entender que a prática do jejum teve continuidade no Novo Testamento? Por quê?

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LIÇÃO 6 – PAI NOSSO Mateus 6.9-15

Estudo Indutivo

1. Ao que relaciona a conjunção “portanto” de Mateus 6.9? 2. Quando buscamos primeiro o reino de Deus e a sua justiça, como diz Mateus 6.33, por que podemos confiar que receberemos as coisas de que precisamos? 3. Como o texto de Atos 17.24-28 demonstra que Deus é o Criador e Mantenedor de todos? 4. Qual é a relação apresentada entre pai e filho no salmo 103.13? 5. Por que Filipenses 3.20 nos permite entender que somos cidadãos dos céus? 6. Os nomes de Deus apresentados nas Escrituras nos fazem aprender sobre sua natureza e caráter? Como? 7. Quais os significados de “vontade de Deus” presentes na Bíblia? 8. Como 1Timóteo 6.6-10 nos ensina a viver de modo simples?

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LIÇÃO 7 – EM BUSCA DO VERDADEIRO TESOURO Mateus 6.19-24

Estudo Indutivo

1. Considerando os versículos citados no parágrafo anterior, como é possível guardar o coração? 2. Como Eclesiastes 10.18 se relaciona com a ideia de não ajuntar tesouros na terra, mas sim no céu? 3. De que maneira, como diz o salmo 19.8, o mandamento do Senhor ilumina os olhos? 4. Por que o texto de Mateus 6.23 afirma que se os olhos forem maus todo o corpo estará em trevas? 5. Considerando o último parágrafo, qual é a recompensa já recebida por quem se preocupa com os tesouros terrenos? 6. A tendência pecaminosa do ser humano é se preocupar mais com “tesouros terrenos”, qual a implicação lógica disso, segundo Mateus 6.24? 7. Como podemos entender o texto de 1Timóteo 6.10, que diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males? 8. Qual a diferença entre a oferta de Barnabé (At 4.36-37) e a de Ananias e Safira (At 5.1-11)?

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LIÇÃO 8 – XÔ, ANSIEDADE Mateus 6.25-34

Estudo Indutivo

1. Por que os cuidados de alguém com as coisas do mundo fazem com que alguém se torne infrutífero? 2. Considerando o parágrafo acima, podemos dizer que a preocupação com nossas vestes e alimentação é legítima? Por quê? 3. Segundo o salmo 38.9-10 e Provérbios 12.25, o que a ansiedade causa nas pessoas? 4. Por que, em Mateus 6.25, Jesus questiona sobre a vida valer mais do que o alimento e o corpo mais do que as vestes? O que ele quer demonstrar? 5. O fato de Jesus apontar para as aves do céu, afirmando que elas não semeiam nem colhem, deve nos fazer entender que não temos de nos preocupar em trabalhar? Por quê? 6. Como é possível relacionar a ansiedade com a falta de fé? Quais as implicações de um e outro? 7. Por que seguir o que ensina Mateus 6.33 nos leva a ficar contente em toda e qualquer situação, como diz Paulo (Fp 4.11)? 8. O que significa a afirmação “basta ao dia o seu próprio mal” (Mt 6.34)?

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LIÇÃO 9 – EXERCENDO O JUÍZO: PRIMEIRO VOCÊ, DEPOIS OS OUTROS Mateus 7.1-5

Estudo Indutivo

1. De acordo com o texto de Tiago 4.11-12, de que modo comumente agimos como juízes? 2. Caso tivéssemos o poder de conhecer o coração das pessoas, poderíamos julgá-las? Por quê? 3. O texto de Apocalipse 19.2 é uma esperança de justiça final para o cristão? Por quê? 4. Como podemos relacionar os textos de Romanos 3.10 e 3.26 à questão da justiça? 5. Por que motivo alguém se engana quando julga alguém, de acordo com Gálatas 6.3? 6. Gálatas 6.7 fala sobre colhermos o que semearmos. Isso também se aplica aos julgamentos que fazemos? Por quê? 7. O que podemos entender do fato de Jesus fazer um contraste tão grande entre um argueiro e uma trave no olho, em Mateus 7.3? 8. O texto de Mateus 7.15 implica que tenhamos de fazer algum tipo de julgamento sobre as pessoas? Como considerar isso à luz do ensino de que não devemos julgar (Mt 7.1)?

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LIÇÃO 10 – NÃO JOGUE SEU TESOURO FORA Mateus 7.1

Estudo Indutivo

1. Por que podemos afirmar que 2Coríntios 9.6 e 2Pedro 2.22 são textos proverbiais? 2. O texto de Mateus 7.6 apresenta figuras fortes, chocantes? Se sim, qual seria o objetivo? 3. Como o texto de 1Timóteo 2.9 demonstra que as pérolas têm grande valor? 4. Como o valor do reino de Deus é demonstrado em Tiago 2.16? 5. Por que guardar porcos (Lc 15.15) representava o fundo do poço para o filho pródigo? 6. Por que a liderança judaica entendia que Jesus afirmar ser o Filho do Homem e curar aos sábados (Mt 12.9-14; Jo 8.48-53) eram provas de que ele seria blasfemo e endemoninhado? 7. Como os textos de Provérbios 12.15; 15.32 e 29.1 demonstram que os tolos não aceitam ser corrigidos? 8. Considerando o texto de Mateus 13.10-13, responda: por que Jesus falava em parábolas? 9. De acordo com João 3.17-18, por que quem não crê já está condenado?

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LIÇÃO 11 – AS DUAS PORTAS E OS DOIS CAMINHOS Mateus 7.13-14

Estudo Indutivo

1. Que relação pode ser feita entre João 10.9 e Mateus 7.13-14? 2. Como a parábola do semeador ilustra a verdade de que muitos são chamados, porém poucos são escolhidos? 3. Como podemos relacionar o texto de João 14.6 com Provérbios 14.12? 4. Considerando que o salário do pecado é a morte (Rm 6.23), podemos dizer que a porta e o caminho largos são o caminho do pecado? Por quê? 5. Tomando por base o texto de Gálatas 5.17, podemos dizer que há uma luta espiritual para escolher entre a porta e o caminho largos e os estreitos? Por quê? 6. Em 1Reis 18.21, mais uma vez vemos o povo titubeando entre dois caminhos. Como o texto de Josué 1.7 resolve essa questão? 7. Como o fato de saber que Deus tem cuidado de nós (1Pe 5.7) auxilia a sermos perseverantes pelo caminho e a porta estreitos? 8. Como a realidade da vida eterna auxilia o crente a seguir a Cristo? 9. Jesus nos diz: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mc 8.36). Como isso se relaciona com o ensino do parágrafo acima?

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LIÇÃO 12 – AS APARÊNCIAS ENGANAM Mateus 7.15-23

Estudo Indutivo

1. De acordo com os textos citados acima, por que o termo “ovelha” é usado para se referir ao povo de Israel e à igreja? 2. Como podemos conceituar o poder ilusório dos falsos profetas, de acordo com Mateus 24.24? 3. O comportamento descrito em Filipenses 3.18-19 é compatível com a dos falsos profetas? Por quê? 4. De acordo com 2Coríntios 11.3-6, que tipo de problema Paulo parece indicar que os coríntios passaram a ver nele? 5. O que 2Coríntios 12.7-9 nos ensina sobre a permissão de Deus para a atuação de Satanás? 6. Como podemos relacionar o texto de Mt 12.34-35 aos falsos profetas? 7. Tomando por base o texto de Mateus 13.40-42, faça o paralelo entre lobos e ovelhas, joio e trigo. Justifique. 8. O que implica a expressão “choro e ranger de dentes”, de Lucas 13.27-28, para os falsos profetas?

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LIÇÃO 13 – PRUDENTE OU INSENSATO? Mateus 7.24-27

Estudo Indutivo

1. Que expressões de Mateus 13.10-16 demonstram que Jesus, naquele momento, desejava revelar a verdade somente a seus discípulos? 2. Como os textos de Mateus 10.39; 13.12-16,19-23,24-30,36-43 e 47-50 apresentam as duas classes de ouvintes? 3. Qual é o resultado do crente passar por tribulações, segundo Romanos 5.1-5? 4. Como podemos relacionar o texto de Mateus 7.24-27 com 1Pe 2.4-6? 5. Como é abençoado o homem que teme ao Senhor, segundo Salmos 128? 6. Tomando por base o texto de Mateus 7.22-23, podemos dizer que todos os que realizam milagres e profetizam em nome de Deus são verdadeiramente filhos do Pai? Por quê? 7. Como se relacionam o “enganando-vos a vós mesmos” do versículo 33 de Tiago 1, com o olhar no espelho, do versículo 23?