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O Papel do Varejo na Economia BrasileiraDezembro/ 2017
ESTUDO
SumárioIntrodução.......................................................................................................03Conceituação do varejo...................................................................................04Representatividade do PIB..............................................................................10Principais Estatísticas do Varejo......................................................................14Fatores de influência ao consumo...................................................................18
Emprego...................................................................................................20Crédito......................................................................................................27Confiança..................................................................................................31Renda........................................................................................................36
Varejo Brasileiro e o CNAE................................................................................47Estatística do Varejo Brasileiro por setor.........................................................56
Franchising................................................................................................58Shopping Centers......................................................................................68Hiper e Supermercados.............................................................................87E-commerce...............................................................................................93Material de Construção............................................................................102Farmácias e Drogarias...............................................................................106Livrarias.....................................................................................................112Bares e Restaurante..................................................................................122Perfumarias...............................................................................................129
Conclusões do Estudo........................................................................................134Ficha Técnica.....................................................................................................137 2
Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de alinhar e estruturar conceitos, definições, classificações, estatísticas e números a respeito do setor de varejo da economia brasileira e
mostrar em detalhes um retrato do passado recente do setor e uma análise da situação atual.
O Varejo nos últimos anos tem sido um setor protagonista no desenvolvimento do Brasil apresentando durante 10 anos um crescimento consistente e que impulsionou o PIB Brasileiro.
No entanto desde 2014, em função do novo contexto econômico brasileiro, o setor passou por uma forte desaceleração e vem buscando discutir junto aos diversos órgãos do poder executivo e
legislativo medidas e políticas que mantenham a força e a saúde do segmento.
As principais entidades que representam o varejo nacional contribuíram com a formulação dos conceitos, definições e classificações e trouxeram para o estudo seus dados e estatísticas, para que organizados possamos ter um entendimento mais claro e detalhado do papel do varejo na
economia brasileira.
Introdução
Este estudo terá uma continuidade com a atualização constante dos dados e das informações de acordo com o cronograma de divulgação dos dados por parte dos
órgãos oficiais de governo e das entidades do setor.
3
Conceituação de Varejo
Considerado como um canal de distribuição de produtos pela literatura mais tradicional de marketing, o varejo ganhou destaque nas últimas décadas, tendo em vista sua posição
estratégica na distribuição de produtos e serviços e sua proximidade junto aos consumidores finais.
Para Kotler (2012, pág. 482), “o varejo inclui todas as atividades relativas à venda de bens e
serviços diretamente ao consumidor final, para uso pessoal”.
Já Richter (1954) define varejo como “o processo de compra de produtos em quantidade
relativamente grande dos produtores atacadistas e outros fornecedores e posterior venda
em quantidades menores ao consumidor final”.
Outra definição é trazida por Spohn (1077): “uma atividade comercial responsável por
providenciar mercadorias e serviços desejados pelos consumidores”.
Conceituação do Varejo
5
O varejo é toda atividade econômica da
venda de um bem ou um serviço para o
consumidor final, ou seja, uma transação
entre um CNPJ e um CPF.
CPFCNPJ
Conceituação do Varejo
6
Em pesquisa e levantamento realizado em diversos países a forma mais utilizada de uma primeira segmentação do varejo é organizar a atividade de
venda de produtos e serviços em três grandes grupos:
Varejo de bens de consumo em geral
Varejo de carros e combustíveis
Varejo de Serviços
Conceituação do Varejo
7
O IBGE por meio de sua pesquisa mensal do comércio apresenta os dados do varejo nacional segmentado em dois grandes grupos:
.
Esta, no entanto, não é a segmentação padrão utilizada em outros países dificultando a comparação de dados e estatísticas.
A segmentação mais utilizada é a apresentada anteriormente neste estudo: varejo de bens, varejo de veículos e combustíveis e varejo de serviços.
Conceituação do Varejo no Brasil
Varejo Restrito Varejo Ampliado
O varejo ampliado inclui, além de todo o varejo restrito, as concessionárias de veículos e lojas de material de construção.
8
Conceituação do Varejo no Brasil
COMÉRCIO VAREJISTA
1 - Combustíveis e lubrificantes*
2 - Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo
2.1 - Super e hipermercados
3 - Tecidos, vest. e calçados
4 - Móveis e eletrodomésticos
4.1 - Móveis
4.2 - Eletrodomésticos
5 - Artigos farmacêuticos, med., ortop. e de perfumaria
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria
7 - Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação
8 - Outros artigos de uso pessoal e doméstico
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO
9 - Veículos e motos, partes e peças
10- Material de construção
*Categoria não considerada como Comércio Varejista Restrito 9
Representatividade do PIB
Representatividade do PIB
Pelos dados oficiais do IBGE o Consumo das
famílias em 2016 foi de R$2.68 tri, com queda de 4,2% em relação ao ano anterior.
O consumo das famílias é a principal referência do volume que o varejo como um todo movimenta no país.
Este montante representa um impacto do varejo em 42,54% do PIB de R$6,3 tri, tendo
como base os números de 2016.
11
Representatividade do PIB
*Varejo restrito (varejo de bens de consumo exceto carros e construção)
O Varejo restrito* representou 20,84% de impacto no PIB com um volume de R$1,31 tri.
6,2% menos que no ano anterior.
12
Para estimarmos o valor agregado do
varejo no PIB brasileiro precisamos
utilizar como referência uma média
da margem bruta utilizada no setor.
Partindo de uma (MVA) Margem de
Valor Agregado média de 40%, o
valor agregado do varejo no PIB
corresponde à aproximadamente
8,34% no Brasil.
Representatividade do PIB
13
Principais Estatísticas
do Varejo Brasileiro
ANOPIB
(TRILHÕES)CRESCIMENTO (%)
POSIÇÃO NA
ECONOMIA
MUNDIAL
VAREJO
RESTRITO (%)
VAREJO
AMPLIADO
(%)
INFLAÇÃO
(%)
TAXA DE
DESEMPREGO
(%)
CARGA
TRIBUTÁRIA
(%)
2006 2,37 3,80% 10º 6,20% 6,40% 3,14% 10,00% 33,4%
2007 2,661 6,10% 10º 9,70% 13,60% 4,46% 9,30% 33,8%
2008 3,032 5,20% 8º 9,10% 9,90% 5,90% 7,90% 33,5%
2009 3,143 (-)0,2% 8º 5,90% 6,80% 4,31% 8,10% 32,3%
2010 3,675 7,50% 7º 10,90% 12,20% 5,91% 6,70% 32,4%
2011 4,143 2,70% 6º 6,70% 6,60% 6,50% 6,00% 33,4%
2012 4,403 1,00% 7º 8,40% 8,00% 5,84% 5,50% 32,7%
2013 4,84 2,50% 7º 4,30% 3,60% 5,91% 5,40% 32,7%
2014 5,1 0,02% 8º 2,20% (-)3,7% 7,14% 4,80% 32,4%
2015 5,9 (-)3,8% 8º (-)4,3% (-)17,8% 10,67% 6,80% 33,7%
2016 6,3 (-)3,6% 7º (-)6,2% (-)8,7% 6,3% 11,5% 33,4%
Panorama dos últimos 10 anos
15
Números do Varejo Restrito
9,2%
4,8%
6,2%
9,7%9,1%
5,9%
10,9%
6,7%
8,4%
4,3%
2,2%
-4,3%
-6,2%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Evolução Anual
16Fonte: IBGE pesquisa mensal do comércio
11,10%
3,10%
6,40%
13,60%
9,90%
6,80%
12,20%
6,60% 8,00%
3,60%
-3,40%
-8,60%-8,70%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Evolução Anual
Números do Varejo Ampliado
17
Fonte: IBGE pesquisa mensal do comércio
Fatores de Influência ao Consumo:Renda, Crédito, Emprego e Confiança
Em todo mundo existem quatro elementos determinantes para o crescimento e o desenvolvimento do setor de varejo; renda, emprego, crédito e confiança.
Na sequencia deste estudo apresentamos as estatísticas mais relevantes de cada um destes fatores que servem de referência para o entendimento do setor de varejo no Brasil.
Fatores da economia e o varejo
Fatores fundamentais que determinam a propensão ao consumo:
Confiança
Do consumidor Crédito Emprego Renda + + +
= Compra
19
Emprego
11,8% 11,8% 11,9% 12,0%
12,6%
13,2%
13,7% 13,6%13,3%
13,0%12,8%
12,6%12,4%
set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Fonte: IBGE/PME
Taxa de Desemprego (período de referência de 30 dias), das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por Regiões Metropolitanas
Frequência: Mensal
Evolução da Taxa de desemprego
21
Geração anual de postos de trabalho
2630
2027
1.3731.139
421
-1542-1320
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
(em milhares)
22
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (MTE/CAGED)
Unidade: Pessoa
Comentário: O saldo refere-se ao total de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT.
De acordo com os dados do IBGE, o setor de comércio, organizado em atacado e varejo de
mercadorias, emprega 22,3% dos trabalhadores formais brasileiros (incluindo o segmento de venda e reparação de veículos automotores e motocicletas), sendo o maior empregador
brasileiro e se constituindo em um importante pilar da economia nacional.
O emprego no comércio
-60.075
-21.194
-33.909
5.327
-11.254 -2.747
10.156 10.721 15.040
jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Empregados - saldo
23
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (MTE/CAGED)
Unidade: Pessoa
Comentário: O saldo refere-se ao total de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT.
1.142.797 1.104.431 1.103.767
869.439
1.225.262 1.250.831 1.261.332
1.141.8501.242.433
1181930 1.167.7701.254.951
1.148.307
set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Empregados - admissões
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (MTE/CAGED)
Unidade: Pessoa
Comentário: O saldo refere-se ao total de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT.
Empregos - Brasil
24
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (MTE/CAGED)
Unidade: Pessoa
Comentário: O saldo refere-se ao total de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT.
1.182.079 1.179.179 1.220.5141.331.805
1.266.1261.215.219
1.324.956
1.081.994
1.208.180 1.172.109 1.131.8701.219.494
1.113.915
set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Empregados - demissões
Empregos - Brasil
25
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (MTE/CAGED)
Unidade: Pessoa
Comentário: O saldo refere-se ao total de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT.
-39.282-74.748
-116.747
-462.366
-40.864
35.612
-63.624
59.856 34.2539.821
35.900 35.457 34.392
set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17
Empregados - saldo
Empregos - Brasil
26
Crédito
LINHA DE CRÉDITO Taxa Média 2016
Juros do comércio 5,8% a.m.
Cartão de crédito 15,1% a.m.
Cheque especial 11,9% a.m.
CDC - bancos - financiamento de automóveis 2,3% a.m.
Empréstimo pessoal - bancos 4,6% a.m.
Empréstimo pessoal - financeiras 8,4% a.m.
Fonte: ANEFAC
Juros para o consumidor
28
Fonte: BCB
3,5 3,5 3,7
3,8
4,0
3,6 3,4 3,4
4,0
4,0 4,0
4,0
4,1 3,9
4,0 4,0
3,7
3,7 3,9
3,9
4,0 3,7 3,7 3,7
jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17
Pessoa jurídica Pessoa física Total
Inadimplência pessoa física e jurídica
29
Fonte: IBGE
5,90%6,50%
5,83% 5,91% 6,41%
10,67%
6,29%
1,78%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Inflação - IPCA
Evolução da taxa anual de inflação no Brasil
30
Confiança
78,9 77,5 75,780,4 80,9
85,3 84,2 84,7 81,9 82,9 83,2 85,6 87,8
out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17
Índice de confiança de serviço
Dessazonalizado
Fonte: FGV - IBRE 32
“A alta da confiança de serviços em outubro tem como principal marca o elevado grau de disseminação do bom desempenho entre os setores. A leitura maisfavorável sobre o ambiente de negócios afetou as avaliações correntes e futuras, além de aspectos como o ímpeto de emprego e o nível de utilização
da capacidade instalada. Esse padrão de melhora generalizada na percepção empresarial deve se sustentar nos próximos meses, salvo a ocorrência de
algum fato impactante vindo do campo político”, avalia Silvio Sales, consultor da FGV IBRE.
Índice de confiança de serviço
Fonte: FGV - IBRE 33
79,8 77,9 73,1 79,3 81,8 85,3 82,2 84,2 82,3 82 80,9 82,3 83,7
out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17
Fonte: FGV - IBRE
Índice de confiança do consumidor
Dessazonalizado
34
“A recuperação mais consistente da economia fez com que a confiança do consumidor retornasse ao nível anterior à crise política. Na comparação com
indicadores empresariais, no entanto, a confiança do consumidor ainda é baixa, sinalizando cautela diante dos níveis elevados de incerteza. Os resultados
sugerem que a melhora do consumo nos últimos meses tem sido sustentada mais pela liberação de recursos do FGTS, queda dos juros e depreciação de
bens duráveis que pelo otimismo do consumidor“, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor
Fonte: FGV - IBRE
Índice de confiança do consumidor
35
Renda
Fonte: Grafico - FGV, Trade Union Statical Departament e Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
Reportagem - http://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2017/11/epoca-negocios-classe-media-brasileira-voltara-ao-patamar-de-2014-so-em-seis-
anos.html
Classe média brasileira
37
“Classe média brasileira voltará ao patamar de 2014 só em seis anosEnquanto a renda total da classe C vai crescer a uma média anual de 2,3% até
2026, a velocidade entre os mais ricos será de 4,1%
Número de pessoas por classe econômica
Só daqui a seis anos, em 2023, a classe média terá recuperado o patamar de participação que alcançou em 2014, quando 28% dos lares brasileiros tinham
renda mensal de R$ 2.302 a R$ 5.552.”
8,50%
5,50%
4,60%
7,10%
2,20%
9,40%
3,40%
7,40%
2,50%
2,50%
3,10%
4,30%
6,00%
4,20%
2,20%
3,60%
0,70%
5,90%
2,60%
3,20%2,90%
2,90%
4,87%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Massa Salarial (crescimento Real) Renda média das Famílias (crescimento real)
Fonte: Ministério do Trabalho e IBGE / PME (Levantamento e Elaboração Varese Retail)
Capacidade de consumo das famílias
1995 2002 2013 2016
% Domicílios % Consumo % Domicílios % Consumo % Domicílios % Consumo % Domicílios % Consumo
A14,40% 23,18%
0,75% 7,06% 0,50% 3,90%2,35% 13,38%
A2 3,82% 16,71% 4,10% 15,30%
B115,80% 41,17%
6,35% 16,16% 10,20% 24,00% 4,89% 15,73%
B2 11,41% 18,59% 21,90% 24,50% 18,23% 27,18%
C126,34% 23,82% 30,56% 25,77%
26,30% 18,50% 23,09% 19,81%
C2 22,30% 9,40% 24,81% 13,76%
D 38,61% 9,92% 34,40% 13,49% 13,90% 4,20%26,63% 10,14%
E 14,85% 1,91% 12,72% 2,22% 0,79% 0,20%
Fonte: Ipc Maps (Levantamento e elaboração Varese Retail)
Distribuição da população por classe e participação no Consumo - Brasil
39
Intenção de consumo das famílias
Fonte: http://www.fecomercio.com.br/noticia/intencao-de-consumo-das-familias-atinge-80-3-pontos-em-outubro-a-maior-pontuacao-
desde-junho-de-2015
“Intenção de consumo das famílias atinge 80,3 pontos em outubro, a maior pontuação desde junho de 2015
Segundo pesquisa da Entidade, o subíndice Perspectiva de consumo foi o destaque do mês de outubro, com alta mensal de 7,9% e anual de 19,8%”
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 9,2%, quando o ICF se situava em 73,5 pontos. Desde fevereiro o ICF vem
oscilando entre 77 e 79 pontos, e agora passa a linha dos 80 pontos, um bom termômetro para os empresários do setor - que se programam para as
vendas de Natal, principal data do varejo.
Intenção de consumo das famílias
75,9
77,6
78,778,3 78,6
77,778,2
78,9 79,0
80,3
82,6
jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17
Fonte: http://www.fecomercio.com.br/pesquisas/indice/icf
4,3
1,3
2,7
1,1
5,7
3,2
4,06,1 5,2
-0,3
7,5
3,9
1,82,7
0,50
(3,80) (3,60)
4,0
0,81,3
-0,5
3,9
4,4
5,36,4 6,5
4,56,2 4,7
3,53,5
1,30
(4,00)
(4,20)
-1,6
-0,7
-3,7
9,3
4,8
6,2
9,7
9,1
5,9
10,9
6,7
8,4
4,3
2,20
(4,30)
(6,20)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PIB Consumo Famílias Varejo Total
PIB X Consumo das famílias X Varejo total
Fonte: IBGE (Levantamento e Elaboração Varese Retail)
42
510 540 545622
678 724788
880 937
2010 2011 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: Decreto nº 8.948/2016
Reajuste do salário mínimo
Piso Salarial Nacional (Salário Mínimo) - em Reais
43
Fonte: IBGE
Despesas das famílias
2011 2012 2013E 2014F 2015F 2016F 2017F 2018F
44
Fonte: IBGE
Gastos no setor de Varejo (*Total)
45
Fonte: IBGE
Gastos no setor de Varejo (*GPD)
46
O varejo brasileiro e o CNAE
A Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE (pronúncia "quinai") é
a classificação oficial adotada pelo Sistema Estatístico Nacional do Brasil e pelos órgãos federais,
estaduais e municipais gestores de registros administrativos e demais instituições do Brasil. Com
base na resolução do presidente do IBGE n° 054, de 19 de dezembro de 1994, publicada no Diário
Oficial da União nº 244, em 26 de dezembro 1994, vem sendo implementada desde 1995 pelo
Sistema Estatístico Nacional e órgãos da administração federal.
A CNAE é o instrumento de padronização nacional dos códigos de atividade econômica e dos
critérios de enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Administração Tributária do Brasil.
Essa classificação aplica-se a empresas privadas ou públicas, estabelecimentos agrícolas,
organismos públicos e privados, instituições sem fins lucrativos e agentes autônomos (pessoa
física).
Dentro da relação dos diversos CNAE´s o varejo é representado e organizado de acordo com
relação apresentada na sequencia deste estudo.Fonte: IBGE
O que é o CNAE?
48
CarrosCNAE Fiscal Descrição
4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores
4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras de ar
4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas próprias
4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas
4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/download/cnae/tabela_cnae_2_0.pdf
Códigos de varejo presentes no CNAE
49
ServiçosCNAE Fiscal Descrição
5223-1/00 Estacionamento de veículos
5510-8/02 Apart-hotéis
5611-2/01 Restaurantes e similares
5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas
5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/download/cnae/tabela_cnae_2_0.pdf
Códigos de varejo presentes no CNAE
50
BensCNAE Fiscal
Descrição
4711-3/01 Comércio varejista em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados
4711-3/02 Comércio varejista em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados
4712-1/00Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios -
minimercados, mercearias e armazéns4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines4713-0/03 Lojas Duty free de aeroportos internacionais4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues4722-9/02 Peixaria4723-7/00 Comércio varejista de bebidas4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros4729-6/01 Tabacaria
4729-6/99Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios
não especificados anteriormente4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico4743-1/00 Comércio varejista de vidros4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos
Códigos de varejo presentes no CNAE
51Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/download/cnae/tabela_cnae_2_0.pdf
BensCNAE Fiscal Descrição
4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra, britada, tijolos e telhas4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo4754-7/01 Comércio varejista de móveis4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação4755-5/01 Comércio varejista de tecidos4755-5/02 Comércio varejista de artigos de armarinho4755-5/03 Comércio varejista de artigos de cama, mesa e banho4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
4757-1/00Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletrônicos para uso doméstico, exceto
informática e comunicação4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente4761-0/01 Comércio varejista de livros4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs, e fitas4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/download/cnae/tabela_cnae_2_0.pdf
Códigos de varejo presentes no CNAE
52
BensCNAE Fiscal Descrição
4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios4782-2/01 Comércio varejista de calçados4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria4784-9/00 Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)4785-7/01 Comércio varejista de antiguidades4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados4789-0/01 Comércio varejista de souvenires, bijuterias e artesanatos4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação4789-0/05 Comércio varejista de produtos seneantes domissanitálios
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/download/cnae/tabela_cnae_2_0.pdf
Códigos de varejo presentes no CNAE
53
Bens
CNAE Fiscal Descrição
4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos
4789-0/07 Comércio varejista de materiais de escritório
4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem
4789-0/09 comércio varejista de armas e munições
4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/download/cnae/tabela_cnae_2_0.pdf
Códigos de varejo presentes no CNAE
54
A Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE tem como papel estabelecer um critério oficial das diversas atividades que uma empresa de varejo pode exercer.
No entanto a evolução das relações de consumo, o surgimento de novos canais e formatos de varejo, como o comércio eletrônico e novas categorias de produtos frutos da inovação da economia, fazem com que os critérios de classificação atual estejam desatualizados. Esta desatualização resulta em um enquadramento de muitas atividades e empresas de varejo equivocada, gerando problemas e remetendo a equívocos na tributação e nas regras de
funcionamento.
Análise crítica do modelo atual dos CNAES
55
Estatística do varejo brasileiro
por segmento
O varejo e seus segmentos
O varejo brasileiro é representado por diversas entidades que fazem seus levantamentos e divulgam suas estatísticas.
A seguir o estudo apresenta as estatísticas das principais entidades do varejo brasileiro por segmento representado.
• Franchising• Shopping Centers• Hiper e Supermercados• E-commerce• Material de Construção• Farmácias e Drogarias• Livrarias• Bares e restaurantes• Perfumarias
57
FranchisingEntidade responsável:
Dados e estatísticas do franchising
Associação Brasileira de Franchising
• Entidade sem fins lucrativos, criada em julho de 1987
• Hoje, a ABF possui mais de 1000 associados, divididos entre franqueadores, franqueados e colaboradores que, nos últimos anos, vêm organizando e participando de diversas ações para o desenvolvimento do sistema no Brasil.
• Representada também por uma Seccional no Rio de Janeiro, a ABF conta com o apoio de regionais no Rio Grande do Sul, Interior de São Paulo e Minas Gerais.
• Sua missão é divulgar, defender e promover o desenvolvimento técnico e institucional deste moderno sistema de negócios.
59
Evolução do faturamento (em R$ bilhões)
88,854
107,297
118,273
128,876
139,593
151,247
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ABF
+8,3%
60
Empregos
837.882
940.8871.029.681
1.096.859
1.189.785 1.192.495 1.200.694
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABF
+0,7%
1º semestre
61
Unidades
93.098
104.543114.409
125.641
138.343142.593 144.074
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABF
+1,0%
1º semestre
62
Redes
2.031
2.426
2.703
2.9423.073 3.039 2979
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABF
-1,9%
1º semestre
63
Variação por segmento faturamento e unidades
Fonte: ABF
64
Distribuição geográficas das marcas por região
Fonte: ABF
Regiões 2016 2015
Sudeste 70,9% 71,4%
Sul 17,3% 16,7%
Nordeste 7,5% 7,4%
Centro-Oeste 3,7% 3,7%
Norte 0,7% 0,8%
65
Cidades com mais unidades de franquia
Fonte: ABF
66
Presença de franquias brasileiras no exterior
Fonte: ABF
37
25
21
16
13 12 12 12 11 10 9 97 6 6 6 6 5 5 4 3 3 3 3 3 3
60 PAÍSES134 REDES
- 110 com unidades- 24 com exportação
67
Shopping centersEntidade responsável:
Shopping Centers
Associação Brasileira de Shopping Centers
• Principal entidade representativa do setor no país
• Atuando desde 1976 com o compromisso de fomentar, fortalecer e colaborar com o desenvolvimento e crescimento do setor no Brasil.
• A entidade possui em seu quadro de associados mais de 400 colaboradores divididos entre shopping centers, empreendedores, fornecedores de produtos, varejistas e prestadores de serviços.
Mais do que um negócio imobiliário e um formato de varejo, o Shopping Center desempenha no Brasil um papel fundamental para o crescimento das comunidades: alia praticidade à segurança, contribui para o progresso e a valorização do entorno, movimenta a economia, traz arrecadação ao poder público e, acima de tudo, gera emprego.
69
Números do setor
Número Total de Shoppings 562
A inaugurar em 2017 13
Área Bruta Locável (Em milhões de m²) 15,341
Área Construída (Em milhões de m²) 32,02
Vagas para Carros 888,236
Total de Lojas 100.672
Lojas Âncora 3.020
Megalojas 2.013
Lojas Satélites 74.497
Lazer 1.007
Alimentação 13.087
Lojas de Serviços 7.047
Salas de Cinema 2.725
Empregos Gerados 1.023.359
Fonte: ABRASCE http://www.abrasce.com.br/monitoramento/numeros-do-setor
Número Total de Shoppings 558
A inaugurar em 2017 -
Área Bruta Locável (Em milhões de m²) 15,237
Área Construída (Em milhões de m²) 35,98
Vagas para Carros 851.162
Total de Lojas 99.990
Lojas Âncora 3.403
Megalojas 2.381
Lojas Satélites 70.738
Lazer 1.235
Alimentação 14.408
Lojas de Serviços 7.825
Salas de Cinema 2.707
Empregos Gerados 1.016.428
Brasil – Janeiro/2017 Brasil – Agosto/2017
70
Números regionais
REGIÃONº DE
SHOPPINGS% DO TOTAL ABL
Norte 26 4,6% 789.739
Nordeste 86 15,3% 2.631.921
Centro-Oeste 55 9,8% 1.295.422
Sudeste 302 53,7% 8.509.802
Sul 93 16,5 % 2.144.021
Total 562 100% 15.340.904
Fonte: ABRASCE
71
Números dos Estados
ESTADOS N° DE SHOPPINGSN° DE SHOPPINGS
ESTIMADO P/ O FINAL DE 2017
ABL TOTAL EM OPERAÇÃO
SP 180 182 5.310.695
RJ 67 67 1.781.245
MG 46 47 1.132.807
RS 37 39 799.880
PR 33 33 753.971
SC 23 24 560.169
GO 25 26 566.095
BA 22 23 555.826
DF 20 21 423.951
CE 18 18 535.799
PE 15 15 559.435
AM 10 10 324.353
ES 9 9 285.056
PA 8 9 247.808
RN 7 7 166.103
MT 5 5 152.615
MA 7 9 200.648
PB 5 5 197.995
MS 5 5 152.760
ESTADOSN° DE
SHOPPINGS
N° DE SHOPPINGS ESTIMADO P/ O FINAL DE 2017
ABL TOTAL EM OPERAÇÃO
AL 4 4 150.819
SE 4 4 132.431
PI 4 5 132.866
TO 2 2 39.842
RR 2 2 55.408
AP 2 2 50.133
RO 1 1 44.000
AC 1 1 28.195
Total 562 575 15.340.904
Fonte: ABRASCE 72
Números nas Capitais
CIDADESN° DE
SHOPPINGS
N° DE SHOPPINGS ESTIMADO P/ O FINAL DE
2017ABL TOTAL EM OPERAÇÃO
SÃO PAULO 54 54 1.997.769
RIO DE JANEIRO 39 39 1.245.438
BELO HORIZONTE 20 20 469.437
PORTO ALEGRE 15 15 433.107
CURITIBA 14 14 307.110
FLORIANÓPOLIS 3 3 78.699
GOIANIA 13 14 321.064
SALVADOR 11 11 380.262
BRASÍLIA 21 21 423.951
FORTALEZA 14 14 453.343
RECIFE 6 6 291.465
MANAUS 10 10 324.353
VITÓRIA 2 2 45.956
BELÉM 5 5 197.725
NATAL 6 6 144.847
CUIABÁ 3 3 99.615
SÃO LUÍS 5 6 158.456
JOÃO PESSOA 4 4 175.000
CAMPO GRANDE 4 4 132.760
CIDADESN° DE
SHOPPINGS
N° DE SHOPPINGS ESTIMADO P/ O FINAL
DE 2017
ABL TOTAL EM OPERAÇÃO
MACEIÓ 3 3 120.053
ARACAJÚ 2 2 89.321
TERESINA 2 2 114.318
PALMAS 2 2 39.842
BOA VISTA 2 2 55.408
MACAPÁ 2 2 50.133
PORTO VELHO 1 1 44.000
RIO BRANCO 1 1 28.195
Total 263 266 8.221.626
Fonte: ABRASCE 73
Números de shoppings
351 363 376 392 408430
457495
520 538558 562
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABRASCE
74
Lojas
56.48762.086
65.50070.500
73.77580.192
83.631 86.271
95.242 98.201 99.990 100.672
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABRASCE
75
Evolução do setor – ABL (milhões m²)
7,4928,253 8,645 9,081 9,512
10,34411,403
12,9413,846
14,6815,237 15,341
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABRASCE
76
Faturamento (em R$ bilhões/ ano)
5058
64,674
91
108,2119,4
129,2
142,3151,5
157,9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ABRASCE
77
Empregos
524.090
629.700
700.650 707.166 720.641775.383
804.683843.254
978.9631.032.776 1.016.428 1.023.359
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: ABRASCE
78
Empregos
Fonte: ABRASCE
79
2015* 2016 2016x2015
Centro-Oeste 95.184 100.000 5,06%
Nordeste 186.302 188.436 1,15%
Norte 38.983 37.852 -2,90%
Sudeste 550.157 565.948 2,87%
Sul 119.499 124.191 3,93%
Empregos Totais 990.126 1.016.428 2,66%
Empregos diretos por região
*Valor revisado em 2016
Tráfego de pessoas (milhões visitas/ mês)
203
305325 328 329
376398 415 431 444 438
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: ABRASCE
80
O varejo de shopping no Brasil
PANORAMA DO SETOR
761 SHOPPINGS NO TERRITÓRIO NACIONAL
Fonte: IBOPE 2016
R$140,5 BILHÕES DE FATURAMENTO
122 MIL PDV’S
42 SHOPPINGS EM CONSTRUÇÃO(Inauguração ate 2020)
1,340 MILHÕES DE PROFISSIONAIS
81
Shoppings em operação e em obras
A indústria de shopping center no Brasil possui 761 empreendimentos em operação, sendo:
49
83
87
542
Atacado
Temático
Rotativo
Tradicional
REGIÃO NORTE
OPERAÇÃO: 29
OBRAS: 02
REGIÃO CENTRO-OESTE
OPERAÇÃO: 52
OBRAS: 05
REGIÃO SUDESTE
OPERAÇÃO: 277
OBRAS: 15
REGIÃO SUL
OPERAÇÃO: 95
OBRAS: 10
REGIÃO NORDESTE
OPERAÇÃO: 89
OBRAS: 10
Nos próximos 3 anos, 114 shoppings serão entregues:
Fonte: IBOPE 2016
82
Interiorização dos shoppings brasileiros
24 shoppings em obras estão no "interior" do Brasil, representando 57,20% do total.
Fonte: IBOPE 2016
83
Lojas em shoppings
Mesmo com a abertura de 19 empreendimentos em 2016, a indústria de shopping anotou uma variação negativa de 12,9% no número de lojas em
operação em 2016.
71.769 74.922 76.922 80.41985.066
94.31899.248
107.148113.248
129.900138.696 139.738
121.638
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: IBOPE 2016
84
Evolução de vendas em shoppings (em R$ bilhões)
As vendas em shopping centers no Brasil, em 2016, registrou queda de 3,20% em relação a 2015. O faturamento total foi de R$ 140,5 bilhões, com 58,75% desse montante
movimentado na região Sudeste. Sul (14,65%), Nordeste (14,61%), Centro Oeste (8,01%) e Norte (3,98%) dividem o restante.
4955 59
6875 80
93104
123133
143 145 141
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Fonte: IBOPE 2016
85
Empregos gerados
O setor varejista de Shopping Centers empregou 1.338.651 pessoas em 2016.
LOJAS
1.253.141
85.510
Fonte: IBOPE 2016
SHOPPING CENTER
86
Hiper e SupermercadosEntidade responsável:
Associação Brasileira de Supermercados
• É uma entidade dinâmica e moderna, que atua firme em sua missão de representar, defender, integrar, impulsionar e desenvolver o setor supermercadista no País.
• Criada em 11 de novembro de 1968, ao longo de seus mais de 45 anos a entidade criou uma ampla rede de relacionamento com a sociedade, com órgãos de governo e diversas instituições nacionais e internacionais, agindo de forma participativa com as 27 Associação Estaduais filiadas, sempre com foco na evolução das lojas; no estímulo ao saudável intercâmbio com os fornecedores; além do esforço dirigido ao melhor atendimento aos consumidores e à evolução do mercado de consumo no País.
• Sede em São Paulo (SP) e escritório em Brasília (DF), representa o setor de autosserviço no Brasil, que responde por cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) do País.
Hiper e Supermercados
Fonte: Redação Portal ABRAS 88
Dados e estatísticas do Hiper e Supermercados
Fonte: 39ª edição Ranking ABRAS
“Para 2017, esperamos que o setor registre um aumento real de 1,3%, encerrando, assim, este biênio de retração. Acreditamos que a retomada virá de forma gradativa e, ao varejo, cabe apostar cada vez mais na eficiência de suas operações, pois os desafios vivenciados no ano passado, como o desemprego, continuam presentes e influenciando o comportamento dos consumidores", afirma o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.
Faturamento de R$ 338,7 bilhões em 2016.
Crescimento nominal de 7,1% na comparação com 2015.
O resultado registrado em 2016 pelo setor representa 5,4% do PIB.
89
Ranking dos maiores supermercadistas
Fonte: 39ª edição Ranking ABRAS90
Dados e estatísticas do Hiper e Supermercados
Fonte: 39ª edição Ranking ABRAS
A pesquisa destaca ainda que o setor fechou 2016 com:
89 mil lojas
1,810 milhão de funcionários diretos5,400 milhões de funcionários indiretos
Já o faturamento das 50 maiores empresas supermercadistas do
Ranking ABRAS chegou a R$ 211,7 bilhões registrados em 2016.
91
Dados e estatísticas do Hiper e Supermercados
Fonte: 39ª edição Ranking ABRAS
Evolução do faturamento por m² (R$) das 500 maiores
92
22365 22823 23079 23095 23087
2579626886
28909
1442 1585 1720 1808 1924 2150 2240 2409
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Média ano Média mês
+7,5%
E-commerceEntidade responsável:
E-commerce
Associação Brasileira de Comércio Eletrônico
• Surgiu da necessidade do setor em ter uma voz ativa junto às instituições governamentais. Empresas de varejo e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento são bem vindas às discussões.
• Reune representantes de lojas virtuais e empresas nas áreas de tecnologia da informação, organização de eventos, portais de notícias e serviços de marketing para trocar experiências e abrir espaço para que micro e pequenas empresas tenham participação nas discussões sobre o mercado digital brasileiro.
• A ABComm defende os interesses dos empresários digitais junto aos órgãos públicos.
94
Dados e Estatísticas do E-commerce
Em 2016, o comércio eletrônico brasileiro teve, pela primeira vez, um crescimento de
apenas um dígito em suas vendas. De acordo com o 35º relatório Webshoppers, da Ebit, as
vendas online somaram R$ 44,4 bilhões no ano passado, com um crescimento de 7,4% em
termos nominais. Embora inferior ao ritmo de crescimento dos anos anteriores, o resultado
foi bastante superior ao desempenho do varejo como um todo, que apresentou queda de
6,2%, segundo o IBGE.
18,722,5
28,8
35,8
41,344,4
26% 20%28%
24%15%
7,4%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Financeiro Variação
Total de Faturamento no E-commerce (em R$ bilhões)
Fonte: Ebit
95
96
17,623,4
32,0
42,2
51,3
61,6 63,4
77,4
34,7
10,614,8
18,722,5
28,8
35,841,3
44,4
21
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 1S - 2017
Nº e-consumidores (em R$ Milhões) E-Comemerce (R$ Bilhões)
Fonte: e-Bit (Levantamento e Elaboração Varese Retail)
Evolução no faturamento nominal e número de consumidores online
97
33,72%
19,85%
14,52%
22,10%
17,91%
4,69%1,22%
6,32%10,90%
6,70%
8,40%
4,30%2,20%
-4,30% -6,20% -0,10%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 1S - 2017
Crescimento sem inflação Varejo Total
Crescimento Real Anual de Comércio Eletrônico e Varejo no Brasil
Fonte: e-Bit, IBGE (Levantamento e Elaboração Varese Retail)
Em 2016, a categoria Moda e Acessórios continuou sendo a líder do e-commerce
nacional em número de pedidos (13,6% do total). Por outro lado, os Eletrodomésticos
continuam liderando o faturamento do comércio eletrônico, representando 23% das
vendas, mesmo com uma ligeira queda de 0,2% no total de pedidos (para 13,1% do total).
Categorias mais vendidas em volume de pedidos
13,6%
13,1%
12,2%
11,2%
10,3%
9,8%
5,9%
4,7%
3,8%
3,0%Moda e Acessórios
Eletrodomésticos
Livros/ Assinaturas/ Apostilas
Saúde/ Cosméticos e Perfumaria
Telefonia/ Celulares
Casa e Decoração
Informática
Eletrônicos
Esporte e Lazer
Brinquedos e Games
Fonte: Ebit98
Categorias mais vendidas em volume financeiro
23,0%
21,0%
12,4%
9,5%
7,7%
5,6%
4,5%
3,2%
2,7%
2,5%
Eletrodomésticos
Telefonia/ Celulares
Eletrônicos
Informática
Casa e Decoração
Moda e Acessórios
Saúde/ Cosméticos e Perfumaria
Livros/ Assinaturas/ Apostilas
Acessórios automotivos
Esporte e Lazer
Fonte: Ebit
A segunda categoria mais representativa no faturamento do setor foi a de
Telefonia/Celulares, com 21% do total, mesmo respondendo por apenas 10,3% do total de
pedidos realizados no e-commerce brasileiro no ano passado. No sentido oposto, a categoria
Livros/Assinaturas/Apostilas representou 12,2% dos pedidos.
99
Os smartphones ganham espaço rapidamente como canal de compra pelos
consumidores brasileiros. Em 2016, 21,5% das transações online se deram por meio dos
celulares, contra 12% no ano anterior. A expectativa da Ebit é que as compras por meio de
celulares alcancem 32% do número total de pedidos do e-commerce no final de 2017.
Mobile Commerce
32%
25%
23%
16%
10%
10%
7%
5%
4%
3%
1%
1%
0%
0%
Dez/17*
jan/17
jun/16
jan/16
jun/15
jan/15
jun/14
jan/14
jun/13
jan/13
jun/12
jan/12
jun/11
jan/11
Fonte: Ebit
Crescimento da participação dos smartphones nas compras virtuais
100
1. China
2. EUA
3. Reino Unido
4. Japão
5. Alemanha
6. França
7. Coreia do Sul
8. Canadá
9. Rússia
10. Brasil
10 maiores mercados do mundo
Fonte: https://www.remarkety.com/global-ecommerce-sales-trends-and-statistics-2015
101
Material de ConstruçãoEntidade responsável:
Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção
• Fundada em dezembro de 1984, Anamaco é uma entidade de classe, sem fins lucrativos, que funciona como interface entre os órgãos governamentais e as Acomacs e Fecomacs, demais entidades, fabricantes e comerciantes de material de construção.
• O papel da entidade é desenvolver ações junto ao poder público apresentando sugestões e projetos que têm por objetivo aumentar as vendas de material de construção, promovendo o desenvolvimento do setor e do país como um todo.
• O presidente da entidade, Cláudio Elias Conz, é membro do Conselho Curador do FGTS, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República e do Grupo de Avanço da Competitividade.
Materiais de Construção
Fonte: ANAMACO103
104
Materiais de Construção
144 mil lojas de matérias de construção
Aproximadamente 137 mil lojas varejistas e mais de 7 mil lojas atacadistas
Segundo a Anamaco são:
O setor de material de construção é parte integrante do complexo denominado de “ConstruBusiness”, que representa 9,1% do PIB brasileiro.
Fonte: ANAMACO
“As vendas do varejo de materiais de construção aumentaram 6% em outubro, na comparação anual, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais
de Construção (Anamaco).
Em relação a setembro, houve crescimento de 2%. O levantamento abrangeu entrevistas com 530 lojistas entre os dias 27 a 31 de outubro. No acumulado de janeiro a outubro, as vendas
tiveram expansão de 6% e, em 12 meses, alta de 2,5%. Entre os fatores que contribuíram para a melhora do desempenho do segmento está a queda da inflação.
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/5182657/curtas - 06/11/2017
Materiais de Construção
105
(Medicamentos, Cosméticos e Higiene Pessoal)
Entidade responsável:
Farmácias e Drogarias
Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias
• Fundada em 21 de outubro de 1991 por redes de farmácias paulistanas.
• Na época, o segmento percebeu que não dispunha de uma entidade que defendesse seus interesses e posições, não só no plano municipal, como no estadual e no federal, e que se não se organizasse, estaria sempre fora de consultas nas deliberações e determinações legais que restringiriam, cada vez mais, a sua capacidade de atuação.
• A partir dessa constatação, as principais redes de São Paulo criaram a ABRAFARMA que, já no início de suas atividades, contava com a participação de algumas das maiores redes de drogarias do País que, a exemplo das empresas paulistanas, sentiam, também, a necessidade da criação de uma entidade representativa própria.
Fonte: ABRAFARMA
Mercado Farmacêutico
107
“As 26 maiores redes de farmácias e drogarias do País registraram em 2016 lucro líquido de R$ 1,08 bilhão, descontada a provisão do
Imposto de Renda.”
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/redes-de-farmacias-registram-lucro-liquido-de-r-1-bilhao-em-2016/
Mercado Farmacêutico
Redes de farmácias registram lucro de R$ 1 bi em 2016 no Brasil
108
O levantamento foi realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).
“Segundo dados divulgados, pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), o valor corresponde a uma
margem de 2,76% sobre as vendas brutas, contra 0,79% de 2015.
O Ebitda ficou em 7,37%. Os índices são os maiores já registrados desde 2000.”
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/redes-de-farmacias-registram-lucro-liquido-de-r-1-bilhao-em-2016/
Mercado Farmacêutico
109
O levantamento foi realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).
“No ano passado, as vendas brutas atingiram R$ 39,5 bilhões.
O custo de mercadoria, que antes representava 69,28% deste valor, diminuiu para 65,8%, totalizando R$ 25,9 bilhões.
Já as despesas operacionais também foram menores e representaram 25,98% em 2016 contra os 26,14% do ano anterior,
somando R$ 10,2 bilhões.”
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/redes-de-farmacias-registram-lucro-liquido-de-r-1-bilhao-em-2016/
Mercado Farmacêutico
110
O levantamento foi realizado em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA-USP).
Faturamento de farmácias cresce 12,8% nos dez primeiros meses de 2017
Mercado Farmacêutico
111https://newtrade.com.br/varejo/faturamento-de-farmacias-cresce-128-nos-dez-primeiros-meses-de-2017/
“Com a proximidade do fim de ano, já podemos afirmar que o mercado farmacêutico terá resultados positivos e a Febrafar ainda mais, tendo um
aumento maior que 50% em comparação ao mercado. Esse resultado se deve a uma preocupação cada vez maior das redes com a capacitação para gestão e a
utilização das ferramentas fornecidas pela Febrafar”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.
“Ele afirma que os números não terão maiores modificações até o fim de ano. Acreditando que o fechamento do mercado será com um aumento médio no
faturamento de 13%, e em venda unitária de medicamentos será de 4%.”
LivrariasEntidade responsável:
113
Livrarias
Associação Nacional de Livrarias
• É uma Associação de classe, sem fins lucrativos, que congrega livrarias associadas.Fundada em 5 de maio de 1978 a ANL busca incentivar o crescimento do mercadolivreiro ao apoiar e incentivar a cultura e a leitura no país.
• A ANL atua na união da categoria de livreiros e na defesa dos seus interessescomerciais e institucionais, participando do campo político junto ao Ministério daCultura e de demais órgãos governamentais aos quais está habilitada a participarcomo Entidade do Setor; e de inúmeras associações e entidades de toda a cadeia deprodução do livro-editorial, gráfico, distribuição e livreiro.
Mercado de livros no Brasil
Faturamento e exemplares vendidos (Mercado + Governo)
Fonte: http://www.snel.org.br
http://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/mercado-editorial-encolhe-mais-de-20-em-tres-anos-revela-fipe/
“O crescimento nominal em 2016 foi de 0,74%, o que representa decréscimo real de 5,2% descontada a inflação do período. Apesar de negativo, o dado é um pouco mais
animador que o de 2015, quando o decréscimo real foi de 12,6%. Em 2014, ele ficou em 5,1%. Mas, somando tudo, o resultado indica um encolhimento de de 22% em termos reais. Os dados referentes ao desempenho das editoras no ano passado constam da
Pesquisa Produção e Venda do Setor Editorial, feita pela Fipe para a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e para o Sindicato Nacional de Editores de Livros (Snel),...”
114
Mercado de livros no BrasilPIB E VENDAS AO MERCADO CRESCIMENTO REAL (números-índice)
Fonte: http://www.snel.org.br115
Mercado de livros no Brasil
Varejo de livros tem 10º mês seguido de crescimento
Fonte: http://www.publishnews.com.br/materias/2017/11/27/varejo-de-livros-fecha-10-mes-consecutivo-em-crescimento
“Marcos Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), disse que o varejo de livros deveria fechar 2017 no azul. A tese do editor ganhou reforço no
início dessa semana. É que o Painel das Vendas de Livros no Brasil, estudo realizado pela Nielsen em parceria com o SNEL, aponta que, no 11º período (09/10 a 05/11), o
faturamento de livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento com a venda de livros apresentou crescimento de 6,35%, enquanto as vendas em volume cresceram
4,47%, isso em comparação com igual período de 2016.”
116
117Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/10/1928933-livrarias-investem-em-publico-de-nicho.shtml
13º - posição do Brasil no ranking mundial dos maiores mercados de livros.
70% das livrarias brasileiras são de pequeno porte.
R$37,74 É o tíquete médio nas livrarias do país.
27,54% É o desconto médio dado aos livros, em relação ao preço de capa.
Livrarias
118
Espaço para CrescerBrasil lança poucos volumes e população ainda gasta pouco por ano
Fonte: http://www.publishnews.com.br/materias/2017/05/15/livros-digitais-sao-689-do-mercado-trade-no-brasil-aponta-global-ebook
Gasto em livros per capita (em reais)
Livrarias
119
Espaço para CrescerBrasil lança poucos volumes e população ainda gasta pouco por ano
Fonte: http://www.publishnews.com.br/materias/2017/05/15/livros-digitais-sao-689-do-mercado-trade-no-brasil-aponta-global-ebook
Novos títulos e reedições por milhão de habitantes
Livrarias
120Fonte: http://www.publishnews.com.br/materias/2017/05/15/livros-digitais-sao-689-do-mercado-trade-no-brasil-aponta-global-ebook
Participação digital no número de exemplares de livros de interesse geral vendidos no Brasil
E-books
121Fonte: http://www.publishnews.com.br/materias/2017/05/15/livros-digitais-sao-689-do-mercado-trade-no-brasil-aponta-global-ebook
Market Share do Varejo de e-Books no Brasil (Mercado trade sem self-publishing)
E-books
Bares e RestaurantesEntidade responsável:
Associação Nacional de Restaurantes
• Representa empresários do setor de food service brasileiro – restaurantes, redes de franquia, redes de alimentação, bares, cafés e quiosques – em suas relações com os poderes públicos, entidades de trabalhadores e junto à sociedade em geral.
• A entidade foi criada em 1990, inicialmente como Associação Paulista de Restaurantes (Aprest). Sempre focada na promoção de ações para o desenvolvimento do setor, em pouco tempo obteve uma série de importantes conquistas para os seus associados, principalmente junto ao Governo do Estado, e tornou-se referência para associações e governos de outros estados. Por sugestão de entidades regionais e contando com o apoio de restaurantes de todo o país, em 2007, a Apresttransformou-se na associação nacional do setor.
Fonte: ANR
Bares e Restaurantes
123
Foodservice em números
Food Service: pesquisa aponta números do fechamento de 2016 do setor
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/releases-ae,foodservice-pesquisa-aponta-numeros-do-fechamento-de-2016-do-
setor,70001684379
http://economia.ig.com.br/2017-03-17/alimentacao-fora-do-lar.html
“O mercado de Foodservice (Alimentação Fora do Lar) cresceu 3% em 2016, alcançando faturamento de R$ 184 bilhões.
Apesar do crescimento, houve queda na quantidade de transações do setor (-4%), dessa forma o crescimento foi sustentado pelo aumento no ticket médio, que foi de
8% no mesmo período.”
Pesquisa realizada pelo Instituto Foodservice Brasil – IFB“A pesquisa identificou ainda que o tíquete médio gasto com alimentação fora do lar foi de R$ 13, um acréscimo de 8%. Em relação à faixa etária, a
maior parte dos compradores (30%) possui entre 18 e 34 anos, seguido pelas faixas de 35 a 49 (26%), 50 anos ou mais (20%) e menores de 18 anos (18%).
A classe A é a mais presente, com 50% de penetração, seguida pela B com 38% e 19% para C e D.
124
Indústria de Alimentação em números
Fonte: Dados da ABIA (adaptado por Foodnews)
Faturamento da Indústria de Alimentação Brasileira – US$, Bilhões
330,6
383,3
431,8
484,7529,9
562
614,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
125
Indústria de Alimentação em números
Fonte: Dados da ABIA (adaptado por Foodnews)
Participação da Indústria de Alimentação Brasileira no PIB (%)
8,5
8,89
9,19,3
9,5
10,1
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
126
Indústria de Alimentação em números
Fonte: Brasil Food Trends 2020 (FIESP/ IBOPE)
127
Indústria de Alimentação em números
Fonte: Brasil Food Trends 2020 (FIESP/ IBOPE)
Porque comer fora de casa...
128
PerfumariasEntidade responsável:
Perfumarias
Fonte: ABIHPEC 130
Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
• Foi fundada em 9 de março de 1995, ABIHPEC entidade privada sem fins lucrativos, com finalidade principal de congregar as indústrias nacionais do setor, instaladas em todo país e de todos os portes, promovendo e defendendo seus legítimos interesses, com vistas ao desenvolvimento econômico que representam.
• A ABIHPEC tem como missão apoiar, desenvolver, estimular e criar ações e instrumentos que contribuam para o progresso da indústria brasileira de HPPC, além de representar seus associados em todos os níveis, em âmbito nacional e internacional, buscando desenvolver a competitividade, credibilidade, ética e a evolução contínua das empresas do setor.
131
Perfumarias
As vendas desse segmento em 2016 cresceram 4% sobre o ano
anterior, chegando a R$ 10 bilhões.
19 mil perfumarias multimarcas,
das quais 88% ocupam espaços de até 200 metros quadrados
Pesquisa da Euromonitor International constata que apesar da quantidade de perfumarias no mercado, ainda há espaço para crescimento.
Fonte: Beauty Fair Panorama Perfumarias 2018 - Euromonitor
132
Perfumarias
Fonte: Beauty Fair Panorama Perfumarias 2018 - Euromonitor
Produtos para cabelo são os responsáveis por 70% das vendas
Coloração33%
Shampoo e condicionador37%
Nº médio de clientes por dia
Sudeste 145
Sul135
Centro-Oeste90
Norte/ Nordeste110
133
Perfumarias
Fonte: Beauty Fair Panorama Perfumarias 2018 - Euromonitor
Tíquete médio
Sudeste R$75,00
SulR$60,00
Centro-OesteR$55,00
Norte/ NordesteR$75,00
2 é o nº médio de check-outs em todas as regiões
Conclusões do Estudo
Os fundamentos, dados e análises deste estudo buscam mostrar o tamanho, o conceito do que é o varejo e as principais estatísticas do setor no Brasil.
Novos estudos levantados e análises estão sendo realizados e serão disponibilizados para toda a sociedade brasileira.
É fundamental que um segmento que emprega um em cada cinco trabalhadores brasileiros e que impacta dois terços do PIB do país, siga cada vez mais sendo estudado e analisado para que toda sua cadeia de valor e os diversos órgãos do poder executivo
e legislativo possam conhecer e compreender mais profundamente um setor tão importante da economia do Brasil.
O compromisso das principais entidades do varejo brasileiro a partir deste estudo é dar continuidade nestas iniciativas de estudar, analisar e debater o setor com a sociedade e
o governo brasileiro.
Conclusões do Estudo
135
O Estudo mostra o cenário atual, que caracteriza um novo ciclo para o setor, desafia as empresas a continuar o seu processo de expansão, perseguindo simultaneamente mais
eficiência e competitividade.
Oportunidades existem em todos os setores, para empresas que se estruturem, profissionalizem sua gestão, planejem bem e executem com perfeição.
Por mais que o fim da crise venha sendo adiado, especialmente pelo clima político que dificulta a realização das reformas necessárias para que o País se modernize, o varejo
continua contratando, abrindo lojas, ampliando suas vendas e contribuindo para o crescimento da economia.
Conclusões do Estudo
136
Eduardo Terra – Presidente da SBVC e sócio da BTR Educação e Consultoria
Alberto Serrentino – Vice-presidente e Conselheiro Deliberativo da SBVC, Fundador da Varese Retail
Hélio Biagi – Presidente do Conselho Deliberativo da SBVC e sócio da BTR Educação e Consultoria
Ronald Nossig – Vice-Presidente de Parcerias e Novos Negócios da SBVC
Maria Odete Alves – Gerente Executiva da SBVC
Fernanda Besnosoff – Coordenadora de Pesquisas e Estudos da SBVC
Fábia Pires – Sócia Diretora da Varese Retail
Igor Pires – Consultor da Varese Retail
Ficha Técnica
137