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5992 Traduzido por Moreh Yahusef Ben Avraham Aliança Yisraelita Netsarim (NYA) 5992 ESTUDO SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISREL

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5992

Traduzido por

Moreh Yahusef Ben Avraham

Aliança Yisraelita Netsarim (NYA)

5992

ESTUDO SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISREL

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A Completa Restauração de Yisrael !

Pelo Irmão Shaliach Moshe Yosef Koniuchowsky

Traduzido e Corrigido pelo Moreh Yahusef Ben Avraham da B’nay Yahushua Sinagoga no Brasil- Filiado a NYA

www.verdadeironome.com.br www.synagoganetsarim.com.br www.yourarmstoisrael.org

A PRIMEIRA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

Em Bereshit/Gn.13:14-16, YAHUAH nosso Aba/Pai Celestial prometeu à Avram (Abrão) a

terra de Canaã, bem como uma promessa de multiplicação física de sua zera (semente). À Avram foi-lhe dito que esta promessa de multiplicação física seria tão grande e tão extensa que a terra inteira seria literalmente cheia de sua semente. O verso 16 recorda-nos que no tempo desta promessa for literal e venha a existir fisicamente, será absolutamente impossível para a humanidade sequer contá-la, ou fazer um censo de alguma maneira, já que a humanidade é totalmente impotente e incapaz de contar o pó da terra. Esta promessa é direta, absolutamente não precisando interpretação ou explicação. A mesma semente herdará a terra e eventualmente será conhecida como Yisrael. Em Bereshit/Gn.15:1-6, vemos a Avram desejoso em ajudar a YAHUAH à cumprir a promessa de Bereshit/Gn.13,referente a prematura e incorreta escolha do Gentil Eliezer,que não era descendente da própria zera ou esperma de Avram, e ser a pessoa através de quem a promessa seria cumprida. No entanto, YAHUAH conversa sério com Avram e lhe declara que Sua promessa de multiplicação física, chegaria a ser um número que nenhum homem seria capaz de contar, não viria através de um Gentil adotado ou uma eleição de segunda classe. Não! Nosso Aba/Pai Celestial ordenou que seu herdeiro prometido viesse do próprio corpo ou esperma de Avram. Ele não seria adotado, senão que seria um descendente físico de Avram. É através deste descendente físico, que YAHUAH uma vez mais promete a Avram que sua descendência seria maior que as estrelas do Shamayim/Céus. Obviamente, através da ciência moderna, nós sabemos que nossa galáxia tem trilhões de estrelas, e que, supostamente, outras galáxias existem bilhões e trilhões de estrelas. Estas estrelas em totalidade produzem um número que a humanidade não pode sequer sondar ou pensar. YAHUAH desafia a falta de habilidade de Avram em contar as estrelas com as palavras: - "Se tu podes", no verso cinco. É devido à fé/emunah pura de Avram e à confiança em YAHUAH, que ele recebe justiça imputada como resultado de sua crença e confiança na promessa de YAHUAH. Note que há somente UMA promessa, não MUITAS promessas. Avram foi declarado justo por fé/emunah na promessa de YAHUAH. Quem quer que fosse desta semente física, e ela literalmente tem que ser mais que as partículas do pó do mar e das estrelas visíveis do céu. Esta promessa deve ser tomada extremamente e somente num valor literal. Qualquer tendência por espiritualizar esta promessa de qualquer maneira, é uma falta de fé/emunah na devar/Palavra literal de YAHUAH. Isto seria o oposto a emunah-fé do mesmo Avram. Esta promessa de beracha/bênção e multiplicação física é renovada em Bereshit/Gn.17:4, onde à Avram lhe é dito que esta promessa lhe estabelecerá a ele como Aba/pai de muitas nações ou "hamon goyim." (Ani hineh beriti itach vehayita le'av hamon goyim). Este termo "hamon goyim" encontra-se também no verso 5 (Velo yikare od et shimecha Avram vehayah shimcha Avraham ki av hamon goyim netaticha) e literalmente significa uma multidão barulhenta de nações Gentílicas. Esta semente física que literalmente encherá o globo terrestre, não será um grupo silencioso de amigos religiosos, mas eles serão uma multidão grande e barulhenta, fazendo muito barulho e tumulto a respeito de YAHUAH e Sua

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Besorah/Evangelho se doando à humanidade. O verso 6 de Bereshit/Gn.17, promete a Avram que através desta semente da promessa, seriam manifestados reis. Isto, por suposto, está falando a respeito dos reis que um dia constituiriam a Casa Real de Dauid (David) através da qual viria o Messias (Mashiach) ao Seu trono. No verso 7, YAHUAH assegura-lhe a Avraham (Abraão) que esta promessa de grandeza através da multiplicação física seria incondicional e para sempre. Após a prova da fé/emunah de Avraham em Bereshit/Gn.22, YAHUAH renova a promessa, devido à grande obediência de Avraham em atar a Yitzchak/Isaac no monte Moriah. Nos versos 17 e 18, YAHUAH recorda a Avraham que é ele que herdará a promessa de multiplicação física, quando um dia sua semente chegar a ser maior que as estrelas do shamayim/céus e o pó da terra. No verso 18 vemos que desta semente que encheria a terra, viria um (Mashiach/Messias), através de quem todas as famílias da terra seriam abençoadas. Em Bereshit/Gn.24:60, a família de Rivka (Rebeca) ora profeticamente por ela para que seus filhos cheguem a ser "Miríades de Povos" e governem sobre seus inimigos. (Em Bereshit/Gn. 26:4, vemos esta promessa de multiplicação física sendo renovada em Yitzchak, o filho de Avraham. A ele lhe é dito que a sua zera será maior que as estrelas dos céus. Soa-lhe familiar? Yitzchak chega a ser o herdeiro desta promessa, não Ishmael (Ismael). Por tanto, quando YAHUAH cumpre esta grande e preciosa promessa, e que não será através de um Gentio adotado como Eliezer ou um filho da carne como Ishmael (Ismael), senão através do filho da promessa (Yitzchak), o herdeiro procedente do próprio corpo de Avraham. Galutyah/Gl. 4:28,confirma que somente Yitzchak é o filho da promessa. Qual promessa? A promessa de multiplicação física que encheria a terra, e ainda possuiria a terra de Canaã como seu lar. Bereshit/Gn.28:3,encontramos a Yitzchak abençoando a Yaakov (Jacó) e profetizando que a promessa que YAHUAH deu à Avraham e à Yitzchak seria agora concedida sobre Yaakov e não Esav (Esaú). Vemos que no verso 3,Yitzchak ora que a zera de Yaakov, fosse abençoada e chegasse a ser uma "kehelat Goyim" ou "Assembléia de Nações."(Ve'El Shaday yevarech otcha veyafrecha veyarbecha vehayita lekahal amim.) Pela primeira vez nas Ketuvim/Escrituras obtemos uma pequena amostra do plano de YAHUAH para encher a terra com a semente de Avraham, Yitzchak e Yaakov. O termo Ivri (Hebreu) encontrado no verso 3 é "lekahal amim" ou Assembléia de nações ou ainda melhor, uma "Assembléia de goyim." De alguma maneira, o Aba (Pai) encherá a terra com a semente física de Avraham, Yitzchak e Yaakov ao juntar uma Assembléia de goyim. O verso 4, confirma que o que Yitzchak está concedendo sobre Yaakov, nada mais é do que a bênção de Avraham. É absolutamente crucial para nós entendermos, que não há muitas promessas feitas à Avraham. Não há algumas que são espirituais e outras que sejam físicas. Em seu lugar, há somente uma promessa e essa promessa contém os dois aspectos da bênção física. Um é a semente que abençoaria as nações, sendo esta, Yahushua (nome hebraico original do messias) o Messias mesmo, e a outra sendo meramente uma promessa de reprodução física e multiplicação. Na narração da escada de Yaakov em Bereshit/Gn.28, encontramos a YAHUAH dizendo à Yaakov que a sua semente seria espalhada como o pó da terra nos quatro cantos do planeta. Em outras palavras, sua semente encontraria seu lar na terra de Canaã, mas de alguma maneira, chegaria até os quatro cantos da terra através do plano de YAHUAH. Esta promessa não é outra, senão que a concessão sobre Yaakov da promessa e bênção de Avraham. A raíz do termo Hebreu da palavra UPARATZTAH usada em Bereshit/Gn.28 verso 14 é "parats", significando regar (http://biblesuite.com/hebrew/6555.htm). Literalmente significa

saltar e regar rapidamente. Esta promessa de multiplicação física deveria vir através de Avraham, Yitzchak e Yaakov, anulando, portanto qualquer indagação feita pelo Islã e os Ishmaelitas (Ismaelitas) ou qualquer outra escola de estudos da escritura desorientada, na qual reclamam que esta promessa será cumprida ao juntar aos Yahudim (Judeus) aos Muslim (Muçulmanos), isto é incorreto, já que esta promessa deve vir através de Yitzchak e Yaakov e não através de Ishmael e Esav. Os povos Ishmaelitas, Árabes e Muçulmanos são os descendentes físicos de Avraham somente, mas não os herdeiros prometidos, Yitzchak e Yaakov. Eles não cumprem, repito, as normas fixadas por YAHUAH quando Ele estabeleceu a Sua promessa de multiplicação física que viria através de Avraham, Yitzchak e Yaakov. A fé do Islã não é a fé de Avraham, já que para ter a fé de Avraham, alguém achará que foi Yitzchak e não Ishmael que foi a semente escolhida! Encontramos a YAHUAH elaborando esta promessa à Yaakov em Bereshit/Gn.35 verso 11,

onde Ele declara à Yaakov que ele já não seria mais conhecido como Yaakov senão como

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Yisrael. Yisrael significa alguém como príncipe que luta com Elohim e prevalece. É com Yisrael que Yaakov produzirá o esperma que conduzirá ao estabelecimento de uma nação e uma multidão de nações. A nação em curso está destinada a ser o povo Yahudi (Judeu) e a companhia de nações será o "kehelat goyim" ou a Assembléia de nações (Gentílicas) que procederão de seu próprio corpo. À medida que avançamos no tempo, encontramos a Yisrael, o grande patriarca, morrendo na terra de Goshen em Mitzrayim (Egito) e reunindo a todos seus filhos ao lado de sua cama enquanto ele está morrendo. De alguma maneira ele encontra suficiente fortaleza e se apoia em sua bengala e começa a profetizar através do Ruach Hakodesh (Espírito Separado), os eventos que ocorrerão aos seus filhos nos últimos dias. O Brit Chadashah (Pacto Renovado-“N.T”) refere-se a estas profecias de Yisrael ao pé da cama como um ato de adoração. Em Bereshit/Gn.48:5, ele adota aos filhos de Yahusef/José nascidos no Egito, Efrayim e Menasheh (Manassés) como seus próprios filhos. Ele está declarando sua última vontade e testamento ali mesmo diante de Yahusef (José). Ele oficialmente adota a estes dois filhos de maneira que Yahusef, seu filho mais querido possa receber uma dupla porção de bênção através de ambos os filhos (verso 22). No verso 16 de Bereshit/Gn.48, ele chama a estes dois netos de "Yisrael", já que ele não só os adota, senão que declara profeticamente que a promessa física de multiplicação mundial viria através deles. Depois de declarar que deixe que meu nome seja invocado sobre eles, significando que eles são os filhos de Yisrael, ele ora para que eles cheguem a ser uma multidão. O Termo Hebraico usado aqui para multidão se pode ler como "Uma abundante multidão de peixes." É interessante recordar que não foi senão nosso Messias Yahushua que declarou que Ele nos faria pescadores de homens. Poderiam muitos dos homens a quem Ele referia-se ser a "abundante multidão" de Efrayim e Menasheh? Quando Yisrael está a ponto de pronunciar sua bênção, ele descansa sua mão direita sobre Efrayím em lugar de Menasheh, que era o primogênito de Yahusef. Mão direita é simbólica da beracha/bênção do primogênito e deveria ter repousado por direito sobre Menasheh. No entanto, apesar dos protestos de Yahusef,Yisrael cruza suas mãos e coloca a sua mão direita sobre o segundo dos filhos de Yahusef, em Efrayim. Quando Yahusef recusou ver isso, Yisrael lhe diz para não se preocupar, pois ele sabia exatamente o que estava fazendo e que, ainda que Menasheh chegue a ser uma grande nação, Efraím seria maior que ele. Em Bereshit/Gn.48:19, temos uma das mais fascinantes e importantes profecias das Ketuvim/Escrituras. Ao abençoar a Efrayím acima de seu irmão, Yisrael declara que a semente ou zera de Efrayím chegará a ser o "Melo hagoyim", ou a "Plenitude dos Gentios." (Vayema'en aviv vayomer yadati vni yadati gam-hu yihyeh le'am vegam-hu yigdal ve'ulam achiv hakaton yigdal mimenu vezar'o yihyeh melo hagoyim. Em outras palavras a semente física de Avraham, Yitzchak e Yaakov que foi prometida e literalmente encheria a terra um dia, como a areia e pó da terra e como as kochavim hashamayim (estrelas do céus), agora viria a passar através de Efrayím. Efrayím seria o veículo através do qual a grande e preciosa promessa única de multiplicação física ocorreria literalmente. Em Inglês as palavras "meloh hagoyim" podem ser traduzidas como a "Plenitude dos Gentios." Se este termo soa-lhe familiar, assim deve ser. É uma passagem de Romiyah/Rm. 11:25 pelo Rabino Shaul [Paulo] como o método e o meio pelo qual todo Yisrael seria salvo. (25 Porque não quero irmãos Yisraelitas, que sejais ignorantes quanto a este sod reservado, para quenão sejais sábios à vossa própria soberba e presunção, que acarretou essa cegueira parcial a Yisrael, até que a melo hagoyim (Plenitude dos Gentios) tenha entrado). A única e outra vez em que esta palavra é usada no Tanach é no Tehilim/Sl.24:1, onde o salmista declara que a Terra e sua plenitude são de YAHUAH. (leḏauiḏ mizmour Yahuah haareṣ u-melo-uah teḇel weyoseḇe ḇah). Em outras palavras, a Terra está cheia de povos, lugares e coisas que pertencem a YAHUAH e não há nada na Terra que não pertença a YAHUAH. De maneira similar, não haverá virtualmente ninguém na Terra, que de alguma maneira não pertença a semente de Efrayím, já que é na semente de Efrayím, todas as promessas de multiplicação física serão encontradas. Mais sobre isto veremos adiante. Não somente vemos a Efrayím recebendo o direito da primogenitura sobre seu irmão maior Menashsheh, senão que Yisrael também a remove de Reuven (Rubén) em Bereshit/Gn.49:3, 4, já que Rubén contaminou a cama de seu pai e estava sexualmente impuro à privacidade e intimidade do leito matrimonial de Yisrael. De modo que na realidade Efrayím é colocado a frente de Rubén, Yahusef e Menashsheh para receber a bênção de primogenitura de Yisrael.

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Em Melechim Alef/1 Rs.5:1-2 e Yirmiyahu/Jr.31:9 confirmam esta verdade essencial. Há no entanto, certa perspicácia necessária neste ponto. Em todas as culturas antigas do Oriente Médio o direito de primogenitura era essencial para estabelecer a mordomia sobre a casa do pai agonizante. Com a primogenitura iam o poder, autoridade, respeito, grandeza e o direito de realizar todos os negócios e transações familiares referentes a seu sustento, cuidado e bem estar. Em essência, a primogenitura era a permissão ao primogênito para controlar e mandar na casa do Pai na ausência deste, devido a sua morte. Yitzchak recebeu este direito de Avraham bem como Yaakov recebeu-o de Yitzchak, ainda que por engano. Com a primogenitura ia o poder, portanto isto era cobiçado grandemente nessa cultura. Quando Yisrael deu a primogenitura a Efrayím, no entanto, ele lhe deu com uma reserva maior. Leiamos a respeito disto em Bereshit/Gn.49:8-10, onde a Yahudah (Judah) lhe é dada preeminência ou poder para mandar e governar realmente sobre a Casa de Yisrael! O verso 9 declara que a preeminência causaria que todo Yisrael rendesse homenagem ao Leão de Yahudah, a quem no verso 10 se refere com o apodo Messiânico de Shiloh que significa o "enviado" ou o Melech Ha Moshiach (Rei Messias ungido) da linha real de Yahudah que seria manifesto no natural através da tribo de Yahudah. Ivrim/Hb.7:14 declara que Yahushua era Shiloh (o enviado) e é evidente que ele brotou de Yahudah. Que desordem! Cometeu Yaakov um erro maior? Passou ele por tantos problemas para estabelecer a Efrayím como o primogênito com seus direitos de primogenitura somente para lhe dar um título sem autoridade e sem preeminência sobre seus irmãos? Ele fez de Efrayím como um fantoche dirigente somente com o título de papel, bem como a Rainha da Inglaterra da atualidade? Uma coisa se sabe por verdadeiro. Ele trouxe divisão entre os filhos de Yisrael, já que um filho tinha a primogenitura, mas o outro filho Yahudah tinha o direito a reinar! De que serve uma primogenitura sem autoridade que a acompanhe? Os filhos de Yisrael se submeteriam à semente de Yahudah, não à de Efrayim, no entanto, a semente de Efrayím chegaria a ser a plenitude dos Gentios. Yahudah reinaria sobre a Casa de Yisrael, mas Efrayím traria a zera e a noiva, que encheria o planeta com a promessa aos patriarcas de multiplicação física. Por suposto, Yisrael sabia o que estava fazendo, já que ele estava ministrando através do Ruach Hakodesh (Sopro de YAHUAH). Ele repartiu a autoridade e bênção entre os dois irmãos que continuariam guerreando sobre a plenitude da bênção que ultimamente seria decidida em uma batalha real sobre o título de Quem é Yisrael? Que irônico, pois de acordo com Bereshit/Gn.49:10, ele será o Leão de Yahudah (Mashiach Yahushua),

que reuniria os goyim ou nações da semente de Efrayím para regressar à Casa de Yisrael. Após a morte de Yisrael, seus filhos cresceram grandemente no Egito esta promessa de multiplicação física começou a causar problemas a Faraó, que não conhecia a Yahusef. Por suposto, ele escravizou aos Hebreus e precisou Moshe Rabeinu (Moises) nosso grande libertador, para resgatar a Yisrael da casa da servidão. A história ensina-nos que Moshe levou as doze tribos fora do Egito ao Sinai, onde eles receberam a Torah e as doze tribos se estabeleceram na terra de Canaã. Após um período de diversos juízes e após o rei Shaul (Saul), Dauid foi ungido Rei sobre todo Yisrael. Nos dias do Rei Dauid, vemos a Casa de Yahudah governando e reinando sobre um Yisrael unido com as 12 tribos sob a monarquia de Dauid. Tudo esteve bem até que Shlomo (Salomão), o filho de Dauid, começou a prostituir-se fisicamente bem como espiritualmente e YAHUAH revelou a Shlomo que o reino seria quebrado na vida de seu filho Rechavam (Roboão) devido aos pecados de Shlomo (Melechim Alef/1 Rs.11:11-14). YAHUAH revelou depois a Yahravam (Jeroboão), um Efrayimita, um dos talentosos artesãos de Shlomo, que ele receberia dez tribos, o resultado da ruptura no reino de Israel depois da morte de Shlomo. Esta profecia foi dita em frente a Yahravam (Jeroboão) pelo profeta Ahiya (Aias). Nos dias de poderio sob Dauid foi a última ocasião em que o reino pertenceu a todo Yisrael e era composto de doze tribos. Aproximadamente em 921 AEC as dez tribos do norte separaram-se da Casa de Dauid e chamaram-se a si mesmos Yisrael fazendo de Shomron (Samaria) a sua capital. As tribos sulistas de Yahudah, Beniamin e Leví constituíram o reino do sul, debaixo Rechavam (Roboão) com Yahrushalayim (Jerusalém) como sua capital (Leia Melechim Alef/1 Reis 11:26-43). Quando Yahravam (Jeroboão) preparava um exercito para recuperar as dez tribos renegadas no norte, YAHUAH o proíbe em 1 Reis 12:24 ao dizer-lhe a Rechavam (Roboão) que esta separação na Casa de Dauid havia vindo Dele e que eles não deveriam brigar contra os seus irmãos. Esta separação em 921 AEC foi simplesmente o cumprimento

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literal da unção profética pronunciada por Yaakov sobre seus filhos, quando ele dividiu a família, podemos dizer assim. Ele dividiu a primogenitura entre Efrayim e Yahudah e devido a isto, YAHUAH diz em Melechim Alef/1 Rs.12:24 que esta separação de família vinha DELE. Ele ordenou e desejou para que pudesse ocorrer a promessa que tinha feito aos patriarcas. Especificamente a promessa de multiplicação física. Os meios através dos quais nosso Pai Celestial escolheu fazer isto foi por esta divisão na Casa de Dauid. Mais adiante veremos o por que! O que começou com Yaakov, agora estava sendo mostrado naturalmente. O reino do Norte das dez tribos começou a adotar as práticas pagãs, feriados, costumes pagãos e falsa adoração e tristemente Yahravam (Jeroboão) chegou a ser o Pai dos Efrayimitas pagãos. Em Melechim Alef/1Rs.12:26-33 vemos o coração malvado de Yahravam filho de Nebat ao criar um plano para que as dez tribos da Casa de Yisrael ou Efrayím começassem a praticar uma religião falsa para manter a Efrayim separado de Yahudah e separado do Elohim de Yahudah. Quando nós nos inteiramos pouco a pouco que esta Casa de Efrayim chegaria um dia a ser a IGREJA CRISTÃ, através do programa de YAHUAH da reunião de Efrayím, através do Messias Yahushua e adotaria todas as práticas pagãs ímpias de Yahravam (Jeroboão). Este sistema de Yahravam tinha como desenho básico a criação de uma entidade separada da Casa de Dauid consistindo nas dez tribos do Norte. Esta separação ou libertinagem e a retirada de Efrayím da família de Yisrael, na qual resultou no julgamento de YAHUAH em 721 AEC aproximadamente, quando YAHUAH enviou a Tiglat Pile ser III, o rei Assírio à destruir completamente a Casa de Efrayím ou as dez tribos do norte. Já que Efrayím fez o papel de prostituta e levantou a “sua saia” a cada deidade (deuses) estrangeiros, YAHUAH declarou que ele a examinaria da mesma maneira e causaria que ela estivesse nua diante das nações Gentílicas, trazendo o seu fim ao reino do Norte, ou Yisrael. Este castigo severo seria estabelecido pela dispersão e a absorção destas dez tribos pelas nações pagãs do mundo. Desde a luxúria de Efrayím, a inclinação e o desejo pelo paganismo eram tão grande, que YAHUAH permitiu que as dez tribos chegassem a ser e a fazer as mesmas coisas que os ímpios desejavam e faziam! De modo que encontramos que os filhos de Yisrael passaram o seu primeiro holocausto em 721 AEC quando as dez tribos aparentemente desapareceram e chegaram a estar perdidas espiritualmente e fisicamente. Assim nasceram as dez tribos perdidas de Yisrael. À medida que estamos a ponto de descobrir que este rompimento foi o método pelo qual YAHUAH escolheu para realizar a separação familiar causada pelo mesmo Yaakov, bem como para cumprir a promessa de multiplicação física aos Patriarcas. Estão realmente perdidas as dez tribos? Podem ser encontradas? Foram destruídas ou preservadas de alguma maneira? Veio o Mashiach a restaurar o Mishkan (Tenda-Tabernáculo) de Dauid que tinha caído em 920 AEC?Talvez as dez tribos de Yisrael chegassem a serem os Gentios mais tarde, para serem depois reunidas na Casa de Yisrael pelo ministério de Mashiach? Será possível que as dez tribos chegaram a ser os "meloh goyim" ou a "plenitude dos Gentios" da qual lemos em Romiyahu (Rm.) e que foi prometida ser a semente Yisraelita física através de Avraham, Yitzchak, Yaakov e Efrayím? Vamos descobrir! O profeta Hoshea (Os.) é um grande lugar para começar nossa busca definitiva da outra Casa de Yisrael, a Casa de Efrayím. Desde este ponto em diante, a chave para entender a profecia relacionada com a Restauração das doze tribos à Casa de Dauid, se entende depois da separação em 921 AEC. YAHUAH JAMAIS SE REFERE A SOMENTE UMA CASA SENÃO A DUAS CASAS DE YISRAEL! Quando fala às tribos (10) do Norte fala de Yisrael ou Efrayím. Quando fala ao Sul, fala de Yahudah. Ele sempre separa estes dois grupos, a não ser que você aprenda a fazer o mesmo, você não pode e não poderá entender nenhuma escritura profética ou profecias dadas por nenhum dos profetas de Yisrael depois da separação da Casa de Dauid. Tenha completamente fixado em sua mente que após o 921 AEC havia e ainda existem as Duas Casas separadas de Yisrael!! Se você puder compreender esta verdade você estará muito bem em seu caminho e de ser um experiente entendedor das profecias! Em Hoshea (Os.) capítulo Um, o profeta enviado ao reino do Norte de Yisrael, é dito a ele que tome uma esposa que é prostituta, já que isto lhe daria uma boa idéia de que as dez tribos haviam feito a YAHUAH. Depois de coabitar com Gomer, Hoshea chama a sua filha Lo-Ruhammah (verso 6), significando sem piedade ou compaixão. No verso 4 de Hoshea/Os. Um, vemos a YAHUAH dando fim a Casa do Norte de Yisrael e no verso 6, Ele promete nunca mais mostrar nenhuma piedade à Yisrael no Norte. No verso 7, YAHUAH declarou que contrário a Yisrael, Ele mostrará piedade a Yahudah no sul. O casal concebeu um filho no verso 9 e YAHUAH manda a Hoshea que lhe chame Lo-Ami, pois vocês

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não são meu povo e Eu não existo mais para vocês. Quando YAHUAH está contra você, a alegria e a felicidade se acabam. Yisrael ou Efrayím é chamado Lo-Ami (não meu povo). Isto é good bye, adeus e buenas noches Irene! Não mais piedade, não mais meu povo, não mais um Reino, e YAHUAH estará brigando contra você. Vemos claramente o fim das dez tribos do norte como uma nação diante de YAHUAH. Um divórcio total e uma rejeição aconteceram. Hoshea (Os.) 7:8; 8:8; 9:11; 9:17; 10:1; 12:1 e outras passagens confirmam que o pecado de Efrayim foi chegar a serem Lo-Ami engolidos entre os Gentios. Mas no verso 10, vemos uma declaração surpreendente. Apesar de uma sentença de morte para as dez tribos como uma nação ou reino identificável, eles milagrosamente reaparecem e são nascidos de novo, podemos dizer assim, nos últimos dias. O verso 10 de Hoshea (Os.) Um, começa com as palavras: "Com tudo, será o número dos filhos de Yisrael como a areia do mar." Aqui temos um reino totalmente destruído e absorvido entre os Gentios, reaparecendo milagrosamente como os filhos iniciais de Yisrael e ainda são chamados de areia do mar! Soa familiar pra você? Deveria! Esta é a promessa da areia do mar feita aos Patriarcas e a Efrayím. Esse verso revela-nos simplesmente onde vamos encontrar às dez tribos perdidas ou a areia do mar que não podem ser contadas. Os que se chamam a si mesmos e que são chamados por YAHUAH filhos de Elohim! Você conhece algum grupo moderno de pessoas, que andam por aí se referindo e assegurando-se a si mesmos afirmando serem os filhos de YAHUAH vivente!? Exato! A comunidade nascida de novo de Crentes Gentios, é nada mais que a inicialmente dispersa Casa de Yisrael. YAHUAH ainda declara neste verso que quando Efrayím for reunido a eles serão o Seu povo ou o Seu Ami e Ele será seu Elohim, já que eles têm chegado a serem filhos do Elohim vivente, pelo favor, através da emunah (confiança-fé) (Hoshea/Os.2:21-23). Isto possivelmente não pode ser mais claro. Uma nação que tem chegado a seu fim, desaparecendo ou se perdendo, de repente aparece como filhos e filhas de YAHUAH nos últimos dias! O mesmo Elohim recorda-nos no verso 10, que este grupo não é nada mais que a Casa inicial de Yahravam (Jeroboão) ou Casa de Israel. No verso 11 de Hoshea (Os.) Um, vemos este regresso das dez tribos vindo de novo à Casa de Dauid, nos dias quando estes Israelitas inicialmente perdidos designam para si mesmos a mesma cabeça que os Judeus Messiânicos têm designado para eles mesmos. Esta é a cabeça do corpo formado por nada menos que Yahudim e Efrayimitas, agora restaurados a YAHUAH como indivíduos restaurados de ambas as Casas e que estão aprendendo a confiar e a depender na mesma Cabeça (Yahushua) ao designá-lo como Salvador e Elohim pessoal! O verso 11 continua dizendo que quando os Efrayimitas e Yahuditas individuais estiverem fazendo esta designação pessoal de Yahushua como rei de suas vidas, isto não seria em um dia, onde pessoas iriam construir algo chamado de "uma Igreja" onde "a Igreja" substituiria ao povo Yahudi/Judeu, senão que seria o dia de Yezreel que significa a junção daqueles que estiveram espalhados! Baruch Hashem YAHUAH! (Bendito é o nome de YAHUAH). Note o seguinte verso em Hoshea/Os.12:1, onde ambos Yahuditas e Efrayimitas que afirmam que Yahushua como a sua cabeça (no dia da reunião de Yezreel e seu ajuntamento no Mishkan (Tenda) reconstruída de Dauid, que não olhassem mais aos seus irmãos e irmãs como irmãos e irmãs espirituais somente, senão que os verão em uma nova luz. Que luz é esta? Como "AMI"! Meu próprio povo! Osso de meus ossos e carne de minha carne. Quando Efrayím e Yahudah forem individualmente regenerados e reunidos na Tenda restaurada de Dauid, então começaremos a reconhecer a cada um como irmãos de sangue, como Israelitas físicos de diferentes lados da mesma família que têm sido redimidos pelo sangue do Cordeiro! Recorde que em Matitiyahu/Mt.15:24, onde Yahushua declarou em termos mais claros, que Ele não tinha sido enviado à ninguém, mais somente e exceto as ovelhas perdidas da Casa de Yisrael. Note que Ele não declarou que tinha vindo por Goiym/Gentios ou Yahudim/Judeus. Ele não veio por Judeus somente porque os Yahudim descendem fisicamente das duas tribos do Sul que constituíam o Reino de Yahudah (Judáh). Ele também não tinha interesse nos Gentios. Por quê? Porque aqueles que respondem ao ahava (se doar) de Yahushua, e regressam a Tenda restaurada de Dauid, que poderiam parecer Gentios, atuar como Gentios, comer porco e violar o Shabat como os Gentios, mas eles são de fato as ovelhas físicas perdidas da Casa de Yisrael, que se tornaram como Gentios e que têm estado vivendo como Gentios durante 2700 anos. Obviamente que quando regressarem não vão parecer como Yisraelitas que praticam e são fiéis à Torah (instrução de YAH). Ou você vai crer em Yahushua e numerosos outros profetas ou você vai construir sua

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própria teologia. Ele disse "tenho vindo somente por todas as ovelhas perdidas da Casa de Yisrael. Isto inclui aos Yahudim (Judeus), mas também inclui à outra Casa de Yisrael, que são seus irmãos na carne. Por suposto, Shaul/Paulo, Kefa/Pedro e outros estiveram compartilhando a Besorah/Evangelho com os Gentios, pois onde irá você encontrar a semente de Efrayím, exceto entre os Gentios que encheram o planeta? Ahmos/Am.9:9 diz:

- Assim como o trigo è peneirado num crivo, contudo, nem a menor quantidade da semente de grãos cairá sobre a terra, senão que se misturariam e literalmente chegariam a ser os povos da terra, somente para serem trazidos de volta à YAHUAH nos tempos finais, individualmente. A grande comissão (Matityahu/Mat.28:18-20) por tanto, nada mais é que uma busca mundial pela semente de Efrayím, areia do mar, pó da terra, às abundantes multidões da humanidade. Parte dessa busca seria pelos dispersos de Yahudah/ também. Yaakov (Tg.) testemunha desta verdade ao recordar ao Concilio de Yahrushalayim (Jerusalém) que YAHUAH estava simplesmente visitando as nações Gentílicas, através da pregação do evangelho, não para viver ali, senão para resgatar e atrair Sua gente (B’ney hivrit-filhos Hebreus) chamada por Seu nome (Maaseh Shlichim/At.15:14-17). Através deste resgate, Yaakov (Tg.) recorda-nos que YAHUAH está reconstruindo o Mishkan de Dauid constituído de todas as doze tribos de Yisrael. Já que Ele é o Elohim de Yisrael, Ele está atraindo e resgatando Yisraelitas de "estatus de proscritos" que tem sido sua herança, devido a sua desobediênciaà Torah. Estas pessoas são Yisraelitas sem importar que eles mesmos se dêem conta disso ou não! Talvez não entenda o que significa estar perdido? Perdido espiritualmente bem como fisicamente! Talvez não seja fascinante que após três anos do ministério terrestre de Yahushua, quando Ele está a ponto de subir aos céus desde o Monte das Oliveiras, todos os onze talmidím que ficaram, viessem a Ele e lhes fizessem exatamente a mesma pergunta? Isto é quase inimaginável, já que estes onze raramente se punham de acordo em qualquer coisa e estavam sempre brigando e fazendo perguntas, buscando apoiar o seu próprio entendimento. No entanto, houve uma unanimidade em todos eles quanto à pergunta final. Rabi (Mestre), restaurará o Reino de Yisrael neste tempo? (Maaseh Shlichim/At.1:6). Isto era o que eles estavam interessados. Não na criação ou construção de uma entidade separada chamada de "a Igreja" que busca substituir, aniquilar e freqüentemente destruir ao povo judeu. Fica claramente entendido que a palavra "Igreja" apesar de não existir no hebraico, o conceito dela não é nada mais que a Ekklesia ou Assembléia da Tanach-“A.T”. É a mesma Assembléia, que esteve recebendo a Torah no Monte Sinai (Maaseh Shlichim/At. 7:37-38). Existe uma Assembléia do Pacto Renovado, chamada Yisrael pelo Rabino Shaul (Galutyah/Gl. 6:16). Não existe tal coisa como uma entidade separada chamada de "a Igreja", com um Shabat separado e um calendário de dias separados. Em Espanhol e Português e em quase qualquer linguagem, ekklesia significa aqueles "chamados para fora," mantendo a idéia básica de uma Assembléia, apesar de que o significado da Kehilah (Congregação) é entrar no povo de YAH. Somente em Inglês temos este termo "Church" (Igreja) (derivada de um ritual pagão circular chamado "KIRK") palavra essa, que da a entender que Yahushua edificou algo novo chamado "The Church" (A Igreja),quando tudo o que Ele estava fazendo, era reconstruir a Mikra ou Assembléia do Tanach e a enchendo-a com poder. Quando a tradução da Septuaginta do Tanach foi feita do Hebreu ao Grego ao redor de 175 AEC, cada tradutor traduziu a palavra Mikra por Ekklesia, e isto é exatamente o que Yahushua mesmo declarou que veio construir (Matityahu/Mat.16:16-19)! “Os manuscritos do Brit Chadashah (Pacto Renovado) mais antigos em nossa mão na atualidade e escrito em Aramaico (um dialeto do Hebraico), confirmam a ausência da palavra “igreja”, usando novamente em seu lugar a palavra "Assembléia." Devido ao ciúme e ódio de Efrayím por seu irmão Yahudah, junto com uma atração a qualquer coisa pagã ou estranha à Torah (tal pai tal filho), decidiu chegar a ser uma entidade separada feita pelo homem conhecida como "The Church" (a Igreja) totalmente divorciadas da família de Yaakov e de suas ricas raízes Hebraicas, o qual se explica o porquê hoje a “Igreja” (Church) tal e como aparece, é absolutamente irreconhecível tanto para Judeus como para YAHUAH mesmo! Este desejado auto-divórcio de Yisrael tem deixado a "igreja" (Church) sem nenhuma ferramenta com a qual provocar a Yahudah (Judah) ciúmes. Ela se auto-divorciou do povo do pacto de Yisrael! A Bessorah (Evangelho) não é somente uma proclamação de salvação pessoal, é uma mensagem de restauração nacional a Yisrael de uma família dividida, a qual se manifestou a si

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mesma em duas casas separadas de Yisrael. Matitiyahu/Mat.24:14 recorda-nos que o evangelho é o evangelho do reino. Em Matitiyahu capítulo 12, Yahushua fala o princípio de uma casa dividida sem nenhuma habilidade para aguentar os ferozes dardos de S.atã! Que reino é este? O reino de Yisrael! Em Luka/Lc.24:21 os talmidim (discípulos) estavam muito decepcionados, já que eles total e corretamente esperavam que as doze tribos fossem restauradas com Yahushua o Mashiach. De onde eles obteriam esta idéia? Em Yirmiyahu/Jr. 23 versos 3-6, YAHUAH declara que Ele traria a Yahudah e Yisrael de volta da dispersão mundial nos dias quando o Mashiach chegasse. Nos versos 5 e 6 declara que Yahudah seria salvo e que Yisrael habitaria em segurança. Vemos a reunificação de ambas as Casas sob o Mashiach ou a reunificação das doze tribos, todas vivendo na terra de Yisrael. Recorde que para que a casa de Dauid seja plenamente restaurada e reconstruída, ela tem que estar composta da mesma maneira em que deixou o Mitzrayim (Egito), recebeu a Torah e formou nos dias de tiferet (beleza) do rei Dauid: Todas as doze tribos! Qualquer avivamento ou movimento de restauração, que não inclua a completa restauração de todas as doze partes da família, e que enfoque somente em dois destes grupos das doze partes, não está fluindo em uma visão completa de restauração. Para que o Judaísmo Messiânico continue experimentando as bênçãos plenas de YAHUAH nos últimos dias, deve expandir sua visão para incluir a todo Israel. Esta visão não tem que ser mudada em nada e não deveria ser uma ameaça à liderança do Judaísmo Messiânico, pois eles não acreditam no ensino das duas casas, já que de uma vez, determinará a verdade das duas Casas de Yisrael e demandará que Efrayím renuncie a todo o paganismo e abrace o manto da vivência Yisraelita e Kedushah (separação) que é a Torah. O futuro do avivamento em Yisrael dos últimos dias e o mesmo manto e sobrevivência do movimento Judeu Messiânico, depende de uma liderança pronta à reavaliar a preservação de Efrayím por 2700 anos como e entre os Gentios. Este é o Tikun Haolam (restauração entre Yahudah e Efrayím), mencionada em Yechezquel/Ez.37:11-28!

É incorreta para os estudantes dos Ketuvim (Escrituras) e para os líderes Messiânicos ensinar e achar que Yahudah, Efrayím, e Yisrael são o mesmo e sejam realmente termos análogos e sinônimos intercambiais, cujo uso varia, dependendo do modo em que YAHUAH se encontre. Isso é historicamente errado, bem como teologicamente enganoso, e se YAHUAH é capaz de diferenciar ainda as divididas duas Casas após os 720 AEC, Por que não podemos nós ENTENDER? Regresse agora e leia sua Katuv (Escritura), entendendo que quando YAHUAH se refere as dez tribos é sempre como a Efrayím ou Yisrael, e que quando se refere ás duas tribos do Sul, é sempre como Yahudah (judah). Comprove você mesmo! Seus olhos serão abertos ao verdadeiro, perpetuo e final Tikun Haolam. Se você recusa a ler sua Escritura sem esta premissa fundamental, então você está destinado a encontrar um Elohim que é repetitivo, confuso e que lança termos por todos os lados se referindo a duas nações quando realmente só existe uma. Baseados neste pensamento defeituoso, YAHUAH vai aos poucos identificando e localizando aos dispersos de Yisrael (Efrayim), você realmente crê nisso? Claro que não! Você e eu podemos não saber onde encontrar as dez tribos, mas descanse, confiando que Yahushua sabe, Ele pode, e isto exatamente é o que Ele tem feito durante estes dois mil anos, exatamante debaixo de nossos narizes, já que esta era Sua destinação de acordo a Yeshayahu/Is.49:5-15. Durante este mesmo período de tempo, todos nós estávamos ocupados disputando como dois irmãos, ocupados em uma rivalidade de parentes. E o que tudo se rezumi é: A qual ensinamento você crerá? Um Yisrael composto de duas tribos (judaísmo somente) ou um composto de doze, o qual YAHUAH mesmo jurou que encheria a terra. Já que Ele é fiel, você pode descansar confiando que quase todo mundo neste planeta, tem uma gota de sangue Yisraelita, já que a bênção de YAHUAH de multiplicação física encheria o planeta, através do desterro de Efrayím e subsequente intermatrimônio e assimilação. Se a terra está cheia de sangue yisraelita, então onde haverá lugar para os outros tipos de povos sem algum sangue Yisraelita? - SE ESTA PROMESSA A AVRAHAM, YITZCHAK E YAAKOV TEM SIDO LITERALMENTE CUMPRIDA SOMENTE ATRAVES DO POVO YAHUDI/JUDEU UNICAMENTE, QUE CONTINUAM NO NÚMERO DE SOMENTE 16 MILHÕES E QUE POSSAM SER FACILMENTE E PRONTAMENTE CONTADOS, CENSADOS E NUMERADOS, ENTÃO A PROMESSA A AVRAHAM, YITZCHAK E YAAKOV É UMA MENTIRA DIRETA! YAHUAH MENTIU? DEZESEIS MILHÕES DE JUDEUS NÃO CONSTITUEM UMA MULTIDÃO QUE NÃO POSSA SER NUMERADA! DEZESEIS MILHÕES DE YAHUDIM/JUDEUS PODERIAM TODOS CABER

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PERFEITAMENTE NA TERRA DA FLÓRIDA. A PROMESSA DE MULTIPLICAÇÃO FÍSICA NÃO FOI CUMPRIDA EM YAHUDAH-JUDAH SOMENTE! ESTA É UMA IMPOSIBILIDADE NUMERICA E PRÁTICA! A PERGUNTA DIANTE DE VOCÊ NÃO É ESTA: PODEM TODOS NA TERRA REALMENTE TER AO MENOS UMA GOTA DE SANGUE YISRAELITA? A PERGUNTA DIANTE DE VOCÊ É: MENTIU YAHUAH QUANDO OU EM MEIAS VERDADES? VAMOS TOMAR SUA PALAVRA LITERALMENTE? ESTE ENSINO DAS DUAS CASAS SUBMETE A VERDADE QUE EFRAYIM COM YAHUDAH COM POUCOS GENTIOS VERDADEIROS (?), IGUALA A BILHÕES DE SERES HUMANOS E DESSES BILIÕES (5 Ou 6 BILHÕES), UM REMANESCENTE YISRAEL ESTÁ SENDO SALVO DAS DOZE TRIBOS E ESTA SENDO RECONCILIADO A YAH ATRAVÉS DO PRECIOSO SANGUE DAQUELE QUE DECLAROU:- "TENHO VINDO SOMENTE PELAS OVELHAS PERDIDAS DA CASA DE YISRAEL"! QUAL NOTÍCIA VOCÊ ACREDITARÁ? AQUELES PROMOVENDO ENTIDADES SEPARADAS E, PORTANTO DOIS ISRAEIS? UM FÍSICO E O OUTRO ESPIRITUALMENTE ADOTADO, OU YAHUAH TEM SOMENTE UM YISRAEL FÍSICO, QUE ESTÁ CHEIO DO RUACH (SOPRO DE YAH) E É CONDUZIDO POR ELE, TOMADO DE TODAS AS DOZE TRIBOS, SEM NENHUM SENDO ADOTADO NO YISRAEL FÍSICO, MAS REQUERENDO À CADA JUDEU E NÃO-JUDEU O SER ADOTADO NA FAMÍLIA DE YAHUAH?! A ESCOLHA É SUA! É POSSÍVEL QUE A RAZÃO REAL POR DETRÁS DA RAZÃO DO JUDAH SALVO, SEJA A ATITUDE DESCUIDADA PARA ELE TRATAR DE DESCOBRIR, ONDE NO MUNDO, O RESTO DESTA FAMÍLIA FÍSICA PERDIDA ESTÁ REALMENTE, E QUE NÃO SEJA NADA, MAS QUE UM CASO COLOSAL DE RACIOCÍNIO AUTO-CENTRADO! EM DEFESA DE YAHUDAH É POSSÍVEL QUE YAHUDAH ESTEJA MUITO OCUPADO TRATANDO DE SOBREVIVER A DIÁSPORA DO QUE O ESTAR PREOCUPADO A RESPEITO DE ENCONTAR O PARADEIRO DE SEUS IRMÃOS SEM IMPORTAR COM A RAZÃO REAL, YAHUAH SOMENTE TRATA COM ESTAS DUAS FAMÍLIAS ESCOLHIDASNA TERRA (YIRMIYAHU/JR. 33:24). Não é interessante que o Brit Chadashah (Pacto Renovado) prometido de Yirmiyahu/Jr. 31:31-34 fale sobre YAHUAH estabelecendo um pacto com a Casa de Yisrael e a Casa de

Yahudah e nunca mencionando que estabeleceria um Pacto com os Gentios ou Cristãos? A Casa de Yisrael mencionada em Yirmiyahu é Efrayím, aqueles não-Yahudim/Judeus nascidos de novo. Recorde que todos os Judeus são Yisraelitas, mas nem todos os Yisraelitas são Judeus. Na Yahrushalayim/Jerusalém celestial de Gilyahana/Ap.21:12, todos aqueles

nascidos de novo planejando ter a vida perpetua, devem entrar na cidade através de uma das 12 portas, uma por cada uma das doze tribos. Não é gracioso e estranho como YAHUAH se esqueceu de fazer uma porta para os Cristãos ou "Gentios salvos?". A razão é que em todos os que na Yisrael do Pacto Renovado de ambos os lados da família física é um descendente sanguíneo de Yisrael, com algumas poucas exceções. Ainda aquelas exceções chegam a ser Yisraelitas de acordo com a Torah! Discutirei mais disto no próximo capítulo. Em Yirmiyahu/Jr. 31:3-22, lemos as descrições detalhadas de Efrayím (dez tribos) regressando a terra. Qualquer aliyah (retorno) ou qualquer programa de Judeus retornando a Israel para viver, deve e deverá incluir a todo Yisrael com Efrayím incluído. No verso mencionado acima vemos às dez tribos sendo replantadas nas montanhas de Yisrael. Tem você algum problema com isto? YAHUAH não tem! Você verá, nossa visão é muito pequena. Nossa visão deve ser a visão de Yahushua e os 12 discípulos e deve incluir um avivamento entre todo Yisrael, não somente 2/12 partes de Yisrae! Foi o mesmo Yahushua que prometeu aos 12 talmidim um reinado milenar sobre doze tribos verificáveis e reconhecíveis do Yisrael milenar reunido (Matitiyahu/Mat.19:28). Zecharyah/Zc.8:22-23, refere-se especificamente a dez homens, representando às dez tribos que regressam agarrando os tzitzit (franjas) de um Yahudi (Judeu) que tem chegado a conhecer a Yahushua pessoalmente e declarando que estes também regressariam a Tzion (Sião) e à Torah. Note que estes dez homens regressando falam todas as linguagens conhecidas do mundo. Nesta passagem vemos o regresso de TODO YISRAEL, Á YISRAEL(nação)! Em Yaakov (Tg.) 1:1 Yaakov escreve sua epístola às 12 tribos espalhadas. Obviamente Yaakov (Tg.) sabia que o corpo de Yahushua a quem escrevia era nada mais que as 12 tribos reunidas de Yisrael que tinham sido isentadas através de Yahushua e se dirigiu a eles como tais! Se as dez tribos permaneciam perdidas e sem poder encontrar em nenhum lugar, por que então Yaakov (Tg.) lhes escreve a eles e lhes chama irmãos da emunah (confiança-fé) no verso 2 do capítulo Um? Obviamente ele não tinha problema com o corpo

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de Yahushua sendo o Yisrael do Pacto Renovado composto das doze tribos e quiçá, algumas poucas exceções. Tem você escrito alguma vez um cartão postal as pessoas que tinham desaparecido da terra ou que não existiam? Obviamente eles têm que existir para que se lhes possa escrever e para que possa se dirigir a elas. Era somente Yahushua e Yaakov (Tg.) que tiveram esta revelação? Em Kefa Alef/1 Pd.1:1, Kefa escreve ao povo escolhido vivendo na

Diáspora. A Diáspora Judaica não ocorreu senão até 20 anos após que esta epístola foi escrita ao redor dos 50 AD. No entanto ele se refere a estes descendentes das outras dez tribos que têm vindo à fé como o "povo escolhido". Será que Efrayím é tão escolhido como é Yahudah? Talvez isto arrebente a sua “bolha”? Pobre coisa! Você pensou que somente as duas tribos (Judeus) eram escolhidas. As Escrituras nunca chamam escolhidos ao povo Judeu. Em seu lugar, chama a TODO YISRAEL do qual os Judeus são somente duas partes, do povo escolhido! Yirmiyahu/Jr.33:24 confirma esta verdade. YAHUAH declara que Ele tem escolhido as duas Casas ou os dois clãs ou duas nações! Entenda isto! Esta é a Casa de Yisrael e a Casa de Yahudah (Judáh) e Kefa (Pedro) escreveu à Casa reunida de Yisrael quando dirigiu esta epístola! Quer você alguns textos mais que prova o Brit Chadasha (Pacto Renovado) de que estes indivíduos chamando-se a si mesmos Cristãos, são nada mais que, os descendentes físicos das dez tribos perdidas? Não há problema. Em Kefa Alef/1 Pd. capítulo 2 nos versos 8-10, vemos a Kefa (Pedro) citando a Hoshea/Os.capítulo Um. O povo que é um sacerdócio puro-separado, (Cohanim kodesh) uma GERAÇÃO ESCOLHIDA e uma NAÇÃO Kadosh (Separada) são identificadas por Kefa como ninguém mais que o LO-AMI inicial e o LO-RUHAMMAH de Hoshea/Os.capítulo Um! No verso 11 de Kefa Alef/1 Pedro capítulo 2, Kefa

diz: Vocês que agora são Cohanim (sacerdotes) da Brit Chadashah (Pacto Renovado) e Yisrael da Brit Chadashah, uma vez que não fora um povo (LO-AMI) e não tinham obtido compaixão nem piedade (LO-RUHAMAH). Mas agora através de Yahushua vocês são restaurados a um povo chamado AMI, e estão recebendo RUCHAMMAH. Esta é uma referência clara e direta atribuindo e nomeando ao corpo de Yahushua, como contendo muito do velho reino do Norte de Efrayím, regressando devido ao favor de YAHUAH através do sangue do Mashiach. Talvez Rav Shaul (Paulo) também entendeu a reunião das doze tribos de Yisrael através do Filho de YAHUAH? Foi ele capaz de identificar "Cristãos" em Roma como ninguém mais que a Casa inicial de Efrayím? Aposte que sim, ele fez. Em Romiyah/Rm.9:24, Rav Shaul declara que YAHUAH chama a Yahudim/Judeus e a Gentios a constituir Seu corpo como herdeiros da vida perpetua. Depois no verso 25 de Romiyah/Rm. 9, ele cita a Hoshea/Os. capítulo Um e identifica aos Gentios isentados nascidos de novo de seu tempo como à Casa de Yisrael do Antigo Pacto (Efrayím). Ele cita a passagem LO-AMI de Hoshea/Os. Um e atribui isto aos "Gentios salvos". Versos 25 e 26 declaram isto determinadamente. Finalmente no verso 27, ele coloca a “cereja no bolo” e declara que estes

"Gentios salvos" não são somente a Casa inicial de Yisrael que chegou a ser a "plenitude dos Gentios", senão, que ainda cita a Yeshayahu/Isaias, declarando que da promessa de "a areia do mar" feita a Efrayím, em relação à multiplicação física, somente um remanescente de Yisraelitas de todas as doze tribos serão salvos. Uau! Note a transição e progresso quando os Gentios salvos do verso 24 em Romiyah/Rm.9, terminam sendo identificados por Shaul/Paulo como a Casa inicial de Yisrael (dez tribos) mencionadas por Yeshayahu/Is. nos seguintes dois versos. Em Epesiyah/Ef.2:11, Rav Shaul declara que aqueles que foram salvos como Gentios já NÃO SÃO MAIS GENTIOS! Eles têm uma nova identidade e esta nova identidade é, de acordo ao verso 12, uma cidadania na comunidade de Yisrael. Eles são Yisraelitas! Você não pode ser um cidadão de uma entidade espiritual conhecida como "a igreja" ou qualquer outra entidade espiritual. Para poder ser um cidadão físico da comunidade do Brasil, você tem que ser um ente físico. Para que os INICIALMENTE GENTIOS QUE EM VIRTUDE DE SUA ACEITAÇÃO DO MASHIACH têm chegado a serem cidadãos físicos da casa e comunidade de Yisrael, eles devem ser, e de fato o são, Yisraelitas físicos, de um lado diferente da outra família que os Judeus Messiânicos. O verso 19 fixa isto por nós, quando Rav Shaul declara que estes indivíduos já não são mais estranhos à Casa de Yisrael, senão cidadãos parceiros. A cidadania sempre tem sido e sempre será algo no plano físico. Em Galutyah/Gl.3:29, Rav Shaul refere-se aos não-Judeus nascidos de novo, como a semente ou esperma de Avraham. Agora, me deixe lhe fazer uma pergunta honesta! Talvez a palavra Grega para semente (Esperma), de onde obtemos a palavra esperma, soa como algo espiritual ou algo muito físico? Se você pertence ao Mashiach através do novo nascimento, sem importar

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quem você cria, e que você é o esperma de Avraham! Isto é pelo qual o verso 28 diz que já não há Judeus, Gregos ou mulheres, somente existe a SEMENTE FÍSICADE AVRAHAM QUE TEM SIDO ISENTADA E DEVERIA SE CONHECER COMO O YISRAEL DO BRIT CHADASHAH/PACTO RENOVADO! A prova adicional encontra-se em Galutyah/Gl.4:18, onde Rav Shaul refere-se aos crentes não-Yahudim (Judeus), sendo exatamente como Yitzchak (Isak), o herdeiro da promessa de multiplicação física. Era Yitzchak um ente físico ou somente um ente espiritual? Ele era um ENTE FÍSICO conduzido e cheio de ruach (sopro de YAH-“espírito”)! Bem, de acordo a Rav Shaul, isto é exatamente o que os crentes não-Judeus são no Pacto Renovado! Em Qorintyah Alef/1 Cor.12:1, Rav Shaul recorda aos Efrayimitas salvos

que eles foram uma vez Gentios, mas já não são mais. Ele recorda a estes Yisraelitas não-Judeus que seus pais (Hebreus) que foram tirados de Mitzrayim (Egito) passaram pelo Mar Vermelho e eventualmente encontraram a rocha (Mashiach) bem como eles o tinham feito (Qorintyah Alef/1 Cor.10:1-4). Em Qorintyah Alef/1 Cor.5:7-8 vemos a estes Yisraelitas

Efrayimitas observando o Pesach (passagem-“pascoa”)! Somente o povo de Yisrael celebra as Comemorações/tempos apontados de Yisrael! Existem ensinos de homens e mestres que colocam a palavra "espiritual" em frente à palavra "pais" em Qorintyah Alef/1 Cor.10:1, bem como em Galutyah/Gl. 3:29, onde eles acrescentam a palavra "espiritual" antes da palavra

"semente", para fazer parecer que os Cristãos são somente um tipo de semente espiritual, ou pior ainda algo chamado "Judeus espirituais". Quisesse recordar a estes mestres que o acrescentar à Palavra de YAHUAH é uma ofensa capital castigada com a morte (Mishle/Pv. 30:5; Devarim/Dt.4:2; Devarim/Dt.12:32; Gilyahna/Ap.22:18). Aparentemente há alguns que

ou não entendem esta verdade, ou a entendem, mas desejam continuar suprimindo-a para poder assim manter aos "Gentios salvos" em correntes de adoção de segunda classe, adorando ao trono do Judaísmo em lugar de Seu Filho. Se os crentes não-Judeus fossem totalmente honestos com eles mesmos, a maioria deles carrega um desejo profundo e por tanto um ciúmes interiormente por serem Judeus. Este ciúme causa-lhes o querer converter a qualquer tipo de “Judaísmos”, ainda naquelas formas que forçam uma retratação de fé na obra acabada de Yahushua, ou historicamente este ciúmes se voltou e pode ainda se voltar em um ódio na contramão do yahudi (Judeu) que eles não podem chegar a ser. Esses dias têm chegado ao fim! Este é o dia decretado por YAHUAH para a Restauração de Todas As Coisas (Maaseh Shlichim/At.3:20-21). Quando Efrayím começar descobrir que eles são parte do Yisrael físico, e se eles atuarem como Yisraelitas e regressarem ao Shabat (descanso do sétimo dia), kashrut (comidas permitidas e não permitidas), moadim (comemorações da Torah), sionismo (retornar a Sião) e aliyah (retorno definitivo a terra de Yisrael) e cessarem de estar ciumentos dos Judeus (Yeshayahu/Is. 11:13-14). De acordo a estes mesmos versos virá o dia quando os Judeus reconhecerão a Efrayím como a seus irmãos físicos da mesma maneira em que os filhos de Yaakov chegaram a reconhecer a Yahusef (José) no Egito. Eles pensaram que ele era um Gentio, mas Yahusef era um Yisraelita. O fato de que Yahudah reconheça aos não-Judeus nascidos de novo como Efrayím, não muda o fato de que estes como Yahusef, sejam irreconhecíveis aos seus irmãos, e, no entanto, bem como Yahusef, Efrayím é o filho de Yahusef e o neto de Yaakov, e é um Yisraelita experimentando a mesma falta de reconhecimento que seu pai Yahusef experimentou no Egito. Yahusef conhecia-os, mas eles não conheciam a Yahusef. Na atualidade grandes segmentos de Efrayím reconhecem ao escolhido, nascido de novo (Judah), no entanto, Yahudah NÃO PODE E FREQUENTEMENTE NÃO RECONHECERÁ ao nascido de novo EFRAYIM! YAHUAH declara que esta humilhação de Efrayím por Yahudah chegaria a seu fim através do Mashiach (Yeshayahu/Is.11:13-14), quando Ele reunir aos proscritos de Yisrael e aos dispersos de Yahudah de toda a terra. Note como Judáh nunca foi proscrito como Efrayím, somente dispersado. Em Yochanam\Jo.10:16, Yahushua disse: "Tenho outras ovelhas que não são deste redil. A estas devo trazer também. E elas ouvirão minha voz e terá um só rebanho e um pastor". Note que Yahushua tinha outro rebanho Yisraelita que era ainda antes que Ele morresse e ressuscitasse. Ele não disse que Ele criaria um redil novo e separado chamado de "a igreja" composto de pagãos com práticas separadas de Ysrael, substituindo à Torah algum tempo após Sua ressurreição. Ele disse, já tenho dois redis. Sou enviado a trazê-las e serão um rebanho ou uma Casa unida. Yochanam (João) conhecia a mesma verdade por virtude de seus escritos em Yochanam\Jo.11:49-52.

Yochanam declarou que quando Caifás profetizou que era bom que Yahushua morresse por

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Yahudah, Jo. acrescentou que Caifás estava profetizando que Yahushua morreria não somente por essa nação (Yahudáh), senão também pela outrora casa de Yisrael que foi dispersa 721 anos antes do nascimento de Yahushua! Sabemos que esta é uma referência à Casa de Yisrael (dez tribos) já que ele lhes chama de uma nação (povo físico), bem como filhos de Elohim! Eles foram chamados filhos de Yisrael, porque Elohim é o Elohim de Yisrael e eles eram Yisrael ou filhos de Elohim, AINDA ANTES QUE YAHUSHUA FOSSE A ÁRVORE DE KORBAN/SACRIFÍCIO! Note que o plano revelado do Pai no verso 52 do capítulo 11 de Yochanam é o de reunir ambas nações ou casas em uma só. Ainda no tempo de Yahushua, os olhos e corações das pessoas estavam sendo abertos à verdade sobre o feudo familiar perpetuado por Yaakov (Jacó), alargado por Yahravam (Jeroboão) e Rechavam (Jeroboão), e nos dois últimos milênios inflamados pela Igreja X a batalha real Judaica sobre o título de quem é Yisrael! A pergunta é planamente contestada quando alguém se dá conta de que há somente um povo de Yisrael com um Elohim de Yisrael e um Mashiach de Yisrael e uma Torah de Yisrael, e que ambas as Casas precisam seguir o mesmo desenho para a restauração de todo Yisrael em um nível comum. Somente com um entendimento completo das duas Casas divididas de Yisrael, chegará a sua rápida e merecida morte o ódio, amargura, orgulho e arrogância de que a Cristandade e o Judaísmo sentem entre si. Qualquer outra solução ao debate da “Igreja X Judaismo”, resultará em maior incompreensão entre irmãos e a perpetuação do feudo familiar começado por Yaakov ao separar o direito de primogenitura entre Efrayím e Yahudah, ainda que ambos eram Yisraeis físicos e espirituais. É confortante notar que de acordo a Yeshayahu/Is. 49 versos 1-6 o Mashiach (Messias) é prometido a todo Israel e é ainda referido como Yisrael, já que a restauração de Yisrael é a personificação e propósito primário de Sua missão. Hoshea/Os.11:1, também chama ao Mashiach de Yisrael! Em Yeshayahu/Is.49:6, vemos ao Pai perguntando-lhe se está preparado para elevar às doze tribos de Yisrael a trazer de volta o redil àqueles que, ainda que dispersos e perdidos, como seriam individualmente preservados e entre os Gentios nos quatro cantos da terra para o ministério do Messias. Ele voltará. Ele buscou pelos indivíduos preservados descendentes fisicamente de Efrayím e Yahudah e de fato tem restaurado a estes indivíduos. Ainda que estes preservados não saibam quem são e ainda que eles possam brilhar, atuarem, cheirarem, se comportarem e se conduzirem a si mesmos com todos os costumes asquerosos de seu pai Yahravam (Jeroboam), nosso Messias sabia onde encontrá-los. Ele encontrou-lhes e trouxe-lhes de volta ao redil em um nível individual, não um nível nacional ainda. Suficientemente interessante, a palavra Hebraica para preservados em Yeshayahu/Is.49:6 é Notzrim ou “Nazarenos”, a qual é a palavra Hebraica moderna para Cristãos. São estes Efrayimitas preservados nascidos de novo que serão reunidos no Tabernáculo reconstruído de David e regressarão ao redil de Yisrael como Netsarim ou Nazarenos. Recordemos que as comunidades Messiânicas primitivas inteiras eram conhecidas como Os Netsarim (Nazarenos) (Maaseh Shlichim/At.24:5), os preservados do Yisrael arrependido regressando! Para entender este plano genial de YAHUAH para a restauração de todas as coisas, leia Yechezkel/Ez.37:11-28, sobre ambos paus chegando a

ser UM na mão de YAHUAH debaixo de Yahushua nos últimos dias nas montanhas de Yisrael, com a observância da Torah, cheia do Ruach (Sopro de YAH), sendo a ordem prescrita do dia! Há bem mais verdades a respeito das duas casas e por tanto este ensino será continuado no inverno de 1999 de Seus Braços à Yisrael (YATI)! Sinta-se livre em fazer tantas cópias deste exemplar como você deseja. Não precisa permissão especial.

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A PROGRESSIVA REUNIÃO DE TODO ISRAEL!

A SEGUNDA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

A fim de determinar de maneira conclusiva, a composição do Pacto Renovado no corpo de Yahushua, chamado Yisrael de YAHUAH em GalutiYAH-Gl. 6:16, é preciso que entendamos várias verdades de suma importância. Temos que compreender que as dispersões paralelas, que sucederam às duas casas de Yisrael, isto é, a de Efrayím no norte e a de Yahudah (Judah) no sul, não foi tão somente uma medida de castigo adotada por YAHUAH, senão que foi uma medida de fidelidade. Em Bereshit-Gn. 13:14-16; 17:4-5; 26:4; 48:19, bem como em muitos outros textos, vemos que foi prometido aos patriarcas a bênção física da multiplicação física que faria que seu esperma físico enchesse todo o planeta terra. Antes que tivesse lugar à dispersão do reino do norte, começando por Tiglaz pileser III, no ano 745 AEC, e acabando com a conquista de Sargón II da capital do norte de Samaria no ano 721 AEC. As Escrituras ensinam que muitos de Yahudah no sul, emigraram em direção norte, e muitos dos de Efrayím no norte emigraram ao sul a fim de escapar da captura. Portanto, é possível que em ambas as casas de Yisrael tivessem uma mostra representativa das doze tribos, mas nem todos pertenciam as tribos. Quando o reino do norte foi à diáspora, devido ao paganismo, a idolatria e a terem desobedecido a Torah, seguiram uma rota em direção ao norte, que lhes levou a algumas partes de Assíria. Segundo a história, estas cidades assírias converteram-se, mas adiante em partes dos povos Escitas, que posteriormente se estabeleceram na Europa e no oeste. Já que estas dez tribos não tinham interesse algum em proteger sua identidade Yisraelita, e se converteram literalmente em goym (gentios). Melachim Alef-1°Rs.12:24,

recorda-nos que este holocausto, que teve lugar no ano 721 AEC, fazia parte do plano por toda a face da terra. YAHUAH decidiu levar a cabo este plano a fim de que se cumprisse o pacto de fidelidade estabelecido com Avraham, Itzchak e Yaakov, permitindo que primeiro o reino do norte e posteriormente o do sul se achassem ambos na diáspora e que se produzisse uma dispersão global. Já que esta dramática mistura e migrações tiveram lugar antes do ano 721 AEC para que quando ambas as casas tiveram dispersado globalmente, ambas iriam conter uma representação de cada uma das doze tribos.

No entanto, isto não significa que dentro dessas doze tribos se encontre o povo de Yahudah ou o de Efrayím, mas o que se pode dizer é que, quando Yahudah foi disperso, primeiro nos 520 AEC e posteriormente nos 70 D.M., foram mais cuidadosos em preservar sua cultura, seus costumes e sua Torah, para que eles permanecessem fiéis. Portanto, onde quer que fossem parar, do ponto de vista global, as duas casas levariam o sangue e a semente Yisraelita a toda a criação e quase a todas as criaturas. Tinha que ser deste modo, já que as promessas patriarcais de multiplicação física foram prometidas para que se cumprissem por meio da parte da família de Efrayím, segundo diz em Beresheeth/Gn. 48:19, não por meio de Yahudah. No entanto, a Yahudah concedeu-lhe o privilégio, a preeminência e a honra de ser o veículo através do qual se manifestaria Shiloh, o Messias. Por isso se diz em Matitiyahu/Mt. 10:23, tal

como foi profetizado por Yahushua, cada uma das cidades da terra se converterão em cidades de Yisrael, já que muitos, se não a maioria, de seus habitantes farão parte de grandes populações daqueles que descendem de ambas as casas. Neste mesmo versículo, Yahushua confirma esta espantosa verdade, profetizando e recordando aos Seus Talmidim (Discípulos) que terão uma extensão tão grande que cumpririam sua missão quando regressasse o Filho do Homem, e ainda estariam ocupados pregando o evangelho. Esta extensão, a que se refere, deve ser de alcance global, já que os doze Shlichim (Apóstolos/Enviados) poderiam ter enchido toda a Judéia em poucos anos e em muitas décadas. Recordem que a Judéia era aproximadamente do mesmo tamanho que as ilhas Rhode, como era Belém e ainda segue

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sendo só cinco milhas ao sul de Yahrushalayim (Jerusalém) e, no entanto, Yahushua lhes preparou para que pudessem desempenhar um trabalho de enorme alcance, que será tão global em seu caráter, que não terão oportunidade de ter acabado este negócio relacionado ao reino quando Ele regressar. "Porque em verdade digo-vos, que de nenhum modo acabareis de percorrer todas as cidades de Yisrael antes que venha o Filho do Homem." Em outras palavras, nosso Pai celestial considera a Paris, Londres, Hong Kong, Tehran, Beirute, Tóquio, Nova York, Boston, Filadelfia, São Paulo etc. etc., todas elas, como cidades de Israel. Quando combinamos esta poderosa verdade com Matitiyahu/Mt. 15:24, onde Yahushua mesmo afirma que somente veio a buscar as Ovelhas Perdidas da Casa de Yisrael, temos uma poderosa evidência de que esta terra é a "Sua Yisrael." Como é natural, estabelecemos um equilíbrio entre estas e outras passagens das Escrituras, que afirmam de que modo o Filho salvaria ao mundo inteiro, na qual, veio a morrer. Se ele morreu por todo mundo e se só veio a pelas Ovelhas Perdidas de Yisrael, a simples lógica nos diz que o planeta terra, tal e como o conhecemos na atualidade, 2.700 anos após que se produzisse a diáspora de Efrayím e 2.000 anos após a última diáspora de Yahudah, está composto, em grande parte, por sangue Yisraelita. Note que não tenho dito que o sangue Yahudi, já que a maior parte da nação judia seguiu sendo pequena e não se multiplicou realmente, do ponto de vista físico, por causa dos holocaustos, as inquisições, as tentativas de extermínio e o genocídio e devemos de ter cuidado para não continuar usando uma terminologia confusa. Por outro lado, ao Israel de Efrayím encantava-lhe deixar-se assimilar e copiar os costumes pagãos, de maneira que não resultavam facilmente de ser detectados e não podiam ser identificados para serem perseguidos e aniquilados. Sentiam-se perfeitamente felizes integrando-se e assimilando em qualquer sociedade na que se encontrassem.

Foi precisamente esta atitude despreocupada para YAHUAH e a Sua Torah, que de fato ajudou a YAHUAH a se cumprir a promessa em Bereshit/Gn. 48:19. Esta renúncia a sua herança

Yisraelita foi possível para que o sangue efrayimita se multiplicasse e se estendesse globalmente, sem que pudesse se detectar, normalmente conseguindo escapar a perseguição e as tribulações que se relacionaram, do ponto de visto histórico, com Yahudah abertamente demonstrativa. Oh!!! as profundidades da sabedoria do Todo Poderoso! Quão maravilhosos e inescrutáveis são Seus Caminhos, mais além de nossa investigação! A maioria dos estudantes sérios das Ketuvim (Escrituras) resultava-lhes evidente que Yahushua de Nazaret, sendo o Mashiach (Messias) autêntico de Yisrael, tem feito precisamente o que disse que faria e tem estado reunindo a todo Yisrael, ao remanescente escolhido de ambas as Casas diante de nossos próprios narizes, enquanto temos estado dormindo e argumentando a respeito de quem possui sangue judeu. Da mesma maneira que Adam acordou de um profundo sonho para encontrar com sua esposa Chava junto a ele, o Yisrael judeu não demorará em acordar e se encontrar com seu querido e durante tanto tempo perdido, o irmão Yahusef (José), que até agora tem permanecido irreconhecível junto a ele! O Yisrael de Efrayím foi enviado por YAHUAH à frente para oferecer a provisão do evangelho e o maná do ruach (sopro de YAH) durante os últimos dois mil anos, a fim de que Yahushua pudesse voltar a reunir tanto ao Yisrael judeu como ao Yisrael Efrayimita, tinha que permitir a Yahudah conservar a sua identidade, de maneira que não fosse consumido e se impedisse o nascimento do Messias e ao mesmo tempo converter literalmente aos descendentes de Yahravam (Jeroboão) o efrayimita em gentios pagãos. Isso é correto.

As Ovelhas Perdidas da Casa de Efrayím converteram-se em gentios pagãos e é por isso que uma e outra vez as epístolas da Brit Chadashah (Pacto Renovado) se refere aos gentios que são salvos, aos gentios nascidos de novo, aos que têm sido lavados no sangue. Gentios, gentios, gentios! Estou tão cansado de responder repetidamente a mesma pergunta:

- Se as dez tribos converteram-se em gentios, por que a Brit Chadashah não nos diz que o corpo de Yahushua está composto por Yahudim e Efrayimitas em lugar de judeus e de gentios?- Lhes direi por que! É devido a que os autores do Pacto Renovado deram por certo que aqueles que seguem a história Yisraelita e que têm estudado o tema a fundo, seriam plenamente conscientes da historicidade depois das dez tribos e sua subsequente assimilação, que deu pé a que se convertessem em gentios. Estes autores do Pacto Renovado singelamente deram por fato, que os leitores saberiam quem tinham sido anteriormente a maioria dos gentios. O peso da verificação erudita depende de você não de outros! No último exemplar oferecemos várias evidências de que esta verdade não é somente uma a que se faz

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alusão, senão que se trata de uma maneira muito contundente na Brit Chadashah. Yaakov/Tg. 1:1 e em Maaseh Shlichim/At.15:14-19, bem como em muitas outras passagens das Escrituras, falam claramente a respeito de que YAHUAH não queria permanecer na companhia nem residir entre as nações pagãs, afirmam que as está visitando a fim de realizar um resgate em massa e regressar a Si mesmo, do povo que pertence e ao que já se lhe chama por Seu Nome (Maaseh Shlichim /At. 15:14). Yaakov afirma que todos os profetas de Yisrael estão de acordo em que o propósito principal do Pacto Renovado e do Messias de Yisrael é isentar e devolver toda a semente de Yisrael de ambas as casas, de novo ao Mishkan (Tenda de Dauid), que havia caído. Evidentemente caiu por causa da divisão e o versículo 16 do capítulo 15 de Maaseh Shlichim/At. ensina-nos que YAHUAH não está fazendo algo novo ao edificar uma igreja, erigida pelo homem, com sua central em Roma, nem está construindo uma igreja na que os gentios sejam mais numerosos, ultrapassem e suprimam a expressão judaica, senão que está fazendo que as 12 tribos davídicas devolvam a tiferet (beleza e exaltação) à Yisrael. Ele está reconstruindo e não construindo e para fazê-lo deverá, por força, usar os mesmos habitantes do Mishkan (Tenda de Dauid) as doze tribos para reconstruí-lo, a fim de que se pareça com a sua antiga composição e aparência. O versículo 20 de 15 de Atos afirma que aqueles que compõem o Mishkan (Tenda) o reconstruindo, são os que regressam à YAHUAH. A palavra grega no versículo 20 é regressar e estes Efrayimitas estão regressando porque seus antepassados Efrayimitas Yisraelitas marcharam-se e abandonaram ao Aba de Tiferet (Pai da beleza e exaltação).

Talvez possa ser mais simples? Uma vez que possamos determinar, de maneira conclusiva e baseando-nos nas Escrituras, que multidões daqueles que estão regressando ao corpo de Yahushua, são descendentes, por sangue, da tribo do norte, então nós seremos obrigados a fazer um reajuste da nossa maneira de pensar no movimento messiânico. Simplesmente pelo fato de que sejamos incapazes de reconhecer a casa de Yahusef (José) como parte de nossa própria família entre nós, não significa que não o sejam. Yahusef (José) vestia-se como um egípcio e estava casado com uma sacerdotisa pagã, que tinha um nome pagão e teve filhos pagãos, que a seus irmãos lhes resultou irreconhecíveis. A situação não tem mudado. Porque muitos que o negam, no terreno de Yahudah, seguem sendo um fato inalterável que aqueles aos que chamamos gentios salvos ou não judeus são, em muitos casos, nosso irmão Yahusef, pai de Efrayim, o pagão no Egito, bem como as massas de pagãos Efrayimitas que regressaram, como resultado do primeiro holocausto Yisraelita, no ano 721 AEC. Foi esta dispersão dupla, de ambas as casas, que tem feito ao mesmo tempo cumprindo a promessa da multiplicação física e tem servido para engrandecer a grandeza de Yahushua, como o Único que pode encontrar e localizar a ambas as casas, que contêm uma representação da cada uma das 12 tribos e que precisam ser restauradas a YAHUAH e a terra. Yeshayahu/Is. 49:6 é uma passagem espantosa das Escrituras messiânicas. No versículo cinco, afirma que um dos motivos pelo que o Pai deu origem a Yahushua, foi pára que Yaakov (Jacó) regressasse. Não só os Yahudim (judeus), senão Yisrael (Jacó).

O versículo seis de Yeshayahu/Is.49 é mais profundo ainda, já que profetiza que o Messias levantará as tribos de Yisrael. Levantar significa fazer que volte a aparecer ou restaurar de novo a uma vida reconhecível. Ele recriará a vida restabelecendo as partes desoladas. Que parte ou partes de Yisrael, que experimentaram a Tiferet (Exaltação) davídica, se tinham convertido nas mais desoladas? Isso é correto! Efrayim! Yeshayahu/Is.11:12 confirma que enquanto Yahudah estava simplesmente disperso, foi o Yisrael de Efrayím que se converteu em uma parte desolada ou nos eliminados de Yisrael. Yeshayahu/Is.11:10 afirma que o Messias é a Raiz de Yshai (Jessé) e o Ramo de Dauid, o que levará a cabo esta reunificação de ambos dispersos, isto é, o Yisrael (Yahudi) e o Yisrael eliminado (Efrayim). Yahushua pode diferenciar entre as Duas Casas que foram exiladas em duas direções diferentes, mediando entre os 200 anos, por que então não podemos nós fazer isso também? Se Yahushua não está reunindo a ambas as Casas das duas diásporas, então ele é um falso Messias! Mas, como é natural, sabemos que Ele é o Mashiach e, portanto, está voltando a reunir Ambas as Casas. No versículo 6 de Yeshayahu/Is. 49 chama-lhe a Efrayim a desolação de Yisrael. O princípio destes fortes versículos recorda-nos que o Todo Poderoso YAHUAH é tão Onipotente que o que nós consideramos um trabalho impossível, é um assunto ligeiro e insignificante no âmbito da perpetuidade do Mashiach Onisciente e Onipotente, que o Pai lhe concedeu aos verdadeiros gentios não Yisraelitas, que não têm sangue Yisraelita, a fim de que seja a Sua posse, para que não se aborreça com a sua tarefa, o Judaísmo Messiânico precisa romper com

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os temores e reconhecer o amanhecer de um novo dia em que Yahushua,Yahusef (José), nosso irmão, está sentado e mora conosco e junto a nós. É este reconhecimento de nosso irmão oculto que fará possível não só a salvação de todo Yisrael, senão a um desenvolvimento rápido da noite para o dia deste movimento, que ainda é reduzido. Este próximo passo de crescimento somente pode ter lugar aceitando como autênticas as alegações daqueles que afirmam possuir uma herança Yisraelita e estão sinceramente dispostos a aceitar que não são Yahudim (judeus), cujo único desejo é compartilhar o destino do Yisrael judeu, juntamente com o bom e o mau, em ocasião os aspectos desagradáveis de ser um Yisraelita. Se Yahushua está irradiando o evangelho por toda a face da terra e está reunindo a toda a humanidade nestes últimos dias da colheita mundial entre as nações, então em algum lugar existem, nessa enorme rede, centenas de milhares e até possivelmente milhões de descendentes de Yahusef (José) e de Efrayím, sem que eles mesmos sejam conscientes disso, eles estão regressando a seus irmãos Yahuditas (judeus). Não se pode ter um Tikun haOlam mundial dos últimos tempos sem que, em alguma parte, nessa enorme colheita mundial, nos encontremos e tropeçamos em enormes quantidades de Ovelhas Perdidas da Casa do Norte de Yisrael. Isso seria uma impossibilidade, a nível lógico, histórico, cultural e matemático! Recordem que como crentes, dependemos alinhar nossa doutrina com a de Yahushua, e não com a nossa ou com a declaração de fé doutrinal de nossa organização, seja qual for a forma que adote. Se pudermos estar todos de acordo em que entre as nações do mundo se encontra essa dispersão, tanto do Yisrael judaico como do Yisrael de Efrayím, então poderemos ter um terreno comum e uma visão comum que bata de maneira simultânea como bate no coração do Pai celestial por todo Yisrael. Simplesmente porque nós, por causa de nossa mortalidade finita, sejamos incapazes de identificar a estes Yisraelitas que não são judeus, isso não significa que tenham desaparecido da face da terra e não quer dizer também que não estejam aparecendo semanalmente em nossas congregações e em nossas sinagogas, gostando nós ou não.

Quando concordamos, de maneira coletiva, balançando nossas cabeças em desacordo doutrinal com "Your Arms To Yisrael", isso não fará que eles desapareçam. Em Yirmiyahu/Jr. 31:9, 10 o Pai proclama a todos os que têm ouvidos que escutem que Efrayim é SEU FILHO E O PRIMOGÊNITO, e que Ele voltará a reuni-los! É Yahushua que está restaurando o Reino a Yisrael, pessoa por pessoa, e posteriormente as grandes massas. Este processo de reunião em massa efrayimita dá como resultado a formação da Assembléia geral e a Congregação dos "primogênitos", mencionados pelo próprio Rav Shaul em Yivrim-Hb.12:23. Ele reconheceu que muitos, no Yisrael do Pacto Renovado, pertenciam a linhagem de Efrayím, o primogênito, e que portanto, era uma Congregação de primogênitos. Olhe na tela de fundo do tempo presente a este versículo! Este é um processo contínuo, na atualidade, da mesma maneira que estava já sucedendo nos tempos do Rav Shaul. Este trabalho não podia e segue sem poder realizá-lo, em nenhum movimento e por nenhum homem, por muito bem intencionados que sejam, seja judeu ou inclusive o Sionismo cristão, já que é uma tarefa que só o Messias Onipotente pode, e de fato, tem feito! Estou convencido de que isso se trata precisamente do tal chamado “arrebatamento”. Sejamos sinceros a respeito. Quanto o crente nascido de novo, não judeu, aqueles que você fazendo fila no consulado Yisraelita, esperando a que lhes concedam vistos, para fazer aliyah a Yisrael? Nem sequer a maioria dos Yisraelitas judeus está fazendo isso. De modo que, como pode o Pai fazer que se cumpram todas estas promessas, no sentido de que não ficará nenhum Yisraelita em nenhuma das nações já que ambas as Casas têm sido dispersas?

Yechezquel/Ez. 39:28 fala a respeito de que nem um só Yisraelita viverá fora de Yisrael durante o milênio. Pense nessa promessa! Se ficar, em qualquer lugar, fora de Yisrael um só israelita, então YAHUAH mentiu porque Ele disse que não ficaria um único sequer. Na minha opinião e segundo a minha humilde maneira de entender, isso só pode suceder em virtude do que podemos chamar "o arrebatamento" no que milhões de metodistas, batistas, presbiterianos, nazarenos e outros nascidos de novo serão reunidos e se supõe que serão elevados de maneira sobrenatural, e transportados a Yisrael sobre as asas do Todo Poderoso, com a finalidade de fazer que regressem para sempre à sua terra. Por que iria estas pessoas planejar fazer aliyah quando sua identidade Yisraelita se perdeu também para eles? A maioria destas pessoas não sente desejos de regressar. Sim, eu creio neste arrebatamento de todo Yisrael, mas não no arrebatamento de algo chamado a igreja, tal e como se ensina normalmente. Segundo essa versão, ou devesse dizer perversão, aos judeus deixa-lhes de lado e aos "chamados" "gentios salvos" concede-lhes umas férias fazendo um cruzeiro celestial

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de sete anos de duração. Essa perversão do arrebatamento é uma pura fantasia e para aqueles que estão esperando que apareça esse “ônibus do arrebatamento” antes da tribulação, acho que essas pessoas não só se sentirão profundamente decepcionadas e enganadas, senão que lhes animo a que levem consigo um bom abrigo e um saco de dormir, porque irão esperar muito, é uma longa espera, antes que passe esse “ônibus do arrebatamento” que não aparecerá jamais! A verdade é que não vai suceder tal e como desejariam muitos de nossos leitores. Esse engano ademais separaria inclusive mais ao Yisrael do Pacto Renovado no lugar de reedificá-lo, já que o principal impacto do ensino é que a Igreja Romana e suas filhas prostitutas possam sair voando intactas enquanto os "judeus que mataram a “Cristo" ficam detonados. A igreja e seu pontífice romano voam ao céu enquanto o Yisrael judeu fica para trás. No entanto, se a esposa de Yahushua no Pacto Renovado é o Yisrael nascido de novo, então os Yahudim escapam também! Vejo, segundo as Escrituras, que se produzirá um arrebatamento dos israelitas do Pacto Renovado, cujo sangue tem sido isentado e lavado, composto por judeus, Efrayimitas e também gentios, todos eles regressando às montanhas de nossa tão desejada terra. O ponto de vista correto é tirar do meio de Yisrael do Pacto Renovado, afastando da ira de YAHUAH, para posteriormente fazer que eles regressem, em massa, a Yisrael, sem permanecer no céu, ainda que como pessoas exaltadas, que teremos acesso livre aos céus como e quando queiramos. O versículo 25 do capítulo 39 de Yechezkel/Ez. diz-nos que regressará toda a Casa de Yisrael, que significa todo o cativeiro de Yaakov (Jacó). Quando YAHUAH usa o termo Yaakov, ele se refere a ambas as Casas, regressando ao seu lar, juntamente com seus colegas gentios. Ao falar com crentes e dirigentes judeus messiânicos, surpreende-me a preocupação que se mostram de que a verdade a respeito das Duas Casas, não esqueça e tenha em conta que aos verdadeiros gentios, a fim de que sejam incluídos no Yisrael messiânico do Pacto Renovado.

Talvez esteja louco ou o que? Talvez não tenha sido os gentios os que têm sido incluídos no messianismo durante dois mil anos? Não tem sido o remanescente Yahudah ou os crentes judeus os que têm estado experimentando o avivamento desde 1967, que a sua vez lhes permitiu uma expressão em e como Yisraelitas pertencentes ao Pacto Renovado? Talvez não tenha experimentado sua inclusão recém-descoberta, desde 1967? Dá-me a impressão de que exista uma escassa preocupação ou nenhuma pelos Yisraelitas, que não são Yahudim, que são nossos irmãos, de carne e osso, e o papel que representam e ainda terão de representar nos últimos tempos! Ao compartilhar esta verdade, a respeito das Duas Casas, não me encontrei nunca com ninguém que me dissesse que sua razão para recusar o ensino seja a falta de espaço nela para a outra Casa de Yisrael. Nunca alguém me expressou a sua preocupação pelo fato de que uma grande parte do Messianismo afirme que o corpo se compõe só de judeus e de verdadeiros gentios. SOMENTE! É preciso que reajustemos nossas atitudes lendo as Escrituras como é devido, que o Pai afirma que todas as coisas na terra, no céu e inclusive embaixo da terra, estão sendo reunidas pelo Messias Yahushua (Ephsiyah/Ef. 1:10). Este versículo reitera que todas as coisas e todos os povos precisam ser restaurados e reunidos (as 12 tribos) e que estão sendo pelo Mashiach neste tempo presente. Exceto, como é natural, aquelas pessoas que se negam a reconhecer a semente (esperma em grego) física e literal da Casa de Yahusef (José) na composição atual do corpo do Mashiach (Galutyah/Gl. 3:29), que é um espírito de cegueira e de retardamento sobre uma grande parte do Yisrael judeu. É espantoso como os Yahudim nascidos de novo sentem uma maior preocupação pelos gentios verdadeiros, que segundo as Escrituras permanecem na minoria global, que aqueles que afirmam, desejam e estão destinados a ser o irmão físico de Judá, Efrayim (Yahusef-José).

Onde estão nossas prioridades como Yisraelitas Yahudim? Talvez não tenhamos sido chamados a deixar de lado o espírito assassino e irritante de Caim para reconhecer e fazer questão de cumprir com nosso papel como guarda de nosso irmão? Não é esse o ruach (sopro de YAH) de mansidão e de arrependimento que agradaria a YAHUAH? Yahudah só poderá começar a representar esse papel quando estiver disposto a participar e a atuar conforme a correta hermenêutica e exegeses. Deve recordar-se a si mesmo que de acordo com o que diz em Melechim Bet/2 Rs.17:23, escrito ao redor do ano 538 AEC, aproximadamente 200 anos após a diáspora de Efrayím, o povo do Norte de Yisrael foi para a Assíria e a maioria deles não regressaram jamais a Judá no Sul e segundo o que diz em Melechim Bet/2 Rs.17:23. TODAVIA ENCONTRAM-SE EM TERRITÓRIO ASSÍRIO! Encontramos ainda mais provas de que o Yisrael Yahudi atual pode representar a cada uma das 12 tribos, mas não incluir a seu enorme número de pessoas, que encontramos em Zecharyah/Zc. 11:14, onde se lhes diz a

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este profeta menor que apanhe seu cajado, chamado União, que representava a União das Duas Casas, e que o rompesse ao meio, simbolizando a contínua ruptura na irmandade entre as Duas Casas, inclusive uns 200 anos após que tivesse lugar a diáspora do Norte no ano 520 AEC. Se os judeus que regressaram da Babilônia ao redor desse mesmo tempo incluíam a plenitude das 12 tribos de Yisrael, por que ia YAHUAH, por meio de Zecharyah (Zc.), lhes recordar a ambas Casas que a irmandade experimentada e debaixo do reinado de Dauid continuava rompida? Se todo Yisrael se REUNIU após ter regressado da Babilônia, como dizem alguns, então YAHUAH deveria lhe ter dito a Zecharyah que colasse seu cajado, chamado União, com durex ou com alguma coisa para colar. Evidentemente isso não sucedeu e aqueles que disseram que passou, são os principais defensores da "teoria de que Efrayim desceu sobre a face da terra" ou da teoria de que foi absorvida por Yahudah! A verdade é que foram absorvidos. Não pelo Yisrael Yahudi, senão pela plenitude dos goyim (as nações) do mundo. Sabemos o suficiente, que não podemos nos deixar levar por essas falsas explicações! Simplesmente pelo fato de que a teologia da substituição tenha tentado destruir qualquer depoimento Yahudi no corpo, não significa que esses erros do passado devam ditar nossa atitude quanto a existência real dos Efrayimitas no corpo local, bem como no universo. Quando vamos crescer espiritualmente e não reagirmos na frente das pessoas, senão reagir diante a revelação das Escrituras? Façamos um trato! Eu começarei a me preocupar mais pelos gentios e o lugar que ocupam no corpo messiânico, se você deixa de negar a palavra de ilustração de YAHUAH à Zc., se tirar seus óculos e você deixar um espaço para o seu irmão Efrayím em sua teologia e começar a se converter no seu guardador, buscando juntamente com seu Mestre! Temos um trato?

Permita-me recordar-lhe, segundo Yair Dauidy dos ministérios de Brit AM em Jerusalém, um sabra que não é salvo, que a maioria das piores atrocidades cometidas ao longo da história na contramão do povo judeu foi cometida por gentios autênticos, não por aqueles que afirmavam ter sangue ou um vínculo de união espiritual com a nação Yahudi. Aqueles que têm tido tendência a considerar a nação Yahudi como uma bênção enquanto viviam entre as nações, e isso tem sido uma de várias características destacadas dos Efrayimitas perdidos, segundo a ampla investigação levada a cabo pelo Sr. Dauidy, que não possui uma agenda messiânica e é um erudito de fama mundial no que se refere as 12 tribos de Israel. Ele é uma das principais vozes que se elevam com respeito da continuada existência das Duas Casas de Yisrael, ainda divididas, sem que nenhuma das duas seja melhor e nem substitua a outra, simplesmente descobrindo a proximidade única de ambas (Yirmiyahu/Jr. 33:24 fala a respeito das duas

famílias escolhidas de Israel) e desfrutando a irmandade Yisraelita. Se você desejar informação a respeito de como solicitar seu livro "The Tribes" pode encontrar ao final deste ensino. Decidamo-nos a pensar que enquanto o sangue de Yahushua vai reunindo as nações, dentro desse apelo, se encontra nosso irmão, que faz tanto tempo que se perdeu. Estabeleçamos, conforme as Escrituras, que as dez tribos se converteram, efetivamente, em gentios, perdendo sua identidade, mas não sua linhagem e o que cremos ou deixemos de crer não muda a linhagem porque não tem nada que ver com nossa prática religiosa nem a falta dela. O profeta Hoshea (Os.) foi enviado exclusivamente ao norte, justo antes de seu cativeiro assírio. No capítulo um de Hoshea/Os. versículos 1-9, o profeta lhe diz a Yisrael de Efrayím, ou à casa de Yisrael, que seu reino vai chegar ao seu fim e que não serão mas o povo de YAHUAH e que YAHUAH não terá compaixão deles e deixará de ser o seu Elohim.

Mas, de maneira milagrosa, no versículo 10 do capítulo 1 de Hoshea/Os., o mesmo povo

volta a aparecer ou a nascer de novo, desta vez não como uma nação corporativa, senão como indivíduos que se converteram em filhos que têm regressado à YAHUAH. O versículo dez refere-se a estes anteriores da terra do norte, mas numerosos que a areia do mar. Diz que "o número dos filhos de Yisrael" será como a areia do mar. Isso significa que é o Yisrael de Efrayím está destinado a produzir os milhões ou inclusive os bilhões de filhos cheios do Ruach (Sopro) de YAHUAH para Yahushua, prometidos aos patriarcas. Esta verdade tem sido confirmada no versículo 11 e vemos que o judeu e o Efrayimita, ambos, serão salvos por meio do mesmo Rei. Hoshea/Os. 2:22-23 confirma esta grande verdade. Recorde que o que crer e viesse à emunah (confiança-fé) no Messias e tragicamente talvez que se fossem à igreja católica, não muda sua linhagem, que segue sendo a mesma. O versículo 11 do capítulo 2 de Hoshea/Os. profetiza que uma vez, que a casa do norte de Yisrael fosse dispersa pela Assíria, perderia totalmente sua identidade, porque YAHUAH faria que se esquecessem do Shabat, das moadim (Comemorações) e dos Chodeshim (novos meses). Ele separaria esses sinais visíveis

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do Yisraelismo, a fim de facilitar a sua assimilação entre os verdadeiros gentios. Em seu estado de assimilação como gentios, se refeririam a YAHUAH como Baal, que significa “SENHOR” em portugues! Esta verdade achamos em Hoshea/Os.2:16,17. Mas quando regressarem à YAHUAH, por meio do Messias, deixarão atrás os nomes do cristianismo gentil paganizado e começarão a conhecer e a chamar a YAHUAH "Ishi" que significa meu esposo. Esta profecia coincide com Hoshea/Os.1:10. Em Hoshea/Os. 4:17, YAHUAH diz à Yahudah que se afaste de Efrayím, já que se uniu à idolatria. Hoshea/Os. 5:9 fala a respeito de que a herança de Efrayím ficará desolada! É a mesma herança desolada a respeito da qual se diz que Yahushua voltará a dar vida em Yeshayahu/Is.49:5-6. Segundo Hosheia/Os.5:15-17 Yahushua

regressaria ao céu, mas após dois dias ou dois mil anos, Efrayím seria ressuscitado para que pudesse viver, tanto do ponto de vista físico como do espiritual, aos Seus olhos. No contexto vemos que as doze tribos da anterior casa de Yisrael presenciarão o avivamento e a restauração nacional após dois dias ou dois mil anos, após a primeira vinda do Messias. O sinal de que o castigo de Efrayím está chegando ao seu fim, é que a cegueira diante da sua verdadeira identidade está sendo eliminada. O sinal de que o castigo de Judá está também chegando ao seu fim, é o seu reconhecimento do fato de que YAHUAH tem um Filho que foi manifestado na carne para nosso perdão. Hoshea/Os.7:8, afirma que Efrayím se juntou com

os idólatras, e é evidente que para encontrar ao Yisrael de Efrayím é preciso buscar entre os pagãos. O versículo 11 afirma que o caminho das nações passava pela Assíria. Hoshea/Os. 8:8 reitera, com os termos dos mais claros, que Yisrael seria absorvido pelas nações gentílicas. A palavra hebraica que significa absorver é “bala”, que quer dizer literalmente converter em uma carne ao ser devorada ou capturada.

Da mesma maneira que a carne que comem os seres humanos desaparece literalmente e se converte em carne com o corpo da pessoa, Yisrael (Efrayím) se converterá em uma e será o mesmo que as nações gentílicas, da mesma maneira que Yahushua e Seu Pai são Echad (únicos) Nas Escrituras o termo goy é um termo coletivo para uma nação e não se usa nunca esse termo goy nas Escrituras de uma maneira pejorativa, na contramão de uma pessoa, já que gentios quer dizer nações corporativas. Existem várias referências à nação de Yisrael como o "Yisrael goy" em lugar de como AM Yisrael. Hoshea/Os. 8:8 e 8:8, afirma que Efrayím

teria de viver entre as nações ou gentios, como seu severo castigo por considerar a Torah como algo estranho (Hoshea/Os. 8:12) Não importa quanta Torá YAHUAH compartilhou com Efraim, ele não queria fazer parte do mesmo sentimento restrito por ele. Soa-lhe familiar? Deve ser assim, pois é o que pensam a maioria dos crentes que não são Yahudim. Em Hoshea/Os. 9:11, uma passagem das Escrituras verdadeiramente comovedora, afirma que o Yisrael de Efrayím escapará voando como um pássaro, onde não terá nascimento, onde não se levará aos filhos na matriz, onde não existirá a concepção (como Yisrael). O versículo 17 de Hoshea/Os. 9 reitera o fato histórico, perfeitamente claro, de que o Israel de Efrayím estava

destinado a perambular entre as nações. Até Moshe Rabeinu (Moises) profetizou a respeito da diáspora Efrayimita em Devarim/Dt. 33:16-17!

Moshe disse no versículo 16 que Efrayím estava sempre separado de seus irmãos e no versículo 17 reitera a condição de Efrayím, como o primogênito perpetuo, mas ao mesmo tempo teimoso ou inconstante. A seguir descreve, surpreendentemente, a Efrayím como o unicórnio, que é o único membro da espécie dos cavalos, que tem um só chifre, simbolizando que quando Efraim experimentar sua ainda futura diáspora nos 721 AEC, seria retirado de Yisrael só (um só chifre), sem seu irmão Yahudah. O final de Devarim-Dt. 33:17 volta a

confirmar que este unicórnio (isto é, Efrayím) empurraria ao povo de Israel aos confins da terra e estando ali disperso, se multiplicaria e se converteria no conhecido dez milhões de Efrayím e nos milhares de Manasses! Que tremendo! Apesar desta terrível correção, YAHUAH prometeu que esta dispersão global não resultaria a destruição de Efrayím, segundo Hoshea/Os. 11:9 e Yirmiyahu-Jr. 31:33-37, bem como em muitas passagens. Portanto, sabemos que apesar de

que eles têm vagado e têm vivido entre os gentios, se convertendo eles mesmos em gentios, já que a Torah tinha como propósito os unir, foi tratada como algo estranho, o Pai prometeu que não seriam destruídos, senão que seriam preservados de maneira individual. Se eles não têm sido destruídos e uma das missões de Yahushua era achar sua herança desolada e reconstruir o Mishkan (Tenda de Dauid), onde você acredita que muitos deles se encontram na atualidade? Assim é efetivamente, são muitos casos de seus irmãos crentes, que não são judeus, segundo diz Hoshea/Os.2:1! Acorda Israel de teu sonho, deixa de dormir e a verdade te fará livre! Hoshea/Os. 12:1 e 13:15, mostram indícios escrituristicos muito poderosos, no

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que se refere a localização atual do Yisrael de Efrayím disperso. A Palavra afirma que Efrayím se alimenta do vento, o qual significa que está sendo sacudido por todo o planeta e segue ao vento do Leste. Sabemos que o vento do Leste sopra para o oeste. Zecharyah/Zc. 10:8-9 diz que YAHUAH assobiará para Efrayím e lhes chamará das nações ocidentais, onde têm sido semeados. A essa reunificação de ambas as Casas se lhe chama no Dia de Yezreel (Jezreel), que significa literalmente a reunificação e o plantar de novo o que se tinha sido anteriormente desarraigado! Toda a terra que na atualidade se encontra ao oeste e ao noroeste de Yisrael, como podem ser as Américas do norte, a central e a do sul, bem como Europa e as Ilhas Britânicas são todas elas localizações dos principais centros de população Efrayimita. Yair Dauidy chegou as seguintes conclusões, bem documentadas, a partir de fontes talmúdicas, históricas e arqueológicas. Efrayím acabou em Grã-Bretanha, Menashe (Manasses) nos USA, Reuven (Rubén) na França, Shimeon (Simeão) na Europa celta e judia, Leui (Levi), onde quer que fosse os judeus, Yahudah foi a toda parte, Ysachar (Isacar) acabou na Suíça e na Finlândia, Zevulon (Zebulón) na Holanda, Gad na Suécia, Asher (Aser) na Escócia, Beniamin (Benjamin) com os judeus na Bélgica, em Normandia e em outros lugares, Dan (Dã) com os dinamarqueses e os celtas da Europa e Naftali (Neftalí) com os noruegueses na Noruega. Como pode você ver claramente, ambas as casas foram praticamente a todas as partes, ainda que Judá tivesse mais sucesso em se manter unido. Esta fuga em direção ao norte e noroeste, dará como resultado o que milhões de ambas as casas regressem à Yisrael durante os últimos dias, procedentes da Rússia, onde se encontram multidões de Efrayimitas juntamente com os judaitas. Yirmiyahu-Jr. 16:15-19, são textos que servem de poderosa evidência e afirmam que

a casa do norte de Israel foi diretamente ao norte, que é a Rússia atual e a atual região conhecida como a Comunidade de Estados Independentes, que formam o que foi anteriormente a União Soviética, de modo que regressarão da nação do norte.

Esse regresso será tão em massa, que fará que TODA YISRAEL minimize o Êxodo do Egito e realce o atual, que é numericamente superior. Ao judaísmo messiânico encanta-lhe proclamar a majestade de Yahushua no regresso dos Yahudim do que era anterior União Soviética, bem como o atual avivamento judeu que está tendo lugar ali, mas com tudo e com isso não está tendo em conta as passagens das Escrituras, como possam ser Yirmiyahu/Jr.3:17-18, que

afirma que nos últimos tempos, quando observarmos esta volta em massa de Yisraelitas, procedentes do norte ou este Segundo Êxodo, será a semente e a descendência de ambas Casas regressando à Yisrael. Em outras palavras, é hora de acordar, cheirar o café e permitir ao Messias que nos dê a sua luz! Algumas das pessoas, as que chamamos de judeus na anterior União Soviética estão aceitando ao Mashiach em números recordes e que estão voltando à terra de Yisrael, são de fato, Efrayimitas e não judeus. YAHUAH não disse que fosse trazer de volta ao Yisrael judeu e deixar ao Yisrael Efrayímita nas terras do norte, tão só para padecer mais nos pogromos (cruzadas de aniquilação) a mãos dos antisemitas como o Pamyat. Diz em Yirmiyahu/Jr. 3:17-18, que trará a ambas Casas de volta nos últimos dias. Já que ambas as Casas regressam, é evidente que elas existam ainda. É precisamente a luz do evangelho de Yahushua, que pretende converter estas duas casas, em um novo homem chamado Yisrael! Yirmiyahu/Jr. 50:4-5,confirma que a fim de que todo Yisrael possa ser

reunificado, é preciso que ambas as Casas aprendam a caminhar juntas, se afastando da Babilônia e de Roma, para regressar da mão a Tzion (Sião).

Você gostando ou não! Não haverá reunificação escritural de Judá, sem ou separado de um esforço ambicioso paralelo e simultâneo por parte de YAHUAH, para reunificar à casa de Yahusef (José) da mão de Efrayím. Elas andam juntas e não existirão resgates diferentes levados a cabo em diferentes ocasiões! Estamos realmente destruindo o conteúdo das Escrituras, se tão só sugerimos que o regresso de Yahudah à terra de Yisrael está tendo lugar sem seus irmãos, os Efrayimitas. Se chegarmos a este ponto, o judaísmo messiânico reconhecendo ou não ao seu irmão, isso não vai impedir que se cumpra o plano do Pai, que está sobre qualquer outro plano. Hoshea/Os. 14:6, diz que o Efrayím que está regressando e se arrependendo, será uma vez mais parte da oliveira de Yisrael. Isto é algo que confirma o Rav Shaul em Romiyah/Rm. 11:16, chamando ao regresso dos Efrayimitas os ramos da oliveira silvestre (paganizadas). Em Ahmos/Am.9:8, YAHUAH prometeu destruir a nação do

norte, mas no versículo 9, Ele diz que como pessoas individuais, nem um só grão cairá a terra ou será destruído entre as nações ou gentios, onde foram destinados.

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O versículo 11 de Ahmos/Am.9, afirma que o motivo pelo que nem um só grão de milho Yisraelita cairá na terra, é que o Pai deverá conservá-los entre as nações nas quais teriam que estar, a fim de poder reconstruir o Mishkan (Tenda de Dauid), que tem caído de uma maneira tão absoluta. A ideia das "TRIBOS PERDIDAS" É TOTALMENTE CRISTÃ, QUANTO A SUA TEOLOGIA E NÃO TEM NENHUMA BASE ESCRITURAL OU JUDAICA! Existe ainda muita literatura talmúdica que fala a respeito de que Efrayím existe ainda e espera para experimentar um segundo nascimento por meio de MASHIACH!! Yechezkel (Ez.) confirma o fato de que o reino do norte se converteu em gentios entre as nações, como possam ser os versículos 36:15-38. Estes versículos também servem para mostrar luz sobre o fato de que não se menciona a

Judá já que nos tempos de Yechezkel, isto é, o 500 AEC,Yahudah só tinha conhecido a dispersão babilônica, não mundial. Nos tempos dos escritos proféticos de Yechezkel, o único segmento de Yisrael que tinha conhecido a dispersão mundial era a parte do Norte ou a Casa de Yisrael. O único lugar que o Yisrael judeu precisava regressar nos tempos de Ez., se refere aos que ficavam na Babilônia e que tinham negado a regressar com Ezrah (Esdras) e Nechemyah (Neemías). Essa era a diáspora de uma só nação, não uma diáspora mundial. Em Yechezkel/Ez. 37:11 YAHUAH muda o curso dizendo à Ez., que a visão dos últimos dias, se valendo do cajado, é para toda a casa de Yisrael. O acrescentar "toda" se confirma nos versículos 12 a 28, onde vemos que as Duas Casas claramente mencionadas formando um todo. Portanto, está acima de toda dúvida, que o Yisrael de Efrayím, e em menor grau o Yisrael judeu, se encontra perfeitamente a salvo em nossos dias, como o tem estado em qualquer outra época, e está simplesmente sendo pressionado, sobre uma base individual até que Yahushua os traga de volta ao Yisrael do Pacto Renovado, um por um.

O que sucederá durante o milênio, quando ambas as casas se encontrarem juntas, está sucedendo, como realidade parcial, ao tomar Yahushua aos que se encontram longe ou distanciados de Yahrushalayim (Jerusalém), bem como aos que estão perto, fazendo de ambas Casas uma só árvore da vida, pelo precioso sangue do Mashiach (Efsiyah/Ef.2:13-14). As duas casas, a que está próxima e a que está longe, têm visto após muitos anos a antiga muralha de separação, sendo derrubada graças a Yahushua, o Filho. O processo gradual e progressivo começou no Calvário no dia em que morreu Yahushua e culminará quando regressarem, com o começo do Reinado de YAHUAH na terra. Halleluyah! Com todo o respeito, nós não precisamos da Herber W. Armstrong, nem dos mórmons, nem dos teólogos da teoria da substituição do Yisrael britânico, nem dos índios americanos, para que nos digam onde buscar e achar o Mishkan (Tenda de Dauid) restaurado e reconstruído. Não temos que buscar além do corpo de Yahushua, o corpo de crentes, e ao fazer, achará você a todo o Yisrael isentado, vivendo juntos em unidade, harmonia e ahava (se doando). Justo diante de seus narizes, ainda que muitos de nós não sejamos conscientes disso, se encontra o mistério da reunificação física das doze tribos de Yisrael. É por isso que a árvore da Oliveira do Rav Shaul chama-se um mistério anterior que agora tem sido revelado.

Contemplamos os primeiros passos para incluir aos Yisraelitas, que não são judeus, na visita do Mestre em Samaria, a anterior capital do norte. Em Matitiyahu/Mt. 10:5 Ele proíbe a seus talmidim (discípulos) o evangelismo em Samaria, que se reconhece abertamente como anterior território Efrayimita. Mas apesar disso, em Yohanan (Jo.), capítulos quatro encontraram a Yahushua ministrando à mulher Efrayimita ou samaritana junto ao poço. O que é que estava sucedendo? Por que proibiria aos seus apóstolos realizar seu ministério nas colinas de Samaria (Efrayím) e depois regressar ele mesmo, para aparentemente infringir sua própria proibição? A resposta devesse ser evidente. Devido ao preconceito e a maneira em que os seus discípulos judeus lhes desagradavam dos samaritanos, Yahushua sentiu que eles perderiam esta tarefa, por não dizer outra coisa, ou no pior dos casos, eles fracassariam. Se Ele dependesse de Seus discípulos, mais fácil tivesse sido que eles tivessem deixado de lado aos odiados samaritanos, que era uma raça mestiça composta pelos descendentes de uma ampla coabitação de Efrayimitas que permaneceram na terra (por solicitação do Império Assírio colonial que lhes tinha conquistado) e seus conquistadores. Tinha-se permitido permanecer nas montanhas de Samaria devido a sua habilidade como granjeiros, o qual provia alimento e provisão para os colonizadores conquistadores. Ao invés de outros exércitos, como o grego, o babilônico, o romano, a política dos assírios era estabelecer um território conquistado, os assimilando com seu próprio povo, em lugar de matar a todos os habitantes nativos. Esta mistura entre os assírios colonizadores e os provedores de alimentos, produziu a mistura de raças dos odiados samaritanos em existência durante os tempos de Yahushua, bem como na

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atualidade. Apesar do fato de que eram mestiços, tinham sangue Yisraelita (não judeu). Este fato está acima de toda disputa ou argumento, e tem sido confirmado por versículos como Yohanan/Jo.4:5, onde à cidade de Siquem se chama a casa de Yahusef (José), e no versículo seis, onde se menciona o poço de Yaakov (Jacó). Já que Yaakov foi o primeiro Yisraelita, e tendo em conta que ele viveu e criou gado ali, sabemos que este relato se da no lugar no anterior território do reino do norte. A mulher samaritana afirma ser uma descendente direta, por consanguinidade, de Yaakov, como vemos no versículo 12, de Yohanan/Jo. capítulo 4, inclusive chamando a Yaakov ou Yisrael seu pai. Em nenhum momento Yahushua a repreende nem corrige por suas palavras sobre sua herança Yisraelita, mas sim a repreende por sua imoralidade. De ter sido a mentira, uma de suas características imorais, sem dúvida Ele tivesse falado a respeito. A mulher do poço era decididamente uma Yisraelita, ainda que segundo o versículo 9 de Yohanan/Jo. 4 os Yahudim/judeus da Judéia mantinham-se afastados de Efrayím e de Samaria, negando ir a eles para manifestar seu ahavah (se doar) e reconhecimento aos seus irmãos. Soa-lhe conhecido? Deve ser assim. Nada tem mudado. A chegada de Yahushua para ministrar à mulher em Siquem, uma Efrayimita de um povo samaritano, foi um ato de ahavah (se doar) sincero e realizado sem sentir a menor vergonha. Não há dúvida alguma de que Yahushua sabia que este era um trabalho que só Ele era capaz de realizar devido ao preconceito e cegueira de Yahudah. Quem sabe nós sejamos como nosso Messias quando se trata em reconhecer e manifestar nosso ahavah (se doar) àqueles que estão entre nós, que afirmam ter sangue Efrayimita, sem lhes fazer a prova do DNA, cada vez que o vemos, já que a genealogia é algo que não se pode nem demonstrar nem deixar de demonstrar. A genealogia é um tema de fé quanto ao que acreditamos ser.

Sejamos sinceros, quem está disposto a sofrer como judeu a não ser que o seja? A quem goste de ter que se submeter a vergonha e ao ridículo como um Yisraelita não judeu, exceto que o seja? No começo do estado moderno de Yisrael, que teve lugar em 1948, Dauid Ben Gurion reuniu a 49 experientes judeus, com a finalidade de decidir quem era judeu e apto para regressar a Yisrael, debaixo da nova lei de retorno a Yisrael, e surgiram 49 opiniões diferentes! A conclusão sobre todo o assunto foi o famoso comentário de Ben Gurion, fruto da frustração com os rabinos, segundo os quais um judeu "era qualquer que afirmasse o ser!" Essa deve ser a atitude honesta de ahavah (se doar) que precisamos adotar tanto com respeito aos judeus como aos Efrayimitas, quando estão entre nós, em lugar de negá-los no tratado ou em sua afirmação de fazer parte da herança Yisraelita, a não ser que admitam ser "gentios." Como informamos em nosso último tema, não existe nada semelhante a um gentil salvo e a Brit Chadashah confirma em numerosos lugares. Talvez os desesperados esforços realizados pelo judaísmo messiânico por fazer aliyah legal ao Estado de Yisrael como judeus, YAHUAH os permitam, uma vez que Judá conceda ao eliminado Efrayím o reconhecimento que este exige. Se você quiser o reconhecimento por parte do estado de Yisrael, é preciso que você semeie esse mesmo reconhecimento, que é o princípio escritural de semear e recolher o que achamos em Galutyah/Gl. 6:7.

Nós, como judeus messiânicos, temos tentado a cada um dos ângulos, para chegar a nossa terra, incluindo enganar no papel, e apesar disso, se nos tem negado a entrada, porque nossa judaicidade é algo que desaprovam por não a considerar autêntica.Talvez, talvez, se tentássemos mostrar ahavah (se doar) e reconhecimento familiar, tomara que o Estado de Yisrael nos devolvesse finalmente e talvez nos encontrássemos com que nosso Pai celestial se coloca em nossa parte, para que se abram as portas de aliyah (retorno) a Yisrael, para os judeus messiânicos. Tentaremos de tudo, o que temos a perder? Houve um tempo, em que Yahushua abriu ao evangelho antes do reino do norte, mediante a ação do Ruach Hakodesh (sopro de YAH), após Sua ascensão, enviando a Felipe (Maaseh Shlichim/At. 8:5-14) e quase toda Samaria creu e se converteu em Yisraelitas não judeus nascidos de novo. Para deixar a certidão, este avivamento entre Efrayím foi tão poderoso que Shimon Kefa (Pedro) e Yohanan (Jo.) foram pessoalmente estudar e confirmar a situação em Maaseh Shlichim/At. 8:14. Baseando-nos nestas e outras numerosas passagens, existe pouca dúvida de que, as primitivas comunidades messiânicas, cuja central estava em Jerusalém, estivessem compostas de grandes quantidades de samaritanos ou de israelitas não judeus. Que sucedeu com seus descendentes e seus filhos? Talvez não se converteram nos crentes? Não é esse o propósito de criar a filhos separados? Os descendentes destes crentes Yisraelitas, que transmitiram sua fé messiânica às futuras gerações, se encontram ainda entre nós na atualidade, sendo descendentes diretos, por consangüinidade, dos primeiros crentes samaritanos. Encontram-se

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entre nós, tanto se lhes concedemos o reconhecimento que se merece como se não! E ademais, talvez os judeus crentes primitivos não tiveram filhos e netos? Onde estão? Não representavam os judeus messiânicos do primeiro século às doze tribos? Assim é efetivamente e muitos deles se encontram ainda no corpo de Yahushua 2000 anos depois, junto a seus irmãos Efrayimitas. Resultado totalmente fascinante, que em Yohanan/Jo. 4:27, quando os

discípulos judeus regressaram à cidade para se encontrar com Yahushua, dando depoimento à mulher samaritana, nenhum deles lhe perguntou o que estava fazendo ou por que o estava fazendo, já que todos eles sabiam instintivamente, que apesar de seus próprios preconceitos, Yahushua se ocupava, como disse em Matitiyahu/Mt. 15:24, de ministrar às Ovelhas Perdidas

da Casa de Yisrael. Em virtude do fato de que estava ministrando aos samaritanos, eles sabiam que Yahushua estava começando a proclamação e a volta de todos os Yisraelitas ao redil. É por isso que não se sentiram nem assombrados, nem alarmados e nem curiosos. Nós devemos aprender sua reação em Yohanan/Jo. 4:27, e não nos sentir escandalizados nem

ameaçados ao descobrir, mediante a exegeses proféticas corretas, que Yahushua tem estado estendendo seu ministério a muitos dos que eram Yisraelitas não judeus durante os últimos dois mil anos, os colocando debaixo de Seu cuidado, em Seu corpo ou Sua Assembleia. Durante os últimos dois mil anos produziram-se a contínua restauração de ambas as Casas de Yisrael, só no corpo universal de Yahushua. As grandes notícias são, no entanto, que Ele duplicará o que está sucedendo no Yisrael que tem crido, e o ampliará a fim de incluir a todo o Yisrael perdido, quando aproximar o reino do milênio de Yahushua na terra. Portanto, é ao mesmo tempo um reino no mundo atual e um reino que a de vir. Ele cumpre a Sua Palavra. Sua Palavra é a verdade!

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A SOLUÇÃO PARA A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO NOS ÚLTIMOS TEMPOS!

A TERCEIRA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA

RESTAURAÇÃO DE YISRAEL! O horrível engano conhecido como teologia da substituição (Igreja no lugar de Yisrael) se converteu em um câncer nos círculos teológicos durante os dois últimos milênios, que se recusam dar fim nisto. Enquanto a teologia da substituição tenha diferentes aplicações e modos, é uma teologia que teve sua origem nos primeiros pais, não Yisraelitas, da chamada "Igreja Cristã", que afirmaram friamente que uma nova organização chamada "a igreja" em Roma e baseada em uma dita cidade, que era a "Nova Yisrael." Esta nova Yisrael, substituiria para sempre ao Yisrael judeu, e que YAHUAH tinha se recusado permanentemente aos judeus, por ter matado ao seu Filho, o Mashiach. Os defensores ferrenhos desta teologia da substituição, estão indo muito longe, a ponto de afirmar que YAHUAH, o malvado, cruel e déspota, era o Elohim dos judeus do Tanak (Primeiro Pacto), em oposição a Yahushua, que é o perpetuo, cuidadoso, amável e compassivo Elohim, que tem SUBSTITUÍDO A YAHUAH COMO ADON/DONO DA CHAMADA "A IGREJA" OU COMO ELES DIZEM, "O NOVO YISRAEL." Em outras palavras, o povo de (“Jesus Cristo”) substituiu ao povo do Pai. Esta odiosa doutrina não é, nem muito menos, um significante tema teológico, sobre como argumentar em uma taberna local, senão que tem estado à frente do antisemitismo, a judeofobia, e tem alimentado o fogo dos trágicos acontecimentos históricos como foi a Inquisição espanhola, as Cruzadas católicas, e que se jogou aos judeus de todos os países europeus, bem como do holocausto nazista, apesar de que os próprios Yisraelitas que violaram os princípios de Devarim (Dt. 28) foram os verdadeiros culpados destas perseguições. Mesmo assim, como demonstra claramente a história, Martín Lutero e outros reformadores protestantes, seguiram tanto o apelo anti-semita, como os planos para a aniquilação da nação Yisrael por parte da Europa e posteriormente do mundo oferecendo "aos chamados cristãos" uma justificativa escritural para perpetrar o genocídio dos judeus do mundo.

Adolfo Hitler sabia perfeitamente que podia contar com a aprovação teológica e o apoio das pessoas da Igreja. O funcionalismo inato deste câncer espiritual, entre aqueles que pregam a Yahushua, está tão estendido que não pode investir em sua totalidade e ser eliminado, até que comece o reinado milenar de Yahushua, quando regressar a terra. Inclusive aquelas “benignas” doutrinas da igreja, como possam ser a teologia do "Reino agora" ou a teologia do "domínio", nas que a chamada "igreja" converterá ao mundo ao cristianismo, mediante o estabelecimento da “Bíblia” como uma constituição global e mediante a qual todos os poderes e autoridades mundiais serão conquistados e passarão ao terreno do Cristianismo, não são outra coisa, a não ser novos esforços por substituir aos "molestos judeus."

Talvez não se provasse já em numerosas ocasiões este programa de cristianização global e defeituosa, mediante o qual, Yahushua simplesmente faria cargo da publicação mundialmente leal convertida, graças aos esforços da igreja? Historicamente conheceram-se como as Cruzadas, as Inquisições e Pogrons. Não foram talvez as Cruzadas que tentaram dominar o mundo com a espada, convertendo-o e subjugando-o ao evangelho? A teologia do "Domínio Agora" ou "o Reino Agora" não é mais que uma farsa papal desenhada para conseguir o apoio dos Protestantes, em um esforço da nova era, para liquidar a raça Yisraelita, mediante a teologia, no lugar da espada, convencido de que o homem do século vinte, não responderá favoravelmente a nenhuma eliminação da nação Yisraelita por meio do derramamento de sangue. Portanto, nestes últimos dias, vemos um maior ressurgimento na teologia da "Igreja" desenhada com a finalidade de subjugar e eliminar ao judeu, bem como todos os Yisraelitas. Nestas diversas aplicações da teologia da substituição, o judeu não tem o menor futuro, a não ser que esteja de acordo em fazer parte e se unir com "a igreja", assimilando seus preciosos ensinos, comemorações, shabat do sétimo dia, e o resto da identidade nacional por meio da incorporação, ou para ser mais exato, por meio do desaparecimento e integração dentro "da

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igreja." Estas horríveis teologias consideram que todo o judeu representa o anti-“Cristo”(como eles falam) além de ser legalista. Os costumes e ensinos Hebraicos não são bem-vindos em seus sistemas eclesiais e Igrejas Evangelicas, e a mim me resulta simplesmente fascinante, que "a Igreja" possua esse desejo insaciável de instituir a lei escritural, e a soberania da igreja sobre toda a terra, difundindo os ensinos de YAHUAH (Torah), quando um dos principais erros no seio do Cristianismo é a rejeição da mesma, e o negar a validade da instrução da Torah (instrução de YAH), nos tempos do Pacto Renovado-“N.T”. O chamado sistema "da igreja" tem proclamado repetidamente e com orgulho aos seus adeptos, que a Torah ou os mandamentos (as “leis”) do primeiro pacto com Yisrael, tem chegado ao seu fim e foram “crucificadas na cruz”, e portanto têm sido substituídas pela “lei” do segundo pacto, que é o “amor”, simplesmente amor. Em outras palavras, esta organização eclesiástica criada pelo homem, começou e foi fundada e tem sua sede central em Roma e agora quer meter goela abaixo da população mundial esse Cristianismo paganizado, ou sua obediência aos DEZ PALAVRAS (“MANDAMENTOS”), bem como outros ensinos, todas elas baseadas no Decálogo, instruindo sempre aos seus próprios membros e lhes dizendo que não se aplicam à "Igreja do Novo testamento”. Pequena confusão não é?! Como pode um sistema eclesiástico que é jactancioso e equivocadamente antinomiano (anti-Torah) em sua teologia básica, obrigar à população do mundo a submeter-se as normas e regulamentos que eles mesmos desprezam, dando a entender que isso procede do déspota judeu, chamado YAHUAH e Seus judeus? Recorde que na verdadeira teologia da substituição, o “JESUS” pagão europeu, loiro, de olhos azuis, que come porco (a tradução inglesa da deidade do sol chamada Zeus) tem substituído a YAHUAH, o Pai, pelo título “BAAL/SENHOR” (da deidade pagã chamada Lourdes) sobre sua "Igreja" (procedente do ritual circular pagão praticado pelos celtas).

A parte mais inquietante de tudo isto, é que a teologia da substituição continua se estendendo abertamente e secretamente nestes últimos dias, ao que parece, sem efetuar comprovação alguma, sem detectar aos poucos as pessoas nascidas de novo de todas as denominações religiosas (“ismos”), bem como pelos judeus messiânicos. Ao avançar este estudo, você descobrirá o alarmante feito, de que o judaísmo messiânico moderno tem caído, na maioria dos casos, na mesma armadilha da teologia da substituição, que odeiam e desprezam. O judaísmo messiânico tem todos os direitos em odiar a teologia da substituição, e no entanto, por causa do erro e do orgulho, não somente lhes dão as costas à solução verdadeira ao erro da teologia da substituição (que se encontra facilmente disponível estudando com exatidão as Escrituras e com uma mente aberta), senão o que é pior, eles se converteram, inconscientemente, sendo cúmplices da mesma doutrina. Antes que demonstremos o meio escritural prescrito para eliminar esta abominável crença, aprenderemos várias maneiras de entender esta doutrina da teologia da substituição. O primeiro erro desta falsa doutrina é que a igreja substituiu a Yisrael (isto é, aos Yisraelitas) a continuação histórica do povo de Yisrael. Segundo esta linha de pensamento, o Yisrael judaico deixa de ser um povo, com a relevância histórica de YAHUAH em Shavuot/Pentecostes no ano 33 AD. Em outras palavras, se produzido o fim total de todas as promessas e bênçãos perpetuas que tinham sido prometidas aos Yisraelitas, por causa da "Igreja" do Brit Hadashah (Pacto Renovado) que, de maneira unilateral, declarou as promessas do Tanak (Primeiro Pacto), feitas aos Yisraelitas, nulas e sem validade alguma.

A verdade, como é natural, é que os descendentes físicos de Avraham/Abraão Yitzchak/Isaque e Yaakov/Jacó, representaram e continuarão representando um papel de vital importância nos propósitos históricos e redentores do Pai. A teologia da substituição declara que os Yisraelitas não são diferentes a nenhuma outra nação e que sua condição, como escolhidos, foi fruto de sua própria nomeação, portanto foi algo que cessou quando o (Jesus) "europeu, foi à “cruz”, ao contrário de Yahushua há mashiach ter ido ao madeiro como diz a Torah. A verdade, logicamente, é que nenhuma outra nação, antes ou desde então, tem sido distinguida por YAHUAH para levar a Sua vontade terrena e realizar a Sua obra redentora, da maneira que foi Yisrael (as 12 tribos). A teologia da substituição ensina que, a não ser que, ou até que se salvem os Hebreus (eles dizem judeus), eles foram amaldiçoados e não têm futuro e não receberam um apelo nacional, a não ser que se unam e se incorporem voluntariamente à "Igreja" criada pelos homens. Esta falácia ensina que os hebreus que não são salvos, são inferiores aos outros povos que não são salvos de outras nacionalidades por serem, de fato, os assassinos de “Jesus”, e portanto, são perpetuamente culpados de deicídio. A verdade, como é natural, é justamente o contrário. Inclusive eles foram favorecidos em sua incredulidade, e deram vida e esperança ao mundo, ao conservar a Palavra de YAHUAH, em seu papel como

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guardiões (Romiyah/Rm.3:2) e por ter voltado a habitar nos lugares desolados da terra de Israel. Romiyah/Rm.11:15, recorda-nos que inclusive em sua condição de Yisraelitas incrédulos, o mundo foi reconciliado com YAHUAH, graças a condição dos Judeus. Romiyah/Rm.11:15, fala a seguir a respeito do amanhecer de um novo dia, no que, o Yisrael Yahudim, se levantará dos mortos espiritualmente para receber favor. Romiyah/Rm.11:26, é

uma clara recordação de que todo Yisrael (Yahudah e Efrayim) será salva! Talvez soe isso como um povo permanentemente substituído e que não tem futuro separado da Igreja Romana e sua prostituta descendência? O Yisrael judaico tem sido e continuará sendo conservado de maneira sobrenatural para a revelação diante da nação de seu querido Yahushua Há Moshiach, cujo Nome tem sofrido tanto. Seu regresso lhes trará muito afeto, da mesma maneira que sua primeira vinda lhes fez passar por tanto sofrimento por parte de "a chamada igreja." A teologia da substituição afirma que começou no ano 33 AD, em Shavuot ou Pentecostes, os Yisraelitas herdaram todas as maldições da Torah, que se encontram nos capítulos 28 a 33 de Devarim (Dt.), enquanto não conservaram nenhuma das Berachot (bênçãos) prometidas, que se destacam nesses mesmos capítulos. As promessas de bênçãos separaram-se das maldições, fazendo que as maldições caíssem sobre o Yisrael judaico, e naturalmente as bênçãos caíssem sobre o Pontif Maximus (Rei Supremo e “Divino”-Papa), o pai ímpio de Roma, e seus discípulos. "A igreja" coloca muito a sua chamada doutrina "do nascimento da igreja em Pentecostes" a fim de justificar esta separação entre a maldição Hebraica e a bênção cristã. A verdade é que às claras promessas de bênçãos feitas ao Yisrael, são com freqüências incondicionais, tal e de sua capital perpetua. Mas você pode estar tranqüilo, sabendo que o Rei dos judeus não vai permitir que suceda isso jamais, apesar dos desejos ansiosos dos papistas e dos que apoiam o ecumenismo por todo mundo. Para um tratamento mais favorável do romanismo, por que não estudar do capítulo 17 a 19 de Gilyahna (Ap.) e ver se o Pai celestial (o verdadeiro Pai Kadosh (separado), é mais piedoso e

tolerante com a heresia eclesial e apóstata romana, do que nós somos da Your Arms to Israel.

(É uma brincadeira!). A teologia da substituição tem o chutzpah (atrevimento) de ensinar que as Ketuvim (Escrituras) se devem ler espiritualmente e não as tomar, para nada, literalmente, já que se isso for feito, nos obrigaria a chegar à conclusão de que o Yisrael judeu é um povo perpetuamente escolhido e reconhecível, com um apelo especial e uma terra especial que está muito acima do resto das nações da terra. Para conseguir que os estudantes das Escrituras creiam na doutrina da teologia da substituição, lhes exigirá que entendam que as promessas que lhe foram feitas ao Yisrael judeu não devem se entender literalmente. Em outras palavras, quando o primeiro pacto, usa termos como Tzion (Sión), Mishkan (Templo), Yahrushalayim (Jerusalém), terra prometida, agora não são mais que sinônimos da chamada "igreja". Esta loucura estendeu-se ademais nos editoriais dos que publicam as Escrituras. A BB Kirkbride Company de Indiana, que a publica amplamente e utiliza a Bíblia de Referência Thompson Chain, oferece múltiplas epígrafes em Yeshayahu (Is.) e em outros livros do primeiro pacto que dizem "Is. consola à igreja" ou "a igreja é consolada." Isso é ir extremamente longe! Desde quando existiu a igreja nos tempos de Yeshayahu/Is.? Até tenho ouvido a mestres cristãos afirmar que se Adam (Adão) e Chava (Eva) não tivessem caído no pecado original, tivessem tido uma "igreja" com Elohim. Pode você acreditar nisso? Levado a sua conclusão lógica, Adam e Chava foram à igreja até que foram tirados do Jardim do Éden.

A verdade é simples, e YAHUAH não é um psicótico. Quando usa o termo Yahrushalayim (Jerusalém), estava pensando em uma cidade literal. Quando se refere a nação de Yisrael, no que estava pensando, era nas 12 tribos. Quando se faz uma alusão ao Hebraico, estava pensando precisamente neles. Quando se refere a Tzion (Sión), é na terra e no monte Moriah que Ele estava pensando. Todos estes são termos literais e títulos de diferentes conceitos, lugares e localizações. O ensinar de maneira atrevida e incorreta, que estes termos são intercambiáveis e sinônimos para a chamada ”igreja cristã”, é um ataque aberto à infalibilidade literal e à inspiração das Ketuvim (Escrituras), quanto mais um ataque direto a inteligência linguística de nosso Pai celestial! A Doutrina encontra-se tão profundamente arraigada nos círculos da "igreja" de todas as denominações, que a não ser que se aplique de imediato uma solução escritural definitiva a este tremendo engano, e se faça sem reserva, não nos restará mais remédio que esperar a chegada do próprio Yahushua para que nos ensine corretamente. (Há duas obras excelentes a respeito deste tema e são "Our Hands are Stained with Blood" pelo Dr. Michael Brown e The Road to Holocaust por Hal Lindsey, onde os dados anteriormente mencionados estão bem documentados com nomeações diretas e ações dos primitivos pais da

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igreja. O problema em esperar que Yahushua arrume as coisas no Seu regresso, é que então nós seremos julgados pelo seu regresso. Ele recorda-nos que seremos justificados por nossas palavras e por essas mesmas palavras (ensinos) seremos condenados (Matityahu/Mat.12:37). Em Yaakov/Tg.3:1, Yahushua recorda-nos que muitos não devem pretender ser Morim (mestres) das Escrituras, já que receberão maior julgamento pelos erros que transmitam. Rav Shaul (Paulo) confirma também esta verdade, ao declarar que se estamos dispostos a julgarmos a nós mesmos, não seremos julgados por Yahushua, nosso Moreh, Corintyah Alef/1 Cor. 11:31. É preciso eliminar a teologia da substituição imediatamente. Isso é algo que está acima de toda dúvida, mas o problema para os crentes sinceros, de coração puro, é: como podemos fazer isso? A urgência do momento clama por uma solução baseada na Escrituras! Em nosso esforço por corrigir este problema, primeiro que devemos fazer, é demonstrar que se nós colocarmos lenha na fogueira, e se alimentarmos a teologia da substituição, devido a um falso sistema de crenças que declara, por meio de diferentes ensinos, que a "igreja" é a esposa de YAHUAH, segundo o Pacto Renovado, quando as Escrituras falam repetidamente a respeito de Yisrael e só Yisrael pode ser a esposa de YAHUAH. Para que YAHUAH possa ser fiel a Sua Devar (Palavra), e não ir na contramão das Escrituras, e ir a favor de um grupo e contrariar o outro. Se isso for feito, representaria quebrantar e transgredir literalmente centenas de passagens das Escrituras, na qual nos adverte à humanidade que não pratique o adultério espiritual por causa de uma dupla devoção.

Yahushua afirmou que o Criador não pretendeu jamais que se dispusesse de uma esposa a favor de outra Matitiyahu/Mat.19:3-8. Se a chamada "igreja" é uma entidade separada de

Yisrael (das 12 tribos) então dizemos que YAHUAH é um adultero espiritual praticante, que tem duas esposas chamadas Yisrael e a outra chamada "igreja". Isto transgrediria o princípio escritural, no qual YAHUAH só tem tido uma esposa chamada a ser fiel ao pacto, a fim de que ela seja separada como esposa, e Seu depoimento fosse proclamado por toda a terra. O único povo conhecido como Sua esposa pode produzir uma multidão de testemunhas a favor de YAHUAH, mas todos eles devem proceder da mesma nação ou povo. “Se algo feito pelo homem, chamado de “A igreja” existe verdadeiramente, então como podemos explicar as devarim (palavras) de Yahushua, quando nos diz que quando tudo está consumado, por meio da expiação de Seu sangue e a redenção que Ele e Seu Pai levaram a cabo, não se encontrarão com dois rebanhos, senão com UM só Yohanan/Jo.11:52; 10:16)! Em Yohanan/Jo.10:16, Yahushua afirma que terá um só rebanho não dois. Começando no ano 325 A.D, devido aos esforços blasfemos de Constantino e seus sagazes, os discípulos que não eram judeus se divorciaram de seus irmãos judeus crentes, deixando de lado os ensinos dos apóstolos testemunhas (o Shabbat, o Pesach/”Páscoa”, a celebração da ressurreição de Yahushua durante a Comemoração (Moed) dos Primeiros Frutos ou Bikurim) a favor de uma nova mescla de fé messiânica, com o imperador romano como Pontífices Maximus (Papa), que naturalmente era o mesmo Constantino guiando para este caminho. Desse modo, estabeleceram-se dois rebanhos que afirmavam que Yahushua é Elohim.

Um leal com sanção, instrução e ensinos apostólicos, e o outro, cuja lealdade estava dividida entre a fé e o estado, entre Yahushua e Miriam (Maria), entre YAHUAH, o Filho e o sol invencível e sua adoração proibida! Este novo rebanho divorciou-se totalmente e produziu-se a separação dos irmãos judeus crentes, que defendiam a separação da Torah e a Tiferet/poderio do Messias. Deste modo, muitos daqueles primeiros divorciados, pertencentes a um rebanho que tinham rompido com os anteriores, que se misturaram ou sincronizaram a adoração do sol com a adoração do Filho, fazendo que as duas se convertessem em uma forma de panteísmo messiânico, no qual tudo é Elohim e Elohim é tudo. Nesta perversão, Yahushua compartilha Sua Tiferet/poderio com milhares de estátuas, ídolos e com Sua mãe! A lamentável história deste rebanho dissidente, ilegal e renegado, está bem documentado em qualquer livro do mundo ou enciclopédia e o espaço não nos permite uma mais profunda elaboração sobre este fato histórico. Um desejo absurdo de praticar um louvor misturado, como o ódio aos judeus, deu pé para que surgisse esta seita. Este rebanho foi tão longe, contra as Escrituras messiânicas, que foram escritas principalmente para declarar a fidelidade de YAHUAH, em cumprir a promessa do Messias ao Seu povo Yisrael, que surgiu a era de um “Novo Testamento”, que substituiu ao “Antigo”, interrompendo, portanto, a continuidade e a relevância de toda a Escritura! Os termos antisemíticos (Antigo e Novo Testamento) usaram-se pela primeira vez e posteriormente foram propagados Marcion e por Jerônimo, em sua tradução das Escrituras ao latim da vulgata, onde apareceu pela primeira vez o termo Novo Testamento. A

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verdade, como é natural, é que não há nada novo no Pacto Renovado, senão que confirma simplesmente a continuidade entre a promessa do Messias e o cumprimento da suposta promessa por meio do Messias. Mas o Pacto renovado, é uma continuação da Torah! O Elohim de Yisrael tem um povo do pacto, que guardou ambos os pactos, celebrando as Moadim (comemorações) de YAHUAH, os Shabatot (descansos) de YAHUAH, e que tem sido perpetuamente escolhido, por favor, por meio da Emunah (confiança). O Elohim de Yisrael tem tido, e segue tendo e sempre terá, um só povo que escolheu e aquele que se casar com esse povo chamado YISRAEL, será um príncipe com YAHUAH, que tem vencido e é vitorioso. Ele afirma verbalmente, bem como primeira figura, que Ele só tem uma esposa e não duas. Para Ele não existem maus dias e se Ele não escolhe duas esposas, ambas chamadas Yisrael, amando um dia a uma e em outro dia a outra, então só nos resta chegar à conclusão de que a comunidade isentada e nascida de novo, da fé messiânica do Pacto Renovado é o Yisrael de YAHUAH, tal e como afirma o Rav Shaul em Galutyah/Gl. 6:16. Neste Yisrael de YAHUAH,

encontrará você ao mesmo tempo tanto a crentes Yahudim (judeus) como aos que não o são (gentios e estrangeiros). Todos aqueles dentre as nações (Efrayim), que têm sido isentados pelo sangue de Yahushua, se unem a comunidade de Yisrael, onde se diz que há uma cidadania literal. Efsiyah/Ef. 2:12-19). Os crentes que não são judeus (os Efrayimitas) se unem

ou se juntam com Yisrael, e mediante a esta reunião, restauração e reconstrução do Mishkan (Tabernáculo caído de Dauid/David) (Maaseh Shilichim/At.15:14-16, Ahmós/Am. 9:8-11) Yisrael está vivo e muito bem vivo, prosperando e florescendo debaixo de Yahushua, Melech (Rei) de Yisrael, enquanto aqueles que afirmam estar "na igreja" ou ser parte dela, estão caminhando separados das fronteiras reconhecidas do Yisrael das Escrituras. O verdadeiro corpo, nascido de novo do Yisrael do Brit Hadashah (Pacto Renovado), é uma só comunidade, composta por judeus crentes no mashich, e Efrayimitas crentes no mashiach (Hoshea/Os. 10:11) bem como os verdadeiros gentios.

No entanto, devemos recordar que o propósito principal, expressado pelo Pai, ao enviar a Yahushua como Messias, foi restaurar o Tabernáculo de Dauid (Melech Tzadik-Rei Justo), que tinha sido derrubado no ano 921 AEC e reconstruir a boa árvore da oliveira do Yisrael do Criador plantada! (Yahudah e Efrayim, segundo diz em Yirmiyahu/Jr.11:13-16). Em Matitiyahu/Mt.15:24. Yahushua disse que veio somente pelas Ovelhas Perdidas da Casa de Yisrael. Não disse que veio nem para judeus, nem pelas Nações Gentílicas. Recorde que a palavra grega para gentios é ethnos, que é o equivalente grego da palavra hebraica goyim. É por isso que sua Escritura nem sempre fala a respeito de que as dez tribos de Efrayim/Yisrael foram salvas por Yahushua. Quando ele salvar às nações da terra, nessa rede mundial, adivinhe a quem vai você encontrar? Os descendentes individuais das dez tribos do norte, que têm regressado como membros individuais dentre as nações, os que têm sido conservados (Yeshayahu/Is.49:5-6) e chamados, sem serem reconhecíveis nem identificáveis como

Yisraelitas. Em Hoshea/Os. 7:8, as Escrituras afirmam sobre Efrayim/Yisrael: "Efrayim ba-ammim hu yitbolal", que significa literalmente "Efrayim será assimilado entre as nações! Note bem, que não diz Yahudah! Segundo o Talmude, o que entendemos é algo central e básico, bem como de primordial importância para qualquer forma de judaísmo legítimo. Em Yebamot 17A diz: "as dez tribos perdidas foram legalmente classificadas como gentios, em todos os sentidos e a todos os efeitos, apesar de que estão destinadas a regressar, atualmente possuem o estatus de não judeus, e assim é como se profetizou que seria seu estatus."

Portanto, qualquer forma ou ramo do judaísmo que não reconheça que Efrayim se converteu nos últimos dias nos gentios da terra e das nações, é um ramo do judaísmo que está negando uma doutrina da fé escritural judaica, já que neste caso o Talmude e as Escrituras concordam! Note que contrariamente aos que se afirmam no sentido de que as dez tribos têm sido absorvidas pelo povo judeu atual, a fé judaica ensina o contrário. Ensina que as dez tribos se converteram em gentios, em todos os sentidos legais da palavra, assim que, por favor, não fique furioso com Your Arms to Israel, por ensinar esta preciosa realidade e por desviar neste ponto do restante dos judaísmos messiânicos! Em meu oficio profético, devo ser primeiramente e, sobretudo leal à verdade revelada pelas Escrituras, antes de me deixar levar pelo que digam os comitês dos homens. Enfade-se você com muitos dos dirigentes nascidos de novo, que continuam dizendo aos chamados "crentes gentios" que não são, de jeito nenhum, o Yisrael físico e que, no melhor dos casos, são algo chamado de o "Yisrael espiritual" e no pior dos casos membros associados, que não podem votar, e que não têm nenhum direito legítimo a ser chamados de Yisrael que regressam, já que esse direito está reservado só aos Yahudim, os

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que descendem somente de três das 12 tribos! Se você for um dirigente de uma congregação, que por fim tem conseguido ver a verdade a respeito do Yisrael da Brit Hadashah (Pacto Renovado), que se compõe da contínua reunificação das Duas Casas de Yisrael, então nos escreva e poremos a sua assembleia em nossa lista da Aliança Yisraelita Netsarim imediatamente (http://yourarmstoisrael.org/nyalliance/index.html), sem lhe fazer nenhuma pergunta e sem longos formulários a preencher ao inscrever-se na organização messiânica, que mais rapidamente está crescendo no mundo, composta por Yisraelitas de Ambas as Casas, juntamente com os gentios enxertados, que se convertem em Yisrael ao serem enxertados! A luz desta realidade, Seu povo é o povo nascido de novo de Yisrael, que têm sido espiritualmente salvo e isento, mas que têm direitos legítimos em se considerarem como descendentes físicos de Abraham/Abraão, Yitzchak/Isaque e Yaakov/Jacó. O segundo rebanho dissidente, renegado e delinquente, que se chamou a si mesmo de "a igreja", se não tivesse tido esta necessidade de ser Yisrael e de substituir aos judeus como Yisrael, e se tivessem dispostos a esta revelação, isto é, que a maioria deles era o Yisrael físico. E se não tivessem tido tanta pressa em se divorciar de seus irmãos crentes judeus e de suas raízes hebraicas. Yaakov/Tg.1:1, não escreve a duas comunidades da fé do Pacto Renovado, senão que se dirige ao corpo de Yahushua como as 12 tribos. Em Qorintyah Alef/1 Cor.10:19, o Rav. Shaul

(Paulo), um rabino e um autêntico fariseu, afirmou que os pais físicos da assembleia dos Corintios ou eklesia, foram os que, juntamente com os pais físicos, (fixe no versículo um o termo "nossos") se foram do Egito e desobedeceram a YAHUAH no deserto.

Uma e outra vez os escritos inspirados do Pacto Renovado (segundo verso) ensinam-nos, por meio do Messias, que Yahushua veio para estabelecer Sua eklesia ou Sua chamada assembleia separada. Já que Ele, juntamente com outros escritos inspirados do Brit Hadashah, escreveram a respeito de um só rebanho ou assembleia separada, conhecida como Yisrael (Galutyah/Gl. 6:16) devemos ser conscientes de que qualquer outro rebanho deve ser ilegal,

carnal e ilegítimo. Uma vez que tenhamos verificado que YAHUAH não é em nenhuma forma ou maneira, um Elohim que tenha duas esposas (uma a favor da Torah e a outra violadora da Torah) Ele não se confunde, então podemos reconhecer o que ensina claramente as Escrituras. Descobriremos que os crentes em Yahushua, que não eram judeus (Efrayim/Yisrael) foram chamados a deixar atrás sua tendência ao paganismo e a unir ao povo judeu isentado no Yisrael do Pacto Renovado. Não foi e não é a vontade do Pai, que os crentes judeus abandonassem a Yisrael, e tudo o que representa, se unindo a algo criado pelo homem, que ademais resulta irreconhecível para o judeu crente, bem como para o próprio YAHUAH. Aos crentes que têm sido chamados e separados dentre as nações/Efrayim, bem como aos judeus separados do tradicional judaísmo rabínico, se lhes chama nas Escrituras a eklesia de Yahushua. Recorde que Yahushua veio para salvar aos judeus do pecado não do judaísmo. Uma vez que tenhamos entendido essa verdade, como é devido, o termo eklesia, que aparece várias vezes nas Escrituras messiânicas, então teremos a solução final a esta vergonhosa doença chamada à teologia da substituição! Nossas Escrituras em português, usam por todas as partes a palavra "igreja", que é uma tradução muito má, tendenciosa, pouco apropriada, e uma maneira pervertida de entender a palavra grega eklesia, sem ter em conta o significado original que se pretendia.

Os tradutores ingleses, bem como alguns monges do passado e papistas, tomaram a palavra eklesia que, literal e singelamente quer dizer "os chamados fora" ou "assembléia chamada afora" e traduziram a palavra como "igreja". O resultado desta terrível ação deu licença aos que ao princípio odiaram aos judeus, no século quarto AD, para que se tomasse esta palavra, nada escritural, isto é "igreja" e lhe aplicassem, se permitindo a si mesmos (aos "crentes não judeus") reorganizar e reconstituir-se de baixo de Constantino e sua posição de fé messiânica no sol e na adoração ao imperador. Estes renegados dissidentes usaram com orgulho a palavra "igreja" derivada da palavra "kirch" de origem pagã celta, para SEPARAR DA COMUNIDADE DO PACTO RENOVADO DA FÉ MESSIÂNICA, CONHECIDA DE MANEIRA INTERCAMBIÁVEL COMO YISRAEL, OS NAZARENOS DE YISRAEL OU O "CAMINHO" DE YISRAEL. Esta entidade dissidente separada, baseada em Roma, declarou-se então a si mesma, como a nova e melhorada Yisrael, a verdadeira Yisrael, que tinha chegado com a finalidade de fazer a vontade de Yahushua e para eliminar ao Yisrael judaico por qualquer meio, incluindo a espada. Esta entidade separada não reconheceu a YAHUAH como o Soberano, que enviou seu Filho, ao que afirmavam amar. Esta entidade separada mudou os tempos apontados/comemorações, as Kashurut/leis dietéticas de alimentos e os

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Shabatot/descansos de YAHUAH, afirmando não ter nenhum laço com o Yisrael judeu. Esta entidade separada arranca o título de Yisrael, a primitiva comunidade messiânica, que incluía todas as nações, e afirmou que o remanescente salvo da nação Yisrael/judaico seria bem-vinda, não como judia, nesta entidade renegada e separada. Esta entidade separada chamou-se a si mesma de "a igreja", e seus seguidores foram chamados de “Cristãos”. Maaseh Shlichim/At.11:26 confirma esta verdade afirmando que aos primeiros discípulos foram chamados de Cristãos. Note que YAHUAH não chamou jamais aos Yisraelitas nascidos de novo por esse nome, senão que foi o homem que chamou aos crentes que não eram judeus de cristãos. Posteriormente, estes "chamados cristãos", que não eram judeus, se separaram e se converteram em uma entidade separada durante os próximos dois mil anos, aos que se lhes conheceria como "a igreja". Com duas entidades diferentes rivalizando pelo precioso título de Yisrael, é de surpreender que o Yisrael judeu se tenha convertido em vítima, do que defensor da fé messiânica? Não esquecendo que a palavra grega para igreja é eklesia, permitiremos que a Escritura e a história nos expliquem que a eklesia em grego e que entendiam todos os escritores inspirados como uma referência a Yisrael e ao povo de Yisrael. Aproximadamente 150 anos antes de que o Bendito Yahushua nascesse em Bet-lechem (Casa do Pão-Belém) da Judéia, setenta dos principais rabinos tradicionais, não messiânicos, se reuniram com o propósito de traduzir o Tanach hebreu (o Primeiro Pacto) do hebraico, que era o idioma original da inspiração, ao amplamente falado idioma grego, que era o idioma original naquela época. A tradução que fizeram se converteu na conhecida Septuaginta em honra dos setenta eruditos que traduziram a obra. E cada vez que os 70 rabinos tradicionais se encontravam com as palavras Kehilah, Kehelat ou Adat, traduziam sem falhar as palavras pela palavra grega "ekklesia" que tentou expressar as palavras em hebraico.

Esta mesma palavra traduz-se ao Portugues como "igreja” no Brit Chadashah. Kehilah, Kehelat e Adat, são todos eles títulos que se usam para se referir ao único povo do pacto, isto é, a Yisrael. Em ambos os pactos, tanto se usa eklesia na Septuaginta hebraica como no Pacto Renovado grego, não se refere jamais a nenhum grupo, que não sejam as doze tribos de Yisrael! “Nem sequer, no ponto de vista linguístico, a palavra eklesia podia significar igreja”. A assembleia, congregação ou reunião dos Yisraelitas era, é e será sempre a eklesia. Algumas das modernas traduções estão, por fim, corrigindo as anteriores traduções equivocadas ao inglês. Mais e mais das traduções têm felizmente eliminado o termo "igreja" e estão interpretando corretamente eklesia como assembleia. Seguindo essa mesma linha de entendimento das Escrituras messiânicas do Pacto Renovado, vemos que toda a referência a eklesia ou a eklesia de Yahushua ou a eklesia em YAHUAH, significa a assembleia de YAHUAH. Já que Ele é o YAHUAH-Elohim de Yisrael, a comunidade da fé, nascida de novo, o povo de YAHUAH ou o povo de Yisrael. O povo de Yisrael está composto por um só rebanho, que ouve a voz do Bom Pastor e obedece a Seus mandamentos. (Gilyahna/Ap. 22:14). De

maneira que vemos que S.a.tanás, conhecendo este conceito de um só rebanho, tem tentado eliminar ao povo Hebreu, fazendo que se unissem à "igreja" criada pelo homem, a fim de lhes tirar do Yisrael nacional, lhes convertendo em cidadãos Rm., fiéis ao paganismo. A ideia consistia em que se todos os Yisraelitas se unissem a uma instituição criada pelo homem, perderiam sua nacionalidade Hebraica e em poucas gerações, o genocídio aconteceria novamente.

(Como é natural, quando este plano não funcionou, S.a.tanás tentou o antigo batismo obrigatório e obrigou ao método da conversão, a ponta de espada!) A verdade de todo este assunto, é que o contrário é o que é o verdadeiro. Todos os povos, línguas e tribos, têm sido chamados a se unir ao Yisrael que crê, como a verdadeira eklesia criada e ordenada de Yisrael. Nesta versão, sancionada, do Yisrael do Pacto Renovado, todo o paganismo e os detestáveis ídolos estrangeiros deviam ficar de fora, não trazendo ao altar. Em Matitiyahu/Mt. 16:18, Yahushua diz à Kefa (Pedro) que o Pai celestial lhe deu a Kefa uma revelação do

Shamayim (céus) de que Yahushua, o Messias, edificaria a Sua “igreja” e cuja as portas do inferno não poderiam e não prevaleceriam. A palavra que aqui se traduz como "igreja" é eklesia em grego. Yahushua está dizendo, em essência, que os anciãos e os dirigentes do Yisrael nacional, estavam tentando em vão reconstruir e restaurar Yisrael, conforme as suas normas e aos esforços do homem, mas s.a.tanás prevalecia sempre na contramão dessa versão de Yisrael. Yahushua, por outro lado, edificaria Sua versão da eklesia (Yisrael) e esse Yisrael venceria continuamente a todas as forças de há s.a.tan e das trevas. A teologia da substituição tradicional aponta a Matitiyahu/Mat.16:18 como uma espécie de texto de prova, no sentido de

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que Yahushua estava a ponto de criar e de edificar algo novo chamado de "a igreja" e ademais, que seria algo que os Yisraelitas, por causa de sua incredulidade, teriam que enfrentar. Que absurda história é essa! De ter pretendido Ele edificar uma igreja, e tivesse dito isso, você não crê ? Mas em lugar disso, Ele disse a este Yisraelita, chamado Kefa (Pedro), que ele (Yahushua) edificaria uma eklesia que teria suficiente sucesso e seria suficientemente forte em Yisrael, e que sobrevivesse ao ataque das portas do inferno. Que tremenda diferença! Em Maaseh Shilichim/At.7:38 Tzefanyah (Estevão), o primeiro mártir Yisraelita (não o mártir da "igreja") já que, desde o ponto de vista escritural, "a igreja" nunca existiu) confirma esta maravilhosa verdade. Afirma que Moshe Rabeinu (Moisés) estava com a eklesia no Monte Sinai, recebendo a Torah. Tzefanyah (Estevão) refere-se aqui a entrega da Torah a eklesia de Yisrael. Na versão (inglesa) do Rei Jorge e também em outras, diz que "este é o que estava com a igreja no deserto." Agora bem, ou Moisés foi à igreja no Monte Sinai ou a palavra eklesia significa que Moisés esteve com a assembleia de Yisrael quando foi chamado a receber a Torah. Tzefanyah, o primeiro mártir Yisraelita do Pacto Renovado (não mártir da igreja) entendeu o mesmo que Yahushua e que os outros escritores das Escrituras do Pacto Renovado. Que a igreja teria que crescer e se converter no Reino mundial de YAHUAH, era o Yisrael renascido, reconstruído, reedificado e renovado! Em nenhum dos versículos anteriormente citados, nem em nenhuma outra parte do Pacto Renovado, de fato, se lhe concede nenhuma autoridade nem sanção, por parte de YAHUAH, à criação de uma entidade separada denominada "a igreja", a igreja gentil, a igreja cristã gentil ou a igreja não Hebraica ou Yisraelita, concretamente.

O profeta Yirmiyahu (Jr.) confirma esta verdade perpetua em Yirmiyahu/Jr.31:31-34, onde as profecias nos dizem que o Brit Chadashah (Pacto Renovado) será dividido com ambas Casas de Yisrael, a fim de perdoar o pecado e internalizar a Torah por meio da Brit HaLev (circuncisão do coração). Estes versículos não dizem nada a respeito de que o Pacto Renovado seja dividido a ninguém mais, ainda que outras passagens das escrituras “ensinam, de fato, a respeito da salvação das nações gentílicas” que participam nesta BRIT HADASHAH YISRAELITA! Portanto, os ministérios relacionados com os últimos dias que são, em geral, dos mais sinceros e que se esforçam por reconciliar a "igreja" com os Yisraelitas, estão, no melhor dos casos, perdendo seu tempo e, de fato, estão se convertendo em parte do problema, em lugar de fazer parte da solução. Este ministério diante da "a igreja" é em si mesmo e de fato, o falso reconhecimento de que existe uma entidade "gentilica" separada de Yisrael, chamada de “a igreja”. COMO PODEMOS VOCÊ E EU TER UM MINISTÉRIO OU MINISTRAR A UMA ENTIDADE, QUE É TOTALMENTE FICTÍCIA? SEJAMOS SÉRIOS! O único ministério aceitável ao Aba (Pai) celestial, é o ministério às vítimas do humanamente criado sistema eclesial chamado de "a igreja", a fim de repreender com amabilidade, chamar atenção e corrigir lhes para que venham para a Teshuvah/arrependimento, renunciando a teologia e práticas pagãs da entidade separada, trazendo-os de novo ao Yisrael do Pacto Renovado , onde todo mundo é bem-vindo, onde todo mundo segue a Yahushua e honra a Sua Torah! Essa é a autêntica Teshuvah escritural! Neste Yisrael do Pacto Renovado, a parede que dividia a participação tem sido permanentemente derrubada. Permita-me advertir àqueles que estão envolvidos em ministérios que, com muito boa vontade, estão se esforçando ao máximo por fazer que estas duas entidades separadas aprendam a se doarem um pelo outro e estarem bem entre elas.

Estas duas entidades separadas com lealdades separadas (Yahrushalayim e Roma) com diferentes Shabatot (descansos), com diferentes dias de Moadim (Comemorações), com uma maneira de pensar diferente, no que se refere a terra de Yisrael, não têm recebido o mandato de estarem bem, já que representam a dois reinos diferentes e a dois espíritos diferentes! Uma representa ao Reino da Luz e a outra ao reino das trevas e suas sombras. Acabe você e desista de sua obra carnal, o qual você está inclinado em sua própria compreensão, o que é pior ainda, do entendimento tradicional do que é Yisrael, e o que não é. É a vontade revelada de Elohim, ter um só rebanho com uma unidade total, não dois rebanhos com algumas coisas similares e alguns aspectos de entendimento ecumênicos. Detenha-se! Dê um fim a isto e desista desta mentira! Se tem sido você realmente enviado por YAHUAH à "igreja", que é uma entidade separada, sem sanção da essência de YAHUAH, não será para lhes atrair com seu carinho, a fim de que lhes caiam bem os Yisraelitas e fazerem que se apoiem no seu ministério, senão que será bem melhor com o propósito de conseguir que abandonem esse sistema,

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PARA QUE REGRESSEM À COMUNIDADE DE TODA YISRAEL, SEU MESSIAS E SEUS PRECEITOS PERPETUOS!

Arrependa-se você ao Aba/Pai pela falta de entendimento de seu verdadeiro apelo. Pode ter você boas intenções, mas o que você tem estado fazendo, de fato, é continuar alimentando a teologia da entidade separada, que é o mesmo oxigênio que a alimenta e que inflama o fogo nefasto da teologia da substituição, que afirma você odiar e desprezar. Existe um só povo do Yisrael do Pacto Renovado, chamado a eklesia ou o Yisrael de YAHUAH (Galutyah/Gl.6:16) depende de você e também de mim, que façamos parte da solução, fazendo que chegue ao seu fim as afirmações do outro sistema renegado, saturado de paganismo, ilegal, comprometido, criado pelo homem, chamado de "a igreja." Não parece irônico que meus irmãos judeus messiânicos, que são os que mais odeiam a teologia da substituição e aos que desejariam acabar com ele de maneira definitiva, a sua proliferação, estejam ensinando precisamente as mesmas doutrinas que garantem sua sobrevivência? Ensinando que o corpo de Yahushua está composto por crentes gentios, conhecidos como "a igreja", e por crentes judeus, conhecidos como judeus messiânicos ou Yisrael, estão realmente ajudando a estender a crença que estes dois corpos eclesiásticos separados, místicos e misteriosos, se convertam em um único corpo, em Yahushua? Como isso pode estar certo, se uma das entidades usa a Torah como um manual de instrução e honra as comemorações de YAHUAH, enquanto a outra queima a Torah e se refere a qualquer coisa relacionada com ela como legalismo judeu? Amós 3:3 recorda-nos claramente:

- "Andarão dois juntos a não ser que se ponham de acordo?" Não se pode pegar duas entidades e simplesmente dar um nome a elas e afirmar que existe unidade, enquanto nenhuma delas tem feito planos para adotar um só código de conduta (Torah) e quando a maior parte do tempo estas duas entidades estão ocupadas tentando substituir, converter, negar ou inclusive aniquilar à outra entidade. Enquanto tiverem duas esposas e duas entidades separadas chamadas "a igreja gentil" e "os judeus", continuarão tendo uma incessante batalha sobre o título de quem seja Yisrael, com cada uma delas fazendo sua reclamação e afirmando serem o real e autêntico Yisrael, a custa da outra, com cada uma das partes tendo sua própria coleção de textos para provar. "Por favor meus irmãos, sejam honestos consigo mesmos e com seus próprios corações. Pode ser que suas intenções tenham sido as melhores possíveis, mas o tempo todo vocês tem estado tentando criar unidade entre o óleo e a água e tem acelerado ainda mais que se estenda essa doença da teologia da substituição, que afirmam desprezar. É preciso que acabe de imediato o tempo para que os dirigentes do judaísmo messiânico se sintam ameaçados pela verdade das Escrituras de que as Duas Casas de Yisrael, que em nenhuma maneira ou forma, são a teologia da substituição, senão a solução definitiva à ela! Só uma revelação de quem é hoje Efrayim/Yisrael lhe permitirá a você passar seu tempo construindo e reconstruindo o Tabernáculo de Dauid. Hoje chamo por testemunha ao céu e a terra para que tomem nota de meu apelo profético aos dirigentes dos judaísmos messiânicos, do qual sou parte e aos que considero meus colegas e amigos na fé, a que reconheçam sua proliferação involuntária da teologia da substituição, ao recusar conceder reconhecimento aos crentes Yisraelitas que não são judeus como Efrayim/Yisrael, que em sua maior parte estão dispostos a viver com Judá, e não a tentar substituí-la.

O impedimento de desfrutarem de sua verdadeira identidade yisraelita é um pecado e se considera como afronta a um irmão, segundo diz em Yeshayahu/Is.11:13-14! Esta humilhação tem enganado a Efrayim, fazendo que busque sua aceitação em um campo eclesiástico dos sonhos pessoais, que lamentavelmente está lotado de paganismo! Quando os judeus messiânicos concedam a outra Casa de Yisrael o lugar que lhes corresponde, Yeshayahu/Is. 11:13, afirma que Efrayim (isto é, os crentes salvos, que não são judeus) sentirá o amor e a aceitação de Judá e deixará de causar problemas ao povo judeu. Isto é algo que está claramente descrito em Yeshayahu/Is.11:1-16 e especialmente nos versículos 12 e 13, que

são o compendio de YAHUAH para o fim da luta entre a "igreja" e "os judeus" com seus banhos de sangue! É certo que a Teologia das Duas Casas não deixa lugar nela para a teologia da substituição, porque se nega a reconhecer o falso sistema chamado "a igreja", como algo separado de Yisrael. OS YISRAELITAS MESSIÂNICOS NÃO TÊM A MENOR TOLERÂNCIA COM A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO! Os dirigentes do judaísmo messiânico devem considerar os ensinos a respeito das Duas Casas como um só povo, chamado Yisrael (não como duas entidades), como a solução permanente e definitiva à teologia da substituição e se

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continuarem negando a aceitar a verdade escritural, histórica e talmúdica das Duas Casas, que estão ainda divididas, com a Casa de Efrayim/Yisrael se convertendo em milhões de gentios, como seu castigo pelo paganismo, dará como resultado o que o judaísmo messiânico continue se perseguindo com seus provérbios e com suas tentativas inúteis por abortar a teologia da substituição! Os verdadeiros crentes nascidos de novo, da igreja, devem deixar de lado seu disfarce religioso da "pobrezinha órfã Annie" e suas designações, criadas pelos homens, como possam ser os batistas, os luteranos, os metodistas, os presbiterianos, Pentecostais, os não denominacionais ou não filiados e, sim, inclusive os católicos, para se chamar a si mesmos o que lhes chama as Escrituras. Os Yisraelitas que regressam, estavam perdidos antes que Yahushua lhes achasse e lhes salvasse. Se aceitarmos algo menos que o título de YISRAEL, com sua imagem restaurada de novo no álbum familiar, somente conseguirá que proliferem os venenosos ensinos que têm surgido por causa de sua cegueira com respeito a sua identidade Yisraelita. A verdade a respeito da Restauração das Duas Casas é também a cura ao denominacionalismo, que não é outra coisa que uma expressão sincera dos crentes nascidos de novo que clamam por alguma classe de identidade corporativa que desejam pertencer! Acorde e levanta-te, oh Casa de Yisrael, que há tanto tempo que foste eliminada e dispersada, e sal do "sistema da igreja", regressando junto ao teu irmão Judá como um coerdeiro, participando na mesa de comunhão do Messias do Yisrael do Pacto Renovado! Mais e mais rabinos judeus messiânicos estão considerando o ensino das Duas Casas como a pura e definitiva solução escritural, como o fim autoritativo ao problema de dois mil anos de duração da teologia da substituição, mas por desgraça existem ainda aqueles que consideram a Teologia das Duas Casas (a de Yahudah e a de Efrayim/Yisrael) como a causa da teologia da substituição! Deve você se envergonhar por crer como a maioria, que teve a sua origem no temor, em lugar da confiança em YAHUAH, que apresentou o plano para a plena e PODEROSA restauração de Yisrael em nossos dias! Recorde que geralmente a maioria não tem a razão. Recorde que a maioria acostumava a dizer que os judeus não podem e não estão dispostos a confiar em Yahushua. Ainda que não temos visto como esse mito desapareceria rapidamente!

Da mesma maneira, o mito da Teologia das Duas Casas é outra forma de teologia da substituição cristã, e está já morrendo de morte rápida e bem merecida. Como acostumava a cantar Bob Dylan "os tempos estão mudando!" e estão mudando para melhorar. Como sabemos ou devemos entender, o erro produz o erro ou para se expressar de outro modo, a rejeição da verdade produz o erro. O ensino da teologia da entidade separada tem feito que a maior parte do corpo de Yahushua tente pôr panos quentes a este distanciamento criado pela verdade escritural das duas casas, mas o fez, instalando uma nova heresia. A esta nova heresia chamasse-lhe a teoria do Yisrael físico e o espiritual. Este ensino é um esforço frívolo e desculpa dos resultados infligidos por eles mesmos e as feridas criadas pela teologia da entidade separada. Esta heresia afirma que a "igreja" é o Yisrael espiritual, enquanto durante todo este tempo o povo judeu, e especialmente os judeus messiânicos, são o Yisrael físico. Por que é equivocado este ensino? Porque segue deixando-nos ainda com o problema sem resolver os dois Yisrael, e apresenta equivocadamente a YAHUAH, como um adultério espiritual lascivo! Ademais a heresia do Yisrael espiritual contra o físico não pode ser exata, porque para que o Yisrael físico seja aceitável ao Aba/Pai, deve também se converter no espiritual por meio do novo nascimento e ademais, todo o que afirma ser o Yisrael espiritual, na chamada "igreja", são todos eles seres físicos que realmente existem. Esta teoria popular está cheia de falhas e não é a solução que estamos buscando. O demônio realmente nos traz sem cuidado se chamamos a uma entidade ("a igreja") de o Yisrael espiritual e aos judeus de o Yisrael físico.

Desde que não reconheçamos ao corpo de YAHUSHUA COMO UMA SO ENTIDADE, QUE É AO MESMO TEMPO O YISRAEL FÍSICO E O ESPIRITUAL, COMPRADO POR UM MESMO SANGUE E O CORPO PRECIOSO DO POVO ISENTADO CHAMADO YISRAEL! Portanto, o grupo ou congregação messiânica que verdadeiramente deseje fazer parte da solução final a este problema da entidade dualista, pode o fazer aceitando a verdade celestial de um só povo chamado Yisrael, que são ao mesmo tempo os descendentes físicos de Avraham, Yitzchak e Yaakov e espiritualmente restaurados de novo a esse mesmo povo pelo sangue do Messias. Se permitirmos a nós mesmos regressar ao mandato claro das Escrituras, seremos honrados por YAHUAH como parte da solução a este contínuo problema. Recorde! A entidade separada ou "a mentira do Yisrael físico contra o Yisrael espiritual" é o oxigênio que dá vida e que

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alimenta as chamas consumidoras e nefastas da teologia da substituição. A ÚNICA MANEIRA ESCRITURAL DE ACABAR COM A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO, É ELIMINAR O "SISTEMA E O CONCEITO ECLESIAL DA IGREJA, CRIADO PELO HOMEM" DE NOSSO VOCABULÁRIO, DE NOSSOS LIVROS TEXTOS, DE NOSSOS SERMÕES E DE NOSSOS PENSAMENTOS! Se eliminarmos uma das duas entidades que competem, afirmando as duas serem Yisrael, então a batalha terá seu fim. Ninguém pode substituir a ninguém mais, porque temos finalmente reconhecido que YAHUAH não é um adúltero, que permite que uma esposa seja os gentios, ou o Yisrael espiritual, (sem torah) e a outra o físico ou o "verdadeiro Yisrael." Se reconhecemos de verdade e de maneira irrefutável, que Yahushua tem comprado a uma entidade chamada Yisrael, a eklesia do Pacto Renovado, então as diferenças, ciúmes, as brigas, a vergonha, a falta de respeito, as atitudes presunçosas e todo esforço por estabelecer a qualquer das duas entidades competidoras como superior ou a mais escolhida, poderão por fim e felizmente chegar a um fim rápido e repentino. Então Yahudah e Efrayim poderão forcejar como irmãos com uma rivalidade como tais, dentro da família de Yisrael, como sucedem em todas as famílias naturais, mas isso será totalmente diferente ao assassinato, alimentado pelos ciúmes, procedentes de duas famílias ou entidades diferentes! Se arranjarmos o problema de nossa teologia para que concorde com as Escrituras, estaremos participando e eliminando a teologia da substituição, eliminando o oxigênio que a alimenta, que é a teologia da entidade separada. Se formos mensageiros da restauração desta verdade profética dos últimos dias, obteremos tremendas recompensas no shamayin (céus). Mas se continuamos fazendo que prolifere a mentira do chamado Yisrael físico e o Yisrael espiritual, o que estamos fazendo na realidade é cair na mesma armadilha daqueles que nos odeiam tanto, e que têm decidido nos eliminar, nos substituindo por meio de uma doutrina incorreta, pelo que não temos que passar tempo em nenhum cárcere! A pregação do poderoso evangelho de Yahushua, é o método mediante o qual e pelo qual está sendo restaurado o reino a todo Yisrael (Maaseh Shlichim/At.1:1-8). O evangelho está desenhado para trazer a todas as nações em uma só entidade, chamada o Yisrael do Brit Chadashah.

O Pacto Renovado ou a eklesia de Yahushua. O versículo 6 de Maaseh Shlichim/At.1, diz que a restauração de Yisrael se achava, de maneira primordial, nas mentes dos onze restantes discípulos, quando Yahushua ascendeu aos céus. Ele repreendeu seu desejo de saber o momento da plena restauração de Yisrael, como algo que pertencia só ao Aba/Pai soberano no céu e a seguir, lhes deu uma fórmula ou o meio pelo qual o Reino teria que ser restaurado graças ao evangelho. O versículo 8 de Maaseh Shlichim/At. 1 diz-nos que esta fórmula para

edificar esta entidade única conhecida como Yisrael (ao mesmo tempo físico e espiritual) terá lugar, indo primeiramente aos judeus ou à Casa de Yahudah, que se encontra em Yahrushalayim e na Judéia. A seguir, disse-lhes aos onze, como se diz também a nós, que fossem a Shomron/Samaria (a anterior capital de Efrayim) que é um apelo direto do Messias a buscar a Efrayim, que é a outra Casa de Yisrael! Todos os historiadores reconhecem que os samaritanos descendem das dez tribos do norte. Finalmente devemos ir aos confins da terra. Por quê? Porque segundo Bereshit/Gn.48:19 e Yeshayahu/Is.11:12, esta busca mundial nos permitirá, graças a luz do evangelho, encontrar as Ovelhas Perdidas de Yisrael, a semente eliminada de Efrayim/Yisrael, juntamente com a semente dispersada do Yisrael/Judaico. Devido as dispersões passadas do Yisrael judaico e a condição evidente de eliminados de Efrayim/Yisrael, a terra esta cheia do sangue Yisraelita de Ambas as Casas, daí a necessidade da "Grande Comissão" de Matitiyahu/Mt.28:18-20.

Se você pertence a Yahushua por favor, por meio da confiança, então estes grupos devem de ser um deles! YAHUAH mostrou a pregação do evangelho, portanto para isentar as pessoas, de maneira individual, como para restaurar de maneira simultânea ao Yisrael coorporativo. "Ou as riquezas e a sabedoria do Todo poderoso YAHUAH!". A única solução, pois, a teologia da substituição, a teologia do Yisrael físico contra o Yisrael espiritual e a teologia da entidade separada, é a restauração de Ambas as Casas de Yisrael. A casa de Yahudah, o Yisrael judaico, e a Casa de Yisrael, Efrayim/Yisrael! (Estude você Hoshea/Os., capítulo um, para descobrir como Efrayim regressará nos últimos dias como gentios e se unirá aos judeus salvos, formando um só corpo com a mesma série de instruções (a Torah) e a mesma visão. Hoshea/Os.1: 11, nos recorda que no dia de YzreEL ou a reunificação das 12 tribos de Yisrael, terá lugar só quando o Messias restabeleça a Yisrael como uma só entidade. Ambas casas nomearão um Melech (Rei) sobre elas (Yahushua) e ademais nomearão o mesmo ensino do Rei Messias (a Torah) como sua guia e seu manual de instrução. A revelação da verdade

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destes últimos dias e a restauração de todos os Yisraelitas, das duas casas que ainda seguem divididas, causará um grito de lamento que surgirá de um Yisrael reunido, como nos ensina, de maneira preciosa, Hoshea/Os. 2:1. Nos daremos conta de que os crentes que não são judeus são, em realidade, tanto parte dos Yisraelitas físicos, como somos nós mesmos e a nossa reação diante de nossos irmãos messiânicos Yisraelitas e os irmãos na fé se converterá em uma nova realidade, quando os vejamos realmente tal e como são. Não só como irmãos espirituais, senão em carne e sangue, como Yisraelitas físicos, como escolhidos, tal e como o é o Yisrael judeu! Esta realização em Ambas as Casas de Yisrael, dará pé a uma alegria e maravilhosa expressão sincera diante da reunião e clamaremos OH MEU POVO (AMI)! Esta revelação dos últimos dias a respeito da restauração de Ambas as Casas de Yisrael, permitirá aos espiritualmente discernidos ver a seus irmãos não judeus debaixo de uma nova luz e essa luz revelará aos Yisraelitas/Efrayimitas como parceiros isentados e como Yisraelitas físicos. Essa mesma luz permitirá a Efrayim deixar de lado seus letreiros denominacionais temporais, sem sentir impulsionados a substituirem aos judeus. Como declaram as Escrituras: "Realmente grande é o dia de YzreEL" (a reunificação do que foi anteriormente dispersado!) Os Efrayimitas que seguem ainda aferrando-se à teologia da substituição precisam com desespero a previdência doutrinal e precisam ademais de uma visão, realmente enviada dos céus, sobre a unidade nacional Yisraelita. Sua maneira de pensar é pecaminosa e um grande obstáculo, além de ser uma pedra de tropeço para a definitiva reunificação de todo Yisrael! Que postura adotará você hoje? Com as Duas Casas de YISRAEL, vindo juntas, de uma maneira maravilhosa, como um só rebanho, por meio do sangue, que dá vida, de Yahushua nosso Messias, ou seguirá você as mentiras da teologia da entidade separada, a teologia do Yisrael espiritual contra o Yisrael físico, que segue sendo os dois tanques de oxigênio que permitem que sobreviva a teologia da substituição.

De você depende esta decisão! Quanto a mim, eu e minha casa (Yahushua/Js.24:15) serviremos a YAHUAH e a Seu povo do pacto perpetuo, Yisrael!

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O que Realmente diz o Judaísmo a respeito da Semente de Yahusef/José!

A QUARTA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

Apesar das negativas de grandes segmentos do judaísmo messiânico e da cegueira de grande parte do Cristianismo, os antigos rabinos, dirigentes e sábios Yahudim/judeus, tinham conhecimento e revelação a respeito da situação e o paradeiro da Casa de Yahusef/José. Havia pouco conhecimento do mistério que rodeava as "dez tribos perdidas", ao contrário do que acontece hoje. Estes sábios entendiam que a casa de Yahusef/José, também conhecida como as dez tribos, nunca tinham estado perdidas, senão que tinham uma vaga consciência do que exatamente tinha ocorrido com elas. A ideia de que estivessem perdidas ou de que, por alguma razão, YAHUAH não pudesse seguir a pista sobre elas pois, era considerada como uma doutrina anti-semita, e que lamentavelmente desejava o desaparecimento do povo de Yisrael. A maioria dos antigos sábios tinham baseado seus discernimentos nas Ketuvim/Escrituras, e portanto elas devem ser consideradas válidas. Suas extraordinárias conclusões, na maioria dos casos, se encaixam perfeitamente com as Ketuvim/Escrituras. As pessoas pertencentes ao judaísmo messiânico atual precisam voltar a estabelecer contato com a maneira de entender, mostrando este aspecto, para que outros Yahudim/judeus tradicionais levem a sério como uma forma legítima do judaísmo. Quase todos estes grandes sábios de nossa nação tinham uma espécie de acordo virtual com respeito a Casa de Yisrael ou Efrayim, que se converteu em uma nação separada do resto da Casa de Dauid/David, oficialmente nos 921 AEC, e isso acontece também nos dias de hoje.

Os Pasukim/Passagens das Escrituras, segundo os quais o antigo judaísmo acostumava a conceder validade a condição e a existência perpetua de Efrayim, se encontravam em textos tão claros como aparecem em Tehilim/Sl. 60:9, onde a Efrayim (um termo utilizado para fazer referência coletiva às dez tribos do norte) é chamado de a fortaleza da cabeça de YAHUAH ! Para que as dez tribos estivessem perdidas, YAHUAH teria, em essência, que ter perdido Sua fortaleza ou Sua própria cabeça! (Inadmissível!). Yirmiyahu/Jr.31:9, declarava aos antigos, que a nação de Yisrael era o Seu filho perpetuo (Hoshea/Os. 11:1) e que Efrayim seria sempre para Ele o seu primogênito. Depois, em Yirmiyahu/Jr.31:20, YAHUAH recorda a todos nós,

que apesar de suas pesadas declarações contra o Seu filho primogênito Efrayim, Ele se recorda de maneira sincera e veemente, e portanto terá rachamim/piedade dele. Esta declaração de YAHUAH contrasta de maneira direta, com aquelas dos atuais círculos religiosos, que têm anunciado que Efrayim tem desaparecido na ação ou estava morto ao chegar e isso não passa do fruto da imaginação dos que defendem as duas casas. Se YAHUAH se recorda e os reconhece, ainda como indivíduos funcionais no mundo (mesmo que nunca voltaram a se reunir claramente como uma nação em nenhum momento antes de Yahushua) não devemos esquecer nunca que nós, como judeus messiânicos, somos de fato guardas de nossos irmãos.

Em Tehilim/Sl. 80:1, há um toque de clarim para aqueles que se consideram a si mesmos como os verdadeiros pastores de Yisrael, para dirigir a Yisrael, como o faz o próprio YAHUAH, o que habita entre os querubins. Os versículos 1-3 de Tehilim/Sl. 80, afirma que a finalidade de poder ser um pastor do Brit Chadashah/Pacto Renovado, conforme ao coração de YAHUAH, o povo ao que o pastor deve dirigir são EFRAYIM E BENYAMIN, não só Benyamin. Se um pastor de Yisrael reconhece que a nação de Yisrael, que está dirigindo se considera como remanescente de ambas as casas, então essa pessoa poderá ministrar a todos os que

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têm sido anteriormente as ovelhas perdidas dos filhos de Yisrael. Baseando nas Escrituras, esta perfeitamente claro que os Yahuditas e os Efrayimitas, que têm sido isentados pelo precioso sangue de Yahushua, há ambas diferenças necessidades que se têm de suprir, graças ao cuidado pastoral e com freqüência , estas necessidades são muito diferentes. Mas, para que a liderança messiânica possa dispensar o oportuno cuidado pastoral, é preciso que reconheçamos as diferentes necessidades do rebanho que está sendo guiado. Segundo Tehilim/Sl. 80, esse rebanho é idêntico ao que guia nosso Aba/Pai celestial, desde o Shamayim/céus. Tanto que se entendemos totalmente este princípio escritural da restauração das duas casas, por meio do Moshiach/Messias como segue sendo importante que, todos nós sejamos conscientes de que a salvação é o favor salvador para todos os Yisraelitas pertencentes a ambas as casas! As duas casas estão representadas em nossos rebanhos, porque assim é como o ordenou nosso Mestre Yahushua, e portanto, é preciso que moldamos nossa liderança, neste ensino. Nossa liderança deve aceitar ainda mais e ter em conta a semente de Yahusef/José, tal e como o fizeram os antigos sábios do povo Judeu. Uma das primeiras obras dos judeus, chamada o Zohar, afirma que Yisrael (as 10 tribos) está representada por uma rosa, cuja descrição representa a Rosa da Inglaterra. Em contraste, diz-se que a rosa entre os espinhos (Shir hashirim/Cantico dos Canticos de Shlomo/Salomão 2:2) é toda a Assembleia de Yisrael (as 12 tribos) entre as nações. Da mesma maneira que as pétalas são vermelhas e alvos entre os espinhos, todo Yisrael está ao mesmo tempo, emitindo o aroma suave da justiça e a piedade entre os gentios. Diz-se que a Rosa de Yisrael tem 13 pétalas pelas 13 tribos, incluindo a Leui/Levi, mas a Rosa inglesa só tem 10 pétalas.

Por que dez? O Império Britânico, dominado pela tribo predominante de Efrayim, compõe-se de dez tribos! Os rabinos têm confirmado que nos selos de dois dos antigos templos no Monte Moriah, tinha um jardim de rosas especial, situado entre o atual Muro das Lamentações e os atuais templos (Mishnah Middott cap.1). Segundo os antigos de Judá, o jardim de rosas terá

que ser substituído quando se construir o terceiro templo. Já que muitos estão convencidos de que os Estados Unidos da América estão compostos por Yisraelitas/Manassés, é o mais interessante que existia um jardim de rosas em frente da Casa Branca nos Estados Unidos, chamado a América, segundo muitos rabinos judeus por causa do Machir, o primogênito de Manassés. O Zohar descreve também o futuro regresso das dez tribos com a Casa de Judá. O Rabino Eliezer, conhecido por Pirkei Avot, afirma: "a cada um dos príncipes ou dos homens importantes que surgiram em Yisrael que receberam o nome de Efrati." Efrati é definido como o que é um aristocrata ou um nobre. O Talmude acha que os descendentes da casa de Efrayim converteram-se em aristocratas nobres onde quer que se sejam dispersos. No Yalkut Shimeoni A77 do Talmude, comentando a respeito de Shmuel Alef/1 Sm.1:1 o Rabino Raddak afirma que: "Se supõe que Efrati significa alguém da tribo de Efrayim e de berço nobre."

Estes rabinos entenderam que quando a casa de Yahusef/José foi dispersa por todo mundo, apareceriam no oeste como nobres aristocratas e monarcas. O Rabino David Kimchi, que viveu entre o 1157 e 1236, em seu comentário titulado Raddak, disse:

- "Na montanha de Efrayim significa grandeza e importância." O Rabino Yehoshua Ben Levi afirma que "Efrayim significa aqueles que habitam no palácio ou uma pessoa muito nobre que vivia no Monte Efrayim."

Os envolvimentos estão perfeitamente claros. Os antigos sábios entendiam que as dez tribos floresceriam como nobres onde quer que fossem e em nenhuma outra parte se encontra mais esta verdade de que no anterior Império Britânico e suas colônias, onde a classe da nobreza está separada das pessoas comuns até a data. O Talmude afirma em Yebamot 17B que as dez tribos do Yisrael disperso em seus lugares de exílio, são legalmente "gentios" a todos os efeitos e propósitos, quanto a guardar a Torah e a halachah/explicações da Torah que não se compreendem facilmente). Este entendimento rabínico tradicional contrasta diretamente com uma grande parte do judaísmo messiânico, que jura pelo céu que os gentios salvos que regressam (Maaseh Shlichim/At.15:19) à Sukah de Dauid/David, não podem ser possivelmente Yisraelitas perdidos. Este relato contrasta diretamente com o que diz em Yebamot 17B, que embora não tenha sido inspirado pelo Ruach Hakodesh/Sopro de YAH, nos permite sim o discernimento e o consenso dos rabinos judeus tradicionais. Malachi/Ml. 4:4,

recorda-nos que na restauração de Yisrael, todo Yisrael guardará a Torah, já que YAHUAH afirma que foi dada a todo Yisrael, não só ao Israel judaico. Os rabinos entendiam que Yeshayahu/Is.49 era uma clara referência a localização das dez tribos de Yisrael. Em

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Yeshayahu/Is. 49:1, YAHUAH fala às ilhas e ao distante povo de Yisrael. Estas são as ilhas do Oceano Atlântico (Grã-Bretanha, a costa da Europa e Norte América). Estes lugares mencionam-se em Yeshayahu/Is. 49, em correlação direta com as tribos de Yisrael. A bandeira da Grã-Bretanha chama a União de Tg. ou a Comunidade de Yaakov/Jacó. Em Yeshayahu/Is.49:5, as Escrituras afirmam que o Messias seria formado (nascido) principalmente para "trazer de volta a Yaakov/Jacó." Regressar de onde? Segundo o versículo 1, Yisrael regressará da costa e das ilhas da Grã-Bretanha, do noroeste da Europa e da América do Norte. Yeshayahu/Is.49:6, afirma que o Messias, a personificação de YAHUAH, que todo o que é Yisraelita (Hoshea/Os.11:1) será o servo escolhido e formado de YAHUAH,

que terá de trazer "de volta a Yaakov." O Messias teria de aliviar as nações ou gentios, com o propósito de resgatar aos que têm sido preservados (Notzrim-Nazarenos) de Yisrael e por meio deste resgate, teria lugar a restauração das tribos. Isto inclui as 12 tribos de ambas as casas (versículos 5,6). A frase "os termos da terra" no versículo 6 indica a localização, desde o qual

terá lugar a este resgate dos preservados de Yisrael. Segundo os sábios judeus, "os termos da terra" no versículo 6, refere-se a todas as nações que habitam "nas extremidades geográficas das massas continentais, mais afastadas de Yahrushalayim/Jerusalém, considerada como o centro da terra. O Rav. Shaul (Paulo) confirma esta interpretação midrashica em Efsiyah/Ef. 2:17-19, onde mostra aos que regressam DE LONGE ou dos CONFINS DA TERRA, como os que reclamam a cidadania em Yisrael, graças ao sangue do Messias e por Sua busca determinada e Sua missão de resgate das dez tribos (Efsiyah/Ef. 2:13)! Os termos "longe" ou "os confins da terra" não são, como normalmente se vem ensinando, termos que se aplicam aos gentios, senão que são e têm sido sempre frases feitas, aplicadas ao Yisrael disperso entre os gentios, dos que se diziam que se encontravam “longe” de Yahrushalayim/Jerusalém, o centro geográfico, cultura e religião do mundo. Em Yeshayahu/Is. 49:8-9, diz que este mesmo servo de YAHUAH, será dado ao povo de Yisrael como um "Brit-Am" ou pacto do povo. Os antigos rabinos entendiam que isto significava que o Messias restauraria a terra fazendo que o "povo do pacto" de Yisrael, herdasse as heranças desoladas do mundo. Por meio do colonialismo, as nações da Europa do noroeste, o Império Britânico e outros lugares da dispersão Yisraelita (como Dinamarca, Irlanda, França, Espanha, etc, etc.) herdariam as antigas heranças desoladas.

Estas heranças desoladas incluem, mas não se limitam a Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e partes de Norte América, ademais as heranças desoladas se viram positivamente influenciadas pelo Brit Am ou Povo do Pacto, que diz que Yahushua as trará de volta. Os versículos 9-11 de Yeshayahu/Is. 49 ensina-nos a influência estabilizadora sobre as heranças desoladas, que teriam de exercer as dez tribos de Efrayim e que lhes permitirá também herdar estas terras, graças a liberdade teocrática que reclamarão. O midrash de Números Rabah 1:6, Elicah Rabah 2:9 (Sanhedrín de Yahrushalayim/Jerusalém 17:6,29) sobre estes versículos (Yeshayahu/Is. 49:9-11) comenta-se o seguinte: O Rabino Beracahiah e o Rabino Chelbo, em nome do Rabino Shmuel Bar nachman disseram: "A três lugares foi Yisrael/Efrayim exilado. Um mais além do Rio Sambation, um a Daphne de Antioquia e outro onde as nuvens descem e os cobrem."Da mesma maneira que as tribos ao leste do Rio Yardem/Jordão foram também exiladas a três lugares (Rubén, Gad e a metade de Manassés). Como sabemos isto? Pelo versículo que diz: "Vão aos prisioneiros" (Yeshayahu/Is.49:9). Estes são os que foram exilados mais além do Sambation. "E aos que estão em trevas, vos mostrem" estes são aqueles sobre os quais desceu a nuvem e os cobriu. "Nos caminhos serão apascentados e em todas as terras áridas estarão suas pastagens."

Estes são os que foram exilados a Daphne de Antioquia. Yeshayahu/Is.49:10-11, fala a respeito do fato de que as dez tribos de Efrayim/Yisrael se estabeleceriam e regressariam de uma região, na que não faltaria nem o alimento nem a água. O versículo 11 afirma que o seu caminho migratório, afastado de Yisrael e em regiões distantes, se acharia principalmente em terreno montanhoso. A história mostra (Josefo e outros) que a maior parte das tribos de Efrayim se estabeleceu ao norte da Assíria nas montanhas do Cáucaso. Estas montanhas proveram o caminho para a migração eventual em direção oeste e noroeste da Europa, fato que verifica as Escrituras. Em Hoshea/Os.11:10, quando Efrayim/Yisrael aprende a seguir a

YAHUAH, rugem como um leão. Evidentemente é o Leão da tribo de Judah o que lhes ensina a rugir. Eles imitam Seu rugido como um sinal verbal do fim de sua diáspora. Quando Efrayim emitir o rugido do Poderoso Leão de judah, os filhos de Efrayim/Yisrael, segundo este versículo: "Tremerão desde o oeste." Somente poderão vir tremendo desde o oeste, e se

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estabeleceram ali (na Europa, América do Norte e a costa do Oceano Atlântico). Hoshea/Os. 12:1, afirma que Efrayim seguiu em sua rebelião um vento do leste, que soprou sobre eles diretamente ao oeste de Yahrushalayim/Jerusalém. Quando regressarem em obediência, por meio do Leão de Yahudah, seguirão um vento do oeste, que soprará sobre eles e os trará de volta diretamente ao leste, ao Oriente Médio e à terra de Yisrael! Segundo Hoshea/Os. 6:2,

este regresso da Casa de Yisrael ao povo de Yisrael, teria de ter lugar dois dias ou dois mil anos após o aparecimento do Messias, de modo que começando pelo terceiro milênio A.D, possam ser levantados a uma zoe ou vida (abundante) no Messias. O princípio do terceiro dia (2001 A.D.) está destinado a trazer uma vida renovada à Efrayim/Yisrael e terá lugar ao final do segundo dia ou no aproximadamente no ano 2000 desde a primeira vinda do Messias! Rashi, também conhecido como o Rabino Shlomo Yitzchazki (viveu na França no século 11) e é possivelmente o comentador judeu sobre as Escrituras, e um dos mais reverenciado na história da nação Yisraelita. Seria difícil encontrar um trabalho no Tanach hebreu (Primeiro Pacto) que não tivesse um comentário, com pé de página, para cada versículo ao final da cada página. O comentário de Rashi, sobre este versículo ensina que Efrayim regressará nos dias da construção do terceiro templo (no terceiro milênio AD). Uma vez que tiver construído esse terceiro templo, você e eu podemos esperar ver se abrir as portas da imigração Efrayimita/Cristã/Sionista cair em grandes números sobre o diminuto e moderno estado de Yisrael, sobre o Yisrael mais amplo, prometido aos patriarcas (Zecharyah/Zc. 10:10). Estamos vivendo nesses dias, meus amigos. Tomara que não acabe nunca! Yeshayahu/Is. 49:12, fala a respeito dos Yisraelitas que vêm de tão longe e concretamente diz que estes regressam do norte, do oeste e da terra de SINIM. Sinim, segundo Rashi e a tradução aramaica do versículo 12, é a terra "do sul." A terra mais afastada e mais ao sul de Yisrael é a Austrália! Na tradução da Vulgata Latina da Bíblia, realizada por Jerônimo, a palavra no versículo 12 para Sinim é Australi ou em outros idiomas Austrália! Rashi atribui à tribo perdida de Shimon/Simeão a Austrália ou a "grande terra do sul" e, é mais, o nome Sinim contém a palavra raiz para Sinai, tanto a montanha como toda a Península do Sinai. Esta península tem sido anfitriã de uma numerosa população da tribo de Shimon/Simeão e em muitos sentidos a Austrália parece a Península de Sinai.

Nos versículos 14-17 de Yeshayahu/Is. 49, vemos a resposta de dez das tribos de Yisrael e a sua reunificação nos tempos do fim. No versículo 13 é ordenado que cantem cânticos a respeito de Tzion/Sião e que abandonem seu antigo refrão, segundo o qual "estamos perdidos e esquecidos." É o Messias Yahushua que coloca um shirim/cântico novo em seus corações, substituindo ao antigo lamento "estamos perdidos e esquecidos." No versículo 16 de Yeshayahu/Is.49, vemos que é graças as cicatrizes dos cravos nas mãos de Yahushua que recebeu no Gólgota, que teve lugar a esta restauração. Ele recorda as ovelhas dispersas da Casa de Yisrael que olhem as mãos do Messias, com as cicatrizes dos cravos, e se deem conta de que não têm sido esquecidos, não estão perdidos e não foram abandonados. Este Pasuk/passagem tem que estar se referindo a Yisrael (Efrayim) já que Yahudah (Judá) ainda não tinha sido levado cativo nem à Babilônia nos 585 AEC, e nem globalmente pelo Imperador Romano Tito nos 70 A.D, quando Yeshayahu/Is. foi escrito nos 720 AEC. No versículo 18 de Yeshayahu/Is.49, YAHUAH diz ao Seu Filho Yahushua, que coloque ao Efrayim reunificado como adorno do novo casamento de YAHUAH com Seu Povo. Nos versículos 19-21 de Yeshayahu/Is.49, encontramos que se produziu a uma grande inversão de YAHUAH dos papéis. Nos dias do Messias, encontramos aos opressores e captores de Efrayim, sendo atormentados pela dispersão mundial para não ser jamais reunificados, enquanto Efrayim/Yisrael tem sido reunido de volta na terra de sua antiga destruição!

Aqueles que engolem sua ocuparão no lugar de Efrayim no exílio, como eles têm sido engolidos! Isto é exatamente o que tem sucedido, do ponto de vista histórico, ao desaparecido império assírio. Yeshayahu/Is.49:20, mostra que o Efrayim que regressará, será tão numeroso,

que a terra de Yisrael, tal e como aparece na atualidade, não terá espaço suficiente para conter a semente de Yahusef/José! No versículo 21 as assombradas nações de Efrayim ficarão como pedras, diante do fato de que os seus irmãos (outros Yisraelitas perdidos) não só seguem existindo, senão que, de fato, se multiplicaram numericamente e são prósperos. "De onde têm vindo (os outros Yisraelitas)?" Os rabinos entendiam claramente estes versículos, mas o resultado surpreendente, é que o judaísmo messiânico não os entenda. Suponho que Yeshayahu/Is., sabia disto, ao falar a respeito de que ambas as casas tropeçariam por causa de uma cegueira parcial (Yeshayahu/Is.8:14, Romiyah/Rm.11:25). O Rabino Bar Shalom

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compara Yeshayahu/Is. 49:21 com Bereshit/Gn. 48:8, quando o patriarca Yisrael regressa à Yahusef/Jose E LHE PERGUNTA (a respeito de Efrayim e Manasheh), QUEM SÃO ESTES? O Rabino Bar Shalom está dizendo, por envolvimento, que o Judá que regressa (salvo) não reconhecerá a Efrayim e a Manasheh, da mesma maneira que Yisrael, o patriarca, o primeiro Yisraelita, não reconheceu inicialmente aos seus netos, que eram sua descendência Efrayimita e Yisraelitas, do ponto de vista biológico! O comentário do Rabino Aba sobre este versículo de Yeshayahu/Is. 49:21 é semelhante ao do Rabino Bar Shalom:

- "Que implica este versículo?" pergunta. Que “o Patriarca celestial de Yisrael (YAHUAH) viu de antemão a reunificação de Yisrael diante Dele no futuro.” Segundo Yeshayahu/Is. 11:11:

- "Assim mesmo acontecerá naquele dia que YAHUAH mesmo voltará a colocar Sua mão para recuperar o remanescente que terá ficado do seu povo, desde a Assíria, Mitzrayim (Egito), Patros, Etiópia (os Yisraelitas negros) Elam, Sinar, Hamat e A Costa Do Mar." O Rabino Aba entendeu que a primeira vez que YAHUAH chamou a Yisrael para que regressasse à terra, seria ao Yisrael judaico O segundo apelo seria à Efrayim/Yisrael. Yeshayahu/Is. 11:12-13, afirma que a restauração da Casa de Yahudah se produz de maneira simultânea a da Casa de Yisrael/Efrayim. Por definição, os judeus não podem regressar fisicamente à Yisrael e espiritualmente ao Messias, sem que se produza a recuperação simultânea da outra Casa de Yisrael. Efrayim será reunida como gentios, até que saibam quem são em um período posterior, seguindo o ensino atento de Judá regenerado (Zecharyah/Zc. 8:23). Yirmiyahu/Jr. 31:18-19, Zecharyah/Zc.10:6-12, falam a respeito do regresso simultâneo dentre as nações, como um regresso de gentios. Zecharyah/Zc.6:15, fala a respeito do Efrayim que regressa

como Yisraelitas cristãos nascidos de novo (isto é, crentes não judeus) e cristãos sionistas, que reconstruirão o Hekel ou o terceiro templo no Monte Moriah! Nos termos mais claros possíveis, o Rabino Aba e o Rabino Shalom, falam ambos a respeito dos Yisraelitas que retornam, que SE CONVERTERÃO DE NOVO E SERÃO RESTAURADOS como um só, com Yisrael judaico! O que resulta realmente fascinante é que mais adiante, no mesmo versículo do Zohar, onde diz que "se dividirão um do outro", o qual significa que o elemento estrangeiro, que crê, mas que não é judeu se separará voluntariamente do Yisrael que regressa, não desejando fazer parte dele e seu direito a circuncisão (Torah).

Em outras palavras, ainda que alguns crentes tenham a oportunidade escritural de regressar como cidadãos legítimos e salvos da Comunidade de Yisrael, desobedecerão a YAHUAH e voluntariamente (devido a seu ódio aos judeus e ao ensino deficiente?) SEPARAM-SE de Yisrael, apesar de que YAHUAH continua lhes considerando como Yisrael. Há alguma explicação melhor em alguma parte da literatura rabínica, do futuro estado da entidade separada, criada pelo homem e a chamada "Igreja"? Por causa da rebeldia separaram-se do povo de Yisrael, do remanescente das doze tribos, do Brit Chadashah/Pacto Renovado, e CHAMARAM-SE A SI MESMOS DE "A IGREJA"! Esta entidade separada mudou a capital do Yisrael do Pacto Renovado de Yahrushalayim/Jerusalém à Roma, e de YAHUAH, como o verdadeiro Todo Poderoso, ao Papa e os seus sagazes papais como falsos senhores, que se converteram em mercenários sobre um rebanho separado. Yeshayahu/Is. 56:3-8, nos adverte estritamente e sobriamente aos que creem em YAHUAH, que NÃO DESOBEDEÇAMOS AO FAVOR DE YAHUAH FORMANDO UMA ENTIDADE SEPARADA DE NENHUMA FORMA, especialmente uma tão anti-nominianista, antisemítica e judeofóbica, como o atual sistema eclesial da igreja.

É muito espantoso, que os antigos sábios de Yisrael, reconhecessem rapidamente o fato de que alguns do Efrayim/Yisrael que regressavam juntamente com alguns que não eram Yisraelitas (seus colegas), não ficariam satisfeitos com voltar a ser enxertados no remanescente e regressar à Yisrael, senão que viram por adiantadamente, que muitos dos que regressariam, mediante a At. de aberta obstinação e autonomia, abandonariam a oliveira que tinha plantado YAHUAH (Yirmiyahu/Jr.11:16-17) a favor de uma árvore seca, cheio de paganismo e sem vida que lhes sustentasse! Segundo Yeshayahu/Is.56:3, esta separação dá como resultado uma absoluta sequidão espiritual e depravação! Em grande parte, esta separação foi devida ao desejo de Efrayim de substituir ao seu irmão Yahudah, como o único Yisrael (teologia da substituição) e evitar viver com ele em harmonia. Como temos mencionado anteriomente, segundo os rabinos, as dez tribos acabaram principalmente em três lugares. Primeiro, mais além do Rio Sambation, debaixo das nuvens da escuridão e terceiro, em Daphne de Antioquia. Abraham Polok, em seus estudos, diz que os escritores judeus,

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posteriores ao exílio, se referiam ao Rio Dom como o Rio Sambation e também os gregos chamavam ao Rio Dom "Sambation" ou rio do Shabat. A região mais além ou ao norte do Rio Sambation converteu-se no território escita-Yisraelita, que incluía a Sakiz, a capital escita, nomeada por Yitzchak/Isaac! Os Yisraelitas perdidos emigraram e estabeleceram-se em grandes números desde o rio, todo o caminho do norte ao sul da Rússia e ao oeste da Ásia, que segundo Josefo "eram uma multidão inumerável", cumprindo desse modo, a promessa da multiplicação física, feita a todos os patriarcas, para que quando chegar o tempo do Messias Yahushua. O segundo lugar do exílio, de acordo aos rabinos, foi à região coberta por escuras nuvens. O midrash Olam Rabah (Grande Universo) 17:16 diz:

- "Parte da Casa de Yahusef/José exilada, foi às montanhas de profunda escuridão."

O mesmo Rashi reconhece estas montanhas como as montanhas de Mannae (chamadas em honra do maná do deserto) enquanto outros as equiparavam com as próximas Montanhas do Cáucaso. Esta escura região montanhosa encontra-se ao norte do Rio Sambation e de Yisrael mesmo. Nesta região de escuridão montanhosa, encontrou-se exiladas as dez tribos, emergindo pouco depois como os escitas, os godos e os sumérios, nomeados por Samaria, a capital caída do norte. Homero, o poeta grego, afirmou:

- "Os sumérios vivem no mar profundo dos Oceanos (o Atlântico), que é a fronteira do mundo, onde se estende para sempre a noite sobre esses desgraçados mortais." Homero atribuiu aos sumérios, que viviam debaixo da escuridão, ser transladado às orlas do Atlântico e do Orphic Argonautica Ca. 500 AEC, situando-os, por tanto, nas Ilhas Britânicas, após ter emigrado das montanhas escuras. "Os sumérios achavam-se ocultos do sol, que saía pelas montanhas de Ripaeus em Grã-Bretanha, perto das partes do Hades", segundo Homero! Em outras palavras, a escuridão das montanhas seguiu-lhes, emigrassem para onde emigrassem! Desde as iniciais montanhas escuras, as tribos emigraram um pouco mais além do leste, até Daphne na Ásia. Esta Antioquia na Síria (Ásia) foi a primeira cidade onde os Efrayimitas perdidos se intitularam de cristãos (Maaseh Shlichim/At. 11:26). Antioquia estava cheia de Efrayimitas nos tempos do Sholiach/apóstolo Shaul/Paulo. Ainda que Antioquia acha-se na Costa Síria, era considerada como a grande Yisrael, e por isso era parte da terra prometida. Portanto os prisioneiros Yisraelitas levados ali, não eram realmente exilados, senão simplesmente se mudaram ali para seu posterior exílio. Evidentemente, muitos permaneceram ali e salvaram-se ali. Estes primeiros crentes messiânicos tiveram filhos e multiplicaram-se. Daí que a primeira comunidade de crentes estivesse cheia dos descendentes destes crentes Efrayimitas na Antioquia! 2000 anos depois, muitos daqueles que eram descendentes diretos dos primeiros crentes e Sholiachim/apóstolos seguem estando ainda conosco como crentes! Estes Yisraelitas multiplicaram-se durante dois milênios e estabeleceram-se comodamente no corpo de Yahushua! Daphne era, por assim o dizer, uma cidade dentro de outra em Antioquia da Síria. Houve uma época, em que outra Daphne foi o centro da tribo de Dan na Galileia, o lugar do bezerro de ouro de Dan se chamava também Daphne. Chaim Bar Derma, um erudito Yisraelita, disse em 1958:

- "Que os antigos Yisraelitas, sob o reinado de Dauid/David e de Shlomo/Salomão, controlavam todo o Oriente Médio, incluindo Síria e a cidade de Antioquia." Daphne de Antioquia, era uma cidade que durante muito tempo pertenceu a Yisrael e por isso, se converteu em uma das principais regiões de nova colonização para a Casa de Yahusef/José. De maneira que encontramos que os primeiros sábios judeus, sabiam exatamente onde se encontrava a semente de Yahusef/José e isso foi o melhor motivo de lamento do que um mistério! Não é espantoso como o Judáh messiânico pode se centrar de tal modo, em como ter uma casa Kosher/pura/sã e criar a uma família culturalmente judaica, que se esquece dos assuntos de muito mais peso da Torah, como possa ser a justiça, a igualdade e a piedade para Efrayim! A verdadeira fé nas Escrituras nos ensinará as mesmas coisas que ensinaram a nossos antigos sábios a respeito da Casa de Yahusef/José. Tomara que YAHUAH retire a cabeça coletiva da areia do Judaísmo Messiânico e olhasse à Efrayim, antes de tramar e perpetuar um conto de fadas titulado de:

- "A Reunião que Teve Lugar no Povo de Anatevkah nos Dias do Rei Josias."

Os rabinos de nossa nação judia não suportaram, nem por um momento, semelhante loucura e este autor também não esta disposto a fazer isso. Nunca temos estado TOTALMENTE reconstituídos como uma “YAH-cracia” unida de 12 tribos desde os dias de Shlomo, e é por

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esse motivo que confiamos e precisamos que Yahushua faça justiça nisso. Não perdemos a unidade de nosso povo, como ensinam alguns, porque a unidade não começou, até que Yahushua foi ungido a idade de trinta anos e tem continuado muito lentamente até a data. Josefo, o historiador judeu, que foi contemporâneo do Messias Yahushua, ele disse:

- "As dez tribos encontram-se mais além do Rio Eufrates até o momento e são uma imensa multidão, que não se pode calcular."

A partir de Josefo aprendemos que a suposta reconstituição de toda Yisrael, debaixo do avivamento de Josias ao redor do 600 AEC, é um mito religioso propagado por aqueles aos que gostariam de ver Efrayim desaparecer, que tem que tratar com ele! Segundo Josefo, as dez tribos estavam ainda no exílio 600 anos após o avivamento do Rei Yoshiyahu/Josias! A partir de Josefo, aprendemos então, que era do conhecimento comum de todos, que a promessa patriarcal da multiplicação física se estava cumprindo já por meio das dez tribos, não da pequena Yahudah! O avivamento dos tempos de Josias foi principalmente de caráter judaico, com toda Yisrael (as 12 tribos) bem representadas, mas não assistindo de uma maneira total (Divre Há Yamin Bet/2Cr. 35:17-18)! Os Efrayimitas que não viviam na terra, mas que de fato assistiram, eram escitas do norte, que não comiam porco, que desprezavam a idolatria, que guardavam o Shabat e outros costumes e mandamentos Yisraelitas. YAHUAH falou a respeito destes escitas ou israelitas exilados 150 anos após seu exílio. Declarou, por meio do profeta Yirmiyahu/Jr., no capítulo 3:11-12, que a Casa de Yisrael, ainda que se tinha desmoronado, ia melhor (150 anos após o exílio) que Judá, 70 anos justamente após o avivamento do Rei Josias! Em Yirmiyahu/Jr.3:12, YAHUAH diz a estes escitas, que regressem

em sua totalidade e recebam o favor absoluto! YAHUAH dá a Yirmiyahu uma palavra inspirada para o Yisrael exilado, 150 anos após que se supõe que ele havia desaparecido ou 70 anos após que se supõe que se uniram a Judá.

Sabemos que isto não pode ser, já que YAHUAH disse a Jr. que Yisrael, ainda que estivesse no exílio (mas não perdido) ia melhor que Judá. Estes filhos de Yitzchak/Isaac (os escitas), conquanto que derrotassem de maneira decisiva a Assíria e a Pérsia em grandes batalhas (Ca 600 AEC deixou Judá intacto, devido ao seu reconhecimento de que Judá era seu irmão tribal e são os mesmos que se uniram a Josias para a Pessach/”Páscoa”! Desde os Efrayimitas originais do norte, nenhum deles permaneceram na terra ou regressaram (Melachim Bet/2 Rs. 17:18). Portanto, os Efrayimitas, que se mencionam em Drive haYamin Bet/2 Cr.35:17-18, eram os Yisraelitas que regressavam e aos que haviam conhecido como escitas. Uma vez que tenhamos isto claro, veremos que não existe a menor contradição entre os versículos anteriormente mencionados e Melechim Bet/2 Rs. 17:18, nos que YAHUAH não permitiu a nenhum Yisraelita no norte de Yisrael evitar o exílio! Estes Efrayimitas do avivamento do Rei Josias estavam simplesmente regressando como escitas/Yisraelitas, e portanto, estiveram de acordo em unir ao Rei Josias! Rav Shaul (Paulo) reconheceu aos escitas como os Yisraelitas perdidos em Qolesayah/Cl.3:11, onde os compara favoravelmente com os bárbaros! A palavra grega traduzida bárbaros em Qolesayah/Cl. 3:11 significa realmente estrangeiros. Portanto, comparou aos estrangeiros com os que não o eram, isto é, com os escitas. Rav Shaul sabia que os escitas não eram estrangeiros, em relação com o povo judeu! Esta verdade apareceu nas Escrituras mais a frente (600 anos depois) quando escreveu aos Qolesayahmitas/Cl., desde a cela de um cárcere. Por que não sabemos estas coisas? O grande e brilhante erudito cristão do hebraico do século XIX, Alfred Edersheim, escreveu:

- "A grande massa das dez tribos ESTAVAM NOS DIAS DO MESSIAS, COMO SUCEDE AGORA, PERDIDA NA NAÇÃO HEBREIA."

O comentário de Edersheim reforça a verdade de que a reunião final dos dois cajados, é totalmente escatológica e que não teve lugar nos dias do Messias Yahushua nem nos anteriores! Em seu estudo do pensamento rabínico com respeito à Casa de Yahusef/José, Edersheim disse ademais: - "No que se referem as dez tribos, há uma verdade subjacente. Que do mesmo modo que sua persistente apostasia ao Elohim de Yisrael e Sua exaltação lhes tinha separado de Seu povo, o cumprimento das promessas do Criador, que foram feitas a eles, em relação com os posteriores dias implicariam, por assim dizer, como um segundo nascimento (a experiência do novo nascimento) para os converterem de novo em Yisrael! A explicação de Edersheim clarifica por que Yahushua disse que é preciso que a pessoa nasça de novo, a fim de que possa obter acesso a salvação e voltar a Yisrael! É espantoso que os

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rabinos, segundo Edersheim, ensinassem que só por meio da promessa de YAHUAH, por assim o dizer, NOVO OU SEGUNDO NASCIMENTO, podia regressar Efrayim/Yisrael. Bendito seja YAHUAH pelas declarações como esta, contra aos que a contradizem! Em lugar de considerar a Casa de Yahusef/José como o inimigo de nossa reclamação exclusiva para ser os escolhidos, deve olhar como fez nosso pai, o patriarca Yaakov/Jacó (Bereshit/Gen. 30:25).

Que diferença fez o nascimento e a manifestação de Yahusef/José e sua casa ao patriarca? Segundo o Rabino Schmuel Ben Nachmani, fez toda a diferença no mundo. No Talmude, Baba Batra 123B, o Rabino Schmuel disse: "Yaakov/Jacó, nosso antepassado, viu que a semente de Esav/Esaú não estava destinada a ser entregue nas mãos de ninguém (incluindo a Judá), separada de Yahusef/José, como diz em Ovadyah/Ob. 1:18:

- "A casa de Yaakov/Jacó será fogo e a casa de Yahusef/José será uma chama. “A casa de Edom será estopa.” Ovadyah/Ob. 2:18-19 e Yeshayahu/Is. 11:14-15, ensinam com os termos mais simples possíveis, que o povo judeu nunca conseguirá conquistar aos palestinos, aos árabes, aos edomitas e aos filhos de Esav/Esaú, até que se reúnam com um mesmo coração, um mesmo Ruach/Sopro de YAH e acordo, com um exército em massa, mediante a reconciliação do Yisrael judaico com o Yisrael não judeu. Enquanto empenhemo-nos em não reconhecer esta equação vitoriosa de aliança espiritual e militar, como o fez Yaakov/Jacó, como o fez o Rabino Schmuel, e como em verdadeiro sentido, faz o governo do Estado de Yisrael, e nós (os crentes) continuaremos lutando e nos debatendo entre nós mesmos, sobre o tema de quem é o verdadeiro Yisrael, em lugar de que ambos os campos reconheçam a outra Casa também como legítimos herdeiros em Yisrael! Somente um Yisrael reunido nestes últimos dias da humanidade, poderá derrotar as nefastas forças do Islã. Isto pode se converter em uma realidade em nossos dias! O Islã não pode se manter contra um Yisrael unido, porque maior é O que está em nós, que o que está no mundo. Segundo Yair Davidy, a Alemanha nazista e outros governos alemães, consideravam as dez tribos perdidas como parte de seus inimigos apocalípticos, enquanto abraçavam aos filhos de Esav/Esaú. Nós não devemos nunca cometer o mesmo erro que eles cometeram. Devemos de considerá-los (a Efrayim entre nós) com grande favor e lhes conceder o reconhecimento que se merecem, de modo que possam ocupar o lugar que lhes corresponde no Yisrael nacional, como co-herdeiros físicos, cheios do Ruach/Sopro de YAH, que estão dispostos a participarem nas operações de guerra militar e espiritual na contramão dos inimigos históricos de Yisrael.

Só receberemos a consolação de Yaakov/Jacó, quando conservemos a REVELAÇÃO DE YAAKOV/JACÓ, segundo encontrada em Bereshit/Gn. 30:25! Com a reunificação de Yisrael,

problema do Oriente Medio chegará ao seu fim segundo as Escrituras, quando o ocidente, juntamente com toda Yisrael, colocar aos palestinos em aviões e os mande a outra parte. Yeshayahu/Is. 11:14, diz em sua tradução mas liberal diz: "FARÃO QUE OS PALESTINOS SAIAM VOANDO EM DIREÇÃO AO OESTE!" Aqueles que pertencem a Judá messiânico e que, por ignorância, lutam na contramão da Restauração das Duas Casas, estão de fato postergando a inevitável vitória yisraelita sobre nossos inimigos. Em lugar de preocupar-se só de aprender hebraico e de se manter Kosher/puros, o judaísmo messiânico devesse de se preocupar por obter a vitória. A vitória escritural somente se alcançará se conseguirmos mediante a solução da reunificação das duas casas, como duas frentes (o espiritual e o militar), ao conflito árabe-Yisraelita (Ovadyah/Ob. 1:18)! Davidy explica que os sábios ensinaram que Ovadyah/Ob. 1:20 entendia-se e traduzia-se melhor da seguinte maneira:

- "O primeiro exílio (das dez tribos) chegaria desde a terra dos cananitas (Alemanha) a Sarepta (França e Grã-Bretanha)." A palavra hebreia Ovadyah/Ob. de 1:20, traduzida como anfitrião, se entende melhor como primeiro. O primeiro exílio de Efrayim fez que se encontrassem na Europa, na terra conhecida atualmente como Alemanha, França e Grã-Bretanha. Desde o ponto de vista histórico, isto foi exatamente o que sucedeu! Essa foi a crença do grande Dom Isaac Ben Yehudah Abarbanel (1437-1508) o grande Yahudi/judeu espanhol, que lhes fez frente aos Reis durante a Inquisição Espanhola. Como é que os nobres escribas como Abarbanel NÃO CONSIDERARAM PERDIDO A EFRAIN? Tanto o cristianismo como o judaísmo messiânico, há muita verdade que aprender nos anos de restauração que temos pela frente. No comentário de Rashi sobre Ovadyah/Ob.1:20 afirma que:

- "Sarepta é o reino da França." Rashi, o comentador reverenciado, afirma que as dez tribos perdidas de Yisrael estão na França! Esta conclusão, por parte de Rashi, está totalmente apoiada por outro legendário comentador judeu, Ibn Ezra (1080-1164) nascido em Toledo,

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Espanha, que visitou a muitas das tribos perdidas de Yisrael durante sua vida. Ibn Ezra afirma que "Sarepta está na França!" O Rabino Moshe Ben Nachman, conhecido como Ramban, comenta a respeito de Ovadyah/Ob. 1:20:

- "A visão de Ovadyah é sobre à Casa de Yahusef/José e refere-se as dez tribos, que estão exiladas e SE ENCONTRAM AINDA EM SEU LUGAR DE EXÍLIO, o exílio de Sarepta e Canaã." Em 1270 AD, Ramban disse que as dez tribos não tinham regressado!

O judaísmo messiânico ensina que um pequenino Judá, com 16 milhões de membros, É A REUNIFICAÇÃO DE TODO YISRAEL. Em quem vocês irão acreditar, qual dos relatos? Crerá você, neste relato dos rabinos, baseado no livro de Ovadyah, ou na reação da maioria de comitês criados e dirigidos pelo homem, que funcionam conforme ao espírito de temor e exclusividade? Vemos o insensato que afirma que as dez tribos regressaram no passado. É uma postura escritural, ilógica e historicamente indefensível! Não é de surpreender, portanto, que nós, como dirigentes messiânicos, acreditamos com frequência neste ridículo, por causa de nossa falta de conhecimento e de preparação em alguns dos aspectos mais fundamentais de nossa preciosa fé judaica! Talvez a declaração mais grandiosa com respeito a Ovadyah/Ob. 1:20 encontre-se nos escritos do antigo mencionado Dom Isaac Abarbanel. Ele disse:

- "Sarepta é a França e então o exílio de Sefarad/Espanha (versículo 20B) é Espanha! Não nos equivoquemos singelamente porque Sarepta se fala a respeito da França e Inglaterra (não se menciona neste versículo). Dali também (desde Inglaterra) foram os exilados e, tenho aqui que a ilha está sendo considerada como parte de Sarepta (França) e no princípio pertencia e em seus livros antigos o chamam a ilha de Sarepta (as ilhas da França), ainda que posteriormente se separassem de Sarepta (França) e se converteram em um reino (Inglaterra) por direito próprio." Em outra declaração igualmente surpreendente, Dom Isaac Abarbanel admite que milhares de Efrayimitas estão sofrendo, por causa de seu castigo, vivendo como gentios entre os gentios. Disse:

- "E talvez a intenção também seja que esses filhos de Yisrael, que abandonaram totalmente a “religião” (hebraica) devido ao peso de seus problemas e perseguições, permanecem na Espanha em milhares e CENTENA DE MILHARES (Devarim/Dt. 33:17-18). EM ENORMES COMUNIDADES. Regressarão e suplicarão ao seu Elohim." Abarbanel, um erudito hebreu e cristão, faz-se eco do mesmo comentário em outra porção de sua obra, no livro de Melechim Alef/1 Rs. 17:9, onde faz questão de que Sarepta inclui a França e a Grã-Bretanha. O termo milhares (Manasheh/Manasses) e centenas de milhares (Efrayim) que usa Abarbanel, são uma passagem direta a Torah, que se encontra em Devarim/Dt. 33:17-18. Como muitos já sabem, o

termo "britânico" significa pacto do homem ou homem do pacto e "União de Tiago." se refere à Comunidade ou a União de Yaakov/Jacó. Enquanto seja possível que estes grandes sábios não tivessem na mão cada um dos detalhes a respeito da restauração de Yisrael, dispunham de suficiente evidência da singela leitura e estudo das Escrituras, para concluir, sem a menor sombra de dúvida, que os exilados das dez tribos de Efrayim, em quantidades ingentes, se estabeleceram no oeste (na Europa e nas Américas). Portanto, muitos daqueles aos que nos referimos equivocadamente como Porcos ou Conversos, que se fizeram cristãos ou católicos, são de fato Efrayimitas, bem como judeus também. Estes conversos não são, como se entende popularmente, só judeus convertidos, senão que os Conversos e os Porcos estão compostos por Yisraelitas e judeus convertidos, procedentes de ambas as casas!

Outra marca de identificação de Efrayim/Yisrael, segundo os sábios de Yisrael, é que durante os últimos dias, os Yisraelitas que regressem terão por desgraça, algumas características pagãs. Segundo Yeshayahu/Is. 66:17, há Yisraelitas biológicos que se separam de Yisrael como um povo separado e se caracterizam pelo desprezo ao kashrut/leis alimentares, separações e à Torah (versículo 18) e o desagrado natural que sentem para os judeus. Apesar desta perversão da Torah, YAHUAH declarou em Yeshayahu/Is. 66:18, que apesar disso e por puro favor, Ele lhes revelará Sua Tiferet/esplendor à eles. Sabemos, a luz do Brit Chadashah/Aliança renovada, que isso teve lugar por meio da pessoa de Yahushua o Messias, que reafirmou que tinha sido enviado aos anti-nominiamos (anti-Torah), que comiam porcos, que quebrantavam o Shabat, isto é, às Ovelhas Perdidas da CASA DE YISRAEL!" O versículo 19 de Yeshayahu/Is.66, ensina que Yahushua enviaria aos Seus discípulos a costa das

nações, bem como a Espanha (Tarshish) e a Europa (Tubal) a compartilhar o relatório da tiferet/esplendor manifestada de YAHUAH diante de Seu Filho Yahushua. O versículo 19

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recorda-nos também que estes Yisraelitas perdidos regressarão a Yahrushalayim/Jerusalém desde a costa (as Ilhas Britânicas e suas colônias). A estes que regressam se lhes chama os irmãos de Judá no versículo 20. YAHUAH diz em Yeshayahu/Is. 66:21, que quando Yisrael que regressar, tomará aos Kohanim/sacerdotes para que atuem como levitas, ainda que não sejam, do ponto de vista biológico, dessa tribo. Sabemos pelas Escrituras em Primeira de Kefa (Pedro) 2:9, que fala a respeito de todos os crentes nascidos de novo como Melech Tzadik/real sacerdócio-ministradores de YAHUAH! Estes Kohanim/Ministradores, administrarão diante de YAHUAH, até o milênio terrestre (Yeshayahu/Is. 66:22, 23). Com o passar do tempo o antigo território do norte da terra de Yisrael conheceu-se como Shomron/Samaria, e os ocupantes da terra como samaritanos, que eram uma raça misturada de proprietários Efrayimitas, que cultivavam os alimentos e colonos assírios. Há muitos Pasukim/passagens das Escrituras que falam profeticamente de um dia futuro, nos tempos messiânicos, durante os quais estas mesmas montanhas de Shomron/Samaria estarão habitadas pelos Notzrim/Nazarenos. Estes Pasukim/passagens proféticas das Escrituras revelam os poderosos planos do Pai, para converter estes territórios idólatras, em uma das futuras bases dos Notzrim/Nazarenos de Yisrael. A palavra Notzrim fala a respeito de guardas que têm sido nomeados por YAHUAH, aos quais se lhes tem atribuído a função de vigiar a restauração de toda Yisrael. As Escrituras falam a respeito das Montanhas de Efrayim (Samaria) das que procederão aos guardiões dos últimos dias. Os samaritanos criam num verdadeiro tempo, que Yahushua/Josué, o filho de Nun, era seu fundador e o Filho de Elohim (Criador). Era natural, por tanto, que quando surgiu o avivamento em Samaria em Yochanan/Jo. capítulo 4 e Maaseh Shlichim/At. capítulo 8,

que os primeiros crentes samaritanos tivessem muita bagagem religiosa e idólatra, na qual teriam que trazer a fé messiânica!

Por desgraça, esta maldita fé messiânica misturada com coisas profanas, tem sido uma condição terminal em Efrayim até mesmo em nossos dias. Acreditam que os samaritanos são origem da seita herege cristã e a doutrina do agnosticismo. Os gnósticos eram notoriamente anti-semitas e anti-Torah. Odiavam tudo relacionado com o âmbito físico, achando que toda a matéria física era inerentemente malvada. A história ensina-nos que um homem Efrayimita/samaritano, chamado Simon Magnus, que se encontra em Maaseh Shlichim/At. 8:5-25, converteu-se em um dos primeiros dirigentes gnósticos, após praticar a bruxaria e se converter, em essência, no primeiro Papa Gnóstico de Roma, inclusive antes de Constantino! Podemos ver os pecados de Yahravan/Jeroboão, filho de Nebat, que eram tão prevalentes em Yisrael antes de 721 AEC, aderindo-se quase de maneira idêntica a entidade separada conhecida como a "Igreja Cristã." Matitiyahu/Mt.capítulo 13, inclui sete parábolas que ensinou o próprio Yahushua, a respeito do fermento total do reino, tal e como evoluiria na entidade separada chamada de "A Igreja." Leia você mesmo e chore! Lamentavelmente, esta manifestação do comportamento é o espírito de Yahravan/Jeroboão (Melechim Alef/1 Rs. 12:25-33) e é um sinal indicativo de que a maioria dos cristãos são, de fato, o remanescente isentado da Casa de Yahusef/José. Yeshayahu/Is.65:11, é uma condenação de um Efrayim/Yisrael apóstata, que estavam sendo separados de Yisrael, devido a sua tendência a abandonar a YAHUAH, a seu Kadosh/puro monte, sua provisão e a trocar essas coisas pelos deuses da fortuna, o destino, a sorte e um panteão de “super heróis”.

A palavra "Gad", que se usa no original hebreu deste versículo, é um termo genérico que se aplica a qualquer e a todas as deidades inventadas pelo homem. Foi o exílio de Efrayim por todo mundo o que fez que levassem e fizessem que proliferasse o conceito de Gad em todo mundo pagão. Bill Burton, em seu "Study of the Separated (Holy) Name" (O Estudo do Nome Kadosh/Separado, documenta a definição de DEUS, tal e como se encontra em várias obras de referência bem conhecidas. O consenso das fontes mais fidedignas é que "DEUS" (em inglês "God") se introduziu no idioma inglês por meio dos dialetos teutônicos. Explica que o termo "DEUS" foi originalmente utilizado para se referir as deidades pagãs teutônicas. Não existe nenhum idioma conhecido que não use alguma forma de DEUS, em lugar do Puro, Verdadeiro, Perpétuo Nome redentor do Todo poderoso YAHUAH ELOHIM! Que trágico! Estas afirmações não devem de ser mal interpretadas como uma condenação geral de todas as formas do cristianismo. O exemplo da origem de DEUS é um dos muitos exemplos do paganismo que foi assimilado pela classe de cristianismo, que foi se desenvolvendo na Europa. Já que Europa foi a região de colonização de numerosos exilados Efrayimitas, sucede que os primeiros cristãos europeus tiveram os mesmos comportamentos que o antigo Efrayim/Yisrael, antes de sua conversão ao papado e seus diferentes desvios. Só podemos nos imaginar e lamentar quantos

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Yisraelitas não judeus se encontram hoje na Igreja Católico Romana. Que YAHUAH nos ajude! Os primeiros samaritanos, bem como muitos Yahudim/judeus apóstatas, adoraram a Tamuz (Yechezkel/Ez. 8:14), o deus babilônio como EL Elyon, um título reservado à YAHUAH. Agora entendemos por que Yechezkel/Ez. 37:22-23, fala a respeito de YAHUAH, por meio do grande Dauid/David (Yahushua), que limpa a Yahusef/José e a Yahudah/Judá de todas suas detestáveis costumes e odiosos comportamentos! Vemos a necessidade de que ambas as casas experimentem uma limpeza total e a perfeição sem pecado, por meio de Yahushua, antes que sejam totalmente restaurados a YAHUAH, e a terra de seus antepassados. Os Pasukim/passagens das Escrituras como Yeshayahu/Is. 49:6, e 60:21 e Yirmiyahu/Jr. 31:6,

todos eles fazem referência aos Nazarenos/Notzrim de Yisrael ou os Notzrim de Efrayim! Aos cristãos chamou-se-lhes Notzrim ou "preservados" por parte de pessoas do lado de fora, assim como pelos crentes mesmos do lado de dentro. Notzrim segue sendo uma das principais palavras hebraicas usadas atualmente para se referir aos cristãos! O termo idêntico usa-se em várias ocasiões para referir-se tanto a Efrayim/Yisrael como aos crentes cristãos em Yahushua! Hoje, quando lhes sugerimos aos dirigentes judeus messiânicos que Notzrim é o termo usado para cristãos em hebraico, assim como o nome que se dá as pessoas preservadas de Efrayim, que formam a antiga Casa de Yisrael, com frequência desprezam esta noção, a ridicularizam e ironizam. Os sábios de nosso povo judeu, no entanto, têm adotado um enfoque diferente aos anteriores Efrayimitas que aparecerão como os Notzrim dos últimos dias ou como cristãos. Yehonatan, Rashi, Tadak e muitos outros, afirmam todos eles que o termo Notzri Yisrael é sinônimo de cristãos! Escute você ao brilhante Dom Isaac Abarbanel:

-"O profeta (Yirmiyahu/Jr.) viu adiantadamente, mediante a inspiração, de que os DESCENDENTES RM. DE EDOM (Constantino, Agustín, Orígenes e alguns dos primeiros pais da igreja primitiva?) creriam nessa fé (o paganismo europeu) e, portanto, se lhes chamaria Notzrim." Dom Abarbanel, fazendo uso dos termos mais gráficos possíveis, interpreta o termo Notzrim como algo que se aplica aos pais fundadores do sistema da Igreja Romana Europeia, que por desgraça se compôs de muitos dos Efrayimitas e edomitas perdidos. Ao chegar a este ponto devemos fazer uma pergunta interessante:

- Estão de acordo os modernos e tradicionais rabinos ou aqueles de centenas de anos, com as conclusões a respeito das duas casas dos anteriores rabinos (CE 1000-1300)? Ou talvez eles, como fazem os rabinos judeus messiânicos, gritam: "teologia da substituição!" quando se lhes apresentam os fatos escriturais e históricos? O Rabino Zvi Kalisher em seu livro Am Habonim Smaycha disse:

- "Yahudah/Judá regressará primeiramente à Yisrael e preparará a terra, a fim de que possa por fim servir de apoio a uma grande comunidade. Então parte das dez tribos perdidas regressarão e juntamente com os judeus reconstruíram o Terceiro Templo. Uma vez que tenha sido reconstruído, a restante e numericamente superior parte das dez tribos perdidas TAMBÉM REGRESSARÃO, QUANDO O MESSIAS (SOFREDOR), FILHO DE YAHUSEF/JOSÉ APAREÇER e reine EM Yahrushalayim. Então todo Yisrael reverenciará O NOME de Elohim (YAHUAH - Tenha muito zelo a pronunciar este nome!!!!!) e todos lhe adorarão em uma só língua, o Ivrit/hebraico!" Aqui temos a um rabino tradicional, que une a restauração das duas casas de Yisrael com o aparecimento do Messias Ben Yahusef/José, o sofredor, o Messias que morreu por Yisrael, que virá a reinar! Se Yahushua é o Messias Ben Yahusef/José, então ambas as casas estão sendo reunidas por Ele. A reunião começou com a Sua primeira vinda, restando a última fase acelerada e que será completada, quando Ele aparecer em Yahrushalayim nas nuvens de tiferet/beleza! O Rabino Kalisher viveu na Rússia (1795-1874) e falou muito a respeito do Sionismo e também comentou a respeito de Yeshaiyahu/Is. 56:8 dizendo:

-"Este versículo aplica-se àqueles que estavam perdidos na terra da Assíria (Yeshayahu/Is. 27:13) pertencentes as dez tribos perdidas e que estavam perecendo (em sua identidade), para

que possam ser reunificados." Com um tremendo discernimento, no que se refere a esta restauração das duas casas, o Rabino Kalisher escreveu:

-"se uma grande comunidade daqueles que estavam perdidos na Assíria tivessem reunido antes que alguém, como poderiam ser trazidos a um país deserto e desolado? Sem dúvida alguma, terão que ser precedidos (por seus irmãos em Judá) a fim de que a terra possa dar pão. Depois todos eles poderão vir a um país cheio das bênçãos de Elohim. O deserto se

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converterá em um campo que dará fruto (Yeshayahu/Is. 35:15), cheio de campos e de vinhas, restaurado pela mão dos Yisraelitas e assim o profeta o anunciou na frente em Hoshea/Os.. "Continuou dizendo:

-"Também para ti, oh Yahudah/Judá, está preparada uma colheita quando eu restaurar do cativeiro o Meu povo." (Hoshea/Os. 6:11). Segundo o Rabino Kalisher, a restauração das duas

casas de Yisrael e de Yahudah, dará como resultado em que o idioma hebraico se converta uma vez mais no idioma internacional da terra (Tzephanyah/Sf. 3:9) Vemos o começo disso com a volta de Yahudah. Quando Efrayim regressar em grande número, essa proliferação do idioma hebraico se verá grandemente acelerada e abarcará ao mundo inteiro, substituindo ao inglês como o idioma internacional. Davidy refere-se a dois rabinos contemporâneos, Dressler e Feld, que estão ambos vivos na atualidade. Ambos afirmam que a razão pela que YAHUAH não permitiu que Yahudah reconstruísse o templo durante a nova captura de Yahrushalayim em 1967, é devido a que as tribos de Yahusef/José (Estados Unidos e Grã-Bretanha) não tinham um movimento sionista próprio nessa direção. Estes dois influentes rabinos concluem dizendo:

-"Yahudah precisa da participação das dez tribos de Yisrael, a fim de que YAHUAH permita que seja reconstruído o terceiro templo."

O movimento que devemos vigiar atenciosamente agora é o movimento do Sionismo Cristão, que de fato contém grandes números de Efrayim/Yisrael! Os sionistas cristãos almejam regressar ao lar. No entanto o moderno Estado de Yisrael não vê com bons olhos aos judeus messiânicos, mas dão as boas-vindas abertamente aos sionistas cristãos, a ao seu dinheiro e a seus turistas peregrinos, que os recebem de braços abertos. Este é, sem dúvida, um grande passo em direção à plena restauração! Efrayim deve ser injetado de novo na Oliveira de Yisrael, que abandonaram na rebelião voluntária, a 2000 anos, para perseguir ao Pontífice Romano e suas filhas prostitutas ativas. Estamos presenciando em nosso tempo o cumprimento literal de Maaseh Shlichim/At. 3:20-21, a prometida Restauração de Todas as Coisas relacionadas com Yisrael, a respeito das quais falaram os profetas (de Yisrael)! Efrayim (grande parte do sionismo cristão), nem sequer se sentiria atraído à terra de Yisrael, se não tivesse existido uma presença judaica/Yisraelita que lhes precederam em Yisrael. Não é espantoso que os que mais apoiem a Gershom Solomon e o dedicado e perseguido "Tempere Mount Faithful" sejam principalmente efrainitas (muitos cristãos sionistas) e não judeus tradicionais ou os cristãos tradicionais também não? Como nos recorda o Rav Shaul em Romiyah/Rm. 9:6, nem todos os nascidos em Israel são de Israel. SOMENTE UM

REMANESCENTE ISENTADO, NASCIDO DE NOVO, CHEIO DA RUACH DE AMBAS AS CASAS, SERÃO OS MENSAGEIROS CATALIZADORES NA PLENITUDE DO PLANO DO ABA/PAI, PARA A RESTAURAÇÃO DE TODO YISRAEL!

As Ketuvim/Escrituras enfatizam de maneira maravilhosa os emocionantes dias em que vivemos em Yirmiyahu/Jr. 3:18.

-"Naqueles tempos, a casa de Yahudah caminhará com a casa de Yisrael e VIRÃO JUNTAS da terra do norte (Rússia, Ásia e Ásia Menor) à terra que fiz herdar aos vossos pais." Com respeito a futura restauração e redenção de toda Yisrael, o midrash Yalkut Shimeoni sobre o Shir HAShirim/Cântico dos Cânticos 1:16 afirma:

-"As dez tribos, que estão exiladas mais além do rio, são aqueles que foram exilados de Yahudah (judah) e de Benyamin (Benjamim) e estão destinadas a irem e trazerem de volta, para serem merecedores com Yahudah, nos dias do Moshiach Yahushua e a vida no mundo vindouro." Os rabinos estão dizendo que os judeus (os discípulos judeus) serão enviados por YAHUAH mesmo (Yahushua), e que vão e tragam de volta as dez tribos, para que também eles possam merecer e desfrutar nos dias do Moshiach e o mundo vindouro. Vemos este ensino rabínico seguido de maneira maravilhosa, pelo cumprimento de Matitiyahu/Mt. 28:18-20. A Grande Comissão seguiu o mapa do tesouro, pessoalmente traçado por Yahushua, no

que aparece exatamente onde pregar a Besorah/Evangelho, de maneira que se possam encontrar as Ovelhas Perdidas de todo Yisrael. Yahrushalayim, judah, Samaria (Efrayim) e os confines da terra, têm sido as direções destacadas por Yahushua. Halel/exaltado seja Yahushua, o Todo Poderoso, porque durante os últimos 2000 anos, têm regressado milhões das ovelhas perdidas. Elas merecerão os dias do Moshiach e o governo milenar vindouro (Olam habah), quando ambas as casas desfrutarão o reconstruído Mishkan/Tabernáculo de

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Dauid/David, o templo reconstruído e a cidade reconstruída que ambos se esforçaram e trabalharam tanto por reconstruir durante tanto tempo. Não devemos cair na armadilha dos dois discípulos no caminho a Emaus (Luka/Lucas 24), que se deram temporariamente por vencidos com respeito a que Yahushua fosse o Moshiach, porque acharam que seria Ele que teria de restaurar e fazer possível a consolação de Yisrael imediatamente em seus dias. Talvez nós devamos esperar pacientemente Seu regresso, quando os dois cajados de Yechezkel/Ez. 37 serão totalmente restaurados. No entanto, esteja você totalmente seguro de que se produzirá a plena, definitiva e esplendorosa consolação de Yisrael, por meio do Moshiach Yahushua, o Filho Unigênito de YAHUAH, a única e definitiva esperança de todo Yisrael para todos os tempos.

O MISTÉRIO DA OLIVEIRA!

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A QUINTA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

O Todo-Poderoso YAHUAH, concedeu a Zecharyah/Zc. o profeta de todo Yisrael, filho de Berequías, muitos sonhos, visões celestiais e interpretações. Ele possuía uma visão em particular, que continuou sendo um mistério sem interpretação, e é este mistério sem interpretação, que aparece no capítulo 4 de Zecharyah, o que continua deixando perplexos a todos os segmentos do mundo religioso até esta data, incluindo aos cidadãos do Malchut/Reino de Yahushua. O dilema de Zecharyah é bastante comum no corpo de Yahushua, pelo qual um filho de YAHUAH recebe uma visão segura ou uma palavra profética, mas é incapaz de captar sua interpretação. Com frequência o crente é limitado ou ele mal interpreta a palavra ou as visões, por causa de um processo de raciocínio defeituoso ou uma especial cegueira teológica. O profeta Zecharyah deveria ter conseguido interpretar esta visão, mas ao invés de Daniel/Daniel, não foi lhe concedido o dom da interpretação. Foi se reunir com seu povo de Yisrael em sua morte, sem que a visão celestial nunca lhe fosse revelada. Ao estudar o texto, dá a impressão de que o (malach) mensageiro - “mensageiro” de YAHUAH está furioso, lhe fazendo a mesma pergunta várias vezes: Que são estes?

Ao ler o capítulo 4 de Zecharyah/Zc., tem a impressão de que esta visão celestial e sua correta interpretação devesse ser perfeitamente clara e singela, e que devesse ser um tema ou realidade com a qual YAHUAH espera que Zecharyah esteja familiarizado, já que não foi a toa que ele escreveu muito a respeito das duas oliveiras, que contemplou em sua visão celestial. Por que não pôde Zecharyah, um homem cheio do Ruach Hakodesh/Sopro de YAH e de Chochmah/sabedoria, ser capaz de identificar estas duas oliveiras nos céus? Precisamente uma grande parte de seu ministério terreno e de seus escritos, tem a ver com o mesmo tema das duas oliveiras. Zecharyah/Zc. 4, começa com o malach (mensageiro) de YAHUAH recordando a Zecharyah/Zc., concretamente com o propósito de que contemple esta visão e de que a entenda. A fim de que o Judaísmo Messiânico e o Cristianismo comecem a entender os acontecimentos escatológicos que estão sucedendo a todo seu redor nestes últimos dias, nos dá a impressão de que eles precisam de uma visitação “angelical” juntamente com uma interpretação! Mas o fato lamentável, é que a maior parte da comunidade nascida de novo, possivelmente nunca acerte e compreenda a verdade vital dos últimos dias em relação com as duas oliveiras de Zecharyah/Zc. 4.

Certamente não tem estado firme, de que esta verdade básica das duas oliveiras, tal e como se relaciona com seu povo Yisrael, lhe fosse jamais revelada em uma data posterior, apesar de acordá-lo de seu sonho profético para receber precisamente o seu entendimento. Em Zecharyah/Zc. 4:2, contempla uma menorah/candelabro de sete braços, que ele pode identificar. A luz da menorah e o seu brilho representa a tiferet/exaltação, esplendor ou a presença de YAHUAH entre o Seu povo. No entanto, resulta interessante que não seja capaz de reconhecer as duas oliveiras do versículo 3! Frustrado pergunta ao malach/mensageiro que lhe revele quem são as duas oliveiras de ambos os lados do velador. Grandemente assombrado e confundido, o malach/mensageiro responde-lhe à Zecharyah no versículo 5, perguntando-lhe: - Não sabes quem são estes? O malach estava perguntando na essência: - Talvez não seja capaz do reconhecer já que o seu ministério e teus escritos separados estão cheios de referências a respeito destas duas oliveiras que agora contemplas? O Malchut hashamayim/reino celestial mesmo, estava assombrado da incapacidade de Zecharyah naquele momento não identificar aquilo. Sua resposta no versículo cinco foi simplesmente: - Não, adon meu... Após receber uma profecia imediata a respeito de Zorobabel

colocando a pedra principal para a reconstrução do Mishkan/templo debaixo da direção de Ezrah/Esdras e de Nechemyah/Neemías, o sentido do fracasso de Zecharyah, foi do mais agudo. Em Zecharyah/Zc. 4:11, volta a aproximar ao mensageiro e muda de tema de Zorobabel, para buscar de novo a questão preocupante que ficava sem responder: - Que significam estas duas oliveiras? Parte do fracasso de Zecharyah, a hora de receber o entendimento a respeito da visão das duas oliveiras, esta no fato de que ele fez a pergunta equivocada. Deveria ter perguntado quem são estas duas oliveiras, em lugar de: O que são estas duas oliveiras? Deveria ter feito a pergunta correta, não há dúvida que se tivesse

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perguntado da maneira correta, o mensageiro daria uma resposta direta. Foi a falha de Zecharyah em não usar outros pasukim/passagens das Escrituras para interpretar suas próprias Escrituras, o que obrigou ao mensageiro a se abster de lhe dar esta informação vital. Em Zecharyah/Zc. 4:12, ele tentou pela terceira vez obter uma resposta do mensageiro de YAHUAH, expressando a pergunta do outro modo. Perguntou-lhe ao mensageiro a respeito de dois ramos de oliveira que procediam de duas oliveiras, em lugar de se referir às duas árvores mesmas. Que excelente cabeça Yidishe! O azeite que fluía das árvores aos ramos e dentro da menorah, deve ter sido uma poderosa pista para que ele ficasse satisfeito sobre a curiosidade de Zecharyah. O azeite era e segue sendo uma figura da unção do precioso Ruach Hakodesh/ Sopro Separado de YAHUAH. O azeite fluía estando unido a fonte, que era a presença Kadosh/pura de YAHUAH, maravilhosamente representada na menorah. Mas apesar disso não conseguiu averiguar aquilo, e no versículo 13 de Zecharyah/Zc. 4, o mensageiro lhe fez de novo a mesma pergunta pela terceira vez e este volta a afirmar que não entendia a visão das duas oliveiras, que estão no céu, um de cada lado da menorah. Foi fácil imaginar a absoluta frustração que deve ter sentido Zecharyah/Zc. a se ver ridicularizado pelo interrogatório do mensageiro e por sua determinação a não lhe oferecer uma resposta detalhada. Por fim, em um ato de chesed-favor imerecido, o mensageiro, faz uma insinuação a Zecharyah, mas não identifica as duas oliveiras, senão que lhe diz simplesmente que são os dois ungidos ou as duas testemunhas ungidas, que têm sido ungidos no Shamayim/céus, com a finalidade de representar os assuntos do Aba/Pai na terra. O mensageiro afirma:

- "Estes são os dois que foram ungidos com azeite e que estão diante do Criador da terra." O Criador de toda a terra é Yahushua, o Melech/Rei de Yisrael e suas duas testemunhas levam a cabo o seu trabalho na terra e quando foram realizadas, estariam no céu, dando a entender que sua tarefa havia completado. A palavra "estão" entende-se melhor como que têm cessado do trabalho que tinham entre as mãos. Foi difícil imaginar a um mensageiro enviado, com a finalidade de revelar os mistérios deixando a um profeta nervoso, um profeta ungido por YAHUAH, a não ser que o profeta estivesse cometendo alguma classe de pecado deliberado. A Palavra ensina que "ao que SABE FAZER O BEM mais não o faz, é pecado." Em Zecharyah/Zc. 4:14 o mensageiro corrige seu coração pecaminoso, recordando-lhe que as

duas oliveiras não são nem coisas nem objetos, senão melhor duas pessoas ou os UNGIDOS. O profeta Zecharyah é um símbolo ou imagem das literalmente centenas de milhões de crentes nascidos de novo que possuem um tremendo discernimento, sabedoria e revelação, no que se referem aos mais profundos mistérios de nossa emunah/fé, mas que não se aprofundam, quando se trata da perpetuidade das duas oliveiras, que estão continuamente diante da presença de YAHUAH, após ter estado trabalhando continuamente na terra. Neste aspecto doutrinal concreto, apesar de que YAHUAH tem enviado mensageiros e mais mensageiros e mestres após mestres, continuam existindo centenas de milhões de crentes que não são capazes de acordar do sonho, para entender esta VERDADE DAS KETUVIM/ESCRITURAS, que é básico.

O incrível assunto, que temos em nossas mãos, é que a cegueira, este véu, não só permanece sobre esta geração dos kadoshim/separados, senão que tem existido em todas as gerações anteriores de grandes homens e mulheres de Elohim, inclusive chegando muito antes, nos tempos de Zecharyah. O Rav. Shaul escreveu em sua epístola aos Romiyah/Rm. que muitos dos que são cheios do Ruach/Sopro de YAH e que professam e proclamam ser espiritualmente sábios, se converteram em insensAt., do ponto de vista doutrinal (Romiyah/Rm. 1:22). Como

tem sucedido isto? Porque têm recusado o conhecimento da Devar/Palavra de YAHUAH, claramente revelada! É por isso que centenas de milhões de crentes nascidos de novo continuam na atualidade no mesmo pecado que Zecharyah. O resultado desta falta de conhecimento (Hoshea/Os. 4:6) é que YAHUAH tem recusado a centenas de milhões do sacerdócio que representa o supervisionar a restauração da verdade a respeito destas duas oliveiras. O qual não significa que os crentes que estão cegos, quanto a identidade e o mistério das duas oliveiras, tenham visto seu sacerdócio (Melech Tzadik) do Brit Chadashah/Pacto Renovado eliminado! Que YAHUAH não permita isso! Mas o que se sucede, é que perderam o direito a unção profética e a cobertura neste aspecto concreto, aos olhos daqueles que estão abertos e querem pesquisar este assunto. Estão compartilhando o pecado de omissão cometido por Zecharyah, devido a que, como se sucedeu a ele, também eles não têm desculpa! Existem literalmente muitas profecias que se encontram em muitos dos livros da Torah/ensinos, que revelam a identidade das duas oliveiras, se alguém busca a confirmação.

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Mishle/Pv. 25:2 ensina-nos que YAHUAH tem o privilégio e a tiferet/exaltação de ocultar um assunto, mas é a tiferet dos Melechim/reis (sacerdotes) em examinar! A questão é que temos de estudar com o propósito de mostrar-nos aprovados e esta falta de estudo e de investigação de um assunto, é um fruto da carne chamado preguiça, e nosso amado Aba/Pai celestial considera-o como pecado de omissão. YAHUAH falou a Zc. duramente por esta provocação do mensageiro, porque ele tinha perdido uma das verdades mais básicas da Escrituras. O Aba/Pai não realiza nunca uma obra transcendental, de nenhuma classe, na terra, sem primeiro confirmar a Sua verdade, a palavra e por meio dos escritos a duas ou mais testemunhas. Zecharyah não estava dormindo, se tivesse dado conta de que não precisava depender da visitação dos Malachim/mensageiros, para poder reconhecer a visão das duas oliveiras. Ele não tinha mais que lançar mão do conhecimento de outros pasukim/passagens das Escrituras para encontrar a esplendorosa verdade que lhe seria revelada. Quando YAHUAH confirma um assunto por meio de duas ou três testemunhas, é quase sempre um acontecimento simultâneo. Em outras palavras, Ele confirma que a palavra idêntica ou a visão a outros da mesma geração e não somente em anos depois. Agora resulta claramente evidente que o pecado cometido por Zecharyah foi que não consultou as Ketuvim/Escrituras ou os escritos de nenhum de seus antepassados, com a finalidade de descobrir a identidade das duas oliveiras.

Por isso é que o mensageiro, ao se encontrar com o pecado neste sentido, se negou a revelar o trabalho e a identidade das duas oliveiras, que realizam seu trabalho na terra e estão representados na presença de YAHUAH. Zecharyah/Zc. recusou o conhecimento que tinha encontrado em alguma outra parte das Escrituras, de um ou mais de seus antepassados e, portanto, neste aspecto em particular, YAHUAH impediu que fosse um kohen/sacerdote ou que tivesse a unção, para poder ministrar a verdade revelada na visão. Esse sacerdócio recairia sobre outros, que estariam dispostos, mediante o estudo das Ketuvim/Escrituras, a reconhecer e proclamar o entendimento a respeito das duas oliveiras. Em Yirmiyahu/Jr. 11:16, YAHUAH

ensina-nos que tem nomeado a oliveira que Ele tem plantado e que esta seria formosa, verde e produziria bom fruto. YAHUAH designou esta árvore, que tinha plantado, para que (duas tribos mais a de Leui-Levi). A única nação qualificada pela imagem da oliveira havia se dividido tragicamente, convertendo-se em DUAS OLIVEIRAS OU DUAS CASAS SEPARADAS. Inclusive após de se dividirem em duas casas, YAHUAH teria de disciplinar-lhes, ainda mais cortando como se fosse a uma só voz unida e que ressoasse e proclamasse a mensagem do Elohim de Yisrael. Aparentemente as duas oliveiras foram cultivadas de uma mesma árvore, que o Aba/Pai tinha originalmente ordenado que lhe representasse em pureza e em separação/Kedusha. Foi seu expresso e perfeito desejo que esta única oliveira lhe desse um fruto excelente e radiante e que produzisse para Ele talmidim/discípulos cheios do Ruach/Sopro de YAH, obedientes a Torah, que recusassem o paganismo. Tudo a respeito desta árvore era perfeita desde o dia que foi designado pelo Moreh/Mestre arquiteto.

No entanto, no versículo 17 de Yirmiyahu/Jr. 11, algo saiu mal a partir do seu desenho original. Em lugar da oliveira se unisse e expressasse a um só plano e propósito de afirmação do Elohim de Yisrael para Seu povo Yisrael, se produziu uma divisão e se introduziu o pecado. Aquele fruto bom, verde e Kadosh/puro da árvore original, voltou-se contra YAHUAH, e também uns contra os outros. No versículo 17 encontramos com DUAS OLIVEIRAS que cometem e praticam um grande mau. A árvore já não se parecia com o ahavah (se doar), com a irmandade, com a unidade, com a paz, e uma mesma mente e propósito. Já não representou mais com exatidão, a pureza e a separação daquele que havia designado, para um mundo perdido, cheio do maldito paganismo. Por causa daquele mau e da tergiversação da perfeição da oliveira plantada por YAHUAH, Ele decidiu permitir que o mal caísse sobre ele. Toda a árvore que tinha sido plantada em perfeição se converteu a algo cheio de fermento. Em Yirmiyahu/Jr. 11:17, YAHUAH diz a todos os que tenham ouvidos, que escutem que a árvore tem sido dividida e seus ramos serão cortados porque se encontraram nas duas oliveiras o pecado e a maldade, O CHAMADO OU CONHECIDO COMO A CASA DE YISRAEL (AS DEZ TRIBOS) E A CASA DE YAHUDAH TODOS OS RAMOS das duas árvores por meio do fogo, que é símbolo de Sua ira e indignação. Esta verdade profética havia sido claramente delineada por Yirmiyahu/Jr. e por Yechezkel/Ez., que foram ambos importantes comentaristas proféticos de Zecharyah/Zc.. Deste modo, YAHUAH ofereceu a Zecharyah o entendimento das Escrituras, somente das Ketuvim/Escrituras, Ketuvim/Escrituras, Ketuvim/Escrituras! Em lugar de buscar nas Escrituras Zecharyah olhou para os céus, buscando a palavra rhema-plena de um malach/mensageiro. Soa-lhe familiar? Na atualidade, assim como nos últimos 2.500 anos

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desde Zecharyah, os crentes nascidos de novo estão buscando na emoção, na lógica, nos mestres humanos, nos rabinos, nos comitês executivos e nas páginas de sites, antes de se decidir a respeito das duas oliveiras de YISRAEL. YAHUAH plantou um Yisrael, que se converteu em duas nações, devido as divisões e posteriormente ambas as nações ficaram desertas diante do resto das nações, como ramos naturais como artificiais ou cultivados e as que não foram cultivadas, foram cortadas. Que irônico que os próprios escritos de Zecharyah fizessem menção de algum aspecto das duas casas de Yisrael, Efrayim e Yahudah/Judá, apesar do qual ele não parecer reconhecer as oliveiras na visão celestial, precisamente aquilo a respeito do qual estava escrevendo e que lhe resultava tão conhecido. Zecharyah/Zc. 11:14 é um exemplo perfeito. Ali descreve a irmandade rompida entre as duas oliveiras, apanhando literalmente seu cajado, chamado Unidade, e rompendo-o em duas, para mostrar a seu povo a contínua irmandade rompida entre Yisrael/Efrayim e Yahudah/Judá. Note que ainda eram duas nações da oliveira, inclusive após a volta judaica da escravidão babilônia. Este pasuk/passagem das Escrituras, juntamente com outros, demonstram, de maneira conclusiva e de uma vez para sempre, que ambas as casas ou as 12 tribos de Yisrael, estavam totalmente reconstituídas quando regressaram os exilados judeus de Babilônia, o qual tinha sucedido justo antes do ministério de Zecharyah. (Também não tivesse sido possível que as duas casas estivessem reunidas, de maneira nenhuma, durante o regresso do Yisrael judaico a Torah, durante o reinado de Yoshiyahu/Josias. O reinado de Josias é anterior ao exílio babilônio por 100 anos e Zecharyah revela claramente que a irmandade estava ainda rompida cem anos após que esse mesmo exílio tivesse terminado!)

O judaísmo messiânico e uma grande parte do mundo da Igreja continuam caminhando em um sonho, que se impôs a si mesmos, apesar da abundante evidência dos escritos proféticos e os mensageiros proféticos nas Escrituras, como sua espada do Ruach/Sopro de YAH, lhes declarando o que as Escrituras haviam declarado com respeito a poderosa restauração das duas casas de Yisrael, que teriam de se converter EM UMA SÓ OLIVEIRA! A mim confessaram-me alguns dirigentes Judeus messiânicos que as duas casas se estão reconciliando entre si favoravelmente por Yahushua. Um destacado dirigente judeu messiânico tem chegado tão longe, como para dizer que "por definição física, você tem razão e existem três grupos, os Yahudim/judeus, os Efrayimitas e os que não são yisraelitas (Guerim-estrangeiros). Isto é algo que é preciso enfatizar." E em sua impactante conclusão, este conhecido dirigente judeu messiânico disse: "E daí?" Se Yisrael é a restauração das duas oliveiras, então nosso povo é literalmente a nação maior de todo o planeta, que é exatamente o que disse YAHUAH que sucederia por meio de Seus pactos. Esse fato é estabelecido, como o que guarda o pacto, apesar de toda a lógica e de todos os que são contra! Ademais o entendimento das duas oliveiras, obrigará em uma maneira diferente de definir o tamanho da terra de Yisrael, como a terra prometida à Avraham, Yitzchak e Yaakov, se estendendo em direção a Síria, o Líbano e Mitzrayim/Egito. Breve nós precisaremos de toda essa terra! Esta última geração esta disposta e acordar deste sonho, como o de Zecharyah e de grande parte do mundo religioso, para passar à luz esplendorosa da esperada restauração final de todo Yisrael (tanto o Yahudi-judeu como o que não o é).

YAHUAH permitiu que este profundo sonho se estendesse por todos os lados durante um período de 500 anos, desde os dias de Zecharyah, até o tempo de Yahushua e do Rav Shaul-Paulo. Foi precisamente Shaul o que seria ordenado e destinado pelo Kadosh/puro de Yisrael para que introduzisse de novo as duas oliveiras, que se encontram diante do Moreh/Mestre de toda a terra e dos Shamayim/céus, para muitos crentes nascidos de novo. Não é de se surpreender que os escritos de Rav Shaul sejam a parte mais atacada e mal entendida das Ketuvim/Escrituras, já que se lhe atribuiu o trabalho sacerdotal de voltar a introduzir a resposta a pergunta de Zecharyah, que aparece em seu capítulo quatro. Como veremos breve, Rav Shaul realizou um trabalho maravilhoso ao contestar a pergunta "QUEM É YISRAEL?" com sua própria classe de teologia ungida da oliveira. Deu a resposta a pergunta de Zecharyah a todos aqueles, nestes últimos dias, que têm ouvidos dispostos a escutar e olhos dispostos a ver. O entender a teologia da oliveira de Rav Shaul é de vital importância para você, para sua família, para a sua Congregação, para o seu ministério, para os seus filhos e para a sua nação. Precisamos conhecer a fundo a visão do Aba/Pai para toda Yisrael, tal e como tem sido revelada nas Escrituras. Temos necessidade de trabalhar a favor de Yisrael, não só do segmento de Yisrael que é facilmente identificável! Para entender a parábola da oliveira de Rav Shaul, precisamos recordar que as Escrituras sempre interpretam as Escrituras. Já que a

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oliveira de YAHUAH contém ambas as casas de Yisrael, segundo Yirmiyahu/Jr. 11, o mesmo deve suceder com Rav Shaul. Encontramos, efetivamente, o caso em Romiyah/Rm. capítulo 11. No versículo um, a Devar/Palavra nos ensina que a parábola da oliveira a ponto de ser ensinada, se refere a todos os Yisraelitas, e é a declaração absoluta do mistério do tratado de YAHUAH com todo Yisrael, que desde o ano 921 AEC, que inclui as duas casas divididas. Os versículos 7-13 de Romiyah/Rm. 11, ensinam que a queda de Yisrael, que inclui a ambas as casas, segundo Yimiryahu/Jr. 11:16-17, tem dado como resultados grandes riquezas e Berachot/bênçãos espirituais para os crentes que não são Yisraelitas. Rav Shaul começou a desentranhar o verdadeiro mistério que Zecharyah que nunca tinha conseguido resolver. Foi responsabilidade de Rav Shaul, apresentar o Besorah/Evangelho aos que não eram Yisraelitas, bem como à todo Yisrael. No versículo 13 de Romiyah/Rm. 11, reafirma seu apelo e sua comissão. Se Yisrael fosse temporariamente eliminada, trouxe vida ao mundo que não é yisraelita, quanto mais vida e tiferet/esplendor desfrutará a completa restauração de Yisrael?

A fim de poder chegar a uma conclusão escritural sólida e desentranhar o mistério da oliveira de Yisrael, é preciso que estabeleçamos uma premissa baseada na verdade das Ketuvim/Escrituras e não na perversão que o homem faz da mesma. Se permitirmos que as Escrituras nos instruam com respeito a identidade da oliveira original, então a revelação de sua futura restauração também será poderosa e ademais, teremos o privilégio de entender o que deveria ter entendido Zecharyah, mas não o fez. A árvore da oliveira de Yisrael, a respeito do qual falou Rav Shaul, fazendo referência a Yirmiyahu/Jr. 11, é toda Yisrael, as duas casas disseminadas e dispersas. Yaakov/Tg. 1:1, Yochanan/Jo. 10:16 e Yochanan/Jo. 11:49-52,

confirmam esta definição de Yisrael. Esta oliveira não é uma oliveira judaica. Rav Shaul nem sequer jamais fez alguma alusão ao mito de que a oliveira que estava representando na parábola fosse somente judaica. Este ensino de que a oliveira de Yisrael é uma oliveira judaica, seria fazer omissão da revelação das Escrituras tal e como o resenham Yirmiyahu/Jr. e Zecharyah/Zc., ainda que este último não entendesse a visão celestial. Até os dois querubins que penduram sobre o propiciatório do Mishkan/Tenda, foram fabricados de madeira de oliveira, simbolizando o duplo depoimento às duas casas de Yisrael em Melechim Alef/1 Rs. 6:23.

Durante dois milênios, a falsidade de que a oliveira mencionada no capítulo 11 de Romiyah/Rm. fosse judaica e que os ramos enxertados sejam gentios é falso, e mostra uma curta visão, é inexato e é também um caso clássico de má exegese em sua pior forma, que faz que milhões de pessoas, mal interpretem as Escrituras! Conquanto que seja da incumbência, tanto do cristianismo como do judaísmo messiânico, o ensino que esta oliveira é judaica, a verdade é que não beneficia o crescimento do Malchut/Reino e também não nos permite compreender de uma maneira clara e definitiva o mistério das duas oliveiras do capítulo quatro de Zecharyah. Ao cristianismo lhe encantaria que você e eu considerássemos a oliveira de Romiyah/Rm. 11 como judaica, de maneira que pudessem demonstrar que eles são o Novo Yisrael, tendo substituído ao antigo Yisrael (isto é, aos judeus). Esta perversão da oliveira de YAHUAH só alimenta os funestos grupos da teologia da substituição, promovida pela igreja. Não existe nada semelhante a um Novo Yisrael e também não existe nada que se lhe pareça ao antigo Yisrael. Não há mais que um só Yisrael, nem mais nem menos! Desde o ano 921 AEC, este povo tem estado composto por duas casas diferentes, com dois propósitos diferentes na terra! Ademais uma grande parte do judaísmo messiânico beneficia-se da ampla proliferação do falso ensino de que a oliveira é somente JUDAICA. Supõe-se que este ensino demonstra que os gentios têm sorte de terem sido enxertados. A atitude é que, ainda que você seja enxertado como gentio e você não será nunca um judeu como eu! Não será você nunca um ramo natural, só um ramo selvagem que pendura na MINHA ÁRVORE. Esta maneira defeituosa de entender a árvore, considerando-a JUDAICA, vem somente do orgulho, da arrogância e de um falso sentido de superioridade, sobre aqueles que estão pendurados singelamente na MINHA "ÁRVORE JUDAICA!" As Escrituras referem-se a este comportamento como humilhante ao irmão Efrayim! Esta rejeição a revelação muito especial, a respeito das duas casas da parábola de Romiyah/Rm. 11, é um erro que se manifestou mediante tais abominações, como se tornar um membro associado para os crentes que não são JUDEUS, a condenação da liderança não judaica nos púlpitos dos “judaísmos” messiânicos (eu achei que o púlpito pertencia somente a Yahushua), bem como o reter a plenitude do Ruach/Sopro de YAH e os Mitzvot/mandamentos da Torah dos yisraelitas que não são judeus. Multidões de crentes, que não são judeus, procedentes de Efrayim/mesclados, têm suplicado que se lhes permita

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celebrar toda a Torah, não somente a criada pelo homem, isto é, as chamadas "Leis de Noach/Noé" têm sido afastadas da Torah e das correspondentes bênçãos que procedem dela. Este é o resultado do mito de que a oliveira é originalmente judaica, contrariamente da verdade na qual foi formada, e ao mesmo tempo, por yisraelitas judeus e não judeus! Estas injustiças, anteriormente mencionadas, não são mais que a ponta do iceberg. Produziu-se um dano em massa a todo o corpo do Messias por causa, em grande parte, de ter um coração insensível com respeito a verdadeira identidade da oliveira de Yisrael. A proclamação falsa que os crentes que não são judeus e estão sendo atualmente enxertados na oliveira judaica, sugerindo que são algo menos do que são na realidade, e que é um povo que tem estado falando ao mundo a respeito da "Raiz de Yisrael" (Yahushua) durante os últimos dezenove séculos (*Batya Wootten. Quem é Yisrael, p. 145). Portanto, se estamos endividados com os judeus por defenderem e conservarem a Torah, nós devemos ter igualmente uma dívida com Efrayim/Yisrael, que tem sido fiel em proclamar também o besorah/evangelho. Todos nós temos uma dívida com Yisrael. O Aba/Pai não usou o tradicional judaísmo rabínico para conservar a Brit Chadashah/Pacto Renovado de Yisrael, senão que lhe confiou o trabalho para Efrayim. De maneira que temos uma dívida contraída com ambas as casas! A oliveira é, portanto, todos os yisraelitas (Efrayim e Yahudah). Os que não são yisraelitas são os Gerim (estrangeiros) que vivem em Yisrael favoravelmente pelo Messias Yahushua e eles são os que têm recebido um indulto e uma nova vida na oliveira de Yisrael, devido ao corte, foram cortados os ramos de ambas as casas (Yirmiyahu/Jr. 11:17) a fim de deixar espaço para eles! YAHUAH descobriu a maldade em ambas as casas e decidiu cortar os ramos das duas casas, com grande comoção e fogo. Os versículos 11-16 de Romiyah/Rm. 11, falam a respeito da tiferet/esplendor do Elohim de Yisrael, que cai sobre os que não são yisraelitas ou verdadeiros gentios na terra, devido ao tropeço de ambas as casas (Yeshayahu/Is. 8:14) e posteriormente cortadas.

Começando com o versículo 16 de Romiyah/Rm. 11, Rav Shaul começa a desentranhar o mistério da oliveira de Yisrael e o dilema do capítulo 4 de Zecharyah/Zc., afirmando que já que a Raiz é Kadosh/pura e todos os ramos são kadoshim/puros. O resto do capítulo trata a respeito de Yisrael e não a respeito das nações! Yahushua é a Raiz da oliveira já que, segundo Gilyahna/Ap. 22:16, Ele é ao mesmo tempo o Ramo e o Ramo de Dauid/David. Os Bikurim/primeiros frutos são os yisraelitas salvos e no versículo 17 de Romiyah/Rm. 11, Rav Shaul mostra aos crentes de Roma, que não são judaicos os ramos selvagens da oliveira. Note que os gentios ou os que não são Yisraelitas, não são ramos da oliveira, muito menos! O que são é ramos de uma árvore totalmente diferente. Os crentes em Roma eram, de fato, as ovelhas perdidas reunidas da Casa de Yisrael, isto é, Efrayim, a respeito dos quais disse concretamente Yahushua que viria por eles em Matitiyahu/Mt. 15:24! Portanto, Shaul não tinha problema algum de lhes chamarem ramos selvagens ou não cultivados da oliveira yisraelita. Apesar de que não tinham sido cultivadas, sua categoria como ramos yisraelitas da oliveira não mudaram nunca e esta é uma verdade predominante das Escrituras. Sem importar onde viva os yisraelitas ou o que possam crer, a verdade é que seguem sendo yisraelitas (o judaísmo rabínico tradicional ensina o mesmo princípio aos judeus tradicionais). Esta selvageria vê em Efrayim ao longo da história, e é de fato a causa da dispersão ou do primeiro holocausto yisraelita, que teve lugar no 721 AEC. Estes ramos eram tão selvagens e insubordinados que no 721 AEC foi a primeira parte de Yisrael que foi separada, como declarou YAHUAH em Yirmiyahu/Jr.. Em Yirmiyahu/Jr. 2:18-21, isto se destaca de maneira extraordinária e o versículo 21 do capítulo 2, que ensina que Efrayim viajou pelo caminho assírio, se tinha degenerado por ser uma oliveira em uma vinha degenerada. A palavra hebraica para degenerada é nokri ou vinha "estrangeira"! Converteram-se em estrangeiros, entre outros estrangeiros e converteram-se ademais em gentios dos últimos tempos! Na atualidade em hebreu o termo nokri significa literalmente gentil. A oliveira de Efrayim havia-se

voltado tão degenerada, que adotou os comportamentos e as características das nações gentílicas, que não eram Yisraelitas! Agora por fim e favor de Yahushua o Messias e Sua besorah/evangelho, estão REGRESSANDO A SUA PRÓPRIA ÁRVORE DOS QUE HAVIAM SIDO TIRADOS, devido a sua selvageria. Ao serem enxertados veem-se reunidos de novo com a Comunidade de Yisrael e estão compartilhando outra vez a Raiz (Yahushua) bem como sua abundância (a Torah, seus profetas e os pactos de Yisrael). Essa é a verdade, meus amigos! Estes ramos selvagens da oliveira estão regressando a sua própria oliveira, plantado pelo Aba/Pai YAHUAH a tanto tempo, trazendo consigo sua propensão a selvageria, que se

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dissipará gradualmente se continuarem bebendo e recebendo alimento da Raiz e a sua abundância. Qualquer botânico estará de acordo em que somente se pode enxertar ou plantar coisas de espécie similar, caso alguém deseja evitar criar uma planta híbrida. Se estes ramos selvagens da oliveira fossem realmente crentes gentios ou que não fossem yisraelitas, não se faria nunca referência a eles como ramos da oliveira, já que os ramos da oliveira se referem aos yisraelitas. Note com cuidado e você verá que não se trata de ramos de macieira, nem ramos de palmeira, nem de laranjeira, nem de nenhuma outra classe de ramo, senão que são ramos yisraelitas selvagens que estão regressando a sua própria árvore, já que tem chegado o momento fixado para sua reunificação.

O tempo fixado para a reunificação da Casa de Yisrael/Efrayim é concomitante com o tempo fixado para o Galut (dispersão) mundial de judah nos 70 AD. Uma casa regressará por meio de Yahushua, enquanto a outra casa está sendo dispersada em grande parte, por causa de sua rejeição de Yahushua. Em Romiyah/Rm.11:18, Rav Shaul adverte a Efrayim que está

regressando, a não se lançar-se com respeito do seu regresso à Tzion e pelo fato de que os ramos não crentes de judah estejam sendo, ao mesmo tempo, arrancados, já que não é a própria justiça de Efrayim o que tem motivado este novo enxerto, senão que é melhor o favor de Yahushua, o Todo poderoso. Ele é a Raiz de todos os ramos da oliveira, que as guiou ao arrependimento. Nos versículos 18-21 de Romiyah/Rm.11, Rav Shaul advertiu a Efrayim/Yisrael que permanecesse humilde e não se regozijasse em sua arrogância, pelo fato de que a calamidade tivesse caído sobre judah. Por desgraça, Efrayim não fez caso da advertência de Rav Shaul e afirmou pomposo, ser o substituto de judah como o filho escolhido de Yisrael, durante os 200 anos que judah teve que suportar a calamidade de vagar pelo mundo. Este alardear e a arrogância demonstram algo que se viu entre os crentes de Roma, inclusive faz 2000 anos atrás e era tão predominante que Rav Shaul teve que abordar o tema de imediato. Os ramos selvagens da oliveira estavam-se comportando como se elas suportassem aos ramos naturais ou cultivados, quando a verdade era e ainda segue sendo que a RAÍZ e a prosperidade de Yisrael estavam apoiando tanto a parte selvagem de Yisrael, como a mais culta e mais reconhecível de Yisrael.

No versículo 21 de Romiyah/Rm. 11, ensina-nos que o que lhe estava sucedendo a judah,

podia voltar a lhe suceder ao Yisrael não judaico, se não continuavam na emunah/fé verdadeira do Brit Chadasha/Pacto Renovado. Esta advertência encontra-se no versículo 22. Não há lugar para a arrogância de Efrayim no dia da calamidade de judah, já que eles foram numa época os que receberam o trato duro ou severo de YAHUAH, da mesma maneira que o está recebendo atualmente judah. O mero fato de que YAHUAH voltasse a enxertar aos ramos selvagens da oliveira em sua própria árvore, é uma clara indicação de quando o Yisrael judaico adotar a emunah/fé do Pacto Renovado, YAHUAH tem prometido e está disposto a voltar a enxertar-lhes de novo. O papel de Efrayim no regresso de judah à oliveira, é o de fazer que judah sinta ciúmes, que deseje o que Efrayim possui (Romiyah/Rm. 11:11). A Efrayim chamasse-lhe o sal que faz que judah tenha sede, não o veículo por meio do qual judah experimente a dor, tortura e a calamidade! Portanto, não há, nem muito menos, lugar para a jactância. Os ramos cortam-se quando desaparece a emunah/fé e voltam a ser enxertados quando voltam a se manifestar na emunah/fé. Isto se aplica as pessoas, de maneira individual, pertencentes as duas casas que compunham o Mishkan/templo de Dauid/David, antes que fosse destruído. Vemos claramente em Romiyah/Rm. 11, que YAHUAH é soberano e Ele corta e volta a enxertar a todos os yisraelitas da sua própria árvore, baseando na emunah/fé salvadora, não na própria bondade das pessoas nem em sua genealogia, já que não há ninguém que seja justo, nem sequer um (Tehilim/Sl. 14:1-4)! Nesta oliveira ninguém é melhor que o outro! Não existem membros sócios nem cidadãos de segunda classe! O único critério que segue o Aba/Pai, a hora de determinar a condição ou bem dos que permanecem ou dos eliminados, é a confiança e nada mais que a confiança. Quem quer que permaneça na confiança permanece na árvore da oliveira que tem plantado YAHUAH. A oliveira que Ele tem plantado não é, como se crê comum e equivocadamente, JUDAICA E GENTÍLICA! COLOQUE NA ÁRVORE EFRAYIM, YAHUDAH, E OS QUE NÃO SÃO YISRAELITAS (OS GENTIOS). A maioria dos expositores das Escrituras encontra-se igualmente em Zecharyah/Zc., o profeta, e não têm nem a remota ideia com respeito ao mistério da oliveira. Apesar de que a Devar/palavra de Elohim está cheia de referências a respeito das duas testemunhas do Aba/Pai, milhões de pessoas leem diariamente estes mesmos Pasukim/passagens das Escrituras e estão cegas com respeito a identidade da oliveira de Yisrael. O Ruach

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Hakodesh/Sopro de YAH sabia que este mistério era um enigma que o homem não podia resolver por si só, e é um problema na atualidade como foi a 2000 anos. A não ser que o Ruach Hakodesh (Sopro de YAH) mesmo, revele a verdade a respeito da oliveira de Yisrael, essa verdade permanecerá oculta. Segundo Devarim/Dt. 29:29, as coisas ocultas pertencem a YAHUAH, o Todo poderoso, mas as coisas que são reveladas nos pertencem a nós (à Yisrael) e a nossos filhos (aos B’nei Yisrael) para sempre. O mistério das duas oliveiras foi resolvido por meio do ministério apostólico do Rabino Shaul! No versículo 24 de Romiyah/Rm. 11, vemos a verdade elaborada de modo mais detalhado. Fala a respeito de Efrayim, que tem sido cortado da parte da oliveira, que voltou selvagem por causa de sua natureza caída em tempos passados, mas agora por meio de Yahushua, estão sendo enxertados em uma oliveira cultivada. Em outras palavras, estavam na oliveira e devido ao seu estilo de vida não cultivado, voltaram selvagens e se converteram em parte da árvore selvagem. Sua dispersão no ano 721 AEC permitiu a YAHUAH limpar a árvore com a Sua verdade. Por meio de Yahushua estão regressado à sua própria árvore, enquanto durante todo esse tempo o Yisrael judaico está vivendo nessa mesma árvore, SÓ PARA REGRESSAR POR EMUNAH/FÉ AO MOSHIACH EM UMA DATA POSTERIOR. Vemos que isso está sucedendo em nossos dias por meio do movimento judaico messiânico. Os yahudim/judeus estão regressando também a sua própria oliveira. Quando tudo estiver terminado, tanto o Yisrael judaico como o Yisrael não judaico (Efrayim) viverão e morarão para sempre em sua própria árvore, com os que não são yisraelitas sendo acrescentados como Gerim (ou estrangeiros) no meio deles. Nem judah, nem Efrayim e nem os Gerim! Esse é um erro catastrófico com o qual nós enfrentamos na atualidade no Messianismo.

Os judeus estão sendo tratados como yisraelitas e os Efrayimitas estão sendo tratados como Gerim (estrangeiros e forasteiros) no meio de nós. Isso está mau! É um terrível engano! Tanto os judeus como os Efrayimitas que confiam em Yahushua, são yisraelitas e os verdadeiros Gerim são os que não são yisraelitas. O movimento messiânico de Yisrael que honra a Torah é o único no presente que tem estes fatos em sua devida perspectiva. Portanto, podemos esperar que a tiferet/esplendor da presença de YAHUAH, que tem descansado sobre o Yisrael messiânico, continue fazendo, enquanto guiamos o caminho para chegar à completa e definitiva restauração da oliveira de Yirmiyahu/Jr., de Zecharyah/Zc. e do Rav Shaul/Paulo. RomiYah/Rm. 11:25, expõe uma das verdades mais fascinantes, que pertence a nós e a nossos filhos para sempre, se permitimos que mude os nossos corações e as nossas mentes. Shaul aborda o tema da ignorância sobre a questão de quem é Yisrael e, em menor escala, a questão de quem é a oliveira. Existe uma enorme ignorância que ele deseja expor. A ignorância com respeito a teologia sobre a oliveira apropriada, era já algo corrosivo a 2000 anos. Quanto mais agora, esta verdade não se estende na atualidade? A ignorância a respeito da identidade da oliveira e suas mensagens ocultas fazem com que dita ignorância se volte pomposa e orgulhosa, a fim de cobrir a própria ignorância mediante aplicações estranhas e ímpias a respeito de RomiYah/Rm. 11.

Rav Shaul quer pôr fim a esta tragédia e afirma que o mistério se pode entender, uma vez que nos demos conta, de que ambas as nações de Yisrael têm tropeçado e que as duas se endureceram diante da verdade definitiva de YAHUAH. Todo Yisrael está parcialmente cego. A isso, é o que se refere ao afirmar que "uma parte está endurecida" ou uma "dureza parcial" havia se colocado e manifestado em Yisrael. À luz da agora compreendida identidade da oliveira como ambas as casas e não como uma árvore judaica, este endurecimento parcial não significa, como se ensina normalmente, que ALGUNS JUDEUS O ENTENDAM E OUTROS NÃO! Não quer dizer que alguns judeus o veem e outros não! Se RomiYah/Rm. 11:17-24, fala a respeito da oliveira de Yirmiyahu/Jr., que são ambas Casas de Yisrael, então o Yisrael ao que se faz referência no versículo 25 dessa mesma parábola, deve também se referir a todo Yisrael, não somente ao Yisrael judaico. Este endurecimento parcial simplesmente significa, em seu contexto original, que todo Yisrael está parcialmente cego. Todo Yisrael se encontra em uma espécie de estado de cegueira, apesar de sua condição como ramos selvagens ou ramos cultivados. Isto concorda completamente com a palavra de YAHUAH por meio de Yeshayahu/Is. o profeta, como vemos em Yeshayahu/Is. 8:14, onde todo Yisrael tropeça por

Aquele que tem sido dado ao nosso povo como o Mishkan/tenda ou o Mishkan (o Mashiach) de YAHUAH. Em Yochanan/Jo. 2:19, o Mashiach Yahushua refere-se a Si mesmo como o Mishkan/tenda de Yisrael. Uma grande parte de Yisrael está cega pelo fato de que o Messias veio, de fato, e que o Aba/Pai tem um Filho perpetuo (Mishle/Pv. 30:4), que é a Devar/Palavra

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perpetua de Elohim feito carne. Estão cegos diante do fato de que existem irmãos menores, fisicamente, que não são Yahudim/judeus. O Yisrael judaico continua na maioria dos casos, endurecido a besorah/evangelho. Efrayim Yisrael ou a Casa de Yisrael tem estado ocupada, durante 2000 anos, proclamando o besorah/evangelho, mas tem estado cega na sua identidade como A OUTRA CASA DE YISRAEL e com muito paganismo. Esta cegueira tem feito que Efrayim se fragmente ainda, há mais de 5000 denominações e se encontram em vários países, porque não entende, compreende e nem abraça sua herança como a de um yisraelita físico e não espiritual! O denominacionalismo em seu estado, mas básico, é uma substituição barata da família do Yisrael das Escrituras, e é em essência, um esforço realizado por uma nação individualmente isentada e dispersa, mas carente de raízes, por descobrir uma espécie de identidade corporativa, como crentes no Messias! A maior parte de Efrayim/Yisrael segue estando cegos não somente com respeito a sua identidade, senão nas berachot/bênçãos e perpetuidade da Torah, o Shabat do sétimo dia, as Moedim-comemorações de YAHUAH. Tem-se ensinado equivocadamente, que o cristianismo é o Novo Yisrael, com as suas novas “festas” e uma nova liberdade dietética (comer de tudo), que substitui ao Yisrael judaico e a sua antiquada observância legalísta da Torah. A cegueira de Efrayim é a causa primordial da criação feita pelo homem, de duas entidades separadas chamada de a Igreja e Yisrael (os judeus somente).

Estes dois grupos estão diametralmente opostos em todos os sentidos, sem uma maneira prática de atingir um terreno comum para a reconciliação Escritural, por muitos concílios ecumênicos que se reúnam sob a irmandade! O judaísmo messiânico alimenta também esses fogos demoníacos da teologia da substituição, que com razão aborrece, ao continuar falando e promovendo alguma classe de reconciliação e restauração entre a chamada "igreja" e sua versão de todo Yisrael (os judeus). Satan é muito astuto! Em lugar de concentrar na restauração da família do Yisrael do Pacto Renovado, ele faz que os judeus messiânicos busquem e invistam na restauração por via da fusão com uma entidade separada e alienada com o papado e a violação aos mandamentos da Torah! A cegueira dos judeus messiânicos faz com que eles busquem a fraternidade em todos os lugares equivocados! Somente quando as duas casas permitam que a sua cegueira fique pelo caminho, poderemos nós, como um povo e como uma nação separada, estarmos bem e atuar com fraternidade. Somente então poderão ambas as casas beijar ao Filho bendito de YAHUAH e a Sua bendita e Kadosh Torah. Isso é exatamente ao que se referia Rav Shaul, ao falar a respeito do endurecimento parcial de toda a oliveira de Yisrael. Para o final de Romiyah/Rm. 11:25, Rav Shaul promete que esta

cegueira parcial, que se encontra em ambas casas de Yisrael, chegará ao seu fim, quando "chegar a plenitude dos gentios (meloh há goiym)." O termo "a plenitude dos gentios" é ensinado de maneira equivocada, tanto nos círculos cristãos como messiânico, como segue:

- Quando os últimos gentios (os que não são yisraelitas) forem salvos ou quando o último gentil ordenado ser salvo entre finalmente no Reino e seja salvo, então Elohim voltará a Sua atenção de novo aos judeus. É então quando se supõe que voltará a tirar as poeiras e tirá-los da estante do esquecimento, por assim dizer, para tratar com eles em massa. É então quando todo Yisrael (todos os judeus) serão salvos (versículo 26). (Este pensamento enganoso não é

outra coisa que um estandarte dispensacional, desenhado para que "a chamada igreja" substitua ao povo judeu como o "Novo Yisrael." Nada poderia estar mais afastado da verdade! YAHUSHUA ENSINOU EM MATITYAHU/Mt. 7:13-14, QUE POUCOS SERÃO OS QUE ENTRARÃO PELA PORTA ESTREITA! ESTA DECLARAÇÃO APLICA-SE AQUELES QUE ESTÃO EM TODAS AS NAÇÕES. Romiyah/Rm. 11:5, fala a respeito do remanescente de Yisrael que será salvo! Soa isso como se todos os judeus conhecerão a Yahushua?) Essas vozes procedem daqueles que vivem e padecem um espírito de engano que tem cegado sua mente, semelhante ao do profeta Zecharyah/Zc., apesar de que ele devesse ter entendido e não devia se deixar enganar. Se permitirmos que o pensamento religioso estreito interpretasse estes pasukim/versículos por nós mesmos, então chegaremos as mesmas conclusões veladas que Zecharyah/Zc. e muitos de nossos pais na emunah/fé. No entanto, se permitimos que as Escrituras interpretem as Escrituras, não somente podemos afastar-nos do erro, senão que podemos finalmente chegar a entender a oliveira de Yisrael que o Aba/Pai YAHUAH deseja que entendamos. Já que Yirmiyahu/Jr. explica melhor a oliveira de Yisrael, tal e como aparece em Romiyah/Rm. 11, podemos olhar a Moshe/Moisés, o autor de Bereshit/Gn., para nos explicar um pouco, mais o que, de fato, significa "a plenitude dos gentios." Sabemos, pelo que diz em Romiyah/Rm. 11:25 e 26 que TODO YISRAEL (EFRAYIM E YAHUDAH) SERÁ

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EVENTUALMENTE SALVO, QUANDO "CHEGUAR A PLENITUDE DOS GENTIOS." Em Bereshit/Gn. 48:19c, o patriarca Yisrael/Yaakov colocou sua mão direita cruzada sobre a cabeça de seu neto Efrayim e profetizou dizendo:

- "E sua semente se converterá em melo hagoyim" ou a plenitude dos gentios. Entendeu agora?

Esta semente ou Zera de Efrayim/Yisrael, um dia se converterá na "plenitude dos gentios" ou uma "multidão de gentios." Se permitimos que as Ketuvim/Escrituras interpretem as Ketuvim/Escrituras, poderemos entender os ensinos de Rav Shaul! Ele ensinou que quando "a plenitude dos gentios" ou todos os descendentes físicos de Efrayim/Yisrael, os gentios dos últimos tempos forem salvos, então todo Yisrael estará bem e perfeitamente a salvo! Não serão todos os judeus, eventualmente, que ficaram guardados, que trará a promessa de que "todo o Israel será salvo". Pelo contrário, é o regresso de Efraim, o há goyim "melo" ou a "plenitude dos gentios", que irá acionar a salvação nacional e restauração messiânica de ambas as casas! Desta maneira, ou mediante a este método, o Aba/Pai salvará a todo o Yisrael que está destinado a ser salvo. A oliveira finalmente restaurada se será composta de crentes judeus e de crentes Efrayimitas, que formam a "plenitude dos gentios" dos últimos tempos ou aqueles que têm surgido dos lombos de Efrayim e que têm regressado como os ramos selvagens da oliveira. Ao final, a oliveira definitivamente restaurada de Yisrael será uma réplica exata da que o Aba/Pai plantou a 3900 anos.

A ideia do regresso de Efrayim confirma-se em Maaseh Shlichim/At. 15:15-19, onde Yaakov (Tg.) afirma que todos os profetas estão de acordo em que o Mishkan/Tabernáculo de Dauid/David (o Yisrael restaurado de doze tribos) será reconstruído por meio da visitação sobre os gentios ou as nações que não são judaicas somente. Esta visitação resgatará àqueles dentre as nações que estão REGRESSANDO À ELOHIM. A palavra voltando à Elohim em Maaseh Shlichim/At. 15:19, traduz-se melhor como REGRESSANDO para Elohim, que

confirmaria as observações de Rav Shaul a respeito da oliveira, que encontramos em Romiyah/Rm. 11. Tanto Rav Shaul, como Yaakov chegam a conclusão, totalmente espantosa, de que o Mishkan/Tabernáculo ou Casa de Dauid (as doze tribos de Yisrael) será reconstruída, restabelecida e reconstituída, com o regresso dos gentios nos últimos dias ou os "melo hagoyim." Ao ser pregado a besorah/evangelho como depoimento em todo mundo, podemos estar seguros de que Yisrael estará sendo totalmente restaurada, ao ser salvos os Yahudim/judeus não regenerados e ao mesmo tempo a Zera/esperma de Efrayim, a "plenitude dos gentios" a regressarem a sua própria oliveira. Sim, é verdade, eles são um pouco selvagens e não têm sido cultivados, mas estão regressando durante estes últimos dias da restauração de todas as coisas (Maaseh Shlichim/At. 3:20-21).Que grande revelação! A reconstrução, restabelecimento e a salvação do Yisrael nacional e a subsequente salvação de todo Yisrael, por meio da restauração tanto do judeu como dos Efrayimitas à oliveira de Yirmiyahu/Jr.. Um entendimento verdadeiro e apurado da oliveira de Yisrael e poderá deixar em liberdade a muitos cativos do erro, que têm estado escravizados a teologia da entidade separada, bem como a sua irmã impura, a teologia da substituição.

Quando entendemos, de maneira conclusiva, favoravelmente pelas Ketuvim/Escrituras, que a esposa de Yahushua não é outra entidade, senão melhor, a oliveira restaurada, onde tanto as oliveiras anteriores, como os ungidos se voltarão a reunir em uma só nação, no Yisrael do Brit Chadasha/Pacto Renovado (juntamente com alguns estrangeiros entre nós) então o prometido homem novo ou a nova nação se manifestará diante do mundo perdido. Então e só então, será nos revelado este segredo, para ser proclamado e protegido nos últimos tempos. Em Yechezkel/Ez. 37, onde YAHUAH fala a respeito da restauração do Malchut/Reino a Yisrael, como ambos os cajados, o de Yahudah e o de Efrayim reunidos, a palavra para cajados é eytzeem. Esta palavra é a mesma que se refere a eytzeem ou às duas oliveiras anteriores (eytzeem) de Yisrael. Yechezkel/Ez. 37, fala a seguir a respeito destas duas oliveiras ungidas

ou eytzeem, convertendo-se em uma na mão do Aba/Pai e sendo restauradas do seu desenho original como se destaca em Yirmiyahu/Jr. 11:16-17. Ele é quem os plantou e é Ele quem os guardou, é Ele que está agora restaurando a estas duas árvores ou eytzeem em “echad” e como “mia” ("uma" em grego) em Sua mão. À luz da evidência de Yechezkel/Ez. 37 e Yirmiyahu/Jr. 11, bem como os outros profetas de Yisrael, resulta realmente perturbador contemplar o fato de que Zecharyah/Zc. não pode entender as duas oliveiras ou os dois cajados. Sua inaptidão neste sentido nos dá um novo sentido ao termo "não pode nem sequer

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ler (entender) sua própria escritura." Em Gilyahna/Ap. capítulo 11, Yochanan (Jo.) escreve sob inspiração da Ruach (Sopro de YAH), fazendo referência as mesmas duas oliveiras no versículo 4. Yochanan chama a estas duas oliveiras como as duas testemunhas de YAHUAH, que profetizarão a restauração e a vinda do reino a todo Yisrael durante o grande e terrível Yom/Dia de YAHUAH. As duas testemunhas das duas oliveiras, que são Yahudah e Efrayim, como têm visto. Note como este fato se confirma em um nível ainda mais profundo que antes. O versículo 4, afirma que as duas testemunhas das duas oliveiras (Efrayim e Yahudah) são os mesmos que, ou equivalentes aos dois veladores, ou as duas menorot/candelabros, são duas Assembleias ou duas casas de povos. Em Gilyahna/Ap.1:20, lemos que as sete

menorot/candelabros são sete Assembleias. Em Gilyahna/Revelação, uma menora/candelabro é equivalente a uma Assembleia de crentes e se as sete menorot equivalem a sete Congregações, então duas menorot ou as duas veladoras representariam a duas Assembleias de povos. Estes são as duas testemunhas que viu Zecharyah/Zc. sem entender. Estas duas casas ou Assembleias de yisraelitas isentadas constituirão em cada uma, um dirigente individual, que então será conhecido como as duas testemunhas individuais de YISRAEL. Moshe/Moisés e Eliyahu/Elias são os prováveis representantes das duas casas, já que Moisés é um leuita/levita, que posteriormente foi absolvido no reino do sul de judah e Eliyahu/Elias era do norte ou da Casa de Yisrael e ministro ao melech/rei de Yisrael (Achab) na capital de Efrayim, conhecida como Shmorom/Samaria. Estes dois homens dirigem as duas Assembleias da oliveira contra os tradicionais inimigos de Yisrael (Yeshayahu/Is. 11:13-14) incluindo ao anti-Mashiach (Gilyahna/Ap.16:16) até que chegue o reforço final na pessoa do Mashiach

Yahushua nosso Moreh/Mestre.

Nosso Aba/Pai, por meio de Yochanan/Jo. o revelador, confirma o significado destas duas oliveiras e o da dupla testemunha na terra. Yahudah grita que YAHUAH tem a Torah, que transforma as vidas e é perpetua, enquanto Efrayim grita que o mesmo YAHUAH enviou ao Seu Filho a morrer no Gólgota pelos pecados da humanidade, que foram cometidos ao quebrantar a Torah. Este é um duplo depoimento ungido na terra, que representa o concilio completo de YAHUAH. Yirmiyahu/Jr. chama a estas duas casas a oliveira de Yisrael, as duas famílias ou povos escolhidos (Yirmiyahu/Jr. capítulo 33:24). Não é fascinante que a cada uma

das duas testemunhas do Aba/Pai, lhes tenha encomendado a tarefa de preservar um dos dois principais pactos de Yisrael? A primeira parte das Ketuvim/Escrituras, o Tanach, foi-lhe confiada à Yahudah. A segunda parte ou o Brit Chadashah/Pacto Renovado, foi-lhe confiada à Efrayim. Deste modo, as duas testemunhas estão defendendo as palavras de YAHUAH nos dois Sefirot/livros. Ao reunirem-se as duas casas de Yisrael, ramo após ramo e pedaço após pedaço, pois declaramos juntamente ao mundo inteiro, tanto o equilíbrio como a continuidade das Ketuvim/Escrituras, do Bereshit/Gn. ao Gilyahna/Revelação. Finalmente, para entender por quem estava morrendo Yahushua (Matityahu/Mat. 15:24) somente temos que olhar ao lugar

onde começou a fluir Seu sangue, no Jardim de Getsemani. O lugar ou o jardim da prensa das oliveiras. O peso do pecado de ambas as casas de Yisrael, descansava sobre Seus ombros. Portanto, o Aba/Pai ordenou que o sangue de Seu Filho começasse a fluir no jardim da prensa das oliveiras, já que os pecados das oliveiras de ambas as casas, pesavam com força sobre Seu coração. Como disse Yeshayahu/Is. em Yeshayahu/Is. 53:

- Foi ferido e moído por nossas (as de Yisrael) transgressões. Pelos pecados do meu povo foi quebrantado. Apesar da realidade de que o Aba/Pai estava esmagando a Yahushua por causa dos pecados e os At. malvados de ambas as casas da oliveira, as duas casas têm permanecendo parcialmente endurecidas e dormindo. Ele tomou a Kefa/Pedro, a Yaakov/Tg. e a Yochanan/Jo. e levou-lhes à orar em privado. Eles se converteram na figura de Efrayim, de Yahudah e dos que não são yisraelitas (gerim-estrangeiros), que compõem a Comunidade de Yisrael. Enquanto achava-se em profunda agonia encontrou os três dormindo, enquanto o Moreh/Mestre estava levando o peso da salvação de toda a humanidade e a Restauração Nacional de Yisrael sobre os Seus ombros. A imagem dos três talmidim/discípulos dormindo, é uma imagem ou uma figura da condição da humanidade em nossos dias. Yahudah, Efrayim e os autênticos não yisraelitas/gerim/estrangeiros, dormem todos eles em Tzion, enquanto Yahushua está reconstruindo o Mishkan/Tabernáculo de Dauid. Um grupo edifica igrejas no estilo romano, o outro edifica sinagogas segundo o estilo babilônio e durante todo esse tempo o Moreh/Mestre arquiteto reconstrói a nação caída de Dauid/David. Verdadeiramente Seus caminhos são mais elevados e esplendorosos do que podem imaginar nossas mentes finitas! As três partes da oliveira continuam batalhando o ruach/”espírito” do sono, enquanto contínua a

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construção! Quem sabe que seja eliminado nosso sonho antes que acabe essa construção! Como filhos e filhas da luz, é preciso que nós não durmamos enquanto o peso da oliveira está sendo revelada àqueles que estão sendo acordados. Aqueles do Yisrael do Brit Chadashah/ Pacto Renovado, aos que foram tirados os óculos, e podem ver com clareza na escuridão desta confusão religiosa (“ismos”). São aqueles que nestes últimos dias, estão gritando sobre os telhados, palavras especiais pertencentes a Restauração do Reino, que eram antigamente um segredo e que o YAHUAH Todo-poderoso tem falado agora nos ouvidos e nos lugares mais secretos dos nossos corações. Tomara que YAHUAH conceda a esta geração o privilégio de ver a Restauração final prometida relacionada com a PLENITUDE DE TODA A OLIVEIRA, ao permanecer atentos e cuidando de seu trabalho!

OUTRO LUGAR DESIGNADO!

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A SEXTA PARTE DA SÉRIE SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

No auge da monarquia de Dauid/David, governando e reinando literalmente em Yisrael sobre o mundo conhecido naquela época, YAHUAH enviou uma espantosa palavra profética à Dauid por meio do profeta Natan. Esta palavra profética, que se encontra em Shmuel Bet/2 Sm. 7:10 e Divre HaYamin Alef/1 Cr. 17:9, desvenda uma das mais fascinantes verdades das

Ketuvim/Escrituras, no que se refere a nação de Yisrael nestes últimos dias. A profecia que lhe foi dada à Dauid/David, rei de todo Yisrael no ano 1000 AEC, quando todo Israel estava unido e estava em Shalom/paz, tanto no ponto de vista interno, como externo. Shmuel Bet/2 Sm. 7:1 confirma que Dauid/David, o Melech/Rei, tinha repouso e Shalom com os inimigos que lhe rodeavam, com o Chesed/favor de YAHUAH, como a sua cobertura. A monarquia dauídica tinha absoluta autoridade em todo mundo conhecido, econômico, político, social e militar, em todos os sentidos no meio das declarações proféticas mais descuidadas e passadas por cima de YAHUAH ao Seu povo Yisrael, em relação ao seu futuro como nação. Devemos ter em mente que estas duas Casas de Yisrael não existiam ainda, já que a divisão na monarquia Dauídica não teve lugar até o ano 921 AEC, ou aproximadamente 80 anos depois. No entanto, YAHUAH em Sua onisciência, declarou-lhe ao Rei Dauid uma verdade poderosa. No versículo 10 de Shmuel Bet/2 Sm. capítulo 7, Natan declarou-lhe as palavras de YAHUAH:

- "Assim mesmo, vou designar um lugar para meu povo Yisrael, e o plantarei para que habite em seu lugar para que não seja molestado mais, nem os iníquos voltem ao afligir como no começo."

Divre HaYamin Alef/1Cr.17:9, volta a afirmar a mesma profecia com uma informação

adicional, no que se refere ao lar futuro de Yisrael, com esta frase:

- "E não voltará a se mover."

Tenha em conta que esta palavra foi pronunciada na terra de Yisrael, que era e segue sendo a Terra Kadosh/Separada que foi prometida à Avram, Yitzchak e Yaakov, bem como aos seus descendentes (Yisrael) para sempre. A nação não estava ainda dividida em duas casas diferentes. As 12 tribos viviam comodamente na Terra Kadosh/separada de Yisrael e em Shalom/paz com todos os seus inimigos, e totalmente plantados e descansando no primeiro lugar preparado para a nação de Yisrael. Yahrushalayim/Jerusalém era a capital de um povo unido, estando o trono de Dauid comodamente situado em Yahrushalayim/Jerusalém, reinando Dauid até os confins da terra. Sem nunca ter tido um povo ou nação que tenha estado plantado e tenha vivido em seu lugar originalmente designado pelo Aba do Shamayim/Pai celestial, que tinha dado ao Seu povo, assim era Yisrael no 1000 AEC. No que parece ser em uma ocasião de um mau momento, quando Israel não necessitava ter sua segurança e suas necessidades de segurança à todos seus habitantes, YAHUAH sacudiu a nação com este anúncio surpreendente. YAHUAH falou a Dauid e a toda a nação num tempo futuro, lhes dizendo que "nomearia" (em hebraico vesamti), "plantaria" (em hebraico ontativ) e "habitarão em um lugar próprio."

Examine você esta aparente contradição. As Escrituras ensinam que Yisrael, na Terra Kadosh prometida de Canaã aos nossos patriarcas, é o nosso lugar designado e que nos foi preparado, onde temos que encontrar a nossa morada e a Shalom de todos os filhos da maldade (isto é, dos inimigos tradicionais, como possam ser os ismaelitas e os edomitas). Enquanto a nação era forte e fortificada e estava em Shalom com todos seus inimigos, YAHUAH declarou que teria um lugar FUTURO, em que estariam plantados e que lhes seria designado, onde os inimigos tradicionais de Yisrael (os filhos da maldade) já não oprimiriam nem acusariam a nação. Ele chamou esta futura terra de um lugar próprio para eles, apesar do fato de que quando foi pronunciado esta profecia, eles se encontravam em sua própria terra. Portanto, é evidente que YAHUAH preparou para a nação de Yisrael (que prometeu que teria que ser a mais numerosa que as estrelas do Shamayim/céus e as areias do mar) uma futura terra em outro lugar. Sabendo que a monarquia de Dauid/David se dividiria em duas casas de Yisrael, com a Casa de Yisrael convertendo-se na “plenitude dos gentios" dos últimos dias ou em

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outras palavras, que toda terra se encheria da semente Yisraelita, o Aba/Pai buscou e preparou uma terra que pudesse acomodar a centenas de milhares do Seu povo, diferente do Yisrael original. Inclusive tendo em conta o Yisrael maior, tal e como lhe foi prometido à Avraham, Yitzchak e Yaakov, do Mar Morto no sul ao Eufrates no norte, até o Mediterrâneo no oeste, até chegar ao Rio Tigris no leste, não há como toda a humanidade da Terra Kadosh/Separda acomodar a todos os filhos e filhas de Yisrael no mesmo lugar, tal e como lhe foi prometido aos patriarcas. Devarim/Dt. 1:10-11, dá-nos uma boa ideia com respeito ao tamanho futuro desta nação. Em Devarim/Dt. 1:10, Moshe Rabeinu/Moises disse que o povo do Êxodo, desde Egito, estava já "aumentando e estava se tornando tão numerosos como as estrelas dos Shamayim/céus." A maioria dos experientes calculam que foram uns 4 ou 5 milhões de Yisraelitas que saíram do Egito no Êxodo guiado por Moshe. Esse número inclui aos homens, as mulheres e os meninos. No versículo 11 de Devarim/Dt. 1, Com tudo isso Moshe disse como YAHUAH:

- "Vos multiplique mil vezes mais, e os abençoe como tenho prometido." Se usarmos as matemáticas simples, ao multiplicar por mil, Moshe dos 4 ou 5 milhões de Yisraelitas do Êxodo converte-se na atualidade em 4 bilhões de pessoas. Hoje, nos últimos dias, quando nos encontrarmos ao ponto do retorno de Yahushua e começar o Seu reino no Atid Lavoh (milênio) temos atingido mais ou menos 4 ou 5 bilhões de Yisraelitas, de uma população mundial total de 5 ou 6 bilhões de pessoas! Esses números são os que citaram o profeta Moshe, não este autor que vos fala. Crê você na Devar/Palavra de YAHUAH, quando você a encontrar com ela cara a cara? Sabendo que teria que se produzir esta explosão demográfica dos Yisraelitas, YAHUAH promete, por meio de Natan, lhe dar a Yisrael outra casa na que possa ter lugar para a maior parte da nação. Em contexto, o povo de Dauid engloba todo Yisrael, unido e vivendo juntos, já que na época da declaração feita por Natan a nação não tinha experimentado ainda a divisão e a nova localização das duas casas dispersas pelas diversas nações. Portanto, quando o povo de Yisrael se encontra plantado e na nova terra designada para eles como sua propriedade, que se destacarão pela ausência dos edomitas (os tradicionais filhos de maldade), ambas as casas deverão viver juntas como uma só nação. Talvez a chave mais importante, com respeito de onde se encontrará a terra dos últimos dias, possa se encontrar no versículo 9 de Divre haYamin/1 Crônicas 17, onde YAHUAH disse a Dauid/David que quando as duas casas estejam plantadas neste lugar futuro, que lhes foi designado, já não "SE MOVERÃO MAIS!"

Algumas traduções dizem "e não voltarão a lhes molestar mais!" (Inclusive entendendo deste modo, Yisrael viverá em um lugar próprio, sem que ninguém lhes moleste e não sendo retirados por causa do inimigo exterior). Recorde que no ano 1000 AEC, Yisrael tinha vivido na terra prometida de Canaã durante 500 anos, sem que nunca ninguém os tirasse dela. O primeiro holocausto Yisraelita (originado por Tiglaz Pileser nos 745 AEC, concluiu com Sargón Segundo em sua conquista de Shomron/Samaria no ano 721 AEC) dando como resultado as deportações em massa das dez tribos, sendo afastadas de Yisrael (Reino do Norte). Este acontecimento sucedeu menos de 300 anos após de ter sido feita esta profecia ao Rei Dauid! Este estabelecimento em massa era um terreno de grandes dimensões, fora da terra de Yisrael. A Terra Kadosh/Separada não podia ser a terra onde o futuro Yisrael seria plantado, já que eles (os povos de Dauid) se foram dela. As Escrituras que estamos considerando proclamam com toda clareza, que quando YAHUAH completar esta futura plantação de todo Yisrael em uma nova e futura terra, não terão que se mudar e nem lhes perseguirão mais!

A história nos relata a respeito da contínua e épica luta do Yisrael judaico por sobreviver em suas numerosas viagens (andar de um lado para outro) e novos estabelecimentos. As páginas da história estão cheias de relAt. a respeito do Yisrael judaico, lutando por sobreviver em muitos exílios e seu constante vagar no deserto das nações gentílicas. O exílio babilônio no ano 586 AEC debaixo de Nabucodonosor e a diáspora mundial nos 70 AD, que contínua até a data, é uma verificação maior do fato de que o Yisrael judeu (que faz parte do povo do Rei Dauid) marchou de Yisrael em muitas ocasiões. Isto está acima de todo exame honesto dos fatos que a terra onde serão plantados no futuro não pode ser a Terra Kadosh/Separada que lhe foi dada à Yisrael, senão outra terra que lhe seria dada ao nosso povo. Há uma clássica má interpretação destes versículos por parte de alguns, que aplicam o futuro "lugar designado" ao Mishkan/Templo de Shlomo/Salomão em lugar da nova terra. Esta explicação dos versículos que temos estado examinando é impossível, se entendemos que inclusive o Mishkan/Templo de Shlomo era o futuro lugar onde Yisrael seria plantado, o qual faz que nos enfrentemos com

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dois problemas principais. Primeiro de como plantamos a toda uma nação dentro do Templo de Salomão? Segundo, como explicamos o fato de que o Templo de Salomão foi destruído duas vezes e, portanto, obrigaria a nação, na qual supunha que devia viver nele, a se transportar também em duas ocasiões? Recorde que YAHUAH ordenou que o Seu povo não fosse nunca movido ou perseguido, até que Yahushua regressar e anunciar o começo do Atid Lavoh (milênio). Deste modo deixamos facilmente de lado esta má interpretação! Tendo entendido isto, antes de examinar exatamente a que terra se encaixa melhor com a descrição escritural, devemos reiterar algumas verdades muito claras. Uma vez plantados e designados nessa terra, todo Yisrael (ambas as casas) jamais serão perseguidas ou atacadas pelos inimigos, as perseguições, os pogrons, as inquisições, os holocaustos, o anti-semitismo e o genocídio. Estarão completamente salvos e protegidos, em uma nação unida que deverá, por definição, parecer ao povo da monarquia unida de Dauid. Devemos ter em mente nos textos de vital importância, como possam ser Yechezkel/Ez. 37 e Hoshea/Os. 1:11, que falam inclusive a

respeito do Yom/Dia de Yizreel ou a reunificação final e plena reunificação de Yisrael, como em um grande dia quando ambas casas, mencionadas em Hoshea/Os. 1:11, sairão da terra. Isto nos recorda que ainda que Yisrael esteja plantado e situado em uma terra diferente designada, essa convocação se iniciará no final. Nesse tempo, no Dia (milênio) de Yizreel, quando toda Yisrael regressar para Yisrael, o povo virá e sairá da "terra (outra terra) juntos! Então YAHUAH dará um lugar ao nosso povo e que estarão a salvo e se multiplicarão em outra terra, um remanescente de ambas as casas voltará um dia à Terra Kadosh/Separada de Yisrael, como um povo que regressa e esteja unido. Esta outra terra designada prometida à Dauid por YAHUAH através de Natan será nossa própria terra, onde estaremos a salvo dos filhos de Esav/Esaú, que não nos poderão fazer um dano físico e espiritual em massa e nunca mais seremos Levados (por causa da perseguição) até o Dia de Yizreel (literalmente, no dia da reunificação da Zera/semente de Yisrael)! Nesse dia todo o Yisrael físico, como remanescente isentado, cheio do Ruach/Sopro de YAH, regressará à terra de Yisrael (Yirmiyahu/Jr. 50:20).

Jamais devemos considerar esta terra designada como uma substituta separada da Terra Kadosh/Separada, ou a primeira terra designada, senão melhor, como uma terra onde nenhum ser humano nem governo humano podem levar o nosso povo, até que o mesmo Yahushua regressar e nos chamar de volta à Terra Prometida e a Yahrushalayim/Jerusalém, nossa capital perpetua e a cidade do grande Melech/Rei. Enquanto o Yisrael disperso (as 12 tribos) pode-se encontrar ainda em cada UMA DAS TERRAS E NAÇÕES sob o céu, seguirá existindo esta promessa de uma terra futura concreta, que lhe pertencerá a Yisrael, onde os inimigos tradicionais já não lhes perseguirão nem lhes moverá!! Hoshea/Os. 11:10 e 12:1 ensinam-nos que esta segunda terra designada, na que Yisrael viverá junto, unidos como povo, se encontra no oeste. Efrayim virá tremendo do oeste, já que terá seguido a um vento do leste. Yirmiyahu/Jr. 50:4 ensina-nos que ambas as casas voltarão juntas à Yisrael, procedentes da

Babilônia dos últimos dias. A fim de que possam regressar juntos à Yisrael e terão, por definição, que estar juntos, ao sairem desse novo lugar designado. Yirmiyahu/Jr. 50:4 fala a respeito das duas casas, que regressam para Tzion, chorando e arrependidos, ao encontrar ao Moshiach/Messias, que é o Caminho de regresso para YAHUAH, e a tudo o que tem de oferecer a Tzion/Sión. Em Yirmiyahu/Jr. 50:8 a palavra é muito concreta com respeito a este regresso de Yisrael dos últimos dias à Terra Prometida, quando ambas as casas deixarão juntas a Babilônia dos últimos dias!

Não é possível que esta Babilônia dos últimos dias se refira ao cativeiro de Yahudah/Judá na Babilônia, nos tempos de Nabucodonosor, isto é no ano 586 AEC, já que a Casa de Yisrael ou Efrayim, não esteve nunca na Babilônia como nação nos tempos de Nabucodonosor. Pode ser que estivesse alguns Efrayimitas nesse cativeiro, mas certamente não a plenitude do Yisrael/Efrayim. Yirmiyahu/Jr. 51:44, fala de Yisrael "Seu povo" que sai literalmente da terra chamada Babilônia dos últimos dias. O Yisrael nascido de novo, nestes últimos dias, antes do Atid Lavo/era messiânica, está sendo chamada a sair tanto da espiritualmente doente Babilônia (do papado e sua frequente descendência prostituta protestante) bem como da terra literal da Babilônia. Yirmiyahu/Jr. 51:50, ensina-nos que uma vez que tenham deixado ou se tenham transportado da terra da Babilônia dos últimos dias, deverão fazer que seus corações se fixem em Yahrushalayim/Jerusalém e no regresso à Terra Kadosh/Separada. Os caldeus, que estão compostos pela Torah antiga, desapareceram. Portanto, a terra da Babilônia, literalmente falando, dos últimos dias, é uma terra diferente, com características semelhantes a dos caldeus, que já não existe! As Ketuvim/Escrituras falam muito a respeito da destruição dos

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últimos tempos de uma Babilônia literal desse tempo, ainda que a anterior Babilônia não seja nunca reconstruída. Existem mais de 20 marcas de identificação com respeito a existência da Babilônia dos últimos dias. Ambas as casas de Yisrael emigraram ao norte, separadas do oeste da Ásia e posteriormente ao leste da Europa. Ainda que a Europa esteja povoada por um grande número de Yisraelitas, procedentes de ambas as casas (ver a parte 1 a 4 desta série),

não se encaixa com a descrição da outra "terra" ou um futuro lugar próprio. Para começar, os Yisraelitas que estiveram vagando e que se transportaram ao oeste de Yahrushalayim/Jerusalém na Europa, foram sempre estrangeiros em nações estrangeiras. A Grã-Bretanha não pode ser a nova terra prometida, já que eles expulsaram duas vezes aos Yahudim/judeus e lhes obrigaram a se mudarem. Quase todos os demais países europeus se negaram a permitir que os Yahudim/judeus se estabelecessem nestes lugares e alicerçassem suas raízes ao longo prazo. Devido a que nenhuma nação europeia permitiu jamais que os judeus (que são Yisraelitas) estarem permanentemente plantados e jamais se mudarem e nem ser molestados, pois toda Europa ficaria desqualificada em ser a nova terra, onde serão plantados e alicerçados. Pode ser que os "Yisraelitas da nova terra" tenham emigrado à Europa, mas como uma parada temporária no caminho a seu eventual estabelecimento em sua nova pátria. As cruzadas, as inquisições, os pogrons, as execuções, as torturas, os assassinAt., as conversões obrigatórias e as tentativas de genocídio do Yisrael judaico por parte de todas estas nações europeias, não torna possível que a profecia de Natan se aplique à Europa. Inclusive estando dispersos por toda Europa, os edomitas (Esav/Esaú) ou os descendentes físicos e espirituais de Roma e sua igreja (a Igreja Católica) perseguiu sem a menor rachamim/piedade e molestou incessantemente as ovelhas dispersas do Yisrael errante.

A profecia de Natan proclama com toda valentia, que quando Yisrael estiver permanentemente estabelecido em seu futuro lar, onde estarão a salvo e protegidos dos "filhos de maldade" ou Esaú/edomitas (Bereshit/Gn. 36:8-9) não se encontrarão ali em um número suficientemente

significativo, como para causar uma agressão e não se lhes permitirá cometer seus At. infames de perseguição e brutalidade para Yisrael. Certamente a história mundial ensina-nos que os edomitas odiaram aos judeus onde quer que fossem, e que não lhes foi permitindo jamais descansar em paz. Hamán/Ramam, Herodes e Hitler, foram todos eles edomitas de uma forma ou de outra. Portanto, a afirmação de que só a Grã-Bretanha é o Novo Yisrael, deve ser eliminada como uma falsidade absoluta. Ainda que a Grã-Bretanha e a comunidade das nações britânicas têm albergado a milhões de Yisraelitas perdidos e que andavam vagando, o fato de que não se lhes permitisse aos Yisraelitas se estabelecer de maneira permanente nos países da comunidade, é uma das muitas razões pelas quais a Grã-Bretanha não é a nova terra prometida para Yisrael, para sua multiplicação física e sua proteção. As regiões da Ásia e da Rússia, ao redor do Mar Cáspio e do Mar Negro, têm ficado também desqualificadas como cumprimento da profecia de Natan, já que ambas as casas de Yisrael não só se transportaram continuamente dessas regiões, senão que se encontraram ademais com os filhos da maldade onde quer que fossem nessas regiões! As dez tribos de Efrayim/Yisrael, não passaram um tempo menos difícil na Europa, que então era o Yisrael judeu. Os crentes em Yahushua, nascidos de novo, viram-se obrigados a fugir da Europa e da Grã-Bretanha, para buscar uma terra de refúgio a fim de poder adorar a YAHUAH em Ruach/sopro de YAH e Emet/verdade.

A história está cheia de perseguições europeias e inglesas daqueles que posteriormente se foram às orlas da América, buscando e desejando achar a liberdade religiosa. Efrayim esteve vagando com Judá na Europa. Após migrações em massa na Europa ao redor do ano 400 AD, o povo não achou nem repouso em um lar definitivo! Os Peregrinos e os Puritanos que vieram aos Estados Unidos eram nascidos de novo, Efrayimitas que não eram judeus, que estavam buscando uma terra escritural distante de Yisrael e da Europa. Seus escritos indicam que receberam muita inspiração para vir a América, graças a “profecia da terra designada!" Yisrael e Europa tinham sido ambas invadidas pelos filhos de maldade, que não deram descanso às ovelhas perdidas de ambas casas de Yisrael. Só têm sido os Estados Unidos da América os que têm concedido à Efrayim (aos crentes nascidos de novo que não eram judeus) a liberdade necessária para poder praticar sua emunah/fé pura nas Escrituras! Só a América foi fundada por Yisraelitas perdidos e que viviam vagando, de maneira que Yahushua o Moshiach/Messias pudesse ser adorado em Ruach/Sopro de YAH e em emet/verdade, livres das ataduras da Igreja de Roma e do sistema religioso anglicano. Se fizermos um exame das práticas primitivas dos Peregrinos e os Puritanos, nos revelarão não só o cumprimento da Torah, senão um ódio para o Pessach/”Páscoa”, Natal e Hallowen, bem como outros costumes pagãos adotados pelo

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sistema da igreja apóstata na Europa. Só nos Estados Unidos da América, tem tido Efrayim uma total liberdade religiosa e espiritual, sem ter que se transferir ou correr para se proteger da igreja de Roma, da anglicana ou dos tradicionais filhos de maldade, que seguem ainda vivendo e enchendo o Oriente Médio e Europa. Note por favor, que os descendentes destes primeiros peregrinos Efrayimitas se multiplicaram e estão ainda vivendo nos USA como homens e mulheres livres, não tendo sido nunca molestados pelo fanatismo religioso nem a perseguição! Talvez a evidência mais convincente de que os Estados Unidos da América são o cumprimento literal de Shmuel Bet/2 Sm. 7:10 e Devrei haYamin/1Cr.17:9, seja a idade dourada do Judaísmo neste país. Permitamos que a história deixe constar que desde que os judeus escaparam da Europa e vieram aos EUA, nunca existiu em massa para nós, os pogrons, holocaustos, antisemitismo, morte, cruzadas nem perseguição religiosa, promovidos pelo estado. Durante 223 anos temos vivido tranquilamente plantados, estabelecidos e designados, como uma das principais forças de empurrão, em todos os aspectos, de nossa nação. É neste grande país no que temos florescido, como se tivéssemos estado plantados em nossa própria terra de Yisrael. Somente na América podem os judeus (sete milhões) e os Efrayimitas (os crentes no Moshiach, que não são judeus) VIVER JUNTOS, JOGAR JUNTOS, PRATICAR ESPORTES JUNTOS, TIRAR FÉRIAS JUNTOS, PARTICIPAR JUNTOS NAS GUERRAS UNS JUNTO COM OS OUTROS, SEM TENTAR SE ANIQUILAR UNS AOS OUTROS.

Ambas as casas se viram livres da interferência governamental (ainda que isso esteja

começando a mudar) para poder perseguir a justiça em um ambiente ético judeu/cristão. O

termo fé judaico-cristão por si mesmo é uma manifestação verbal de que as duas casas, que se

converteram em uma de novo na América, pela primeira vez DESDE OS DIAS DO

MELECH/DAUID! Certamente na América o Aba/Pai tem reunido as duas casas de Yisrael, em

cumprimento das fascinantes profecias de Natan. Esta verdade é o “Natanismo” não

Yisraelismo anglo-britânico! A fim de que ambas as casas regressem juntas em

arrependimento, será preciso que estejam já plantadas e vivendo juntas. Tendo em conta que,

a davar/palavra de YAHUAH, não se pode quebrantar e não pode mentir, podemos estar

seguros de que o povo hebreu e os Efrayimitas nascidos de novo serão conservados, de

maneira individual, a salvo e vivendo afastados dos filhos de maldade, para não terem que

voltar a vagar nem a se transferir outra vez, até o momento esplendoroso quando regressar

Yahushua o Melech/Rei, para levar-nos ao nosso lar, na terra de Canaã e a

Yahrushalayim/Jerusalém, a cidade do Grande Rei!

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CENTO E OITENTA GRAUS DE DISTÂNCIA UM DO OUTRO!

A SÉTIMA PARTE DA SÉRIE SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

A Verdadeira restauração do povo de Yisrael, formado pelas duas casas, não tem praticamente nada em comum com os ensinos históricos do Yisraelismo Anglo ou Britânico. Os teólogos das duas casas não utilizam nenhum recurso, nem materiais anglo-Yisraelitas, como apoio a pureza da esperança que se encontra no Yisrael messiânico, senão que, melhor esperam como o fizeram os 12 Discípulos/talmidim, a completa consolação de Yisrael! (1). A Completa restauração das duas casas de Yisrael foi explicada, prevista e documentada pelo Mestre Yahushua e os profetas de Yisrael para estes últimos dias. O conceito encontra-se nas Escrituras e consta da data dos 700 AEC com as declarações de Hoshea/Os. no capítulo um, onde Yahudah e Yisrael se reunirão de novo por opção do Moshiach Yahushua, como seu dirigente. Por outro lado, um britânico chamado Richard Brothers, começou o Yisraelismo britânico entre o ano 1757 e 1824, (2) que atingiu reconhecimento mundial em razão dos

escritos e ensinos de Hebert W. Armstrong. Brothers era bastante excêntrico e mais adiante foi confinado em um asilo para deficientes mentais, mas sua profecia chave, segundo a qual os hebreus recuperariam o controle do Monte do Templo em 1798 resultou falsa. Existem diferenças principais muito evidentes entre o ponto de vista da pura restauração não contaminada e a elitista e com freqüência racista do Yisraelismo britânico, adotada por estas duas figuras e muitas outras. Primeiro e antes de qualquer coisa, o Yisraelismo britânico ensina que os judeus não são Yisraelitas e não têm nenhuma parte em Yisrael.

Como os que defendem ser a Casa perdida de Yisrael, afirmam que não há judeus nessa casa, mas não é isso o que ensinam as Escrituras. Em ambas as casas tinham uma superposição da população da outra casa de Yisrael e, portanto, ambas as casas contêm uma representação casual das 12 tribos, mas não a totalidade das 12 tribos. O entendimento racista do Yisrael britânico, continua ensinando que quando chegar o momento de que a raiz de Efrayim florescer, os Judeus serão submetidos e serão subordinados aos Efrayimitas ou as pessoas de fala inglesa e, portanto, os anglo-saxões governarão agora o globo e o resto de Yisrael, no lugar da nação hebraica que governa continuamente como disse YAHUAH. Ensinam equivocadamente que, como a nação primogênita de Yahusef/José (de quem fazem parte), eles possuem a autoridade para governar as 12 tribos, devido a essa mesma primogenitura. Portanto, no Yisraelismo britânico, o cetro não continua nas mãos de Yahudah/Judá, senão que se encontra agora nas de mãos Yahusef/José. No entanto, segundo Bereshit/Gn. 49:10 a coroa ou cetro lhe pertencerá a Judá ou se encontrará entre os judeus, até que o Messias venha e estabeleça a tiferet/esplendor do Malchut/reino milenar.

Já que o esplendor milenar, não se estabeleceu ainda e o direito de governar se encontra entre os judeus e o seu Rei Yahushua (Tehilim/Sl. 78:67-68). Não somente é esta uma forma malvada e absurda de teologia da substituição, senão que transgride literalmente um grande número de pasukim/passagens das Escrituras, que se referem a todo Yisrael, incluindo aos judeus, como a cabeça e não a cauda. Os judeus não estão destinados a serem cauda de Yahusef/José! O Yisraelismo britânico, a fim de ter sucesso, tem por definição, comandarem sobre a parte judaica de Yisrael. Este pensamento enganador assegura que já que a Grã-Bretanha é Yisrael, nenhuma outra nação pode ser como outra como diz, E. Odlum, em seu livro "Gods Covenant Man-British Israel." Segundo sua definição, não é possível que existam duas nações populacionais e uma periferia Yisraelita, quanto menos dois reinos de Yisrael legítimos, na tese do Yisraelismo britânico. Portanto, o Yisrael judaico deixou de existir, devido a sua suposta rejeição do Messias Yahushua no ano 33 AD. Esta rejeição foi à causa que moveu a YAHUAH a transferir o cetro a Yahusef/José. Os judeus não têm parte nesta nova e única nação mundial e têm sido substituídos por um novo povo do pacto, que são os ânglo-yisraelitas. O Yisraelismo britânico continua ensinando que somente os ingleses anglo-saxões são Yisraelitas, e negando, portanto, a verdade da Katuv/escritura, de que todos os

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descendentes das dez tribos se encontram por todo o oeste e inclusive o leste nas nações, como o Iraque, Iran, Japão e China. É sua disposição nos registros históricos e seculares (não religiosos) de que muitos dos povos, que não são de fala inglesa, também descendem das dez tribos. A história aponta tanto para América do Sul, como Central, como nações que estão cheias das ovelhas perdidas da Casa de Yisrael, apesar do fato de que em muitos casos, estas nações não falam nada de inglês. Como também nas partes da Rússia e da Ásia, o lar de milhões de ovelhas Yisraelitas perdidas, que não são anglo-saxãs. A arrogante declaração de que todos os filhos de Yahusef/José são na atualidade exclusivamente anglo-saxões é racista. Este racismo pratica-se contra aqueles que são Yisraelitas em outras nações, incluindo aos judeus, e não se encaixam com o papel que corresponde ao de um membro de fala inglesa da Grã-Bretanha, nem a nenhuma das colônias ou comunidades. Este veneno, juntamente com a eliminação teológica dos Yahudim/judeus neste caso da omissão, de maneira deliberada, no propósito dos planos de YAHUAH nos tempos do fim, para os judeus, seja manifestado o racismo anglo-yisraelita em seu íntimo. É verdade que a teologia a respeito das duas casas de Yisrael ensina a se ter fraternidade e se aceitarem uma a outra, e a fazer pontes de tolerância e entendimento entre todos aqueles que se doam por Yahushua, não limitando a herança israelita a um só grupo exclusivo. A teologia a respeito das duas casas continua ensinando que as ovelhas perdidas da Casa de Yisrael (as 10 tribos) podem, de fato, ter alguma relação com o povo britânico, mas na realidade pode existir povos de muitas etnias, línguas e idiomas, representados pelo manto (talite) de muitas cores de Yahusef/José. Uma das principais premissas do yisraelismo britânico é que YAHUAH profetizou que lhe chamaria ao Efrayim "grande" e que este seria uma comunidade de nações.

Já que a Grã-Bretanha se auto intitula "grande" e foi na verdade este sentido que segue sendo uma comunidade de nações coloniais, por isso Bereshit/Gn.48:18-20, identifica a Grã-Bretanha somente, como Efrayim, sendo precisamente neste versículo que se baseia o yisraelismo britânico. Se tivéssemos de desbancar esta maneira de entender, mediante a uma exegese singela e correta, poderíamos silenciar aos defensores do Yisrael britânico e suas declarações racistas. Examinemos de perto estes versículos. Bereshit/Gn. 48:19, que não ensina que Efrayim, o irmão menor, voltará grande como a Grande Bretanha, senão que afirma simplesmente que Efrayim "será engrandecido" não que será "superior." De fato, do que se diz que será "maior" é de Menashsheh (manassés) e segundo o yisraelismo britânico, os Estados Unidos são Menashsheh. Isso até pode ser possível, efetivamente, e só em parte, a Efrayim jamais se lhe chama de “a grande” e, portanto não pode se limitar somente a nação da Grã-Bretanha e suas colônias. Talvez um problema mais evidente, é que o símbolo principal e o antisímbolo do Yisrael britânico não se encaixam no ponto de vista histórico, nem do profético. Se Efrayim é somente a Grã-Bretanha, e os Estados Unidos são somente Menashsheh, e se o patriarca Yisrael profetizou que Efrayim seria o maior, isto não aconteceu com exatidão historicamente. Desde a década de 30, “quando a Inglaterra se voltou contra o remanescente judaico na Palestina”, os EUA converteram-se em muito, numa nação superior militarmente, economicamente e praticamente em qualquer outro sentido imaginável. Portanto, a história ensina que os Estados Unidos se converteram na nação "maior". Se os Estados Unidos são exclusivamente Menashsheh e converteu-se em uma nação superior a Grã-Bretanha ou superior ao que foi Efrayim, o símbolo e o antisinais não se encaixariam.

Se os sinais não se encaixam, é preciso condená-los. Ademais, o yisraelismo britânico traduz mal e manipula o final de Bereshit/Gn. 48:19, para que se diga que uma comunidade de

nações ou uma multidão de nações, quando o ivrit/hebraico (idioma), "melo hagoyim" não significa comunidade e multidão, senão melhor, a plenitude de gentios individuais ou possivelmente a plenitude das nações. Portanto, a afirmação a respeito do Yisrael britânico, em relação com a exclusividade de serem Efrayim, e sua afirmação de que Bereshit/Gn. 48, mostra a Efrayim tanto "grande" como "comunidade de nações" é equivocado e não se encontra no texto hebreu. É Menashsheh que de fato se faz referência, como um "grande povo" e a respeito de Efrayim, se diz que encherá as nações (não uma nação) da Zera/semente Yisraelita. O Yisraelismo britânico afirma que a Grã-Bretanha é todo o Yisrael, e que contém toda a Zera/semente Yisraelita. Como temos sublinhado nas partes um a quatro desta série, a maneira correta de entender estes versículos será simples, quando se examinar no seu contexto original. Isto é, que o esperma de Efrayim encherá as nações ou as nações que não são yisraelitas da semente de Yisrael, não limitando sua plenitude a uma só nação. Avraham, Yitzchak e Yaakov, tinham que converter-se fisicamente nos pais de muitas nações, não só da

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Grã-Bretanha! A verdade a respeito das duas casas, é que se ensina que a semente de Efrayim, como a semente prometida aos patriarcas de Yisrael, relacionada com a multiplicação física, era algo que se aplicariam à todas as nações, tribos, famílias e línguas do mundo conhecido. Isto inclui a Grã-Bretanha e a América, mas NÃO ESTA LIMITADA A ESTES DOIS PAÍSES OU A NENHUM DOS PERTENCENTES DA COMUNIDADE ANGLOSAXÔNICA DE NAÇÕES. A verdade a respeito das duas casas reconhece a Grã-Bretanha e a América, juntamente com outros lugares, como a Austrália, a Europa do Leste, Nova Zelândia, América do Sul (índios) partes de África, Ásia, Síria e Ásia Menor, todos eles como centros de estabelecimento e morada das dez tribos. Estes detalhes lhe oferecemos e temos anteriormente documentado nas primeiras partes desta série. A teologia das duas casas denuncia o racismo, por definição, negando-se a limitar a dispersão mundial de Efrayim a um ou dois países de fala inglesa. Portanto, a verdade sobre as duas casas é uma doutrina de inclusão, baseada na promessa do pacto feita aos patriarcas, em oposição a doutrina da

exclusão da maioria das nações e da nação judaica, como promove descaradamente o yisraelismo britânico.

Bereshit/Gn. 48:16, ensina que estes dois meninos se converteriam em uma multidão no meio de toda a terra, não só no meio da Inglaterra e, por isso, o Yisraelismo britânico é profundamente racista, já que se nega a reconhecer a dispersão mundial das ovelhas perdidas de ambas casas de Israel, limitando as Ilhas Britânicas e a só uma das duas casas. A teologia das duas casas não impõe semelhantes limitações. Em Devarim/Dt. 32:8-10, em uma das mais convincentes declarações de todas as Ketuvim/Escrituras, YAHUAH afirma que Ele tem designado e atribuído os limites nacionais de TODAS AS NAÇÕES QUE NÃO SÃO YISRAELITAS, baseando no número dos filhos de Yisrael ou, expressando de outra maneira, o número dos descendentes das 12 tribos, seria tão enorme e numeroso, que quando o Todo-poderoso YAHUAH distribuiu a herança da terra às nações que não eram Yisraelitas, e desenhou seus limites geográficos, o fator determinante do que se valeu foi o número de Yisraelitas que podiam caber nelas, de maneira razoável! Isto demonstra a imensidão da plenitude mundial de Efrayim/Yisrael e contradiz a afirmação do Yisraelismo britânico, de que é o único grupo ou nação em que vivem grandes números de Yisraelitas dispersos, assim como a afirmação do judaísmo messiânico de que a pequena Yahudah/Judá é o Yisrael reconstituído com as 12 tribos. YAHUAH precisa do mundo inteiro para dar LUGAR à descendência de Yisrael, mas com tudo isso, a Grã-Bretanha afirma que as nações anglo-saxônicas confederadas por si só, podem dar lugar a esse imenso número. As afirmações do Judaísmo Messiânico resultam igualmente insustentáveis. Aí está uma das principais falhas do yisraelismo britânico. O termo "grande" usado também para se referir a Yshmael (Yismael) ou os atuais árabes em Bereshit/Gn. 17:20, e 21:18.

Isso significa que os Yismaelitas atuais, por si só, são as dez tribos perdidas de Yisrael? Claro que não! Não são, ainda que devido a enorme multiplicação da semente de Efrayim, há sem dúvida, Yisraelitas perdidos também entre os Yismaelitas! É interessante, que apesar da afirmação feita pelo Yisraelismo anglo, no sentido de que esse país ofereça albergue à todas as ovelhas perdidas das dez tribos, não há espaço suficiente para os exilados judeus ou as ovelhas judias, que vagaram entre as dez tribos como resultado do cruzamento histórico! Ficam excluídos a não ser que venham a “Cristo” (palavras deles). Não há lugar, de jeito nenhum, para o judeu errante, não regenerado, no anglo yisraelismo, como um herdeiro absoluto do povo unido de Yisrael. Isso é totalmente contrário ao que de fato ensinam as Ketuvim/Escrituras. Elas ensinam que quando Yisrael for completamente restaurado, se incluirá como é natural, aos judeus de todas as nações. A teologia das duas casas não exclui ou afasta, de nenhuma maneira, aos judeus, fazendo que sejam substituídos, nem abandonados, ou pessoas descartadas. O anglo yisraelismo afirma que os anglo-saxões são os únicos que são os descendentes puros, sem se contaminar, diretamente das dez tribos de Yisrael. O problema com isto, é que estes "yisraelitas puros" são uma mistura de sangue celta, normândico e germânico! (3) (4) Há mais sangue alemão ou edomita nas monarquias da Grã-Bretanha do que sangue anglo-saxão. Todos os reis da Inglaterra, a única nação que se supõe que é puramente Efrayimita, é realmente o resultado de uma mistura entre a Casa de Hanover e a Casa de Brunswick (5), ambas de genealogia germânica. Aos atuais monarcas antes de serem conhecidos como a Casa de Windsor ou os Windsor, eram conhecidos como os Saxo-Coburgo-Gothas de ascendência alemã. Adotaram o nome familiar de Mountbatten-Windsor em 1917 do Castelo de Windsor durante a Primeira Guerra Mundial, por motivos evidentes. (6)

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Em outras palavras, os monarcas da Inglaterra são mais alemães ou edomitas, do que são "yisraelitas puros", inclusive ainda existisse um conceito de verificação como o da pureza yisraelita. Portanto, o trono da Inglaterra, tem mais vínculos de união com Alemanha e com a Roma histórica, do que com as dez tribos de Efrayim/Yisrael. Portanto, o verdadeiro rei sobre as duas casas de Yisrael (7) é um Yahudi/judeu, pois veio sobre a descendência de Dauid, e

jamais um Efrayimita, nem um alemão, por mais que isso possa molestar aos yisraelitas britânicos. Outros yisraelitas britânicos, em um esforço por conceder um grau de viabilidade à suas absurdas afirmações de que a monarquia inglesa descende diretamente de Judá, pois de fato tentaram fazer um “malabarismo” com as genealogias de Matityahu/Mt. e Luka/Lucas, segundo Foy. (8) De fato, têm se voltado a escrever as genealogias com a finalidade de criar algumas conexões superficiais e falsas com a Casa real de Dauid. Estas genealogias blasfemas dos supostos laços de união judia da casa de Brunswick, foram criadas tomando convenientemente, 32 gerações desde Luka/Lc. 3:32-38. E a seguir, no meio da genealogia de Luka, começando por Luka/Lc. 3:33, mudam de repente a genealogia de Matityahu/Mt., capítulo um, versículo 7-10! De alguma maneira foi arranjado para se contar 48 gerações, e deste modo, têm o total das 48 gerações desde Avraham a Zedequías, não de uma só linhagem de antepassados estabelecidos, senão juntando e colando as duas genealogias, que são totalmente diferentes uma delas baseada em Miriam (Maria) e a outra baseada em Yahusef/José, o padrasto de Yahushua! Isto apesar do fato de que nenhumas das duas genealogias originais mencionam a Zedequías! Nesta nova configuração, que não é outra coisa que um aborto genealógico, eliminam os nomes de Yoaqim ou Jeconias em Matityahu/Mt. 1:11, e inserem Zedequías, a fim de poder justificar-lhes como os herdeiros por direito, ao trono de Dauid. Desta maneira, colocando a Zedequías e tirando a Jeconias, o que estão fazendo realmente é se suicidar. Estamos a ponto de inteirar-nos, de que Zedequías não era, nem ao menos, um herdeiro legítimo, senão, mas sim, um governador marionete.

Com isto chegamos ao que é possivelmente sobre a principal diferença entre o yisraelismo britânico e a verdade a respeito das Duas Casas. Qualquer seita que esteja disposta a mudar as genealogias na Palavra de YAHUAH, apesar das contundentes advertências de Devarim/Dt. 12:32 e GilYahna/Ap. 22:18-19, é um grupo perigoso no melhor dos casos, e

blasfemo no pior deles. Portanto, qualquer pessoa com um mínimo de entendimento a respeito das doutrinas errôneas do yisraelismo britânico, que se esforçasse em apresentar um quadro profético da verdade das duas casas de uma maneira tão ampla, está praticando Lashon Harah (isto é, ter uma língua malvada e uma disposição maquiavélica). Só um escuro elemento dentro do Judaísmo Messiânico, com uma agenda questionável, teria a chutzpah (ou “cara de pau” no português puro e duro) de fazer a acusação de que a teologia das duas casas é fruto da imaginação ou um desvio do anglo-yisraelismo. A verdade do assunto, é que estas duas doutrinas são diametralmente opostas uma à outra, em quase todas as formas possíveis. Apenas sabemos que nenhum aspecto entre os dois ensinos são similares. Como temos sublinhado na quarta parte desta série "O que o Judaísmo Diz Realmente A respeito da Semente de Yahusef/José", o único aspecto que existe uma concordância, é que segundo A MANEIRA DE PENSAR E O ENSINO TRADICIONAL JUDAISMO RABÍNICO, a maioria (não todas) das dez tribos acabou por emigrar ao noroeste da Europa e às Américas.

Portanto, enquanto o Yisrael messiânico concorda em que as nações anglo-saxônicas do oeste contêm milhões de pessoas Efrayimitas, o Yisrael Messiânico não limita o esperma de Efrayim a uma só nação ou a uma série de nações, raças, como o faz o yisraelismo britânico. Entender a localização e ao que ocupa o trono de Dauid é possivelmente a diferença mais surpreendente entre as duas doutrinas. A doutrina mais diabólica e s.a.tânica, é a destituição do trono de Dauid de Yahrushalayim (tanto terrena como celestial) para Londres e a destituição do Messias Yahushua do trono, com o fim de estabelecer a Casa de Brunswick-Casa de Hanover-Casa de Windsor, que tem uma base alemã. As Ketuvim/Escrituras estão perfeitamente claras ao dizer que o Mestre Yahushua está sentado para sempre no trono de Seu reino, que começou há 2000 anos! Esta flagrante destituição do Filho de YAHUAH do trono de Dauid, para sentar nele a Rainha Isabel é blasfema, ainda que fosse uma mera sugestão e só aceito em um coração não regenerado! Qualquer doutrina, por mais duradoura que seja e superficialmente formosa que pareça que destitui o Moshiach Yahushua do trono, com o propósito de colocar uma pessoa de carne e osso nele, tem sua origem no mais profundo “inferno”. É precisamente este mesmo ensino equivocado da destituição do trono de Dauid para Londres, o que se encontra no centro do coração da doença do yisraelismo britânico. Aqueles que pertencem ao judaísmo

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messiânico e praticam Lashon Harah, afirmando que o Yisrael messiânico se subscreve ao engano semelhante, estão insinuando que nós também participamos em mudar e escrever de modo diferente as genealogias da Devar/Palavra de YAHUAH! O Yisrael messiânico, não está disposto a destronar ao Rei perpetuo dos judeus e Mestre de nossas vidas, com o propósito de colocar outra pessoa no trono de Dauid! Desejamos fazer um apelo àqueles que pertencem ao judaísmo messiânico e que têm estado blasfemando contra nós, fazendo estas falsas acusações, pedimos que se arrependam e que o façam por escrito, ou nós faremos como faz a Katuv/Escritura e lhes responderemos de maneira pública. Aprofundemos nas maneiras mediante as quais as Ketuvim/Escrituras estão sendo torturadas pelos anglo-yisraelitas, com a finalidade de lhe tirar o trono de Dauid ao Filho de YAHUAH, bem como sua capital, para a deles, isto é, para Londres. Esta enganosa doutrina começa com uma maneira equivocada de entender o que diz em Yirmiyahu/Jr. 33:17, que afirma que não faltará a Dauid um homem que se assente sobre o trono da Casa de Yisrael. Este Pasuk/passagem é uma das peças chaves do yisraelismo britânico. Em seu livro "The USA and Britain in" Prophecy (Os Estados Unidos e Grã-Bretanha na profecia) Herbert W. Armstrong o expressa da seguinte maneira:

- "Não só que esse trono ficou estabelecido para sempre, senão que terá de existir continuamente, para sempre, ao longo de todas as gerações. Se o trono de Dauid cessou com Tzidkiyahu (Zedequías), nesse caso não seguirá existindo hoje e se não existe na atualidade, como poderá o Mashiach sentar em um trono que não existe? Portanto, os defensores do yisraelismo britânico ensinam que Tzidkiyahu é o último rei judeu em judah antes do ano 70 do exílio babilônio, que devia ter descendentes, que seriam aptos para herdar o trono. Yirmiyahu/Jr. 52:11, afirma que Zedequías morreu no cativeiro babilônio, após secar os olhos. Portanto, o yisraelismo britânico ensina que tem que existir um disponível herdeiro de Tzidkiyahu, que de continuidade a esse trono, a fim de que se cumpra o dito em Yirmiyahu/Jr. 33:17. Sobre a base deste falso entendimento, afirmam que segundo Yirmiyahu/Jr. 43:5-7,

Yirmiyahu foi ao Egito, com o propósito de buscar as filhas de Tzidkiyahu (Zedequías) e para encontrar nelas ao herdeiro legítimo ao trono. Portanto, pensam que Yirmiyahu voltaria a plantar o trono de Tzidkiyahu em algum outro lugar (9) para se assegurar de que tivesse alguém que o ocupasse em cada geração, mas não é isto o que pensa o movimento que acredita na existência das duas casas, de nenhuma maneira! Aqueles que pertencem ao movimento profético das Duas Casas, sabem que não podem seguir esta linha de pensamento. Sabem, para começar, que Yirmiyahu não poderia ter voltado a plantar o trono de Dauid em nenhuma parte, quanto menos na Irlanda, com nenhuma das filhas de Tzidkiyahu, já que o próprio Tzidkiyahu não era um herdeiro legítimo do trono por três motivos importantes:

- Primeiro de tudo, Tzidkiyahu (Zedequías) era o resultado de uma nomeação política, por parte de Nabucodonosor, em Yahrushalayim Divre Hayamim Bet/2 Cr. 36:10. Tzidkiyahu era irmão de Yahuyakim (Joaquim), não seu filho. O filho de Yahuyakim era o herdeiro legítimo cujo nome era Yekoniyah (Jeconias) (10). De ter estado Jr. buscando aos filhos de Joaquim, então o conto de fadas do yisraelismo britânico poderia ter resultado com credibilidade. Por que ia fazer YAHUAH que um profeta como Yirmiyahu/Jr., dirigido pelo Ruach/Sopro de YAH, corresse a trás das filhas de um homem que não era o herdeiro legítimo do trono dauídico para começar? Nunca teria plantado em outra parte o trono de Dauid com as filhas de Zedequías! Ele sabia perfeitamente que o verdadeiro herdeiro de Joaquim era Jeconias, não Zedequías, que era o irmão do deposto rei Joaquim. Não existe passagens concretas e escritos, que verifique que Yirmiyahu/Jr. não buscasse aos filhos de (Yahuyakim) Joaquim e por boa razão. Em Yirmiyahu/Jr. 22:24-30, YAHUAH faz cair uma maldição em todas as gerações e irreversível sobre a semente ou linhagem de Coniah filho de Joaquim (ao que também se lhe conhece como Conias ou Jeconias). Portanto, nenhum descendente de Jeconias, jamais poderia sentar-se legalmente no trono de Dauid. Não teria filhos, no sentido de que nenhum de seus filhos (devido a maldição nas gerações de seus descendentes) poderia desfrutar jamais das bênçãos de sentar no trono de Dauid. Sabemos que Jeconias teve um filho chamado Salatiel, mas isso foi após a maldição sobre a monarquia dauídica da linhagem de Jeconias e que, portanto, fazia que sua descendência não pudesse optar ao trono! Yisrael não teve um monarca que ocupasse o trono de Dauid, desde os tempos de Joaquim (Jeconias) até o nascimento virginal de Yahushua. A maneira correta de entender Yirmiyahu/Jr. 33:17, é que nunca faltará um homem (ou um candidato) que ocupe o trono de Dauid. Em cada geração terá um candidato, que seja idôneo e esteja disponível, pertencente a Casa de Daiod, para ocupar o trono. No entanto, devido a maldição perpetua que pesa sobre a linhagem, cada geração será

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testemunha de que o candidato não subirá ao trono! Portanto, estava ordenado que desde Jeconias até a vinda do Messias, existia o trono, mas que ninguém poderia ocupá-lo! Ainda que tivesse candidAt. ao trono! Em Yirmiyahu/Jr. 22:4-30, YAHUAH coloca fim, da maneira mais singela e infantil, a fatídica monarquia dauídica mediante esta maldição! Portanto, inclusive ainda que Zedequías tivesse sido o herdeiro legítimo de Joaquim, ou se inclusive o seu filho ou seu neto direto, descendente físico (o qual tenta demonstrar o yisraelismo britânico juntando e colando estas duas genealogias diferentes) não poderia herdar legalmente o trono. Portanto, temos dois pontos contra Zedequías ser o herdeiro legítimo. O terceiro e final, além do mais convincente, contrario a Zedequías, é que sua descendência se encontra em Yechezkel/Ez. 21:25-27. Aqui o mesmo YAHUAH que elimina a Zedequías, do trono marionete de Nabucodonosor! Portanto, Zedequías e sua descendência têm sido despossuídas por YAHUAH a reclamação ao trono dauídico! No versículo 25 de Yechezkel/Ez. 21, YAHUAH mostra à Zedequías O DIRIGENTE EQUIVOCADO OU O PRÍNCIPE MALVADO DE YISRAEL! ISSO, POR SI SÓ É O RECONHECIMENTO POR PARTE DE YAHUAH, COM RESPEITO À ZEDEQUIAS, E QUE OCUPE O TRONO DE NABUCODONOSOR E NÃO O DE DAUID. NÃO PODE OCUPAR O TRONO DE DAUID, JÁ QUE NÃO É O CANDIDATO APROPRIADO E TAMBÉM NÃO É KADOSH! A MALDIÇÃO DE JECONIAS ASSEGURARIA QUE O KADOSH DE YISRAEL FOSSE O PRÓXIMO OCUPANTE LITERAL DO TRONO!

Mas não acaba aí. No versículo 26 de Yechezkel/Ez. 21, YAHUAH instruiu a Yechezkel, que lhe tirasse a coroa de Zedequías, bem como o turbante real da autoridade, humilhando desse modo e fazendo que ficasse despossuído do trono. Zedequías é o ocupante ilegal e exaltado do trono de Dauid, a respeito do qual, se diz para Yechezkel que está sendo humilhado. A exaltação do humilde ou O Humilde é uma clara referência messiânica à exaltação do Messias, como servo humilde e sofredor, que teria de se converter no PRIMEIRO OCUPANTE LEGÍTIMO DO TRONO DE DAUID DEPOIS DE Joaquim. Nosso Mestre Yahushua se converteria no ocupante final, começando por Sua primeira vinda, não com Sua segunda vinda, como afirma o yisraelismo britânico! A declaração de Luka/Lc. 1:32-33, feita em relação direta com Seu nascimento virginal na ”manjedoura”(termo errado para Tenda ou Suká) de Belém, afirma que se assentará no trono dauídico, governando a Casa de Yaakov/Jacó (as 12 tribos) para sempre. Está claro, portanto, que Seu reino sobre os filhos de Yaakov começou desde Seu nascimento, não com Seu regresso prometido! Então, em Yechezkel/Ez. 21:27, para enfatizá-lo ainda mais, YAHUAH diz três vezes:

"Em ruínas, em ruínas, em ruínas a converterei!" querendo dizer que ia pôr fim, de maneira permanente, a qualquer e a todos os ocupantes por tentar sentar no trono de Dauid, como fez o ilegítimo e equivocado príncipe Zedequías. Ademais YAHUAH afirma que esta destruição ia ser tão absoluta, que nenhum mortal poderia restabelecer o trono, até a vinda do Messias Yahushua ou aquele a quem pertença a justiça. YAHUAH o entregará somente a Ele! Esta declaração em Yechezkel/Ez. 21:27, contrasta por completo com o ilegítimo e equivocado Zedequías, que um dia será substituído pelo Justo, o Messias humilde (11), que terá de regressar, e que lhe pertence para sempre o trono perpetuo de Dauid! Este é o claro e simples ensino das Ketuvim/Escrituras, bem como o claro e singelo ensino do esplendoroso movimento de Restauração das Duas Casas de Yisrael. Além de mudar o yisraelismo britânico as genealogias das escrituras, leva em sua versão, o estilo conto de fadas, um passo mais além. A filha de Zedequías tinha ido a Mitzrayim/Egito e, desse modo, havia se colocado sob o castigo de YAHUAH, não debaixo da bênção. (12) O yisraelismo britânico ensina que o limitado número de pessoas que escaparam do Mitzrayim/Egito em Yirmiyahu/Jr. 44:28, incluía a semente real das filhas de Zedequías. Como mostra anteriormente, as filhas não eram reais, mas se achavam sob a dupla maldição, como herdeiras da declaração da geração de Yirmiyahu/Jr. 22:24-30, assim como pelo ato de desobediência de fugir do Mitzrayim/Egito, o qual era contrário as ordens de YAHUAH. Portanto, sendo Yirmiyahu/Jr. cheio e dirigido pela Ruach/Sopro de YAH, não teria tentado jamais o resgate da semente real do Mitzrayim/Egito, pois para começar, não eram de semente real! Melhor, a missão de Yirmiyahu no Egito era a de proclamar a insatisfação de YAHUAH e a advertência aos judeus, que se refugiaram no Egito, no lugar de ceder tranquilamente e de ter conseguido que as suas vidas fossem livradas, como YAHUAH suplicou que fizessem por meio de Yirmiyahu/Jr.. O conto de fadas do yisraelismo britânico, com respeito a que o trono de Dauid ia ser transferido para Londres, continua como se segue: Ao redor do ano 580 AEC o profeta Yirmiyahu aparece na Irlanda com Tea Tefi, a filha real de Zedequías, a que é, por assim dizer, o pilar de Yaakov, a harpa de

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Dauid com o escriba chamado Simon Breach, que supõe que representa ao escriba Baruk. Segundo a lenda irlandesa, este ancião do oriente chama-se Olam Fodlah. Segundo este conto de fadas, Tea Tefi casou-se com um rei irlandês judeu, chamado Rei Eochaidh sobre esta pedra, completando deste modo a missão de replantar o trono de Dauid na Irlanda. A suposta cerimônia de coroação teve lugar em cima desta rocha (conhecida também como Lia Fail) após a Judá fosse desterrado de Yisrael. A arqueologia apresenta uma imagem diferente sobre a origem de Lia Fail. Lia Fail não acompanhou nunca a Tea Tefi desde Egito, senão que sua cor e sua composição, fazem que a maioria dos experientes entenda que é de origem escocesa! (13). Por tanto, mediante o suposto casal de Tea Tefi com um rei judeu irlandes (sobre envolver

Fail), cujos antepassados tinham vivido na Irlanda, procedentes de Sefarad/Espanha, durante 500 anos antes de que se supõe que chegasse Yirmiyahu/Jeremías. Assim diz a lenda, que YAHUAH reuniu a linhagem real dos Fares, representados por Tea Tefi, com a linha de Zara de Judá, representada pelo rei irlandês Eochaidh. Crê-se, portanto, que o trono resultante, reunido e plantado de novo na Irlanda, reuniu na Irlanda às linhagens reais de Fares e de Zara, pertencentes a realeza de Judá. Este ato, por parte de Yirmiyahu, supostamente conservou o trono, fazendo que estivesse a salvo, separado da conquista e a luta de Nabucodonosor e o tempo que ficaram nos 70 anos do exílio. Este conto de fadas contínua dizendo que mais adiante, o trono foi levado para a Escócia e depois para Londres, ao redor do 1296 AD, o qual eles afirmam que foi profetizado por Yetzchekel/Ez. 21:25-27. Quando existe um entendimento devido, os três traslados, mencionados em Yetzchekel/Ez.21, não podem se referir as supostas transferências destes três países, da Envolve Fail, debaixo do trono da coroação, sendo transportada desde Yahrushalayim/Jerusalém à Irlanda, desde Irlanda para a Escócia e dali para Londres, onde se diz que permanece conservado até que regresse Yahushua.

Esta invenção a respeito destas três transferências, ficou descartada por completo, quando o anterior Premiê britânico John Major, regressou para Envolve Fail na Escócia em 1996, fazendo um total de quatro regressos! Com uma decisão política, Major destruiu para sempre uma das crenças básicas do anglo yisraelismo. Isto foi uma “Maior” decisão. Temos tentado fazer uma rima! Em uma cerimônia especial, o anterior Premiê Major disse: "Acho que neste, 700 aniversários, de sua transferência da Escócia, é apropriado a devolver (a Envolve Fail) a seu lar histórico!" (14). Portanto, inclusive na história prática, não se pode argumentar que o trono de Dauid se encontra agora em Londres. Esta quarta derrubou e tem deixado aos defensores deste venenoso sobre ensino anti-semita, em dificuldades para dar resposta em suas fileiras, que estão rapidamente diminuindo. A fantasia do Israel britânico, em seu formato mais básico, é uma série de alucinações mentais, acompanhadas por uma lógica deficiente, entre um povo que alimenta seus desejos imaginativos! A declaração dos três derrubados pronunciamentos, aceitada tal como é, mostra o desagrado absoluto de YAHUAH com Zedequías e seu malvado reinado! Mediante esta declaração, YAHUAH assegura-se de que ninguém jamais possa praticar o mau de Zedequías, supondo que ocupam o trono de Dauid, até que venha Yahushua, o herdeiro legítimo. Desde que Ele veio pela primeira vez, nunca mais o trono seria derrubado, já que segundo diz em Luka/Lucas 1:32-33, Ele reinará e ocupará o trono para sempre. Para sempre quer dizer precisamente isso: Para sempre! Apesar das intensas escavações históricas em busca de fatos comprováveis que colaborem com a tolice de Tea Tefi, não existe um mínimo vestígio de evidências históricas fidedignas nem comprovada, de que Yirmiyahu/Jr., esteve jamais na Irlanda, quanto menos com a filha de Zedequías, que era duplamente amaldiçoada como herdeira falsa do trono. Em toda a história irlandesa, incluindo o totalmente fidedigno "Irish Antiquities" (“Antiguidades Irlandesas”) uma fonte respeitada, não se faz menção alguma de que tivesse um grupo que viajasse e que chegasse do oriente. Esta absurda tese jamais foi comprovada ou se achou um único vestígio da evidência histórica que aferrasse o yisraelismo britânico, não é estranho? Somente se acha nesta lenda irlandesa deste conto de fadas, recitado pelas escolas. É útil recordar que a maioria destas bem conhecidas lendas foram escritas após o 600 AD, isto é, mil anos após os supostos acontecimentos da chegada de Yirmiyahu/Jr. com Tea Tefi. Segundo o historiador cristão Nick Greer "ao ler a literatura anglo-Yisraelita, eles se dão conta de que isto geralmente faz parte do folklore, das lendas, das genealogias quase históricas e das duvidosas etimologias! (15) É sobre esta areia movediça, que o Yisraelismo britânico apoia sua veracidade. Como questão do registro escritural, diremos que os que escaparam do castigo no Egito, não foram para a Irlanda, senão que as Ketuvim/Escrituras afirmam que regressaram para Judá! (16) As Ketuvim/Escrituras guardam um silêncio a respeito de uma viagem para a

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Irlanda e nós devemos fazer o mesmo. O que sim deduzimos, esta baseado nas Ketuvim/Escrituras, é que o trono não se transferiu jamais de Yahrushalayim/Jerusalém à duas ou três localizações diferentes, senão melhor, que ele ficou vago (desde Zeconias até o Messias), e reservado para o Justo. De que modo escapou Yahushua da maldição de Joaquin? Em primeiro lugar, o nascimento virginal do Messias, deixou de lado a necessidade de um pai humano, PASSANDO POR SIMA, DESTE MODO, DA MALDIÇÃO DOS DESCENDENTES FÍSICOS DE JECONIAS! A genealogia de Lucas é a de sua mãe Miriam, por meio de Natan, filho de Dauid, e não de Salomão, filho de Dauid. Desta maneira YAHUAH desvia a maldição perpetua da descendência de Jeconias, incluindo aos descendentes de Salomão de Jeconias, permitindo a Yahushua herdar o trono de Sua mãe Miriam, por meio de Natan não de Salomão. A linhagem de Natan não tinha sido inspirada pelo Criador e amaldiçoado, portanto Yahushua nasceu como filho de David e Natan, bem como o filho de David e de Salomão. O nascimento virginal não foi só um milagre de proporções em massa, como sinal da vinda do Emmanu-El, senão uma necessidade biológica se Yahushua tivesse que herdar o trono de Dauid, tanto da linhagem de Natan como do de Salomão.

Yahusef/José, o padrastro de Yahushua, ele estaria amaldiçoado como descendente físico e direto de Jeconias! De modo que, o nascimento virginal libertou Yahushua da maldição de Jeconias, permitindo-lhe herdar o trono, tanto por parte de Miriam/Maria como de Yahusef/José, fazendo que fosse o herdeiro, por parte dos dois! Nenhum ser humano poderia ter deixado de lado a maldição perpetua de Jeconias como Yahushua, já que nenhum deles, exceto Yahushua, tinha nascido de uma virgem! Já que nenhuma das sementes de Jeconias podia herdar o trono sem um nascimento virginal e tendo em conta que o nascimento virginal foi um acontecimento que só se produziu uma vez, todos os reis ingleses que reclamam o trono de David (nada menos que POR PARTE DE SALOMÃO) estão se enganando de maneira miserável. Portanto, a imaginação dos israelitas britânicos, por todas as partes, é uma imaginação da mais elevada ordem, que disputa com as produções de Hollywood, como possam ser O Mago de Oz, Pinóquio e Alice no País das Maravilhas. Ao menos, sabemos quem criou e legitimamente herdou essas produções. Quanto a identidade do autor de Olam Fodlah-Tea Tefi, dos contos irlandeses, se tivéssemos de aventurar uma opinião, tentando adivinhar, diríamos que o autor certo seria S.A.TÃ! Hoshea-Os. 3:4-5, anula por completo as afirmações do yisraelismo britânico de cada geração que afirma ter um judaíta dauídico governando e sentado no trono de Dauid (nem sequer existe), governando a Casa de Efraim. Hoshea-Os. 3:4-5, relata o fato histórico, de que os filhos de Israel ou as 12 tribos, incluindo

aos efraimitas, não teriam nenhuma classe de rei DURANTE MUITOS DIAS. Esta situação do trono vazio chegaria ao seu fim, segundo o versículo 5 de Hoshea-Os. 3, nos últimos dias desta era, ou ao final do Olam Hazeh. Somente por meio de teshuva/retorno as origens e de arrependimento à YAHUAH, permitiria Ele que os filhos de Israel tivessem um rei dauídico, NOS ÚLTIMOS DIAS. Estes começaram com a primeira vinda de Yahushua e acabarão cedo com a vinda do atid lavoh ou o reino milenar, começando com Sua segunda vinda. Portanto, desde Jeconias, perto de 600 AEC, até o próximo herdeiro legítimo de Israel, decorreriam 600 anos. Isto evidentemente bloquearia a suposta ascensão de Zedequías ao trono dauídico. Se fizesse Teshuva e por meio do Dauid Superior (Yahushua) terá como resultado, que o povo de Israel (as 12 tribos completas) acabem nos longos dias (600 anos) sem um rei dauídico. O yisraelismo britânico, contínua aferrando-se à falsa de noção de que durante esses 600 anos além dos 2000 últimos anos, o ocupante ao trono tem estado sentado na Europa. As Ketuvim/Escrituras ensinam que durante esses 600 anos, o povo de Israel estaria sem um rei dauídico, até que o Herdeiro Legítimo vier, segundo diz em Yetzchekel/Ez. 21:27. Este herdeiro legítimo ou Kadosh/Separado, não permitirá que ninguém se sente mais sobre o trono, até que Ele venha! Ele mesmo se sentará no trono como Emmanu-El para sempre. Uma maior segurança da presença permanente de Yahushua sobre o trono fez que Ele o eliminasse do âmbito da Yahrushalayim terreno, à Yahrushalayim celestial de cima, que está livre dos que a reclamam e onde Ele se assenta no trono, de maneira indisputável, sendo o Cordeiro sem um rival. Portanto, hoje encontramos o trono de Dauid no céu, com o Cordeiro de YAHUAH, sentado sobre ele para sempre. Você não o encontrará em Londres, com a rainha Isabel sentada sobre ele. Ele foi transferido ao céu para conservá-lo e tê-lo a salvo das diferentes religiões, que pretenderiam abusar do trono vazio visível, para sua própria vantagem pessoal, para seu enriquecimento ou seus planos. O trono de Dauid repousa, plantado no terceiro dos três céus (fora do alcance de S.A.TÃ), protegido pelo Aba/Pai celestial e não por Yirmiyahu/Jr.,

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segundo Tehilim/Sl. 110:1, e outros numerosos Pasukim/passagens do livro de Hebreus. Nos céus nenhum homem mortal pode tocar o trono nem sequer vê-lo, até que YAHUAH mesmo decida quando será o momento oportuno para que regresse à Yahrushalayim e não para Londres! Quando regressar Yahushua para Yahrushalayim (17) como o Melech há melechim/Rei dos reis, o trono estará com Ele, já que o acompanha, onde quer que Ele vá. No seu regresso à Yahrushalayim/Jerusalém no Monte das Oliveiras, Ele o estabelecerá, de maneira visível, de novo em Yahrushalayim no Monte do Templo, de onde existia originalmente. YAHUAH, em Sua infinita sabedoria, tem protegido o trono, colocando-o fora do alcance daqueles, como os israelitas britânicos. A muitos outros grupos como os Rastafaris, que têm tentado colocar a Hailie Selasie no trono por meio de sua teologia, a eles é impedido de conseguir desta maneira. Nenhuma carne e nem sangue poderá usufruir dessa maneira, roubando o poderio de YAHUAH! Seu trono tem sido colocado fora do alcance de todos, separado dos Yisraelitas nascidos de novo e os guerim/estrangeiros individuais de todas as nações e línguas que caminham na fé, e não conforme o que veem. Segundo Maasheh shlichim/At. 15:16, Yahushua tem estado reconstruindo o Seu Mishkan/Tabernáculo de Dauid na terra, desde o céu e voltará a colocá-lo de maneira visível na terra, em toda sua forma completa e real, no seu regresso, quando S.a.tanás permanecerá atado durante mil anos. (18)

Se a Grã-Bretanha e os Estados Unidos são exclusivamente Efrayim e Manashsheh, por que não buscam estas duas nações a YAHUAH, como se tem profetizado que teria de fazer Yisrael durante os últimos dias? (19) Por que se encontram estas duas nações da terra no centro da produção e distribuição de toda classe de materiais ímpios e malvados, juntamente acompanhado de ruachim/espíritos impuros? Em lugar de fazê-lo, ambas as nações se vão separando cada vez mais de YAHUAH, não regressando a Ele. Portanto, é preciso que tenha outros efrayimitas e Yahuditas, separados das duas nações, que estejam regressando à YAHUAH e à justiça por meio de Seu Filho, a fim de que se cumpra a profecia do capítulo 3 de Hoshea/Os.. Sabemos que isto é a respeito dos crentes judeus e não judeus, que estão nascendo de novo e se uniram ao Mishkam/Tabernáculo de Dauid. O Pasuk/passagem de Hoshea/Os. 3:4-5 revela que nos últimos dias as ovelhas perdidas de ambas as casas de Yisrael regressarão de maneira individual (não como as duas nações da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos) ao arrependimento e a teshuvah, procedentes da diáspora mundial. Isto não pretende contradizer as palavras nos escritos anteriores, onde se utilizou muitas fontes judaicas, que revelam que tanto a Grã-Bretanha como, de maneira especial, os Estados Unidos (20), contêm ambos, grandes multidões de pessoas Yisraelitas, procedente de ambas as

casas. Daí que a emigração das dez tribos, assim como a dos judeus na Diáspora, é escrituralmente e historicamente verificadas, e muito fácil de seguir estas pistas. (21) Mas não podemos dizer o mesmo com respeito à possibilidade de seguir a pista e sobre a mudança do trono dauídico para a Irlanda, por parte do profeta Yirmiyahu/Jr. desbancando, dessa maneira, o pilar principal da teologia anglo-yisraelita!

Os Yisraelitas messiânicos podem aceitar estes padrões de emigração em direção ao Oeste, por parte de alguns yisraelitas britânicos como fato, já que nossas fontes de confirmação são judaicas e históricas, Mas, apesar disso, não podemos tolerar os outros ensinos do anglo-yisrael, por causa de outros numerosos aspectos problemáticos que já temos mostrado antes. No entanto, existem aqueles que, por ignorância e em ocasiões de boa vontade, acusam a teologia do Yisrael messiânico de ser uma cópia exata do yisraelismo britânico. Essa é uma acusação da mais absurda, já que todos os Yisraelitas messiânicos se doam aos seus irmãos judeus e estão dispostos a apoiá-los na vida e na morte. Os Yisraelitas messiânicos têm colocado, por definição, a Yahushua no trono de Dauid, tanto por meio de uma comprovação histórica, como pessoal e espiritual. Nem um só Yisraelita messiânico sonharia jamais, e jamais sugerir que, de algum modo, Yahushua não se encontra no trono de Dauid, e sim, a rainha Isabel neste trono.

Advirto a todos aqueles que usam esta crença unida do Israel britânico e a teologia das duas casas, a respeito deste tema em particular, sobre os padrões de emigração das dez tribos, que são verificáveis, tanto historicamente, como uma espécie de apoio das duas casas da teologia do anglo-yisraelismo, que deixem a Lashon Harah (a língua malvada)! Seus papéis brancos converteram-se em instrumentos de injustiça e de calúnia, de maneira que precisam se arrepender com um ruach de mansidão. Estes mensageiros têm mal interpretado, propositadamente, a teologia das duas casas, para que dê a impressão de que são cópias

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exatas e distorcidas do Israel britânico. Se for incluído, erroneamente, a todo o Yisrael messiânico, colocando a todos no mesmo saco, na heresia e blasfêmia de nosso movimento sionista, baseado na Torah, do yisraelismo britânico, você estará participando de calúnias. Nem Battya Wooteen, nem este autor, estamos usando e não desejamos usar a nenhuma fonte ou material de investigação do yisraelismo britânico, para estabelecer a verdade a respeito das duas casas. Não somente refutamos, mas negamos usar qualquer material deste grupo, pois até agora negamos a tratar deste tema, porque pensávamos que este assunto e estes grupos são totalmente diferentes do nosso ensino. Por desgraça, devido ao sucesso obtido pelo demônio em incitar a carnalidade de alguns de nossos irmãos judeus messiânicos e cristãos, nos vemos agora obrigados a fazer este esclarecimento. O yisraelismo britânico ensina que os "cristãos” anglo-saxãos brancos protestantes, são os únicos yisraelitas legítimos. No entanto, o Yisrael messiânico reconheceu que a condição permanente e constante da Comunidade de Yisrael, tem sido selada e decisivamente determinada pela fé escritural salvadora, não só pela linhagem. O anglo-yisraelismo é um apelo total só a linhagem, como a única base da aceitação de seus ensinos.

O Yisrael messiânico reconhece que é o remanescente das duas casas, isentado e cheio de confiança, além dos que não são yisraelitas, mas que possuem a fé, que possivelmente não tenham linhagem yisraelita, o que compõem o Yisrael de YAHUAH, segundo diz em Galutyah/Gl. 6:16!, e que Yisrael é uma manifestação do ministério de inclusão e não de exclusão de Yahushua, enquanto o yisraelismo britânico não deixa lugar em sua teologia retorcida, para o judeu que tem fé, para os judeus que não são salvos ou para o que não é yisraelita, mas tem fé. Portanto, não consideram como legítimos de dois em cada três grupos de pessoas, que compõem na atualidade o corpo de Yahushua! Esta é uma diferença muito evidente entre os dois movimentos. Um grupo é escritural e inclui a todos enquanto o outro resulta vergonhosamente racista! O yisraelismo britânico é uma das principais forças que se ocultam, depois da controvérsia a respeito de só a Versão do Rei James, ensinando aos protestantes bem intenciados por todos os lados, que a Versão (inglesa) do Rei James é a única tradução da “Bíblia” que é digna de confiança. O yisraelismo britânico tem alimentado o ódio e a intolerância que tem dado pé para queimar outras edições das Ketuvim/Escrituras no passado. Eles tacham de hereges àqueles que se atrevem a levar ou a estudar outras “Bíblias” para edificação ou esclarecimento. De onde procede esta arrogância? Por suposto que de sua doutrina retorcida a respeito do trono de Dauid, como é natural! Já que, segundo seu falaz raciocínio, o trono da Inglaterra é o trono de Dauid, que melhor que um descendente da casa real de Dauid, o próprio Rei James, para ser autor da versão autorizada inglesa? A Versão Autorizada está autorizada pelo yisraelismo britânico! Este movimento considera que o Rei James, por ser descendente direto de Dauid, por meio de Zedequías, foi escolhido por YAHUAH para produzir o dom da tradução inerente ao inglês.

Portanto, qualquer que recuse a “Bíblia” do Rei James-Dauídica, como a única tradução da Palavra de YAHUAH ao inglês, não era súdito do trono de Dauid (o Rei Jorge) a Igreja da Inglaterra (sua perversão do Sanhedrín judeu - Grupo de anciãos que julgam as coisas referentes a Torah) e as pessoas do yisraelismo britânico. Historicamente, a “Bíblia” do Rei James converteu-se na prova definitiva, entre os verdadeiros yisraelitas e os impostores, isto é, “os judeus que tinham matado a “Cristo”, que se faziam passar por yisraelitas”. Só os verdadeiros yisraelitas, que se tinham submetido ao trono falso de Dauid em Londres e à Igreja da Inglaterra, levariam e jurariam pela “Bíblia” do Rei James. Este é o ensino do movimento das duas casas que você acredita? No movimento verdadeiro e puro das duas casas, podemos encontrar toda classe de “Bíblias” e toda classe de traduções para todos os gostos. Soa-lhe isso como se os defensores das duas casas fossem, na realidade, anglo-yisraelitas disfarçados? Está na hora dos críticos da teologia das duas casas, deixem de mentir e falsificar seus chamados papéis brancos e de que se arrependam diante do Todo poderoso YAHUAH, por terem uma língua que está sempre julgando e enganando. A verdade histórica da recopilação da “Bíblia” do Rei James é bastante diferente do que pretende o yisraelismo britânico. Está baseada no Novo Testamento grego, publicado pelo Católico Romano Robert Estenne, (também chamado Stephanus para resumir) em 1550. O manuscrito de Stephanus baseia-se em fragmentos bizantinos que se uniram, nenhum dos quais é anterior ao 1200 AD. Este manuscrito tinha o livro de Gilyahna/Revelação em latim, não em grego. Portanto, os manuscritos usados para a produção da Bíblia do Rei James, são fragmentados, linguisticamente misturados e incluem adições Católicas Romanas falsificadas, como diz ser

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Yochanan Alef/1Jo. 5:7 e outros versículos questionáveis, como também Matitiyahu/Mt. 28:18-20 (formula trinitária). Estes e outros versículos da Bíblia do Rei James não se encontram em nenhuma outra parte em nenhum manuscrito mais antigo, do século quinto A.D (como são os respeitados Manuscritos do monte Sinai)! Portanto, ser leal só a Bíblia do Rei James, revela que os defensores do yisraelismo britânico são de fato defensores da Igreja Católica Romana e a suas práticas prostitutas espirituais papistas, que exista algum suposto trono de Dauid originado em Londres. A maioria dos yisraelitas britânicos possivelmente viraria em suas tumbas, se descobrissem a verdadeira origem do manuscrito "original", usado pela Bíblia de seu reverenciado Rei “Jaiminho”! Um destacado teólogo católico romano e homem da igreja, que uniu tudo! Que estes fatos aqui expostos sirvam de advertência a qualquer rabino messiânico que presenteia a um novo crente judeu com uma Bíblia do Rei James, propagada e distribuída originalmente pelos que odiavam aos judeus, e depois você dará conta, agora compare o Yisrael messiânico que se doa pelos judeus com o anglo-yisraelismo. É o trabalho de o pastor saber e pesquisar estas coisas, chamar a prestar contas, se limita a recitar as doutrinas escriturais das abundâncias, a fim de proteger as ovelhas dos lobos religiosos da teologia da substituição, que se uniram. A Bíblia do Rei James é uma tradução legítima, mas não é superior a outras traduções e leva consigo o estigma dos planos do anglo-yisraelismo, juntamente com vários textos que foram acrescentados há 500 anos!

As pessoas do yisraelismo britânico são cristãos fundamentais, que não têm nenhuma pressa em expor os poucos conhecidos, mas bem documentadas práticas homossexuais e pedófilas do mesmo Rei James! O colonialismo britânico histórico dos anos de 1900, com seu costume de afogar as liberdades humanas, era o resultado de uma teologia que proclamava e que já tinha se profetizado, que Yisrael seria o possuidor das portas de todos seus inimigos, o domínio do mundo, e, portanto, o seu direito de primogenitura como Yahusef/José. Deste modo, sempre que a Grã-Bretanha flexionava seu poderio militar de uma maneira injustificada, atuando como polícias do mundo por meio do imperialismo, e quando os “Bíblicas” que prometeram abundancias territoriais de Israel, como arados de seres humanos inocentes na escravidão e a servidão, enquanto continuavam convertendo as pessoas inocentes em escravas e as submetiam a servidão. Muitos dos que ocupavam cargos de autoridade no governo, se valeram das crenças do yisraelismo britânico para justificar um colonialismo e imperialismo sem limites. Como explica um membro do yisraelismo britânico:

- "Singelamente governamos todas as nações, pois Ele que decretou deste modo diz: Porque a nação e o reino que não te sirva (Yisrael-Grã-Bretanha) perecerão, sim, essas nações serão totalmente desoladas.” Portanto, não existem nações e nem povos, senão que o mundo será um e indivisível e o mundo será uma Grã-Bretanha." (22) Daí que o racismo natural e o resultante colonialismo agressivo da teologia do yisraelismo britânico seja uma conquista mundial, militarmente, já que nenhuma outra nação tem sido e nem sequer foi reconhecida fora de sua absorção colonial, debaixo do governo da Grã-Bretanha.

O Yisrael messiânico, por outro lado, segue o simples exemplo escritural de construir o Malchut/Reino de Yahushua, que não é deste mundo, senão que é melhor Malchut/Reino, que terá de se estabelecer por meio da Grande Comissão e que se converterá em uma realidade no tempo do milênio ou do Atid Lavoh, a idade vindoura. As metas do Yisrael messiânico, é ver a Yahushua reunir e atrair a Yisrael por meio da Ruach(Sopro de YAH) e não pelo poder, para que seja uma esposa preparada para cumprir as obrigações e os deveres do Malchut/Reino. A última coisa que participaria o Yisrael messiânico, seria na conquista física do território que não pertence a Yisrael, simplesmente pelo valor do território. Portanto, o comparar a teologia agressiva do colonialismo com um pacifista, que proclama a restauração de Yisrael pelo Moshiach de YAHUAH, é uma horrível calúnia e fruto de um comportamento nefasto. O yisraelismo britânico têm a tendência de fixar datas. Muitos proclamaram falsamente que a Guerra do Golfo de 1991 era o Armagedon de Gilyahna/revelação 16:16 e no passado fixaram

no ano de 1917, como a data original em que se produziria o regresso secreto de Yahushua. (23) Esta maneira de fixar datas tem causado inclusive, que pessoas que eram oradores destacados do yisraelismo britânico, como o Dr. John Matthews, em 1945 referissem-se ao anglo-yisraelismo como uma teoria! (24) Apesar de ter ficado muitas vezes envergonhado, isso

não significa que se diminua a atração que se sinta neste movimento por fixar datas. O grupo do Yisrael messiânico, por contraste, segue a advertência de seu Mestre em Maasheh Shlichim/At. 1:7, que não nos cabe a nós saber os tempos nem as datas que estão

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relacionadas com a pronta e total restauração de Yisrael. O Moreh/Mestre Yahushua nos disse como edificar a Yisrael, nos deixando a Grande Comissão de Maaseh shlichim/At. 1:8. Na prática, o yisraelismo britânico encontra-se mais próximo do Catolicismo Romano, do que está da teologia a respeito das duas casas. O papismo romano apresenta aos Papas como o vicário do Mashiach em Roma, no trono dauídico de Yahushua. Por isso, o yisraelismo britânico se encontra em sua forma mais vulnerável, sendo muito semelhante ao papado, que destaca a um ser humano e que afirma representar o Mashiach, comodamente sentado no trono dauídico do Mashiach, em lugar de que o Mashiach mesmo ocupe Seu próprio trono. Isto coloca ao yisraelismo britânico na mesma categoria que as Testemunhas de Jeová ou os russelistas, que afirmam que o trono de Dauid se materializou aqui na terra, lá pelo ano 1914, somente diante de umas poucas pessoas escolhidas. O yisraelismo britânico tem muito mais ensinos em comum com os russelistas e o papado, do que com os do Yisrael messiânico, que não teriam nunca a chutzpah de deslocar a Yahushua como Mashiach e Mestre, sobretudo o Yisrael do Pacto Renovado. O Yisrael messiânico e a verdade das duas casas, considera estas vindas secretas de Yahushua e do trono de Dauid como completas heresias e um exemplo extremo da interpretação privada das Escrituras, a respeito do qual nos advertiu Simón Kefa (Pedro)! (25).

No que se refere ao idioma, existe uma outra discrepância fundamental entre a linguagem escritural das duas casas em hebraico e o do yisraelismo britânico e seu idioma inglês. Segundo Herbert W. Armstrong, em seu livro "The United States and Britain in Prophecy” (Os Estados Unidos e Grã-Bretanha na Profecia) diz que "as Escrituras ensinam claramente que os yisraelitas mudariam seu idioma hebraico pelo inglês (Yeshayahu/Is. 28:11). YAHUAH deixaria

de falar seu idioma hebraico nativo, para falar em outra língua a este povo yisraelita. Isto não se pode aplicar aos judeus que ainda leem suas escrituras na língua hebraica." As pessoas do movimento das duas casas, não pretendem estudar uma nova língua materna do anglo-yisraelismo ou inglês, senão que estão experimentando muito melhor, regressando ao hebraico, sua língua ancestral. As classes de hebraico abundam em todo o movimento do Yisrael messiânico. A maior parte do movimento das duas casas, acredita com razão que Yeshayahu/Is. 28:11 e Qorintyah alef/1 Cor. 14:21, refere-se ao sinal do dom de línguas estrangeiras, que se manifesta na eklesia-Kehilah-congregação. Os defensores das duas casas não aceitam que Yeshayahu/Is. 28:11 prometa que um novo idioma nacional, somente aos efrayimitas anglo saxões, substituindo, de fato, ao hebraico como língua materna de Yisrael. Os versículos citados por Armstrong, são singelamente uma promessa sobre os dialetos que foi dada em Maaseh Shlichim/At., capítulo dois no ano 33 A.D, para o ensino e proclamação da

Besorah/evangelho nas diferentes partes da terra. O yisraelismo britânico oferece uma explicação da mais retorcida a respeito de quem é o renovo de Yetzchekel/Ez. 17:22. Afirmam que este renovo é a filha de Zedequías, já que era uma jovem e inocente como o renovo. Se ela (Tea Tefi) era tão inocente, por que estava no Egito desafiando a advertência concreta de YAHUAH ao remanente de judah, de não fugir dali para se protegerem no ano 586 AEC?

O renovo não é a filha do rei (Tea Tefi) senão YAHUSHUA O MASHIACH, o mesmo renovo do que se fala no pasuk/passagem a respeito do servo sofredor em Yeshayahu/Is. 53:2. O Yisrael messiânico concorda com a interpretação clássica de Yetzchekel/Ez. 17 como uma profecia

estritamente messiânica. Os defensores das duas casas, em seu desejo por serem grandes no reino do Yisrael restaurado no milênio, praticam e ensinam a Torah estabelecendo, desse modo, uma relação especial com todos os segmentos do judaísmo baseado na Torah, incluindo ao messiânico. O yisraelismo britânico, por outro lado, considera a Torah como o contrato matrimonial de um povo recusado e desprezado há muito tempo, que são os judeus. (Só Herbert W. Armstrong, usa algo a seu favor, se desviando da Igreja da Inglaterra, baseada no inglês, sobre a questão da perpetuidade da validade da Torah!) Soa isto como se a verdade sobre as duas casas e o yisraelismo britânicos fossem duas teologias paralelas? Somente os que têm sido totalmente enganados ou aqueles que têm o ruach/sopro controlador no Messianismo, se atreveriam a fazer semelhante acusação! O situar de maneira paralela ao yisraelismo britânico e a teologia a respeito das duas casas como uma teologia racista, é um sinal da ignorância e a falta de conhecimento neste campo em particular. Os fatos são fatos. Os estudos históricos, geográficos e etimológicos de toda classe de diversos campos teológicos, incluindo ao judaismo da primeira fila, têm oferecido provas esmagadoras, no sentido de que a maioria das nações de fala inglesa do oeste e especialmente da Europa e os Estados Unidos descendem das dez tribos. Daí que todas as notas ao pé da página, oferecidas na parte quarta desta série sobre a restauração seguem sendo válidas. Além dos povos anglos

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saxões de fala inglesa no oeste (26), outros yisraelitas emigraram e foram assimilados em regiões como as da Ásia Menor (Antioquia), no sul da Rússia, Macedônia (a Europa do sul), África, tanto do norte como do sul, e as antigas regiões dos impérios medo-persas e caldeu (o moderno Iraque e Iran) e a Síria. Isso é o que separa a verdade a respeito das duas casas do anglo-yisraelismo. O Yisrael messiânico não limita os padrões de emigração efrayimita a uma só nação ou a uma só comunidade de nações, como a Grã-Bretanha, ainda que admitimos que numerosos povos na Grã-Bretanha descendem da semente de Efraím. O Israel messiânico proclama o que proclamam as Escrituras! Que a Casa de Israel (as dez tribos) foi absorvida ou se converteu em uma só carne com as nações pagãs (27) porquanto não ficou limitada aos

povos anglos saxões ou judeus. A postura a respeito das duas casas está totalmente apoiada pelos Judeus Ortodoxos do Chabad Lubavitch, um dos grupos tradicionais mais estritos da Torah messiânica, como se pode ver de primeira mão em suas páginas de seu Site: http://moshach.com/tribes. Segue as pistas sobre as descobertas relacionadas com as dez tribos, com relatórios modernos de verificação que se referem com exatidão a estas ovelhas perdidas pertencentes de Yahusef/José e não como judeus. Portanto, como se demonstrou, historicamente, a maior parte do povo britânico são uma grande parte daqueles que descem das dez tribos. No entanto, ao invés que os anglo-yisraelitas, o Israel messiânico não limita sua descendência só a um grupo de nações de fala inglesa. Após tudo isso, não foi este autor que seguiu a pista das dez tribos das Ilhas de Tarshish (28) a Sefarad/Espanha e da Inglaterra na Europa. Foram os mais bem eruditos respeitáveis, como Abrabanel e Rashi. (29)

Portanto, a identificação das dez tribos como se acham principalmente no oeste, não tem nada a ver com as fontes de informação do anglo-yisraelismo para chegar às conclusões a respeito das duas casas. Melhor do que um rabino judeu, minhas conclusões se baseiam principalmente em meus antepassados judeus tradicionais, que são destacados e experientes neste assunto, sem que tivessem um plano nefasto. Quando suas conclusões, juntamente com as dos historiadores muito respeitados, como possam ser Ptolomeo, Homero e Edersheim validam a Escritura, temos as duas testemunhas que é necessário para estar de acordo com a Torah. Nada mas do que as palavras de Edersheim demonstram por si só que nos tempos de Yahushua, as dez tribos estavam fora de Israel, vagando por outras nações pagãs! Não se faz referência a elas como se tivessem estado vagando no Monte do Templo! (30) Portanto, porquanto podemos condenar, no geral, a teologia do yisraelismo britânico, o que não podemos fazer é negar a historicidade dos padrões documentados da emigração em direção ao oeste, só porque o judaísmo messiânico tenha solicitado. No entanto, apesar de um entendimento correto dos enormes padrões de emigração na Inglaterra, o yisraelismo britânico deve seguir sendo considerado como uma doutrina demoníaca, e que existe uma diferença de 180 graus com a teologia a respeito das duas casas, em seus ensinos contrários a ortodoxia.

1. Maaseh Shilichim/At.1:6, Lucas 24:21

2. Wallace, Foy E., Jr. (1945) Utterly Refuted! God's Prophetic Word, Ch. 11, [On-line]. Disponível em: http://www.bible.ca/pré-british-israelism-foy-wallace.htm, p. 38.

3. Idem.

4. Idem.

5. Idem. 90

6. 1991 World Book Encyclopedia Vol. 21, p.336

7. Yeshaiyahu/Is. 8:14

8. Wallace, Idem., p. 20.

9. Yirmiyahu/Jeremías 1:10

10 Yirmiyahu/Jeremías 22:24

11 Filypsyah/Filipenses. 2:8-11

12 Yirmiyahu/Jeremías43: 17

13 Greer, N., British-Israelism and the Revival Centres. [On-line]. Disponível em:

http://www.preteristarchive.com/MistakenID/meu-brit.html, p. 4.

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14. Idem, p. 4.

15. Idem, p. 3.

16. Yirmiyahu/Jeremías 44:14, 28

17. Zechariyah/Zacarías 14: 1-5

18. Gilyana/Ap..20: 2-3

19. Hoshea/Os. 3:4-5

20. Koniuchowsky, M. (November, 1999). Part 6: Another Appointed Place. Your Arms To Israel Newsletter. Vol. 10, Não.5.

21. Koniuchowsky, M. (Summer, 1999). Part 4: What Judaism Really Says About Joseph's

Seed. Your Arms To Israel Newsletter. Vol. 10, Não.3.

22. Professor E Odlum, God's Covenant Man-British Israel p.30 & p.32

23. Dr. John Matthews, Morning Cometh p. 25, p. 56

24. idem, p.57

25. Kefa Bet/2 Pedro 1:20

26. Koniuchowsky, Ibid., Part 4.

27. Hoshea/Oseas 8:8 e 10; 9:17

28. Tehilim/Sl. 72:10

29. Tehilim/Sl. 72:10

30. Edershiem, The Life And Times Of “Jesus” The Messiah 1973 pp.15-16

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ORDENS PARA MARCHAR!

A OITAVA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO

YISRAEL!

Nos últimos dias desta era, ao nos aproximarmos do Atid Lavoh ou a era vindoura (isto é, o milênio) devemos nos assegurar de que as ordens para marchar são escriturais e de que todos sejam de um mesmo sentimento quanto à metodologia que YAHUAH, o Todo-poderoso, tem ordenado para usarmos para restauração de nossa nação. Tenho aqui algumas diretrizes escriturais de Yechezkel/Ez. 37, onde todos nós deveríamos de usar, a fim das atividades que fazemos para Ele nestes últimos dias desta era, sigam um bom caminho.

1) Devemos oferecer sempre soluções à ambas casas de Israel, conforme ao que diz em Yechezkel/Ez. 37:17. Tudo o que fazemos, devemos realizar com pesos e medidas que sejam iguais. Foi dito ao profeta, que ele seria um exemplo ou um motivo de estudo para o crente, cheio da Ruach/Sopro de YAH, nos últimos tempos. Como Yisraelitas messiânicos que somos, devemos estar dispostos a tirar as vendas de nossos irmãos, pertencentes a ambas as casas, oferecendo salvação à Yahudah/Judá e a identidade da Torah para Yisrael. Podemos mostrar ao mundo a equilibrada e efetiva visão das duas varas. Deixemos de usar a terminologia do passado, o ministério judaico e gentil, que só ocasiona divisão nos diferentes campos, deixemos de apoiar aos ministérios que tentam reconciliar à chamada "igreja" e aos judeus. Essa classe de reconciliação é impossível, já que segundo as Ketuvim/Escrituras, existe uma só assembleia e não duas! Temos que permitir que os nossos corações, nossas vidas e nossas boas obras, sejas as mesmas que Yechezkel/Ez., onde a ele foi dito que fosse uma carta viva para o povo de Yisrael, quando se tratava de uma carga e uma comissão de YAHUAH em relação as duas casas.

2) Segundo Yechezkel/Ez. 37:21, YAHUAH trará de volta a nosso povo, de todas as nações e, portanto, devemos ir a todas as nações,levando a mensagem da Besorah/evangelho.Uma vez que uma pessoa responde a Besorah/evangelho, é uma manifestação evidente da herança yisraelita por meio de qualquer das duas casas e quando os que não são yisraelitas são enxertados, vieram a fazer parte de Yisrael e da oliveira de Yisrael também. Este é, portanto, um ponto chave. Se tivermos de enviar yisraelitas de todas as nações de volta à terra de nossos pais, vamos ter um impacto sobre um discipulado a estes novos crentes, introduzindo lhes o ahava (se doar) por Tzion, bem como um anseio e um entendimento de YAHUAH acerca do apelo para regressar a sua terra. O Todo poderoso YAHUAH está chamando a você hoje, de maneira que se você ouvir a Sua voz, se assegure para discipular a estes novos convertidos como Yisraelitas em Tzion, por meio de Tzion e por ahava a Tzion. Ele não considerará inocentes àqueles que enviam as ovelhas perdidas de Yisrael para as igrejas, num estilo romano, para ser sincretizados e ensinados por pagãos (isto é a fusão da verdade com o erro)!

3) Segundo o versículo 2 de Yechezkel/Ez. 37, a nossa mensagem DEVE ser de sanidade e de reconciliação nacional. Nossa mensagem não deve simplesmente guiar a pessoa à YAHUAH pelo sangue precioso de Yahushua, senão que deve conter também previdência (sanidade) para um povo dividido, para que ambos clamem ao mesmo a Aba/Pai de Yisrael, a fim de que os transforme e os converta de novo em uma só nação. Devemos de compartilhar com os crentes de todos os lugares que somos um sacerdócio Kadosh/Separado e um povo especial, como parte da revelação de YAHUAH, também somos UMA NAÇÃO SEPARADA, segundo Shimon Kefa (Kefa Alef/1 Pd. 2:9).

4) Nosso apelo nestes últimos dias, deve incluir um apelo para ambas as casas para que abandonem de imediato todas as formas conhecidas de idolatria e de práticas pagãs, que se introduziram na emunah/fé messiânica, segundo Yechezkel/Ez. 37:23. Isto vai desde o óbvio ao sublime. O apelo dos bem conhecidos títulos pagãos (Deus, SENHOR, Jesus Cristo,) para que usemos os verdadeiros nomes de nosso Aba/Pai celestial e Seu Filho celestial, este é um

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desses aspectos evidentes. O dar aos meses e as semanas do calendário judaico os nomes das deidades falsas babilônias é uma abominação menos evidente, mas igualmente repugnante para YAHUAH, o Todo poderoso! O deixar totalmente de lado o peso dos pecados pagãos em ambas as casas (Ivrim/Hb. 12:1) como possam ser as falsas celebrações, criadas por Yahroboam (Jeroboão), e perpetuadas pelas festas pagãs, que foram criadas por Roma Papal para substituir as convocações para o "Shabat", ao primeiro dia da semana, todas estas violações, precisam acabar com esta nossa visão que YAHUAH tem nos dado. Estamos sendo chamados com o propósito de dar vários passos mais além, do que estão dispostos a dar os nossos irmãos messiânicos judeus, renunciando a todas as práticas religiosas que não são toráticas/escriturais, por mais familiares e cômodas que possam ser, a fim de que possamos herdar a aprovação de nosso Aba/Pai YAHUAH (Legalismo, talmud, Kabalah, dogmas e tradições acima da Torah, títulos e nomes substitutivos que violam a Torah no lugar do nome perpetuo de YAHUAH/YAHUEH como, Eterno, Hashem, Adonay, D’us, etc). Este aspecto, é o mais difícil e possivelmente o que mais surge controvérsias, é o mais necessário. O Aba/Pai tem ordenado que quando chegar a plenitude do tempo para que as duas casas de Yisrael se reunirem em ahavah (fraternidade) e aceitação, toda a idolatria, a asquerosidade, as profanações e todos os repugnantes comportamentos espirituais e carnais terão que ser abandonados ao pé do Calvário para sua imediata limpeza. Se a mensagem de buscar e destruir todos os ídolos pagãos de ambas as casas, fazendo que você perca amizades e família, o que importa? É preciso chegar a este ponto (Yechezkel/Ez. 37:23) no que a maioria de nós, se não andamos com cuidado, podemos acabar fazendo concessões e, desse modo, resultar ineficazes em levar e transmitir a tocha purificadora de YAHUAH, como parte da definitiva visão dos últimos dias para uma nação totalmente arrependida e limpa. Quando as duas casas buscarem e pedirem a Teshuvah/arrependimento por seus comportamentos passados, que foram adotados pelas nações durante nossa Galut (Diáspora), Ele concederá a libertação. Recorde que não podemos nos concentrar no paganismo de Efrayim, sem lhe fazer o mesmo à Yahudah. Portanto, é necessário que usemos pesos e medidas iguais (Mishle/Pv. 20:10) em nosso apelo, ou caso contrário teremos que prestar contas ao Aba/Pai das Luzes, por praticar a mesma classe de abominação que Ele quer que abandonemos! Ele restaurará a nossa nação por meio de vasilhas entregues e dispostas a levar o Seu fogo purificador (Malachi/Ml. 3:2-4).

5) O Nosso grito é para proclamar a Yahushua como Melech/Rei dos Yahudim/judeus e Moshiach/Messias sobre todo Yisrael. Portanto, em nosso grito como instrumentos que participam na iluminação da nossa nação de Yisrael restaurada, é preciso que mantenhamos todas as coisas enfocadas, elevando a Yahushua ou ao "Grande Dauid" como Messias e Mestre sobre toda Yisrael. Segundo o versículo 25 de Yechezkel/Ez. 37, ambas as casas terão o mesmo Rei. Esta afirmação encontra-se também em Hoshea/Os. 1:11, onde os filhos de ambas as casas nomeiam profeticamente ao mesmo Melech/Rei como O Rei sobre as duas casas. Não devemos de esquecer, o emocionante e o revolucionário entendimento que realmente é este. Não houve um rei que governasse sobre todas as 12 tribos desde os tempos de Shlomo/Salomão, há 2.900 anos. Existe muita evidência de que inclusive durante os dias de Shlomo/Salomão e de Dauid, houve períodos de falta de harmonia, de discórdia e inclusive momentos em que, durante o reinado de Dauid, Efrayim se retirava à suas casas pensando que não havia esperança de igualdade e de um tratamento justo debaixo do filho de Yishai/Jessé. De maneira que nosso grito é completamente diferente e, portanto, totalmente radical. Estamos desafiando ao Yisrael não Yahudi/judeu, a que se una ao redor do Ben/Filho de Dauid, Yahushua o Moshiach/Messias, e que lhe declare como Pastor e Moreh/Mestre sobre nossas vidas. Não há dúvida de que buscamos um trabalho difícil. Em termos gerais, Yahudah/Judá segue ainda se negando a coroar a Yahushua como o Bom Pastor de Yisrael, que morreu e deu Sua vida pelas ovelhas, enquanto a Casa de Yisrael lhe adora olhando através de um cristal escuro. Consideram-lhe um estranho, que veio a salvar aos crentes de Yahudah/Judá, em lugar de os reunir com ele. O Pai celestial está dependendo de nós para resolver um problema de 2.900 anos de duração, nos concedendo o poder para obedecer a Suas ordens de marchar em Yechezkel/Ez. 37:24. Ensinemos, instruamos e inclusive mandemos a ambas as casas a nomear a um Yahushua escritural e o Seu reino em Tzión/Sião, recusando ao mesmo tempo a um Jesus Romano, anti-torah, e seu reino através do fermento introduzido no Concílio de Nicéia.

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6) A Torah é o manual de instruções para o povo isentado de Yisrael e, como tal, no versículo 24 de Ez. 37, YAHUAH nos ensina que o Yisrael restaurado e arrependido se caracterizará por uma unidade e obediência baseadas na Torah, que será o instrumento chave usado por YAHUAH para conservar essa unidade para sempre, quando toda Yisrael fizer Teshuvah/retorno e estar firme em sua recém descoberta e determinação de caminhar conforme aos justos decretos da Torah, prestando especial atenção a guardar os Seus Mandamentos. Finalmente, nossa atitude de arrependimento, quanto à transgressão da Torah e anarquia, decidirá com rapidez com que se possa desenvolver a restauração das duas casas nestes últimos dias. O Pai tem determinado fazer que Efrayím pense na Torah como vida e não como algo estranho. Efrayím está destinado a considerar a Torah como seus documentos de cidadania no reino e não como um peso e uma corrente, enquanto o Pai decidirá que Yahudah/Judá terá que abandonar todas as tradições que não são escriturais, em relação a Torah oral, que obscurece e dilui a verdadeira e perpetua Torah escrita. Daí que a rapidez desta restauração dependa absolutamente de que ambas as casas sintam um novo ahavah (fraternidade) pela Torah, a fim de atuar conforme a ela no Ruach/Sopro de YAH e em Verdade. Sem a Torah, que nos serve de manual de instruções definitiva, a respeito de como exatamente devemos andar e permanecer na Ruach, nosso movimento está destinado a falhar. Então correríamos o perigo de ser deixados de lado por seus precursores escolhidos, esperando a próxima geração enquanto morremos no meio de um deserto espiritual. Não deve ser desse modo, já que o próprio YAHUAH tem decretado o Seu desejo de que todos os Yisraelitas da Brit Chadashah/Pacto Renovado dos últimos dias, bebam de novo do maravilhoso e protetor cuidado da Torah. É neste aspecto da fraternidade com a Torah, que a batalha, que lhe foi coletivamente confiada a esta geração, ganharemos ou perderemos! Uma das casas tem estado estudando a Torah oral, criada pelo homem, durante 2.000 anos, enquanto a outra tem estado diluindo a Torah escrita e corrompendo-a. Que esses dias acabem logo e tomara que isso aconteça durante a nossa vida!

7) A medida que avançamos com a Torah e com a Ruach/Sopro de YAH, devemos chamar a

todo Yisrael ao pacto de paz perpetuo, concedido à todo Yisrael por meio de nosso

Moshiach/Messias. Ele deve encontrar-se no centro mesmo de tudo quanto dizemos e fazemos.

Foi Ele que sangrou e sofreu por nossos pecados e não a Torah. Segundo o versículo 26 de

Yechezkel/Ez. 37, não devemos ser negligentes em lhe render tributo e jurar fidelidade àquele

que nos comprou por preço e que DEPOIS nos fez sentir fraternidade pela Torah. Se tivermos a

Yahushua como o ponto central de tudo o que fazemos e dizemos, então estaremos usando a

Torah como é devida e não de maneira ilegal (Timtheous Alef/1Tm.1:8). Éramos

Yahudim/judeus e Efrayimitas/Yisrael, biologicamente, muito antes que Yahushua entrasse em

nossos corações, mas não fomos aceitáveis ao Criador, até que Yahushua não viesse! Um povo

unido, que vive em harmonia e união, não deve esquecer nunca àquele que realmente comprou

seus templos e devem lhe jurar fidelidade a Ele e só Ele e a Seu esplendoroso e perpetuo Brit

Shalom/pacto de paz. Selah!

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LIBERDADE DE CIRCUNCISÃO PARA O YISRAEL DA BRIT CHADASHAH/PACTO RENOVADO

A Nona Parte da Série sobre a Completa Restauração de Yisrael

A Torah nos ensina que os Yisraelitas pertencentes a todas as gerações têm que cumprir com três requisitos para poder comer a Pesach/Passagem/”Páscoa” Yisraelita, como co-herdeiros em Yisrael. Estes requisitos básicos encontram-se no capítulo 12 de Shemot/Êxodo. Para começar e, sobretudo, o Yisraelita ou o estrangeiro (Ger) deve ter o desejo e a inclinação de permanecer ou unir-se de maneira permanente ao povo de Yisrael. Exige-se que tanto o Yisrael-judaico como Efrayim após o ano 921 AEC, como o Ger, permaneçam estáveis na corporação de Yisrael (Shemot/Êx. 12:48). Em segundo lugar, deve matar e comer o Cordeiro Pascal, tanto ele como o resto de sua família e deve-se aspergir na parte superior da porta de sua casa com o sangue do animal. No contexto do Brit Chadashah/Pacto Renovado, como é natural, os yisraelitas que professam sua emunah/fé no Messias Yahushua, devem de aspergir o sangue expiatório sobre os “umbrais” de nossos corações, que é o lar onde o Ruach Hakodesh (Sopro de YAH) mora e, de fato, diz que habita literalmente em seu interior. O terceiro e último requisito era e é o da circuncisão de todos aqueles que comiam o Cordeiro de Pesach, que habitavam com o povo de YAHUAH. Shemot/Êx. 12:48, ensina que antes de receber o Cordeiro de Pesach e a libertação, cedida legalmente ao herdeiro legítimo em Yisrael, todos os homens deviam de se submeter a uma circuncisão ou Brit Milah. As três ordens de Pesach Yisraelita eram obrigatórias como Torah (Shemot/Êx. 12:49) para todo Yisrael, tanto para os que eram Yisraelitas biológicos, como para os gerim (estrangeiros). Portanto, todos os que compartiam esta comunidade eram yisraelitas e tinham uma Torah ou uma série de instruções para viverem separados. Radicalmente diferente, é a Torah do judaísmo messiânico atual, no que se permite aos "gentios" celebrarem a mesma Torah, se comportam como bons gentios mas pouco submissos. Se qualquer destes chamados "gentios", deveriam dar um passo à frente mediante a sua busca e pela reenvidicação pretendendo ou afirmando a igualdade Yisraelita, e seu lugar como herdeiros da Torah e os frutos da obediência a mesma, se desanimam, com a advertência descarada de que "a Torah é um peso somente para os yahudim/judeus, e que vocês são demasiado fracos para aguentar a levá-la!" Não é uma blasfêmia contra YAHUAH falar a respeito de sua Torah como se fosse um peso? Você não tem medo ao contradizer as Ketuvim/Escrituras? [Leia Tehilim/Sl. 19, 119 e Timtheous Bet/ 2 Tm. 3:15-17, para ver que as Escrituras (e a Torah fazem parte delas) não é um peso.] De fato, a obediência a Torah não é mais que uma berachah/bênção. Por que íamos desejar dar falso depoimento contra a YAHUAH e a Sua Torah? Por que íamos sentir o desejo de desanimar no cumprimento da Torah, seja lá em qual nação estamos? Será que temos medo de que eles iram fazer um trabalho melhor do que nós, e assim nos substituir? É o medo que a observância da Torá seria classificada a todos que continuam na mesma, como Israel? Que falta de emunah/fé no Todo Poderoso, que se doou tanto por nós e que tem planejado desde o princípio nos isentar por Chesed/favor, naquele que se doou totalmente, que deu Suas Instruções para nos mostrar o caminho pelo qual devíamos ir em direção ao Todo Poderoso que fez um pacto perpetuo conosco, por meio de Seu sangue! Tendo em conta a natureza perpetua destes três requisitos para a conversão a Yisrael por parte dos gerim, juntamente com os que são yisraelitas por natureza biológica, é preciso que tratemos o tema da circuncisão aplicada aos Efrayimitas/Yisrael que regressam, bem como aos de Yahudah/Judah. Uma coisa está clara, segundo o que diz em Shemot/Êx. 12:24 e 42.

A celebração do Pesach hebreu é algo que devemos de guardar para sempre, de maneira que os três requisitos, incluindo a circuncisão dos homens, é algo que é preciso fazer também para sempre. Onde se encontra isso nos yisraelitas messiânicos, que afirmam que a circuncisão do coração é um requisito que é imprescindível para cumprimento para

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celebrar o Pesach hebreu e para ser um cidadão yisraelita? Simplesmente não cumpre o requisito literal da Torah. Rav Shaul, conhecido também como “Paulo”, sabia que muitas das nações as que estava levando a Besorah/evangelho, teriam que se submeter a esta circuncisão física especificada, juntamente com a renovação do coração até a regeneração. Era plenamente consciente que sua missão era reconstruir o Mishkan/Tabernáculo de Dauid/Davi, conhecido também como a Comunidade de Yisrael. A fim de poder levá-lo a cabo, era preciso que reconstruísse, segundo o grande desenho do Mestre construtor. (Qorintyah Alef/1 Cor. 3:9-11). Se Rav Shaul tem ensinado equivocadamente aos crentes não yahudim/judeus, que estavam sendo resgatados dentre as nações, que podiam comer a Pesach ou ao menos uma mini-versão dela, conhecida como a “Santa Ceia do Senhor”, seria verdade então, que descobriríamos que isso constituiria uma contradição direta e uma violação da Torah e o requisito da Torah perpetua para participar do Pesach hebreu ou "a Santa Ceia".

Quando temos perfeitamente claro que um rabino yahudi/judeu, que conhecia a Torah, nunca obrigou aos novos conversos a quebrantar a Torah e a comer ilegalmente, trazendo maldição à si mesmo, por não ter discernido das normas que governavam o como comer o Pesach hebreu, então já não há mais remédio do que estar de acordo do que o que realmente precisamos é mudar a nossa maneira de pensar em todos os ensinos de Pesach que nos ensinaram. Se irmos em frente com essa alteração iremos fazer vistas grossas quando olharmos de perto o que diz o Sefer/Livro de Galutyah/Gl., sobre o tema da circuncisão dos homens, tentando fazer que as coisas concordem com a palavra, nas Ketuvim/Escrituras. Não fomos chamados à transformar a Devar/Palavra, mas sim a declarar que: Assim tem dito YAHUAH e nada mais que isso! YAHUAH tem ordenado que, segundo Galutyah/Gl. 6:16 e Efsiyah/Ef. 2:11-19, todos os crentes realmente nascidos de novo, seja por meio de Yahudah, de Efrayim ou por terem sido enxertados ainda que não sejam yisraelitas (gerim), fazem parte da Comunidade de Yisrael e são cidadãos da mesma nação. A constituição e o ketubah (certificado de casamento) dessa nação é a Torah, os cinco livros escritos de Moshe/Moisés! O que resulta mais interessante é que a Katuv/escritura Judaica, compilada pelo Dr. David Stern, traduz Efsiyah/Ef. 2:11,12 da seguinte maneira:

11- "Portanto lembrem-vos de vosso antigo estado. Vocês os gentios por nascimento, chamados incircuncisos (akrobustia) por aqueles que, simplesmente por causa de uma operação feita na carne, são chamados circuncisos (peritome);

12- não tínheis naquele tempo a um Messias. Vocês eram alheios a vida nacional de Yisrael. Estes, que não eram yahudim/judeus, tinham sido estrangeiros, que segundo o Dicionário Webster (em inglês) significa: "um amigo que tem mudado de rumo. “Mantido a distância.” Não é essa talvez uma descrição da Casa de Yisrael? Amigos da família que têm mudado de rumo e aos que agora se lhes mantém a distância! Isto é, até que venha o Moshiach/Messias! A palavra grega que se usa em Galutyah/Gl. 2:7, em relação com o ministério de Shaul-Paulo é para aos incircuncisos é a palavra akrobustia (da Concordância Grega Strong, número 203), significa literalmente prepúcios que se atiraram (isto é, o prepúcio ou a ponta que se descarta). Estava afirmando que da mesma maneira que Yaakov/Jacó e Kefa/Pedro tinham sido chamados aos circuncidados (peritome; número 4061 Concordância Strong). Usa-se a mesma palavra peritome para descrever a missão de Yaakov/Tg., Kefa/Pedro e Yochanan/Jo. ao Yisrael judaico. Este peritome significa aqueles que vivem e permanecem com uma identidade circuncidada ou a Casa de Yahudah! A palavra grega que usa Shaul para descrever seu ministério entre os que não têm sido circuncidados em Galutyah/Gl. 2:7, descreve justamente o que estava fazendo Shaul nas nações ou entre os Goyim (gentios). Ele estava buscando aos pagãos, como se ensina habitualmente? Ou estava primeiramente buscando as ovelhas perdidas da Casa de Yisrael (Efrayim) conforme as instruções de Yahushua? A palavra grega que utiliza Shaul quando descreve a sua própria missão, às nações, é a palavra akrobustia, que não significa precisamente um gentio, senão um subconjunto dentro dos gentios! O termo akrobustia,

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contraria a peritome e aplica-se àqueles que tinham sido anteriormente circuncidados, mas que por causa da desobediência e de uma aberta rebelião, tinham “jogado para longe” os seus prepúcios, sendo, desse modo, como alguém que nasceu e se criou como um gentio/pagão incircunciso (aperitome). O contrário de um ministério entre os peritome (que tinha Kefa) que teve um ministério entre os aperitome ou os que nunca se tinham circuncidado. No entanto, Shaul não afirma que seu ministério seja aos aperitome, ou aos que jamais têm sido circuncidados, senão que, em seu ministério, segundo sua própria descrição, era relacionado aos da akrobustia ou aqueles que tinham-se submetido a uma circuncisão antigamente, mas aos que jogaram tudo para fora e abandonaram o caminho da torah! A única nação que se encaixa neste contexto é a Casa de Yisrael, que atuou de maneira profana onde quer que fosse entre os gentios. Quando viveram entre eles se negaram a lutar por defender seu estilo de vida peritome, de emunah/fé, da mesma maneira que fez Judah na diáspora. A Casa de Yisrael simplesmente atirou a toalha, sucumbindo ao paganismo que lhes rodeava. Isso transformou seu estado original de peritome para akrobustia, ou os circuncidados, que apesar de terem sido representados no papel de prostituta considerando a vida segundo a Torah a um preço a se eliminar.

Por ter sido Shaul principalmente enviado aos pagãos primeiramente e, sobretudo, tivesse usado a palavra aperitome, que é o contrário de peritome, acrescentando o prefixo de "a” que nega o peritome! Mas em lugar disso, declara abertamente, que entendia a sua missão identificando aos akrobustia como seu enfoque principal, colocando, desse modo, seu apelo às nações (os gentios) em busca de dez tribos de Yisrael, de acordo com o Mestre mesmo! Recorde o leitor, que Shaul poderia ter tranquilamente falado a respeito da Casa de Yisrael e de Yahudah, mas em lugar disso, foi como alguém que sanava dentre os que tinham como sobrenome de yisraelitas, tanto no caso dos peritome como dos akrobustia, para aqueles, na qual ele foi enviado! Aqueles com frequência, aquelas pessoas difíceis de entender os contrastes de Shaul/Paulo em RomaniYAH/Rm. 2:24-29, com respeito aos incircuncisos (akrobustia) que praticavam a Torah e, desse modo, (uma vez mais) se voltavam circuncidados, podem ser facilmente entendidos, quando nos damos conta de que eram os akrobustia (Efrayim-yisraelitas) aos que Shaul está fazendo seu apelo.

É a Efrayim-Yisrael que Shaul está chamando a seu estado bendito de peritome original. Shaul não está se dirigindo aos pagãos, que nunca foram circuncidados (aperitome) que se convertam em yisraelitas simplesmente cumprindo com aqueles que foram circuncidados como Mitzvot/mandamento da Torah! Ele sim, está chamando a Efrayim/Yisrael que regresse-Teshuvah ao seu estado original, como o Yisrael fiel, que guarda a Torah. RomiYah/Rm. 2:24 põe fim a qualquer dúvida, porque Shaul cita Yechezkel/Ez. 36:22-23, como uma clara referência às dez tribos (a Casa de Yisrael), que eram responsáveis por terem sido a causa de que o Nome de YAHUAH ficasse em desgraça entre todas as nações (Goyim) onde quer que eles fossem! Este entendimento é a confirmação de que os crentes no Messias são, de fato, os akrobustia e os peritome mencionados em Galutyah/Gl. 2:7, reunidos no final. Os que estão longe e aos que estão perto, a se unirem por meio do sangue expiatório do Messias! Em Yaakov/Tg. 1:2, vemos a epístola dirigida aos crentes como um esclarecimento do versículo um, onde estes mesmos crentes no Messias são chamados dentre as doze tribos dispersadas. Não se torna nada, muito mais emocionante e não obriga ao que busca a tentar descobrir alguns significados ocultos, devidos a significados secundários, e a uma super “espiritualização”, bem como a metáforas criadas pelo homem, que tenham rejeitado a isso, em textos tão claros como estes. A cidade e o livro de Galutyah/Gl. tomam seu nome da palavra hebraica que significa exílio, que é Galut. No hebraico das escrituras, não há vogais e esta seqüência G-L-T se encontra em muitas outras palavras. O livro de Galutyah/Gl. leva esta raiz hebraica inserida nela. A Casa de Yisrael, que foi levada ao exílio pelos assírios no ano 721 AEC, se converteria nos primeiros habitantes de Gálata. Galut ou Garut em armênio, pronunciando-se o “R” como em espanhol ou francês, como fazem alguns judeus. Segundo fontes históricas, os Gl. eram três tribos celtas, que falavam um só idioma e que se transferiram para a Ásia Menor ao redor do

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terceiro século AEC, procedentes da Europa. Posteriormente foram subjugados pelos Rm., serviram-lhes e voltaram helenizados. É muito possível que pudessem ter sido tribos yisraelitas tentando voltar à Terra Prometida, mas o fato é que não conseguiram chegar a Yisrael. E poucos anos depois, o Hekel (Templo) foi destruído pela vontade do Aba/Pai. A verdadeira razão pela que não se lhes exigia aos discípulos que não eram judeus para se submeterem à circuncisão, não é por não poder exigir e possuir sangue yisraelita, senão por causa de uma descoberta completamente diferente e ao mesmo tempo espantoso, em relação com estes versículos:

- "A palavra circuncisão não significa Gentios nas Escrituras do Pacto Renovado/Brit Chadashah e especificamente em Galutyah/Gl.. É preciso que dediquemos um tempo a explicar isto. Para negar uma palavra como circuncisão em inglês, singelamente lhe acrescentou o prefixo “un”. Em grego, faziam exatamente o mesmo. Há aqui um problema de tradução ao inglês (ou ao espanhol) que aparece como incircuncisos ou incircuncisão. A palavra grega normal para circuncisão é peritome (Concordância Grega Strong, número 4061). Tudo quanto se precisa em grego para negar é acrescentar o prefixo “a” na frente. Algo bastante simples! Mas nas vinte ocasiões que aparece a palavra incircuncisos na versão inglesa KJV, só uma vez, em Maaseh Shlichim/At. 7:51, aparece no grego como uma negação de peritome ou aperitome. Surpreendentemente esta única exceção refere-se não precisamente aos que não eram judeus, senão aos que eram judeus. As outras dezenove vezes é uma palavra completamente diferente: akrobustia, que significa literalmente a extremidade exterior do pênis, o prepúcio que era eliminado. Talvez esta palavra akrobustia fosse demasiadamente forte para os tradutores, mas ao mudar seu verdadeiro significado dos que tinham o prepúcio para o termo incircuncisos, se perdeu o verdadeiro significado." A palavra hebraica para prepúcios é arelim, que é um masculino plural. Em sua forma plural feminina é arlot, de onde se deriva a palavra inglesa harlot (prostituta). Os judeus referiam-se a Casa de Yisrael, que foi levada em cativeiro, desta maneira depreciativa. (Efsiyah/Ef. 2:11, falando ao Efrayim que regressa, Shaul afirmou:

- Lembrem de que em outro tempo vocês, os gentios (ethnos) em relação a carne, éreis chamados incircuncisos (akrobustia ou os que têm um prepúcio, isto é o prepúcio que é cortado ou eliminado) pelo que é chamado de circuncisão (peritome) na carne, feito por mãos (isto é, pela Casa de Yahudah que cumpria a Torah). Eles, os akrobustia, eram os descartados e considerados como réprobos. É preciso que estes significados sejam recuperados de novo nos versículos em inglês, onde se encontra a palavra “incircuncisão”, com a finalidade de observar que é a Casa de Yisrael no exílio que foi a que se dirigiu à Shaul, quando se usa esta palavra em concreto." A referência em Galutyah/Gl. 2:7 não é às nações pagãs aperitome, que não tinham sido nunca circuncidados, senão aos akrobustia, ou àqueles aos que antigamente e em um momento, se lhes tinha cortado o prepúcio do pênis (a Casa de Yisrael-Efraiym) somente para lançar este sinal de submissão e de obediência aos ventos, como temos mencionado anteriormente. Este termo, tal e como afirma o Rabino Klimeck, era de natureza depreciativa e aplicado a um grupo determinado como náufragos (hereges, condenados, infernais) conhecidos, não aos pagãos incircuncisos ou aos verdadeiros gentios, senão aos que tinham sido tão estúpidos, deixando tudo a perder (desviados). Tinham sido circuncidados anteriormente e, como os akrobustia de Yisrael, não precisavam ser circuncidados de novo.

Portanto não tinha necessidade de realizar uma circuncisão física aos que não eram judeus e aceitavam ao Messias, já que tinham sido já previamente circuncidados nas gerações anteriores. Portanto, não faria sentido alguém repetir o mitzvah/mandamento! Este termo que é tão especial e concreto (akrobustia) que se identificou ao Yisrael exilado, como aqueles que mencionam estes versículos. Não podemos eludir esta verdade, já que 19 de 20 vezes no Brit Chadashah/Pacto Renovado, se usa o termo akrobustia (não aperitome) quando fala a respeito dos discípulos, que não eram judeus! Toda a suposta proibição contraria a circuncisão física, que só se menciona no Sefer/Livro de Galutyah/Gl., é um dos

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Pasukim/passagens mal interpretadas de todas as Kitvay Hakadosh/Separadas Escrituras. “O Movimento Messiânico judaico fica satisfeito simplesmente repetindo o antigo e desgastado “pábulo de igreja” argumentando que Shaul, um rabino judeu (que também se chama a si mesmo de um yisraelita em Romiyah/Rom. 11:1) proíbe o selo simbólico do Brit/Pacto de Avraham aos que não são judeus. Mas a circuncisão física não é só uma ordem da Torah, senão um fato que antecede ao menos uns 600 anos a Torah. Portanto, como podia Shaul chamar aos crentes ou Zera/esperma de Avraham (em grego) ou a semente em Galutyah/Gl. 3:29, identificando com o Brit/pacto avrahamico, para depois proibir de fazer a Brit Milah ou a circuncisão, que é o mesmo símbolo e o primeiro ponto em relação a Brit Avrahamica para todos os novos convertidos pagãos (aperitome), especialmente à luz dos akrobustia que regressavam? Se Rav. Shaul proíbe a circuncisão na assembleia que plantou ele mesmo em Galut/Gálata para depois voltar atrás, para circuncidar fisicamente a Timtheous/Timóteo, seu filho na fé, então nos encontramos com a desagradável ideia de que Shaul era um hipócrita astuto, que ensinava uma coisa e fazia outra diferente, especialmente no caso de um homem que era filho de um pai grego. Isto resulta totalmente impossível, a todos os níveis de nosso entendimento hebraico das escrituras.

Timtheous/Timóteo era considerado um aperitome ou um homem que não era judeu e que não tinha sido nunca circuncidado, por ter um pai grego. Paulo responde selando-lhe, para que faça parte da Brit/Pacto de Avraham, por meio da circuncisão. Devemos entender que peritome ou "os circuncidados" nos escritos do Rav. Shaul, são um sinônimo do Yisrael judaico. É relatado que Kefa/Pedro foi enviado aos circuncidados. Em Galutyah/Gl. 2:8, fala a respeito do ministério de Kefa aos circuncidados e Shaul, e Teitus/Tito, mostra aos judeus a nação dos circuncidados (peritome). Em seu contexto toda a heresia baseada em Galutyah/Gl. não tem nada que ver com a circuncisão avrahamica, senão que está ensinando falsidades na qual os irmãos de Yahrushalayim estavam fazendo proliferar na Galácia. A saber, que uma pessoa que confia em Yahushua pela fé salvadora, não podia salvar-se sem uma conversão, ordenada pelo homem, segundo os judeus, eram obrigados a fazer (peritome) ou se converter ao judaísmo! Isso é uma heresia, porque a besorah/evangelio é de graça a todo o que queira vir e, portanto, o livro de Galutyah/Gl. proíbe as conversões ao judaísmo, criadas pelo homem (o peritome ou a nação circuncidada), como uma espécie de requisito imprescindível para receber o sangue do perdão de Yahushua.

Em nenhuma parte ele, ou os apóstolos proíbem, ou mesmo o relato de Bereshit/Gn. 17:23 ao recém convertido. Podemos estar totalmente seguros de que os novos convertidos, que criam no Messias, eram circuncidados da mesma maneira que o foi Timtheous/Timóteo, que sendo grego possivelmente tinha uma linha de sangue (por parte de pai) Efrayimita e de (mãe) judia. Portanto, Teitus/Tito também devia ser circuncidado para que Shaul pudesse ser consistente. Nem Timtheous/Timóteo nem Teitus/Tito eram judeus, pelo relato das escrituras. Dezenove de vinte vezes o termo incircunciso, para a palavra em inglês traduzida como gentios, significa, de fato, Efrayim (a Casa de Yisrael), "os que se desfizeram de seu prepúcio." A única ocasião em que incircuncisos não significa akrobustia no texto grego mesmo, é quando Tzefanyah/Estevão condena a liderança judaica de Yisrael como aperitome. E na única vez que ele usou esse termo, ironicamente é com referência à Yahudah/judah, não ao Yisrael/akrobustia. O argumento apresentado e Galutyah/Gl. é uma poderosa evidência com respeito ao regresso ao lar dos akrobustia exilados e do fato de que Shaul mesmo, não era, como normalmente se vem ensinando, o apóstolo dos gentios, senão que foi enviado às nações para buscar primeiro e, sobretudo aos akrobustia desprezados. As Ketuvim/Escrituras enfatizam que as viagens de Shaul foram feitas principalmente à todas as nações, com o propósito de encontrar às ovelhas perdidas da Casa de Yisrael no exílio, ou àquelas aos que se referem nas Escrituras como os akrobustia.

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A paganização posterior a Nicéia, da comunidade messiânica, não muda o fato de que os judeus e yisraelitas de todas as nações pagãs seguiam sendo ainda a semente biológica dos patriarcas. A verdade subjacente (encoberta) é o que uma pessoa acredita, não pode ser mudada (nem sequer na diáspora mundial) o chamado DNA! Há uma Besorah/evangelho para os peritome ou judeus e outro para os akrobustia, ou os que se “desfizeram” de seus prepúcios, que se espalharam e tinham enchido as nações com sua perversidade. Esta chamada divisão é uma afirmação clara que dentro de Yisrael, a nação corporativa, existem judeus fiéis que levam uma vida justa e também há outros que têm sido circuncidados, mas cujo o estilo de vida perverso, lhes tem renegado à categoria de akrobustia ou dos “desprezados”! Este estilo de vida, que desonra a Torah, por parte das dez tribos, os colocam exatamente na mesma categoria de comportamento que os verdadeiros pagãos ou aperitome. Akrobustia é uma referência direta ao Yisrael que se encontra no exílio assírio. Portanto, não existem dois evangelhos (para o judeu e para o gentil), senão uma só mensagem, que tem sido enviada, simultaneamente para, e até o verdadeiro ponto, a fiel Casa de judah e à Casa de Yisrael, a prostituta. Há duas casas e uma só mensagem! Mas inclusive esta divisão vê-se a providência de Yahushua. À luz desta espantosa descoberta com respeito a identidade dos akrobustia, os peritome e aperitome, como é possível que os pertencentes ao Yisrael Messiânico deixem de lado estas verdades? Examinemos a cada segmento do Yisrael do Brit Chadashah/Pacto Renovado. Para aqueles pertencentes a Casa de judah ou peritome, certamente que foram circuncidados ou têm sido submetidos a Brit Milah no oitavo dia, ou foi você circuncidado no hospital. Seja qual for o caso, permaneça você tal e como se encontra. Para aqueles que não têm sido nunca circuncidados e não têm chegado ainda a revelação de sua verdadeira identidade na nação de Yisrael, não se mexam, senão permaneçam tal e como vocês se encontram, em uma atitude de súplica e de Tefilah/oração. Somente quando o Ruach (Sopro de YAH) lhe revelar o lugar que você ocupe na Comunidade de Yisrael, deverá atuar você, tal como Ele deseja que você faça. Recorde como o yisraelita que tem professado a fé, ainda segue ele sendo chamado a Brit Milah, a fim de poder participar como é devido e discernir o Pesach/Páscoa de YAHUAH. Finalmente, para aqueles que pertencem a Efrayim-Yisrael, meu conselho é o seguinte:

- Precisam circuncidar-se, já que seus antepassados em um tempo foram também, somente para retirarem os seus prepúcios, como um ato de desafio e rebelião. Agora você tem a oportunidade de reverter esse espírito de rebeldia! Segundo Romiyah/Rm. 2:24-29, se você pertencer a akrobustia, que está regressando da casa exilada de Yisrael (Efrayim), é preciso que você cumpra com os requisitos justos da Torah (o qual incluiria a Brit Milah) bem como exercitar uma fé messiânica salvadora em Yahushua HaMoshiach, recuperar e restaurar o seu estado de peritome ou circuncidado, tanto no ponto de vista espiritual, como do físico. A Casa de Yisrael que regressa deve considerar a Brit Milah (a circuncisão) de uma maneira muito semelhante a como considera o Mikvah (imersão-“batismo”). As duas são emocionantes oportunidades para levar a cabo os At. de obediência à Torah, da mesma maneira que o próprio Moshiach Yahushua cumpriu com ambos Mitzvot! Tendo dito isto, há outros dois pontos que são muito válidos. Se você estiver, na condição de Yahudah ou Efrayim, peritome ou akrobustia, e você já foi circuncidado no hospital ou deseja você renovar seu lugar no Yisrael messiânico, como yisraelita, você pode se submeter a HATAFAT DAM.

Este procedimento consiste simplesmente em fazer uma punção (furinho com agulha) no

órgão masculino e tirar uma mínima gota de sangue. Muitos que são pertencentes a ambas

as casas, estão renovando sua fé no Mashiach de Yisrael, na Torah e no seu povo,

participando neste simples procedimento. O HATAFAT DAM pode ser comparado como a

uma renovação das promessas matrimoniais ou feitas em um Mikvah (imersão-‘batismo”)

realizadas com fé em toda a Escritura, que é contrario ao batismo infantil, onde não há

nenhuma expressão de fé nas Escrituras. De um modo ou outro, lá na frente, teremos a

esperança de que todos manifestarão com este simbolismo do Brit/pacto de Avraham, a

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respeito do qual fala as Escrituras, que os crentes fazem parte dele! Da mesma forma que o

batismo não nos salva de nossos pecados, senão que é, uma manifestação externa da

realidade interna. Se adotarmos essa postura, na frente e favoravelmente na direção de Seu

Ruach (Sopro de YAH), todos no Yisrael messiânico serão espiritualmente e fisicamente

circuncidados.

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UMA PEDRA DE TROPEÇO PARA A RESTAURAÇÃO

A Décima Parte da Série sobre a Completa Restauração de Yisrael

1- A Pedra de Tropeço

Os ensinos a respeito de um arrebatamento secreto, separado da ressurreição dos mortos prometido, que terá lugar após a Grande Tribulação (Daniel 12:1-2), segue sendo uma das principais pedras de tropeço para a Restauração de ambas as casas de nosso povo Yisrael. Isso faz parte do programa do Pai, unir a ambas as casas em Seu ahavah (fraternidade) e Sua Emet/verdade, qualquer erro, especialmente este de dimensões tão massivas, como a invenção do "arrebatamento secreto", é de vital importância que o resolveremos e corrigiremos com a Devar/Palavra de YAHUAH, que não ensina a respeito deste arrebatamento, e portanto, nós também não devemos ensinar isso! Se os dirigentes do movimento do Yisrael Messiânico não se mantêm abertos ao ensino relacionado a este tema, eles entraram no âmbito da possibilidade que a unidade e a previdência que nós almejamos e que nos esforçamos passarão por cima desta geração. Se este ensino incorreto supostamente vier a acontecer, não somente teremos fracassado em nossa missão de conseguir a unidade, num mesmo sentimento para salvar as duas casas que atualmente estão divididas, será muito provável que tenhamos que perder a especial recompensa durante o milênio vindouro/era messiânica, no Reino de YAHUAH. A não ser que aqueles que pertencem ao Yisrael Messiânico façam o mais sincero esforço em pesquisar a verdade com respeito às origens e as más aplicações da falsa doutrina que se referem os religiosos como "o arrebatamento", nós trabalharemos em vão. A unidade que queremos conseguir entre todo Yisrael, só irá ser atingido com um claro entendimento dos enganos da doutrina referente ao arrebatamento e de maneira que se possam fazer as correções necessárias, a fim de conseguirmos a unidade.

2- Os Problemas Iniciais

O problema inicial da doutrina do "arrebatamento secreto", é que a Casa de Yisrael (isto é, Efrayim) que este engano em diferentes graus foi aderido em geral. Quando aqueles pertencentes à Efrayim/Yisrael se enfrentam com o ambiente de interesse e o ahavah (fraternidade) da verdade das duas casas, esta bagagem doutrinal normalmente acompanha também ao Efrayimita. O problema com respeito ao fato de que Efrayim/Yisrael aderiu a doutrina do "arrebatamento secreto", é que isso contradiz a vontade revelada de YAHUAH. O fermento do ensino introduziu-se em ambas as casas, e sem dúvida, causou muita confusão, divisão e heresias, como está acontecendo durante os últimos 2.000 anos. O Todo poderoso YAHUAH permitirá a reunião e restauração de ambas as casas de Yisrael, somente sob os Seus termos e somente no caso daqueles que levam a verdade cingida ao redor de seus lombos. Rav Shaul adverte-nos que um pouco de fermento doutrinal pode causar a contaminação de toda a massa por este fermento. Portanto, ele nos manda a desfazer do antigo fermento, de maneira que o Yisrael Messiânico possa ser uma nova massa fresca, ordenado por YAHUAH para o Reino na terra que será estabelecido em breve. Onde deve começar esta limpeza?

Deve começar em sua origem. A origem é um Efrayim/Yisrael arrependido, que aprende a verdade por meio de uma atitude de humildade e de contrição, e logo depois, mostrar à Yahudah que tem crido na verdade das Ketuvim/Escrituras, da mesma maneira que antigamente foi ensinada sobre o fermento. É preciso destruir o fermento profundamente, de maneira voluntária e rápida, por parte de todos aqueles que fazem parte do movimento do Yisrael Messiânico, com a intenção de reconstruir uma nação. Yisrael, a nação de nossos

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antepassados, só pode ser reconstruída com camadas da verdade e da justiça, pois na doutrina do "arrebatamento secreto", não encontramos nenhuma destas duas coisas. A atitude de Efrayim/Yisrael com respeito ao falso erro do pré-tribulacionismo secreto, deve ser da mesma maneira que Corrie Tem Boom, essa grande mulher com seu “amor” aos judeus-israelitas, quando afirmou:

- "Não escuteis a esses falsos profetas, que vêm no nome de “Jesus”, (Romano) declarando que os crentes não padecerão a [Grande] Tribulação. Voltem e digam aos vossos amigos americanos que a doutrina do arrebatamento antes da [Grande] Tribulação é agora uma mensagem exclusivamente americana [não hebraica]. E esta doutrina não se encontra no restante das nações". Bem faríamos se levássemos a sério a sua advertência, já que o Onipotente YAHUAH não ensina a respeito de um arrebatamento antes da tribulação e se nós, como o Yisrael Messiânico, nos empenharmos no ensino, (estaremos fazendo que isso se prolifere e esta doutrina que mais causa divisão atualmente nos círculos religiosos). Eu Temo que nesse caso, é que a total restauração nacional deverá esperar as futuras gerações que estejam dispostas à aprender mais ainda não nasceram.

3- Desconhecido pelos Neviim/Profetas de Yisrael

As Ketuvim/Escrituras nos dizem que não há nada novo sob o sol e não há nada novo nas Escrituras, que não fosse primeiramente ensinado pelos primeiros crentes em Yahushua e YAHUAH nelas. A doutrina do arrebatamento é um ensino que foi introduzido no final do século XVIII, por certos homens, que adotaram a um ponto de vista dispensacionalista da história, mas é uma doutrina que é totalmente alheia a Torah/Instrução e ao hebraico, no pensamento, como na cultura. Não há um só rabino (nem tradicional nem messiânico) em nenhuma da literatura rabínica antiga, que jamais falou ou nem sequer se referiu remotamente a um arrebatamento antes da tribulação. Se a maioria dos yahudim/judeus permanecem fiéis a Devar/Palavra de YAHUAH, por nunca terem ensinado o ensino do "arrebatamento antes da tribulação" nas Escrituras, e ao Efrayim que regressa e está apoiando e ainda ajuda a proliferar com entusiasmo, a unidade não existirá e não poderá estar próxima. Portanto, é preciso que tratemos do tema aqui e agora, a luz da besorah/evangelho da unidade das duas casas e seu entendimento.

O “ensino do arrebatamento antes da tribulação é ensinado aos yisraelitas para terem uma falsa esperança de paz e segurança” antes que se produza, brevemente, a reunião dos dois paus no milênio (Echezkel-Ez. 37), em lugar de ensinar-lhes a se manterem alertas e a Tefilah/oração, para poder ter a fortaleza necessária, com a finalidade de poder suportar o ataque da Grande Tribulação. Contrariamente aos modernos abastecedores deste erro, o Moshiach Yahushua, não só nos falou a respeito da [Grande] Tribulação antes do milênio, senão que prometeu aos Seus Talmidim/discípulos. A teoria do arrebatamento, não tem uma aplicação literal e nem um fundamento que se baseie, no significado primário dos textos da Katuv/Escritura. Até Hal Lindsey, um dos principais proponentes do "arrebatamento secreto santo" para a chamada "igreja" admite:

- "não posso apontar um só versículo que diga claramente que o arrebatamento terá lugar antes da tribulação". Lindsey continua dizendo:

-"o [arrebatamento] antes da tribulação, baseia-se, em geral, em argumentos de dedução e silêncio".

Se não há versículos que o ensinem, então porque se escreve livros como as popular série "Left Behind" (Deixados para trás) sobre este tema? Por que estão as denominações repetidamente falando a respeito disso? Por que foram nossos irmãos judeus condenados e teologicamente substituídos por causa disto? Devemos ao Moshicheinu/Nosso Salvador, expulsar esta calamidade do meio de nós, e se nós temos que se converter no movimento da grande restauração que YAHUAH, precisamos agir contra isso. As Ketuvim/Escrituras são totalmente claras em relação e que terá lugar na ressurreição, somente nos que acreditaram no HAMOSHIACH YAHUSHUA. Isso é absolutamente seguro! Como aprenderemos em breve, este recolhimento dos vivos e dos justos isentados, que estão mortos, são a Partes A e B da primeira Baruch/bendita e separada/Kadosh ressurreição. O que este ensino a

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respeito do arrebatamento antes da tribulação tem feito, é separar a Parte A da B, da primeira e bendita ressurreição antes do milênio, fazendo que a Parte A, apareça sozinha, como o chamado arrebatamento secreto de cristãos “antes da tribulação”. Esta maneira de entender os versículos sobre a ressurreição teve sua origem em meados do século XVIII. “Não somente este conceito é alheio às Ketuvim/Escrituras e ao povo Ivri/hebreu, senão que não foi aceito por nenhum dos primeiros chamados “Pais da igreja". Nenhum deles aderiram e nem ensinaram “um arrebatamento secreto e separado antes da ”tribulação”. Este ensino do "arrebatamento antes da tribulação" começou no ano 1747, quando um jesuíta chileno exilado, chamado Emanuel Lacunza, escreveu um livro (que foi publicado em 1816) na Itália, titulado: "A Vinda do Messias em “Glória” e Majestade". A finalidade de deixar este espaço para todos os acontecimentos da Tribulação, ele chegou à conclusão de que deveria haver uma separação do tempo, entre o apelo dos crentes e a vinda real do Messias a terra. Esta foi à joia histórica que se converteu no que é agora o engano normalmente ensinado, querendo dizer de que o Messias voltará três vezes. A segunda para buscar ao Seu povo e a terceira com Seu povo. Emanuel Lacunza introduziu estas três vindas do Messias em 1747 da EC. O Onipotente Yahushua falou, por outro lado, somente sobre duas vindas na terra. Qual é o ensino que você irá acreditar?

4- Iben Ezra; O Jesuíta

O jesuíta Lacunza escreveu sob um pseudônimo, o de Iben Ezra, desejando infiltrar o protestantismo com sua doutrina Católica Romana. Escreveu usando o nome de Rabi Iben Ezra a fim de fazer que os protestantes acreditassem, que era um cristão hebreu adotando uma "postura judia tradicional". (Lamentavelmente o judaísmo messiânico atual se aferra também nesta postura como a "postura judia".) A publicação de sua obra para o público, fez parte integrante de sua nefasta atividade como jesuíta. O conjunto de quatro volumes de Iben Ezra, veio a parar na biblioteca do Arcebispo de Canterbury, o Dr. Maitland, o bibliotecário da igreja, que colocou em circulação estas obras para o mundo de fala inglesa, sem estar consciente de que ele estava na realidade propagando uma falsa invenção católica romana jesuíta do século XVIII. Este homem da igreja pensou que estava difundindo a obra de um cristão hebreu ou "judeu convertido", quando, aliás, era a obra de uma ordem jesuíta. Quer realmente o Yisrael messiânico continuar nos erros do Dr. Maitland publicando e confiando na doutrina jesuíta das três vindas do Messias?

5- Os Irmãos

Um jovem ministro presbiteriano escocês sentiu-se tão cativado pela teoria do "arrebatamento secreto" de Iben Ezra, que traduziu a obra do inglês ao espanhol. Este homem, Edward Irving, posteriormente fundou os irvingitas, baseando na mentira do arrebatamento antes da tribulação. Esta ordem dos irvingitas estava considerada como um grupo apóstata, inclusive pelo Vaticano mesmo! Após os irvingitas, o movimento dos "Irmãos" na Irlanda adotou o erro de Iben Ezra e dos irvingitas e começou a difundir esta literatura, afirmando que só "Os Irmãos" eram a verdadeira "Igreja de Cristo". Adotaram o ensino jesuíta antes da tribulação, com a finalidade de separar a sua "única e verdadeira igreja" do resto dos "falsos irmãos". Encontrou a teoria divisória do arrebatamento antes da tribulação, o mar da conveniência nas suas práticas de excomungações em massa dos "hereges", cujo castigo definitivo seria o de FICAR PARA "TRÁS", quando acontecesse o arrebatamento antes da tribulação. "Os Irmãos" excomungaram ao legendário George Muller, campeão dos pobres órfãos, que se dirigiu aos numerosos orfanAt. de Bristol, Inglaterra, por se opor a nova postura dos Irmãos com respeito ao "arrebatamento secreto e “santo”, antes da tribulação". A figura destacada relacionada com a excomunhão de George Muller era um homem chamado John Darby.

6- Darby e o Dispensacionalismo

John Darby é reverenciado nos círculos protestantes como o moderno fundador do arrebatamento antes da tribulação, apesar de que ele tomou esta ideia emprestada do jesuíta Iben Ezra e de Edward Irving. Ele, igualmente aos seus predecessores, a usaram com a finalidade de colocar aos "Irmãos" em um pedestal espiritual superior, delegando a todos os que não estavam de acordo com seu ponto de vista privado sobre a teoria do arrebatamento

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antes da tribulação, ao nível de hereges da "fé cristã", com a definitiva separação de “Cristo" quando eles ficassem para trás. Vemos que desde seu início, os primeiros grupos protestantes, a fim de semear a divisão, a discórdia e a desavença entre o corpo dos verdadeiros crentes, usaram esta doutrina procedente do "papismo romano e jesuíta". Foi precisamente esta, a mais abominável das doutrinas, que conseguiu dividir a comunidade de crentes entre duas filas, aqueles que iam e os que não iam. Muitos foram excomungados, e inclusive foram torturados, e até mortos se não estivessem dispostos a seguir a postura do irvingismo e seguir a Darby. Darby posteriormente levou esta doutrina demoníaca à muitos passos além que qualquer de seus predecessores. Alguém acredita que as duas casas de Yisrael podem ser reconstruídas com ahavah (fraternidade), igualdade e equidade para todos os crentes, se sabermos difundir os evidentes erros do passado? Igualmente como a maioria dos teólogos do século XIX, John Darby era anti-nominiano (contrário a Torah), ensinando que a Torah foi eliminada na “cruz”. Darby deu-se conta de que durante os sete anos da semana final de Daniel 9:27 eles terão que fazer as ofertas da Torah no Mishkan/Templo. Já que a Torah é claramente observada durante este período de sete anos, Darby chegou a conclusão, de que o cumprimento da Torah se estabeleceria de novo ao começo da Grande Tribulação. Esta maneira de pensar, fez com que Darby separasse a história escritural e profética, em épocas como compartimentos. Darby teorizou que a época da Torah havia finalizado na “cruz” e que havia começado a partir desse momento, “uma época da graça da igreja”. Depois, no começo da Grande Tribulação dos sete anos, aconteceria uma volta a Torah no final da “Era da Graça”, no entendimento de Darby. Isto criou um problema para a teoria de Darby! Como pode voltar a Época da Lei, se a chamada "igreja" se encontra ainda aqui? Darby considerou a Época da Lei como a maneira que havia YAHUAH de tratar com Yisrael [isto é, só os judeus] na Tribulação, já que YAHUAH trataria de maneira exclusiva com Yisrael. O que se sucede com a chamada "igreja"? Sem dúvida, que a igreja não abandonará a graça para voltar a introduzir a Lei/Torah de Moshe/Moisés! Como resultado disso, Darby adotou a ideia do arrebatamento antes da tribulação [de Irving e de Iben Ezra]. Sua ideia com respeito a "chamada igreja" marchando-se "antes da tribulação, permitiria a Yisrael [isto é, aos judeus] voltarem a entrar de novo na época de [obediência] a lei na Grande Tribulação.

O resultado das obras de Darby é um grande número de gráficos ilustrativos triplos, para começar o ensino que a Torah não é para nossos dias, o qual é uma violação absoluta das próprias palavras de Yahushua, que se encontram em Matityahu/Mt. 5:19-21, que ensinam que a Torah esteve efetivamente desde o Yardem/Jardim do Éden, e existirá até que comece a olam habah (mundo vindouro), inclusive após a culminação do reino milenar. Segundo, amplia os erros originais de Irving e de Iben Ezra a um novo nível e por último, que é o mais importante e até hoje faz que se proliferem os horríveis erros da Teologia da Entidade Separada (YAHUAH tem 2 esposas em lugar de 2 casas que são a mesma esposa) que é o oxigênio que alimenta a Teologia da Substituição. E faz com que Yisrael (segundo seu limitado entendimento e só os judeus) tenha que carregar todo o peso e receber o castigo, enquanto a outra casa de Yisrael (Efrayim) fica livre de culpa. Portanto, ficamos com os frutos do pré-tribulacionismo, que é uma teoria racista e dispensacionalista, segundo o qual, Efrayim/Yisrael vai voando ao céu, enquanto o Yisrael judeu, fica aqui detido na terra. Uma das casas de Yisrael marcha para o céu, deixando a outra na terra. Com este erro do arrebatamento antes da tribulação, a reunificação das duas casas de Yisrael não é só uma impossibilidade teológica, como também uma viagem única! A restauração dos dois paus, segundo Yechezkel/Ez., claramente tem lugar nas montanhas de Yisrael, sabendo que é para ambas as casas aqui na terra!

O Sr. Darby se esqueceu que Yirmiyahu/Jr. 30:7, nos mostra a Grande Tribulação como a Aflição de Yaakov/Jacó. Já que Yisrael é composto de ambas as casas (durante os últimos 2.900 anos) ambas as casas terão que experimentar a Grande Tribulação. Se o Sr. Darby tivesse entendido, que os crentes não judeus são predominantemente os que regressam e estão sendo resgatados do Efrayim/Yisrael, e não tivesse sido tão rápido, em fazer que "toda Yisrael" ou "Yaakov/Jacó" passassem à Grande Tribulação. Só aqueles, que ainda não entendem as duas casas de uma só nação, que foi chamada no grego, a eklesia de Yisrael, e

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que têm separado ao povo de YAHUAH em duas entidades diferentes, conhecidas como a chamada "igreja" e os judeus crentes, podem ter confiança na fantasia do arrebatamento antes da Tribulação.

7- Três Vindas?

Agora examinaremos de perto os pasukim/passagens com mais frequência que são a favor do arrebatamento secreto (repreendido pelo próprio Yahushua em Matityahu/Mt. 24:26-27) que apesar das veementes negativas dos que são contrários, ensinam que há três vindas no lugar das duas que são mencionadas nas Ketuvim/Escrituras. Se Yahushua aterrissa/pousa na terra ou não, não é na realidade a questão que define a aparição física ou a vinda física! Senão que, o que define o aparecimento físico do Ben/Filho de YAHUAH, é o fato de que Ele desça do terceiro céu. Desce-se, efetivamente (de Seu lar) e deixar a destra do Aba/Pai, isso é, de fato, uma vinda, seja qual for o lugar em que apareça! Ivrim/Hb. 9:28 afirma:

- "Assim também o Messias foi oferecido uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá pela segunda vez, sem relação com o pecado, para salvar aos que lhe esperam."

Um arrebatamento secreto representaria uma terceira vinda! Timtheous/Tm. 4:1 afirma:

-"Te enalteço diante de Elohim e o Moreh/Mestre Yahushua o Messias, que julgará aos vivos e aos mortos em sua manifestação e em seu reino."

O aparecimento de Yahushua moshiach como se vê no versículo anterior é o sinônimo de Sua segunda vinda, que terá lugar no amanhecer de Seu Malchut/Reino que, por definição, significaria justo antes do reino do milênio de Gilyahna/Ap. 20:4-5. O que irá aparecer, é a Sua vinda, no começo de Seu governo terrestre! O Messias ressuscitará (levantará) aos fiéis e aos justos que estiverem mortos de todas as épocas passadas, além de transformar aos que estiverem vivos. O Messias tomará aos dois grupos, com a finalidade de dar-lhes corpos ressuscitados, de maneira que possam entrar e a fazer parte do reino dos 1.000 anos. Este “levantar-lhes”, faz parte da primeira e bendita ressurreição de Gilyahna/Ap. 20:5-6. Aqueles que serão levantados durante a primeira bendita ressurreição serão, verdadeiramente, os benditos que participarão no governo do Reino do Messias e da perpetuidade com o Cordeiro.

Em Yaakov/Tg. 5:7, YAHUAH adverte aos crentes que "tenham paciência até a vinda do HAMOSHIACH". Nos adverte para que sejamos pacientes e que estejamos na expectativa, enquanto esperamos a vinda de Yahushua, não Seu aparecimento em segredo, separado, em algum compartimento interior. Em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:15-17, um clássico favorito dos que defendem a ideia do arrebatamento antes da tribulação, o texto do versículo 15, se refere aos acontecimentos dos que são levantados de suas sepulturas e de nossos corpos naturais e se define como a vinda do Mestre, em lugar do "aparecimento de um arrebatamento secreto" do Mestre. A palavra grega harpazo em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:17, refere-se a levantar das sepulturas aos justos, aos que têm sido abençoados e salvos, mas que tinham morrido em sua Emunah/fé messiânica. Aqueles que permaneçam com vida e tenham uma Emunah/fé messiânica no regresso do HAMOSHIACH (não no aparecimento separado e secreto da igreja) também serão tomados e tirados de seus corpos naturais para serem transformados, tendo um corpo espiritual (Qorintyah Alef/1 Cor. 15:54, refere-se a esta mudança, como uma veste/cobertura do mortal mudado por uma nova veste/cobertura imortal).

Yov-Jó mesmo, fez referência a esta mudança do mortal pelo imortal em Iyov/Jó 14:14, onde prometeu esperar pacientemente até que "se produzisse a mudança" após sua morte. Igualmente a Jó, também nós esperamos essa mudança, por cortesia do favor salvador do Moshicheinu/nosso Messias Yahushua! Em Iyov/Jó 19:25-26 encontramos um pasuk/passagem muito importante das Ketuvim/Escrituras. Iyov/Jó proclama que o Redentor virá a terra, após sua própria morte (a de Yov) esse mesmo Redentor permitirá que Iyov/Jó veja a Elohim (o Messias) em sua carne. Esta clara referência de Iyov a nova carne ressuscitada, é a primeira menção que se faz da vida após a morte na Torah/Instrução e se usa com a finalidade de estabelecer o "princípio da primeira menção" que é de vital

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importância. Iyov, o livro mais antigo da Torah/Instrução, foi escrito por Moshe/Moisés e, por isso, leva todo o peso da separação legítima. “Baseando-nos neste princípio da primeira menção” nos demos conta, de que é a ressurreição dos mortos, o que se supõe que o Messias vai supervisionar e jamais um "novo arrebatamento secreto".

8- Sendo Transformados

Uma mudança nas vestes requer que sejamos elevados da terra a fim de que se possamos produzir a transformação no âmbito de sermos separados/purificados, da mesma maneira que sucede com a mudança da roupa quando a penduramos. O ser levado da terra, assegura-nos que inclusive a mudança da mesma que não se produzirá na terra, referente na maldição da transgressão de Adam, senão no ares com a finalidade de assegurar "uma sala limpa e fresca quando mudarmos", por assim dizer! A palavra em grego, segundo a Concordância Strong, número 109 é aer e pronuncia-se air, o qual significa um declínio das temperaturas ou uma brisa limpa e fresca. Portanto quando fomos elevados, não será para ir ao céu, senão a um lugar no que o ar será fresco e limpo, com condições especiais e um declive na temperatura do ar, para receber o dom de nossos novos corpos espirituais, depois da ressurreição, que possuiremos a capacidade física superior. Nenhum ser humano pode mudar totalmente de roupa estando sentado ou deitado. A fim de poder colocar seu novo corpo espiritual, os crentes que estiverem vivos, também deverão ser levantados, de maneira que possam estar de pé, para que seus corpos sejam transformados no ar ou para ser levados ao lugar onde o ar está limpo. Portanto o "levantar" ou harpazo (grego) arrebatamento [rapturo] (Vulgata Latina) não é mais do que uma promessa das eras que se converteram em realidade, quando regressar Yahushua, que é a primeira e Baruch/bendita ressurreição da noiva dos justos salvos e que havia sido morta. A Parte A da primeira ressurreição é o levantar dos mortos, a todos os crentes que morreram ao longo de todas as idades passadas. A Parte B da mesma e bendita ressurreição, é o colocar em pé ou ser levantados os crentes que estão vivos, a fim de serem transformados para receberem um corpo novo ressuscitado para o milênio. Ninguém pode se mudar de roupa por completo, estando sentado. Você consegue fazer isso? Consegue mesmo? O erro do dogma do arrebatamento antes da tribulação é devido as pessoas não saberem interpretar corretamente estas passagens, que formam duas partes da primeira ressurreição antes do milênio, de todos os Kadoshim/separados de todos os tempos, ao invés de usar estas duas partes, formulando a Parte B, como uma terceira vinda, “santa” e secreta! O qualificador em Qorintyah Alef/1Cor. 4:15, refere-se aos acontecimentos dos versículos 16-17, como acontecimentos que rodearam a Sua vinda e não a um aparecimento clandestino, secreto e que não é escritural. Qorintyah Alef/1 Cor. 15:42-52, confirma de maneira maravilhosa estes versículos, como algo que se refere a uma mudança e não a um arrebatamento. Em Luka/Lucas 21:36, aqueles que difundem a criação jesuíta do "arrebatamento antes da tribulação" têm feito uma aplicação equivocada do texto. O grego original não afirma:

- "orem para que sejais considerados dignos de escapar a estas coisas que terão de suceder".

O texto grego deste versículo não ensina "um escape" da tribulação. A tradução correta, como se encontra na versão da New American Standard, como a boa versão da New International Version, são palavras de fortaleza (NASV) ou (NIV) capaz de escapar. Para que vamos precisar orar, pedindo fortaleza e a habilidade para nos manter em alerta, como Luka/Lucas 21:36, se não vamos estar aqui durante esse período? Em Gilyahna/Ap. 3:10, YAHUAH promete guardar da hora da tentação, que terá de provar a todos os moradores da terra. Aqueles que difundem as doutrinas antissemíticas do arrebatamento e fazem questão de que a palavra a se manter, signifique transladar aos crentes ao céu, em um arrebatamento secreto. Mais não é isso o que dá a entender o texto! A palavra guardar, em Gilyahna/Ap. 3:10, é a palavra grega tereo, que implica o significado: cuidar de, preservar, manter durante ou guardar e proteger do [perigo]. O significado principal básico é proteger. YAHUAH tem prometido sempre proteger ao Seu povo na tribulação, não os tirar do meio. A ascensão de Eliyahu/Elias ao céu, não é uma prova válida da teoria do arrebatamento secreto jesuíta, porque toda a vida de Eliyahu/Elias foi de lutas, de sobrevivência, de vencer as tribulações do

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mundo. Sua ascensão foi uma recompensa por seu serviço, mas não uma maneira de ser tirado de no meio da tribulação. Se houve alguém que conhecia o poder de YAHUAH para conservar, fortalecer e proteger, foi Eliyahu/Elias!

9- Versículos sobre Levar

No que se refere, usando a Noach/Noé, como "uma figura do arrebatamento antes da tribulação" não existe nem uma só passagem nas Ketuvim/Escrituras que sequer sugira remotamente que Noach/Noé foi levado da terra ou da tribulação. Se existe um paralelismo com o acontecimento dos tempos do fim em relação com Noach/Noé, é que os tempos do fim, serão como nos dias de Noé, durante os quais pereceram os injustos, enquanto os justos foram protegidos e conservados pelos olhos vigilantes do Todo-poderoso YAHUAH! Os ensinos a respeito do arrebatamento antes da tribulação, fazem questão de que Matityahu/Mt. 24:41-42, apoie esta postura. Suponhamos, que a que "é tomada" é a crente no arrebatamento da terceira vinda secreta. Pode esta maneira de entendimento destes versículos, se apoiarem baseando-se nas Escrituras? Absolutamente que não! Tudo o que precisamos fazer, é irmos ao versículo 39, onde Yahushua se refere aos dias de Noach/Noé.

Em seus dias, os que não estavam na arca (ou os injustos) foram eliminados. Ninguém pode afirmar que aqueles que pereceram por causa do dilúvio mundial no ano 2.500 AEC foram levados ao céu, por meio de um arrebatamento! Não é verdade? Então no contexto, o termo levado, nos versículos 40 e 41 de Matityahu/Mt., os dois referem, aos injustos, ou os que não acreditam que são levados para serem julgados, nos dias ao redor do regresso do moshiach Yahushua na terra! Luka/Lc. 17:37, explica com toda clareza. Os que são levados se convertem em alimentos para os pássaros (os demônios) rapidamente! Uma confirmação mais de que as referências aos que "são levados" se referem ao julgamento e não ao céu, é apoiado pelo próprio moshiach Yahushua, como vemos em Sua parábola do semeador no campo, que se encontra em Matitiyahu-Mat. 13. Em Matitiyahu/Mat. 13:49 ensina-nos que o separar aos justos que foram salvos dos ímpios e que estão perdidos, não terá lugar no meio ou no final desta era, senão ao final dela mesma! Segundo as Ketuvim/Escrituras, tanto o trigo como a joio crescerão juntos, até que se consuma esta era na segunda vinda de Yahushua. Se a doutrina de um "terceiro acontecimento separado como um arrebatamento secreto" em forma de “ônibus” fosse correto, então a separação entre o trigo e o joio teria, por definição, um lugar anteriormente antes do fim da presente era. Mas não foi isso o que ensinou YAHUSHUA HAMOSHIACH e também nós não devemos ensinar isso! O separar o trigo do joio ou os salvos dos perdidos, será algo que levarão os mensageiros/”anjos” e não algo que se realizará por meio de um momento secreto em um “ônibus” de uma Church/Igreja. Segundo Yahushua, o joio se recolherá primeiro e a seguir o trigo. A teoria do arrebatamento antes da tribulação, ensina que primeiro se recolhe o trigo e só depois se reúne o joio. Inclusive como sequência a “tese da terceira vinda e o arrebatamento é um terrível engano”!

10- Como Ladrão na Noite

O chamado "arrebatamento da terceira vinda", depende em grande parte, do uso que as pessoas fazem dos pasukim/passagens onde se referem a vinda do Moshiach Yahushua na terra "como um ladrão na noite". Esta explicação inferior sobre o "ladrão na noite" é mais

ou menos algo assim: Já que a segunda vinda será como o raio que brilha do leste ao oeste e já que todo olho o verá, estes versículos sobre o "ladrão na noite" é referido a um acontecimento diferente, no que os crentes não o verão a necessidade de um argumento do arrebatamento como algo secreto, como um "ladrão na noite". Os versículos sobre o "ladrão na noite" que é usado com a finalidade de justificar esta terceira vinda secreta do arrebatamento são: Tesloniqyah Alef/1 Ts. 5:2-10; Matitiyahu/Mt. 24:42-51; Kefa Bet/2 Pd. 3:10; Gilyahna/Ap.3:3 e 16:15.

Para que possamos entender devidamente todas essas referências a respeito do "ladrão na noite", devemos usar as mesmas palavras que usou o Moreh/Mestre Yahushua em Matitiyahu-Mt. 24:42-44. Yahushua o Messias está ensinando que Ele é o ladrão (nas parábolas) e que virá num momento inesperado! Não é dito que Ele virá pela noite, ou

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simplesmente (na escuridão), para Ele roubar a assembleia. Não é isso o que ensinam estes pasukim/passagens das Escrituras! Exatamente é o oposto da verdade. Sua vinda retirará a assembleia de Yisrael do Brit Chadashah/Pacto Renovado (na terra), quase totalmente, inesperadamente. Ele não tem que roubar a assembleia, já que Ele pagou por ela e a Ele é de direito! Uma pessoa somente pode roubar algo ou a alguém naquilo que não lhe pertence, por direito. Isso é o que ladrão faz para ser um ladrão! A ilegalidade da posse que tem roubado! Não há dúvida de que ninguém discutiria que o Messias Yahushua é proprietário da eklesia (Kahal no hebraico) de Yahushua. O Resultado interessante de uma assembleia que dorme, não está consciente nos acontecimentos escatológicos que estão tendo rapidamente lugar, que se diz que é uma assembleia que dorme, quando as Ketuvim/Escrituras se referem a ela como apóstata (Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:3). De Matityahu/Mt. 24:42 a 25:13, o Mestre Yahushua começa e termina Seus ensinos sobre a segunda vinda, com a declaração do fato lamentável de que a Sua vinda irá demorar (já fazem 2.000 anos...), que a assembleia letárgica do Yisrael do Brit Chadashah/Pacto Renovado se encontrará escrituralmente, invadida de fermento (por causa dos papado de roma) na qual se encontrará a maioria dos crentes dormindo. Na parábola das dez virgens, podemos ver com toda certeza a aproximadamente a metade da assembleia do Yisrael a do Brit Chadashah/Pacto Renovado, aos que Sua vinda lhes subtrairá por surpresa.

Os pasukim/passagens a respeito do ladrão na noite, enfatizam o elemento de surpresa com respeito a letargia, os apóstatas e a assembleia que dorme e está invadida de fermento. Não significa que Yahushua irá roubar em privado, a propriedade que já lhe pertence! As cinco virgens insensatas de Matityahu/Mt. 25:1-13, caíram no sono da apostasia, porque tinham confiado equivocadamente que o Moshiach Yahushua regressaria muito mais cedo, do que o fará efetivamente! Estas passagens advertem a todos os crentes, que a maior parte da assembleia do Yisrael do Pacto Renovado esperará equivocadamente que o Moshiach regresse muito antes do que o fará na realidade. Quanto aos crentes que foram ensinados sobre "o arrebatamento antes da tribulação iminente e em segredo" não presenciarem a esse acontecimento, desanimarão, inclusive tendo a sua disposição o azeite da ruach (sopro de YAH), se deixando arrastar pelo sonho da apostasia. É relatado que a vinda de Yahushua acordará inesperadamente e golpeará a maioria dos que dormem no sonho da apostasia, devido à perda da emunah/fé em seu retorno. Gilyahna/Ap. 3:3, apresenta uma imagem deste mesmo princípio. Isto é, que se os crentes de Sardis, não permaneceram alertas durante um longo período de tempo, Yahushua virá e os encontrará também dormindo. Gilyahna/Ap.. 16:15, isto nos deixa perfeitamente claro! Nosso Mestre Yahushua chegará como "ladrão na noite" não para roubar a assembleia, senão para surpreender em seu sonho de apostasia. Em Kefa Bet/2 Pd. 3:10 diz que o Dia de YAHUAH virá "como ladrão na noite". O Dia de YAHUAH refere-se aqui ao milênio, 1.000 anos, no Reinado do Messias na terra. O milênio começa em Sua segunda vinda e finaliza com a renovação da terra por um fogo destrutivo! Em Kefa Bet/2 Pd. 3:10 o termo "ladrão na noite" refere-se a segunda vinda do Messias no final das 70 semanas de Daniel, que começará então o período milenar. Após o milênio, os Shamayim/céus e a Eretz/terra, serão renovados com um rugido e um intenso calor. De maneira que vemos claramente que este "ladrão na noite" não é um "arrebatamento secreto", muito menos, já que a Sua vinda fará que os Shamayim/céus rujam. Isso não parece demasiado secreto, certo? O pasuk/versículo que mais frequentemente se cita do "ladrão na noite", em relação com o arrebatamento secreto, se encontra em Tesloniqyah Alef/1 Ts.5:2. Aliás, este versículo, eu adverti ao Yisrael do Pacto Renovado, que se mostrem cautelosos com qualquer doutrina ou ensino que possa lhes confundir, fazendo que esperem uma "terceira vinda pela noite em um aparecimento secreto". Em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 5:1, Rav Shaul afirma que a assembleia que ele plantou, devia entender a série aproximada dos acontecimentos, que levariam a vinda do Mestre. Ele espera que nós possamos entender estes conceitos básicos. Os tessalonicenses, ao invés das outras assembleias que dormiam no sono apóstata, estavam ativamente alertas, esperando a segunda vinda do Messias!

Portanto, Rav Shaul exalta-lhes sobre isso, em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 5:1, mas ao mesmo tempo fala a respeito de outros crentes, que pouco se mantinham na expectativa no

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versículo 2, destinados a serem pegos desprevenidos no dia e tempo do regresso do Moshiach. Só virá como "ladrão na noite", para aqueles que segundo o versículo 3, serão arrastados por uma falsa doutrina de paz e segurança, que garanta falsamente escapar mediante a um arrebatamento antes da tribulação, em um “ônibus”, assim dizendo, só de ida, com uma passagem para o Shamayim/céu. Em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 5:3, Rav Shaul adverte severamente que existe uma falsa doutrina de Shalom/paz e segurança ou "a fuga da Grande Tribulação” que estava se difundindo, garantindo aos que busca escapar da Grande Tribulação a destruição. Este é o contraste deste destrutivo ensino e entendimento, com o que faziam os tessalonicenses, que estavam na expectativa e se mantinham alertas, e dispostos a suportar muitos sofrimentos enquanto "se mantinham na expectativa e esperando". O contraste é entre a atitude escritural correta de manter "na expectativa e esperando", e a atitude do "grupo que busca uma escapatória". A primeira nos dará a vida e formará o nosso caráter, enquanto a segunda traz destruição. A primeira diz que dará as boas-vindas ao Messias Yahushua, como um amigo que faz muito tempo que se está esperando e que vem de uma longa viagem, enquanto a outra considera o Seu regresso como um acontecimento inquietante e que é como uma transgressão, porque Yahushua regressa de maneira inesperada "como ladrão na noite" para arrancar-lhes do estado religioso alterado desta fuga mediante ao sono. Como podemos ver, as coisas não mudaram muito! O falso ensino da fácil fuga tinha invadido as assembleias primitivas.

Aqueles que tinham caído no erro esperavam o regresso de Yahushua "como ladrão na noite", enquanto aqueles outros que esperavam com fidelidade e pacientemente, recordando, suportando e velando, durante um longo período de tempo culminando na Grande Tribulação, se manteriam alertas e entrariam no Malchut/Reino de uma maneira poderosa. Tesloniqyah Alef/1 Ts. 5:4, coloca esta verdade sobre uma luz extraordinária! Os crentes, que estavam aprendendo e que não permitiram ser arrastados (Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:1-2), pelo "ensino da escape" alimentada pelo abrumador desejo humano de paz e segurança" e ainda dizem que são irmãos que não vivem em trevas quando o mestre regressar, ou melhor vivem "na luz" quando ele regressar, portanto, a vinda do Moshiach Yahushua, NÃO OS SAQUEARÁ COMO LADRÃO NA NOITE, já que segundo os versículos 5 e 6, estão na luz, e não estão embebedados pelo engano da doutrina da fuga secreta, graças a um iminente voo "especial" que irá trazer-lhes paz e segurança. Ao velar, é recordado que eles esperarem, sendo fiéis por meio de uma rejeição voluntária e sóbria da doutrina da "paz e a segurança", YAHUAH prometeu livrar-lhes, apesar da Grande Tribulação (TesloniqYah Alef/1 Ts. 5:9). Não vamos escapar, mas vamos experimentar a libertação, a proteção fraterna de YAHUAH na terra, como sucedeu nos dias de Noach/Noé. Aqueles que perseverarem até o final da Grande Tribulação (Matityahu/Mt. 24:13), serão libertos! Porque foram comparados como nos dias da vinda (não as vindas) do Filho do Homem, com os dias de Noach/Noé! Seja YAHUAH totalmente verdadeiro, enquanto os homens por todas partes sejam mentirosos!

11- Acontecimentos Idênticos!

Matityahu/Mt. 24:29, confirma o regresso do Moshiach depois da tribulação e anterior ao milênio, mediante as palavras do próprio Moshiach. Diz que a reunião de Seus eleitos ou escolhidos (Matityahu/Mat. 24:31), sucederá após a Grande Tribulação. 1TesloniqYah Alef/1 Ts. 4:13-17, como vimos anteriormente, e QorintYah Alef/1 Cor. 15:50-55, falam de ambas com respeito ao mesmo acontecimento. Esse acontecimento único é o regresso visível, posterior a Grande Tribulação, do Moshiach Yahushua, que ressuscitará aos justos e transformará aos justos que estiverem com vida, vestindo a ambos, com a imortalidade espiritual! Os que estiverem vestidos desta maneira entrarão então para participarem no Malchut/Reino do milênio, para governar e reinar sobre a terra a converter Yahushua em Melech/Rei e Seu Nome será conhecido como Mestre sobre toda a terra. Já que os dois textos acima mencionados (TesloniqYah Alef/1 Ts. 4:13-17 e QorintYah Alef/1 Cor. 15:50-55), são vistos como versículos sobre a segunda vinda, podemos ver isto, dando-nos conta de que em QorintYah Alef/1 Cor. 15:54b e 55, Rav Shaul cita versículos hebraicos tradicionais que tenha o mesmo significado ao mesmo tempo com a vinda do Messias que levantará os justos, por meio da ressurreição, bem como o conceito do estabelecimento do Malchut/Reino na terra. QorintYah Alef/1 Cor. 15:54b cita a YeshaYahu/Is. 25:8 e 1

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QorintYah Alef/1 Cor. 15:55 cita a Hoshea/Os. 13:14. Ambos os versículos falam sobre a imortalidade da ressurreição, quando os justos se prepararão para fazer parte do governo do Malchut/Reino e vemos que Rav Shaul se referia à era da ressurreição.

Estes "textos do arrebatamento da chamada igreja" que produzem temor, não são outra coisa, senão que textos hebraicos sobre a ressurreição a 2.700 anos de existência, diretamente afirmados como tais, pelo mesmo Rav Shaul. O mistério ou segredo a respeito da primeira bendita ressurreição física anterior ao milênio, revelado pôr Rav Shaul em QorintYah Alef/1 Cor. 15:51, é que os crentes que estiverem com vida (quando regressar Yahushua) serão transformados por meio da ressurreição à imortalidade sem verem a morte. Este é o grande mistério e escape da morte (não à Grande Tribulação) que lhe será presenteada aos separados com vida, quando regressar o Mestre Yahushua. A ressurreição não era um mistério! Senão que era a Parte B da primeira bendita ressurreição física anterior ao milênio, que não tinha sido conhecida em épocas anteriores, ainda que a Parte A, sempre foi conhecida, na qual é o motivo pelo que Rav Shaul cita os versículos sobre a ressurreição em Hoshea/Os. e em Yeshayahu/Is.. “O que têm feito os “fugitivos” do conceito de paz e segurança" é entender equivocadamente o mistério que Rav Shaul estava revelando, considerando falsamente a Parte B da primeira ressurreição, como um "acontecimento da igreja" totalmente separado, anterior à tribulação, da ressurreição física no final desta época. Toda a doutrina sobre o arrebatamento se deve à cegueira em comparação com o mistério que desvela Rav Shaul. Este mistério é a primeira bendita ressurreição, anterior ao milênio dos que são salvos, tem 2 Partes ou Etapas, não somente uma.

O chamado "arrebatamento" é simplesmente a Parte B da primeira bendita ressurreição na Sua segunda vinda. Sua primeira vinda inclui uma série de acontecimentos diferentes e únicos, que vão desde a anunciação no Sepulcro do Jardim, até a Sua ascensão. Mas não nos referimos a todos esses acontecimentos como 15 ou 17 vindas diferentes, senão que nos referimos corretamente e coletivamente a ela, como a primeira (única) vinda do Messias e o mesmo que se sucede com a segunda vinda do Moshiach. O chamado "arrebatamento" é simplesmente a misteriosa transformação dos crentes vivos de mortalidade a imortalidade, sem passar pela morte. Esse aspecto da ressurreição era desconhecido pelos antigos rabinos! Que singelo e ao mesmo tempo profundo é essa revelação! É esta apropriação indevida destes textos sobre a ressurreição, que o mundo da chamada "igreja" tem desenvolvido as três vindas (em lugar dos duas das Escrituras, contendo a segunda vinda, uma série de sub-acontecimentos, como sucedeu com sua primeira vinda!)

13- Textos de Prova Idênticos

Depois que fizermos um exame mais a fundo e honesto, sobre os quatro textos mais populares que é usado, para se apoiar neste "arrebatamento na vinda como ladrão na noite" secretamente, eles usam quatro e idênticas passagens para se apoiarem na segunda vinda, é a ressurreição física, após a Grande Tribulação. Ambos os pontos de vista, acreditam que o Moshiach/Messias virá de uma maneira sobrenatural nos céus (Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:16-17). Ambos os pontos de vista acreditam que Seu aparecimento representará uma reunião sobrenatural com Ele quando voltar (Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:17 e Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:1). Ambos os pontos de vista acreditam que virá à trombeta final (Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:16, Qorintyah Alef/1 Cor. 15:52). Ambos os pontos de vista acreditam que a Sua vinda implica em uma ressurreição dos justos (Gilyahna/Ap. 20:4-6, Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:16) bem como uma segunda (depois do milênio) ressurreição dos injustos e perdidos! Já que ambos os pontos de vista usam quatro textos de prova básicos, nos sentimos obrigados a responder a esta pergunta. Por que descreve estas passagens das Escrituras, uma única série de acontecimentos relacionados com Sua segunda vinda, que se usa para ensinar a respeito de dois acontecimentos separados e totalmente diferentes, é daí que pensam nas três vindas? Os acontecimentos mencionados nestes textos são Idênticos!

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Cronologicamente, não é possível se apoiar nestes textos, como se descrevessem em 2 acontecimentos e vindas diferentes (o arrebatamento mais a ressurreição ) já que isso nos deixaria com 2 ressurreições dos justos! Uma delas teria lugar no chamado "arrebatamento antes da tribulação" em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:16 e o segundo teria lugar antes da Época do Reino (Atid Lavoh) de Guiliyana-Ap. 20:4-5. Não é possível haver 2 primeiras ressurreições! Uma vez que admitimos uma primeira ressurreição dos justos no "chamado arrebatamento", o que se sucede verdadeiramente na ressurreição antes do milênio de Gilyahna/Ap. 20:4-5, dificilmente é considerado como a primeira ressurreição. Os textos que citam ambas as partes são idênticos porque a verdade do assunto, é que só existe uma única vinda, que terá como resultado a primeira ressurreição dos justos, não duas vindas e duas ressurreições dos justos. Afirmamos estritamente que as Ketuvim/Escrituras não ensinam isso e também nós não devemos anunciar também!

14- O Inimigo Final

Há outros textos muito claros que elaboram de maneira evidente, este princípio escritural chave. Esse princípio, é que o Messias Yahushua, não voltará até que todos Seus inimigos sejam postos por estrado de Seus pés. É preciso que o Messias permaneça à destra do Aba/Pai YAHUAH, até que Seus inimigos se submetam a Ele. Não deverá ficar nenhum inimigo que o derrotará em Sua vinda, a não ser os homens ímpios que invadiram Yahrushalayim (Zecharyah/Zc. 14:1-4)! Maaseh Shlichim/At. 3:20-21,confirma que o Messias permanecerá no terceiro céu, até que todas as coisas sejam restauradas na terra. Nenhuma pessoa em sã consciência, afirmaria que a Grande Tribulação, conhecida também como as 70 semanas de Daniel, é um tempo em que o Messias Yahushua está livre para regressar, baseando na ausência dos odiosos inimigos. Isso é simplesmente um argumento que é totalmente falso. Em Matityahu/Mt. 24:12, Yahushua mesmo prediz o aumento do ódio e da anarquia (violação da Torah) durante as 70 semanas de Daniel, em lugar de um tempo, na qual serão eliminados todos os inimigos do Messias Yahushua! O Mestre Yahushua terá, evidentemente, muitos inimigos e quem se opuser a Ele, antes e durante a Grande Tribulação, não limitando ao anti-messias, o falso profeta e o Dragão, o mesmo S.a.tanás. Por não mencionar a legião de S.a.tanás dos discípulos da humanidade, em muitos casos, não dando conta disso, eles fazem o que o inimigo quer. É relatado que seus inimigos crescerão durante as 70 semanas de Daniel.

15- "O Arrebatamento" desapareceu?

Em Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:1-5, encontramos uma mensagem muito clara de YAHUAH, de que os crentes de nossos dias, padecem exatamente da mesma ansiedade que padeciam os primeiros Efrayimitas em Tessalônica. Isto é, que estavam ensinando que se havia perdido a segunda vinda (a reunião dos justos) e que FICARAM PARA TRÁS! Estava ensinando que havia se perdido o "chamado arrebatamento secreto"! Toda a advertência de Rav Shaul é focado sobre o controle do dano, para consolar àqueles Efrayimitas que tinham sido envenenados pelo temor da perda do "arrebatamento secreto"! Tranquilizando-lhes, e dizendo que o Dia do regresso do Mestre não tinha chegado, nem estava oculto nem secreto e nem foram apanhados desprevenidos, já que o Dia (de Seu regresso) não poderá acontecer, até que tenha sido conquistado o último inimigo do Moshiach Yahushua. A Grande Tribulação, é um tempo durante o qual, Seus inimigos manifestarão o ódio mais intenso para o Messias, que o mundo jamais conheceu. Portanto, não devemos deixar-nos enganar facilmente por um arrebatamento antes, no meio da parcial ou posterior íra. Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:3, adverte-nos sobre o engano das "teorias do arrebatamento privado e secreto" afirmando que:

1) Nesse dia não chegou ainda e 2) não é possível chegar até que não seja revelado o anti-Messias (versículos 3 e 4) assentado no Mishkan/Templo reconstruído imitando e parecendo ser YAHUAH (Islã) e para ser destruído a seguir pela energia e o poder de Yahushua (Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:8). Será a segunda vinda do Moshiach Yahushua, que declarará o fim de Seus inimigos. Os Pasukim/passagens correspondentes a ressurreição em Qorintyah Alef/1 Cor. 15:24 e 28, confirmam que o Reino milenar do Mashiach, não começou e não pode começar, até que todo governo e a autoridade (seja uma autoridade (Kadosh/separada

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como ímpia) que tenha sido submetida debaixo de Seus pés ou Seu poder (versículos 24-25)! Quando esta sujeição total ao Filho de YAHUAH tiver lugar (após a Grande Tribulação) então o Filho se submeterá a Ele mesmo novamente debaixo de Aba/Pai celestial (versículo 27) de modo que a tiferet/esplendor do Reino milenar, possa começar (versículo 28). É muito interessante, que a morte humana, também é considerada como o inimigo do Mestre Yahushua. Segundo Qorintyah Alef/1 Cor. 15:26, a morte, o INIMIGO FINAL, só será derrotado antes do milênio na segunda vinda do Moshiach Yahushua, quando Ele ressuscitará aos justos na primeira e bendita ressurreição. É a primeira e bendita ressurreição, porque é por meio desta manifestação da perfeita majestade e Tiferet/esplendor que a morte humana fica submetida e derrotada.

O fato das multidões de milhares e milhares de pessoas morram durante a Grande Tribulação (muitos kadoshim/separados, Matityahu/Mt. 24:21-22, Gilyahna-Ap. 6:9-11) confirma que o maior inimigo de Yahushua, a morte, não foi derrotada! Portanto, não teve lugar também em sua vinda. Esta vinda é a solução e o golpe definitivo para a morte humana! A experiência da morte humana, somente terá fim, quando os homens já não estiverem mortos. Isso não é algo que se pode dizer a respeito de nenhuma pessoa na história humana, especialmente e incluindo a Grande Tribulação! Catastroficamente, como se sucedia nos tempos de Rav Shaul (Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:2) há muitas cartas (boletins de notícias e diários proféticos, como a Série de TV dos deixados para trás, que comovem as pessoas com uma falsa esperança), palavras (pregações pela Internet, fax, TV, rádio) declaração do espírito (que é um engano demoníaco) e vã eloquência (mentes turbadas) que fazem que se prolifere este veneno, pretendendo afetar à esposa de Yahushua. Este veneno tem arraigado de uma maneira tão profunda, quando finalmente amadurecemos, o suficiente na emunah/fé, como no caso da omissão da "teoria do arrebatamento secreto" que se dá a impressão deles terem retirado essa doutrina maligna diretamente das Escrituras, ainda que sejamos considerados como hereges! É muito melhor ser um herege fiel a Yahushua, do que seguir as loucuras do homem!

16- A restrição

Concentrando-se ainda mais em Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:7-8, vemos que estes textos são usados continuamente para mostrar um "arrebatamento secreto" separado, e claramente haverá lugar de maneira separada e antes da derrota definitiva da morte, durante o regresso

de Yahushua, após a tribulação. Afirma-se que a vogal "o" mencionado no versículo 7,que

é tirado do “meio” é a ruach HaKodesh (A restrição) ou o Espírito Separado que habita no corpo do Messias aqui na terra. O argumento afirma que já que a ruach habita no corpo do Messias, e já que se o “espírito” sair, o corpo de Yahushua deve ir também neste "arrebatamento secreto da terceira vinda" para ser roubado ou "levado". Esta teoria foi primeiramente inventada por um estudante da Torah de 15 anos e tem sido propagada como a verdade desde então. No entanto, isso não pode ser verdade, mas sim, uma grande mentira. As Ketuvim/Escrituras não ensinam que a chamada "igreja" nunca se sujeitou a nada e a ninguém. A história do chamado "sistema eclesial", confirma sua incapacidade de ser restrita, de maneira visível, à anarquia em nenhuma parte especial, já que suas práticas encontram-se entre as mais anárquicas em toda a religião.

Se o chamado "sistema eclesial" tivesse algum poder ou habilidade para manter sob a restrição e tivesse manifestado há muito tempo em setores como a antiga Roma, os Estados Unidos da América, a China, a Índia, partes de África e a agora desaparecida e anterior URSS, que não conseguiu "converter"! A chamada "igreja" se voltou impotente para conseguir as mudanças positivas (espirituais e físicas) nas comunidades e sociedades em que se encontram, sendo continuamente superada pela sociedade, em contraposição e o que afeta a sociedade. Se o “Ele” referido no versículo 7, não é a Ruach HaKodesh na eklesia/Kahal, então quem é? Daniel 12:12, felizmente oferece uma resposta hebraica simples, clara e lógica das Ketuvim/Escrituras. Daniel 12:1, afirma que o Arcanjo Michael/Miguel (o guerreiro de Yisrael e malach/mensageiro/”anjo” batalhador, Yahudah/Judah no Pasuk/versículo 9) se levantará nesse "tempo". "Esse tempo" é um modismo hebraico, similar ao modismo de "naquele Dia". Nesse "tempo" ou no tempo do final

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desta era (Olam hazeh) Michael/Miguel, que tem lutado constantemente e historicamente em muitas das principais batalhas de Yisrael, aparece de repente e se vê "em pé"! A palavra hebraica em Daniel 12:1, é a-amod, que significa literalmente estar quieto ou desistir de qualquer atividade. Ao aparecer, "naquele tempo" no fim desta era, YAHUAH mandará a Michael/Miguel, o mensageiro batalhador de Yisrael, para que não cuidar mais e proteger a nação de Yisrael.

Esta "cobertura da cabeça" sobre os filhos de Yisrael "é eliminada" diante do anti-Messias e seus anárquicos esforços, não recebendo a permissão do Aba/Pai para continuar "cuidando" e protegendo a Yisrael. Já que sabemos que Rav Shaul escreve ao Yisrael da Brit Chadashah/Pacto Renovado em TesloniqYah Bet/2 Tessalonicenses, o cuidado sobrenatural de Michael/Miguel do Yisrael do Pacto Renovado está presente, como esteve nos dias do Yisrael do Primeiro Pacto, até que ele (Michael/Miguel) seja eliminado da junção "permanecendo quieto"! Segundo Tesloniqyah Bet/2 Tessalonicenses, "ele" que é tirado do meio, permitirá que às forças das trevas reinarem e terem ação livre na terra, contra o povo fraterno de YAHUAH, o Yisrael do Pacto Renovado! Dando uma olhada mais de perto, no que diz Daniel 12:1, quando YAHUAH ordena a Michael/Miguel, que cesse e desista de seu papel como protetor fraterno, então e só então começará a Tribulação dos sete anos de duração. A Grande Tribulação de sete anos de duração contra a humanidade e contra as das duas casas crentes de Yisrael, nem sequer poderá começar, até que o Arcanjo Michael/Miguel (o verdadeiro e histórico que possui a restrição) seja tirado do "meio”. Quando isto suceder, será o sinal para Há S.a.tan, e poder começar a solução final na "Questão judaica” como a "Extrema Direita Cristã" (Efrayim). Esta maneira de entender as Ketuvim/Escrituras, é a interpretação clara e singela (Pashat) de Daniel 12:1-2, juntamente com Tesloniqyah Bet/2 Ts. 2:6-7, e não precisa de nenhuma súplica, para que os textos sejam espiritualizados, por meio de Remez (inserção de opiniões) ou Drash (comentários adicionais)! O povo de Yisrael (Daniel 12:1) (somente aqueles cujo nome se encontrem escrito no Livro da vida do Cordeiro) serão libertos por YAHUAH mesmo, (não por Michael/Miguel) ao final da Grande Tribulação.

Isto naturalmente, se refere ao regresso de YAHUAH na terra, na pessoa de Seu fraterno Filho Yahushua, para pôr fim aos Sete Anos da Grande Tribulação e para libertar ao povo de Daniel, o mesmo povo ao que Rav Shaul se dirigiu em Tessalônica! Todo aquele que se encontra escrito no Livro da Vida de YAHUAH, que diz que está nas mãos de Yahushua (Gilyahna/Ap. 5 e 20:15) é liberto. Daniel 12:2, deixa muito claro, que na libertação de Yisrael do tempo final (o Yisrael do Pacto Renovado) terá lugar a uma ressurreição geral em duas etapas (Gilyahna/Apoc. 20:5-6). A primeira bendita ressurreição dos justos salvos e fiéis, seguida por uma segunda ressurreição posterior ao milênio dos injustos e os que não creem. Em Daniel 12:2, vemos que a libertação que havia na mente de YAHUAH, é a derrota definitiva da morte (Qorintyah Alef/1 Cor. 15:51-55) por meio de uma ressurreição em duas etapas, tendo os da primeira ressurreição a garantida e a felicidade perpetua! A vinda do Messias Yahushua é para libertação da morte e do lago de fogo e enxofre e não como se ensina normalmente, um passeio só de ida no “submarino amarelo”, e o adeus perpetuo! Nenhum destes textos fala de um "arrebatamento secreto e uma terceira vinda"! É relatado que YAHUAH faz as coisas à luz e abertamente. Não se envergonha de Seus caminhos de justiça e de Seus justos julgamentos (Yochanan/Jo. 8:12; 1:4-5), de modo que não é preciso se envolver em um manto de clandestinidade ou sob um pseudônimo para proclamar a Sua verdade.

17- Ausente da Revelação?

A chamada "igreja" ser apanhada para ser levada em um arrebatamento. Esta falsidade foi proclamada por John Darby dos "Irmãos" e posteriormente exposta por Schofield. Schofield considerava o apelo de Yochanan/Jo. ao céu numa visão como a última menção do arrebatamento da assembleia no livro de Gilyahna-Apoc. Destaca o fato de que a chamada "igreja" não irá ser mencionada no livro de Gilyahna-Apoc, após o capítulo 4. Essa foi a lógica a respeito da "terceira vinda e o arrebatamento secreto" que esperavam antes da tribulação e de maneira iminente! Para começar, não se pode estabelecer uma doutrina sem

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uma interpretação primária e literal do texto, confirmado por dois ou três textos literais a mais. Schofield e Darby calcam sobre o terreno licencioso ao tentar inventar toda uma doutrina criando uma falsa esperança, baseando na alegoria e a metáfora. Este é o mesmo engano que fez que o Judaísmo messiânico recusasse a restauração das duas casas de Yisrael. Simplesmente edificaram um fundamento defeituoso com a alegoria quando esta somente poderá ser usada, para confirmar um assunto, nunca para estabelecê-lo.

A ausência da palavra "igreja" eklesia, após o capítulo 4 de Gilyahna, não é devido a existência de uma terceira vinda secreta. Jamais! A eklesia não se volta a mencionar de novo após o capítulo 4, porque o enfoque de YAHUAH passa das sete assembleias da Ásia Menor aos acontecimentos futuros, que mostrou a Yochanan/Jo., em uma visão pessoal profética! O tema a ser considerado de Yohanan, será os acontecimentos dos tempos do fim, em lugar dos acontecimentos correntes de sua própria época. A porta aberta do Shamayim/céus em Gilyahna 4:1, é uma amostra do futuro profético de seu Povo do Pacto renovado de Yisrael. O enfoque da visão era relacionado com os acontecimentos futuros como o julgamento, a libertação e a ressurreição. Por que ia YAHUAH continuar mencionando o estado atual de Sua eklesia/Kahal, quando os acontecimentos proféticos que terá que experimentar a eklesia é um tema sob consideração? Também o livro de Gilyahna era uma epístola geral escrita a todos os crentes e não só a uma Kehilah/Congregação concreta dos últimos dias. A palavra eklesia também está ausente dos livros de Teitus/Tito, Yahudah/Judas e Fileymon/Filemon. Significa isso que esses três livros ensinam todos eles "um arrebatamento secreto e uma terceira vinda" singelamente, porque esse tema não é mencionado aí?

Essa é uma conclusão que chegamos, em dedução e não será permitida em nenhuma consideração honesta, da verdadeira segunda vinda do Messias. Conquanto não se volte a mencionar a palavra eklesia após o capítulo 4 de Gilyahna, os termos crentes e Kadoshim/separados se mencionam e estes termos são sinônimos. A eklesia é simplesmente a soma total de suas partes Kadoshim/separadas. Se a maior parte do livro de Gilyahna não se aplica à eklesia na terra durante os acontecimentos descritos nele, por que ia o livro de Gilyahna começar e acaba com referência a eklesia/Kahal na terra, esperando o regresso de seu Mestre Yahushua? (Gilyahna/Ap. 1:4, 22:16,17, 20, 21)? O livro completo está escrito para a eklesia do Yisrael do Brit Chadashah e somente para aqueles que estão dispostos a manipularem os textos, poderão inserir a transferência da eklesia da terra ao Shamayim/céus. Esta conduta é perigosa e é também uma interpretação alegórica privada de Gilyahna/Ap. 4:1.

18- Enoc

Outro argumento popular usado pelos "defensores da terceira vinda secreta" é a de Enoc. Enoc igualmente a Gilyahna/Ap.4:1, afirma que era uma "figura" do arrebatamento. O problema aqui é duplo. Primeiro é recorrer novamente à alegoria como um fundamento de uma doutrina que é fundamentalmente defeituosa. Se Enoc foi ou não foi levado ao céu, não é importante! A questão é como e sobre que justificativa das Ketuvim/Escrituras se converte Enoc em uma "figura" do "arrebatamento secreto da chamada igreja". Quando você levanta para cima a “tampinha” do refrigerante, isso também é "um anúncio alegórico" de ir "para cima" em um "arrebatamento secreto"? Em segundo lugar, estão aqueles que ensinam que Enoc não foi levado ao céu, nem muito menos, senão que a Palavra traduzida em Bereshit/Gn. 5:24, é a palavra lachach, que também pode significar colocar, trazer, mover, apanhar ou levar a outra parte da terra de maneira sobrenatural. Os eruditos continuam estando veemente em desacordo com respeito a este tema. O usar esta referência não conclusiva, para justificar o "arrebatamento secreto da terceira vinda" é típico daqueles que pertencem ao movimento do arrebatamento "antes da tribulação".

19- Os Eleitos

Matitiyahu/Mt. 24, existe claramente um lugar dentro do contexto das 70 semanas de Daniel, os últimos sete anos desta era. Em Matitiyahu/Mt. 24:29-31, a reunião dos justos por meio

da ressurreição relata que existe um lugar, imediatamente após a Tribulação daqueles dias. Matitiyahu/Mt. 24:31, inclusive usa a palavra reunir na qual se encontra em outros lugares do

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Brit Chadashah. Que fizeram John Darby, Schofield e outros dispensacionalistas com estes Pasukim/passagens da ressurreição, que são claramente posteriores à tribulação? "Darby justifica-os dizendo que após o arrebatamento da chamada "igreja" [antes da Grande Tribulação], durante o período da tribulação, o Elohim trataria com os Yahudim/judeus, de uma maneira especial, olhe e veja! (atenção!) Onde temos ouvido isso anteriormente?] e lhes guiaria na proclamação do Besorah/evangelho do Reino". Posteriormente acrescentou este entendimento aos Kadoshim/separados da tribulação que disse que se referia ao "remanescente judeu" e a seus convertidos. A fim de justificar esta "terceira vinda secreta" para buscar a uma entidade separada criada pelo homem, John Darby cometeu um dos piores erros de hermenêutica escritural. Ele agregou o tema da palavra elegidos (os escolhidos) em Matitiyahu-Mt. 24:22, ao Yisrael judeu não isento, quando qualquer outro uso desta palavra no Pacto Renovado, sem exceção, se refere sempre a todo o corpo isento do Messias. A palavra elektos (da Concordância Strong, número 1589) no grego, refere-se sempre a todos os crentes nascidos de novo e escolhidos, ou eleitos, no Messias Yahushua. Inclusive Yahushua mesmo afirma em Matitiyahu/Mt. 24:22, que é porque os eleitos ou elektos estão passando pela Grande Tribulação mas que a Sua rachamim/piedade para com eles é tal, que reduzirá ou porá fim ao tempo da Grande Tribulação "por causa dos escolhidos".

Se YAHUAH não se move a favor de Seus filhos durante a Grande Tribulação, nenhuma carne [crente] sobreviveria! Por que ia YAHUAH a encurtar os dias da Grande Tribulação a favor daqueles que são, por natureza, filhos da ira (Efsiyah/Ef. 2:3)? A fim de apresentar um retrato da eklesia do Yisrael do Pacto Renovado, que foi levada no arrebatamento antes dos acontecimentos descritos em Matitiyahu/Mt. 24, “de repente” e celebrando com um atrevimento sem precedentes, Darby e Schofield declararam unilateralmente, que os eleitos de Matitiyahu/Mt. 24, não se referem já à eklesia/Kahal, senão aos que atribuíram o termo aos Yahudim/judeus não crentes. Não se podem chamar aos incrédulos de qualquer raça (incluindo aos yahudim/judeus) os eleitos de YAHUAH, que é um Aba/Pai, que exige uma emunah/fé, como um requisito indispensável para lhe comprazer. A finalidade de eliminar as referências evidentes à eklesia de um capítulo, que claramente teve lugar dentro do marco do tempo da Grande Tribulação, os defensores do "arrebatamento" transferem a designação de elektos do corpo dos crentes nascidos de novo, atribuindo no lugar deles a Yahudah/Judá não regenerado. Esta prática, não se aplica a estes homens, em nenhum outro lugar que não seja em Matitiyahu/Mt. 24! É isso uma extrapolação escritural consistente? Não só é este um exemplo de tratar a Devar/Palavra de maneira desonesta e com artimanhas, senão o fato de flagrante e vergonhosa manifestação dos históricos e antissemíticos sentimentos de ódio, de desconfiança e de ciúmes, que muitos "crentes" têm com respeito ao povo judeu.

A "teoria da terceira vinda secreta do arrebatamento", singelamente propaga o problema antiquíssimo da Teologia da Substituição da chamada "igreja" (que se supõe que ela é o Novo Yisrael) que recebe as berachot/bênçãos enquanto os yahudim/judeus (que se supõe que é o antigo e recusado Yisrael) recebem as maldições (de Devarim/Dt. capítulos 28 a 32). Em essência pura, a "teoria criada pelo homem da terceira vinda e o arrebatamento" é um esforço por fazer "que a ira caia sobre os judeus" que ficam para trás, para que experimentem a ira de YAHUAH, a favor do “novo” Yisrael (a chamada "igreja") que é contrario ao Yisrael do Brit Chadashah! A eklesia do Yisrael do Brit Chadashah é Efrayim, Yahudah juntamente com os Gerim que estão sendo enxertados por fé no Messias. Destes três grupos, um remanescente justo dos yisraelitas do Brit Chadashah, será protegido durante as 70 semanas de Daniel. Os elektos inclui, cada vez mais, a grandes porções da Casa de Yahudah, e por isso, toda Yisrael é conservada na terra, como os elektos, incluindo aos judeus que têm crido, até a ressurreição do último dia desta era. Aqueles que sobreviverem a Grande Tribulação, baseando no cuidado protetor de YAHUAH, serão os que terão de serem transformados num momento, em um abrir e fechar de olhos.

Os que sofrerem martírio durante a Grande Tribulação, quando se diz a Michael/Miguel, que cesse de seu ministério de proteção (quando Michael/Miguel for tirado do “meio”) ressuscitarão pouco depois, ao final do período dos sete anos, quando regressar Yahushua. A mentalidade dispensacionalista de Darby e de Schofield de darmos "uma surra nos judeus"

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produz por causa dos mais nefastos ensinos religiosos (que existem muito no Cristianismo e no Judaísmo Messiânico) que faz questão de que os cristãos (principalmente descendentes de Efrayim) são uma entidade física separada do Yisrael judeu, contrariamente a segunda casa de uma só entidade unida conhecida como a Comunidade de Yisrael! O separar a eklesia do Messias Yahushua, do Yisrael físico, com suas 12 tribos, como um povo físico, histórico, social e espiritualmente reconhecível, a fim de fundir e remodelar em uma entidade separada chamada o "Yisrael espiritual", "o Novo Yisrael", ou a chamada da "igreja", é a origem da causa de todos os males da falta de unidade, divisão, ciúmes e o ódio, de que tem sido vítima a nossa fraterna nação. O erro do arrebatamento não é a origem da Baruch/bendita esperança (como o é a segunda vinda, segundo Teutos/Tt. 2:23), senão melhor, a origem de grande parte de nossa discórdia e da separação da alma do corpo, uns dos outros! O Cristianismo não teria tanta pressa por promover a doutrina de "darmos uma surra nos judeus", que se originou com um estudante da “bíblia” de 15 anos de idade, torcendo o conceito dos eleitos de Matitiyahu/Mt. 24, para que isso signifique que o judaísmo tradicional, e se Efrayim/Yisrael (a maioria dos nascidos de novo que não são judeus) se dessem conta que são UMA GRANDE PARTE DO YISRAEL FÍSICO. Se isso foi feito, eles enfrentariam com a realidade de seu destino, para participar do mesmo benefício que Judá. Então se eles andassem com um pouco mais de cautela, antes de atribuir as maldições da Torah ao Yisrael judaico (sua ideia de todo Yisrael, isto é, os judeus) enquanto eles ficam com todas as berachot/bênçãos para si mesmos! Então muitos cristãos resolveriam de maneira agressiva os enganos dos autores dispensacionalistas, que seguem cegamente!

Não haverá (um “ônibus” do arrebatamento antes da tribulação, a modo de “submarino amarelo”, para poder evitar "uma dura noite após o dia" com respeito à Grande Tribulação! Isso não é mais que pura fantasia! Não há nenhuma mentira que possa sobreviver para sempre, sem ser exposta antes ou depois! Da mesma maneira que sucede com a Teologia da Substituição, nos encontramos de novo com as raízes da "teoria do arrebatamento secreto" é o açoite da Teologia da Entidade Separada! Que seja anátema/maldita se dirigir em nossa vida, de modo que os homens de boa vontade possam, em todas as denominações, deixar seus próprios programas e seguir adiante com a necessidade de restaurar o Reino de Yisrael! Os escolhidos de Matitiyahu/Mt. 24 (elektos) referem-se aos judeus, aos Efrayimitas e aos Gerim, sendo todos eles os escolhidos (ou nação separada) e todos terão de ser recompensados, seja por meio da transformação ou a ressurreição, após a Grande Tribulação, porque como Yahushua vê as coisas, "não há judeu, nem ethnos (outros crentes que não são judeus), não há nem homem nem mulher, nem escravo nem livre (Galutyah/Gl.. 3:29) só um corpo ou uma nação do Yisrael do Brit Chadashah (Efsiyah/Ef. 2:14-15) vivendo no Moshiach Yahushua, como a semente (esperma) de Avraham!

20- A Analogia do Casamento judaico

Existe inclusive um esforço por comparar "o arrebatamento" com os casamentos judaicos escriturais para justificar, de alguma maneira, "o arrebatamento na terceira vinda". O movimento messiânico Yahudi/judeu está cheio destas analogias, em seu próprio esforço mal enfocado, por justificar um arrebatamento antes da tribulação. A maioria se surpreenderia, ao se inteirar de que o uso das tradições dos casamentos yahudim/judeus como uma alegoria do "arrebatamento secreto e a terceira vinda" não é um ensino escritural judaico, nem muito menos um esforço no final do século XIX, por parte dos dispensacionalistas cristãos, por justificar uma doutrina que é evidentemente absurda a todos os níveis do entendimento simples ou Pashat.

21- A Kavatz de Yisrael!

Se o arrebatamento, tal e como se ensinou nos "círculos da Church/igreja" não é escritural, então o que é exatamente este acontecimento da ressurreição após a Grande Tribulação, antes do amanhecer do milênio? Em hebraico a palavra reunião é Kavatz, na Concordância Strongs, número 6908. A palavra aramea, parecida, é khataf, que significa literalmente uma reunião ou reagrupação. Todo o argumento da segunda vinda tal e como está descrito nas Ketuvim/Escrituras, não é o arrebatamento de uma entidade separada criada pelo homem, senão uma reunião sobrenatural do Yisrael disperso com suas duas casas ao final destes

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tempos (Olam hazeh) a fim de que façam parte do milênio (atid Lavoh) e posteriormente na perpetuidade (Olam habah). Devarim/Dt.30:4, fala de YAHUAH levando a Yisrael de volta, juntos, por meio de uma forçada reunificação, procedente de outros países. Rachi, o grande comentador judeu, afirma que:

- A reunificação de Yisrael nos últimos dias, "significa que serão arrastados pelo ar na mão do Messias para leva-los à terra".

A referência a khataf ou reunificação de Yisrael é encontrado em Matitiyahu/Mt. 24:31, Yohanan Moshe/Mc. 13:27 e Tesloniqyah Alef/2 Ts. 2:1. A reunificação dos eleitos relacionou-se com a reunificação que levará o Messias nos últimos tempos de todos os exilados de Yisrael, procedentes das duas casas dispersas. O som do shofar/chifre de carneiro/”trombeta”, como se menciona em Yeshayahu/Is. 27:12-13, refere-se a reunificação das duas casas de Yisrael durante os últimos tempos e também se faz referência a ela em Tesloniqyah Alef/1 Ts. 4:16-17 e Qorintyah Alef/1 Cor. 15:50-55. O fato de que a khataf (a reunificação obrigada) inclua a ressurreição, é uma clara referência a Yechezkel/Ez. 37, que fala a respeito da restauração de Yisrael como nação, quando os dois paus se converterem em um novo pau, após a ressurreição física. É a ressurreição física a respeito da qual se fala na Brit Chadashah, que faz que se cumpram estes antigos versículos sobre a restauração (Yeshayahu/Is. 25:1-12)! Mais prova a respeito do chamado "arrebatamento secreto da terceira vinda", é o fato de que a segunda vinda do Messias Yahushua para recolher a todo Yisrael se encontra no termo, "os quatro ventos" ou os quatro cantos da terra, que está em Matitiyahu/Mat. 24:31 e Yohanan Moshe/Mc.13:27, ambos citando a Yeshayahu/Is. 11:12 e Devarim/Dt.30:4, claras referências a reunificação de Yisrael. A khataf consistirá na reunificação do Yisrael nacional (Yahudah e Efrayim bem como os seus colegas) de volta a terra no final da idade atual, como duas casas que se uniram totalmente (Yechezkel/Ez. 37:16-28) a fim de participar da tiferet/esplendor, na autoridade e no poder do milênio.

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O LUGAR DE MOSHE/MOISÉS E O ISRAEL MESSIÂNICO

A DÉCIMA TERCEIRA PARTE DE UMA SÉRIE CONTÍNUA SOBRE A COMPLETA RESTAURAÇÃO DE YISRAEL!

PRONUNCIADO AO VIVO EM MIAMI ANO 2000

ORLANDO, FLÓRIDA

INTRODUÇÃO

O texto completo de Matitiyahu/Mat. em hebraico apareceu no corpo de um judeu do século XIV intitulado: Even Bohan. O autor, chamado Shem Tov Ben Isaac Ben Shaprut completou sua obra em 1385 e revisou-a em várias ocasiões. Usou 9 manuscritos hebreus diferentes dos que estavam conservados do Evangelho de Matitiyahu, com o propósito de recopilar sua tradução. Ele não era crente messiânico, e ele incluiu o Matitiyahu hebraico em seus tratados defendendo ao judaísmo contra o cristianismo, nos argumentos em que participava. O Mat. de Shem Tov está disponível, e você pode pedi-lo a Mercer University Press em Macon, Georgia ISBN 0-86554-470-0 e também pode pedir à Century Publishers de Califórnia.

UMA MANEIRA SEGURA DE RELACIONAR-SE

Por favor, leiam comigo Matityahu/Mat. 23, a finalidade da renovada nação das “Duas Casas” que nosso Pai está levantando nestes últimos dias, esteja curada e tenha um mesmo sentimento e avançando com a marca do elevado apelo de YAHUAH no Messias Yahushua, é extremamente necessário que nós nos relacionemos de uma maneira apropriada na Cátedra, (Lugar ou Assento) de Moshe/Moisés, sabendo definir este muito discutido tema. A única maneira segura de enfocar este tema, que tem sido objeto de tantos maus entendidos, é começar primeiramente em sua origem. Quem é a fonte de toda verdade?

- O Messias Yahushua e as Escrituras hebraicas.

Eu estou convencido de que uma grande parte do Brit Chadashah/Pacto Renovado foi escrito em hebraico. No entanto, não tenho nenhuma dúvida, que o livro de Matitiyahu/Mat. foi escrito em hebraico e hoje nós vamos falar desta versão hebraica. A Cátedra de Moisés pode ser um dos temas de pior interpretação no movimento messiânico, e o que mais se entende errado é a maneira em que você e eu devemos nos relacionar com a Cátedra de Moisés. Nossos irmãos judeus messiânicos, em seus esforços por converter-se no quarto ramo legitimamente reconhecido do Judaísmo, comprometeram-se a si mesmos, se esforçando por conseguir a aprovação daqueles que imaginam como os que ocupam a Cátedra de Moisés. Vou compartilhar com vocês algumas coisas que eu acredito que revelará totalmente o que pode ser o confuso versículo de Matitiyahu 23. Comecemos com o versículo um de Mat. 23:

- "Então falou Yahushua à multidão e aos seus discípulos dizendo:

- “Os Escribas (sofrim) e os fariseus (Prushim) estão sentados na cátedra de Moisés." Esse é um fato estabelecido. Se pudesse argumentar o caso se eles ocupam legalmente ou ilegalmente essa cátedra, mas não é esse o tema sobre o qual eu vou falar hoje. Eu Podia falar, com toda razão, de que os Prushim e os Sofrim estavam ocupando ilegalmente a Cátedra de Moisés, já que não eram filhos legítimos de Aaron/Arão [em muitos casos], senão que eram homens que tinham sido nomeados politicamente para ocupar o posto de mercenários dos governantes Rm.. Eu posso afirmar, com toda a razão do mundo, que o Pai

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não colocou estes homens que ocuparam este posto na Cátedra de Moshe nos tempos de Yahushua e, no entanto, não é isso que eu quero falar hoje.

COMO LIDAR COM A REALIDADE

O Rei Yahushua disse que o fato era que eles ocuparam a Cátedra de Moisés e agora e isso é que devemos enfrentar. Nós, como o povo do Israel Messiânico Nazareno, também temos que enfrentar isso, porque se não fizermos e não nos identificarmos corretamente com este conceito em nosso movimento, que esta sendo restaurado a nação de Israel ao mesmo tempo, com Yahudah/Judá e Efraim regressando, nós corremos o perigo de cair em uma armadilha, que ameaçará a nossa unidade em nosso movimento. A ameaça à durabilidade deste movimento estará ameaçada. Pode ser que este seja um dos temas mais importantes a respeito que você poderá falar nesta ou em qualquer outra conferência Nazarena.

Mas é necessário que tenhamos que tratar com ele quando encontramos o versículo 3. Os Escribas e os fariseus ocupavam a Cátedra de Moisés nos dias de Yahushua. Em Mat. 23 versículo 3, diz em nossas traduções tradicionais:

- "De modo que, tudo o que vos digam o façam, vocês podem guardar, mas não façam segundo as suas obras, porque eles dizem e não fazem."

Quantos de vocês têm lido realmente todo o capítulo 23 de Matitiyahu-Mat.? Permitam-me dizer-lhes algo. Ao ler os versículos 1 ao 39, tudo se encaixa num precioso discurso, como uma obra de arte contextual de Yahushua, e o fato para descobrir o fermento hipócrita dos fariseus. Os versículos 1 ao 39 de Mat. 23, se encaixam perfeitamente no desenho de um mosaico. Esse mosaico é o dos fariseus, que falam como Moisés (simbolizando a autoridade da Torah), mas não andam como Moisés (violam a Torah), devido o seu fermento ser uma hipocrisia. De maneira que se os versículos 1 ao 39 de Mat. 23 se encaixam tão perfeitamente com uma exposição do fermento, nesta questão, é como tratamos ou explicamos um aborto textual, por assim dizer, no versículo 3? Por que ia Yahushua gastar 39 versículos abertamente, falando, advertindo e falando toda classe de males e de trevas a nós, encontrados nos ensinos dos fariseus e depois deslizar ou se equivocar no versículo 3 de Mat. 23? Poderia o Rei Yahushua se contradizer a si mesmo, para nos dizer que apesar do pecado deles, nós devemos segui-los de alguma maneira? E as suas obras más? Escutariam de qualquer maneira! Por que poderia Yahushua, sabendo de suas vidas de maldade que eles levavam, ordenou aos Seus discípulos, que não se preocupassem por essas coisas e ainda seguissem seus caminhos de morte? É como dizer que o Tio Charlie é um pedófilo, molesta sexualmente aos meninos, de maneira que não é mais possível confiar nele quando ficar com os meninos, mas apesar disso, quando você precisar de uma pessoa para cuidar deles, quando for viajar, você pode deixar os seus filhos na casa do Tio Charlie! (Incoerente).

O VERDADEIRO SIGNIFICADO EM HEBRAICO

Em nossas traduções tradicionais no versículo 3 de Mat. 23, não faz sentido, quando lemos no contexto de todo capítulo e isso acontece, porque temos recebido muitas traduções equivocadas do versículo 3 do texto grego. No entanto, de acordo com Eusébio, um dos primeiros pais da fé:

-"O Matitiyahu/Mat. em hebreu, esta conservado na Biblioteca de Cesárea de Filipo".

Ele foi conservado e foi transmitido a nós nos dias de hoje e aparece no Mat. de Shem Tov, que é a conservação do Mat. em hebraico, que originalmente se encontrava em Cesárea de Filipo, segundo Eusébio.

Examinemos com maior profundidade o versículo 3 nas traduções tradicionais, que é o único versículo preocupante no meio de uma série de textos que estão perfeitamente claros. O fato é que os Escribas e os Fariseus ocupavam a Cátedra de Moisés. Encare você essa realidade! O versículo 3, afirma as traduções tradicionais que:

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- "tudo que vos disserem a vocês, você pode fazer e guardar". Talvez Yahushua não está falando aos seus discípulos e não dá a impressão de que o Messias Yahushua está dizendo a eles e a nós, por meio deles (escribas e fariseus), que tudo o que eles nos falem e ensinem, nós temos que fazer? Não é isso o que parece ensinar o versículo 3 de Mat. 23? Isso é o que parece afirmar. Dá a impressão de que Yahushua está animando a seus discípulos, para que todas as gerações se submetam as ordens da Cátedra de Moisés. No entanto, no contexto claramente entendido dos versículos 1 a 39, essa é uma impossibilidade textual. Mas não só é uma impossibilidade textual, senão que outras passagens das Escrituras, como podemos ver em Yochanan Moshe-Mc.7, proibindo a submissão dos israelitas do novo pacto, nascidos de novo, para se submeterem a uma Cátedra, que se caracteriza pela hipocrisia cheia de fermento e da hipocrisia da maldade. O perigo enfrentado principalmente na Casa de Efraim (em seu desejo de serem “judeus”, coisa esta, que à Efraim não foi ordenado) em seu chamado para regressar a nação de Israel e recusar os costumes pagãos, tanto de Judá como de Efraim, é que em algumas ocasiões, Efraim atua como uma pomba insensata, segundo Hosheia-Os. 7:11. Quando os efraimitas se encontram com um crente judeu, com frequência eles se sentem inferiores e dominados pela presença dos judeus, a inveja e às vezes uma reverência e adoração sempre acontece aos judeus. Então o efraimita começa a agitar-se de muitas maneiras insensatas, incluindo a doutrinal. Não é interessante que na maioria dos ramos do Cristianismo atual, se pode encontrar o símbolo de uma pomba? Hoshea/Os. afirma que Efraim se comporta como uma pomba insensata, ao estar diante da presença das “profundas raízes familiares de Yahudah/Judá. Eles agem de maneira insensata, são iludidos pelos “homens de preto”, e eles se esquecem de que o homem não é para ser adorado, nem a sua nacionalidade ou a sua posição, mas eles igualmente como Judá, têm sido chamados a fixar os seus olhos no autor e consumador da fé e não no farisaísmo!

Como pode Yahushua gastar 39 benditos versículos das Escrituras, nos dizendo que evitemos a hipocrisia que emana da Cátedra de Moisés (keseh Moshe) e depois virar e dar uma “assoviada”, dizendo:

- Vocês tem que fazer e obedecer, de toda maneira!? Se for isso o que Ele está verdadeiramente dizendo, eu não quero seguir a este Yahushua. Porque o messias ia gastar todo o seu tempo nos advertindo, nos guardando, chamando a nossa atenção e nos protegendo contra o erro dos Escribas e dos Fariseus, para nos deixar com uma enorme e contradição, ACORDEM! Mas como no caso do tio Charlie:

- Isso não importa....vocês podem e devem deixar os seus filhos na casa do Tio Charlie, você não vai se preocupar que ele é um pedófilo, não é?! Vocês entendem o que quero dizer irmãos?

De maneira que no original hebraico, que se conservou no Matitiyahu/Mat. de Shem Tov, no versículo 3, queridos irmãos, diz algo totalmente diferente. No original hebraico de Mat. 23:3, eu tenho aqui o que ele diz, e vocês verão uma enorme diferença. O hebraico diz o seguinte:

"Lamor, al kiseh Moshe yoshveh haprushim vehachochmim. Vatah, kol asher yomer lachem shomru veassu. Ovtachnutahem umaashem al tasu. Shhem omrim vehem anam osim.

Peço-lhes perdão por falar em “línguas”, mas somos todos israelitas e um dia todos falaremos hebraico! (rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs). Como tenho dito anteriormente, em todas as traduções normativas e aceitadas, baseadas no grego, dá a impressão de que Yahushua, o nosso Rei, está dizendo seja lá o que for o que eles digam a vocês, vocês devem fazer, sem fazer nenhuma pergunta, já que possuem a Cátedra de Moshe/Moisés, que é simbólica do poder e a autoridade de Moshe! Inclusive ainda que eles lhes ensinem como odiar a Yahushua ou como lhe amaldiçoar na shimoneh esreah, a oração litúrgica do livro de orações dos judeus, que contém uma maldição para os minim ou traidores (aos crentes messiânicos netsarim). A maneira que os primitivos perseguidores expunham aos crentes, era lhes obrigando a fazer a oração shimoneh esreah, para que eles se amaldiçoassem a si mesmos. Estaria Yahushua, se Ele é realmente o Filho de YAHUAH, disposto a ensinar a você e a mim, a nos submeter a

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uma autoridade que exija que você e eu cuspamos e amaldiçoemos ao nosso Salvador e que coloque novamente no madeiro ao Filho de YAHUAH, pisoteando o sangue do pacto perpétuo? Não, não, não, de modo nenhum! Algo está errado em nossa maneira de entender estes versículos.

KOL ASHER YOMER!

Tenho aqui a tradução direta do Matitiyahu/Mat. hebreu de Shem Tov:

- "lamor. Ao kiseh Moshe, que significa a Cátedra de Moshe/Moisés

- yoshvei haprushim vehacochmin, a cátedra dos fariseus e os sábios.

- Veatah, kol asher yomer lachem, e agora TUDO O QUE VOS DIGAM, façam. Guardem e façam, mas as suas ordens e At. não os façais. Porque eles dizem [Moisés] e não [de Moisés]. De modo que o contraste em hebraico é como assim se segue:

- Porque eles se assentam em Moises,(cátedra de Moshe) e no assento, agora tudo o significa "yomer" o que tem sido dito por um indivíduo no passado, deveis continuar fazendo. Na Torah quando YAHUAH falava a respeito da Torah com frequência, dizia ko amar YAHUAH ou vai-yomer YAHUAH el Moshe. É o que uma pessoa diz à outra, ou a outras. Se Yahushua, o Rei de Israel, tivesse dito aos Seus discípulos que seguissem aos fariseus, que por sua vez lhes ensinariam como amaldiçoar, odiar, blasfemar e negar ao seu Messias, Yahushua teria usado a forma plural de yomer que é omrim. Se Yahushua estivesse nos dizendo para seguirmos as cegas a Cátedra de Moshe/Moisés, em uma obediência cega, então o hebraico diria:

- kol shehem omrim not kol asher yomer! Os termos "kol asher yomer" referem-se as

ordenanças de uma pessoa ou a declaração de uma pessoa a outra!

Mat. 23:3, significa literalmente tudo o que ele vos disser a vocês, ”a quem se refere ao

falar: ele? A Moshe/Moisés! Tudo o que Moshe falar ou estiver dizendo no presente, yomer,

GUARDEM! Ou a palavra yomer no presente contínuo pode inclusive significar o que disse YAHUAH e continua dizendo porque Ele é perpetuo e é imutável! Seja como for, essa palavra tanto se refere a Moshe, como se refere a YAHUAH, por meio de Moshe/Moisés, é a declaração de uma pessoa no presente contínuo, não uma declaração grupal, que representaria então, o fazer uso do plural coletivo do verbo no presente omrim.

CONTRASTES

O hebraico de Shem Tov em Mat. 23:3 contrasta com o que ele (MOSHE) afirma que: é contra o que os Fariseus e os sábios dizem. Não estão DIZENDO A MESMA COISA. ESTE VERSÍCULO É UM VERSÍCULO DE UM ENORME CONTRASTE, não uma advertência para que sigamos a blasfêmia e os erros malvados e perniciosos. O Rei Yahushua está deixando claro, que Moshe/Moisés e o judaísmo rabínico, ambos estão afirmando e dizendo a mesma coisa, mas não estão fazendo e ensinando as mesmas coisas, de forma nenhuma.

Portanto, a interpretação hebraica de Matitiyahu/Mat. 23:3 é esta:

-"veatah kol asher YOMER lachem shomru veasu, uvtachnotahem umaasehem ao tasu shhemem omrim vhem anah osim, é uma advertência do fato de que os seus At. coletivos não concordam com as palavras individuais de Moisés. Quando se refere aos At. coletivos contrários a Torah dos Fariseus e os sábios, Yahushua usa o plural nas palavras

uvtachnotahem uma-asehem, (que terminam com o sufixo plural hem) suas ordens e seus At.. Se fosse o desejo verdadeiro do Messias, que fôssemos cegos seguindo a cegos, e se nos tivesse dito para seguíssemos o kol shehem OMRIM, usando a forma plural de yomer, da mesma maneira que Ele fez quando se referiu as ordens criadas pelo homem, de maneira coletiva, e a seus At. onde Yahushua usa o plural presente coletivo.

Matitiyahu/Mt. 23:3 é um apelo a Torah e um apelo para que nos distanciemos da corrupção da Cátedra de Moshe/Moises, feito a todos os discípulos do Rei Yahushua!

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Somente entendendo de uma maneira hebraica, poderemos ver o versículo 3 de Mat. 23 ocupando o seu lugar lógico, e que corresponde em um capítulo cheio de fortes contrastes entre a Torah de Moisés e as ordens e comportamentos dos Fariseus (legalismos/debaixo da lei/sob a lei). Se Mat. 23:1-39 são versículos desenhados com o propósito de contrastar o que é correto, e o que não é, o bem e o mau, a Torah da chamada “Torah Oral”, então por definição da sintaxis, também deve ter a mesma interpretação do versículo 3! Quando se entende o versículo 3, como a fixação de uma norma em relação ao resto do capítulo, então temos uma sintaxis textual, que se encaixa perfeitamente. É então que, quando os versículos 4 ao 39 de Mat. 23 se converte em detalhes da proclamação inicial que fez Yahushua no versículo 3 para evitar as palavras ("omrim") e escolher as palavras de Moshe/Moises, que eram "yomer"ed. O Rei Yahushua ilumina o motivo pelo que tem solicitado aos Seus talmidim/discípulos, para negar e recusar a liderança da Cátedra de Moshe/Moises, tendo em vista as palavras puras de Moisés, que é o legislador.

OS PERIGOS

O perigo que corre o movimento do Israel messiânico, se não andarmos com cuidado, é que cairemos nos mesmos erros que nossos irmãos judeus messiânicos, que estão tentando ganhar, adquirir e tentar a aceitação do judaísmo rabínico tradicional, apesar de negativas contrárias, de maneira que de alguma forma possa conseguir que sua estrutura contrária a Yahushua possa dar ao judaísmo messiânico um selo de aprovação. Por alguma estranha razão, segue existindo esse insaciável desejo no Judaísmo messiânico por chegar ao que percebem como a justa Cátedra de Moisés e de alguma maneira conseguir sua aceitação a fim de que o Judaísmo tradicional possa por fim reconhecer ao Judaísmo messiânico como uma expressão legítima do judaísmo. Porque isso ainda se sucede desta maneira? Porque têm cometido o engano que deve evitar o Israel messiânico. Em que consiste o dito erro? Primeiro, seja o que for o que diz o judaísmo ortodoxo que deve seguir, efetivamente, de seguir, ainda no caso que seja negativo, do ponto de vista escritural, já que eles são nossa cobertura e autoridade. Este engano faz que os messiânicos obedeçam esta percepção, inclusive a expensas da verdade, obrigando com frequência aos crentes a comprometer a Escritura, para que de alguma maneira se mostrem humildes tentando seguir a uma autoridade que, em muitos sentidos, contradiz claramente a ambos os pactos! O Mat. de Shem Tov mostra que o contrário é o que é verdadeiro. O Messias Yahushua tem recusado a Cátedra de Moisés como os superintendentes com autoridade sobre estes discípulos messiânicos israelitas. Não devemos segui-los se temos que seguir a Yahushua e a Torah!

Vemos que YAHUAH tem conservado para nós o significado original no hebraico de Shem Tov. Quando seguimos este entendimento, não existe nenhuma confusão nem se produz uma lealdade dividida. Temos de seguir ao Kadosh/Separado e só a Ele, que é o que ensina e apresenta Moisés, ao contrário do que faziam aqueles que lhe julgaram na noite em que foi traído. Os guardiões de Moisés tinham deixado de fazer e praticar a Moisés (Torah pura), muito antes que nascesse o Rei Yahushua! Ele colocou 39 versículos de Mat. 23, incluindo o versículo 3, com a finalidade de dar aos talmidim/discípulos razões detalhadas do por que Ele mesmo e todos os que são Seus seguidores não devem seguir os Seus ensinos às cegas. Com o Shem Tov hebraico todo o capítulo flui e se converte em uma declaração definitiva no versículo final (39). Mat. 23:39 substitui a hipocrisia da Cátedra de Moisés com uma proclamação da pureza e do governo justo do Bendito, que tem vindo no nome de YAHUAH para interpretar corretamente a Torah (Yeshayahu/Is. 11:1-5).

Nós, como israelitas messiânicos, não devemos de obedecer cegamente às normas passadas da Cátedra de Moisés. Tenho aqui muitas razões pelas que o que disse Moisés e o que disseram aqueles que têm ocupado sua cátedra, são duas doutrinas totalmente diferentes. Olhemos aos seguintes versículos, cujo propósito tem sido o de mostrar o contraste, não a obediência às cegas. Comecemos pelo versículo 4- "Eles colocam ônus pesados e difíceis de levar e os colocam sobre os ombros dos homens". 5- "Mas fazem todas as suas obras para ser vistos pelos homens". Moisés fez isso? Não, o que fez foi escapar dos homens e foi-se à montanha durante 40 dias e suas noites com a finalidade de se afastar e

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não ser visto pela eklesia/kahal de Israel. Por outro lado, eles fazem as suas obras para serem vistos pelos homens. O praticar sinceramente a Torah significa que devemos entrar em nosso quarto e realizar as coisas e suplicar em segredo, já que Aba YAHUAH nos recompensa sempre abertamente. O versículo 6 diz: "Amam (os fariseus) os primeiros assentos nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas. "Moisés não ia à sinagoga, mas eles sim. Aí temos de novo esse contraste. Façam o que Moisés fez, mas não o que eles fazem. O versículo 7 diz: "as saudações nas praças e o ser chamados pelos homens Rabi, Rabi." Ele era o legislador da Torah, mas prestem atenção no contraste. Moisés era um rabino, apesar de que não pretendia ser, mas os que ocupavam a Cátedra de Moisés pretendiam apoderar dos títulos de rabino uns dos outros sem a aprovação de YAH.

Entender isto corretamente é algo muito sério, pois se caímos na mesma má interpretação do judaísmo messiânico, baseado nos textos gregos facilmente disponíveis, precisaremos e buscaremos a aprovação do judaísmo tradicional. Por favor, faça o favor, aprisionando o judaísmo messiânico, digam que somos verdadeiramente israelitas judeus, por favor, digam a eles, apesar de que creiamos no Homem Yahushua de Nazaret! Aceitem-nos, por favor, como legítimos israelitas judeus! Não acho que seja esse o desejo que tem Yahushua para nós. Se Ele nos diz que sigamos e que obedeçamos aos que ensinam a lhe odiar e a negar a Yahushua, aos que Ele mesmo os chama de guias cegos, quando Eel é a luz do mundo, aqui há algo que está distorcendo de uma maneira terrível. Por que ia a luz do mundo, que tem vindo a iluminar o caminho de todo homem, chamar ao Seu povo escolhido, o Israel do Paco Renovado, para que abandone a Luz e siga aos guias cegos? Yahushua disse que todos os que lhe seguem, não andarão em trevas, senão que terão a luz da vida (Yochanan-Jo. 8:12) O judaísmo messiânico diz, sim, mas PS:

- Vamos ali para estar um pouco na escuridão (na Cátedra de Moisés). Outros dizem: Devemos conceder à Cátedra de Moisés respeito. De jeito nenhum! Você, como discípulo de Yahushua tem que respeitar o que a Cátedra de Moisés representou, mas não necessariamente aos representantes ou aos ensinos e comportamentos desta dita cátedra, quando os cegos ensinos claramente contradizem aos ensinos a respeito da Luz que brilhou graças a Moisés e ao próprio Yahushua! Essa Cátedra de Moisés revelou e acrescentou coisas que nem Moisés nem Yahushua jamais disseram, e, portanto, não devemos escuta-las nem obedecê-las, o hebraico deixa perfeitamente claro isto. Devemos receber nossas direções só de Yahushua e da Torah e não de nenhuma sujeição ou buscar a aprovação do judaísmo tradicional. Se corrermos ao trono do judaísmo rabínico tradicional, que não tem o mesmo Rei que nós temo (as Escrituras nos dizem que negar ao Filho é negar ao Pai, ainda que afirmemos crer tão só no Pai) e não se doam ao Rei Yahushua da mesma maneira que eu e você fazemos, isto é um ato de traição. Não precisamos da aprovação deles. “As escrituras nos dizem em Efesiyah-Ef. 1:4 que você e eu somos separados e sem mancha diante dele.” Outras passagens das Escrituras nos dizem em Colessayah-Cl. 2:10 que ("estamos completos nele, que é a cabeça de todo principado e autoridade".) Somos aceitos no que se doou por nós e nossos nomes têm sido escritos no Livro da Vida do Cordeiro desde antes da fundação do mundo. De modo que precisamos você e eu da aprovação daqueles que falam ou seguem Moisés, mas não andam como Moisés? Se tivessem caminhado e não só falado Moisés, não teriam condenado ao Filho de YAHUAH. Fala o judaísmo tradicional sobre Moisés e fala da Torah? Claro que sim! Yahushua disse que falavam, mas que não caminhavam como Moisés. Lamentavelmente, o judaísmo messiânico pode ir diretamente ao dia da destruição, a não ser que não demorem em acordar de que a aprovação procede do Rei de Israel e não no endereço de 777 Eastern Parkway!

UM CAPÍTULO DE CONTRASTES

A maneira que vemos que o contraste e as advertências do Messias não são o resultado da ira nem da amargura, senão que as advertências são uma preocupação por Seus talmidim/discípulos, para que sejam conscientes e se mantenham afastados das coisas que eles afirmam que fez e ensinou Moisés, mas que na realidade ele nunca fez. Moisés não viajou por terra e mar com o propósito de fazer um prosélito para seguir-lhe e converter-se

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num duplo filho da Gehenna (morte) como foram eles originalmente. Moisés não fez isso, mas eles sim! Encontramos o midrash do Rei Yahushua nos versículos 3 a 39, com um raciocínio claramente coerente e exatamente por que os discípulos (talmidim) não deviam obedecer às cegas à Cátedra de Moisés. Não se deve permitir que aqueles aos que se consideravam ocupantes da Cátedra de Moisés da antiguidade ou os judeus rabínicos que reclamam essa cátedra na atualidade, influenciem a mensagem das duas casas. Quanto a mim e a minha casa receberemos nossas ordens para marchar com Yahushua, receberemos nossas instruções de Yahushua. Não precisamos de nenhum rabino natural, que afirme o que YAHUAH está fazendo por meio de nós, porque ainda que a Cátedra de Moisés caminhasse na Torah, temos sido chamados a ter nossa "aprovação" do Ruach HaKodesh (Sopro de YAH) e só Dele. Não são os que falam Moisés aqueles que devemos de imitar, senão àquele que diante da presença das forças do inferno mesmo, falou e caminhou em perfeita confiança e obediência da Torah. Ele é o único e não existe um segundo que seja igualmente kadosh/puro.

Fixe no que eles fazem no versículo 5. Fazem que seus tzitzitot (franjas) sejam longos e dizem: "Olhem, vocês dão conta do kadosh que sou e o aspecto tão kadosh que eu tenho? Até tenho um pequeno tom de azul em minhas franjas dos meus tzitzitot" Moisés não fez isso, senão que disse que os tzitzitot eles deviam levar com o propósito de evitar a fornicação e se entregar as prostitutas, como uma devoção pessoal com o Pai, os mantendo como uma devoção privada a YAHUAH. Moisés não se fez os tzitzitot mais longos, senão que os usou como uma devoção privada com seu Pai. Voltando ao versículo 3 de Mat. 23, nos damos conta de que é impossível que signifique " que está bem que os obedeçam de todos os modos". Não é bom obedecer àqueles que são cegos em seu caminhar com o Pai e isso não é antissemitismo, é singelamente o fato de que é preciso que consideremos antes de escolher a essa classe de hipócritas como nossos dirigentes que iremos confiar. O Rei Yahushua se doa por nós, guarda-nos, protege-nos e pensa no que é melhor para nós. Ele mostra 39 versículos advertindo-nos, portanto por que ia negar isso com um só versículo e desse modo nos enviar aos lobos?

Não devemos praticar os mitzvot/mandamentos como uma consumação pública, e não devemos de buscar a aprovação, a fraternidade e a honra dos homens, senão que devemos de se doar para Yahushua com toda nossa mente, nosso ser, nosso coração e a nossa força. Se Ele honra-nos, fabuloso. Lechaim, pela vida! Humilhem-se a si mesmos debaixo da poderosa mão de YAHUAH e Ele exaltará a você quando chegar o momento oportuno. Eles pretendiam a honra, mas nós não devemos fazer isso e devemos buscar somente a honra Dele, e que só Ele pode conceder. Aí temos de novo esse contraste. Não devemos cobiçar e pretender títulos, mas se é nos concedido, bem está. É como se devolvesse a você o dinheiro dos impostos, e quando você o pegar depois irá depositá-lo, mas você não conseguirá pegá-lo. Os fariseus fecham o reino dos céus contra os homens, não permitindo a “am haaretz” ou as chamadas "pessoas incultas de Israel" que entrem no Reino de YAHUAH. De alguma maneira tinham que receber um título da Yeshiva ou ser ordenados a fim de serem considerados verdadeiros judeus ou israelitas! Isto é algo que Moshe não fez, pois ele não dividiu a Israel em um sistema maligno. Que teria sucedido com o que cobrava os impostos ou com a prostituta? Talvez não têm um lugar na mesa do Messias? Essa classe de pessoas era precisamente às que se lhes impedia aproximar à Cátedra de Moisés para serem curadas, para serem libertas e restauradas. Estes “am haaretz” tinham-se convertido em indesejáveis, sem ninguém que se compadecesse deles. Mas não é esse Moisés, senão o fanatismo e os preconceitos do homem. A Torah nos diz que deixemos um pouco de alimento para o estranho quando espiguemos nossos campos.

O se doar à “am haaretz” e àqueles que não podem nos corresponder, isso sim é Torah (ensinos de Moisés). Em Mat. 23, versículo 15 Yahushua diz: "devorais as casas das viúvas e fazeis orações prolongadas". fazem orações para conseguir dinheiro. Não mudou nada hoje. Vá você a um cemitério judaico ortodoxo hoje e os judeus ortodoxos levarão você à tumba e farão uma “daven” (oração) com você se você der a eles 20 dólares. A autoproclamada Cátedra de Moisés e seus hipócritas estão fazendo exatamente o mesmo na atualidade a 2.000 anos. Esperam que a viúva lhes pague por dizer kadish (a oração dos que

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choram nos enterros) de maneira que não tem mudado nada nos dias de hoje. Nosso Rei e Adon separou-se de tal modo dos pecadores, estando sem contaminação, que as Escrituras nos recordam que "até Seus olhos são tão puros que não pode contemplar a iniquidade". Seus olhos são tão puros que não pode contemplar a iniquidade, então não tentem me dizer que nos vai enviar a essa antiquada cátedra de corrupção e de degeneração, porque afinal de contas têm autoridade sobre os crentes.

Eu Recuso! Recuso por completo e você também deve fazer o mesmo!

Quando fazem e ensinam a Torah, é outra coisa, mas quando não o fazem é preciso que nos afastemos e não nos submetamos a isso. Advirto-lhes irmãos, esse é um dos motivos pelo que o movimento judaico messiânico está desmoronando no centro. Isso é devido nos dias eles almejam o trono do Aba, mas se viram substituídos pelo desejo de buscar a aceitação do que é só carne e sangue, incluindo o sistema da igreja babilônica. A Escritura diz: "maldito o homem que se apoia no homem, e bendito o homem que confia no Elohim YAHUAH." A liderança judaica messiânica decidiu ser reconhecida como o quarto ramo do Judaísmo. Leiam vocês meus lábios: Não desejamos esse reconhecimento, somos o Israel profético das duas casas, que se reúne com uma só esperança (A Esperança do Israel Messiânico), com uma mesma confiança, um mikvah/imersão, um Pai de todos, que está em você e em todos nós.

Passemos no que diz em Mat. 23:23. A Cátedra de Moisés nos dias do Rei Yahushua davam o dízimo. Eram pessoas que dizimavam, mas descuidavam da misericórdia e da compaixão pelo que o Rei Yahushua disse que deveriam ter mostrado misericórdia e ter tido compaixão antes de dar seus dízimos. Moisés mostrou compaixão ao mesmo tempo em que deu seus dízimos. Em Mat. 23, versículos 28 a 32 Yahushua chamou aos que ocupavam a cátedra de Moisés de assassinos! (Eu não sou antissemita, de modo que, por favor, não se vinguem de mim com semelhante acusação porque eu sou judeu) só estou lhes ensinando o que diz a palavra. Leiam o que diz em Mat. 23:29. Yahushua diz: "Ai de vocês escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas e enfeitam os monumentos dos justos". Yahushua queria dizer que após ter matado aos seus profetas, lhes honravam, depois e não antes, pintando e decorando suas sepulturas. Em Mat. 23:30 Yahushua disse: "E dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices do sangue dos profetas." Os que participavam no complô, os assassinos e os conspiradores dos profetas de Israel eram israelitas, especialmente aqueles que ocupavam a Cátedra de Moisés nos tempos de Yahushua e inclusive na atualidade entre aqueles que estão mau informados.

Seja você honesto, nos esqueçamos da teologia, das oficinas e sejamos honestos. Se Yahushua estivesse-nos instruindo a você e a mim a seguir àqueles que Ele chamou de assassinos, teríamos um grave problema, ainda seguindo tendo problemas consideráveis. Omein! Quero dizer que se eu dissesse a você que isto é o que quero que faça, assim é como eu desejo que você ande com Yahushua, quero que você entre em contato com Charles Manson e que você faça o que ele lhe disser! Teria isso algum sentido? Pois também não tem as interpretações tradicionais que se derivam do grego. No Shem Tov hebraico não temos esse problema. O hebraico de Mat. 23:3 é uma advertência que nos insta a obedecer a Moisés e não a sua cátedra "corrompida" porque com frequência não concordam com esses dois conceitos.

DEVEMOS DE NOS SUBMETER?

É por isso que isto é tão importante. Se não enfrentamos com o fato de que a Cátedra de Moisés está ainda sendo ocupada por aqueles que afirmam representar a Moisés, mas ao mesmo tempo negam ao Filho de YAHUAH, e se não decidirmos aqui e agora mesmo de que modo devemos de nos relacionar com ela de um modo correto e se cairmos nos erros dos anteriores movimentos messiânicos, nesse caso eu dou menos de 5 anos de sobrevivência à Aliança do Israel Messiânico. De tão grave que é este tema! Se nos relacionamos com Ele de maneira equivocada, acabaremos perseguindo a cátedra e a mente do homem que emana dessa cátedra em lugar da mente do Messias (Corintiyah Alef-1 Cor. 2:16). Pra onde

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iríamos? Buscamos a aprovação do Vaticano? Vamos à Islamabad? Onde iríamos seguir buscando a aprovação do homem? O Rei Yahushua se desdobrou em 39 versículos com o propósito de suplicar e de advertir-nos que nos mantenhamos em guarda com respeito àqueles que falam Moisés, mas não fazem como Moisés fazia. Você tem 39 versículos destas advertências, de maneira que não é possível que o versículo 3, por si só, signifique que tenhamos que seguir o engano deles "de todos os modos"!

Pode você replicar dizendo: mas é que (segundo as Escrituras) não temos que obedecer aos governantes humanos em nossas vidas? Sim, você pode replicar me dizendo que se não ensinam as Escrituras que temos que obedecer aos governantes humanos que têm o poder e o principado sobre nossas vidas já que é o próprio YAHUAH que os colocou? Sim. MAS NÃO QUANDO NOS ENSINAM A MATAR AOA QUE AINDA NÃO TÊM NASCIDO! NÃO QUANDO NOS ENSINAM A MATAR AOS NOSSOS PAIS IDOSOS QUE CUIDARAM DE NÓS QUANDO ERAMOS PEQUENOS E JOVENS! NÃO ESTAMOS OBRIGADOS A OBEDECER AO GOVERNO! SE O GOVERNO AMERICANO, NOS ENSINA COMO CONVERTER NOSSA NAÇÃO EM “JUDENREIN” OU LIMPAR AOS JUDEUS, ANIMAND UM OUTRO HOLOCAUSTO, EU NÃO VOU OBEDECER SEMELHANTE COISA! Não venha você me falar daquelas passagens das Escrituras que se exige de nós os crentes, que se submetam ao governo humano como a YAHUAH mesmo! Quando vêm a mim com ordens horríveis como a de matar aos judeus, eu não tenho que me submeter a isso!

Queridos irmãos, vou ser sincero com vocês. Durante anos tenho estado lendo Mat. 23 tentando entender de que modo encaixa o versículo 3 com os outros 39 versículos. Entre essas advertências e advertência para manter-nos alerta, perguntava-me com frequência de que maneira o versículo 3 pôde introduzir nesse texto. Era algo que sempre me inquietava. Se tomarmos as coisas como parecem segundo o valor nominal da tradução grega do versículo 3, dá a impressão de que o Rei Yahushua está usando os termos qualquer coisa, permitindo que Seus talmidim obedeçam qualquer coisa que emane da Cátedra de Moisés, tanto se fosse a verdade como se fosse um erro. Mas esses termos "qualquer coisa" são termos que abraçamos totalmente. Quantos de vocês que procedem dos círculos judaicos messiânicos lhes disseram isso alguma vez? Eles disseram a vocês que qualquer coisa que afirmem, estão de acordo com elas ou não, ou se YAHUAH está de acordo com isso ou para Ele não seja importante! É preciso que você obedeça! Quando você e eu escutamos esse raciocínio equivocado começamos imediatamente a questionar se, de fato, devemos praticar algumas das coisas que são contrárias as Escrituras ou se são extra escrituras que nos digam, apesar de que não há uma justificativa escritural, mas Baruch HaShem pelo fato de que YAHUAH no Mat. hebraico deixou claro toda esta confusão a respeito ao suposto "qualquer coisa que vos digam que deveis de fazer" que é uma má tradução. É por isso que o hebraico era, é, e será sempre a lashon kodesh, a língua separada, pura, que se utilizará durante o milênio quando reinar Yahushua (Tzefaniyah-Sf. 3:9)

UMA CASA E UMA CÁTEDRA DESERTA

Examine profundamente os versículos 38 e 39 de Mat. 23. O Rei Yahushua nos diz de maneira profética, que a Casa de oração para toda Israel, e concretamente o Templo onde se encontrava o Sanhedrín ou a Cátedra de Moisés, ficará deserta ou abandonada a partir do ano 70 EC. Agora bem, de que modo podemos seguir os julgamentos dessa casa, na que se encontrava a cátedra de Moisés emitindo julgamento sobre Israel, quando essa mesma estrutura e essa mesma cátedra está deserta? A casa sobre na qual eles presidem, não tem existido desde o ano 70 EC, que é o que ensina o texto. [A fim de que a Cátedra de Moisés funcione, do ponto de vista escritural, é preciso que se encontre erguido o Templo no Monte Moriah, já que é ali onde eles se encontraram historicamente. Inclusive o translado histórico da Cátedra de Moisés para Galileia após o ano 70 EC. descrito por Flavio Josef, não se considerava kosher no Talmud e a mesma Cátedra de Moisés. Eram conscientes de que ainda que o homem a tinha mudado, YAHUAH não tinha sancionado essa mudança!] Já que o Rei Yahushua estava dirigindo aos fariseus no contexto, está profetizando o julgamento contra SUA CASA E A CÁTEDRA QUE SE ENCONTRAVA EM SEU INTERIOR!! Se sua casa está deserta, nesse caso a cátedra de poder nela também deve estar deserta e você e eu não

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podemos seguir a um Sanhedrín invisível, que se reúne em um templo invisível, já que a única cátedra que se nos pede que sigamos, desde o ano 70 EC, é a cátedra do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Essa é a única cátedra ou trono que devemos de seguir.

UMA CÁTEDRA ESPECIAL DE MOISÉS

Em Mat. 23:39 Yahushua diz: "Porque digo-vos que desde agora não me vereis mas até que digais: BARUCH HABAH BESHEM YAHUAH!" Você sabe o que estava realmente dizendo o Rei Yahushua a respeito da Cátedra deserta de Moisés? Que horrível pecado e violação da Torah cometeram aqueles que ocuparam a Cátedra de Moisés? Que ação significativa tem levado a cabo de maneira que até a data afete tanto ao mundo judaico como ao cristão? Yahushua em sua declaração do versículo 39 está, em essência, reprendendo aos dirigentes do Israel judaico por chamar a YAHUAH de Hashem, Adonai, Yehovah, Eterno e todos os títulos substitutivos procedentes da Cátedra de Moisés. Moisés o chamou de YAHUAH! Eles (a Cátedra de Moisés) lhe chamaram Hashem, Senhor ou Adonai fazendo uso de diferentes substituições em hebraico do nome de YAHUAH! (Esses títulos podem usar como reconhecimento de que YAHUAH é o Adon quando se usam juntamente com o Nome pessoalmente revelado, mas nunca como um título que o substitua. PRIMEIRO O POVO JUDEU APRENDEU A DIZER E A CHAMAR A YAHUAH POR SEU NOME, (saiamos da proibição) E A CONTINUAÇÃO SE VEEM RECOMPENSADOS VENDO A YAHUSHUA!)

O Rei Yahushua disse por virtude de Sua declaração que por causa da violação que é fazer que o Nome de YAHUAH não significa nada ou se use malvadamente (colocando ao povo de Israel debaixo da proibição, de maneira que não possam pronunciar o verdadeiro Nome, conhecido nos ensinos rabínicos como o nome proibido ou o shem hameforash) os dirigentes de Israel não teriam a oportunidade de vê-lo nem de recebê-lo como Rei. Yahushua fez saber aos talmidim que já que a Cátedra de Moisés lhes tinha colocado debaixo da proibição que lhes impedia pronunciar o Nome verdadeiro, redentor e memorial de YAHUAH, portanto eles não lhe voltariam a ver da maneira que eles lhe tinham visto como Messias, lhes dizendo que Seu julgamento contra o costume que se deriva da Cátedra de Moisés, teria de cair sobre eles, até que aprendessem a clamar: Bendito o que vem no Nome de YAHUAH, afastando ao povo de Israel, que seguia isso, sob essa proibição!

O motivo pelo que muitos aqui não entendem ainda o significado do uso do nome de YAHUAH ou por que muitos dos presentes seguem encontrando o uso comum do nome de YAHUAH ofensivamente, é devido a que a Cátedra de Moisés tem colocado o nosso povo debaixo dessa proibição sufocante e intimidadora. Portanto, muitos de nós chegamos à conclusão de que é uma blasfêmia usá-lo de maneira irreverente ou comum, lhe chamando YAHUAH. Isso é devido ao fato de que nos convenceram desta ideia, que é a "especialidade da Cátedra de Moisés". O que estamos fazendo é, sem ser conscientes disso, e com frequência sem querer, é que nos estamos submetendo ao que é atualmente a Cátedra deserta de Moisés e sua proibição decretada pelos homens. A proibição em relação com o verdadeiro nome de YAHUAH não procede do Sinai, senão de uma cátedra deserta em uma casa deserta e só aqueles que se contentam em estar no deserto, continuarão se situando debaixo da proibição que Yahushua o Messias veio a eliminar e a nos livrar dela (Yochanan/Jo. 17:6; Shemot/Êxodo 3:14-16)! YAHUAH deu-nos o Seu Nome como um memorial para que TODAS AS GERAÇÕES O PROCLAMEM POR TODA A TERRA! Somos nós parte de todas as gerações da experiência humana? Sim, somos, e, portanto, esse Nome é para você, para seus filhos e para os muitos que se encontram longe, para todos aqueles aos que invoque a YAHUAH nosso Elohim. Portanto, nos encontramos diante de um desafio. Talvez “amamos” mais a Cátedra de Moisés do que YAHUAH? A Cátedra de Moisés colocou-nos debaixo de uma proibição oficialmente conhecida como o shem hameforash. Se doarmos o suficiente para YAHUAH ao ponto de eliminar essa falsa teologia e restaurar esse Nome para poder afastar da escravidão das normas criadas pela Cátedra de Moisés feita pelos homens? Aqueles que defendem os títulos, como substituição ao nome, como HaShem, SENHOR, Adonay, Eterno, Yehovah etc, etc., têm escolhido voluntariamente manter-se a si

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mesmos e aos seus “ídolos” (judaísmo tradicional) debaixo de uma proibição que nunca foi aprovada pelo Pai. (Leia você: Não Quebrantemos o Terceiro Mandamento nestas mesmas páginas no Site, para mais detalhes sobre a restauração do verdadeiro Nome de YAHUAH).

O Rei Yahushua disse que não só os Seus discípulos não tinham necessidade de se submeter a semelhante proibição (tu e tua casa) senão que o centro do julgamento do Israel judaico ficaria deserto até (um momento concreto no tempo) aprendais como clamar BARUCH HABAH BESHEM YAHUAH! HaleluYAH! Para aqueles que são obstinados e que se negam a mudar, dobrarão o joelho e aprenderão esse Nome e ademais aprenderão a se doarem antes ou depois, pois porque não seguir o programa agora a fim de evitar o sofrimento?

NOVA CÁTEDRA DE AUTORIDADE

Para concluir irmãos e irmãs, está muito claro no Mat. hebraico. De maneira que agora na MIA/NYA/YATI, na restauração das duas casas, nos dias de Eliyahu/Elias, nos dias quando os corações dos pais (Judá) estão se voltando aos filhos (Efraim) e os corações dos filhos (Efraim) estão se voltando aos pais (Judá) não podemos seguir esquecendo a Torah tal e como a recebeu Moisés de YAHUAH em Horeb. Agora, nestes dias, tudo o que nos foi dito nos cinco Livros de Moisés, guardem, guardem, guardem, guardem, guardem e façam! Mas não façam vocês o que a cátedra morta e deserta de Moisés faz. É verdade que quando aceitamos esse manto e o apelo para ser separados, seremos o Israel de YAHUAH, libertados das muitas proibições e escravidões da cátedra corrupta de Moisés.

Qual devesse ser a nossa relação como o Israel messiânico (o novo vinho que metem em odres novos) com a Cátedra de Moisés já julgada? A resposta nós encontraremos em Mat. 16. Se essa casa anterior ficou deserta, será preciso que tenha alguns levitas entre nós que ocupem a Cátedra de Moisés. Se não são os escribas e fariseus, que inventaram a proibição e a maldição do shimonei esreah e outras coisas abomináveis, então onde nós podemos, como israelitas messiânicos que voltam à Torah, encontrar a Cátedra de Moisés? Em Mat.16:18 o Rei Yahushua diz: "Mas eu também te digo que tu és Kefa (Pedro) e sobre esta rocha edificarei minha Congregação e as portas do Hades não prevalecerão contra ela. A ti te darei as chaves do reino dos céus. Todo o que atares na terra terá sido atado no céu e o que desatares na terra terá sido desatado nos céus". As chaves foram-lhe dadas à Kefa e por meio dele pra você, à você e somente à você! Gilyahna-Ap. 1:6 afirma que Ele (o Messias) nos constituiu num reino de sacerdotes e reis. Nós somos os sacerdotes do Altíssimo! E entre nós também há levitas! Tudo o que ligarmos na terra será ligado nos céus e tudo o que desligarmos na terra será desatado nos céus. O Reino de YAHUAH e a Cátedra da autoridade completa do Novo Pacto de YAHUAH está em nós e sobre nós e no meio de nós segundo Lucas 17:21!

Irmãos e irmãs! A autoridade do Beit Din, a autoridade para atar e desatar não é mandar para fora aos demônios ao nosso redor, como se fôssemos sargentos do exército. Essa classe de teologia, na que despachamos e enviamos ou eliminamos aos espíritos do mau é uma invenção efraimita que tem como resultado a má interpretação da cultura hebraica de nossos pais. O atar e desatar é melhor explicado como permissão de YAHUAH a Sua kehilah/Congregação para determinar a halacha ou os caminhos pelo que devemos caminhar no Israel do Pacto Renovado Essa autoridade implica tomar decisões baseadas na Torah e de natureza civil no Israel messiânico. O desatar é permitir certos comportamentos, o atar é não permitir certos comportamentos e ações na comunidade da fé e na assembleia dos justos. Como talmidim de Yahushua que somos, temos a mesma autoridade que tinha Kefa para permitir e não permitir ações que afetam à comunidade da fé. O atar e desatar são expressões hebraicas, não uma nova doutrina que nos permite jogar o homem forte com os demônios.

Sabem de uma coisa? Prefiro ser atrevido e arriscar-me a ofender a uma ou duas pessoas que fazer que todo este movimento caia no lugar equivocado, isto é, no que se considera a

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cátedra perpétua dos fariseus. Prefiro ser atrevido que acabar onde muitos de nossos irmãos judeus messiânicos acabaram, suplicando aos rabinos que não são salvos nem regenerados que lhes concedam o reconhecimento da Filadelfia como um centro do quarto ramo do Judaísmo. Não, já temos sido aceitos porque nós somos, como o Israel messiânico, os que estão cumprindo a vontade do Pai com respeito à restauração das duas casas sem contar com a aprovação de nenhum homem. Nós vimos destroçados e vituperados durante demasiado tempo, de maneira que quando regressamos à fé hebraica, devemos fazer seguindo a justiça, olhando à Avraham e a Sarah que nos deram a luz e não à cátedra, que ficou deserta.

O PERFEITO EXEMPLO

O capítulo 7 de Mat. é um perfeito exemplo de yomer (disse Moisés) contra omrim (eles, os fariseus, disseram). Em Marcos 7:7 o Rei Yahushua disse: "e em vão rendem-me culto, ensinando como doutrina os mandamentos de homens". Em que se especializava a Cátedra de Moisés? Nos ensinos dos homens e em acrescentar ou manipular a palavra original de YAHUAH. Em Marcos 7:8 Yahushua diz: "Porque deixando os mandamentos de Elohim vos aferrais à tradição dos homens." Em ocasiões a fim de estabelecer as tradições dos homens é preciso se livrar da palavra. Esse é o perigo de se submeter ao que se considera como a Cátedra de Moisés, que supostamente segue existindo na atualidade e supostamente segue governando em toda Israel. Se nos submetemos a Cátedra morta de Moisés, vamos ter que preparar para deixar de lado a palavra de YAHUAH a fim de instalar e pôr em prática nossas próprias tradições, já que com frequência se opõem umas às outras. Normalmente são mutuamente exclusivas, da mesma maneira que o é a mente do espírito e a mente da carne. Essa é a natureza nefasta da doutrina da Cátedra de Moisés. Porque se caímos na armadilha do que se considera como "a Cátedra de Moisés que segue existindo" teremos que estar dispostos a deixar de lado todo o conselho de YAHUAH, a fim de pôr em prática as tradições dos homens, mas eu não estou disposto a fazer isso. Preferiria renunciar a esta organização antes de ter que fazer isso. Felizmente no Israel messiânico não se ensina a fazermos isso.

Marcos 7:10 mostra-nos uma vez mais o contraste entre Moisés e a Cátedra de Moisés. "Porque Moisés disse “e no versículo 11 Yahushua contrasta-os com: “MAS VOCÊS DIZEM”“. Moisés disse honrarás ao teu pai e a tua mãe e o que não honra a seu pai e a sua mãe (mot yumat) morrerá". Que é o que diz a Cátedra de Moisés a respeito deste mandamento? "MAS VOCÊS DIZEM: que se alguém diz ao seu pai ou mãe: "Aquilo com que tivesses sido beneficiado da minha parte é corban ou um dom ou sacrifício a YAHUAH, já não lhe permiti fazer nada por seu pai ou sua mãe." De modo que a Cátedra de Moisés tinha uma Torah Oral, segundo a qual um dom que se supunha que era para o sustento ou provisão dos pais como um ato de honra, pode se negar só se fosse oferecido à YAHUAH. A Cátedra de Moisés ensinava, por tanto, que é mais importante honrar a YAHUAH com outro corban manchado que prover e honrar aos pais segundo o quinto mandamento do Decálogo! Yahushua lhes reprendeu dizendo-lhes que tinham negado totalmente o mandamento e o mitzvah mudando a palavra.

Não me digam que o Rei Yahushua mandaria aos talmidim nascidos de novo, aos israelitas do Novo Pacto das duas casas, que abandonassem os ensinos de Moisés a favor dos ensinos da desaparecida Cátedra de Moisés que com frequência contradizia a Moisés. Em nenhum lugar das Escrituras nos é ordenado que nos submetemos a deserta Cátedra de Moisés e as suas mudanças à palavra de YAHUAH! A Cátedra de Moisés, segundo Marcos 7:13 tem anulado os mandamentos perpetuos por causa das tradições que lhes foram transmitidas.

PREOCUPAÇÕES FINAIS

Minha preocupação é as tradições que têm sido transmitidas ao movimento do judaísmo messiânico, do qual eu sou um produto originário. Estas tradições da Cátedra de Moisés têm

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sido transmitidas ao movimento judeu messiânico, a fim de que eles achem que possam aproximar-se aos atuais rabinos (os que consideram a Cátedra de Moisés como algo “santo”) para conseguir a sua aceitação. Preocupam-me eles e nós. Nós, como o Israel messiânico, não temos sido chamados a depositar nossa confiança no Tio Charlie, o pedófilo que cuidava dos pequenos, se ao Tio Charlie não se lhe considera digno de sua confiança.

É preciso colocar o vinho novo em odres novos. Sugiro-lhes que uma das chaves para a

sobrevivência, perpetuidade, longevidade e saúde do movimento do Israel messiânico é que

declaremos, como desejaria YAHUAH que o fizéssemos, que "não temos rei" ou cátedra de

submissão, que não seja a do Rei Yahushua o mashiach!!!

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O MOTIVO PELO QUE A VERDADE A RESPEITO DA RESTAURAÇÃO DAS DUAS CASAS É A PRINCIPAL

VONTADE DE NOSSO PAI CELESTIAL NOS ÚLTIMOS DIAS!

A décima segunda parte de uma série continua sobre a Completa

Restauração de Ysrael

Com frequência estamos falamos a respeito da verdade da revelação das duas casas, a pessoa que está escutando esta mensagem, geralmente estará de acordo com as teorias básicas deste ensino das Escrituras. Com frequência a resposta de muitos será: "E daí?" Eles dizem: "De que modo isso afeta a minha vida e a minha caminhada com o meu Salvador? De que maneira isso mudará a minha família?" Em outras ocasiões, a resposta poderá ser o resultado agradável de uma compreensão a respeito da verdade de muitas coisas, mas "não é um tema que tenha a ver com a salvação". O segundo ensino foi recopilado com a finalidade de oferecer respostas escriturais sólidas à atitude de muitos sobre o jargão: "E daí?" Esta atitude não só mostra uma falta de entendimento com respeito à importância profética desta revelação sobre os últimos dias, mas é uma resposta presunçosa e conveniente por parte daqueles que se negam a responder ao apelo de uma forma de vida separada e voltada somente às escrituras. Este ensino que oferecemos, foi pensando naqueles que possivelmente ainda se encaixem na multidão dos que seguem dizendo "E daí? “Por favor, tome um tempo necessário para ler todas as referências das Escrituras que oferecemos neste estudo, com o propósito de incrementar ao máximo os benefícios deste ensino para a sua vida”. A DERROTA DAS DOUTRINAS GRECO-ROMANAS A maneira de pensar greco-romana, que tem se difundido tanto no judaísmo como no cristianismo, tem introduzido o fermento em ambas as famílias de Yisrael e só poderão ser eliminados, quando existir uma unidade absoluta entre as duas casas (12 tribos de Ysrael). Até que venha esse momento, ambas as casas seguem parcialmente cegas ao seu próprio paganismo, apesar do outro sempre ver com mais clareza o paganismo da outra casa e nunca da sua própria. Somente quando YAHUAH reunir totalmente a ambas as casas de Yisrael, poderemos ver a justiça e Tzion/Sião será reconstruída, convertendo-se numa máquina da luta espiritual e uma coluna da verdade contra o predominante erro greco-romano. Zechariyah/Zc. 9:13-14. O FIM DE UMA VISÃO LIMITADA Não se pode recompor toda uma nação para que ela seja uma só, sem que tanto os judeus dispersos como os Yisraelitas desterrados do norte (10 tribos) recebam o apelo à teshuvah/retorno, primeiro espiritualmente e depois fisicamente. Seja o esforço para se estabelecer novamente em Yisrael, sem a Casa de Yahusef/José, que precisa regressar do exílio, como os que não têm mais uma terra, este entendimento está condenado ao fracasso e à frustração final. Yeshayahu/Is. 11:11-14.

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A SOLUÇÃO MILITAR REFERENTE A CRISE DO ORIENTE MÉDIO O conflito árabe-Yisraelense se resolverá por completo, com a ação das forças armadas, quando ambas as casas se unirem, militarmente, e derrotarem aos filhos de Esav/Esaú/Edom. As Escrituras definem o conflito no moderno estado de Yisrael, como a guerra de Yaakov/Jacó Versus Edom, e não como uma guerra judaica-árabe. Há boas razões para vermos essa descrição, já que YAHUAH nosso Pai ordenou, que somente quando ambas as casas se unirem debaixo do Rei Messias Yahushua, se obterá a esperada vitória militarmente falando. O Yisrael judeu (2 tribos do Sul) só poderá seguir lutando pela sobrevivência, e ao mesmo tempo fazer todo o possível para evitar que seja derrubado o edifício, até que regresse a Casa de Yahusef/José ou o Yisrael que não é judeu, (os crentes gentios), que terão que ocupar o lugar correspondente nesta batalha, convertendo desse modo, o perseguido Estado de Yisrael, de sobreviventes à vencedores. Yeshayahu/Is. 11:14-15, Ovadiyah/Ob.1:18-19, 20-21.

ESTABELECEM-SE AS RAÍZES PARA O NOVO HOMEM, ACABANDO COM O SECTARISMO

Até que não sejam reunidas totalmente as duas casas de Ysrael, a promessa de Efesiyah-Ef. 2:14, não se cumprirá. Apesar de que Yahushua fez o modelo para o novo homem, esse novo homem deve começar a enxergar a si mesmo como o Yisrael nacional. Até que isso não aconteça, o novo homem continuará perambulando sem raízes e sem ter a menor ideia a respeito da verdade de sua identidade e, portanto, seguirá permanecendo dividido em áreas secas, sem raízes entre o povo de Yisrael. A teologia da entidade separada (Igreja “espiritual no lugar do Ysrael físico) continua florescendo, enquanto ainda está por se manifestar totalmente, ocupando o lugar correspondente nesse cenário, o novo homem como o vencedor, juntamente com Elohim YAHUAH. Se a teologia da entidade separada triunfar, também acontecerá a inimizade entre ambas às casas. Só a restauração das duas casas poderá, realmente, pôr fim à inimizade criada pela divisão sectária. Efesiyah/Ef. 2:16.

RATIFICA-SE TOTALMENTE O “NOVO” PACTO, MESMO SEM AINDA ESTAR RATIFICADO

Lamentavelmente a Brit Chadashah ou Pacto Renovado, erroneamente conhecido como o “Novo” Testamento, segue sem ser ratificado, até que as duas casas reconhecíveis e os partidos concordem com as suas provisões. Se a Casa de Yisrael (Cristianismo) continua em sua cegueira, relativo à Torah, e se a Casa de Judah continua em sua cegueira, com respeito ao Rei Messias Yahushua (Yeshayahu/Is. 8:14), nenhuma das duas casas poderão participar totalmente no pacto que foi lembrado e, por isso, a Brit Chadashah seguirá sendo em grande parte um pacto sem ratificação. A ratificação total espera a aceitação absoluta de TODOS os termos do Pacto Renovado por parte das duas casas, tanto da casa do Yisrael judaica como a casa dos gentios (10 tribos). Yirmiyahu/Jer. 31:31-34. O REGRESSO DA TIFERET/ESPENDOR PARA A TERRA Até que Efraim não regresse (10 tribos) para se estabelecer no seu próprio território na terra de Yisrael, YAHUAH não fará que a Sua Tiferet ou a Sua presença regresse para a terra. Só quando todas as tribos forem reconhecidas e regressarem para as suas fronteiras originais de 1.400 AEC, a Tiferet de YAHUAH regressará e será manifestado o seu poder para eles viverem entre Yisrael. Sem esta plena restauração das duas casas, YAHUAH/Shema/Ouve ou o que YAHUAH viva ali, isso seguirá sendo somente um sonho. Yechezkel/Ez. 48:1-6, 48:35.

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A JUSTIÇA NACIONAL As moadim (comemorações) e o Shabat seguirão estando ausentes de grande parte de Yisrael até, que YAHUAH habite com o Efraim que regressou do seu pecado. É por isso que o sonho de se fazer que Yisrael guarde o Shabat e as comemorações, será uma espera até o momento em que YAHUAH instrua e atraia ao Efraim arrependido, vindo do deserto, onde esteve perambulando de um lado para o outro, e onde Ele falará a Efraim. Sem que a Casa de Yisrael regresse para a Torah, o regresso do Yisrael judaico para a Torah permanece em grande parte, algo que ainda não pode ser cumprido. Hosheia/Os. 2:11-14, Yechezkel/Ez. 20:16.

A VISTA DO AVIVAMENTO JUDAICO Apesar de todas as boas intenções e dos esforços em massa por evangelizar o povo judeu, levando eles ao Messias, as Escrituras é perfeitamente clara nestes esforços, pois terão um sucesso limitado. A peça faltante no quebra cabeças, para que todo o Yisrael seja salvo, é o fim da prepotência do Yisrael que não é judeu e que se encontra ainda entre as nações (gentios no mundo). A colheita das pessoas do Yisrael judaico nos últimos tempos, está diretamente ligada com esta verdade. Sem que se reconheçam às 10 tribos e sem o seu regresso ao redil do Yisrael nacional, o evangelismo judaico não obterá a promessa da colheita das pessoas! Quando Efraim (o cristianismo) se arrepender de sua prostituição e desonra, regressando à Torah e ao messias Ysraelita, virá o momento na qual estaremos preparados para a maior colheita de pessoas denominadas “judias” de todos os tempos. Portanto, todos aqueles que lutam contra a aceitação de Efraim como o Yisrael não judaico, e que precisa regressar novamente à nação de Yisrael, estão de fato, atrasando a colheita em massa e final do povo judeu, para que entrem no reino que foi decretado. Até o dia do regresso do Efraim arrependido, não haverá um autêntico AVIVAMENTO JUDAICO estabelecido! Tem que se levar em conta, que o avivamento judaico está diretamente relacionado com o avivamento de ambas as casas ainda divididas. Hoshea/Os. 6:11 Mikah/Mq. 5:3, Romiyah/Rm. 11:26. PARTICIPAR NO REGRESSO DO ESTUDANTE O papel que representa o Yisrael judaico, como porta-voz de YAHUAH Elohim, que ensina a Torah, segue sendo limitado, até que o estudante do primário chegue à classe da Torah dos universitários. O Efraim que regressar, (isto é, as 10 tribos) está destinado a chegar nesta classe universitária e se assentar para aprender a Torah, (não o Talmud) do fiel Yisrael judaico messiânico, que se doa pela Torah. A situação como os prisioneiros de guerra, que desapareceram na batalha, não permite ao Yisrael judaico representar o seu papel primordial como mestres dos oráculos de YAHUAH, ensinando às 12 tribos como um todo. Continuam instruindo-se a si mesmos, mestres ensinando a outros mestres, enquanto os estudantes que se apresentam nas classes faltam a essas aulas por causa da contenda que há entre eles. Yirmiyahu/Jr. 31:19, Romiyah/Rm. 3:2. PERMITE A YAHUDAH-JUDAH LEVAR O SEU MINISTÉRIO DE CURA Os crentes que não são judeus, não podem reconhecer a si mesmos como se fossem curados e como o Yisrael que regressa, sem que Judah proclame essa previdência. Da maneira que nos encontramos, numa situação que apesar de Efraim ter recebido a expiação, ainda continuam sendo ignorantes da magnitude dessa previdência CORPORATIVA DE UM TODO/12 TRIBOS, incluindo a previdência nacional da nação, até que Judah proclame a

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Efraim esta previdência. Ao final, ambas as casas devem proclamar a restauração nacional e a previdência. Hoshea/Os. 11:3. PRODUZIRÁ O REGRESSO Á TERRA Por muitas falsas declarações e prognósticos, referente ao momento da vinda do Rei Yahushua à terra relatado nas Escrituras, este regresso não poderá ter lugar até que YAHUAH tiver estabelecido as Suas 2 poderosas testemunhas sobre a terra, que confirmem o Seu regresso. Enquanto a metade de Yisrael, (Judah) não saiba clamar e nem almejar o Seu regresso, Ele não voltará (Matitiyahu/Mt. 23:39). Sem que as duas casas não almejem o Seu regresso, Ele singelamente não voltará. A restauração das duas casas e o reconhecimento do Seu regresso confirmará e estabelecerá a única verdade do seu regresso para a terra de Ysrael. YAHUAH espera que as duas casas sejam ungidas, a fim de que proclamem a mesma mensagem. O Rei que virá, trazendo o Seu reino consigo. Guiliyana/Ap.11:4, Zechariyah/Zc. 4:14, Maaseh Shilichim/At. 3:21. COMEÇARÁ A RECONSTRUÇÃO DO BEIT HÁ MIKIDASH/TEMPLO O Beit há Mikdash ou o Templo no Monte Moriah, não pode ser reconstruído, até que aqueles que se encontram "longe" entre as nações, regressem a reconstruir o Templo. YAHUAH ordenou que o Yisrael judaico NÃO PODERÁ reconstruir o Templo da Tribulação, a não ser que o irmão Efraim tenha sido reconhecido e se lhe permita ajudar nesta reconstrução. O termo longe em Zechariyah/Zc. 6:15 é idêntico ao termo longe (as 10 tribos de Yisrael no exílio) que se usa em Daniel 9:7 e Efesiyah/Ef. 2:13,17. De fato o Yisrael judaico se nega a aceitar as afirmações do Efraim que regressa como herdeiros legítimos e irmãos em Yisrael, isto será sempre um motivo de atraso para a obra do templo ser reconstruída. Zechariyah/Zc. 6:13 nos diz que o Rei Messias Yahushua está destinado a trazer uma paz duradoura entre as duas casas, de modo que a casa de Yisrael que está longe, no exílio, (Efraim) será aceita ANTES de que comece a reconstrução do Templo! ESTABELECERÁ O MODELO DE PAZ QUE USARÁ NO MILÊNIO A paz global não será uma realidade, até que tanto Judah como Efraim estejam em paz um com o outro, sendo reconhecidos e reconciliados mutuamente segundo a torah, com um mesmo espírito. O mundo inteiro ficará pendente até que YAHUAH colocar um respeito mútuo e reconhecimento entre o Yisrael judaico e o Yisrael não judaico. Aqueles que verdadeiramente desejam a paz global e almejam esse dia, serão aqueles que serão encontrados trabalhando na colheita, para se tornar possível o reconhecimento e a admiração mútua, entre as duas casas. Sendo assim, estarão restaurando o reino destruído de Yisrael e por meio da restauração o mundo inteiro desfrutará da paz estabelecida entre as duas casas de Yisrael e, desta maneira, o reino do milênio começará pra valer! Vemos a missão primordial daquele que esteve sobre o jumentinho (Zechariyah/Zc. 9:9) como a restauração de ambas as casas. Zechariyah/Zc. 9:10-11. O FINAL DA GALUTIYAH-GALUT (DIÁSPORA) A Diáspora ainda existirá, até que regressem os exilados de ambas as casas. Este regresso deve ser realizado de maneira paralela (Yirmiyahu/Jr. 50:4-6,3:18, Yeshayahu/Is. 11:1-12). Se regressar uma casa sem a outra, como sucedeu em 1948, você e eu podemos estar seguros de que, esse não é o fim da GalutYah/Diáspora, tal e como falaram os Talmidim/apóstolos e os profetas. A verdadeira e o definitivo fim da GalutiYah/Galut espera

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que ambas as casas se reconheçam, se identifiquem e se respeitem mutuamente! Então as palavras dos profetas se converterão realmente nos últimos tempos, como o regresso daqueles que estiveram no norte, e todas as nações da terra, que já não serão considerados como um regresso somente dos judeus, mas sim como o regresso nacional, dos que participarão das 12 tribos. Sem a mensagem das duas casas, ninguém saberá quem é o amigo de Judah neste regresso, que tem sido estabelecido, e também não saberá quando será o final da Diáspora. Yirmiyahu/Jr. 3:18; 50:4-5. O regresso final de Yisrael tem sido classificado como um tempo de companheirismo solidário precedido pelo respeito e o RECONHECIMENTO mútuo! SHALOM E SEGURANÇA NA TERRA O Yisrael judaico continuará se sentindo inseguro e em perigo em sua própria terra, até que se reconheça, e se aceite dar as boas vindas ao lar, ao seu irmão Efraim. O fato de que os judeus se encontrem hoje em sua terra, mas não estão ainda a salvos nela, não é a perfeita vontade de Aba YAHUAH! Não é, e nem pode ser a segurança profetizada pelos profetas de Yisrael. Yirmiyahu/Jr. 23:5, Yeshayahu/Is. 9:6. SE ESTABLECERÁ O REINO DE DAUID/DAVID Não terá um verdadeiro Rei sobre todo o Yisrael, até que as duas casas reconheçam primeiramente ao Rei Yahushua. Sem a afirmação, por parte das duas casas, da cabeça, (Hoshea/Os. 1:11,Yechezkel/Ez. 37:24) o reino permanecerá dividido, porque as duas partes não reconhecem o mesmo Rei. Referente ao cargo, Ele é o Rei dos judeus, mas no ponto de vista prático, haverá uma espera, até que todos os Seus inimigos, em ambas casas, fiquem silenciados. Seu cargo como Rei em Yahrushalaiym/Jerusalém, não poderá ser manifestado em toda a sua plenitude e nem experimentar nacionalmente, até que ambas as casas coloquem no seu devido lugar, o Kadosh/Puro de Yisrael. Yechezkel/Ez. 37:23. O ACONTECIMENTO QUE DESENCADEARÁ A ABSOLUTA PURIFICAÇÃO A idolatria seguirá sendo um problema muito sério em todo Yisrael, até que ambas as casas proclamem a Yahushua como o seu Mestre. As tendências da idolatria serão temporárias, até que a única solução escritural futura, sobre a idolatria no judaísmo e no cristianismo, venha a chegar ao pleno reconhecimento e obediência da Torah do Rei Messias Yahushua. A idolatria, tal e como a conhecemos em todas suas horríveis manifestações, não poderá ser julgada ou resolvida, somente com o arrependimento de uma das duas casas. As Escrituras ensinam que somente quando as duas casas de Yisrael, decidirem se afastar totalmente da idolatria, seguindo a Torah escrita, começará o reino de Yahushua. Yechezkel/Ez. 37:23. O RECONHECIMENTO ABSOLUTO DEBAIXO DA TORAH O cumprimento de toda a Torah em todo Yisrael, não se converterá em uma realidade, até que haja lugar, uma reunificação de ambas as casas. A nação de Yisrael restaurada terá ao mesmo tempo um Rei e uma Torah, que Ele usará para livrar a todo Yisrael da idolatria. Portanto, inclusive ainda que cada um dos judeus na terra ainda honre a Torah, até que Efraim seja instruído e permaneça nas instruções de YAHUAH, Yisrael seguirá sendo uma nação dividida (Yechezkel/Ez. 37:24). As duas casas andarão conforme a Torah, somente quando ambas as casas proclamarem ao Messias Yahushua como Rei e somente as Suas palavras como a verdade. Yechezkel/Ez. 37:24, Corintiyah Alef/1ª Cor 7:19.

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O APELO PASTORAL Até que se reconheça a Yahusef/José e não recuperem a identidade Yisraelita referente ao Messias Yahushua, o Grande Pastor de Yisrael, (Yohanan/Jo. 10:16) o Messias não poderá começar seu ministério total como Pastor. Apesar de que o Rei Yahushua é o Pastor sobre os Yisraelitas individuais em Seu corpo, graças a expiação pessoal, para que Ele possa chegar a plenitude do papel que lhe foi atribuído como Pastor sobre a nação restaurada, é preciso que Yahusef/José seja levado de novo a viver nas tendas de Yaakov/Jacó. Yahushua está destinado por Seu Pai YAHUAH, a guiar o rebanho de Yahusef/José, não a uma entidade separada chamada “a Igreja”, que ocupe o assento detrás de um carro de judeus. Tehilim-Sl. 80:1-3, Yohanan/Jo. 10:16. MOSTRARÁ A SUA ABSOLUTA FIDELIDADE Se Yisrael não for jamais restaurado, recuperando todo o poderio davídico na terra, então todas as promessas de YAHUAH devem ser motivo de dúvida. Sua reputação como quem cumpre um pacto com todos aqueles que confiam, depende do cumprimento da promessa feita aos patriarcas, de que as multidões dentre as nações serão reunidas nos últimos dias, com o propósito de restaurar o poderio davídico de Yisrael. Se YAHUAH mudou e decidiu completar as promessas da restauração de Yisrael, por meio da solução de uma só casa, então como podemos confiar que isso seja cumprido, sem mudar ou emendar o restante de Suas promessas a todos os Yisraelitas que têm crido? Maaseh Shilichim/At. 1:6, Luka/Lc. 24:21, Maaseh Shilichim/At. 3:21, 15:14-19. A SINGELA PROVA DO LGÍTIMO E AUTÊNTICO MESSIAS Se de fato não estão sendo reunidas as dez tribos ou a casa de Yahusef-José/Efraim pelo sangue derramado pelo Messias Yahushua, então o Rei Yahushua é um falso Messias. O tema das duas casas é de vital importância, e é uma prova central do verdadeiro Messias de Yisrael. E como normalmente se ensina, os que crêem em Yahushua são somente os judeus e não os que não são Yisraelitas (os gentios-10 tribos), nesse caso, nos encontramos com o fato inquietante de que Yahushua de Nazaret é um falso Messias. Se o tema das duas casas, seja um tema secundário ou um tema sobre o que se possa dizer: "E daí?", se converterá em uma doutrina vital e que se Yahushua de Nazaret é, ou não é o Messias judeu. Por definição, o verdadeiro Rei Messias se converterá em uma Matriz humana com o propósito de trazer de novo a todas as tribos de Yisrael, como entidades reconhecidas e identificadas e ao mesmo tempo, para restaurar a herança Hebraica aos descendentes conservados das 10 tribos, como gentios que regressam dentre as nações. Felizmente o Messias Yahushua está reunindo às duas casas, descobertas de novo, e desse modo, tem demonstrado por meio da verdade das duas casas, que Ele e somente Ele é o Messias. (Yeshayahu/Is. 49:5-6) A restauração das duas casas de todos os exilados de Yisrael é a

prova legítima da habilidade que tem o Rei Yahushua e de Seu apelo para atuar como o Messias de Yisrael. O AUMENTO PROMETIDO DO GOZO E DA COLHEITA Segundo as escrituras, a nação de Yisrael somente verá a sua fortaleza espiritual, a luz da Torah, restaurada por meio do regresso das tribos exiladas de Efraim, graças ao Rei Messias, de maneira que possam acordar espiritualmente e se apressarem a caminhar na luz da Sua palavra (torah). Somente a restauração de todas as tribos de Yisrael que se foram, como a de Zevulom e a de Neftalí, darão como resultado o gozo, o aumento, a colheita e o crescimento em Yisrael. É dito que esse aumento terá lugar graças ao fato de que o Messias trará de novo a estas tribos. Sem a identificação e posterior restauração

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destas tribos perdidas, a nação seguirá sendo débil e vivendo em trevas segundo Yeshayahu/Is. 9:1-3.

REFORÇAR O PRINCÍPIO DAS DUAS TESTEMUNHAS IMACULADAS PARA SE ESTABELECER UMA VERDADE

Sem a existência das duas nações Yisraelitas ou a duas testemunhas corporativas, YAHUAH não pode dar depoimento da validade do que Ele diz em Sua palavra. Segundo o princípio da Torah de kilayim as duas testemunhas, [Efraim e Yahudah, Moshe (Moisés) e Eliyahu (Elias)] não poderão ser de duas sementes diferentes ou de duas entidades diferentes, que contaminem à comunidade da fé. Tanto as testemunhas corporativas como individuais, devem se originar da mesma semente e da mesma raiz da oliveira. A restauração das duas casas é necessária para todas as confirmações da palavra de YAHUAH, que Ele ordenou que seja confirmado, já que ambas testemunhas devem pertencer a semente Yisraelita, fazendo assim, que as testemunhas estejam sem a contaminação por causa de diferentes sementes (Devarim/Dt.22:9; Vaiykra/Lv.19:19). Para encontrar a fundo a respeito desta confirmação impressionante, ver a página principal de http://www.yourarmstoYisrael.org sobre a "Prova da Torah de que a Oliveira tem que ser Formada pelas Duas Casas de Yisrael!" O YISRAEL QUE REGRESSA COMO A ÚNICA ESPOSA DE YAHUSHUA Sem a verdade a respeito da restauração das duas casas, ser considerada por YAHUAH, pois Ele permite e ainda é tolerante em meio a essa situação. Já que, a maioria das doutrinas que aparecem no cristianismo e no judaísmo messiânico, falam com frequência a respeito da "igreja gentílica" e os "crentes judeus" ou a "expressão judia", nos encontramos com uma postura pagã insustentável, de que YAHUAH tem duas noivas ou esposas de sementes diferentes, ambas escolhidas ou amadas. Somente a verdade a respeito das duas casas enfrentará e tratará este tema de maneira direta, colocando as coisas em sua justa perspectiva escritural. Tanto o Yisrael judeu como o que não é, têm sido escolhidos igualmente como os dois lados da mesma família, segundo o que diz em Yirmiyahu/Jr. 33:24 e não como duas entidades diferentes, que tem a impressão de que YAHUAH é um marido para as 2 esposas, uma pagã, e a outra pura, fazendo de nosso Criador um mentiroso. Somente a verdade a respeito das duas casas, resolverá a falsidade em torno das duas esposas diferentes e de sementes diferentes, demonstrando que Yisrael é a esposa perpetua tanto do Rei YAHUAH como de Seu Filho Yahushua, e por meio do primeiro, como do segundo pacto. (Guiliyana/Ap.19:7) ENDEREÇOS E ERROS DA SEMÂNTICA ACEITADA NESTES DIAS

Somente a restauração das duas casas tratará de por um fim, a respeito da identidade equivocadamente denominada como, "cristãos gentílicos" mostrando e baseando nas Escrituras, pois quando uma pessoa diz ser cristã e quando passa a crer, não é já, por definição, uma pessoa pagã, nem está vagando de um lugar para outro, entre as nações, separada de YAHUAH, sem uma identidade nacional da mesma corporação. A verdade a respeito das duas casas é uma necessidade para conceder ao Efraim que regressa, uma perspectiva escritural devidamente equilibrada de sua condição Yisraelita recuperada, de maneira que se de fato ninguém que se regenerou e que adora a Yahushua, é considerado como um gentio ou um pagão. A verdade a respeito das duas casas coloca um fim ao mito dos termos, com frequência, os equívocos e absurdos, como são os "cristão gentílicos" ou "crentes gentílicos." Nos textos gregos e arameus, se faz referência ao crente que não é judeu como um termo étnico ou ethnos. O termo gentio só deve se entender como alguém que não crê. A verdade sobre as duas casas, tem livrado a multidões que têm permanecido

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encadeados, por causa da asquerosa semântica. (Efesiyah/Ef.- 2:11-12, Romiyah/Rm. 11:17, Galutiyah/Gl. 6:16). Yahushua, Shimon Kefa (Pedro) e Rav Shaul recordam-nos que os discípulos são Yisraelitas, ao compará-los com os GENTIOS PAGÃOS. (Matitiyahu/Mt. 18:17, 6:7, Corintiyah Bet/2ª Cor. 6:17, Teslonikiyah Alef/1 Tes. 4:5, Kefa Alef/1 Pd. 2:12, Guiliyana/Ap. 11:2. A SOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS TEMPOS SOBRE A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO Somente a verdade a respeito das duas casas, eliminará a necessidade de que existam duas entidades separadas, ambas com direito de declarar legitimamente e a ser o povo escolhido de Yisrael, ambos rivalizando-se pelo título de Yisrael. Com a verdade a respeito das duas casas, não existirá mais que uma só entidade conhecida como Yisrael e todos os que são salvos são Yisrael, pondo um fim, deste modo, às demoníacas declarações de diversas formas da teologia da substituição do cristianismo. Por definição, a teologia da substituição somente poderá sobreviver, se pensarmos que existem duas entidades, com os mesmos direitos, as duas reclamando ser o verdadeiro Yisrael. Só a verdade sobre as duas casas, representará uma imagem real de Yahudah (Judah) e de Efraim, (o que se completou ou a plenitude dos goyim, Bereshit-Gn. 48:19) não como duas nações de Yisrael diferentes, senão como os dois lados da mesma família física de Yisrael. Somente a verdade das duas casas, a nação judaica não poderá ter temor algum, quando ela se vê substituída por um "Novo Yisrael", auto-proclamado, baseado na teologia Romana da separação. Só a verdade sobre as duas casas resolverá o problema da divisão, ainda mais a Yisrael, o Yisrael físico contra o Yisrael espiritual (o ponto de vista comum de muitos cristãos), ao proclamar que o Yisrael único de YAHUAH é ao mesmo tempo físico e espiritual. Yirmiyahu/Jr. 31:31-34, Galutiyah/Gl. 6:16. DEFINIÇÃO CLARA DE QUEM É ADOTADO E PARA QUE FOI ADOTADO A mensagem das duas casas é a única mensagem que põe fim a todos os falsos mal entendidos, com respeito de quem é adotado e para que foi adotado. Tanto os crentes judeus como a chamada igreja, ensinam que os crentes que não são judeus são adotados, de maneira que fazem parte da família de Avraham/Abraão e de Yisrael. A verdade a respeito das duas casas investindo nesse terrível engano centrado nas cinco vezes, onde se faz menções da adoção na Brit Chadasha-“N.T” e mostra de que modo, as cinco referências se referem aos não judeus e aos judeus, precisando ambos serem adotados para fazer parte da família de YAHUAH e NENHUM dos dois precisando ser adotados na família física de Avraham/Abraão, Ytzchak/Isaac e Yaakov/Jacó, já que pertencem a essa família física. A verdade sobre as duas casas, define por último, o termo "espírito de adoção", que se encontra em Romiyah/Rm. 8:15, que nos leva a clamar, pedindo para sermos adotados por, e para o Aba YAHUAH, não para o Aba Avraham, como eles tem ensinado a tantas pessoas. Galutiyah/Gl. 3:28-29, confirma com exatidão, que todos os filhos do Messias, são o

esperma de Avraham, não aparecendo em nenhuma parte do texto a palavra "espiritual"! Ver a Primeira Parte desta série para uma explicação mais completa. PROPORCIONANDO CURA AO TÉDIO DOS CRENTES A mensagem sobre a restauração do Yisrael dá fim e acabará com o tédio dos crentes. O aborrecimento dos crentes, segundo se define em Yvrim/Hb. 6:1-6, inclui todas as coisas, como pode ser a ênfase exagerada ou as repetições contínuas de ensinos elementares a respeito da salvação, a confiança, a imposição de mãos para a ordenação, as previdências, os milagres e os mikvot ou imersões/batismos. Aquelas coisas, na qual as entidades religiosas se concentram todos os Domingos, como temas principais, são os que YAHUAH denomina coisas elementares, que todos os crentes devem fazer em um momento

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determinado no seu caminhar com Yahushua, mas não se concentrar continuamente nestas doutrinas a vida toda, todos os cultos, a fim de que não fiquem tediados e se separem da fé. Por colocar os fundamentos elementares, fizeram com que o Messias ficasse abertamente envergonhado, ao negar a eficácia de Seu poder redentor. Não só isso está ressurgindo, como faz destas coisas apesar do Ruach/espírito do favor imerecido, algo que se distrai da plena incorporação da riqueza da Torah (que é o que conserva ao separado crente!) em nosso caminhar com Ele. A edificação do Reino é, em essência, edificar a nação, até que Yisrael fique totalmente reconstruído ou restaurado, nos manteremos ocupados com a tarefa principal que nos foi encomendada. Sua tarefa fará que nos mantenhamos ocupados em Sua perfeita vontade e evitará que eles sintam mais esse tédio e que acabem desviando a atenção, ocupando-os em outros projetos. Até que fique clara a verdade a respeito das duas casas nestes últimos dias, a família de YAHUAH tem padecido e tenha que passar por diferentes fases e etapas deste tédio dos crentes efraimitas. Na revelação com respeito às duas casas, temos encontrado a cura a esse tédio dos crentes. Yvrim/Hb.6:1-6. CONTÉM A CURA PARA ACABAR COM A NOSSA GUERRA CIVIL A mensagem da restauração é o único plano inspirado por YAHUAH e sancionado para acabar com a guerra civil entre judeus e cristãos, com o mau sangue existente, historicamente, entre as duas famílias de Yisrael, que tem aumentado com os refluxos, durante a maior parte destes 2000 anos. Esta inimizade familiar tem suas origens inclusive muito antes de 921 AEC dos tempos de Shlomo/Salomão, quando os efraimitas foram considerados como trabalhadores contratados ou escravos. Não existe solução humana à intolerância religiosa entre os judeus e os cristãos, a não ser que estejamos dispostos a subscrever à solução prescrita por YAHUAH, que se encontra em Yeshayahu/Is.11:12-13. Se não tivesse nenhuma outra razão para a natureza crucial desta verdade a respeito das duas casas, e tão só neste ponto único, que é de primordial importância para todos os crentes nascidos de novo adotar a restauração das duas casas. O que começou como um conflito nacional político, depois foi em aumentando, para acabar se convertendo em um conflito religioso, que atualmente é ao mesmo tempo político e religioso, e que deve acabar graças ao bálsamo sanador, para se conceder a plena cidadania Yisraelita e reconhecimento, de ambas as partes de uma família destroçada e arruinada pela guerra! TRATAR COM ÊXITO A MENTIRA A respeito dos "POBRES JUDEUS CEGOS" a incorporação da verdade a respeito das duas casas se trata, de fato, das mentiras antissemíticas sobre esses pobres "judeus cegos a Cristo". A teologia sobre as duas casas aceita a declaração escritural de Yeshayahu/Is. 8:14 e Romiyah/Rm. 11:25 que toda Yisrael, tanto o Yisrael judaico, como o que não o é, AMBAS têm um grande problema com a cegueira espiritual e, por isso, se consideram um problema corporativo nacional e não somente um problema dos judeus, que singelamente incitam atitudes de desprezo e de arrogância para o povo judeu. A verdade sobre as duas casas acaba com a mentira de que os judeus e somente os judeus são os que estão espiritualmente cegos. Não existe nenhuma outra teologia que crê, de maneira correta e escritural, em um novo e emocionante equilíbrio ao ódio doutrinal.

ELIMINA AS BARRICADAS CRIADAS PELO HOMEM E COLOCADAS DIANTE DAS BÊNÇÃOS DA TORAH

A teologia das duas casas coloca a todos os crentes na nação ou a comunidade de Yisrael e por isso a Torah se converte em uma licença ou pacto Matrimonial, conhecido em hebraico como ketubah, mediante o qual todos se dediquem a uma vida separada, obedecendo e honrando aos mitzvot (mandamentos). A teologia das duas casas chama a todos os Yisraelitas de coração, com o privilégio e o ônus da Torah, não diferenciando entre os mas

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insignificantes e os mas importantes, sem se basear em sua posição como judeus ou a falta delas, senão baseando-se no compromisso e no entendimento de que todos os crentes, tanto de Judah como os de Efraim, têm sido chamados a shomer ou guardar a Torah. O orgulho judaico estará eliminado juntamente com sua considerada habilidade superior para cumprir com as obrigações da Torah. Anima-se aos que não são judeus juntamente e os que são igualmente abençoados guardando a Torah como Yisraelitas, não singelamente permitindo que eles façam (Corintiyah Alef/1ª Cor. 7:19). Chama-se ambas as casas à guardar a Torah e a compartilhar a bênção e a responsabilidade mútua. Não há nenhuma outra doutrina que mantenha um ponto de vista tão equilibrado, quanto a ter acesso às bênçãos da Torah, para qualquer e para todos os crentes, sem distinção de sua profundidade ou nacionalidade!

CORRIGE AS CONVERSÕES QUE NÃO SÃO ESCRITURAIS, SENÃO CRIADAS PELO HOMEM

A verdade sobre a restauração das duas casas elimina uma das mais nefastas manifestações da religiosidade carnal, que são os processos de conversão criados pelo homem. Quando se converte um judeu, quando ele não o é, ele deve passar por certas dificuldades criadas pelo homem e com frequência eles se sentem desanimados neste processo de “conversão”. Estes “Beit Din/tribunais” criados pelo homem, que tomam sobre si mesmos estas responsabilidades da conversão, com frequência têm um grande orgulho como resultado do mesmo ponto de vista sobre a sua própria importância. Após tudo, se os seres humanos podem decidir quem é, e quem não é judeu, ou um Yisraelita, têm rejeitado em si mesmo, o poder que roubaram do Criador, que é o Único na qual pertence a soberania para determinar quem é quem nesta situação. Outras teologias, inclusive as que dificultam ao judeu ser um judeu, não se subscrevem a uma classe de judaísmo concreto. A verdade messiânica a respeito das duas casas segue e mantém os níveis singelos das Escrituras, para determinar a condição de um Yisraelita, deixando de lado, portanto, as inquietantes leis criadas pelos homens pertencentes aos diferentes Beit Din/tribunais. Quando uma pessoa se entrega ao Messias de Yisrael, come do Cordeiro de Pesach judaico de Yisrael, (o Rei Yahushua) se circuncida pelo novo nascimento no coração, mas sem abolir a circuncisão física, e decide permanecer com os outros em uma herança Yisraelita baseada na Torah, estes se convertem em cidadãos, seja qual for a sua profundidade. Todos eles são tratados como nativos originários de uma linhagem sanguínea Yisraelita, inclusive ainda que sua reclamação, com respeito a pertencer à classe Yisraelita, é pelo próprio sangue Yisraelita do Messias Yahushua. A verdade a respeito das duas casas é a única forma de messianismo que enfatiza e permanece fiel a advertência de Corintiyah Alef/1ª Cor. 7:20, que proíbe as conversões criadas pelo homem, para conseguir um posto superior no Messias Yahushua. ELIMINA O MITO DO ARREBATAMENTO ANTES DA TRIBULAÇÃO

A revelação a respeito das duas casas, nos recorda que Yisrael vive ainda tendo duas famílias divididas, às quais chama Yaakov/Jacó, e portanto, terão que passar pela ANGÚSTIA DE YAAKOV/JACÓ ou a Grande Tribulação (Yirmiyahu/Jr. 30:7). Se Efraim é verdadeiramente a outra casa de Yisrael, que sem dúvida é, então terá que passar pela Grande Tribulação e não sair voando ou se meter em um “submarino amarelo”, enquanto seus irmãos judeus "azuis e maus" são novamente transportados ao passado. A verdade sobre as duas casas é a única doutrina sólida escritural, que termina com um golpe mortal ao mito antissemitismo e anti-judaismo do arrebatamento antes da tribulação. A revelação sobre as duas casas explica de uma vez por todas, o tema do arrebatamento como um mito, que tem sido difundido e que é contrário as Escrituras. Estas doutrinas ensinam que devemos esperar perder a vida por Sua causa, não nos refugiarmos em fantasias, para que possamos escapar. A verdade restaurada de uma "mudança à imortalidade e à ressurreição física dentre os mortos", são todas elas introduzidas de novo nos temas doutrinais originais, graças

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à verdade a respeito das duas casas. Vejam a parte 10 desta série intitulada: "Uma Pedra de Tropeço para a Restauração" na página principal de http://www.yourarmstoYisrael.org para mais detalhes a respeito da mentira da doutrina Cristã chamada arrebatamento ou arrebatamento no “abrir e fechar dos olhos”. PREPARA O CAMINHO PARA A GLOBALIZAÇÃO DA LÍNGUA HEBRAICA O hebraico não será a língua global novamente, como o foi no princípio, até que todos os exilados das duas casas de Yisrael tenham sido restaurados. O remanescente de Yisrael, que saiu das nações, tem um requisito indispensável para a restauração da lashon kadosh (língua pura). Se a heresia da única casa é verdade, e a Casa de Yisrael não regressará jamais ou já se reuniu com Judah, o hebraico não pode se estabelecer de novo como a língua mundial, substituindo ao moderno inglês. Tzefaniyah/Sf. 3:9 afirma que todas as nações ou todos os goyim voltarão à língua hebraica. Sabemos que Efraim se encontra entre as nações, Efraim e Yahudah (Judah) devem estar falando o hebraico, para que a língua seja restaurada como o verdadeiro idioma global separado e puro. Aqueles que não se encantam com o hebraico, nunca verão e poderão se converter num idioma global, até que Efraim e Judah estejam ambos, aprendendo e, portanto, a nova globalização da língua hebraica, esperando que sejam restauradas as duas casas de Yisrael. RECORDA TODO O VERDADEIRO PRÓPOSITO DE SUA PRIMEIRA VINDA A teologia das duas casas faz que todos os crentes se concentrem de novo no propósito principal da primeira vinda do Messias Yahushua. Foi e segue sendo a reunificação dos exilados de Yisrael, pertencentes a ambas casas (das 12 tribos) a maioria das quais voltarão, segundo as aparências externas, como gentílicas. Por causa de outros falsos ensinos e a heresia da única casa, perdemos de vista este objetivo e temos ensinado muitas variações a respeito do verdadeiro propósito da primeira vinda do Messias. Felizmente e igualmente que a geração do primeiro século, faz 2.000 anos, também nesta última geração, voltamos a nos concentrar no tema principal da primeira vinda do Rei Messias, que foi e segue sendo a reunificação tão só das ovelhas perdidas da casa de Yisrael. (Matitiyahu/Mt. 15:24, Yohanan/Jo. 10:16; 11:52). Graças à verdade sobre a restauração das duas casas, por fim temos dado uma volta completa e nos encontraremos fazendo a mesma pergunta que fizeram os discípulos do primeiro século em Maaseh Shilichim/At. 1:6: - "Adon, restituirás o Reino a Yisrael nesse tempo?" A verdade a respeito das duas casas recorda-nos que o Messias Yahushua não está interessado em ampliar nosso edifício messiânico ou as estruturas da igreja, senão que está interessado em acabar a tarefa sem antes completar a reconstrução da nação. A verdade sobre as duas casas restaura esta perspectiva como é devida. RESTAURA A COMPRENSÃO CORRETA DO TEMPO Somente a verdade a respeito das duas casas acaba com o problema do dispensacionalismo, que acusa a YAHUAH de ter diferentes períodos de tempo, mostrando diferentes favores a diferentes grupos. Já que a verdade da fundação das duas casas é que o Pai tem tido sempre a um ÚNICO povo chamando, desde os tempos do Jardim do Edén ao reino e a nova Yahrushalaiym/Jerusalém que aparecerá, e esse povo foi chamado de Hebreus Yisraelitas desde a antiguidade. Portanto, todos os que são fiéis a Suas promessas e confiam, são Yisraelitas Hebreus. De Bereshit/Gn. a Guiliyana/Ap., convertem-se na história e no futuro profético de uma só entidade chamada Yisrael e todos os que formam o Yisrael de YAHUAH. Não existe nenhuma outra postura duradoura ou escrituralmente

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justificável que possa pôr um fim ao açoite da teologia do dispensacionalismo. Quando as Escrituras não reconhecem as outras entidades para que substituam a Yisrael, durante períodos supostamente diferentes ou as ligações de "diferentes economias", também nós não devemos fazer isso. Yaakov/Tg. 1:17, Matitiyahu/Mt. 3:6, Yvrim/Hb. 13:8. PERMITE QUE SE CONSIDERE QUE RAV SHAUL ESTEJA SOBRE UMA LUZ POSITIVA Somente nossa verdade a respeito das duas casas define o papel apropriado, representado por Rav Shaul (Paulo) como shaliach às nações. Ele foi enviado aos ethnos ou goyim seguindo a mesma comissão que o Messias, isto é, ir às nações com o propósito de buscar as ovelhas perdidas da casa de Yisrael. Só a verdade a respeito das duas casas, os separará do erro doutrinal histórico que se encontra em praticamente todos os ramos do Messianismo e do Cristianismo, que ensinam concretamente que Rav Shaul era o apóstolo ou shaliach aos gentios. Rav Shaul não foi enviado aos gentios pagãos de maneira concreta, senão a todas as nações e a todos os que estavam nelas. Vemos no Primeiro Pacto às dez tribos de Efraim indo às nações e por meio das boas novas do reino, restauraram a esses mesmos Yisraelitas que regressavam à YAHUAH, graças ao ministério de Shaul. Se colocar o ministério de Shaul as nações em sua perspectiva histórica, chegará muito longe na restauração da Tenda de David, que foi destruída. Ahmós 9:12 confirma a fascinante verdade de que Yisrael ou a Suka (tabernáculo) reconstruída de David, será construída com os goyim, que receberão o poder e a salvação do Nome de Yahushua. Maaseh Shilichim/At. 28:20, 9:15, 26:7, Romiyah/Rm. 1: 5. A REVELAÇÃO DA AKROBUSTIA-YISRAEL Somente a verdade a respeito às duas casas pode explicar o estranho termo grego akrobustia que significa incircuncisão, usado em Galutiyah/Gl. Esta estranha e nada convencional palavra, em lugar da mais corrente aperitome, se usa com o intuito de se descrever especificamente à outra casa de Yisrael ou o prepúcio que se retiravam daqueles que (eram os desterrados circuncidados). Esta palavra se reconhecia facilmente aos que não eram judeus, e que eram atingidos graças ao ministério exercido por Rav Shaul como o akrobustia, que regressavam a Yisrael. O Livro de Galutiyah/Gl. tem por finalidade, completamente e perfeitamente o sentido de ler à luz da revelação a respeito das duas casas! Nem a igreja nem a teologia judaica messiânica podem explicar este estranho termo que se usa em Galutiyah/Gl. em lugar do mais convencional aperitome para descrever o estado dos incircuncisos. Vejam A VERDADE A respeito de TODA YISRAEL que pode obter on-line na página principal: http://www.yourarmstoYisrael.org para um estudo a fundo deste importante tema. (Galutiyah-Gl. 2:7) ELIMINA TODAS AS PASSADAS E SECUNDÁRIAS IDENTIFICAÇÕES Somente por meio da verdade a respeito das duas casas, podem todos os membros do corpo do Messias ser declarados membros absolutos desfrutando a mesma igualdade e sendo tratados segundo os mesmos pesos e medidas. Na teologia das duas casas considera-se a todos os crentes como Yisraelitas negando, portanto, qualquer passada ou anterior identificação, como possa ser a de um judeu ou um gentio, homem ou mulher, escravo ou livre. Galutiyah/Gl. 3:28-29. Todos são considerados o esperma físico de Avraham, cumprindo desse modo, as muitas profecias a respeito da multiplicação física. A revelação a respeito das duas casas identifica totalmente aos receptores do sangue de Yahushua, como Hebreus e, portanto, como crentes que são tratados como Hebreus, segundo Yvrim/Hb. 8:8-9.

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O AJUNTAMENTO COLETIVO DOS 144.OOO A verdade a respeito das duas casas é o agrupamento coletivo dos que terão que ser selecionados e nomeados, os 144.000. A igreja geralmente se encontra as escuras, com respeito a sua identidade, como se entre eles tivesse um grande número de pessoas que não são fisicamente judias, além de achar que o antigo Yisrael (isto é, os judeus) foram substituídos. O Judaísmo Messiânico segue achando que na atualidade ainda se segue chamando a todos os Yisraelitas judeus. Nenhum destes movimentos possui os ensinos e as doutrinas sobre a identidade correta em seu lugar, algo que será necessário para acordar àqueles que, sem dúvida, serão contados entre os 144.000 selecionados, homem-menino da companhia das 12 tribos, da que se fala em Guiliyana/Ap. 7:4 e 12. Só a teologia das duas casas mantém firme em relação às 12 tribos separadamente, da mesma maneira que foram abençoadas e colocadas separadamente, (Bereshit/Gn. 49:1-33) tal como serão reveladas, e separadas pelo Aba YAHUAH durante a Grande Tribulação. PREPARA COMO SE É DEVIDO A UM REBANHO PRONTO PARA SER GOVERNADO O reino do milênio do Messias, que se encontra em parte em Zechariyah/Zc. 8:1-4 não pode começar até que as duas casas tenham sido reconhecidas e tenham começado a reconciliação e a se reunir como o remanescente que regressa do leste e do oeste. O entendimento das duas casas, (Zechariyah/Zc. 8:13 e 8:7) tem lugar em parte, antes do milênio. Portanto, em lugar de ser um tema secundário que falta e que terá de desencadear o regresso de Yahushua na qual fará o possível para que volte a viver de novo entre nós em pessoa desde Yahrushalayim. Nenhuma outra teologia prepara a consciência ao Seu rebanho para Sua vinda, com o intuito de reinar.

RECLAMA, DE MANEIRA LEGÍTIMA, UM "YISRAEL MAIS EXTENSO" PARA TODAS AS

MASSAS DE YAHUSEF/JOSÉ Tomar de novo posse do Líbano, Damasco, Síria, Iraque e Iran, toda a terra de Yisrael não será habitada pelo povo de Yisrael, até que não regressem ambas as casas com um esplendor numérico e unidade. Qualquer sonho que se tem com respeito a um Yisrael maior sem o Yahusef/José que regressa é ilegal, não é escritural e singelamente não tem garantia alguma! YAHUAH chamará a todo Yisrael e então esses antigos territórios voltarão a ser repatriados por Yisrael. Sem que se reconheça às duas casas e sem que fiquem restauradas, a repatriação de um Yisrael de maiores dimensões segue sendo uma fantasia política. Zechariyah/Zc. 10: 8-11. Entre seis e dezesseis milhões de judeus podem encaixar muito bem no Yisrael posterior a 1967. A reclamação judia de mais território, e por amor para se conseguir mais território, será algo que a opinião publica global considerará singelamente como a cobiça colonial de mais terra que não está habitada, mas à luz da verdade das duas casas de Yisrael e o regresso profetizado das grandes massas daqueles que agora enchem todas as nações do mundo, a exigência o Líbano, Síria, Iraque, partes de Iran e do Egito, é algo que faz sentido, politicamente, tendo em conta o enorme número de pessoas que precisará de mais terras para habitar. RECUPERA A EMUNAH-FÉ ORIGINAL DOS PATRIARCAS A verdade a respeito das duas casas é uma doutrina sumamente importante, já que pretende desafiar a todos os crentes a caminhar conforme a fé original de Avraham/Abraão, crendo exatamente no que creu Avraham. A verdade das duas casas restaura a verdade do que creu Avraham, e não uma versão retorcida dessa fé. Ele creu na promessa da multiplicação física, que seu esperma ou zera encheria o globo terrestre. Essa é a promessa sobre sua fé no Invisível que se manifestou. É isso também o que nós cremos? A teologia a respeito das

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duas casas apresenta com sucesso, introduzindo-o de novo pela primeira vez em 2.000 anos, o tema original da fé de Avraham, após que teve sido retorcida por meio de muitas doutrinas de palavras de fé durante os últimos anos. Romiyah/Rm. 4:11, Bereshit/Gn. 15:1-6, Yvrim/Hb. 11:9. Essa é a mesma promessa que justificou a todos nossos patriarcas e Aquele que fez que a justiça imputada para YAHUAH passasse à todos eles! OFERECE UMA VISÃO CLARA DA NOVA YAHRUSHALAIYM/JERUSALÉM A verdade a respeito das duas casas apresenta, por meio a uma luz apropriada, que trata da Nova Yahrushalaiym. É para todos os crentes que são Yisraelitas e como tais é a morada permanente e poderosa para a nação regenerada de Yisrael, a única esposa de YAHUAH. A Nova Yahrushalaiym não tem grades nem entradas para gentios ou cristãos com toda a razão do mundo. YAHUAH mesmo considera o Seu povo como a Sua esposa escolhida, ligada a Yisrael, que durante os últimos dias está recusando a condição de toda nação pequena ou um estado denominacional e aceitando o esplendor e a responsabilidade de ser o Yisrael que o próprio YAHUAH tem escolhido. Guiliyana/Ap. 21:12, Yeshayahu/Is. 44:5. Vemos que este mesmo princípio se confirma em Yechezkel/Ez. 48, onde durante a repatriação milenial de Yisrael, não exista lugar para os gentios. Só a verdade a respeito das duas casas pode dar a explicação correta a respeito deste assunto, isto é, que aos olhos de YAHUAH, Seu povo tem sido e segue sendo a nação restaurada de Yisrael.

ACABA PREVALENCENDO AS ATITUDES PROFANAS COM RESPEITO À PRIMOGENITURA FÍSICA NA EKLESSIA/CONGREGAÇÃO

A verdade a respeito das duas casas segue sendo a única verdade que adverte e que admoesta aos crentes do Pacto Renovado a respeito da importância perpetua de não desprezar a primogenitura física, como profanou Esaú. A maioria das outras filosofias enfatiza muito pouco sobre a primogenitura física, (optando por concentrar-se só na herança espiritual pessoal) residente na eklesia-“Igreja” a vendendo-a, deixando escapar a bênção do primogênito, por causa de uma atitude profana comparada à atitude profana de Esav/Esau/Edom (Yvrim/Hb. 12:16). DESVENDA O MISTÉRIO DA "PLENITUDE DOS GENTIOS" A verdade a respeito das duas casas revela de maneira apropriada o mistério de Romiyah/Rm. 11:25-26, onde Rav Shaul/”Paulo” se refere aos gentios ou aos que não são Yisraelitas que se uniram a Yisrael. “Os gentios que se unem ao Yisrael nacional não é um fenômeno novo e sem dúvida não é um mistério para Rav Shaul, senão que é a identidade física daqueles que aparecem exteriormente como “gentios” como o ramo selvagem da oliveira” ou como as 10 tribos do Efraim/Yisrael que regressa. Sua identidade é o grande mistério que nunca tinha sido conhecido ou revelado. Somente a verdade a respeito das duas casas tem colocado, por fim, este mistério à luz da revelação escritural. DESCOBRE NOVAMENTE QUEM SÃO OS FILHOS DOS SHILICHIM-APÓSTOLOS A revelação das duas casas declara que os descendentes físicos dos primeiros Yisraelitas e dos crentes judeus se encontram ainda no corpo em número e em massa e deste modo, têm mostrado a muitos à verdade do fato de que os primeiros seguidores do Rei Messias das 12 tribos, (Matitiyahu-Mt.19:28) multiplicaram-se de uma maneira imensa e muitos, que na atualidade eram chamamos crentes são, de fato, descendentes diretos da comunidade do primeiro século. A declaração a respeito das duas casas tem retirado à luz desta realidade que com frequência é esquecida. Maaseh Shilichim/At. 2:39, 3:25.

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ENTENDENDO A OLIVEIRA POR MEIO DE KALIYA A verdade das duas casas é a revelação que tem colocado a parábola a respeito da oliveira à luz de Romiyah/Rm. 11 e exige o princípio da Torah de kaliya, que qualificam a qualquer coisa que tenha diferentes classes de fruta ou de semente, como impuras. Baseando no princípio da Torah de kaliya a verdade a respeito das duas casas declara a todos na Oliveira de Yisrael como pertencentes à mesma classe, todas elas azeitonas dos ramos da oliveira. Pela primeira vez em 2.000 anos, existe aqueles que apresentam à oliveira como uma só classe, (já não são nem judeus nem gentios) e desse modo apresentam o corpo de Yahushua sem contaminação, não permitindo a mistura na pureza da árvore. Esta pureza dá as boas-vindas a todas as raças, classes e nacionalidades, lhes convidando a que se convertam em Yisraelitas. Portanto, o Yisrael de Yahushua é um Yisrael de kaliya, baseado na decisão, não na raça, ou na nacionalidade passada! Devarim/Dt. 22:9, Vaiykra/Lv. 19:19. A MANIFESTAÇÃO DEFINITIVA DA FIDELIDADE DO PACTO Moshe Rabeinu (Moisés) recorda-nos que a reputação de YAHUAH, como o que guarda o

pacto, se encontra em Sua promessa de multiplicação física e na adoção espiritual de

nossos patriarcas. A fim de que possa ficar totalmente validado o Seu pacto com Avraham,

Ytzchak e Yaakov, a zerah de Yaakov/Jacó deve encher a terra graças aos melo hagoyim,

uma multidão de nações Yisraelitas. Moisés declarou em Devarim/Dt. 1:9-11 que YAHUAH

mostrará um dia a fidelidade do pacto, fazendo que se cumpra a promessa para Yisrael nos

últimos dias, por meio de miríades de descendentes biológicos. Somente a verdade a

respeito das duas casas retrata com clareza este cumprimento ensinando a soma coletiva

do Yisrael judaico e as nações efraimitas todas juntas, como a semente de Yaakov/Jacó.

EPÍLOGO

Se ao chegar a este ponto você não possa você ver e nem responder diante da importância

suprema e da restauração profética de todo o Yisrael nos últimos dias, então você poderá

estar seguro, que você não entendeu ainda o mistério das nações e a vontade principal de

YAHUAH para os últimos dias. É nossa esperança e oração que este ensino tenha servido

de libertação para àqueles que têm aceitado a revelação com respeito das duas casas de

Yisrael, apesar de seguir com a atitude de "o que é isso?" em seu coração. É nosso desejo

que agora você pertença à crescente companhia de crentes que encontram soluções

duradouras na unidade das duas casas.

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A SEGUNDA PIOR VENDA DA HISTÓRIA!

A décima terceira parte da série contínua sobre a Completa Restauração de Ysrael

MISHPAT BACHOR No livro de Hebreus escrito para as duas casas de Yisrael, segundo o capítulo 8 e versículo 8 encontramos um impressionante conhecimento a respeito da revelação de Yvrim/Hb.12:15-17. Sabemos que Esav/Esaú, era o primogênito de Ytzchak/Isaque vendeu a sua primogenitura por um cozido ou um pote de sopa de lentilhas, segundo o relato de Bereshit/Gn.25:29-34. Note que Yvrim/Hb.12:17 Esav encontrava-se na linhagem para herdar a bênção do filho primogênito

(mishpat bachor) além da renovação do pacto Avrahamico perpetuo e incondicional, mediante o qual Esav era o próximo da linhagem para que a sua semente enchesse o globo com a multiplicação física que primeiramente lhe tinha sido prometida a Avraham e Ytzchak. Yvrim/Hb. 11:9 recorda-nos que os patriarcas confiavam e esperavam uma e a mesma promessa da multiplicação física, que teria que incluir uma nação e uma multidão de nações (Bereshit/Gn. 35:10-11) ou às duas casas, juntamente com o Messias, mesmo que tivesse de surgir da mesma semente. Esav poderia ter sido a mesma vasilha da renovação de YAHUAH em relação a essa promessa única. O primogênito correto (estatuto com respeito ao primogênito) é ao mesmo tempo herdeiro de uma dupla porção da herança material, é o mishpat bachor ou o primogênito correto do primeiro filho homem. O estatuto de mishpat bachor nomeava os primogênitos daqueles que depois iriam se converter na nação de Yisrael, como os que teriam de receber a dupla porção da herança familiar, que tinha começado com Avraham (Abraão) e Yitzchak (Izaque) e era transmitido por meio das futuras gerações através dos primogênitos de Yisrael. O filho do mishpat bachor recebia a liderança familiar, uma dupla porção, um estado preferencial, a purificação, a autoridade, a honra, a reputação e a preeminência. Nosso Salvador o messias Yahushua foi o cordeiro sem pecado neste mundo e o primeiro a ressuscitar dos mortos, portanto Ele recebeu a dupla honra e a dupla porção da herança de YAHUAH. Foi o primeiro e o único em forma humana que viveu uma vida isenta de pecado neste mundo e o primeiro a ressuscitar de maneira física e permanente dentre os mortos para o olam Habah ou o mundo vindouro. Deste modo Ele herdou tanto esta era como a próxima (Yvrim/Hb. 1:2) e converte-se na personificação do herdeiro primogênito definitivo de Yisrael, vencendo ambos os mundos. O primogênito recebia ao mesmo tempo a responsabilidade da perpetuidade da família além de ser o herdeiro escolhido para a sucessão familiar, desempenhando ao mesmo tempo as funções sacerdotais que tinham que representar a família na comunidade social de Yisrael. O direito a primogenitura descansava sobre o primogênito, que devia dispensar a justiça e governar com equidade. Naquela cultura o mishpat bachor era a única e mais importante bênção sancionada que podia receber um ser humano neste planeta. O mishpat bachor era um posto, concedido por Elohim YAHUAH, de poder, autoridade, representação sacerdotal, julgamento e purificação. Na cultura e sociedade dos patriarcas, o reconhecimento do primogênito não era um assunto secundário ou singelamente uma agradável bênção religiosa que possuía, senão que o representava tudo o que ele recebia, pois não se tratava de um assunto sem importância. Com frequência as tribos, as nações e as sociedades participavam edas guerras e derramavam sangue inocente com tal finalidade para conseguir o mishpat bachor. Em Shemot/Ex.13:2 YAHUAH falou-lhe a Moshe (Moisés) dizendo: "Separa-me todo primogênito, todo o que abre a matriz entre os filhos de Yisrael, tanto dos homens como dos animais, é meu". A cada primogênito dentre as vacas, os cavalos ou os jumentos pertenciam a YAHUAH. A cada filho primogênito homem pertence a YAHUAH. Ele afirmou possuir o que era de YAHUAH e a sua perpetuidade e Ele e somente Ele tem o poder para anular ou mudar o fator biológico do estatuto de YAHUAH do primogênito mishpat bachor. O primogênito era separado, tendo sido separado para seguir o povo de Yisrael como uma recordação constante do fato de que era por ter matado ao primogênito do Egito e ter conservado a vida do primogênito de

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Yisrael, que Yisrael havia sido isentado da casa da escravidão no Egito. O nascimento da cada um dos mishpat bachor devia servir em Yisrael como uma recordação de que seus filhos primogênitos foram conservados em vida na grande redenção e êxodo no Egito. Em Shemot/Êx. 13:12,13,15 YAHUAH manda a Yisrael que a cada um dos primogênitos homens sejam isentados em uma cerimônia perpétua conhecida como pidyon haben, que serve para nos

recordar que o mesmo que destruiu ao primogênito do Egito por meio da morte, isentou ao primogênito de Yisrael por meio da vida. Ademais o pidyon haben devia separar a Yisrael como uma nação que protegia a seus primogênitos contrariamente ao que faziam outras nações semíticas, mas pagãs, que sacrificavam aos seus primogênitos aos Elohim/Poderosos pagãos. Vocês se recordam o que fez a mãe e o padrastro de Yahushua, quando o Messias Yahushua, nosso Elohim, nasceu? Foram à Yahrushalaiym (Jerusalém) para oferecer dois pombos porque como está escrito: "Bendito e separado é o que abre a matriz (Shemot/Ex. 13:12). Aqui podemos observa um caso claro da graça (chesed) do Primeiro Pacto, já que a Torah permite aos economicamente desprovidos de muita prata, trazer dois pombos em lugar de um sacrifício mais caro, tendo desse modo, o favor aos pobres, que eram Yisraelitas obedientes. Já que YAHUAH é o proprietário do primogênito por Sua seleção, Ele pode em qualquer momento, por meio da Sua eleição, mudar, voltar a nomear ou transferir o mishpat bachor quando assim o decidir. Só Ele pode fazer esse tipo de mudança.

INVESTIMENTOS FASCINANTES O que se mostra mais fascinante é que a cada vez que examinamos a nossa linhagem patriarcal, desde Avraham (Abraão) a Efraim, o verdadeiro bachor peter, (Kefa/Pedro significa aberto e, desse modo, o Messias Yahushua mudou o seu nome e o nome de Simon Bar Yonah por Kefa/Pedro, já que Kefa foi o que abriu o reino, sendo possuidor das chaves da autoridade do primogênito) ou do primogênito biológico, que não recebeu a herança, senão para melhor, em cada caso, desde Avraham para Efraim, vemos ao mishpat bachor dotado por meio da eleição de YAHUAH e não de acordo com os At. biológicos de sua condição como primogênito. Em toda a Torah, YAHUAH reintera que a herança do primogênito será somente e exclusivamente por nascimento. No entanto, nem uma só vez na história dos patriarcas de Yisrael aconteceu isso, de fato, segundo a mesma Tora o próprio YAHUAH havia dado! Pensem a respeito dessa ironia surpreendente, mas ao mesmo tempo inegável! Dá a impressão de que em cada caso patriarcal, YAHUAH transgrediu sua própria Torah, mas não no sentido literal de ir contra as Suas próprias escrituras, senão no sentido de que Sua soberania e Sua primogenitura governem e reinem nos assuntos dos homens e como doador da Torah, Ele pode adotar a Torah a fim de que se cumpra Sua presciência e seu conselho predeterminado. SELEÇÃO DE YAHUAH Recordamos que Ytzchak (Isaque) recebeu (Bereshit/Gn.17:16) o mishpat bachor de Ishmael (Ismael) por eleição de YAHUAH. Encontramos a mesma situação com Yaakov (Jacó) quando a recebeu de Esav (Esaú) e com Efraim que a recebeu de Reuven (Rúbem), Yahusef (José) e Menashe (Manassés), ao realizar YAHUAH um passar por cima estas três vezes por diversos motivos, concedendo o mishpat bachor à Efraim, o neto de Yaakov (Jacó/Yisrael). Portanto, todos os que descendem de Efraim/Yisrael (posteriormente um termo coletivo que se referiria ao reino do norte após o 921 AEC) são todos eles Yisraelitas e foram escolhidos como tais, da mesma maneira que pode ser qualquer pessoa judia. Em Bereshit/Gn. 25:33-34 Yaakov disse:

"Jura-me agora! Ele jurou-lhe e vendeu para Yaakov a sua primogenitura. Então Yaakov deu a Esav/Esaú pão e guisado de lentilhas. Ele comeu e bebeu e levantando-se se foi. Assim menosprezou Esav a primogenitura". E cada vez que o primogênito estava preparado para receber sua herança como tal, YAHUAH não permitiu que as coisas se realizassem da maneira natural, porque Ele tinha um grande plano para construir a Yisrael como uma nação de pessoas separadas e Ele edificaria a Yisrael da Sua maneira, sem nenhum conselheiro, nem trabalhadores sociais e nem alguma classe de guias humanos. Ele propôs construir a casa de Yisrael (as 12 tribos) da Sua maneira e não de outra! Baruch HaShem YAHUAH!

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YAHUAH O CRIADOR DAS CIRCUMSTÂNCIAS Em Romiyah/Rm. 9:10-16, vocês encontrarão o motivo pelo que YAHUAH moldou o Seu próprio princípio com respeito ao primogênito, que era o de construir a nação de Yisrael e ao mesmo tempo poder decidir com respeito aquele que havia escolhido como Rei (o Salvador Yahushua) e o reino à Yisrael. Tudo isto se cumpriu a fim de estabelecer o Seu próprio desejo e a Sua vontade. O versículo 11 de Romiyah/Rm. 9 nos diz que todos os patriarcas de Yisrael foram escolhidos sem o mishpat bachor "para que o propósito de Elohim dependesse da Sua eleição, não das obras, senão do que chama Romiyah/Rm. 9:11 C e D). Por que este padrão contínuo

de descuidar e deixar de lado ao primogênito biológico? Para demonstrar que se tinha planejado um Reino antes do amanhecer dos tempos e que todas as coisas na terra devem ser feitas conforme ao padrão celestial que estava usando YAHUAH para construir o Reino que teria que ser dado ao Seu Filho, o Yisrael nacional. A seguir em tudo a Brit Chadasha/Pacto renovado, o Messias Yahushua, o Filho unigênito de YAHUAH, restaura esse mesmo Reino ao povo do Reino! A história é a Sua História, precisamente, se trata da eleição, a seleção e o apelo de YAHUAH.YAHUAH criou então a mesma circunstância que fez que Yaakov/Jacó se encontrasse com um Esav/Esaú faminto, que estava a ponto de morrer de fome e disposto a vender e transferir toda a autoridade a seu odiado irmão. E Esav estava determinado a vender a sua herança, pois estava morrendo de fome, a primogenitura para ele não tinha nenhum valor. De que lhe ia servir a primogenitura se ele sairia deste mundo? Portanto, Esav esteve de acordo em mudar sua primogenitura por um pote de sopa de lentilhas e deste modo ele desprezou a sua primogenitura. É algo terrível desprezar sua própria primogenitura! E foi precisamente porque desprezou o dom da primogenitura, pelo que ele estava desprezando de fato, era YAHUAH, que lhe concedeu a honra, dando lugar, por isso, a declaração de YAHUAH: "A Esav aborreci" (Romiyah/Rm.9:13). YAHUAH odiou realmente a Esav como indivíduo ou ao Esav homem?

Nenhumas das duas afirmações! O que Ele odiava era o comportamento e o espírito de Esav. Em que consiste este espírito? O que é exatamente o espírito de Esav? Prevalece ainda na atualidade esse espírito entre os crentes nascidos de novo? Sim, efetivamente! É o espírito que se nega a caminhar, a desfrutar, a abraçar e prosperar, graças à declaração de ser um filho primogênito de Yisrael, que devia ser uma nação escolhida, estritamente separada somente por seleção e eleição de YAHUAH. Por que é que Yisrael é uma nação separada e tão diferente de todas as demais nações da terra? Devido que Yisrael foi concebido, alimentado e perpetuado por YAHUAH mesmo (Shemot-Êx. 19:5-6) enquanto o resto das nações da terra foi perpetuado

pelos desejos iniciais de um homem e uma mulher. Só os B’nai (filhos) Yisrael, na qual foi eleito e escolhido por YAHUAH, nosso Pai celestial. Deu a luz ao Yisrael voltando a embaralhar as cartas da biologia, com a finalidade de criar toda uma nação de reis e sacerdotes (Yeshayahu/Is. 43:1; Devarim/Dt.7:6) e a seguir enviou ao Seu próprio Filho primogênito, Yahushua a tomar para si e proclamar, voltar, reunir e a regenerar esse mesmo povo (não a uma nova entidade, separada, que nasceu em 325 da EC, chamada de “a Igreja”) como está escrito em Kefa Alef/1° Pd. 2:9-10 e Maaseh Shilichim/At. 15:14-17.

Vemos que YAHUAH não mandou nunca o Seu Filho com o propósito de que começasse uma "igreja num aposento alto/Cenáculo" já que o Ruach HaKodesh 9Sopro de YAH) desceu sobre a “Beit”/Casa de YAHUAH (o Templo de Zorobabel-Herodes) no Monte Moriah perto de 33 da EC, onde normalmente se reuniam os Yisraelitas nos tempos escriturais e 3.000 pessoas foram salvas e imergidas (“batizadas”). Não se pode encaixar as 3.000 pessoas em uma pequena habitação, que não havia um batistério e também não iam estar os Yisraelitas de cada nação em nenhuma parte em Shavuot (Pentecostes) que não fosse à Casa de YAHUAH (Beit Há mikdash-Templo), para que não lhes encontrassem diretamente infringindo a Torah. Vemos uma vez que nunca houve uma "experiência de Pentecostes" em um aposento alto ou "um nascimento da Igreja!" Sendo esse o caso, vemos a missão do Messias Yahushua estritamente como a de corrigir e restaurar àqueles que haviam sido destinados, numa anterior eleição e apelo de YAHUAH, a converter toda uma nação de sacerdotes e reis dirigentes. Baruch HaShem YAHUAH. (Vejam nosso artigo crítico sobre o mito da igreja nascida SEPARADA do povo histórico de Yisrael em nosso ensino Shavuot: Um Tempo para a Renovação que se encontra no Departamento de Artigos em nossas páginas: www.yourarmstoYisrael.org ou peça nossa fita de Áudio titulada: Ajudem-me! Não posso encontrar uma Igreja em minha Escritura!)

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A SELEÇÃO NACIONAL A nação de Yisrael é a única nação cujos passos são ordenados por YAHUAH. Devido a esta eleição, Elohim encontraria sempre uma maneira de resolver o que Yisrael tivesse apostatado, se tivesse mostrado desobediência, adotando uma atitude de orgulho ou que tivessem corações não circuncidados, pois sua entrega a nós foi/é absoluta. Qualquer outra nação que mostrasse essa atitude repetidamente rebelde e desobediente teria desaparecido já a muito tempo das páginas do drama humano, como sucedeu com os habitantes de Kanaan antes que Yisrael se estabelecer na terra. É com este entendimento que YAHUAH mesmo, como o Rei Onipotente de Yisrael, usou sua eleição com a finalidade de construir, reconstruir e conservar a mesma nação que saiu do Egito, de modo que possamos começar a entender a Sua tendência em ceder com respeito a Seus próprios estatutos! O espírito de Esav é um espírito contrário e independente, que não está interessado em construir a nação perpetua, senão que está interessado em uma denominação Religiosa ou uma “igreja” que não é escritural, ou em edificar a tradicional sinagoga judaica. Segundo o princípio da eleição de YAHUAH, Yisrael é a soma corporativa de todos os seus cidadãos, (incluindo aos melo hagoyim que é o florescimento total da semente de Efraim/Yisrael) que são todos os filhos e filhas primogênitos, tal e como está escrito em Shemot/Êx. 4:22, pelo qual é o motivo que Yahushua veio e cumprir isso com a finalidade de restaurar a todos os crentes nascidos de novo a condição da Comunidade dos Primogênitos de Yisrael, daqueles que foram encontrados anteriormente na condição Lo-Ami e Lo-Ruchamah (não povo e não piedade) do Yisrael que foi recusado como proscrito, na qual YAHUAH nos elegeu como crentes Yisraelitas primogênitos em Yahushua, é algo que resistirá a prova do tempo e a falsa teologia greco-romana (Zechariyah/Zc. 9:13-14). OS FILHOS DO MESSIAS E A AMNÉSIA NACIONAL Examinemos mais atenciosamente Bereshit/Gn. 48:19. A maioria de nós já sabe que somos o povo de Yisrael, que temos sido eleitos e selecionados, que muitos de nós nos originamos da semente de Efraim e alguns de Yahudah (Judá). O Pai escolheu pessoalmente a Efraim da mesma maneira que fez com os patriarcas. Os que têm respondido a besorah (o evangelho) têm regressado às grades de Yisrael, shaaray Yisrael, porque vocês são a semente dos eleitos e, por isso, os eleitos de YAHUAH. A fim de poder ser eleitos pelo Adon Mashiach Yahushua, você primeiro deve, na maioria dos casos, pertencer já aos patriarcas escolhidos do povo de Yisrael (Matitiyahu/Mt. 15:24). Igualmente como seus pais, vocês foram eleitos e essa eleição permanece na família. Você não estava inteirado dessa eleição devido ao fato de você ter se afastado da Torah (Yaakov-Tg.1:25). Você e eu nos convertemos em ouvintes, que ouvimos falar a respeito da Torah, mas por não colocamos ela em prática, não éramos cumpridores e, portanto, nos esquecemos de nossa herança e de nossa identidade Yisraelita. Yaakov/Tg. ensina-nos em Yaakov/Tg.1:25 que só os cumpridores da Torah recordarão a classe de homem ou de mulher que COSTUMAVAM SER! Mas em lugar disso, nós como crentes temos sucumbido ao caso de 2.700 anos de duração de anistia nacional, no que se referem as nossas raízes em Yisrael. Devido você fazer parte da semente de Yisrael que regressa você respondeu de maneira favorável ao evangelho, porque se não, você não teria respondido da maneira que você fez! Por essa piedade nos exaltamos na estaca da execução (madeiro) e no sangue do Calvário! Segundo Yeshayahu/Is.53:10 a semente reunificada do Messias, que anteriormente havia sido exclusivamente a semente de Avraham/Abraão, fará que YAHUAH esteja exultante. Esta escritura é mais fascinante à luz do fato de que o Messias não teve uma esposa física e não estava casado, apesar do qual se diz que tem dado a luz muitos filhos. Em lugar de esforçar-nos por espiritualizar este singelo texto como se refere aos filhos de Yahushua como o "Yisrael espiritual" ou "judeus espirituais" se aceitamos o seu valor tal e como é, a semente da herança são as nações que não são Yisraelitas, a respeito das quais tem profetizado o Filho de YAHUAH como as que herdarão em Tehilim/Sl. 2:8. As nações dos últimos dias converteram-se, por causa da assimilação, os casamentos mistos e os nascimentos inter-raciais, na "plenitude dos gentios", isto é, os melo hagoyim ou a multidão das nações dos últimos dias. A semente física herdada do Messias são precisamente estas nações efraimitas que por meio dos sofrimentos do Messias, descritos em Yeshayahu/Is. 53, estão regressando ao Tabernáculo caído de Dauid/Davi!

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O servo sofredor do capítulo 53 de Yeshaiyahu/Is. verso 8 diz que está morrendo por Seu próprio povo Yisrael. Já que, em grande parte, o Yisrael judaico permanece na incredulidade, as nações que herdaram nos últimos dias é o Yisrael que regressa, porque Yeshayahu (Isaias) afirma claramente que a morte do Messias, seria para morrer principalmente por Yisrael, por qual parte de Yisrael Ele morreu, se a maioria do Yisrael judaico opta por não responder às Boas Novas, para se converter em Seus filhos, que foram reunidos? Deve ser a outra casa de Yisrael, que regressa dentre as nações, os goyim, que têm enchido com sua semente e o seu paganismo! Em Yeshayahu/Is. 53:10 vemos o cumprimento do mishpat bachor originalmente colocado sobre Efraim em Bereshit/Gn. 48:19, por meio de Yaakov/Jacó, debaixo da direção da

Ruach HaKodesh de YAHUAH. Os crentes verdadeiramente nascidos de novo é o primogênito de Yisrael, já que foi o povo de Yisrael que foi abençoado no Primeiro Pacto e agora graças ao Adon Messias Yahushua, estão sendo trazidos de volta para receber a bênção do Segundo Pacto. Isto lhes converte em herdeiros de ambos os pactos, e os que recebem a porção que lhes pertence ao povo de Yisrael (Yirmiyahu/Jr.31:31). A RECONCILIAÇÃO DO PACTO RENOVADO REFERE-SE AO PIDYON HABEN

É devido a uma situação que estão sendo trazidos de volta todos os primogênitos de Yisrael, pertencentes a ambas as casas (pidyon haben) mediante o preço da redenção (o sangue do Messias) que se pode dizer que nós, como o Yisrael que regressa, somos comprados (pidyon haben) por um preço, o precioso sangue do Messias Yahushua (Corintiyah Alef/ 1° Cor. 6:20).

O que nos comprou é o que manda. O primogênito de Yisrael foi escolhido para servir somente nas coisas de YAHUAH. Mas adiante, os filhos de Leui (Levi) substituíram ao primogênito no serviço do Mishkan (tabernáculo). Por meio do Messias Yahushua, todos os primogênitos Yisraelitas se converteram em sacerdotes conforme a ordem de Malkitsedek (Melquisedec) e, por isso, têm sido RESTAURADOS aos serviços anteriores dos Levítas! Ao pidyon haben, é chamado à propriedade da redenção e a eleição de YAHUAH. Você e eu como crentes temos sido escolhidos de uma maneira igualmente preciosa, da mesma maneira que foram nossos antepassados Yisraelitas. Temos sido restaurados ao mesmo lugar do serviço ao Todo-poderoso YAHUAH. Ao fazer-nos livres do pecado e da morte (não da Torah) o Messias, nosso Salvador, colocou efetivamente outro princípio da halachah/direções do Segundo Pacto, conhecido como pidyon shevuyim, que significa o resgate dos Yisraelitas cativos. Vemos esse resgate dos judeus, filhos do Yisrael, que tem lugar em Yohanam/Jo. 8:32-36, onde o Adon Yahushua anuncia a Sua

missão e intenção de libertar ao Yisrael judaico de seu perpétuo cativeiro, devido a sua condição humana ao pecado! Aqueles que levam o nome de Yisrael, são o Seu povo escolhido, tendo submetido a sua pura e tripla purificação, o bacor mishpat, o pidyon haber e o pidyon shevurim! O sangue comprou aos crentes, em sua identificação primordial, mesmo não sendo judeus, gentios ou nenhuma outra coisa! (Galutiyah/Gl. 3:28-29). Somos Yisraelitas no corpo da semente do remanescente isentado do Yisrael de YAHUAH, todos chamados a sermos sacerdotes primogênitos, com toda a autoridade de mishpat bachor por seleção e eleição de YAHUAH. Em Bereshit/Gn.48:17-20 Yaakov/Jacó fez com Yahusef/José o mesmo que tinha

feito com Ytzchak/Isaque e com Esav/Esaú. Ele era teimoso e recusou a pressão humana para mudar a bênção primogênita pela opção do homem, sendo melhor a vasilha de YAHUAH, enviado a assegurar o apelo feito pelo próprio YAHUAH aos patriarcas de Yisrael. Só YAHUAH é soberano! EFRAIM, O PRIMOGÊNITO DE DUPLO FRUTO Em Bereshit/Gn. 48:19 Efraim recebe o mishpat bachor. Este fato segue sendo de vital importância em todo o Brit Chadashah-Aliança Renovada, em hebraico Efraim significa o que leva duplo fruto (Concordância Strong H#669). É o cumprimento imediato da promessa de multiplicação física e o herdeiro da dupla herança do primogênito, um fato que tem sido justificado em Yirmiyahu/Jr. 31:9. A semente de Yisrael, como Efraim mesmo, são todos Yisraelitas. Como se afirmou anteriormente, passa pelos três filhos, com o propósito de conceder o mishpat bachor a Efraim, filho de Yahusef (José), filho de Yaakov (Jacó). A bênção da dupla porção do direito do primogênito não precisa de uma perfeição individual, só precisa ser selecionado por YAHUAH. A perfeição humana não faz parte do processo de seleção, como podemos ver na seleção de Avraham (Abraão), Ytzchak (Isaque), Yaakov (Jacó) e Efraim. Todos eles diminuíram com respeito ao Seu perfeito esplendor! O que cria a coreografia da história é o

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seu autor, e nós como Yisraelitas, somos a única nação, que não pode e nem deve ter a soberania sobre si mesmo. Não desejamos ser como Esav (Esaú), que participou na segunda e pior venda na história. (A traição e a venda do Salvador Messias Yahushua ao Sanhedrin por parte de Yahudah (Judas) Iscariotes foi, sem a menor dúvida, a pior). Os escolhidos e eleitos da "plenitude dos gentios" seriam o resultado do duplo fruto do primogênito Efraim, que foi eleito de maneira que a sua semente se convertesse em uma Congregação de gentios ou uma Kehelat Goyim. Mas apesar do fato de que Efraim recebeu o mishpat bachor, Yahudah (Judah) como nos diz em Bereshit/Gn. 49:8-10, recebeu a primogenitura ou o poder e a habilidade para governar toda a casa de Yaakov (Jacó). Quando Ytzchak (Isaque) e Yaakov (Jacó) receberam o mishpat bachor, governaram ao clã familiar com a primogenitura. Logicamente quando Efraim recebeu a mesma bênção como primogênito, deveria e poderia ter governado a todo o clã de Yaakov (Jacó), mas não foi esse o caso. Efraim não se converteu jamais no poderoso dirigente em Yisrael que, o seu direito pela bênção de sua primogenitura, lhe dava direito a ser e se converteu em um dirigente que foi uma “marionete’, tendo a verdadeira autoridade Yahudah (Judáh), o outro filho atrevido de Yisrael, a respeito do qual se tinha profetizado que teria de governar sobre todos seus irmãos ao se inclinar diante de sua autoridade e poder preeminente como rei. O poder, o doador da Torah, (Moshe/Moíses, um Levita que posteriormente se uniu a Judah) bem como Shiloh, o Messias, todos eles procederiam de ou da tribo de Judah ou mais adiante, a Casa de Yahudah/Judah! Esta primogenitura dividida é, em resumo, o problema nacional de Yisrael! Os filhos de Efraim possuem a primogenitura, apesar de que carecem da primogenitura, enquanto Judah ou o Yisrael judaico possui a autoridade real e sacerdotal, carecendo da bênção da multidão numérica que desfrutavam os que pertenciam a Efraim-Yisrael. Yaakov (Jacó) dividiu conscientemente a primogenitura entre estes dois filhos (Luka-Lucas 15)! Um deles obteria a bênção numérica, enquanto o outro herdaria os papéis da primogenitura como rei e sacerdote. É evidente que nosso Mestre Yahushua veio sobre a tribo de Judah, (Yvrim/Hb. 7:14) como o fez Moshe (Moisés), o primeiro doador da lei, que era levita, a tribo que posteriormente se mesclou com Judah no reino do sul do Yisrael judaico. Yaakov deixou-lhe em essência a Efraim com um papel que não era mais que um título. O Leão da tribo de Yahudah (Judah) receberia a adoração e ademais, se reuniria à semente dispersa, misturada e assimilada do Yisrael Efraimita, durante os últimos dias (Bereshit/Gn.49:1). AO TEU ELOHIM OU À EFRAIM! Todos os bebês de Efraim encheriam a terra, mas ele não receberia nenhuma honra por esse trabalho de pai tão tremendamente nobre, indo toda a honra a parar a Judah. A honra que lhe correspondia a Efraim é tão insignificante, que a maioria das pessoas nem sequer reconhecem a semente de Efraim, ainda que seja mais numerosa, como legítimos e igualmente herdeiros em Yisrael. Atualmente a semente de Efraim está considerada, legal e na halacha/decisões, a todos os efeitos práticos, como goyim/gentios! Efraim não tem honra alguma. Ele se sente como se o patriarca Yaakov (Jacó) lhe tratasse mau, e por isso, se sentiu dominado pelos ciúmes e com frequência Judah ficava irado, ao longo de todas estas gerações. Isto é algo que temos visto se manifestar inclusive muito atrás como em Melechim Alef/1º Rs. 12:16-19, onde Efraim-Yisrael

sentiu que Judah não lhes tinha concedido seu devido processo fazendo o possível para que fossem escutados e respeitados em Yisrael. As dez tribos clamaram juntas:- "Não temos herança no filho de Ishai (Jessé) ao teu Elohim, todo Yisrael. A maioria das traduções traduz equivocadamente a palavra hebraica Elohim como ohalim, que significa tendas de campanha, em lugar de Elohim que quer dizer falsos deuses. Estas más traduções, que usam as palavras tendas de campanha é o resultado de um trabalho lamentável por parte dos escribas, na qual as duas letras foram erroneamente mudadas de lugar na palavra Elohim, de maneira que a palavra desse a impressão de dizer ohalim, que são tendas. De fato, o que as dez tribos estavam dizendo era que já que não podiam ser coerdeiras em Yisrael debaixo da Tenda do Rei David, separemos de Seu povo (Judah) convertendo em uma entidade diferente, (lhes soa familiar?) e de YAHUAH-Elohim, com a finalidade de adotar outro falso Elohim! A Judah não lhe agrada que Efraim afirmasse ser a maior parte do Yisrael físico que regressava e, por isso, se manifesta fazendo uso de um espírito de temor e de irritação para o primogênito

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Efraim que regressa, privando da honra e o reconhecimento que merece a qualquer membro da casa de Yaakov (Jacó). Achamos um perfeito exemplo desta irritação em Shmuel Bet/2° Sm. 19:41-43, onde se dá lugar um argumento entre as duas casas a respeito do porque o Rei David estava sendo transferido de Gilgal para Yahrushalaiym (Jerusalém), sem que as dez tribos de Efraim tivessem sido informadas da sua transferência. A resposta de Judah foi que o Rei era judeu e, portanto, era seu familiar. A Casa de Yisrael contestou-lhes dizendo que eles eram proprietários de dez partes da casa de Yaakov (Jacó), que era a maior parte e não das duas pequenas partes de Judah e, por isso, deveriam ter o controle das transferências e as decisões reais. Efraim/Yisrael acusou a Judah de ‘TER ROUBADO AO SEU REI", (Shmuel Bet/2° Sm. 19:41) uma clara referência à perda, em Bereshit/Gn. 48:19 da primogenitura real, de Efraim para Judah. No final de 2° Sm. 19:43, YAHUAH intervém com Seu julgamento afirmando que: "As palavras dos homens de Judá foram mais duras que as palavras dos homens de Yisrael." Por que? Porque Judah estava ortigando a Efraim, importunando pelo fato de que não tinham voz nem voto nos assuntos relacionados com a autoridade real, apesar do fato de que eram a parte mas numerosa de Yisrael! Vemos o resultado da primogenitura dividida em 2° Sm. 20:1, onde Yisrael (as dez tribos) se veem animadas a abandonar a Casa de David em relação ao tema da primogenitura, com o som do shofar, emitido ironicamente por um beniyaminita, que aparentemente se colocou separado da Casa de Efraim! Tenho aqui a questão, que se origina da briga na família Yaakov (Jacó) e que representa o palco do mundo dos últimos dias com os ciúmes históricos e a batalha cheia de irritação entre as duas casas, conhecidas atualmente como o Judaismo e o Cristianismo. Podemos reconhecer facilmente e com compaixão o sentimento de inferioridade de Efraim, já que o que lhe sucedeu era algo sem precedentes no processo de eleição de YAHUAH, que jamais tinha despojado a Avraham (Abraão), Ytzchak (Isaque) e Yaakov (Jacó) da primogenitura que acompanha ao mishpat bachor. Efraim teve que suportar este ônus sem precedentes e se converteu no “hazmereir” e o desgastado da Tenda de David e posteriormente da Casa do Pai. Felizmente, segundo o Messias Yahushua, na Casa de Seu Pai, nestes momentos finais desta era, existe uma vez mais, muitas moradas ou lugares onde residir. Deve haver, por definição, muitas moradas que acomodam ao enorme número dos salvos que regressam pertencentes ao Efraim-Yisrael! E neste estado que Yahushua encontra a Efraim e lhes convida a regressarem ao seu lar, como se expressou de maneira tão maravilhosa em Lucas 15 e Matitiyahu/Mt. 21:28-31. Devido a este descuido e a falta das honras básicas, os descendentes de Efraim tendem a levar as características profundamente gravadas no desprezo de sua primogenitura, inclusive quando se encontram ocasionalmente cara a cara com a realidade disso. Sofrem por causa da perda da primogenitura e do poder que acompanha ao mishpat bachor, não desejando que lhes recordem a sua herança Yisraelita perdida e o excesso de paganismo, devido a seu doloroso passado. Tendem a ver o título de primogênito, mas como um impedimento como uma bênção ou com frequência, a algo que é estritamente "uma coisa judaica". Não somente é que seu pai Efraim foi desonrado, senão que os filhos de Efraim levaram a etiqueta indigna de serem as dez tribos perdidas de Yisrael. A perda do poder e a perda da identidade como Yisraelitas legítimos tem sido o ocaso que têm corrido aos que pertencem a Efraim/Yisrael. Não é de surpreender, portanto, que muitos efraimitas hoje não queiram voltar a se ligar com seu passado, optando em lugar disso por sair fugindo insensatamente de suas dolorosas lembranças. Ao não regressar à Torah, escolhe em lugar disso seu contínuo estado de amnesia. Os ciúmes que tem Efraim de Judah se manifestam ou de maneira passiva, ou por meio do ódio. No caso da maioria dos cristãos modernos, os ciúmes manifestam-se em uma conduta mais dócil, enquanto em tempos passados com frequência manifestavam-se por meio do ódio e da ira incontrolada contra aqueles que pertenciam ao Yisrael judaico. Graças a YAHUAH que esta divisão entre as duas casas está sendo gradualmente eliminadas e sanadas por meio de sua revelação a respeito das duas casas, sendo o Messias Yahushua mesmo, o que abre os olhos cegos de ambas as casas. O ministério do messias Yahushua, tal e como se expôs e ainda profetizado em Yeshayahu/Is. 11:13-14, é o de sanar esta brecha que existe entre as duas casas! Tanto Efraim como

Esav/Esaú como Ishmael (Ismael), seguem ainda tendo ciúmes, singelamente porque não foram selecionados pela seleção da eleição. No caso único de Efraim, seus ciúmes estão aumentando, devido a que lhe foi tirada a primogenitura de sua primogenitura, apesar de sua seleção por parte de YAHUAH, coisa que não aconteceu com Ishmael (Ismael) e a Esav (Esaú), que singelamente perderam tudo! Como temos visto anteriormente, Yisrael é um título do primogênito de nobreza e

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grandeza para o coletivo vencedor do povo de Yisrael. Yisrael é a coleção reunida dos indivíduos primogênitos vencedores, comprados e separados por YAHUAH. Yvrim/Hb.12:22-23 expressa de maneira muito clara o pecado de Esav. No Yisrael do Pacto Renovado, (Yvrim/Hb. 8:8) as duas casas estão sendo combinadas para por fim e emitir um só som em conjunto. YAHUAH ocupa o trono da casa real de David ou a primogenitura de Judah e a imensidão de Efraim, e volta a unir ambas as funções ao povo do Yisrael pertencente ao Pacto Renovado de hoje, que são as Assembleias do primogênito, tendo no meio deles tanto a primogenitura do Leão da tribo de Yahudah/Judáh, como o imenso número de cada tribo, nação, família e língua, que procedem da semente do Efraim que regressa. Ambas as casas formam uma unidade e se funde em Um só Yisrael, o título de nobreza restaurado.

MILHÕES SEGUEM AINDA RECUSANDO UMA ASSEMBLÉIA DO PRIMOGÊNITO DE YISRAEL

Por que há milhões que seguem ainda recusando o título de Yisrael, pensando equivocadamente que é um título “judaico” pertencente a um pacto passado e a uma passada e poderosa, mas desaparecida relação com YAHUAH? Por que milhões de Yisraelitas, que são a imensa maioria dos crentes atuais que não são judeus, preferem ainda se identificar com os Batistas, os Metodistas, os Presbiterianos, Assembleianos, Pentecostais, Neo-pentecostais, Tradicionais, Católicos e qualquer outra organização criada pelos homens das insignificantes nações, (denominações) em lugar de ser chamados com o título de Yisrael somente? Esav/Esaú vendeu a sua primogenitura por um prato de lentilhas. Hoje muitos dos que pertencem à semente de Efraim seguem ainda vendendo essa mesma primogenitura como cidadãos primogênitos do Yisrael nacional, pela mudança por uma “carteirinha de membros”, um culto romano no Domingo ou no Sábado, ou uma carteirinha de membros de uma pequena nação substituta ou de uma denominação. Yvrim/Hb. 12:23 revela atrevidamente aos verdadeiros crentes da "Assembleia dos primogênitos". Em Shemot/Êx. 4:22, que YAHUAH chama a Yisrael de Seu primogênito perpetuo. Se o Yisrael

nacional é a nação primogênita e perpetua de YAHUAH e os crentes na Brit Chadasha/Aliança renovada são chamados de "Assembleia ou Congregação dos primogênitos, então nós como crentes no Messias Yahushua somos o Yisrael renascido, restaurado e reunificado. Isto é devido ao fato de que em lugar de ser um dispensacionalista, como afirmam a maioria destas pequenas nações (cristianismos), as Escrituras são claras em dizer que Ele é o mesmo ontem, hoje e pelos séculos (Malachi/Ml. 3:6, Yvrim/Hb. 13:8, Yaakov/Tg. 1:17). Portanto, o povo escolhido de Yahushua deve ser os mesmos que pertencem ao Seu Pai YAHUAH, já que não há neles variedade nem sombra de dúvida e já que são de um mesmo sentimento (Yohanam/Jo. 10:31). Segundo Yvrim-Hb. 12:23 todos os crentes são parte da assembleia geral ou mundial dos primogênitos, (Yisrael) graças ao sangue do Messias Yahushua, que tem levado a cabo o mishpat bachor, pinyat haben e pinyat shevuyim a nosso favor e nos destinou pela eleição e seleção a chegarmos e habitarmos na Yahrushalaiym (Jerusalém) celestial, juntamente com as miríades de enviados (mensageiros/”anjos”), onde nossos nomes estão gravados no Livro da Vida do Cordeiro. Quem são os crentes escriturais regenerados? Só a assembleia do remanescente do Yisrael isentado e fiel, já que muitos de nossos irmãos físicos efraimitas e Yisraelitas judeus não têm permanecido fiéis, senão que se encontram atualmente em um estado de incredulidade. Segundo YAHUAH mesmo, os que não creem em Seu Filho são uma grande maioria do "Yisrael que não é nada (ou na realidade) de Yisrael", devido a sua escandalosa incredulidade (Romiyah/Rm. 9:6-8). Quando a palavra de YAHUAH não encontra um lugar permanente em um coração Yisraelita, então ainda que esse Yisraelita, seja do ponto de vista físico ou singelamente seja um filho de Yisrael na carne, não se converte em um filho da promessa como Ytzchak (Isaque), (Galutiyah/Gl. 4:28) que era um hebreu, tanto no ponto de vista físico como Espiritual, saído dos lombos de Avraham (Abraão) seu pai. Portanto, igual a Ytzchak (Isaque), o Yisrael de nossos dias é tanto físico como espiritual, como o remanescente dos isentados, que permitem que haja em seus corações um lugar para a palavra de YAHUAH, e é sua, como parte de sua herança, em sua psique!

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PRATICANDO O VERGONHOSO PECADO DE ESAV (ESAÚ) Há aqueles no Yisrael do Pacto Renovado, que chegaram a este pacto segundo diz Yvrim/Hb. 12:24 pelo sangue do Adon Messias Yahushua, que é muito melhor que inclusive o sangue do justo Abel, mais participam, seja voluntariamente ou involuntariamente e praticam o pecado do profano Esav (Esaú)! Por que é de vital importância para os crentes que não são judeus no Messias entender que eles formam igualmente parte de um Yisrael físico da mesma maneira que os crentes judeus? A fim de assegurar que grande parte do Yisrael do Pacto Renovado não siga os passos e os comportamentos profanos de Esav (Esaú). Em Yvrim/Hb. 12:15 vemos o

resultado de crentes da assembleia do Pacto Renovado dos primogênitos de Yisrael, que negaram lamentavelmente a importância de seu lugar no Yisrael físico. Estes são aqueles que destroçam a pura verdade de uma dupla porção na herança Yisraelita, que é ao mesmo tempo o Yisrael espiritual e físico, adotando a atitude do "E daí?", após terem sido pessoalmente

advertidos e admoestados por YAHUAH que lhes informou que não deveriam se esquecer de sua condição de Yisraelitas. Estas pessoas que não levam a sério a mensagem das duas casas de Yisrael, a restauração do Primogênito de Yisrael, estão vendendo sua primogenitura, que lhes tem sido concedidas pelo Filho de YAHUAH mesmo, e estão vendendo-a por prAt. barAt. de lentilhas em um cozido morno conhecido como denominacionalismo ou dispensacionalismo da igreja. Estes membros da assembleia dos primogênitos de Yisrael, que praticam o pecado de Esav (Esaú), são aqueles que são plenamente conscientes das verdades a respeito do Yisrael único, mas que apesar disso se deixaram arrastar pela falácia segundo a qual a "igreja é o novo Yisrael" ou por outras formas da heresia de uma só casa. Ou negam ou por alguma outra razão inexplicável, não podem participar da sua condição de primogênitos de Yisrael, desprezando desse modo sua primogenitura e sendo culpados do profano pecado do Esav (Esaú) recusando e vendendo a sua primogenitura como cidadãos da nação de Yisrael, (Efesyah/Ef. 2:11-19) por um prato de sopa religiosa.. Outras fornicações doutrinais procedem do ensino com respeito ao Pacto Duplo das duas esposas, (a chamada igreja e os judeus que não são salvos, que são as duas esposas de YAHUAH) segundo a qual o povo judeu que não crê, são automaticamente salvos pela confiança no Elohim de Avraham (Abraão) e Moshe (Moisés) e os nãos judeus por meio da confiança em Yahushua. Estas são as pessoas profanas na qual se dirige Yvrim/Hb. 12:15-16. Existem outras heresias modernas que têm prevalecido como a do mito segundo o qual "o judeu e o gentil são um no Messias" que vão contra a verdade da assembleia do Yisrael primogênito único. Não existe nada semelhante aos idólatras salvos. A palavra grega ethnos ou nações, não implica em si, no infame envolvimento "pessoa que não é Yisraelita" que em mudança, implica a palavra inglesa gentia. No outro lado da moeda da assembleia do Yisrael Primogênito Único, os crentes judeus, por fraternidade à unidade do corpo, deverão ser conhecidos singelamente como Yisrael (Galutiyah/Gl. 3:29). SEJAM DILIEGENTES E ESTEJAM ATENTOS! Yvrim/Hb. 12:15 mostra a todos os crentes desde Yahudah (Judáh) até a Efraim, e que sejam diligentes e que estejam atentos e se assegurem de que nenhum crente sinta-se diminuído com respeito a esta verdade, que está cheia do favor imerecido de YAHUAH, a fim de restaurar a igualdade e a equidade do povo do Messias. Segundo Yvrim/Hb.12:15, a obrigação do Pacto Renovado pode se achar, não somente na evidente natureza da salvação pessoal, senão na identidade corporativa do Yisrael nacional restaurado. Esta advertência também vai seguida das consequências sublinhadas, de não aceitar a condição da assembleia do Yisrael Primogênito Único. Esta manifestação do espírito profano de Esav (Esaú) deixa sem comprovar a amargura profundamente arraigada, dirigida aos crentes judeus, por parte dos que não são judeus, que têm sido teologicamente enganados para que achem que não têm relação alguma com o Yisrael físico. Portanto, estes, por meio de seu próprio sistema de falsas crenças, se veem renegados à condição de gentios perpetuamente adotados! Já que o Cristianismo não entende a relação que tem com o Yisrael físico, permite que profundas raízes de amargura antissemítica floresçam no meio deles, tendo como resultado finalmente a profanação de enormes segmentos do corpo separado e universal do Messias, produzindo enormes sofrimentos e causando problemas a muitos crentes bem intencionados. É certo afirmar, baseando-se nesta advertência de Rav Shaul (Paulo), que segue sendo extremamente perigoso, a ninguém não aceitar o conceito do Yisrael

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Primogênito Único que apresenta a verdade das duas casas. A rejeição voluntária da assembleia do Yisrael Primogênito Único, com o seu ensino a respeito das duas casas, é em e por si mesma, uma fórmula para o desastre espiritual da mais elevada e nefasta ordem, causando ofensa a outros pertencentes ao corpo do Messias. Muitos que pertencem ao “tal corpo” se viram ou estão a ponto de se verem desonrados, porque Efraim em muitos casos se nega por completo a voltar a participar em sua primogenitura como o Yisrael isentado, tanto no ponto de vista físico como no espiritual, voltando-se, deste modo, com frequência contra os judeus e fora do corpo, tendo como resultado um comportamento que produz e instrui o ensino para desonrar aos outros.

O desejo de YAHUAH é que ninguém seja destituído desta exaltação especial, e de serem reconhecidos por YAHUAH e pelos outros, como os herdeiros da nação física, cheio da ruach (sopro de Yah) que é o Yisrael primogênito único, o Yisrael de YAHUAH. Nós, como remanescentes isentados de ambas as casas, devemos nos assegurar para não sermos destituídos deste favor relacionado com a herança Yisraelita, e que nossa doença não se contagie e contamine aos outros, por causa de nossa doutrina e entendimento profano a respeito de quem é na realidade Yisrael. Os que caminham conforme ao modo "gentio adotado" causarão problemas e sofrimentos aos outros, seja qual for a congregação na qual frequentem, tentando em vão e de maneira inútil adquirir o que YAHUAH, o Pai já tem ordenado dar no momento de sua salvação! UM YISRAEL PRIMOGÊNITO Devemos enriquecer e conceder o valor na declaração de YAHUAH segundo a qual todos os crentes são o primogênito Yisrael físico, para que não nos prostituamos, presenteando o título de Yisrael que YAHUAH tem decidido em Sua eleição total e soberania para nós. As Escrituras mostram e considera o abandono da herança Yisraelita no Messias, uma profana fornicação espiritual. Quantos fornicadores espirituais existem hoje em dia no chamado sistema da igreja, que acreditam em tudo e qualquer coisa que qualquer pessoa lhes diz, exceto no que YAHUAH diz a respeito de sua relação com o povo físico e escolhido de Yisrael. Sim, é sem dúvida possível para um crente nascido de novo representar o papel de prostituta ao não participar na promessa que já tem sido revelada nas Escrituras. Esta negativa não é tão só o espírito de profanação e contaminação de Esav (Esaú), senão que se encontra ao mesmo tempo no centro de um espírito de falta de gratidão. Como Esav, muitos crentes durante os últimos 2.000 anos, têm vendido a sua primogenitura como cidadãos do Yisrael físico por um preço verdadeiramente barato. Seu regresso tem sido geralmente um prato de uma mistura de lentilhas contaminadas, cheio de falsas festas, falsos sábados, falsas alianças e falsas identidades próprias. Não sejam vocês como Esav, que não se considerou digno da promessa. Sejam como Yahushua mesmo, que considerou a restauração das duas casas "Uma Verdade do Novo Homem em Yisrael" tão importante que nos recordou que estava, de fato, morrendo por seus dois redis Yisraelitas que fazem parte do mesmo corpo. (Yohanan/Jo. 10:16). Uma parte do que fala Yvrim/Hb.12:16, é uma imagem simbólica do principal obstáculo, (a aceitação da doutrina das duas casas) que faz que a maioria dos efraimitas e inclusive alguns dos judaitas se mantenham afastados das bênçãos absolutas da irmandade e a camaradagem Yisraelita. Essa parte é o que proíbe ao crente sua participação na identidade nacional da primogenitura, que produz a metamorfose na raiz profunda da amargura. Esta raiz de amargura deixada sem atender e sem ser corrigida pela verdade surge para causar divisões e cismas no corpo do Yisrael do Pacto Renovado, entre aqueles que sabem que são Yisrael, (Judah) e aqueles outros que o são, mas que ainda o ignoram (Efraim). Vemos que estas divisões que usam estes termos a muitos! Seguem sendo os da única casa, os que alegam que todos os "judeus são o Yisrael" com essas hipóteses especulativas que segundo Yvrim/Hb.12:15-16, é a raiz da profanação e amargura entre os crentes judeus e os que não o são. A pretensão de não existir este cisma, é enterrar nossas cabeças no provérbio da areia movediça. Até que não estejamos dispostos a arrancar na raiz, nos livrando das problemáticas palavras, frases e títulos semânticos que causam divisão, continuaremos sendo uma casa dividida CONTRA SI MESMA! Por defeito, você e eu, ou faremos parte do problema que vem já durando 3.700 anos ou seremos a solução nesta hora final. No novo céu, não precisamos ser possuidores dos títulos de príncipes vencedores, conhecido como Yisrael, só nesta terra nos beneficia esse título de primogênitos. É enquanto estamos nesta terra, que o Pai no céu se assegura de que toda a

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assembleia geral dos primogênitos sejam conhecidos como Yisraelitas, já que aqui neste mundo continuamos em nossa mais nobre luta, sobre o mundo, a carne e o demônio! Não permita que eles mintam pra você! Não é só o estar no Messias para obter a redenção pessoal, que segue sendo importante, senão o ter uma consciência sã, contínua e diária de nossa relação física com Yisrael, que manterá o espírito profano de Esav (Esaú) totalmente afastado de nós! Sejam vocês como Avraham (Abraão), Ytzchak (Isaque) e Yaakov (Jacó), todos os quais se agarraram e entesouraram sua primogenitura (mishpat bachor) e desse modo, foram declarados grandes por YAHUAH, o Todo-poderoso, devido ao seu espírito de tenacidade, que almejava e protegia sua primogenitura, o contrario do que fez Esav, que o considerou como um tema que não era puro, não era benéfico e era secundário! Esav então converte-se numa espécie de sombra da terrível fornicação em massa, que teria de cometer a casa de Efraim, uns 1.100 anos depois. “O que foi inicialmente e somente um caso de descarada idolatria efraimita, se converteu agora em um grave caso da síndrome, as claras, da negativa física da primogenitura” por parte daqueles crentes que não são judeus no Messias Yahushua. Este espírito de Esav (Esaú) tem causado um falso sentido de satisfação, no caso dos crentes que regressam e não são judeus, devido ao qual se contentam tragicamente com algo menos que o privilégio da primogenitura e então consideram aquilo com que ficaram pensando, que é o melhor de YAHUAH que os deu. Rav Shaul (Paulo), como entendia sobre a reunificação das duas casas de Yisrael e a verdade a respeito do Yisrael único, chamou à assembleia de crentes primogênitos, o Yisrael de YAHUAH, (Galutiyah/Gl. 6:16) recordando-nos que o único governo

definitivo que determina a cidadania Yisraelita e o “pedigri”, é a norma da experiência da nova criação, segundo a referência que encontramos em Corintiyah Bet/2º Cor. 5:17. Já que todos os crentes são o primogênito Yisrael, o não atuar conforme a esse conhecimento em nossos costumes diários, em nossa maneira de viver e no que fazemos, terá como resultado, horrível e indesejáveis manifestações profanas e de fornicações doutrinais diante de outros que estão tentando entender e caminhar conforme a revelação das duas casas. Este tema foi considerado pelo Criador de uma natureza grave, pelo que dedicou grande quantidade de passagens nas Escrituras nos advertindo para que prestássemos atenção.

ESAV (ESAÚ) ACREDITOU NA "ROTA SINGELA DA DOUTRINA CRISTÃ DO ARREBATAMENTO!"

Ironicamente aqueles que pertencem ao chamado sistema eclesiástico, (os papistas e as filhas igualmente-Igrejas Evangélicas) que tiveram sua origem em Roma, todos eles buscam um arrebatamento secreto, uma "terceira vinda", separada de Sua segunda vinda para levantar aos mortos e todos eles compartilham a mesma lógica e teologia tão profana como a de Esav (Esaú). A atitude que prevalece com frequência é "já que vou deixar este velho mundo graças ao arrebatamento anterior a tribulação, de que me serve o conhecimento da verdade a respeito do primogênito Yisrael tal e como se encontra em Efraim e Judah, se reunindo como um único povo? Não devo de preocupar-me, mas poderei ser “deixado para trás"? Essa foi exatamente a

atitude de Esav (Esaú)! Vou morrer e vou deixar este mundo de todos os modos, de maneira que, quem precisa do mishpat bachor físico? Agora vocês podem ver como esse mesmo espírito de escapismo singelo e iminente se encontra na Casa de Efraim, como esteve na Casa de Esav! Ao final, YAHUAH Todo-poderoso, não somente eliminou a bênção da primogenitura e a herança da casa de Esav, senão que lhe permitiu se converter em um "goiym/gentio" assim dizendo. Efraim cometeu exatamente o mesmo engano há 2.700 anos, e é preciso andar com cuidado para que não cedamos diante dessa predisposição biológica, tão somente para nos encontrar com os mesmos repetidos erros e o mais prejudicial e irreversível erro do passado! Vá com cuidado, filho de YAHUAH, óh vá com muito cuidado, para não desprezar essa promessa que Elohim fez a você e a sua semente. Levante as ruínas antigas em sua própria casa e família, agarre e tome posse do seu próprio patrimônio Yisraelita! UM PECADO POR CAUSA DO QUAL É DERRAMADO LÁGRIMAS!

Esav (Esaú) buscou ao precioso mishpat bachor uma vez, quando se deu conta da gravidade e o seu perpetuo erro inclusive com arrependimento e lágrimas, YAHUAH não lhe permitiu a ele recuperar a primogenitura, já que se sentiu satisfeito com ser algo menos, do que o Pai afirmou

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que era. Yvrim/Hb. 12:17 desafia-nos a recordar a nós mesmos, que uma vez que temos renunciado à verdade de que fazemos parte do Yisrael nacional restaurado, ainda que depois o busquemos com todo empenho, YAHUAH não nos restaurará o gozo para que nós pudéssemos desfrutar, graças à obediência imediata por caminhar com Yisrael, como Yisrael, por meio da grande herança do mishpat bachor. Agora é o momento de participar na revelação das duas casas, que permite a você viver e prosperar como parte da assembleia do primogênito Yisrael. Aos que se negam a desfrutar a condição do primogênito Yisrael, agora de acordo com o que diz Yvrim/Hb.12:17, não lhes será permitido voltar a participar da verdade numa data posterior, apesar de derramar lágrimas e você se arrepender sinceramente. Segundo Yvrim/Hb.12:28, é

preciso que recebamos o Seu reino e só o Seu reino. Só o Seu reino não pode ser eliminado e tem sido chamado o reino do Céu/Elohim/ e Yisrael (Maaseh Shilichim/At. 1:6). O espírito de Esav (Esaú) é profano, devido a que se satisfaz em sua zona de comodidade em qualquer reino criado pelos homens, que não se pode mover, senão que está destinado a se abalar. Só o consolo de Yisrael e o Tabernáculo reconstruído de David, que não será destruído e nem comovido, porque possuirá o trono perpetuo e as promessas perpetuas e incondicionais. Óh Yisrael que regressas! Entra neste dia no reino da assembleia dos primogênitos de Yisrael, teu povo e o reino perpétuo de Yisrael, que não poderá jamais ser abalado, porque leva o título perpetuo de Yisrael! É minha oração que vocês recebam este favor do reino, de modo que vocês possam servir a Elohim com grande reverência e assombro, como herdeiros do reino de Yisrael. A fraternidade entre todos com respeito das quais todos falamos, mas que raramente esperimentamos, isso só se manifestará, (Yvrim/Hb. 13:1) se estivermos dispostos a abandonar

esse espírito profano e de fornicação e de ingratidão de Esav (Esaú).