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ESTUDOS E PROJETOS PARA MITIGAÇÃO DE INUNDAÇÕES, REQUALIFICAÇÃO DE SISTEMA VIÁRIO E URBANIZAÇÃO NA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURUSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS

REQUALIFICAÇÃO DE SISTEMA VIÁRIO E URBANIZAÇÃO NA BACIA DO CÓRREGO ÁGUA DAS FLORES

Bacia do Córrego Água das Flores

Dados da Bacia

Área da Bacia: 4,7 km²Comprimento do Córrego Principal: 5 km

Ela abrange os bairros de Vila

Shopping

Cemitério

Rio Bauru

Ferrovia

ESTUDOS E PROJETOS PARA MITIGAÇÃO DE INUNDAÇÕES, REQUALIFICAÇÃO DE SISTEMA VIÁRIO E URBANIZAÇÃO NA BACIA DO CÓRREGO ÁGUA DAS FLORES

Ela abrange os bairros de Vila Antarctica, Chácara das Flores, Vila Altinópolis e Vila Cidade Universitária, entre outros, sendo limitada principalmente pelo aterro da Rodovia SP-300 e pelas áreas altas da região do aeroporto.

USP

Aeroporto

Rodovia

Pq. Vitória Régia

Uso e Ocupação do Solo

Atualmente, a bacia do córrego Água das Flores encontra-se totalmente urbanizada, sendo a parte de cabeceira ocupada pela rodovia, aeroporto e habitações residenciais de maior densidade.

Essa ocupação mais recente se estende até a parte central da bacia, junto ao parque Vitória Régia. A jusante desse ponto é possível observar uma ocupação mais antiga, com predominância de residências unifamiliares e antigos galpões de fábrica


residências unifamiliares e antigos galpões de fábrica hoje utilizados como estabelecimentos comerciais.

Sistema de Drenagem

Atualmente, o córrego encontra-se totalmente canalizado, e com suas várzeas incorporadas ao sistema viário por meio da denominadas “vias de fundo de vale”.

A impermeabilização da superfície somada à ocupação e retificação dos cursos d’água levou a maiores volumes de escoamento superficial e picos mais elevados e agudos.

Ao longo do tempo houve o agravamento das inundações urbanas.

Diversos Trechos


urbanas.

Fonte: Tucci (1997)

6 vezes!

2010

Eventos de Inundação Recentes


2013 2013 2010

2014 2015 2016

Mancha de Inundação


OBJETIVOS DO PROJETOOBJETIVOS DO PROJETO

CENTRALMitigação das Inundações e Requalificação da Bacia

do Córrego Água das Flores.

Objetivos


Específico 1

Estudos Hidrológicos e

Hidráulicos

Específico 2

Estudo de Alternativas

Específico 3

Revisão da Microdrenagem

Específico 4

Projeto Básico

Riscos de Enchente Associados às Intervenções Propostas

a) Não há possibilidade prática de obras de controle de enchentes com risco ZERO.

• Chuvas são eventos naturais probabilísticos. Para cada ampliação no nível de segurança - Aumento nos CUSTOS.

Riscos

b) Obras de drenagem são dimensionadas dentro da ótica do CUSTO X BENEFÍCIO, onde o benefício é o DANO EVITADO para o NÍVEL DE SEGURANÇA OBTIDO.

c) Prática Mundial na Drenagem Urbana: Riscos Admissíveis entre 1% e 10% ao ano (TR 100 anos e 10 anos).

d) Critério do Ministério das cidades: 4% ao ano (TR 25 anos).


Riscos de Enchente Associados às Intervenções Propostas

e) Bacias de São Paulo sem intervenções recentes ou com enchentes recorrentes: riscos de aproximadamente 50% ao ano.

f) Experiência prática em São Paulo – Bacias com risco inferior a 10% apresentam danos muito reduzidos nos eventos

Riscos

a 10% apresentam danos muito reduzidos nos eventos críticos.

Tempo de Retorno (anos)Risco Anual

deExcedência (%)

Risco de no Horizonte

de 10 anos (%)

Risco no Horizonte de

30 anos (%)

2 50 99,90 99,9999999

10 10 65,13 95,76

25 4 33,52 70,61

100 1 9,56 26,03

RISCO DE EXCEDÊNCIA PARA 1 EVENTO


DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUALDIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL

Diagrama Unifilar da Drenagem


Estudos Hidrológicos e Hidráulicos

t (min) TR-5 TR-10 TR-25 TR-50 TR-100

10 8,73 10,12 11,88 13,18 14,47

20 18,10 20,98 24,62 27,32 30,00

30 13,74 15,92 18,68 20,73 22,77

40 7,67 8,89 10,43 11,58 12,71

50 4,69 5,44 6,38 7,08 7,78

60 3,50 4,06 4,76 5,29 5,81

Chuva de Projeto de 2h - Equação de Chuvas Intensas Bauru

Tempo Precipitação (mm), com fator k=10

20

40

60

40

50

60

70

80

90

100

Pre

cip

itaç

ão (

mm

)

Vaz

ão (

m³/

s)

Hidrogramas e Hietogramas - Chuva de Projeto 2 horas (NÓ 16)

Escolha do Período de Retorno

Chuva de Projeto

Infiltração e Escoamento

ETAPAS

DESCRIÇÃO ÁREA (km²) (%) da Área Total CN ponderado

Áreas Verdes 0,148 3% 55

Áreas residenciais 2,589 55% 84

Indústrias 0,106 2% 87

Comércio e Serviços 0,687 15% 90

Áreas Mistas (Residências e Comércio) 0,595 13% 84

Definição da Bacia

10, 25 e 100 anos


60 3,50 4,06 4,76 5,29 5,81

70 3,04 3,52 4,13 4,58 5,03

80 1,85 2,14 2,51 2,79 3,06

90 1,59 1,84 2,16 2,40 2,63

100 1,59 1,84 2,16 2,40 2,63

110 1,07 1,24 1,46 1,61 1,77

120 0,52 0,60 0,70 0,78 0,86

Total 66,08 76,60 89,89 99,74 109,53

80

100

12000

10

20

30

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Pre

cip

itaç

ão (

mm

)

Tempo (min)

TR-100 TR-50 TR-25 TR-10 TR-10 TR-25 TR-50 TR-100

Infiltração e Escoamento Superficial

Vazões e Volumes

Verificação da Capacidade ou Dimensionamento Hidráulico

Áreas Mistas (Residências e Comércio) 0,595 13% 84

Viário Principal 0,596 13% 98

Bacia do Córrego Águas das Flores 4,720 100% 86

Método de Transformação de Chuva em Vazão do SCS

Resultado para o Diagnóstico

Rio Bauru:Q25= 225 m³/sQ10 = 175 m³/s

Capacidade: 160 m³/s


CONCEITOS DA DRENAGEM URBANA CONCEITOS DA DRENAGEM URBANA

a) drenagem é um fenômeno regional - a unidade de gerenciamento é a bacia hidrográfica (controle de enchentes no âmbito local e regional);

b) drenagem nos centros urbanos é um problema de alocação de espaços - a supressão de áreas de inundação, naturais ou não, implicará a sua relocação para áreas situadas a jusante;

Conceitos

c) drenagem é parte integrante da infra-estrutura urbana - o seu planejamento deve ser multidisciplinar;

d) drenagem deve ser sustentável - no seu gerenciamento deve-se garantir sustentabilidade institucional, ambiental e econômica.


Conceitos

A CORREÇÃO DOS PROBLEMAS

LOCAIS DEVE CONSIDERAR AS

CAPACIDADES MÁXIMAS DO CORPO

RECEPTOR

(IMPACTO CONTROLADO)Amortecimento em


Amortecimento em Reservatórios:

� In-line

� Off-line

Amortecimento nas Calhas:

�Redução de velocidades

�Parques Lineares

�Soleiras ao Longo dos Canais

VAZÕES DE

RESTRIÇÃO

CONTENÇÃO

NA SUB-BACIA

ESTUDO DE ALTERNATIVASESTUDO DE ALTERNATIVAS

A) os estudos adotaram a bacia hidrográfica como unidade de planejamento, através da análise de aspectos vinculados às características naturais (geologia, solos, hidrologia) e à ocupação antrópica;

B) adoção do conceito da não-transferência/retenção das vazões

Premissas

D) HORIZONTES E OBJETIVOS

Ações

� EMERGENCIAL E CURTO PRAZO (TR 10 e 25 anos) : Controle da Quantidade em Bacias Prioritárias - Medidas Estruturais (obras)

MÉDIO E LONGO PRAZOS (TR 100 anos): transferência/retenção das vazões excedentes “in loco”, abandonando a visão higienista de canalizações rápidas, que apenas transferem as inundações e prejuízos para jusante;

C) elaboração do Plano de Obras, o que inclui a ordem de prioridade para implantação das obras de acordo com as análises de custo benefício e prejuízos evitados.

Ações�MÉDIO E LONGO PRAZOS (TR 100 anos): Operação em Tempo Real / Controle da Qualidade e Infiltração/ Recarga de Aquíferos / Sistema de Alerta/ Armazenamento no Lote -Medidas Extensivas

Atender múltiplos objetivos ao longo do tempo

Para o atendimento das vazões de projeto ou demandas hidrológicas, de forma a reduzir a freqüênciadas inundações, há na prática atual dos estudos de drenagem urbana, três abordagens distintas:

•GRUPO I: CANALIZAÇÃO ou CONVENCIONAL : reforço de capacidade a partir da implantação denovas galerias ou túneis;

Grupos de Alternativas


•GRUPO II: RESERVAÇÃO : readequação do sistema existente a partir da instalação de reservatóriosde amortecimento de cheias;

•GRUPO III: CANALIZAÇÃO E RESERVAÇÃO : combinação entre as duas alternativas anteriores.

Principais Restrições

Travessia da Ferrovia

Galeria

As principais restrições associadas a obras hidráulicas em áreasurbanas são:•Espaços disponíveis para a implantação das obras de drenagem;•Interferências de complexa solução com outros sistemas deinfraestrutura urbana já implantados (água, gás, esgoto, sistemaviário, transporte);•Áreas densamente urbanizadas - custos elevados dedesapropriação. Busca por áreas públicas.

A escolha da alternativa deverá garantir uma solução social eambientalmente justa, além de econômica para a Municipalidade, eque possa atender plenamente seus objetivos.


25 m15 m

Travessia da Ferrovia que possa atender plenamente seus objetivos.

Av. Nações Unidas vista do Viaduto da Av. Duque de Caxias (montante)

Av. Nações Unidas x (jusante)

GRUPO 1GRUPO 1

ALTERNATIVA 1 – Apenas Reforço

Esquema da Solução com os Trechos a Serem Reforçados

Rua San Martin

Método Destrutivo – Galeria Convencional

Método Não - Destrutivo – Túneis

Rua Rio Branco

Exemplos


ALTERNATIVA 1 – Apenas Reforço

ALTERNATIVA 1

Custos e Prazos Estimados para a Alternativa 1Estima-se a implantação da obra em 36 meses, considerando-se 12 meses para execução doprojeto executivo e licenciamento. O custo total estimado para essa Alternativa é de 237milhões de reais.

Pontos Fortes da Alternativa 1:•Menores interferências nos trechos em método não-destrutivo.

Pontos Fracos da Alternativa 1:


Pontos Fracos da Alternativa 1:•Custo Total;•Aumento das vazões vertidas no Rio Bauru, o qual já apresenta déficits relevantes de vazão(“exportação da enchente”);•Maior impacto ambiental;•Frente de trabalho sujeita a interferências desconhecidas, que podem atrasar e aumentar oscustos das obras;

•Os benefícios são auferidos apenas quando todas as obras são finalizadas.

GRUPO 2GRUPO 2

ALTERNATIVA 2 - RESERVAÇÃO


R 2 – (Área = 8.000 m²) – Av. Rodrigues AlvesR 1 – (Área = 8.000 m²) – Playground do Parque

R 3 – (Área = 6.000 m²) – Praça Salim Haddad R 4 – (Área = 1.000 m²) – Al. Brisola x Marchione

Exemplos

19911993 1996

ATUAL

Exemplos

Praça Varnhagen- RJ


Exemplos

Praça da Bandeira- RJ


Reservatórios de Controle de Cheia– exemplo Mooca -5

Exemplos


Reservatório de Controle de Cheias – Zavuvus

Exemplos


Reservatórios de Controle de Cheias – exemplo Mooca -2 (Pq. Arthur

Friedenreich)

Exemplos

Reservatório Tamponado com restituição do Parque


Esquema da Solução com os Trechos a Serem Reforçados e com Implantação dos Reservatórios



R-1

R-2



Custos e Prazos Estimados para a Alternativa 2O custo de implantação desses reservatórios deve situar-se em 171 milhões de reais incluindoambos os reservatórios, os reforços necessários a montante do Reservatório R-1, projetoexecutivo e estudos ambientais. O prazo de execução de todas as atividades é de 30 meses.

Pontos Fortes da Alternativa 2:•Essa Alternativa possibilita o escalonamento das obras em fases, sendo possível garantirmenores riscos de enchente ao longo do tempo;menores riscos de enchente ao longo do tempo;•Impactos controlados no Rio Bauru,•Menor extensão de obras lineares, com menores interferências aos sistemas deinfraestrutura já implantados.•Apenas com o reservatório R-1 já é possível atender aos eventos de TR 10 anos para todo otrecho de jusante, sendo, portanto, o ponto de partida da implantação das medidas corretivas.

Pontos Fracos da Alternativa 2:•Volumes expressivos de reservação devido aos grandes déficits existentes.

GRUPO 3GRUPO 3

ALTERNATIVA 3A RESERVAÇÃO E REFORÇO




R-1

R-2

ALTERNATIVA 3A RESERVAÇÃO E REFORÇO


ALTERNATIVA 3A

Custos e Prazos Estimados para a Alternativa 3AO custo de implantação desses reservatórios deve situar-se em 181 milhões de reais incluindoos reforços necessários a montante do Reservatório-1, projeto executivo e estudos ambientais.O prazo de execução de todas as atividades é de 30 meses.

Pontos Fortes da Alternativa 3A:•Essa Alternativa possibilita o escalonamento das obras em fases, sendo possível garantirmenores riscos de enchente ao longo do tempo;•Impactos controlados no Rio Bauru,


•Impactos controlados no Rio Bauru,•Volumes de reservação balanceados em duas obras.

•Na primeira fase de obras, para atendimento das vazões de TR 10 anos, devem serexecutados o Reservatório-1 e o reforço até a Av. Duque de Caxias, assim como os reforços decaptação e reforço de capacidade a montante do reservatório. Em uma segunda fase de obrasdeve ser executado o Reservatório-2 e o reforço entre a Av. Duque de Caxias e EzequielRamos, de forma a atender as vazões de TR 25 anos.

Pontos Fracos da Alternativa 3A:•Reforço de capacidade extenso entre os reservatórios.

ALTERNATIVA 3B RESERVAÇÃO E REFORÇO

Esquema da Solução com os Trechos a Serem Reforçados e com Implantação do Reservatório

Rua San Martin



R-1


Rua Rio Branco

ALTERNATIVA 3B RESERVAÇÃO E REFORÇO


ALTERNATIVA 3B

Custos e Prazos Estimados para a Alternativa 3BO custo de implantação dessa alternativa deve situar-se em 165 milhões de reais incluindo osreforços necessários a montante do Reservatório-1, projeto executivo e estudos ambientais. Oprazo de execução de todas as atividades é de 30 meses.

Pontos Fortes da Alternativa 3B:•Essa Alternativa possibilita o escalonamento das obras em fases, sendo possível garantirmenores riscos de enchente ao longo do tempo;•Impactos controlados no Rio Bauru,


•Impactos controlados no Rio Bauru,•Apenas 1 reservatório;•Volume de reservação menor e reforço de jusante com seções reduzidas.•É possível atender TR 10 anos com a implantação do reservatório e reforço até a Av. Duque deCaixas, além dos reforços de montante.

Pontos Fracos da Alternativa 3B:•Reforço de jusante extenso e sujeito a interferências desconhecidas.

ALTERNATIVA 3C RESERVAÇÃO E REFORÇO


Rua San Martin



R-1

R-3


Rua Rio Branco




Custos e Prazos Estimados para a Alternativa 3CO custo de implantação desses reservatórios deve situar-se em 173 milhões de reais incluindoos reforços necessários a montante do Reservatório-1, projeto executivo e estudosambientais. O prazo de execução de todas as atividades é de 30 meses.

Pontos Fortes da Alternativa 3C:•Essa Alternativa possibilita o escalonamento das obras em fases, sendo possível garantirmenores riscos de enchente ao longo do tempo;•Impactos controlados no Rio Bauru,•Reforços de capacidade em seção menor em toda a bacia.


•Reforços de capacidade em seção menor em toda a bacia.

•Na primeira fase de obras, para atendimento das vazões de TR 10 anos, devem serexecutados o Reservatório-1, assim como os reforços de captação e reforço de capacidade amontante do reservatório, além do reforço até a Av. Duque de Caxias.

•Pontos Fracos da Alternativa 3C:

•Reforço extenso a jusante sujeito a interferências desconhecidas;•Benefício para TR 25 para áreas de montante apenas com a conclusão de todas as obras

ALTERNATIVA 3D RESERVAÇÃO E REFORÇO

Esquema da Solução com os Trechos a Serem Reforçados e com Implantação do Reservatório



R-1

R-3

R-4

R-2




Custos e Prazos Estimados para a Alternativa 3DO custo de implantação desses reservatórios deve situar-se em 185 milhões de reais incluindoos reforços necessários, projeto executivo e estudos ambientais. O prazo de execução detodas as atividades é de 30 meses.

Pontos Fortes da Alternativa 3D:•Essa Alternativa possibilita o escalonamento das obras em fases, sendo possível garantirmenores riscos de enchente ao longo do tempo;•Impactos controlados no Rio Bauru,


•Impactos controlados no Rio Bauru,•Reforços de capacidade em seção menor em toda a bacia.•Apresenta volumes menores em cada reservatório e reforços reduzidos.

•Pontos Fracos da Alternativa 3D:•Em comparação com as outras medidas propostas de reservação apresenta muitas frentesde obras que podem levar a atrasos.•Benefício para TR 25 para áreas de montante apenas com a conclusão de todas as obras.

RESUMO DOS ORÇAMENTOSDO PROJETO

RESUMO DOS ORÇAMENTOSDO PROJETO

Orçamentos

INVESTIMENTOS PREVISTOS

R$ 237 MI

Alternativa 2 R$ 171 MI

R$ 181 MI

Alternativa 1


R$ 181 MI

R$ 165 MI

R$ 173 MI

R$ 185 MI

Alternativa 3A

Alternativa 3B

Alternativa 3C

Alternativa 3D

Documents

ESTUDOS E PROJETOS PARA MITIGAÇÃO DE INUNDAÇÕES ... · e) Bacias de São Paulo sem intervenções recentes ou com ... (geologia, solos, hidrologia) e à ... de amortecimento de