Estudos em sistemas aquíferos Multicamada (NAL, NAER) Instrumentação dos piezómetros com sondas de registo automático Monitorização de níveis piezométricos

Estudos em sistemas aquíferos

Multicamada (NAL, NAER)

• Instrumentação dos piezómetros com sondas de registo automático

• Monitorização de níveis piezométricos em diferentes camadas durante ensaio de bombagem

• Efeito de Noordbergum

Perfil da sondagem CP com diagrafias e desenho final

dos piezómetros (Oliveira et al., 2009)

Rebaixamento durante o ensaio de bombagem no troço intermédio do furo AB (Oliveira et al., 2009)

Aspeto final dos piezómetros AP

Sondas de registo automático

PIP 2009-2012: Instrumentação, ensaios in-situ e em laboratório para suporte à investigação do meio hídrico subterrâneo

NASPIP 2009-2012: Instrumentação, ensaios in-situ e em laboratório para suporte à investigação do meio hídrico subterrâneo

Comparação entre os registos manuais e os registos da sonda automática de níveis no piezómetro P2-7

Reconhecimento hidrogeológico e das incertezas associadas - Registo automático com sondas DIVER e registos com sondas manuais de níveis piezométricos durante a realização de ensaios de bombagem

-0.08-0.06-0.04-0.020.000.020.040.060.080.100.120.140.160.180.200.5

11.5

22.5

33.5

44.5

55.5

66.5

77.5

26-10-2011 0:00

26-10-2011 12:00

27-10-2011 0:00

27-10-2011 12:00

28-10-2011 0:00

28-10-2011 12:00

29-10-2011 0:00

29-10-2011 12:00

30-10-2011 0:00

Manual-A

utomático (m

)

Prof

undi

dade

ao

NP

(m)

Medição automáticaMedição manualDiferença

As diferenças de níveis entre os registos manuais e os registos automáticos variam entre ‑6 cm e +18 cm. A sonda automática mede a pressão aos 31,8 m de prof. enquanto a sonda manual mede o nível diretamente

Instalação dos piezómetros

> Infraestruturas para o reconhecimento hidrogeológico, e ensaios in situ adequadas para a monitorização qualitativa e quantitativa das águas subterrâneas


Registo automático de níveis piezométricos na estação 2 para o ensaio “slug”, antes durante e após a introdução do cilindro

Ensaio do tipo “Slug” - determinação de parâmetros hidráulicos: Estação 2, no Vale de Alcântara (REFER)

-2

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

13-1

2-20

11 1

0:48

13-1

2-20

11 1

0:50

13-1

2-20

11 1

0:52

13-1

2-20

11 1

0:54

13-1

2-20

11 1

0:56

13-1

2-20

11 1

0:58

13-1

2-20

11 1

1:00

13-1

2-20

11 1

1:02

13-1

2-20

11 1

1:04

13-1

2-20

11 1

1:06

13-1

2-20

11 1

1:08

13-1

2-20

11 1

1:10

13-1

2-20

11 1

1:12

13-1

2-20

11 1

1:14

13-1

2-20

11 1

1:16

13-1

2-20

11 1

1:18

13-1

2-20

11 1

1:20

13-1

2-20

11 1

1:22

13-1

2-20

11 1

1:24

13-1

2-20

11 1

1:26

13-1

2-20

11 1

1:28

13-1

2-20

11 1

1:30

13-1

2-20

11 1

1:32

13-1

2-20

11 1

1:34

13-1

2-20

11 1

1:36

13-1

2-20

11 1

1:38

13-1

2-20

11 1

1:40

13-1

2-20

11 1

1:42

13-1

2-20

11 1

1:44

13-1

2-20

11 1

1:46

13-1

2-20

11 1

1:48

13-1

2-20

11 1

1:50

13-1

2-20

11 1

1:52

13-1

2-20

11 1

1:54

13-1

2-20

11 1

1:56

13-1

2-20

11 1

1:58

13-1

2-20

11 1

2:00

p2_7topo

p2_7base

p2_3base

Maré - DocaAlcântara

-2

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

13-1

2-20

11 1

0:48

13-1

2-20

11 1

0:50

13-1

2-20

11 1

0:52

13-1

2-20

11 1

0:54

13-1

2-20

11 1

0:56

13-1

2-20

11 1

0:58

13-1

2-20

11 1

1:00

13-1

2-20

11 1

1:02

13-1

2-20

11 1

1:04

13-1

2-20

11 1

1:06

13-1

2-20

11 1

1:08

13-1

2-20

11 1

1:10

13-1

2-20

11 1

1:12

13-1

2-20

11 1

1:14

13-1

2-20

11 1

1:16

13-1

2-20

11 1

1:18

13-1

2-20

11 1

1:20

13-1

2-20

11 1

1:22

13-1

2-20

11 1

1:24

13-1

2-20

11 1

1:26

13-1

2-20

11 1

1:28

13-1

2-20

11 1

1:30

13-1

2-20

11 1

1:32

13-1

2-20

11 1

1:34

13-1

2-20

11 1

1:36

13-1

2-20

11 1

1:38

13-1

2-20

11 1

1:40

13-1

2-20

11 1

1:42

13-1

2-20

11 1

1:44

13-1

2-20

11 1

1:46

13-1

2-20

11 1

1:48

13-1

2-20

11 1

1:50

13-1

2-20

11 1

1:52

13-1

2-20

11 1

1:54

13-1

2-20

11 1

1:56

13-1

2-20

11 1

1:58

13-1

2-20

11 1

2:00

-2

-1,5

-1

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

13-1

2-20

11 1

0:48

13-1

2-20

11 1

0:50

13-1

2-20

11 1

0:52

13-1

2-20

11 1

0:54

13-1

2-20

11 1

0:56

13-1

2-20

11 1

0:58

13-1

2-20

11 1

1:00

13-1

2-20

11 1

1:02

13-1

2-20

11 1

1:04

13-1

2-20

11 1

1:06

13-1

2-20

11 1

1:08

13-1

2-20

11 1

1:10

13-1

2-20

11 1

1:12

13-1

2-20

11 1

1:14

13-1

2-20

11 1

1:16

13-1

2-20

11 1

1:18

13-1

2-20

11 1

1:20

13-1

2-20

11 1

1:22

13-1

2-20

11 1

1:24

13-1

2-20

11 1

1:26

13-1

2-20

11 1

1:28

13-1

2-20

11 1

1:30

13-1

2-20

11 1

1:32

13-1

2-20

11 1

1:34

13-1

2-20

11 1

1:36

13-1

2-20

11 1

1:38

13-1

2-20

11 1

1:40

13-1

2-20

11 1

1:42

13-1

2-20

11 1

1:44

13-1

2-20

11 1

1:46

13-1

2-20

11 1

1:48

13-1

2-20

11 1

1:50

13-1

2-20

11 1

1:52

13-1

2-20

11 1

1:54

13-1

2-20

11 1

1:56

13-1

2-20

11 1

1:58

13-1

2-20

11 1

2:00

Altu

ra d

e ág

ua (m

NN

m)

> Ensaios laboratoriais em amostras de solos para a caracterização de parâmetros hidráulicos Seleção de melhores locais para a instalação de infraestruturas de recarga artificial visando a melhoria

da qualidade das águas subterrâneas (PROJETO PROWATERMAN)

Argila arenosa, castanha escura

Argila arenosa, castanha averm.

Areia fina bem calibrada, cinzenta

Monte da Várzea(Xistos)Fonte Louseiros(FL)

AS16



> Ensaios laboratoriais em amostras de solos para a caracterização de parâmetros hidráulicos > Resultados

Diagrama triangular de classificação textural dos solos

Parâmetros XISTOS FL AS16 AS16: Ensaio 2 (solo

sem finos e m.o) Velocidade de fluxo VD (m/d) - ensaio no permeâmetro a carga constante - - 0,43 2,19

Condutividade hidráulica k (m/d) =VD/porosidade - - 1,10 5,71

Condutividade hidráulica k (m/d) – com base na distribuição granulométrica (fórmula da Hazen)

- - - 27,99

Porosidade (%) 43,15 44,01 39,06 38,4 Densidade aparente (g/cm3) 1,61 1,95 1,67 1,76 % Grosseiros 25,84 56,60 92,90 92,90 % Finos 74,16 43,40% 7,10 0 Matéria orgânica (%) - - 2,47 - Limite de plastididade (%) n/a 36,07 n/a n/a pH da solução 6,23 6,31 6,80 - Condutividade da solução (µ s/cm) 344 354 216 - Eh da solução (mV) 303 255 195 -

Amostra AS16

10,030,050,070,090,0

110,0130,0150,0170,0190,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

t(min)

Vo

lum

e (

ml)

Amostra AS16

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

t(min)

Ta

xa

de

infi

ltra

çã

o

(ml/m

in)

Ensaio 2: caudal medido ao longo do tempo de ensaio e taxa de infiltração (amostra AS16) sem finos e m.o

Documents

Estudos em sistemas aquíferos Multicamada (NAL, NAER) Instrumentação dos piezómetros com sondas de registo automático Monitorização de níveis piezométricos