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DIVISÃO DE GESTÃO COMERCIAL - DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO _________________________________________________________________________________________________ ETEM 21 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES ELETROMECÂNICOS Revisão, 18 de julho de 2007

ETEM 21 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MEDIDORES …§ão em 18... · Decreto-Lei nº 81.621 de 03/05/78 da Presidência da República Federativa do Brasil) serão usadas para as referências

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DIVISÃO DE GESTÃO COMERCIAL - DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO

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ETEM 21

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DEMEDIDORES ELETROMECÂNICOS

Revisão, 18 de julho de 2007

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

ETEM21_R180707.doc 2

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................................................5

1.1 OBJETIVO................................................................................................................................................................51.2 REQUISITOS GERAIS ................................................................................................................................................5

1.2.1 Condições gerais............................................................................................................................................51.2.2 Características gerais....................................................................................................................................51.2.3 Normas recomendadas ..................................................................................................................................51.2.4 Unidades de medidas .....................................................................................................................................61.2.5 Idioma............................................................................................................................................................61.2.6 Garantias quanto ao desempenho técnico do equipamento ..........................................................................61.2.7 Condições de serviço .....................................................................................................................................71.2.8 Lacres e Selos ................................................................................................................................................7

1.3 FORNECIMENTO ......................................................................................................................................................81.3.1 Transporte......................................................................................................................................................81.3.2 Embalagem ....................................................................................................................................................81.3.3 Tipo de embalagem........................................................................................................................................81.3.4 Disposição da embalagem.............................................................................................................................81.3.5 Identificação da embalagem..........................................................................................................................81.3.6 Boletim...........................................................................................................................................................91.3.7 Peças sobressalentes......................................................................................................................................9

1.4 INFORMAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................................91.4.1 Inspeção e ensaios .........................................................................................................................................91.4.2 Relatório dos ensaios...................................................................................................................................101.4.3 Proposta.......................................................................................................................................................10

2 MEDIDORES MONOFÁSICOS..............................................................................................................................11

2.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS .......................................................................................................................112.1.1 Condições de projeto ...................................................................................................................................112.1.2 Base .............................................................................................................................................................112.1.3 Bloco de terminais .......................................................................................................................................112.1.4 Terminais de prova ......................................................................................................................................112.1.5 Terminais .....................................................................................................................................................122.1.6 Estrutura ......................................................................................................................................................122.1.7 Elemento motor............................................................................................................................................12

2.1.7.1 Bobina de corrente.....................................................................................................................................................122.1.7.2 Bobina de potencial ..................................................................................................................................................12

2.1.8 Disco ............................................................................................................................................................122.1.9 Ímã ...............................................................................................................................................................132.1.10 Dispositivos de Ajuste ..................................................................................................................................132.1.11 Mancais........................................................................................................................................................132.1.12 Registrador ..................................................................................................................................................132.1.13 Placa de identificação .................................................................................................................................132.1.14 Cálculo do dígito verificador para o número de controle patrimonial .......................................................142.1.15 Tampa do medidor.......................................................................................................................................152.1.16 Dispositivos de selagem...............................................................................................................................162.1.17 Tampa do compartimento do bloco de terminais.........................................................................................162.1.18 Disposição dos terminais e esquema de ligações internas ..........................................................................162.1.19 Dimensões máximas.....................................................................................................................................162.1.20 Valores nominais e de calibração dos medidores .......................................................................................16

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

ETEM21_R180707.doc 3

2.2 PROTÓTIPO ...........................................................................................................................................................172.2.1 Apresentação do protótipo...........................................................................................................................172.2.2 Aprovação do protótipo...............................................................................................................................172.2.3 Ensaios para aprovação de protótipo .........................................................................................................17

2.3 ACEITAÇÃO DE LOTE.............................................................................................................................................172.3.1 Execução de ensaios complementares .........................................................................................................18

2.3.1.1 Marcha em vazio........................................................................................................................................................182.3.1.2 Exame do mecanismo registrador ..............................................................................................................................182.3.1.3 Verificação da estabilidade de operação ....................................................................................................................182.3.1.4 Inspeção final.............................................................................................................................................................18

2.3.2 Verificação das condições de calibração dos medidores ............................................................................182.3.3 Verificação da conformidade ao protótipo aprovado .................................................................................192.3.4 Amostra........................................................................................................................................................192.3.5 Plano de amostragem ..................................................................................................................................19

3 MEDIDORES POLIFÁSICOS.................................................................................................................................21

3.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS .......................................................................................................................213.1.1 Condições de projeto ...................................................................................................................................213.1.2 Base .............................................................................................................................................................213.1.3 Bloco de terminais .......................................................................................................................................213.1.4 Terminais de prova ......................................................................................................................................213.1.5 Terminais .....................................................................................................................................................213.1.6 Estrutura ......................................................................................................................................................223.1.7 Elemento motor............................................................................................................................................22

3.1.7.1 Bobinas de corrente ...................................................................................................................................................223.1.7.2 Bobinas de potencial.................................................................................................................................................22

3.1.8 Disco ............................................................................................................................................................223.1.9 Ímã ...............................................................................................................................................................223.1.10 Dispositivos de calibração...........................................................................................................................233.1.11 Mancais........................................................................................................................................................233.1.12 Registrador ..................................................................................................................................................233.1.13 Placa de identificação .................................................................................................................................233.1.14 Cálculo do dígito verificador para o número de controle patrimonial .......................................................243.1.15 Tampa do medidor.......................................................................................................................................243.1.16 Dispositivos de selagem...............................................................................................................................243.1.17 Tampa do compartimento do bloco de terminais.........................................................................................243.1.18 Disposição dos terminais e ligações internas..............................................................................................243.1.19 Dimensões máximas.....................................................................................................................................243.1.20 Valores nominais e de calibração dos medidores .......................................................................................25

3.1.20.1 Medidores polifásicos de aplicação direta.............................................................................................................253.1.20.2 Medidores polifásicos de aplicação indireta de 2 elementos .................................................................................253.1.20.3 Medidores polifásicos de aplicação indireta de 3 elementos .................................................................................25

3.2 PROTÓTIPO ...........................................................................................................................................................263.2.1 Apresentação do protótipo...........................................................................................................................263.2.2 Aprovação do protótipo...............................................................................................................................263.2.3 Ensaios para aprovação de protótipo .........................................................................................................26

3.3 ACEITAÇÃO DE LOTE.............................................................................................................................................263.3.1 Execução de ensaios complementares .........................................................................................................26

3.3.1.1 Marcha em vazio........................................................................................................................................................263.3.1.2 Exame do mecanismo registrador ..............................................................................................................................263.3.1.3 Verificação da estabilidade de operação ....................................................................................................................263.3.1.4 Inspeção final.............................................................................................................................................................27

3.3.2 Verificação das condições de calibração dos medidores ............................................................................273.3.3 Verificação da conformidade ao protótipo aprovado .................................................................................273.3.4 Amostra........................................................................................................................................................283.3.5 Plano de amostragem ..................................................................................................................................28

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

ETEM21_R180707.doc 4

4 ANEXO A...................................................................................................................................................................29

4.1 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA MONOFÁSICO, 1 ELEMENTO, 2 FIOS (FIGURA 1).......................................................294.2 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIFÁSICO, 2 ELEMENTOS, 2 BOBINAS DE CORRENTE, 3 FIOS, COM NEUTRO

CENTRAL PARA LIGAÇÃO DIRETA (FIGURA 2) ....................................................................................................................29

5 ANEXO B ...................................................................................................................................................................30

MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIFÁSICO, 3 ELEMENTOS, 3 BOBINAS DE CORRENTE, 4 FIOS, COM NEUTRO CENTRAL PARA

LIGAÇÃO DIRETA (FIGURA 3) .............................................................................................................................................30MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIFÁSICO, 2 ELEMENTOS, 2 BOBINAS DE CORRENTE, 3 FIOS, PARA LIGAÇÃO INDIRETA

(FIGURA 4) ........................................................................................................................................................................30

6 ANEXO C...................................................................................................................................................................31

6.1 MEDIDOR DE ENERGIA ATIVA POLIFÁSICO, 3 ELEMENTOS, 3 BOBINAS DE CORRENTE, 4 FIOS, PARA LIGAÇÃO

INDIRETA (FIGURA 5) ........................................................................................................................................................31

7 ANEXO D...................................................................................................................................................................32

7.1 DIMENSÕES MÁXIMAS DOS MEDIDORES ................................................................................................................32

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

ETEM21_R180707.doc 5

1 DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1 Objetivo

Esta especificação fixa as características mínimas exigíveis para ofornecimento de medidores eletromecânicos de energia ativa e reativa, utilizados de formadireta ou através de transformadores para instrumentos, destinados aos serviços demedição da COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA (CEEE).

1.2 Requisitos gerais

1.2.1 Condições gerais

O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento,deverão incorporar tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica modernasugerir, mesmo quando não referido nesta especificação.

1.2.2 Características gerais

Os medidores devem ser eletromecânicos, baseados no princípio de indução,destinados a medir valores relativos ao fornecimento de energia elétrica, com a finalidadeprincipal de faturamento, de acordo com as legislações específicas e regulamentos demetrologia legal do Brasil.

1.2.3 Normas recomendadas

Para fins de projeto, matéria-prima, qualidade, ensaios e normas defabricação, os medidores eletromecânicos deverão satisfazer as condições exigidas nestaespecificação, tendo como base as seguintes normas:

� NBR 8377: Medidor de energia ativa – Especificação;� NBR 8378: Medidores de energia ativa – Método de ensaio;� NBR 5313: Aceitação de lotes de medidores de energia ativa – Procedimento;� NBR 8372: Medidor de energia reativa – Especificação;� NBR 8374: Medidor de energia reativa – Método de ensaio;� NBR 8373: Aceitação de lotes de medidores de energia reativa – Procedimento;� NBR 8379: Medidor de energia ativa e reativa – Valores nominais – Disposições dos

terminais, Dimensões e Ligações;� NBR 6509: Eletrotécnica e eletrônica – Instrumentos de medição – Terminologia.

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

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� Regulamento Técnico Metrológico de Medidores de Energia Ativa baseados noprincípio de indução, Eletromecânicos, referente a Portaria do INMETRO N.º 88 de abrilde 2006.

1.2.4 Unidades de medidas

As Unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades, (conformeDecreto-Lei nº 81.621 de 03/05/78 da Presidência da República Federativa do Brasil) serãousadas para as referências da proposta, inclusive descrições técnicas, especificações,desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais.

Qualquer valor indicado por conveniência, ou outro sistema de medida,deverá também ser expresso em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

1.2.5 Idioma

Todos os manuais, instruções escritas, dizeres em desenhos definitivos erelatórios de ensaios apresentados pelo fornecedor, deverão ser redigidos em Português.

1.2.6 Garantias quanto ao desempenho técnico do equipamento

O fornecedor garantirá a operação satisfatória e convincente do equipamentoe de seus acessórios, sob condições e para serviços especificados. Garantirá também, queo equipamento é o especificado e está isento de quaisquer defeitos de projeto, materiais emão-de-obra, e deverá, mediante aviso por escrito da CEEE, sem ônus para a mesma,corrigir totalmente os defeitos sistemáticos que ocorrerem no uso apropriado e normal doequipamento, dentro do prazo de garantia.

O prazo de garantia é de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data daentrega.

Durante o período de tempo da garantia, se o equipamento não atender àsexigências de desempenho ou a especificação, pela ocorrência de defeitos sistemáticos,latentes ou invisíveis, que tenham passado despercebidos durante os ensaios paraaceitação, a CEEE poderá optar por aceitar o equipamento ou por rejeitá-lo e por exigir dofornecedor a entrega imediata de novas peças, livres dos defeitos ocorridos, e que venhama ser necessárias para que o equipamento satisfaça às exigências da especificação.

Todas as despesas com o fornecimento de peças novas, com os ensaiostornados necessários para a aprovação das mesmas, bem como, a mão-de-obra,necessária para a substituição das peças defeituosas, correrão por conta do fornecedor.

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1.2.7 Condições de serviço

Os medidores abrangidos por esta especificação, deverão ser adequadospara operar em clima tropical e serão instalados em locais abrigados, ficando protegidoscontra intempéries.

1.2.8 Lacres e Selos

Os lacres e selos utilizados nos medidores deverão ser aqueles previamenteaprovados pela CEEE, sendo que os lacres descartados, durante o processo defabricação/inspeção, deverão ser relacionados e inutilizados por procedimento a serdescrito a esta Companhia.

Os relatórios de descarte de lacres e de rastreabilidade dos medidores comnumeração de patrimônio, erros, lacres e selos, deverão acompanhar os medidores no seuembarque para transporte.

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

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1.3 Fornecimento

1.3.1 Transporte

Será de responsabilidade do fornecedor a observância das exigências dalegislação pertinente ao frete relativo ao fornecimento, bem como atender aos requisitosimpostos pelas empresas seguradoras.

1.3.2 Embalagem

O fornecedor será responsável por qualquer dano, perda ou atraso naentrega e posteriores conseqüências, resultantes de embalagens não adequadas ouimpróprias.

1.3.3 Tipo de embalagem

A embalagem deverá ser adequada, com somente um nível deacondicionamento, de maneira a proteger o equipamento durante o transporte, sobcondição de grande movimentação, transbordo, trânsito sobre estradas não pavimentadas,armazenamento prolongado, exposição à umidade, bem como suportar as movimentaçõespor empilhadeiras e guindastes.

1.3.4 Disposição da embalagem

Os medidores deverão ser paletizados e dispostos em ordem crescente decima para baixo.

1.3.5 Identificação da embalagem

Todas as embalagens deverão ser identificadas externamente com umaetiqueta (verde para tensão nominal 120V, amarela para tensão nominal 240V e brancapara tensão 3X120V – 2 elementos), cujas letras deverão ser indeléveis e de corcontrastante com a mesma, e deverá ter as seguintes informações:

� Identificação do fornecedor: nome, cidade, país etc.;� Nome “CEEE”;� Numeração CEEE;� Código da CEEE referente ao material (em destaque);� Identificação do equipamento: nome, tipo, modelo, etc.;

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

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� Número de peças;� Número e item do documento de compra;� Identificação do local de entrega: nome, cidade, país, local de aplicação, etc.;� Peso bruto;� Limite máximo de empilhamento.

1.3.6 Boletim

O Boletim de Inspeção de Materiais (BIM), será preenchido sempre peloinspetor da CEEE, da seguinte forma:

� quando a CEEE dispensar a participação do seu inspetor, a mesma preencherá o BIMao término dos ensaios em seus próprios laboratórios;

� quando houver a presença do inspetor, designado pela CEEE, nas dependências dofornecedor, o BIM será preenchido ao término dos ensaios na própria fábrica.

1.3.7 Peças sobressalentes

O fornecedor fica compromissado a manter condições de fornecimento depeças sobressalentes que vierem a ser necessárias.

1.4 Informações gerais

1.4.1 Inspeção e ensaios

A CEEE se reserva o direito de inspecionar e ensaiar os medidores abrangidospor esta especificação. Deverão ser propiciadas todas as facilidades quanto ao livreacesso aos laboratórios, as dependências onde estão sendo fabricados os equipamentos eao local de embalagem.

A CEEE deverá ser informada, sobre a data em que os medidores estarãoprontos para inspeção e ensaios, com uma antecedência mínima de 15 (quinze) dias, paraque possa escolher a data que melhor lhe convier, dentro deste período.

Entende-se como medidores prontos para inspeção e ensaios, osdesembaraçados para embalagem e transporte. O fabricante deverá colocar à disposiçãoda CEEE, para inspeção, somente lote ou lotes completos conforme cronograma deentrega constante no contrato ou ordem de fornecimento.

Caso o inspetor julgue o laboratório de ensaio do fornecedor inadequado ouconsidere não satisfatório o resultado dos ensaios, poderá exigir sua realização em outrolaboratório qualificado, sem quaisquer ônus adicionais para a CEEE.

Pessoal qualificado deverá ser disponibilizado pelo fornecedor para aexecução dos ensaios, sendo que a inspeção final do equipamento será feita na CEEE.

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

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A rejeição dos medidores em virtude de falhas constatadas através deinspeções e ensaios ou da sua discordância com a ordem de fornecimento, contrato oucom esta especificação, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer oequipamento na data de entrega prevista no cronograma.

O fornecedor deverá programar e marcar a inspeção exclusivamente para aCEEE, não podendo haver inspeções paralelas no mesmo laboratório com outrasCompanhias.

As despesas relativas ao material de laboratório e pessoal para execução dosensaios correrão por conta do fornecedor. Estando o inspetor a disposição do fornecedor eo programa de ensaios for interrompido, por falha do fornecedor, de seus laboratórios oudo próprio equipamento em questão, todas as despesas provenientes da prorrogação daestada ou de nova viagem do inspetor, inclusive despesas de transportes, passagensaéreas e mão-de-obra, correrão por conta do fornecedor.

1.4.2 Relatório dos ensaios

No caso da CEEE dispensar a presença do inspetor na inspeção, ofornecedor deverá apresentar um relatório contendo os resultados dos ensaios realizadose uma garantia de autenticidade desses resultados. Esta garantia poderá ser dada em umitem do mencionado relatório ou por um certificado devidamente assinado por umfuncionário categorizado do fornecedor .

Em qualquer dos casos, o fornecedor apresentará um certificado, atestandoque o equipamento está de acordo com todos os requisitos desta especificação econforme as modificações ou acréscimos apresentados no modelo de Proposta ouContrato.

1.4.3 Proposta

Para todos os efeitos, o ato da proposta significa, implicitamente, que osproponentes estão a par das exigências desta especificação e consideram que temcondições de satisfazê-la.

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

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2 MEDIDORES MONOFÁSICOS

2.1 Características construtivas

2.1.1 Condições de projeto

O projeto deverá ser feito de modo a permitir fácil reparação e substituição depeças. Os materiais utilizados na construção dos medidores, não deverão possuircaracterísticas higroscópicas e suas partes externas deverão estar protegidas,adequadamente contra efeitos corrosivos.

Deverá ser levada em conta, no projeto, a facilidade de intercâmbio de peçaspara um mesmo modelo de medidor.

Deve ser utilizado, em toda sua montagem, somente parafusos com cabeçafenda simples, tipo philips ou combinada.

2.1.2 Base

A base do medidor deve ser metálica, não deve ter parafusos, rebites, oudispositivos de fixação das partes internas do medidor que possam ser retiradas semviolação dos selos da tampa do medidor. Deverá ter dispositivos para sustentar o medidorna parte superior, e um ou mais furos na parte inferior, para sua fixação, localizados demodo a impedir a remoção do medidor, sem violação do selo da tampa do bloco determinais.

2.1.3 Bloco de terminais

O bloco de terminais deve ser feito de material isolante, antichama e rígido,capaz de não apresentar deformações após o medidor ter sido submetido ao ensaio deaquecimento com a corrente máxima. Deve ter tampa independente da tampa do medidor,estar adaptado à base de modo a impedir a entrada de insetos, poeira, umidade e nãopermitir a fraude, por introdução de corpos estranhos.

A sua fixação à base, deve ser de forma que somente possa ser retirado como rompimento dos selos da tampa do medidor.

A posição dos terminais do neutro deve ser identificada pela cor azul, na facefrontal do bloco de terminais.

2.1.4 Terminais de prova

Quando houver terminais de prova, os mesmos devem ser internos,devidamente isolados entre si, de fácil manejo e sem comprometer a segurança dooperador.

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Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

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2.1.5 Terminais

Os terminais de corrente devem conter dois parafusos, com rosca fina e comreforço na fenda (cabeça), de modo a garantir a fixação segura e permanente decondutores com 4 a 35 mm2. A profundidade mínima, deverá ser de 19 mm. Quandoutilizados parafusos tamanho M5, o diâmetro do furo do terminal, deverá ser de 7,0 mm,quando utilizados parafusos tamanho M6, o diâmetro do furo do terminal, deverá ser de 8,2mm.

Os terminais de potencial dos medidores polifásicos para medição indiretadevem permitir a ligação segura e permanente de um a três condutores de 2,5mm2.

2.1.6 Estrutura

A estrutura deve ter rigidez suficiente para evitar deformações que possamafetar a exatidão do medidor, podendo formar com a base uma única peça.

2.1.7 Elemento motor

Composto pela bobina de corrente e potencial.

2.1.7.1 Bobina de corrente

A bobina de corrente deve ser montada de modo a não produzir vibraçõesaudíveis com a tampa do medidor fixada, não sofrer deslocamento que possa afetar acalibração e o isolamento do medidor.

2.1.7.2 Bobina de potencial

A bobina de potencial deve ser montada de modo a ficar fixa ao núcleo, nãoproduzindo vibrações audíveis com a tampa do medidor fixada. A mesma deve serencapsulada e identificada com a tensão nominal em seu corpo.

As terminações da bobina de potencial devem ser fixada aos terminaisatravés de parafusos.

2.1.8 Disco

O disco deverá ter rigidez suficiente para evitar empeno, devendo na suaborda existir uma marca indelével, de cor preta, para referência na contagem da suarotação, bem como marcas ou ranhuras para aferição estroboscópica. Deverá ter também100 divisões, numeradas de 10 em 10, a partir da marca, para aferição por comparaçãocom medidor padrão. O sentido de rotação do elemento móvel deverá ser da esquerdapara a direita, visto de frente.

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2.1.9 Ímã

O ímã deverá ser fabricado com material que mantenha a indução magnéticapraticamente inalterável durante a vida útil do medidor. Deverá também possuiracabamento que evite oxidação, corrosão ou formação de escamas, sendo fixado de modoa evitar deslocamentos que possam afetar a exatidão do medidor.

2.1.10 Dispositivos de Ajuste

Os medidores devem ter dispositivos de ajuste para carga pequena, carganominal e carga indutiva. Esses dispositivos deverão ser de fácil operação, não devendosofrer alterações, sejam com o decorrer do tempo, sejam em decorrência de golpes ouvibrações a que os medidores estão sujeitos.

Os dispositivos de ajustes devem permitir o seu acionamento com uso dechave de fenda ou diretamente com os dedos da mão, não exigindo o uso de ferramentasespeciais.

2.1.11 Mancais

O mancal deverá ser do tipo magnético, não devendo produzir vibraçõesaudíveis do elemento móvel com a tampa do medidor fixada.

A localização dos mancais deverá permitir sua fácil substituição. Os mancaisdeverão ser fixados à estrutura através do sistema "parafuso travador".

2.1.12 Registrador

Deve ser do tipo ciclométrico, de 05 dígitos inteiros, K = 1. Os cilindros devemser de cor preta e os algarismos de cor branca.

O registrador deve ter disposição tal, que permita a sua fácil substituição, equando não solidário ao mostrador, deve apresentar o valor Rr ou Kd em local facilmentevisível. As engrenagens não devem sofrer alterações, devido ao envelhecimento,luminosidade, umidade e aquecimento, nas condições normais de uso.

As partes metálicas do registrador devem ser adequadamente tratadas paraevitar corrosão ou formação de óxidos prejudiciais.

A fixação do registrador na estrutura do medidor deverá ser feita através deparafuso.

2.1.13 Placa de identificação

O medidor deve ser provido de placa de identificação rígida, de maneira anão permitir uma fácil deformação, colocada de modo a ser visível com a tampa domedidor fixada, marcadas de modo indelével e monocromático, com fundo claro

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contrastante com inscrições em preto, contendo no mínimo as seguintes informações:

� nome ou marca do fabricante (pode ser indicado no mostrador);� número de série;� modelo;� tensão nominal (120 ou 240V);� tensão calibração (127 ou 220V);� corrente nominal e máxima;� freqüência nominal;� constante do disco (Kd - Wh/rot);� número de fases;� número de elementos motores;� número de fios;� sentido de rotação do elemento móvel (pode ser indicado no mostrador);� ano de fabricação;� portaria de aprovação de modelo (INMETRO)� número de controle patrimonial;� código de material (fornecido pela CEEE)� classe de exatidão;� diagrama das ligações internas do medidor.

2.1.14 Cálculo do dígito verificador para o número de controle patrimonial

O número de patrimônio deverá ser precedido do logotipo da CEEE e ter umdígito verificador, impresso a direita do mesmo e separado por um traço “-“. Deverá aindater representação através de código de barras (EAN 128). Abaixo do código de barrasdeverá ser impresso o código CEEE do material, fornecido sob consulta, (ver figuraexemplo).

Método de Cálculo do DV:

� considerar, por exemplo, o seguinte número: N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7;� efetua-se a seguinte operação:

(2xN1) + (3xN2) + (4xN3) + (5xN4) + (6xN5) + (7xN6) + (8xN7);� dígito verificador (DV) será:

DV = o resto da operação dividido por 11.

Nota:

� se o resto = 10, então o DV = 0

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Exemplo:

Número do medidor 2990607, a composição será:

2 3 4 5 6 7 8x x x x x x x2 9 9 0 6 0 7

Soma: (2x2) + (3x9) + (4x9) + (5x0) + (6x6) + (7x0)+ (8x7) = 159

DV = 159/11 Resto = 5 DV = 5

Portanto, o número do medidor será: 2990607-5

Desenhos:

Modelo do selo (5 cm x 1 cm) Modelo do logotipo

OBS: Os caracteres do número do patrimôniodeverão ter no mínimo 3mm de altura.

2.1.15 Tampa do medidor

A tampa do medidor deve ser de vidro, transparente e adaptada à base, demodo a impedir a entrada de insetos e de poeira, bem como impedir a fraude porintrodução de corpos estranhos, sem deixar vestígios. Não deve ter furos, deve sermontada sobre uma gaxeta de material não higroscópico.

A peça que serve para a fixação da tampa, aro ou moldura, deve ser fixada abase através de pelo menos 2 parafusos.

A tampa do medidor deverá possuir, no mínimo, 2 pontos para selagem.

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2.1.16 Dispositivos de selagem

Todo o medidor deve ter dispositivos independentes para selagem da tampae para a selagem do bloco de terminais. O diâmetros dos orifícios, dos dispositivos deselagem não devem ser inferiores a 2,0 mm. Os orifícios utilizados para a passagem dacordoalha ou arame do lacre deve ser metálico.

2.1.17 Tampa do compartimento do bloco de terminais

A tampa do compartimento do bloco de terminais não deverá permitirdeformações e possuirá material isolante na parte interna, quando metálica, com isolaçãomínima de 750V. Deverá ainda ser gravada com a inscrição LINHA-CARGA e possuirdispositivo que permita sua selagem. O parafuso de fixação, quando existir, deve sersolidário à tampa.

2.1.18 Disposição dos terminais e esquema de ligações internas

Conforme Anexo A, figura 1.

2.1.19 Dimensões máximas

Conforme Anexo D.

2.1.20 Valores nominais e de calibração dos medidores

� tensão nominal 120V ou 240V;� corrente nominal 15A;� sobrecarga mínima 400%;� freqüência nominal 60Hz;� número de fios 02;� número de fases 01;� número de elementos 01;� tensão de calibração 127V ou 220V;� sistema de utilização 127V ou 220V.

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2.2 Protótipo

2.2.1 Apresentação do protótipo

O interessado deverá providenciar na remessa de no mínimo 2 (duas)amostras de cada grupo de medidores do modelo em apreço, juntamente com os manuais,desenhos de contornos e dimensões, cópia da Portaria de aprovação do modelo peloInmetro e ensaios feitos em seus laboratórios e devidamente assinados por profissionalhabilitado.

Os protótipos deverão ser remetidos para o Departamento de Medição, naAv. Ipiranga n.º 8.500, Zona Industrial – Prédio E2C, Bairro Jardim Carvalho, Porto Alegre– RS.

Os protótipos apresentados permanecerão de posse da CEEE, sendodevolvidos quando da atualização dos mesmos. A CEEE deverá ser comunicada cada vezque houver alteração no protótipo já aprovado, para que se faça uma nova análise eaprovação, se for o caso. Para tanto, deverá ser enviado 2 (duas) novas amostras com asalterações efetuadas, ficando a critério da CEEE aceitar somente os componentes oupeças modificadas.

2.2.2 Aprovação do protótipo

Os protótipos serão avaliados por uma equipe de profissionais habilitadostendo como referência a presente especificação e normas pertinentes, histórico de falhas edeficiências do modelo já adquirido em lotes anteriores. O resultado da avaliação doprotótipo analisado será divulgado formalmente através de uma justificativa técnica,aprovando ou reprovando o protótipo.

2.2.3 Ensaios para aprovação de protótipo

Os ensaios para aprovação de protótipo serão os indicados pela NBR 8377 eexecutados e analisados conforme NBR 8378, Regulamento Técnico Metrológico paramedidores de energia ativa baseados no princípio de indução, monofásicos e polifásicos,vinculado a Portaria do Inmetro de N° 88, de 6 de abril de 2006.

2.3 Aceitação de lote

Para aceitação de lotes de medidores, serão realizados ensaios conformedetermina a NBR 5313 e os demais testes (ensaios complementares) constantes destaespecificação.

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2.3.1 Execução de ensaios complementares

2.3.1.1 Marcha em vazio

O ensaio deve ser realizado com o medidor sem carga, com 110% da tensãonominal, à freqüência nominal.

O medidor será rejeitado se o elemento móvel completar uma rotação.

2.3.1.2 Exame do mecanismo registrador

Nesse ensaio deve-se proceder conforme NBR 8377 e NBR 8378 e serápermitido o seguinte afastamento:

� Atrito constante - será permitido um afastamento máximo de 0,5%;� Atrito intermitente - será permitido um afastamento máximo de 1,0%, colocando-se o

registrador no ponto crítico de atrito.

Nota:

� Os valores deverão ser obtidos girando-se apenas o 1° tambor;� Para a realização deste ensaio deverá ser observada a estabilidade do medidor;� Todos os medidores deverão vir com leitura zero.

2.3.1.3 Verificação da estabilidade de operação

Este ensaio tem por finalidade verificar o constante desempenho dosmancais. O medidor deverá ser mantido por 15 minutos sob tensão de aferição, freqüêncianominal, fator de potência unitário, 10% da corrente nominal. Após, executar três aferiçõesconsecutivas, o afastamento do erro percentual entre quaisquer de duas leituras, nãopoderá ser superior a 0,5%.

2.3.1.4 Inspeção final

Esta inspeção, tem por finalidade verificar a existência de irregularidadesocasionadas pelo transporte, tais como: tampas partidas, partes soltas no interior domedidor, mau acondicionamento, embalagem, descalibrações etc., ficando sob aresponsabilidade do fabricante as despesas relativas a devolução da carga.

2.3.2 Verificação das condições de calibração dos medidores

Este ensaio tem por finalidade verificar, através de aferição, se os medidoresforam devidamente calibrados na fábrica, nas três condições de calibração, conforme oserros relativos percentuais admissíveis especificados na tabela a seguir, assim transcrita e

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erros relativos percentuais admissíveis especificados na tabela a seguir, assim transcrita eadaptada da Tabela A.1 – Medidores monofásicos – NBR 5313:

CARGAPERCENTAGEMDA CORRENTE

NOMINAL

FATOR DEPOTÊNCIA

ERRO %ADMISSÍVEL

PEQUENA 10 1,0 ± 2,0

NOMINAL 100 1,0 ± 1,5

INDUTIVA 100 0,5 ± 2,0

MÁXIMA % MÁXIMA 1,0 *

Nota:

� os erros admissíveis já incluem uma tolerância de ± 0,5 para apreciação dos mesmos.� * este ensaio será feito com a corrente máxima e fator de potência unitário, em 50%

das amostras, não devendo haver roçamento do elemento móvel.

2.3.3 Verificação da conformidade ao protótipo aprovado

Os lote de medidores serão considerados aprovados, quando ascaracterísticas construtivas e os resultados dos ensaios realizados indicarem que estão deacordo com o protótipo aprovado.

2.3.4 Amostra

Do lote de medidores posto a disposição para inspeção, serão retiradasamostras, as quais serão submetidas aos ensaios previstos na NBR 5313 e os demaisacordados e constantes desta Especificação.

2.3.5 Plano de amostragem

Plano de amostragem, conforme Tabela A.3, da NBR 5313, assim transcrita eadaptada:

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Ensaios e Exames Número de unidades do loteNQA 50 ≤≤≤≤ N ≤≤≤≤ 100 101 ≤≤≤≤ N ≤≤≤≤ 500 501 ≤≤≤≤ N ≤≤≤≤ 1000Grupo de

característicasNatureza

% n1 A1 R1 n1 A1 R1 n2 A2 R2 n1 A1 R1 n2 A2 R2

AExame de PlacaDielétricoEnsaio do registrador

0,2 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0

BMarcha em vazioCorrente de partidaAferição

1,0 0 1 0 2 1 2 * 0 2 2 3

C Inspeção geral 1,0

15

0 1

30

0 2

30

1 2

40

* 0 2

40

2 3

DEstab. de operaçãoDesemp. com I máx 1,0 8 0 1 15 0 2 15 1 2 20 * 0 2 20 2 3

N Tamanho do lote;n1 Número da 1ª amostra;n2 Número da 2ª amostra;A1 Número de aceitação para 1ª amostra;A2 Número de aceitação para amostragem dupla;R1 Número de rejeição para a 1ª amostra;R2 Número de rejeição para amostragem dupla;* Para lotes de 501 a 1000, a CEEE poderá admitir uma falha na primeira

amostragem em cada grupo B, C e D. Idem o grupo D, de lotes de até 500 pçs.;Nota:� os lotes serão rejeitados se o número de defeitos, em qualquer grupo, for igual a R1 na

primeira amostragem;� para os lotes com menos de 50 medidores, todos os medidores do lote serão

submetidos aos "ensaios" e "exames" constantes na tabela “Plano de amostragem”.

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3 MEDIDORES POLIFÁSICOS

3.1 Características construtivas

3.1.1 Condições de projeto

Conforme item 2.1.1.

3.1.2 Base

Conforme item 2.1.2.

3.1.3 Bloco de terminais

Conforme item 2.1.3.

3.1.4 Terminais de prova

O medidor para instalação direta deverá possuir dispositivos destinados aseparar os circuitos de corrente dos circuitos de potencial. Para fins de ensaios, taisdispositivos deverão ser internos, devidamente isolados entre si, de fácil manejo e semcomprometer a segurança do operador.

Os medidores para ligação indireta deverão possuir circuito de potencialseparado do circuito de corrente, com terminais próprios e os fios comuns de potencialdeverão obrigatoriamente estar interligados internamente.

3.1.5 TerminaisOs terminais de corrente para medidores com ligação direta, devem conter

dois parafusos, no mínimo M6, com rosca fina e com reforço na fenda (cabeça), de modo agarantir a fixação segura e permanente de condutores de 4 a 50 mm2.

Os medidores para ligação indireta, devem possuir terminais de corrente comdois parafusos, de modo a garantir a fixação segura e permanente de condutores de 2,5 a16 mm2 e os terminais de potencial deverão permitir a ligação segura e permanente de 1 a3 condutores de 2,5 mm2.

A profundidade mínima dos terminais de corrente deverá ser de 19 mm.

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3.1.6 Estrutura

Conforme item 2.1.6.

3.1.7 Elemento motor

Composto pelas bobinas de corrente e potencial.

3.1.7.1 Bobinas de corrente

As bobinas de corrente devem ser montadas de modo a não produziremvibrações audíveis com a tampa do medidor fixada, não sofrerem deslocamentos quepossam afetar a calibração e o isolamento do medidor.

Nota:

� os medidores para ligação direta, que tenham cruzamentos nas extremidades dasbobinas de corrente, deverão possuir isolação extra tipo “espaguete” ou similar.

3.1.7.2 Bobinas de potencial

A bobina de potencial deve ser montada de modo a ficar fixa ao núcleo, nãoproduzindo vibrações audíveis com a tampa do medidor fixada. As mesmas devem seridentificada com a tensão nominal em seu corpo.

3.1.8 Disco

Conforme item 2.1.8.

3.1.9 Ímã

Conforme item 2.1.9.

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3.1.10 Dispositivos de calibração

Os medidores deverão ter dispositivos que permitam calibrá-los para cargapequena, carga nominal, carga indutiva e equilíbrio conjugado. Estes dispositivos serão defácil operação, não devendo sofrer alterações, seja com o decorrer do tempo, seja emdecorrência de golpes ou vibrações a que os medidores estão sujeitos.

Os dispositivos de ajustes devem permitir o seu acionamento com uso dechave de fenda ou diretamente com os dedos da mão, não exigindo o uso de ferramentasespeciais.

3.1.11 Mancais

Conforme item 2.1.11.

3.1.12 Registrador

Conforme item 2.1.12.

Nota:

� os medidores para ligação indireta devem possuir 4 (quatro) dígitos inteiros e 1 (um)decimal.

3.1.13 Placa de identificação

O medidor deve ser provido de placa de identificação rígida, de maneira anão permitir uma fácil deformação, colocada de modo a ser visível com a tampa domedidor fixada, marcadas de modo indelével e monocromático, com fundo clarocontrastante com inscrições em preto, contendo no mínimo as seguintes informações:

� nome ou marca do fabricante (pode ser indicado no mostrador);� número de série (opcional);� modelo;� tensões nominais (ver nota);� tensões de calibração (ver nota);� corrente nominal e máxima;� freqüência nominal;� constante do disco (kd ... Wh/rot);� número de fases;� número de fios;� número de elementos;� sentido de rotação do elemento móvel (pode ser indicado no mostrador);� ano de fabricação;

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� número de controle patrimonial;� classe de exatidão;� diagrama das ligações internas do medidor (pode ser indicado no mostrador).

Nota:

� As tensões na placa de identificação deverão ser descritas como segue:

Nominal:Medidor bifásico - 120V , 2 fases e 240V, 2 fases;Medidor trifásico - 120V, 3 fases e 240V, 3 fases.

Calibração:Medidor bifásico - 127V , 2 fases e 220V, 2 fases;Medidor trifásico - 127V, 3 fases e 220V, 3 fases.

3.1.14 Cálculo do dígito verificador para o número de controle patrimonial

Conforme item 2.1.14.

3.1.15 Tampa do medidor

Conforme item 2.1.15.

3.1.16 Dispositivos de selagem

Conforme item 2.1.16.

3.1.17 Tampa do compartimento do bloco de terminais

Conforme item 2.1.17.

3.1.18 Disposição dos terminais e ligações internas

Conforme Anexo A (figura 2), Anexo B (figuras 3 e 4) e Anexo C (figura 5).

3.1.19 Dimensões máximas

Conforme Anexo D.

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3.1.20 Valores nominais e de calibração dos medidores

3.1.20.1 Medidores polifásicos de aplicação direta

� Tensão nominal 120V ou 240V;� Corrente nominal 15A;� Corrente máxima 120A;� Freqüência nominal 60Hz;� Número de fios 03 ou 04;� Número de fases 02 ou 03;� Número de elementos 02 ou 03;� Tensão de calibração 127V ou 220V;� Sistema de utilização 2 x 127V;

2 x 220V;220/127V;380/220V;

3.1.20.2 Medidores polifásicos de aplicação indireta de 2 elementos

� Tensão nominal 120V;� Corrente nominal 2,5A;� Corrente máxima 10A ou 20A;� Freqüência nominal 60Hz;� Número de fios 03;� Número de fases 03;� Número de elementos 02;� Tensão de calibração 115V;� Sistema de utilização 115V.

3.1.20.3 Medidores polifásicos de aplicação indireta de 3 elementos

� Tensão nominal 120V ou 240V;� Corrente nominal 2,5A;� Corrente máxima 10A ou 20A;� Freqüência nominal 60Hz;� Número de fios 04;� Número de fases 03;� Número de elementos 03;� Tensão de calibração 127V ou 220V;� Sistema de utilização 220/127V;

380/220V.

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3.2 Protótipo

3.2.1 Apresentação do protótipo

Conforme item 2.2.1.

3.2.2 Aprovação do protótipo

Conforme item 2.2.2.

3.2.3 Ensaios para aprovação de protótipo

Conforme item 2.2.3.

3.3 Aceitação de lote

Conforme item 2.3.

3.3.1 Execução de ensaios complementares

3.3.1.1 Marcha em vazio

O ensaio deve ser realizado com o medidor sem carga, com 110% da tensãonominal, à freqüência nominal. Este ensaio deve ser feito com os circuitos ligadossimultaneamente.

O medidor será rejeitado se o elemento móvel completar uma rotação.

3.3.1.2 Exame do mecanismo registrador

Conforme item 2.3.1.2.

3.3.1.3 Verificação da estabilidade de operação

Conforme item 2.3.1.3.

Nota:� O ensaio deve ser executado com todos os elementos motores simultaneamente.

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3.3.1.4 Inspeção final

Conforme item 2.3.1.4.

3.3.2 Verificação das condições de calibração dos medidores

Este ensaio tem por finalidade verificar, através de aferição, se osmedidores foram devidamente calibrados na fábrica, nas três condições de calibração,conforme os erros relativos percentuais admissíveis, especificados na tabela a seguir,assim transcrita e adaptada da Tabela A.2 – Medidores polifásicos – NBR 5313:

Erro % admissível *Condição Aferição

Porcentagem daCorrente nominal FP = 1 FP = 0,5

1 Carga pequena em todos elementos 10 ± 2,0 -

2 Carga nominal em todos elementos 100 ± 1,5 ± 2,03 Carga máxima em todos elementos Máxima ** -4 Elemento A 100 C4 C’45 Elemento B 100 C5 C’56 Elemento C 100 C6 C’6

Nota:

� * os erros percentuais admissíveis já incluem uma tolerância de ± 0,5 para apreciaçãodos mesmos;

� na condição C4, C5 e C6 é admissível o afastamento máximo de 1,4% entre oselementos A, B e C.

� na condição C'4, C'5 e C'6 é admissível um erro absoluto de no máximo 3,5% porelemento;

� no equilíbrio de elementos para FP = 0,5, o ensaio será feito em 50% das amostras;� na estabilidade de operação, o ensaio será feito com 10% de In, FP=1, em 50% das

amostras, sendo que, após três aferições consecutivas, o afastamento do erropercentual entre quaisquer das leituras, não poderá ser superior a 0,5%;

� ** no desempenho com a corrente máxima, o ensaio será feito com a corrente máximae FP=1, em 50% das amostras, não devendo haver roçamento do elemento móvel.

3.3.3 Verificação da conformidade ao protótipo aprovado

Os lote de medidores serão considerados aprovados, quando ascaracterísticas construtivas e os resultados dos ensaios realizados indicarem que estão deacordo com o protótipo aprovado.

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3.3.4 Amostra

Conforme item 2.3.4.

3.3.5 Plano de amostragem

Conforme item 2.3.5.

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4 ANEXO A

Disposição dos terminais e ligações internas

4.1 Medidor de energia ativa monofásico, 1 elemento, 2 fios (figura 1)

4.2 Medidor de energia ativa polifásico, 2 elementos, 2 bobinas de corrente, 3 fios,com neutro central para ligação direta (figura 2)

Nota: os furos correspondentes aos terminais não utilizados nas ligações externas, devemser vedados.

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5 ANEXO B

Disposição dos terminais e ligações internas

5.1 Medidor de energia ativa polifásico, 3 elementos, 3 bobinas de corrente, 4 fios,com neutro central para ligação direta (figura 3)

5.2 Medidor de energia ativa polifásico, 2 elementos, 2 bobinas de corrente, 3 fios,para ligação indireta (figura 4)

Nota: os furos correspondentes aos terminais não utilizados nas ligações externas, devemser vedados.

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DIVISÃO DE GESTÃO COMERCIAL - DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO

Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

ETEM21_R180707.doc 31

6 ANEXO C

Disposição dos terminais e ligações internas

6.1 Medidor de energia ativa polifásico, 3 elementos, 3 bobinas de corrente, 4 fios,para ligação indireta (figura 5)

Nota: os furos correspondentes aos terminais não utilizados nas ligações externas, devemser vedados.

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DIVISÃO DE GESTÃO COMERCIAL - DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO

Especificação ETEM 21_________________________________________________________________________________________________

ETEM21_R180707.doc 32

7 ANEXO D

7.1 Dimensões máximas dos medidores

Medidor A B CMonofásico 140 190 120Polifásico 190 280 160

* Dimensões em mm

B

A C