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EUROPA Normas e experiências

EUROPA

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EUROPA. Normas e experiências. Alguns dados …. População459.500.000 (EU 25 Países) Trabalhadores (15/64 anos)215.000.000 Acidentes fatais4,600 (EU 15 Países). Estruturas básicas de União Européia. O “CONSELHO”: formado pelos governos – tem o poder legislativo e de - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: EUROPA

EUROPAEUROPA

Normas e experiências

Page 2: EUROPA

Alguns dados …

• População 459.500.000 (EU 25 Países)

• Trabalhadores (15/64 anos) 215.000.000

• Acidentes fatais 4,600 (EU 15 Países)

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Estruturas básicas de União Européia

• O “CONSELHO”: formado pelos governos – tem o poder legislativo e de

programas

• A “COMISSÃO”: formada por un Presidente e alguns Comissários (indicados por Governos) – tem o poder de propostas e o poder executivo (controle)

• O “PARLAMENTO”: tem um papel de propostas (consultivo)

• Um “PROCEDIMENTO DE CONSULTA E DIÁLOGO SOCIAL”:

no “Comite Econômico e Social” e o “Comite consultivo para a saúde e a segurança no trabalho” – as organizações empresarais e dos trabalhadores participam, junto aos gvevernos, na construção de normas com um papel consultivo

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Normas fundamentais

• o TRATADOVERSÃO COMPILADA

DO TRATADO

QUE INSTITUI A COMUNIDADE EUROPEIA

• as DIRETIVASAS LEiS

NA

EUROPA

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As Diretivas

Repertório da Legislação Comunitária:

01. Questões gerais, financeiras e institucionais 11. Relações externas

02. União aduaneira e livre circulação de mercadorias 12. Energia

03. Agricultura 13. Política industrial e mercado interno

04. Pesca 14. Política regional e coordenação dos instrumentos estruturais

05. Livre circulação de trabalhadores e política social 15. Ambiente, consumidores e proteção da saúde

06. Direito de estabelecimento e livre prestação de serviços 16. Ciência, Informação, Educação e Cultura

07. Política de transporte 17. Direito das empresas

08. Política de concorrência 18. Política Externa e de Segurança Comum

09. Fiscalização 19. Espaço de liberdade, segurança e justiça

10. Política econômica e monetária e livre circulação de capitais 20. Europa dos cidadãos

Page 6: EUROPA

Diretivas e trabalhadores

05.07 Estatística

05.10 Livre circulação de trabalhadores

05.20 Política social05.20.05 Disposições sociais gerais

05.20.10 Fundo Social Europeu (FSE) 05.20.10.10 Organização e reforma do FSE 05.20.10.20 Modalidades administrativas e financeiras do FSE 05.20.10.30 Intervenções do FSE

05.20.20 Condições de trabalho 05.20.20.10 Segurança dos trabalhadores 05.20.20.20 Salários e duração do trabalho 05.20.20.30 Relações de trabalho

05.20.30 Desemprego e trabalho 05.20.30.10 Programas e estatísticas 05.20.30.20 Proteção dos trabalhadores 05.20.30.30 Incentivos ao emprego

05.20.40 Segurança social 05.20.40.10 Princípios de segurança social 05.20.40.20 Aplicação aos trabalhadores migrantes05.20.50 Harmonização de determinadas disposições sociais

Page 7: EUROPA

Diretivas e duração do trabalho

Exemplo:

“DIRETIVA 1999/70/CE DO CONSELHOde 28 de Junho de 1999

referente ao acordo-quadro CES, UNICE e CEEP relativo a contratos de trabalho a termo”

ANEXO: ACORDO-QUADRO CES, UNICE E CEEP - relativo a contratos de trabalho a termo

CES: Confederação Européia dos Sindicatos

UNICE: Confederações das Indústrias e dos Empregadores da Europa

CEEP: Centro Europeu das Empresas Públicas

Page 8: EUROPA

o TRATADO e a saúde laboralTÍTULO XI

POLÍTICA SOCIAL, EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E JUVENTUDECAPÍTULO 1

DISPOSIÇÕES SOCIAIS Artigo 136

A Comunidade e os Estados-Membros, tendo presentes os direitos sociais fundamentais, tal como os enunciam a Carta Social Européia, assinada em Turim, em 18 de Outubro de 1961 e a Carta Comunitária dos Direitos Sociais Fundamentais dos Trabalhadores, de 1989,

terão por objectivos a promoção do emprego, a melhoria das condições de vida e de trabalho, de modo a permitir a sua harmonização, assegurando simultaneamente essa melhoria, uma proteção social adequada, o diálogo entre parceiros sociais, o desenvolvimento dos recursos humanos, tendo em vista um nível de emprego elevado e duradouro, e a luta contra as exclusões.…

Artigo 137 1. A fim de realizar os objetivos enunciados no artigo 136.o, a Comunidade apoiará e completará a ação dos

Estados-Membros nos seguintes domínios:

a) Melhoria, principalmente, do ambiente de trabalho, a fim de proteger a saúde e a segurança dos trabalhadores;

b) Condições de trabalho;c) Segurança social e protecção social dos trabalhadores;…

2. Para o efeito, o Conselho pode :

b) Adoptar, nos domínios referidos nas alíneas a) a i) do n.o 1, por meio de diretivas, prescriçõesmínimas progressivamente aplicáveis

O Conselho delibera nos termos do artigo 251.o, após consulta ao Comite Econômico e Social e ao Comite das Regiões, exceto nos domínios referidos nas alíneas c), d), f) e g) do n.o 1 do presente artigo, em que o Conselho delibera

por unanimidade, sob proposta da Comissão e após consulta ao Parlamento Europeu e aos referidos comites.

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As Diretivas

A “diretiva mãe”Diretiva 89/391/CEE do Conselho, de 12 de Junho de 1989, relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a melhoria da

segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho

As “Diretivas filhas”Diretiva 89/654/CEE do Conselho, de 30 de Novembro de 1989, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para os

locais de trabalho (primeira Diretiva especial, na acepção do nº. 1 do artigo 16º da Diretiva 89/391/CEE)

Diretiva 89/655/CEE do Conselho, de 30 de Novembro de 1989, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a

utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho no trabalho (segunda Diretiva ...)

Diretiva 89/656/CEE do Conselho, de 30 de Novembro de 1989, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a

utilização pelos trabalhadores de equipamentos de proteção individual no trabalho (terceira Diretiva ...)

...

Diretiva 2003/10/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Fevereiro de 2003, relativa às prescrições mínimas de segurança e

de saúde em matéria de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes físicos (ruído) (Décima sétima diretiva especial na acepção do n.° 1 do artigo 16.° da Diretiva 89/391/CEE)

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Estatísticas européias de acidentes de trabalho(EEAT) – Edição 2001

EMPRESA- atividade econômica (CIIU - ONU)

- dimensões daa empresa-situação geográfica, data e hora

EXPOSIÇÃO ORGANIZAÇÃO

CONDIÇÕES DE TRABALHO-tipo de lugar

TRABALHADOR POSTO DE TRABALHO- profISSÃO ( ISCO – OIT ) - tipo de trabalho- IDADE E sexo - posto de trabalho

- nacionalidade - categoria profissional

FORMA EM QUE FOI PRODUZIDO O ACIDENTE- atividadE física específica e agente material associado

- Desvio y Agente material associado-contato - tipo de lesão e Agente material associado.

VÍTIMA- tipo de lesão

- parte ol corpo lesionada- dias perdidos

Page 11: EUROPA

EMPRESA

ATIVIDADE ECONÓMICADIMENSÃO DA EMPRESALOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

ISIC – CNAE(ONU) (BR)

TRABALHADOR

IDADESEXONACIONALIDADEPROFISSÃO

  ISCO 88 – CBO(ONU) (BR)

INFORMAÇÕES PARA O REGISTRODE UM ACIDENTE DE TRABALHO

ESAW (European Statistics of Accident at Work)Estatísticas européias de Acidentes de Trabalho

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MODALIDADE DE ACONTECIMENTO(descrição de como aconteceu o acidente)

LUGAR ESPECÍFICO AONDE ACONTECEU O ACIDENTETIPO DE TRABALHO(trabalho específico que estava sendo desenvolvido no momento do acidente/tarefa efetuada pelo sinistrado)ATIVIDADE FÍSICA ESPECÍFICA(movimento deliberado e voluntáriorealizado pelo sinistrado exatamente antes do acidente se produzir)AGENTE MATERIAL DA ATIVIDADE FÍSICA ESPECÍFICA(descreva a ferramenta, o objeto, o agente utilizado pelo sinistrado quando do acidente)MUDANÇA / DESVIO(descreva o que se passou de anormal, como, por exemplo, a perda, total ou parcial, de controlo de uma máquina, ou uma queda sobre ou a partir de alguma coisa).AGENTE MATERIAL DO DESVIO(descreva a ferramenta, o objeto, o agente que está relacionado com o desvio que aconteceu)CONTATO(modo a descrever a forma como a pessoa foi lesionada, a maneira através da qual o sinistrado entrou em contacto com qualquer coisa que causou a lesão).AGENTE MATERIAL DO CONTATO (descreva a ferramenta, o objeto, o agente que está relacionado com o contato/lesão)

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Exemplos de codificação de causas e circunstâncias   Num hospital, uma enfermeira fere-se no polegar. Estava deixando uma seringa no caixote de lixo e picou-se com outra agulha que saía do caixote de lixo. 

Variável Código Designação (resumida)Tipo de local 051 Estabelecimento de saúde, clínica, hospitalTipo de trabalho 41 Serviço, cuidados, assistência a pessoa humanaAtividade física específica 46 Deitar, deitar para dentro de, encher, esvaziarAgente material 11.09 Embalagens diversas, pequenas e médias,móveisAgente material 11.09.06.00 Caixote de lixo, contentor de lixoDesvio 64 Gestos intempestivosAgente material 06.14 Ferramentas de mão não motorizadas - médicas - que picamAgente material 06.14.01.00 Seringa, agulhaContato - Modalidade da lesão 52 Contacto com Agente afiado (prego / ferramenta afiada)Agente material 06.14 Ferramentas de mão não motorizadas - médicas - que picamAgente material 06.14.01.00 Seringa, agulha