66
Evaluación de la exposición a aditivos alimentarios: metodologías recomendadas para la SIMPOSIO SOBRE PROCEDIMIENTOS Y CRITERIOS TÉCNICOS SIMPOSIO SOBRE PROCEDIMIENTOS Y CRITERIOS TÉCNICOS PARA EL USO DE ADITIVOS ALIMENTARIOS PARA EL USO DE ADITIVOS ALIMENTARIOS Maria Cecília de F. Toledo Maria Cecília de F. Toledo Maria Cecília de F. Toledo Maria Cecília de F. Toledo alimentarios: metodologías recomendadas para la estimación del límite máximo de uso. San San Jose, 15 Jose, 15 de de Mayo Mayo de 2018 de 2018

Evaluación de la exposición a aditivos alimentarios ...ilsimesoamerica.org/wp-content/uploads/sites/14/2018/06/ToledoMCF... · Identificação do perigo Caracterização do perigo

Embed Size (px)

Citation preview

Evaluación de la exposición a aditivos

alimentarios: metodologías recomendadas para la

SIMPOSIO SOBRE PROCEDIMIENTOS Y CRITERIOS TÉCNICOS SIMPOSIO SOBRE PROCEDIMIENTOS Y CRITERIOS TÉCNICOS PARA EL USO DE ADITIVOS ALIMENTARIOS PARA EL USO DE ADITIVOS ALIMENTARIOS

Maria Cecília de F. ToledoMaria Cecília de F. ToledoMaria Cecília de F. ToledoMaria Cecília de F. Toledo

alimentarios: metodologías recomendadas para la

estimación del límite máximo de uso.

SanSan Jose, 15 Jose, 15 de de MayoMayo de 2018de 2018

Identificação do perigoIdentificação do perigo

Caracterização do perigoCaracterização do perigo

Etapas del proceso de evaluación del riesgo

Caracterização do perigoCaracterização do perigo

EvaluaciónEvaluación de de lala exposiciónexposición

Caracterização do riscoCaracterização do risco

Documentos Codex

GENERAL STANDARD FOR FOOD ADDITIVES GENERAL STANDARD FOR FOOD ADDITIVES CODEX STAN 192CODEX STAN 192--95, 95, RevRev 2017, ANNEX A 2017, ANNEX A

GUIDELINES FOR THE DEVELOPMENT OF MAXIMUM LEVELS OF FOOD ADDITIVES GUIDELINES FOR THE DEVELOPMENT OF MAXIMUM LEVELS OF FOOD ADDITIVES WITH ACCEPTABLE DAILY INTAKESWITH ACCEPTABLE DAILY INTAKESWITH ACCEPTABLE DAILY INTAKESWITH ACCEPTABLE DAILY INTAKES

CAC/GL 3-1989 ; ADOPTED 1989. REVISION 2014

GUIDELINES FOR THE SIMPLE EVALUATION OF DIETARY EXPOSURE TO FOOD ADDITIVES

CODEX STAN 192-95, Rev 2017, ANNEX A

DIRECTRICES PARA LA FORMULACIÓN DE DOSIS MÁXIMAS DE USO DE ADITIVOS ALIMENTARIOS

CON INGESTIÓN DIARIA ADMISIBLE NUMÉRICA

Guía en el estudio de las propuestas relativas a la

utilización de aditivos, en las que se han tenido en cuenta las dosis máximas

de uso y el límite fisiológico

máximo de ingestión diaria de alimentos y bebidas.

.

DirectrizDirectriz 11

II-- PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O CÁLCULO DE PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O CÁLCULO DE NÍVEIS NÍVEIS DE DE USOUSO

Os níveis e quantidades de aditivos usados nos cálculos

devem ser expressos em base igual à da substância à qual a

IDA foi alocada (ex. o ácido ou seus sais).

Os cálculos devem considerar o alimento pronto para o

consumo.

DirectrizDirectriz 22

IIII-- ESTIMATIVA DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA DOS NÍVEIS DE USO: ESTIMATIVA DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA DOS NÍVEIS DE USO:

ADITIVOSADITIVOS SEM IDA NÚMÉRICA SEM IDA NÚMÉRICA

Aditivos com IDA NÃO ESPECIFICADA

A princípio, o aditivo com IDA não especificada pode ser

usado em alimentos em geral, de acordo com as BPF. Entretanto,

deve ser considerado que IDA não especificada não significa uma

ingestão sem limite

DirectrizDirectriz 33

IIII-- ESTIMATIVA DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA DOS NÍVEIS DE USO: ESTIMATIVA DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA DOS NÍVEIS DE USO:

ADITIVOSADITIVOS SEM IDA NÚMÉRICA SEM IDA NÚMÉRICA

Aditivos com IDA ACEITÁVEL PARA CERTOS PROPÓSITOS

O aditivo deve ser autorizado apenas nas condições

especificadas pelo JECFA. Outros usos devem ser objeto de uma

reavaliação do aditivo.

DirectrizDirectriz 44

IIIIII-- ESTIMATIVA DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA DOS NÍVEIS DE USO: ESTIMATIVA DOS ASPECTOS DE SEGURANÇA DOS NÍVEIS DE USO:

ADITIVOSADITIVOS COM IDA COM IDA NUMÉRICANUMÉRICA

Frações da IDA para serem usadas em alimentos sólidos e bebidas

Se o uso do aditivo é proposto em alimentos sólidos (FS) e em

bebidas (FL), é necessário alocar uma fração da IDA a cada uma das

aplicações. Como primeira abordagem, sugere-se assumir um fator ½

para FS e FL.

Se o aditivo é usado apenas em alimentos sólidos, FS = 1 e

FL = 0, e vice-versa.

DirectrizDirectriz 55

III aIII a. Aditivos usados em alimentos sólidos. Aditivos usados em alimentos sólidos

Níveis de uso abaixo de FS x IDA x 40FS x IDA x 40

Os níveis de uso são adequados para alimentos em geral

DirectrizDirectriz 66

III aIII a. Aditivos usados em alimentos sólidos. Aditivos usados em alimentos sólidos

Níveis de uso abaixo de FS x IDA x 80FS x IDA x 80

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário dos

alimentos que contêm o aditivo não exceda metade da quantidade

máxima de ingestão diária de alimentos sólidos (ou seja, 12,5 g/kg pc)

DirectrizDirectriz 77

III aIII a. Aditivos usados em alimentos sólidos. Aditivos usados em alimentos sólidos

Níveis de uso abaixo de FS x IDA x 160FS x IDA x 160

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário dos

alimentos que contêm o aditivo não exceda 1/4 da quantidade máxima

de ingestão diária de alimentos sólidos (ou seja, 6,25 g/kg pc).

DirectrizDirectriz 88

III aIII a. Aditivos usados em alimentos sólidos. Aditivos usados em alimentos sólidos

Níveis de uso abaixo de FS x IDA x 320FS x IDA x 320

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário dos

alimentos que contêm o aditivo não exceda 1/8 da quantidade máxima

de ingestão diária de alimentos sólidos (ou seja, 3,13 g/kg pc)

DirectrizDirectriz 99

III aIII a. Aditivos usados em alimentos sólidos. Aditivos usados em alimentos sólidos

Níveis de uso acima de FS x IDA x 320FS x IDA x 320

Os níveis de uso são aceitáveis somente para produtos cuja ingestão

potencial derivada de todos os usos propostos demonstrar que é

improvável que a IDA seja excedida, ou se estimativas mais precisas

da ingestão do aditivo demonstrarem que os usos são aceitáveis

(por ex., dados de pesquisa de consumo de alimentos)

DirectrizDirectriz 1010

III bIII b. Aditivos usados em bebidas. Aditivos usados em bebidas

Níveis de uso abaixo de FL x IDA x 10FL x IDA x 10

Os limites de uso são adequados para bebidas em geral

DirectrizDirectriz 1111

III bIII b. Aditivos usados em bebidas. Aditivos usados em bebidas

Níveis de uso abaixo de FL x IDA x 20FL x IDA x 20

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário dos

alimentos que contêm o aditivo não exceda metade da quantidade

máxima de ingestão diária de bebidas (ou seja, 50 mL/kg pc)

DirectrizDirectriz 1212

III bIII b.. Aditivos usados em bebidasAditivos usados em bebidas

Níveis de uso abaixo de FL x IDA x 40FL x IDA x 40

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário das

bebidas que contêm o aditivo não exceda 1/4 da quantidade

máxima de ingestão diária de bebidas (ou seja, 25 mL/kg pc)

DirectrizDirectriz 1313

III bIII b. Aditivos usados em bebidas. Aditivos usados em bebidas

Níveis de uso abaixo de FL x IDA x 80FL x IDA x 80

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário das

bebidas que contêm o aditivo não exceda 1/8 da quantidade

máxima de ingestão diária de bebidas (ou seja, 12,5 ml/kg pc)

DirectrizDirectriz 1414

III bIII b. Aditivos usados em bebidas. Aditivos usados em bebidas

Níveis de uso acima de FL x IDA x 80FL x IDA x 80

Os níveis de uso são aceitáveis somente para produtos cuja

ingestão potencial demonstrar que é improvável que a IDA seja

excedida (por ex. bebidas alcoólicas fortes)

Definição Definição

Método de Budget Método de Budget Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for an Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for an

acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429––432 432

desenvolvido nos anos 70 para derivar tetos (ou níveis máximos permitidos) em alimentos e bebidas para o uso de aditivos com IDA permitidos) em alimentos e bebidas para o uso de aditivos com IDA estabelecida

não envolve dados de consumo de alimentos

utiliza dados de ingestão baseados na necessidade de consumo de energia e líquidos de uma criança de 1-2 anos de idade

Método de Budget Método de Budget Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for an Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for an

acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429––432 432

Método de Budget Método de Budget Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for an Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for an

acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429––432 432

Método de Budget Hansen SC (1979) Conditions for use of food additives based on a budget for

an acceptable daily intake. Journal of Food Protection 42:429–432

Necessidade energética: 100 kcal/kg pc /dia

(corresponde à necessidade de uma criança de 1 ano de idade )

Necessidade de líquido : 100 ml/kg pc/dia (excluindo leite)

(corresponde à necessidade de uma criança de 1 ano de idade )

Densidade energética do alimento : 200 kcal/100 g food

(igual a 2 kcal/g ou 50 kcal/25 g )

Cálculo da quantidade de alimentoCálculo da quantidade de alimento

Necessidade energética criança 1 ano: 100 kcal/kg pc /dia

Densidade energética: 2 kcal/g

Consumo diário de alimentos sólidos = 50 g/kg peso corpóreo

Mean daily energy intake distribution for the total population and for 1Mean daily energy intake distribution for the total population and for 1--yearyear--olds, based on US survey dataolds, based on US survey data

Fonte:DouglassFonte:Douglass JS, et al. Evaluation of the budget method for screening food additive JS, et al. Evaluation of the budget method for screening food additive intakes. Food intakes. Food AdditAddit ContamContam 1997, 1997, Vol. 14, No. 8, 791Vol. 14, No. 8, 791--802802

Cálculo da quantidade de alimentoCálculo da quantidade de alimento

Necessidade energética durante a vida toda : 50 kcal/kg pc /dia

Densidade energética: 2 kcal/g

Consumo diário de alimentos sólidos = 25 g/kg peso corpóreo

Hipóteses assumidasHipóteses assumidas

Método de Método de BudgetBudget

Existe um limite fisiológico para a quantidade de alimentos

sólidos e de bebidas que pode ser consumida diariamente, e assume

que:que:

a ingestão diária máxima de alimentos sólidos é de 2525 g/kgg/kg pcpc

a ingestão diária máxima de líquidos é de 100100 mL/kgmL/kg pcpc

Alimentos sólidosAlimentos sólidos

Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT) Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT) Método de BudgetMétodo de Budget

NMT = IDA (mg/kg pc)/ 25 (g/kg pc)

NMT = IDA (mg/kg pc)/ 25 (g/kg pc) NMT = IDA (mg/kg pc)/ 25 (g/kg pc)

NMT = IDA mg / 25 g

NMT = IDA mg x 40 / 25g x 40

NMT = IDA mg x 40/ 1000g = IDA x 40 IDA x 40 mgmg//kg kg

DirectrizDirectriz 55

III aIII a. Aditivos usados em alimentos sólidos. Aditivos usados em alimentos sólidos

Níveis de uso abaixo de FS x IDA x 40FS x IDA x 40

Os níveis de uso são adequados para alimentos em geral

Hipóteses assumidasHipóteses assumidas

Método de Método de BudgetBudget

Existe um limite fisiológico para a quantidade de alimentos

sólidos e de bebidas que pode ser consumida diariamente, e assume

que:que:

a ingestão diária máxima de alimentos sólidos é de 2525 g/kgg/kg pcpc

a ingestão diária máxima de líquidos é de 100100 mL/kgmL/kg pcpc

BebidasBebidas

Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT) Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT) Método de BudgetMétodo de Budget

NMT = IDA (mg/kg pc)/ 100 (mL/kg pc)

NMT = IDA (mg/kg pc)/ 100(mL/kg pc) NMT = IDA (mg/kg pc)/ 100(mL/kg pc)

NMT = IDA mg / 100mL

NMT = IDA mg x 10 / 100mLx 10

NMT = IDA mg x 10/ 1000mL = IDA x IDA x 10 10 mgmg/L/L

Cálculo do NMT para TBHQ

IDA (mg/kg pc) 0,7

FS =1

Nível Máximo TeóricoNível Máximo Teórico((mgmg/kg) /kg) ((mgmg/kg) /kg)

FSxIDAx40 28

FSxIDAx80 56

FSxIDAx160 112

FSxIDAx320 224

Cálculo do NMT para TBHQ

IDA (mg/kg pc) 0,7

Nível máximo permitido (mg/kg) 200

Nível Máximo TeóricoNível Máximo Teórico((mgmg/kg) /kg) ((mgmg/kg) /kg)

FSxIDAx40 28

FSxIDAx80 56

FSxIDAx160 112

FSxIDAx320 224

DirectrizDirectriz 88

III a. Aditivos usados em alimentos sólidos(CODEX STAN 192-95, Annex A)

Níveis de uso abaixo de FS x IDA x 320FS x IDA x 320

Os níveis de uso são aceitáveis desde que o consumo diário dos

alimentos que contêm o aditivo não exceda 1/8 da quantidade máxima

de ingestão diária de alimentos sólidos (ou seja, 3,13 g/kg pc)

ALIMENTOS NOS QUAIS O USO DE TBHQ ESTÁ AUTORIZADO

Ingestão média nacional

(g/pessoa/dia)*Flocos de cereais 0,304

Goma de mascar -

Chocolate em pó 1,583

Coco ralado 0,077

Maionese 0,962

Óleo de milho 0,551Óleo de milho 0,551

Óleo de soja 19,014

Margarina 3,997

Outras gorduras 0,233

Total 26,721

* IBGE, 1998

Consumo médio nacional de alimentosnos quais o uso de TBHQ está autorizado

26,721 g/26,721 g/diadia

26,721g/60 kg 26,721g/60 kg pcpc= 0,445 g/kg = 0,445 g/kg pcpc

26,721/930,794 = 2,87 %

26,721g/60 kg 26,721g/60 kg pcpc= 0,445 g/kg = 0,445 g/kg pcpc

0,445 0,445 < 3,13 g/kg < 3,13 g/kg pcpc

Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT)

IDA= 40 (mg/kg pc)

Limite máximo legislação nacional em alimentos sólidos = 4000 mg/kg

Limite máximo legislação nacional em bebidas = 900 mg/kg

Aditivo X

Limite máximo legislação nacional em bebidas = 900 mg/kg

Assume-se que 50% do aditivo são usados em alimentos sólidos (FS=0,5) e 50% em bebidas (FL = 0,5)

Assume-se que o aditivo é usado em 25 % de alimentos sólidos e 25% de bebidas

Alimentos sólidosAlimentos sólidos

Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT) Cálculo do Nível Máximo Teórico (NMT)

NMT = FS x 40 x IDAproporção de alimentos sólidos contendo o aditivo

NMT = 0,5 x 40 x 40 = 3200 mg/kg 0,250,25

NMT = FL x 10 x IDAproporção de bebidas contendo o aditivo

NMT = 0,5 x 10 x 40 = 800 mg/kg 0,25

BebidasBebidas

Estimativa do Nível Máximo Teórico (NMT) Estimativa do Nível Máximo Teórico (NMT) Método Método de Budgetde Budget

Distribuição de uso % de alimento sólido ou Nível Máximo LM no suprimento alimentar bebida contendo o aditivo teórico (mg/kg) (mg/kg)

50 % sólidos 25% 3200 < 4000

50% bebidas 25% 800 < 900

OOs ns níveis íveis mmáximos áximos tteóricos eóricos ssão ão mmenores enores qque ue oos s llimites imites eestabelecidos stabelecidos nna a llegislação egislação nnacionalacional

DevemDevem ser ser conduzidasconduzidas estimativasestimativas de de ingestãoingestão paraparaalimentosalimentos sólidossólidos e e bebidasbebidas

ConclusãoConclusão

Aplicação Aplicação

MÉTODO DE BUDGET

Procedimento (screening) que se pode utilizar para estimar um nível

máximo teórico do aditivo, aplicável ao suprimento de alimentos e ou

bebidas prováveis de conter o aditivo, que não resultará em que a IDA seja bebidas prováveis de conter o aditivo, que não resultará em que a IDA seja

excedida pela população

Quando o nível de uso permitido (ou proposto) excede o nível

máximo teórico calculado, faz-se necessária uma estimativa de ingestão

mais precisa, com base, por ex, em dados de consumo de alimentos

Métodos baseados em consumo pela população

desaparecimento de alimentosbalanço alimentar

Métodos baseados em consumo domiciliar

Métodos Recomendados para aObtenção de Dados de Consumo de Alimentos

complexidade complexidade e custoe custo

Métodos baseados em consumo domiciliar

pesquisa econômica domiciliar pesquisa de vendas a varejo

Métodos baseados em consumo por indivíduos

dietas modeloregistros dietários individuais

ORIENTACIONES PARA UNA EVALUACIÓN SENSILLA ORIENTACIONES PARA UNA EVALUACIÓN SENSILLA

DE LA EXPOSICIÓN ALIMENTARIA A ADITIVOS ALIMENTARIOSDE LA EXPOSICIÓN ALIMENTARIA A ADITIVOS ALIMENTARIOS

CAC/GL 3CAC/GL 3--1989 ; ADOPTADO 1989. REVISADO 20141989 ; ADOPTADO 1989. REVISADO 2014

Uso do Aditivo

� Princípios gerais para o uso de aditivos alimentares (NGAA)

Fatores considerados

� necessidade tecnológica

� IDA ou equivalente

� ingestão provável derivada de todas as fontes

� ingestão diária provável de grupos específicos da população.

EVALUACIÓN EVALUACIÓN

DE LA EXPOSICIÓN ALIMENTARIA DE LA EXPOSICIÓN ALIMENTARIA

CAC/GL 3CAC/GL 3--1989 ; ADOPTADO 1989. REVISADO 20141989 ; ADOPTADO 1989. REVISADO 2014

Elementos necessarios:

1) La concentración del aditivo alimentario en el alimento;

2) La cantidad de alimento que se consume y2) La cantidad de alimento que se consume y

3) El peso corporal promedio de la populación (en kg).

EExposiciónxposición alimentaria = alimentaria = ΣΣ ((concentraciónconcentración deldel aditivo x consumo aditivo x consumo deldel alimento)alimento)peso corporal (kg)peso corporal (kg)

EVALUACIÓN

DE LA EXPOSICIÓN ALIMENTARIA

CAC/GL 3-1989 ; ADOPTADO 1989. REVISADO 2014

Teniendo em cuenta la finalidad de estas orientaciones, se han

propuesto dos métodos para hacer uma evaluación sensilla:

1) la ingesta diaria maxima teorica (IDMT) y

2) La ingesta diaria estimada (IDE)

ENFOQUE PASO A PASO

ENFOQUE PASO A PASOENFOQUE PASO A PASO(tiered (tiered approach)approach)

As etapas propostas correspondem a métodos de estimativa de ingestão As etapas propostas correspondem a métodos de estimativa de ingestão

que avançam em complexidade e exigência de dados e informações, com o que avançam em complexidade e exigência de dados e informações, com o que avançam em complexidade e exigência de dados e informações, com o que avançam em complexidade e exigência de dados e informações, com o

objetivo de produzir resultados gradualmente mais precisos e objetivo de produzir resultados gradualmente mais precisos e

próximos da realidade.próximos da realidade.

Paso Descripción

1(BUDGET)

Dados teóricos de consumo de alimentos combinados com os

limites máximos permitidos dos aditivos (concentrações máximas

permitidas em alimentos pela regulamentação)

ENFOQUE PASO A PASOENFOQUE PASO A PASO(tiered approach)(tiered approach)

2(IDMT)

Dados reais de consumo de alimentos combinados com os

limites máximos permitidos dos aditivos (concentrações máximas

permitidas em alimentos pela regulamentação)

3(IDE)

Dados reais de consumo de alimentos combinados com as

concentrações reais de aditivos em alimentos

1 Aditivos que tienen asignada una IDA baja y que se permite utilizar a una dosis elevada en alimentos;

CriteriosCriterios para para establecerestablecer prioridades de prioridades de evaluaciónevaluación de de lala exposiciónexposición

2 Aditivos autorizados en alimentos consumidos en grandes cantidades o por una parte significativa de la población o consumidos por poblaciones que pueden correr riesgo (p.ej., niños, diabéticos, mujeres embarazadas, ancianos), según corresponda;

3 Aditivos que tienen asignada una IDA numérica baja, cuando se utilizan según BPF.

IngestaIngesta Diária Máxima Teórica (IDMT)Diária Máxima Teórica (IDMT)

DefiniçãoDefinição

É a ingestão calculada pela multiplicação do consumo diário médio per É a ingestão calculada pela multiplicação do consumo diário médio per

capita de um alimento ou grupo de alimentos, pela dosis maxima (DM)

de uso del aditivo, establecida por regulaciones nacionales o en

normas Codex (NGAA) o por las dosis de uso propuestas por la

industria alimentaria, somando-se então os números obtidos para

cada alimento/classe de alimento

IngestaIngesta Diária Máxima Teórica (IDMT)Diária Máxima Teórica (IDMT)

ConsideracõesConsideracões

fornece uma indicação grosseira da ingestão de um aditivo alimentar

não leva em consideração hábitos alimentares de grupos especiais da população

Cálculo del Ingesta Diária Máxima Teórica (IDMT)

Hipóteses assumidasHipóteses assumidas

� todos os alimentos nos quais um aditivo é permitido contêm o aditivo

� o aditivo está sempre presente no nível máximo permitido� o aditivo está sempre presente no nível máximo permitido

� os alimentos que contêm o aditivo são consumidos pela população todos os dias de suas vidas, em níveis equivalentes ao consumo médio per capita

� a concentração do aditivo não é alterada (diminuída) como resultado de técnicas de cozimento ou processamento

� todos os alimentos nos quais o aditivo é permitido são ingeridos em sua totalidade e nada é descartado

Cálculo Cálculo deldel IngestaIngesta Diária Máxima Teórica Diária Máxima Teórica (IDMT)(IDMT)

ProcedimientoProcedimiento

1- Elaboração da lista de alimentos nos quais o aditivo é permitido

2- Identificação dos níveis de uso:

níveis máximos permitidos de acordo com a regulamentação

níveis reais se o uso do aditivo for autorizado segundo BPF (dados obtidos junto à indústria ou através de análise)

IngestaIngesta Diária Máxima Teórica (IDMT)Diária Máxima Teórica (IDMT)

3- Determinación del consumo medio del alimento en que se permite utilizar el aditivo:

Reunión de toda la información disponible sobre los hábitos alimentarios en el país;

Cuando se disponga de poca información, como primer paso debe aplicarse el método basado en la población (es decir, estimación per cápita); basado en la población (es decir, estimación per cápita);

Verificar si el consumo medio por las personas que consumen “esos alimentos” no es mayor que el consumo medio de la población. Los datos del consumo de las personas que consumen esos alimentos deberán utilizarse cuando esas personas consuman cantidades más grandes del alimento que el total de la población durante largos períodos de tiempo;

Obtener una estimación mejor del consumo de alimentos sustituyendo los valores medios obtenidos a través del método basado en la población por el consumo medio de las personas que consumen esos alimentos teniendo en cuenta los límites fisiológicos del consumo de alimentos, a fin de no examinar modelos de dietas insostenibles .

ConsideraciónesConsideraciónes

IDMT < IDA IDMT < IDA

e não há consumo caseiro do aditivo, pode-se considerar que a ingestão real é menor que a IDA

IDMT > IDMT > IDAIDA

deve-se seguir o procedimento de cálculo da ingestão diária estimada IDE

Ingesta Diária Estimada (IDE)

DefiniçãoDefinição

É a quantidade de um aditivo ingerida pelo consumidor médio

do alimento, com base el uso efectivo del aditivo que hacedo alimento, com base el uso efectivo del aditivo que hace

la industria, o en la mejor aproximación possible de las

doses de uso efectivas, si lo aditivo se utiliza conforme las

buenas prácticas de fabricación (BPF),

Cálculo de la Ingesta Diária Estimada (IDE)

ProcedimientoProcedimiento

1.Comprobar la lista de alimentos:

– Modificar la lista de forma que solamente se tomen en consideración los alimentos de un grupo de alimentos que contengan realmente el aditivo. Por ejemplo, si un aditivo se utiliza solamente en bebidas no alcohólicas aromatizadas con frutas, utilizar los datos del solamente en bebidas no alcohólicas aromatizadas con frutas, utilizar los datos del consumo de alimentos para esta categoría más específica en lugar del uso para todas las bebidas no alcohólicas.

2- Comprobar las dosis efectivas de uso:

– Determinar si el aditivo se utiliza a la dosis máxima autorizada para todos los alimentos o sólo para algunas subcategorías. Utilizar las dosis máximas efectivas de uso del aditivo notificadas por la industria alimentaria y/o la concentración media determinada en el análisis de alimentos según corresponda

ConsideraciónesConsideraciónes

IDE < IDA IDE < IDA

La ingesta efectiva se considera más baja que la IDA

IDE > IDE > IDAIDA

Comprobar la necesidad y la posibilidad de realizar una evaluación de la exposición más refinada y, si procede, discutir con la industria alimentaria que se revisen las DM del aditivo y los alimentos en que se utilicen.

ConclusionesConclusiones

Adultos IDE IDE < IDA < IDA

La ingesta efectiva se considera más baja que la IDA

NiñosIDE IDE > > IDAIDA

Comprobar la necesidad y la posibilidad de efectuar un refinamiento ulterior, utilizando datos más específicos (p.ej., consumo medio de alimentos y peso específico para niños, tipos o marcas de alimentos en que se han utilizado los aditivos, y el impacto de la elaboración y preparación de los alimentos). Si procede, dialogar con la industria alimentaria para que revise las DM actuales de aditivo alimentario, y los alimentos en que se utiliza

ReferenciasReferenciasNORMA GENERAL PARA LOS ADITIVOS ALIMENTARIOS – ANEXO A. CODEX STAN 192-95, Rev 2017http://www.fao.org/fao-who-codexalimentarius/sh-proxy/en/?lnk=1&url=https%253A%252F%252Fworkspace.fao.org%252Fsites%252Fcodex%252FStandards%252FCODEX%2BSTAN%2B192-1995%252FCXS_192s.pdf

HANSEN, S.C. (1979) CONDITIONS FOR USE OF FOOD ADDTIVES BASED ON A BUDGET METHOD FOR AN ACCEPTABLE DAILY INTAKE. JOURNAL OF FOOD PROTECTION, 42,429-434)

ORIENTACIONES PARA UNA EVALUACIÓN SENCILLA DE LA EXPOSICIÓN ALIMENTARIA A ADITIVOS ALIMENTARIOS; Adopted 1989. Revision 2014 http://www.fao.org/fao-who-codexalimentarius/sh-proxy/en/?lnk=1&url=https%253A%252F%252Fworkspace.fao.org%252Fsites%252Fcodex%252FStandards%252FCAC%2BGL%2B3-1989%252FCXG_003s.pdf

AN EVALUATION OF THE BUDGET METHOD FOR SCREENING FOOD ADDITIVE INTAKE -SUMMARY REPORT PREPARED UNDER THE RESPONSIBILITY OF ILSI EUROPE FOOD CHEMICAL INTAKE TASK FORCE APRIL 1997

DOUGLASS JS, BARRAJ LM, TENNANT DR, ET AL. EVALUATION OF THE BUDGETMETHOD FOR SCREENING FOOD ADDITIVE INTAKES. FOOD ADDIT CONTAM 1997, Vol. 14, No. 8, 791-802

434)