EXAME de Geo 719 2015

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Exame de Geografia 2015

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  • Prova 719.V1/1. F. Pgina 1/ 15

    No caso da folha de rosto levar texto, colocar numa caixa s a partir desta guia

    EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDRIO

    Prova Escrita de Geografia A

    11. Ano de Escolaridade

    Decreto-Lei n. 139/2012, de 5 de julho

    Prova 719/1. Fase 15 Pginas

    Durao da Prova: 120 minutos. Tolerncia: 30 minutos.

    2015

    VERSO 1

  • Prova 719.V1/1. F. Pgina 2/ 15

    Pgina em branco -

  • Prova 719.V1/1. F. Pgina 3/ 15

    Indique de forma legvel a verso da prova.

    Utilize apenas caneta ou esferogrfica de tinta azul ou preta.

    permitido o uso de rgua e de calculadora do tipo no alfanumrico, no programvel.

    No permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que no seja classificado.

    Para cada resposta, identifique o grupo e o item.

    Apresente as suas respostas de forma legvel.

    Apresente apenas uma resposta para cada item.

    As cotaes dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

    CORES PRIMRIAS | BRANCO E PRETO

    ColorADDSistema de Identificao de Cores

  • Prova 719.V1/1. F. Pgina 4/ 15

    Na resposta aos itens de escolha mltipla, selecione a opo correta. Escreva, na folha de respostas, o nmero do item e a letra que identifica a opo escolhida.

    Nas respostas aos itens que envolvam a produo de um texto, a classificao tem em conta a organizao dos contedos e a utilizao da terminologia especfica da disciplina.

    GRUPO I

    As pirmides etrias expressam as principais caractersticas demogrficas de uma populao.

    Figura 1B Estrutura etria da populao estrangeiraresidente em Portugal, em 2011.

    Fonte: www.ine.pt (consultado em outubro de 2014)

    Figura 1A Estrutura etria da populao residente em Portugal, em 2011.

    Populao (milhares)

    Idades

    80 60 40 20 0 20 40 60 80

    0-45-9

    10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485 e +

    500 400 300 200 100 0 100 200 300 400 500

    0-45-9

    10-1415-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485 e +

    Populao (milhares)

    Idades

    1. A anlise da estrutura etria da populao residente em Portugal, em 2011, representada na Figura 1A, permite afirmar que existe

    (A) um acentuado desequilbrio de gnero da populao jovem.

    (B) uma baixa esperana mdia de vida da populao.

    (C) um elevado envelhecimento da populao.

    (D) uma reduzida importncia do gnero feminino na populao ativa.

    2. A populao imigrante residente em Portugal, em 2011, de acordo com as caractersticas etrias evidenciadas na Figura 1B, tem impactes na

    (A) economia, porque contribui para a criao da riqueza nacional.

    (B) demografia, porque contribui para a diminuio da taxa de mortalidade infantil.

    (C) economia, porque agrava a insustentabilidade da segurana social.

    (D) demografia, porque aumenta o ndice de dependncia de idosos.

  • Prova 719.V1/1. F. Pgina 5/ 15

    3. De acordo com a Figura 1A, os indivduos que, em 2011, integram a classe com maior nmero de efetivos nasceram entre

    (A) 1982 e 1986.

    (B) 1967 e 1971.

    (C) 1977 e 1981.

    (D) 1972 e 1976.

    4. A populao imigrante que entrou em Portugal na dcada de noventa do sculo XX tinha origem, predominantemente,

    (A) em Moambique e no Reino Unido.

    (B) nos pases do sudeste Asitico e em Angola.

    (C) nos pases da Europa de Leste e no Brasil.

    (D) em Cabo Verde e na ndia.

    5. O aumento do regresso dos imigrantes com ttulo de residncia em Portugal aos seus pases de origem nos ltimos cinco anos deve-se, principalmente,

    (A) ao corte nos salrios das profisses mais qualificadas.

    (B) reduo do investimento pblico e privado em sectores criadores de emprego.

    (C) ao entrave colocado circulao de estrangeiros nos pases do espao Schengen.

    (D) impossibilidade de aquisio da nacionalidade portuguesa.

    6. Para inverter a tendncia registada nos valores da natalidade em Portugal, deve promover-se

    (A) o acesso igualitrio de gnero aos mtodos contracetivos e o aumento da qualificao da populao ativa.

    (B) a reduo de impostos s famlias numerosas e o aumento da qualificao da populao ativa.

    (C) o acesso igualitrio de gnero aos mtodos contracetivos e a flexibilizao do horrio de trabalho das famlias.

    (D) a reduo de impostos s famlias numerosas e a flexibilizao do horrio de trabalho das famlias.

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    GRUPO II

    A radiao solar constitui um recurso natural de elevado potencial, que contribui para a sustentabilidade do pas.

    8,4[7,6 - 8,4[

    [6,8 - 7,6[

    [6,0 - 6,8[

    [5,2 - 6,0[

    < 5,2

    Radiao solarglobal mdia diria(kWh/m/dia)

    Estao fotovoltaica

    0 5 10 km

    N

    Valores estimados a partirde imagens de satlite dosanos de 2002, 2003 e 2004.

    Funchal

    Santana

    es

    dkc

    j

    Fonte: Esteves, J. et al., Atlas da Radiao Solar do Arquiplago da Madeira, Funchal, Laboratrio Regional de Engenharia Civil (LREC), 2008, p. 24 (adaptado)

    in www.lrec.pt (consultado em novembro de 2014)

    Figura 2 Distribuio espacial da radiao solar global mdia diria no ms de julho,entre 2002 e 2004, na ilha da Madeira.

    1. A escala numrica que corresponde escala grfica apresentada no mapa da Figura 2

    (A) 1/5 000.

    (B) 1/1 000 000.

    (C) 1/500 000.

    (D) 1/10 000.

    2. De acordo com a Figura 2, a distribuio espacial dos valores da radiao solar global mdia diria registados na ilha da Madeira explica-se pela conjugao de fatores como

    (A) a altitude e a ao dos ventos dominantes.

    (B) a corrente das Canrias e a ao dos ventos dominantes.

    (C) a corrente das Canrias e a exposio geogrfica das vertentes.

    (D) a altitude e a exposio geogrfica das vertentes.

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    3. Na ilha da Madeira, os valores da radiao solar registados no ms de julho so mais elevados do que os registados no ms de janeiro, devido, entre outras razes,

    (A) maior espessura de atmosfera atravessada pelos raios solares e maior durao do dia natural.

    (B) menor espessura de atmosfera atravessada pelos raios solares e maior durao do dia natural.

    (C) ao maior ngulo de incidncia dos raios solares e maior superfcie iluminada.

    (D) ao menor ngulo de incidncia dos raios solares e menor superfcie iluminada.

    4. As condies geogrficas que, conjugadas, favorecem a instalao das estaes fotovoltaicas identificadas na Figura 2 so, entre outras,

    (A) a localizao na vertente umbria e um valor de radiao inferior ou igual a 5,2 kWh/m2/dia.

    (B) a elevada ocupao humana e um valor de radiao inferior a 5,2 kWh/m2/dia.

    (C) a localizao na vertente soalheira e um valor de radiao superior a 7,6 kWh/m2/dia.

    (D) a disponibilidade de espao e um valor de radiao superior ou igual a 6 kWh/m2/dia.

    5. Os fatores climticos que justificam a variao espacial da temperatura mdia em Portugal continental so, entre outros,

    (A) a nebulosidade e as correntes martimas.

    (B) a humidade relativa e a presso atmosfrica.

    (C) a latitude e a altitude.

    (D) a continentalidade e o vento.

    6. O aproveitamento passivo da radiao solar, em Portugal, pode ser conseguido atravs

    (A) da orientao E-W dos edifcios e da utilizao de tcnicas de construo eficientes.

    (B) da orientao N-S dos edifcios e da instalao de coletores solares.

    (C) da orientao E-W dos edifcios e da instalao de aparelhos de aquecimento central.

    (D) da orientao N-S dos edifcios e da utilizao de painis fotovoltaicos.

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    GRUPO III

    O olival constitui uma das principais culturas agrcolas em Portugal continental, apresentando contrastes na sua distribuio por regio agrria, de acordo com a densidade de plantao.

    50 ha de olival com densidadede plantao at 60 rvores/ha

    50 ha de olival com densidadede plantao de 61 a 100 rvores/ha

    50 ha de olival com densidadede plantao superior a 300 rvores/ha

    50 ha de olival com densidadede plantao de 101 a 300 rvores/ha

    0 100 km

    N

    d b

    ea

    Fonte: Recenseamento Agrcola 2009, INE, I.P., Lisboa, 2011, p. 46 (adaptado)

    Figura 3 Distribuio espacial do olival, de acordo com a densidade de plantao,por regio agrria, em Portugal continental, em 2009.

    1. O olival classifica-se como uma cultura

    (A) permanente.

    (B) arvense.

    (C) hortcola.

    (D) temporria.

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    2. As regies agrrias onde, de acordo com os mapas da Figura 3, o olival ocupa menor rea de plantao so

    (A) Ribatejo e Oeste, Beira Interior e Trs-os-Montes.

    (B) Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Algarve.

    (C) Entre Douro e Minho, Trs-os-Montes e Algarve.

    (D) Beira Litoral, Ribatejo e Oeste e Beira Interior.

    3. De acordo com a Figura 3, a densidade de plantao superior a 100 rvores/ha predomina

    (A) em Trs-os-Montes, devido aos modelos de gesto implementados por sociedades agrcolas e elevada humidade absoluta.

    (B) no Alentejo, devido ao investimento na fertilizao natural dos solos e s caractersticas aplanadas do relevo.

    (C) no Alentejo, devido aos novos empreendimentos hidroagrcolas e generalizao do uso de mquinas nas colheitas.

    (D) em Trs-os-Montes, devido ao desenvolvimento do associativismo agrrio e utilizao de mo de obra de baixo custo.

    4. Os impactes ambientais da produo agroindustrial, como o caso da produo do azeite, podem ser minimizados atravs

    (A) da canalizao direta dos efluentes para pedreiras desativadas e do encaminhamento dos resduos para centrais incineradoras.

    (B) do lanamento direto dos efluentes em lagoas de evaporao e da utilizao dos resduos orgnicos para a compostagem.

    (C) da descarga direta dos efluentes nos rios ou no mar e do lanamento dos resduos slidos nos aterros sanitrios.

    (D) do uso direto dos efluentes para rega dos campos agrcolas e da utilizao dos resduos slidos como fertilizante orgnico.

    5. A agricultura portuguesa ainda apresenta deficincias estruturais como, por exemplo,

    (A) a baixa qualificao profissional e a idade avanada dos produtores agrcolas.

    (B) a predominncia de mo de obra familiar e o baixo custo dos fatores de produo.

    (C) a feminizao do sector agrcola e a fraca percentagem de mo de obra agrcola a tempo parcial.

    (D) a reduzida dimenso econmica das exploraes e o elevado nmero de sociedades agrcolas.

    6. A estratgia de desenvolvimento rural, no quadro da Poltica Agrcola Comum (PAC) no horizonte 2014-2020, visa a fixao de pequenas e mdias empresas em reas rurais, de modo a

    (A) diminuir a produo de biocombustveis e a integrar diversos sectores a nvel local.

    (B) desenvolver a fileira da indstria agroalimentar e a intensificar a produo de leite.

    (C) incentivar o turismo de massas e a potencializar os produtos de origem florestal.

    (D) reduzir a flutuao sazonal do emprego e a desenvolver sectores no agrcolas.

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    GRUPO IV

    As redes de transporte podem basear-se em ligaes diretas entre os diferentes lugares ou em plataformas multimodais que distribuem o trfego pela rede.

    Lugar LigaoInterface/plataforma multimodal/placa giratria/Hub

    Fonte: Rodrigue, J., et al., The Geography of Transport Systems, Routledge, Londres e Nova Iorque, 2006, p. 48 (adaptado)

    Figura 4A Rede de transportes com ligaes diretas.

    Figura 4B Rede de transportes com plataforma multimodal.

    1. A existncia de ligaes diretas entre dois aeroportos, considerando uma rede como a da Figura 4A, apresenta vantagens, porque

    (A) permite realizar as viagens em menos tempo e evita a necessidade de transbordo.

    (B) aumenta o nmero de viagens realizadas e garante a otimizao dos voos dirios.

    (C) justifica os investimentos em publicidade e diminui os custos de operao.

    (D) garante um nmero constante de turistas e permite potencializar os aeroportos.

    2. Numa rede como a da Figura 4B, uma plataforma multimodal apresenta como vantagem

    (A) aumentar o nmero de ligaes diretas entre os lugares.

    (B) permitir que dois lugares se liguem de forma direta.

    (C) facilitar a ligao entre todos os lugares da rede.

    (D) diminuir a distncia-tempo entre todos os lugares.

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    3. A aposta na rede de plataformas logsticas, em Portugal continental, permite

    (A) revitalizar a economia regional e melhorar a mobilidade intraurbana no interior do pas.

    (B) captar investimento internacional e assegurar a coeso territorial ibrica.

    (C) dinamizar a economia do pas e reforar a intermodalidade dos transportes.

    (D) expandir o hinterland dos portos nacionais e garantir a coeso territorial nacional.

    4. Em Portugal, os investimentos em infraestruturas de transportes, nas ltimas dcadas do sculo XX, incidiram, sobretudo,

    (A) na rede ferroviria, com a substituio da bitola europeia pela bitola ibrica, de modo a facilitar a troca de mercadorias com Espanha.

    (B) na rede rodoviria, que foi acrescentada e melhorada, permitindo uma maior mobilidade de pessoas e de mercadorias.

    (C) na rede porturia, tendo-se apostado no alargamento e na modernizao dos principais portos, para fazer face ao aumento da quantidade de mercadorias exportadas.

    (D) na rede aeroporturia, com a construo de novos aeroportos internacionais, capazes de responder ao aumento da procura de voos low cost.

    5. O reforo da coeso do territrio nacional consegue-se atravs da

    (A) melhoria das acessibilidades intraurbanas.

    (B) reduo dos custos de viagem.

    (C) expanso dos aeroportos internacionais.

    (D) intensificao das ligaes entre Lisboa e o Porto.

    6. A poltica de transportes da Unio Europeia visa, entre outros aspetos,

    (A) reduzir o congestionamento das infraestruturas rodovirias e minimizar o impacte ambiental do sistema de transportes.

    (B) aumentar a importao de mercadorias transportadas por modo rodovirio e minimizar o impacte ambiental do sistema de transportes.

    (C) reduzir o congestionamento das infraestruturas rodovirias e diminuir o volume de mercadorias transportadas por modo martimo.

    (D) aumentar a importao de mercadorias transportadas por modo areo e diminuir o volume de mercadorias transportadas por modo ferrovirio.

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    GRUPO V

    O abastecimento fluvial de sedimentos arenosos para a costa portuguesa registou alteraes significativas entre o final do sculo XIX e a segunda metade do sculo XX.

    rea potencial de abastecimento fluvial desedimentos arenosos para a costa portuguesa

    Final do sculo XIX

    Final do sculo XX

    Linhas de gua

    0 100 km

    N

    Porto

    Lisboa

    Faro

    c

    r

    o

    Fonte: Dias, J., Estudo de avaliao da situao ambiental e proposta de medidas de salvaguarda para a faixa costeira portuguesa (geologia costeira), 1993, p. 19 (adaptado)

    in www.ualg.pt (consultado em novembro de 2014)

    Figura 5 rea potencial de abastecimento fluvial de sedimentos arenosos para a costa portuguesa.

    1. Identifique dois rios principais que desaguam diretamente no mar, representados na Figura 5 e localizados a sul do rio Tejo, com maior rea potencial de abastecimento de sedimentos arenosos para a costa portuguesa, no final do sculo XX.

    2. Apresente duas razes que explicam a diminuio do abastecimento de sedimentos arenosos para a costa portuguesa.

    3. Explique a pertinncia dos acordos estabelecidos entre Portugal e Espanha para se assegurar a gesto sustentvel dos recursos hdricos da Pennsula Ibrica, considerando os seguintes tpicos de orientao:

    disponibilidade hdrica ao longo do ano;

    garantia da qualidade da gua.

    Apresente dois aspetos para cada um dos tpicos de orientao.

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    GRUPO VI

    Os bairros histricos de algumas cidades portuguesas tm sido alvo de projetos de interveno urbanstica, enquadrados numa estratgia de planeamento e ordenamento do territrio com vista valorizao do tecido urbano.

    La

    rgo

    do

    Inte

    nd

    en

    te

    Conventoda Graa

    Castelo deSo Jorge

    La

    rgo

    Ad

    elin

    oA

    ma

    ro d

    a C

    osta

    4

    3

    2

    1

    1

    2

    2

    2

    4

    3

    2

    1 Equipamento social para atividadescom jovens e idosos

    Reabilitao de patrimnio construdo

    Adaptao do antigo mercado doCho do Loureiro para silo automvele lazer

    Revitalizao da Praa do Martim Moniz

    rea de interveno urbana

    N

    Lisboa

    0 10 km

    N

    0 100 m

    Fonte: www.aimouraria.com-lisboa.pt (adaptado)(consultado em novembro de 2014)

    Figura 6 rea de interveno urbana no bairro histrico da Mouraria, em Lisboa.

    1. Refira dois problemas urbanos do bairro histrico da Mouraria que justificam as intervenes identificadas na Figura 6 pelos nmeros 1 e 2.

    2. Apresente duas razes que justificam o valor da renda locativa em reas urbanas localizadas no centro das cidades.

    3. Explique de que forma as cidades portuguesas podem ganhar competitividade no contexto internacional, considerando os seguintes tpicos de orientao:

    relevncia da inovao/desenvolvimento (I&D);

    estratgias de investimento econmico.

    Apresente dois aspetos para cada um dos tpicos de orientao.

    FIM

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  • COTAES

    GRUPO I

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos6. ........................................................................................................... 5 pontos

    30 pontosGRUPO II

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos6. ........................................................................................................... 5 pontos

    30 pontosGRUPO III

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos6. ........................................................................................................... 5 pontos

    30 pontosGRUPO IV

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos6. ........................................................................................................... 5 pontos

    30 pontosGRUPO V

    1. ........................................................................................................... 10 pontos2. ........................................................................................................... 10 pontos3. ........................................................................................................... 20 pontos

    40 pontosGRUPO VI

    1. ........................................................................................................... 10 pontos2. ........................................................................................................... 10 pontos3. ........................................................................................................... 20 pontos

    40 pontos

    TOTAL ......................................... 200 pontos

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