EXAME GEOG A (719 - 2ª FASE) - v 1 (2011)

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    Pva Eta e Gegafa A10. e 11. Anos de Escolaridade

    Pva 719/2. Fae 16 Pginas

    Durao da Prova: 120 minutos. Tolerncia: 30 minutos.

    2011

    VERSO 1

    ExAmE NAcioNAl do ENsiNo sEcuNdrio

    Decreto-Lei n. 74/2004, de 26 de Maro

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    Prova 719.V1Pgina3/ 16

    Na folha de respostas, indique de forma legvel a verso da prova. A ausncia dessa indicao implica aclassicao com zero pontos das respostas aos itens dos Grupos I, II, III e IV.

    Utilize apenas caneta ou esferogrca de tinta indelvel, azul ou preta.

    Pode utilizar rgua e mquina de calcular do tipo no alfanumrico no programvel.

    No permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar de forma inequvoca aquilo que pretendeque no seja classicado.

    Escreva de forma legvel a numerao dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas. Asrespostas ilegveis ou que no possam ser identicadas so classicadas com zero pontos.

    Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a um mesmo item,

    apenas classicada a resposta apresentada em primeiro lugar.

    Para responder aos itens de escolha mltipla, escreva, na folha de respostas:

    o nmero do item;

    a letra que identica a nica opo escolhida.

    As cotaes dos itens encontram-se no nal do enunciado da prova.

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    Prova 719.V1Pgina4/ 16

    Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV, seleccione a nica opo que permite obter uma armaocorrecta.

    Escreva, na folha de respostas, a letra que identica a opo escolhida.

    GRUPO I

    O grco da Figura 1A representa a evoluo do nmero total de emigrantes portugueses entre 2000 e 2008.Os grcos da Figura 1B representam a evoluo do nmero desses emigrantes por principais pases dedestino.

    Figura 1A Evoluo do nmero total de emigrantesportugueses entre 2000 e 2008.

    Fonte dos dados: Pereira, A., The Return of PortugueseEmigration. Net migratory ows in the

    long run, 1850-2009, 2010

    Figura 1B Evoluo do nmero de emigrantes portugueses entre 2000 e 2008 por principais pases de destino.

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    1. A maior variao da emigrao, em valor absoluto, de acordo com a Figura 1A, registou-se entre

    (A) 2006 e 2007.

    (B) 2004 e 2005.

    (C) 2002 e 2003.

    (D) 2000 e 2001.

    2. Os trs destinos principais da emigrao portuguesa, no perodo considerado na Figura 1B, foram

    (A) Angola, Frana e Reino Unido.

    (B) Angola, Espanha e Sua.

    (C) Alemanha, Reino Unido e Sua.

    (D) Alemanha, Espanha e Frana.

    3. Os valores da emigrao na primeira dcada do sculo XXI tm reexos na economia e na demograa,porque contribuem directamente para

    (A) aumentar o empreendedorismo e aumentar a taxa de mortalidade infantil.

    (B) diminuir a produtividade e aumentar a populao residente nas reas rurais.

    (C) diminuir a taxa de desemprego e diminuir a populao em idade activa.

    (D) aumentar a cobrana de impostos e diminuir o ndice de envelhecimento.

    4. O aumento do nmero de portugueses que emigraram na primeira dcada do sculo XXI cou a dever-se,

    sobretudo,

    (A) grande procura, no estrangeiro, de mo-de-obra portuguesa, devido s suas elevadas qualicaes.

    (B) diminuio das ofertas de emprego, causada pelo fraco dinamismo da economia portuguesa.

    (C) preferncia dos empregadores portugueses por trabalhadores estrangeiros, devido s suas maioresqualicaes.

    (D) deslocalizao de empresas nacionais, que se zeram acompanhar pelos seus efectivos portugueses.

    5. Os emigrantes portugueses do sculo XXI distinguem-se, relativamente aos emigrantes da dcada de 60do sculo XX, por

    (A) terem um nvel de instruo mais elevado e serem, maioritariamente, provenientes de reas urbanas.

    (B) sarem directamente das reas rurais e terem um nvel de qualicao prossional mais elevado.

    (C) apresentarem idades mais baixas e trabalharem, maioritariamente, na agricultura e nas pescas.

    (D) serem, maioritariamente, do sexo feminino e terem como principais destinos a Frana e a Alemanha.

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    GRUPO II

    A electricidade produzida a partir de fontes de energias renovveis que consumimos em Portugal

    vai passar por uma grande viragem []. Esta previso no de qualquer estudo ofcial, mas do

    Roteiro Nacional das Energias Renovveis at 2020.

    Fonte: Expresso, Primeiro Caderno (20/03/2010)

    (texto com cortes)

    Fonte: S da Costa, A., Abreu, I., Roteiro Nacional das Energias Renovveis, Conferncia

    Estratgia Energtica 2010-2020, FLAD, Lisboa, 2010 (adaptado)

    Figura 2 Quota das energias renovveis na produo de energia

    elctrica em Portugal, entre 1999 e 2009 (%).

    1. A energia renovvel que, de acordo com os dados da Figura 2, registou em Portugal maior aumento da

    quota na produo de electricidade foi a energia

    (A) hdrica.

    (B) elica.

    (C) solar.

    (D) geotrmica.

    2. O aumento da produo de electricidade a partir das fontes de energias renovveis far com que Portugal

    esteja

    (A) menos dependente da obteno da energia das mars.

    (B) mais sujeito s utuaes do preo do petrleo.

    (C) mais preparado para investir em carros movidos a gs.

    (D) menos dependente das fontes de energia fssil.

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    3. O recurso generalizado aos biocombustveis, em Portugal, se no forem tomadas as medidas adequadas,contribuir para que se registe

    (A) uma revitalizao da agricultura tradicional e uma extensicao dos sistemas de cultivo.

    (B) uma expanso da agricultura biolgica e uma maior procura interna de cereais.

    (C) uma diminuio da oferta de produtos alimentares e uma aposta na policultura.

    (D) uma maior importao de produtos alimentares e um aumento da procura interna de cereais.

    4. As condies naturais que tornam Portugal um pas com grandes potencialidades para a produo deenergia hdrica so, entre outras,

    (A) a passagem frequente de depresses tropicais, que originam totais anuais de chuva muito elevados.

    (B) as fracas variaes intra-anuais da precipitao, que asseguram uma produo constante de energia.

    (C) as caractersticas dos vales dos rios, que possibilitam a acumulao de grandes volumes de gua emalbufeiras.

    (D) a existncia de muitos rios com desnveis bruscos ao longo do seu perl longitudinal.

    5. O Plano Energtico Nacional visa a ecincia energtica, o que pressupe a adopo de medidas quepromovam

    (A) a alterao dos hbitos e dos comportamentos dos consumidores.

    (B) a circulao de veculos ligeiros particulares movidos a gasleo.

    (C) o desincentivo ao consumo de electricidade durante a noite.

    (D) o aumento da renao de produtos derivados do petrleo.

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    GRUPO III

    A Figura 3 representa o rio Tejo e a rea circundante, a montante de Abrantes. Na gura, visvel a centraldo Pego.

    Figura 3 Rio Tejo e rea circundante, a montante de Abrantes.

    1. O espao agrrio representado na Figura 3 caracteriza-se por ter, predominantemente,

    (A) campos fechados e povoamento disperso.

    (B) campos abertos e povoamento disperso.

    (C) campos fechados e povoamento aglomerado.

    (D) campos abertos e povoamento aglomerado.

    2. As cheias/inundaes que podem ocorrer em reas com caractersticas semelhantes s da rearepresentada na Figura 3, apesar dos prejuzos materiais e dos inconvenientes para as populaes, tmcomo vantagens para a prtica agrcola

    (A) a diminuio dos sais minerais no solo e a diminuio da concentrao de poluentes qumicos.

    (B) a diminuio dos sais minerais no solo e a deposio de areias oriundas de seces a jusante.

    (C) a reposio da fertilidade dos solos e a deposio de areias oriundas de seces a jusante.

    (D) a reposio da fertilidade dos solos e a diminuio da concentrao de poluentes qumicos.

    3. Centrais termoelctricas que ainda funcionam a carvo, como a central do Pego, visvel na Figura 3,provocam

    (A) a eutrozao das guas do rio Tejo, por serem enriquecidas em CO2.

    (B) o aquecimento das guas superciais em redor da central, devido s chuvas cidas.

    (C) o aumento da poluio atmosfrica, devido emisso, sobretudo, de CO2.

    (D) a salinizao das guas do rio Tejo, por serem utilizadas no arrefecimento da central.

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    Agosto de 2009

    4. A presena de gua disponvel para ser utilizada na agricultura em reas com as caractersticas fsicas darepresentada na Figura 3 favorece

    (A) a criao intensiva de gado bovino e o aparecimento de campos fechados.

    (B) a intensicao da agricultura e a eventual criao extensiva de gado bovino e cavalar.

    (C) a extensicao da agricultura e o recurso generalizado a fertilizantes qumicos e a pesticidas.

    (D) a recuperao de espcies selvagens, como o cavalo, e a manuteno da oresta tradicional.

    5. A implantao de indstrias agro-alimentares na regio do Ribatejo e Oeste contribuir para um crescimentosustentado das reas rurais dessa regio se se apostar

    (A) na formao escolar dos adultos, na utilizao de mo-de-obra barata e no incentivo ao xodo rural.

    (B) na importao de matrias-primas, na atraco de mo-de-obra qualicada e na melhoria das

    acessibilidades.

    (C) na utilizao dos recursos endgenos, na qualicao prossional dos trabalhadores locais e nadivulgao de produtos tradicionais.

    (D) na divulgao de novas produes agrcolas, na intensicao do uso de qumicos sintticos e norecurso a novas tecnologias.

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    GRUPO IV

    A Figura 4 representa o trfego mdio dirio (TMD) de veculos nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, que

    fazem a ligao de Lisboa margem sul do Tejo.

    0

    20.000

    40.000

    60.000

    80.000

    100.000

    120.000

    140.000

    160.000

    1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005

    Ponte 25 de Abril Ponte Vasco da Gama

    TMD

    (Vec

    ulos)

    Fonte: Marques da Costa, N., Mobilidade e Transporte em reas Urbanas. O caso darea Metropolitana de Lisboa, Universidade de Lisboa, 2007 (adaptado)

    Figura 4 Trfego mdio dirio de veculos nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.

    1. O trfego mdio dirio na ponte 25 de Abril, conforme os dados constantes do grco da Figura 4, registouos dois maiores aumentos

    (A) entre 1981 e 1982 e entre 1994 e 1995.

    (B) entre 1985 e 1986 e entre 1995 e 1996.

    (C) entre 1989 e 1990 e entre 2002 e 2003.

    (D) entre 1990 e 1991 e entre 1998 e 1999.

    2. Dizer-se que a abertura da ponte Vasco da Gama teve como consequncia a reduo do nmero de

    veculos que atravessam a ponte 25 de Abril, no perodo considerado no grco da Figura 4, fazer umaarmao

    (A) verdadeira, porque no perodo que se seguiu abertura da ponte Vasco da Gama se vericou uma

    forte reduo do trfego na ponte 25 de Abril.

    (B) falsa, porque se registou um aumento do trfego nos transportes pblicos, o que provocou uma grande

    reduo do nmero de automveis particulares.

    (C) falsa, porque houve um crescimento do nmero de veculos na ponte 25 de Abril nos trs anos a seguir

    inaugurao da ponte Vasco da Gama.

    (D) verdadeira, porque o crescimento do trfego nos transportes pblicos foi mais lento do que teria sido

    sem a abertura da ponte Vasco da Gama.

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    3. As vantagens da introduo do comboio na ponte 25 de Abril so, entre outras, a reduo

    (A) do tempo de viagem entre as duas margens e a reduo do nvel de emisses de poluentes atmosfricospor utente.

    (B) do nmero de utentes da ponte e a reduo do nmero de veculos pesados a atravessar a pontediariamente.

    (C) dos movimentos pendulares e a reduo do valor cobrado nas portagens aos automveis particulares.

    (D) dos custos de manuteno da ponte e a reduo do nmero de automveis a circular diariamente.

    4. A construo da ponte Vasco da Gama teve impactos na ocupao do espao nos concelhos da reametropolitana de Lisboa a sul do Tejo, sobretudo nos mais orientais, porque provocou

    (A) a construo de bairros sociais para famlias com menores rendimentos, diminuindo, desta forma, osbairros ilegais da margem norte.

    (B) a deslocalizao de empresas do concelho de Lisboa para a margem sul e a consequente aproximaodas principais reas de mercado.

    (C) o aumento da procura de habitao permanente nestes concelhos e a consequente expanso edensicao da rea urbanizada.

    (D) o alargamento da rea destinada produo de produtos agrcolas, diminuindo, desta forma, ospreos praticados ao consumidor.

    5. Os investimentos em infra-estruturas de transportes realizados em Portugal nas duas ltimas dcadas dosculo XX incidiram, sobretudo, na

    (A) rede rodoviria, que foi acrescentada e melhorada, permitindo uma maior mobilidade de pessoas e de

    mercadorias, quer ao nvel interno, quer ao nvel externo.(B) rede ferroviria, com a substituio da bitola europeia pela bitola ibrica, de modo a facilitar a troca de

    mercadorias com Espanha, o nosso principal parceiro comercial.

    (C) rede porturia, tendo-se apostado no alargamento e na modernizao dos principais portos, parafazer face ao aumento da quantidade de mercadorias exportadas por via martima.

    (D) rede aeroporturia, com a construo de novos aeroportos internacionais, capazes de responderemao aumento da procura de voos low cost(baixo custo), por parte dos turistas europeus.

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    GRUPO V

    A Conveno das Naes Unidas sobre o Direito do Mar, que ocorreu na Jamaica em 1982, um tratadomultilateral, celebrado sob os auspcios da ONU, que dene conceitos herdados do Direito Internacional, comoo de Zona Econmica Exclusiva (ZEE), entre outros, e que estabelece os princpios gerais da explorao dosrecursos marinhos, quer vivos, quer minerais.

    Fonte: www.igeo.pt (adaptado)

    Figura 5 ZEE portuguesa.

    1. Mencione duas das razes que explicam o facto de Portugal ser o pas que, na Europa, apresenta a maiorextenso de ZEE.

    2. Rera duas das vantagens para a UE da celebrao de acordos bilaterais de pesca.

    3. Apresente duas das razes que esto na origem da elaborao de Planos de Ordenamento da OrlaCosteira (POOC) para toda a faixa litoral.

    4. Justique a importncia que a ZEE pode ter para a economia portuguesa, tendo em considerao:

    a gesto de recursos piscatrios;

    as potencialidades do oceano.

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    GRUPO VI

    O mapa da Figura 6 representa o ndice de Interdependncia Concelhia e o ndice de Gerao, nas deslocaescasa-trabalho, em 2001.

    Fonte: Marques da Costa, N., Marques da Costa, E., Acessibilidades e Congurao de Bacias de Emprego noTerritrio Nacional,X Encontro da APDR Demografa e Desenvolvimento Regional, vora, 2003 (adaptado)

    Figura 6 ndice de Interdependncia Concelhia e ndice de Gerao, nas deslocaes casa-trabalho, em 2001.

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    1. Identique, a partir da anlise da Figura 6, duas das capitais de distrito localizadas no interior do pas que,em 2001, receberam trabalhadores provenientes de mais de cinco concelhos envolventes.

    2. Rera dois dos tipos de funes que justicam o poder atractivo de algumas das capitais de distrito dointerior do pas, como se pode vericar na Figura 6.

    3. Mencione duas das razes que explicam o facto de o nmero de concelhos que geram mais de 50% deactivos que vo trabalhar noutros concelhos ser maior na rea metropolitana de Lisboa do que na reametropolitana do Porto, como se pode observar na Figura 6.

    4. Exponha as caractersticas da rede urbana portuguesa, tendo em considerao:

    a distribuio espacial das cidades;

    a hierarquia das cidades.

    FIM

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    COTAES

    GRUPO I

    1. ........................................................................................................... 5 pontos

    2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos

    25 pontos

    GRUPO II

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos

    5. ........................................................................................................... 5 pontos25 pontos

    GRUPO III

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos

    25 pontos

    GRUPO IV

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos

    25 pontos

    GRUPO V

    1. ........................................................................................................... 10 pontos2. ........................................................................................................... 10 pontos3. ........................................................................................................... 10 pontos

    4. ........................................................................................................... 20 pontos

    50 pontos

    GRUPO VI

    1. ........................................................................................................... 10 pontos2. ........................................................................................................... 10 pontos3. ........................................................................................................... 10 pontos4. ........................................................................................................... 20 pontos

    50 pontos

    TOTAL ......................................... 200 pontos