Excerto Livro CA Fotografia

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  • 8/14/2019 Excerto Livro CA Fotografia

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    FOTOGRAFIALuz, Exposio, Composio, Equipamento e

    Dicas para fotografar em Portugal

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    QUAL DASMINHASFOTOGRAFIAS

    A MINHAFAVORITA?AQUELA QUE FAREI

    AMANH.imogen cunningham

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    FOTOGRAFIALuz, Exposio, Composio, Equipamento eDicas para fotografar em Portugal

    Autor: Joel SantosEditor: Centro AtlnticoColeco: TecnologiasReviso: Centro AtlnticoFotografia: Joel SantosCapa e paginao: Antnio J. PedroImagens de capa, contracapa e interior do livro: Joel Santos

    Impresso e acabamento: Papelmunde

    1.aedio: Outubro de 2010ISBN: 978-989-615-099-0Depsito Legal: 318064/10

    Centro Atlntico, Lda.Ap. 4134764-901 V. N. Famalico, PortugalTel. 808 20 22 21

    [email protected]

    RESERVADOS TODOS OS DIREITOS POR CENTRO ATLNTICO, LDA.Qualquer transmisso ou reproduo, incluindo fotocpia, s pode ser feita comautorizao expressa dos editores da obra.

    Marcas registadas: Todos os termos mencionados neste livro conhecidos comosendo marcas registadas de produtos e servios foram apropriadamentecapitalizados. A utilizao de um termo neste livro no deve ser encaradacomo afectando a validade de alguma marca registada de produto ou servio.O Editor e o Autor no se responsabilizam por possveis danos morais oufsicos causados pelas instrues contidas no livro nem por endereosInternet que no correspondam aos stios pretendidos.

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    JOEL SANTOS

    FOTOGRAFIALuz, Exposio, Composio, Equipamento eDicas para fotografar em Portugal

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    Joel SantosFotografia6

    ndice

    INTRODUO / 11

    Como usar o livro 11Acerca das fotografias 13Nota do autor a paixo pela fotografia 13

    LUZ/ 17

    PROPRIEDADES E CARACTERSTICASDA LUZ 18TIPOS DE LUZ 20Luz natural 20

    Estaes do ano 21 Condies meteorolgicas 24 Luz ao longo do dia 25 Localizao 32Luz artificial 33Luz disponvel 34DIRECO DA LUZ 36

    Agradecimentos 4

    EXPOSIO/ 39

    ENTENDER A EXPOSIO 40SUB E SOBREEXPOSIO 42VARIVEIS DA EXPOSIO 43

    Abertura do diafragma 43 Impacto da abertura na fotografia 44

    PROFUNDIDADE DE CAMPO 44Velocidade do obturador 49 Impacto da velocidade na fotografia 50

    IMAGENS TREMIDAS 50IMAGENS CONGELADAS OU COM MOVIMENTO POR ARRASTO 52

    Sensibilidade ISO 55

    Impacto da sensibilidade ISO na imagem 56QUALIDADE DE IMAGEM RUDO DIGITAL 56

    MEDIO DA LUZ E DEFINIODA EXPOSIO 59

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    COMPOSIO/ 63

    LEITURA DA IMAGEM 64PROPORO DA REA DE IMAGEM 66Orientao vertical versus horizontal 68

    SIMPLICIDADE 70REGRAS DE COMPOSIO CLSSICAS 71Regra dos teros 72Regras da seco dourada e da espiraldourada 74Regra dos tringulos dourados 75PONTO DE VISTA 76PERSPECTIVA 77

    PONTOS FOCAIS 80EQUILBRIO 83SIMETRIA 86ESCALA 86LINHAS 87Horizontais 87Verticais 88Diagonais 89

    Curvas 89

    FORMAS GEOMTRICAS 90Tringulos 90Rectngulos 92

    Crculos 92MOLDURAS NATURAIS 93COR 94Modelos de cores cores primrias esecundrias 95Crculos de cores e cores complementares 96Matiz, Luminosidade e Saturao 97Significado emocional da cor 97

    Relaes fotogrficas entre as cores 100CONTRASTES 103

    7

    ndice

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    8 Fotografia Joel Santos

    EQUIPAMENTO/ 109

    CMARA FOTOGRFICA 110Tipos de cmaras fotogrficas e de sensoresde imagem 111

    Compactas 111 Bridge com objectiva fixa 112 Cmaras sem espelho de objectiva

    intermutvel 113 Reflex cmaras de objectivas

    intermutveis com espelho 113Tipos de ficheiro JPEG e RAW 115Equilbrio de brancos 117

    Modos de exposio 120 Bsicos 120

    MODO VERDE OU AUTOMTICO 120RETRATO 120PAISAGEM 121CENA NOCTURNA 121DESPORTO 121CLOSE-UP 121

    Criativos 121PROGRAMA 121PRIORIDADE AO OBTURADOR 122PRIORIDADE ABERTURA 122MANUAL 122BULB 122

    Modos de medio de luz 123 Matricial 123 Ponderada ao centro 124

    Parcial 124 Pontual 125Compensao de exposio 125Bracketing automtico da exposio 127Bloqueio da exposio automtica AEL(Auto exposure lock) 128Histograma 129 Interpretao tradicional do histograma 130

    Outras formas de interpretao dohistograma 132

    Modos de focagem 135 Simples 135 Contnuo 137 Manual 138Modos de disparo 141 Simples 141

    Contnuo 141Bloqueio do espelho 142Modo de visualizao directa Live View 144

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    OBJECTIVAS 147Distncia focal 147 Distncia focal e respectivos tipos de

    objectiva 148 Distncia focal e os sensores de imagem 152Gama de aberturas (luminosidade) 154Qualidade ptica 155FLASH 159Tipos de flash 160Alcance do flash nmero-guia 162Modo Manual do flash e medio TTL 163

    Velocidade do obturador e a iluminaocom flash 164Velocidade mxima de sincronizao do flash 166Sincronizao de alta velocidade do flash 168Disparo do flash segunda cortina 169Efeito olhos vermelhos 170ACESSRIOS FOTOGRFICOS 171Trip 171

    Anatomia e caractersticas de um trip 177 Como escolher um trip 183 Como tornar um trip mais estvel 183Cabo disparador 186Filtros fotogrficos 187 Densidade neutra 188 Densidade neutra em gradiente 190 Polarizador 195

    GUIA NO TERRENO / 201

    PAISAGEM COSTEIRA 203PAISAGEM URBANA 208PANORMICAS 212

    RETRATO 218VIDA SELVAGEM 223MACRO 228HDR ALTA GAMA DINMICA 234PINTURA COM LUZ 240ZOOM BURST ARRASTO PROVOCADOPELO ZOOM 244

    9

    ndice

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    COMO USAR O LIVRO

    Este livro parte do pressuposto que nenhuma casadeve ser construda a partir do telhado, no sentido

    em que a solidez de qualquer conhecimento s

    existe quando se comea pelas fundaes.

    Tendo isto em mente, os captulos estoorganizados de forma a que o leitor possaaprender fotografia de uma forma sustentada.Assim, comea-se com o seu elemento primordial

    a luz, essa entidade fascinante e sem a quala fotografia no existiria. Tomar conscinciadas subtilezas da luz e do que as gera tofundamental como escolher as tintas correctaspara pintar um quadro.

    De seguida, o livro ir abordar a forma comoa luz registada a exposio, por um lado oacto fotogrfico mais simples, pois basta carregar

    num boto para que ela ocorra, mas por outrolado o mais complexo, j que est relacionadacom o controlo da luz, com a seleco daszonas de mxima nitidez e com o modo como omovimento registado numa fotografia.

    Isle of Skye, Esccia.Canon EOS 5D. 1/10

    seg. a f/10, ISO 200.Dist. focal: 17 mm

    11

    Introduo

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    12 Fotografia Joel Santos

    O livro prossegue, depois, para a componenteque nos torna nicos e que, por inerncia, faz decada fotografia uma obra singular a composio.Por ser uma caracterstica to pessoal, o olharque leva construo de um determinado

    enquadramento no pode ser transmitido, atporque as premissas de uma imagem nuncaso as mesmas, mas pode ser educado efundamentado. Saber como jogar com as linhas,formas, perspectivas e cores fundamental, nemque a seguir se quebrem todos os pressupostos,criando algo ainda mais singular.

    Esta cadeia de conhecimentos selada

    pelas ferramentas que tornam possvel o actofotogrfico o equipamento. Mais do que umconjunto de peas inertes, a cmara, as objectivas

    e os acessrios fotogrficos so a extensonatural do corpo do fotgrafo, funcionandocomo catalisadores do seu potencial criativo epermitindo finalmente escrever com a luz ouseja, fotografar.

    Por fim, o livro termina com um guia noterreno, um conjunto de indicaes prticaspara ajudar o leitor num conjunto de situaesfotogrficas, todas elas ao seu alcance, semprecisar sequer de sair do pas. At atingir esteponto final, poder contar com dezenas de dicasao longo de todo o livro, bem como notas derodap que pretendem tornar a sua leitura o mais

    remissiva possvel e mostrar o quanto todos osconceitos se inter-relacionam afinal de contas, otema apenas um: fotografia.

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    ACERCA DAS FOTOGRAFIASTodas as imagens usadas neste livro foram

    realizadas pelo autor, Joel Santos, sendo que uma

    parte substancial dos trabalhos fotogrficos foram

    desenvolvidos em Portugal, pois um dos objectivos

    deste livro mostrar aos leitores o que pode serfeito perto das suas casas, numa clara afirmao

    de que a fotografia est ao alcance de todos.

    NOTA DO AUTOR A PAIXOPELA FOTOGRAFIAPara fazer uma fotografia indispensvel

    no s a compreenso das suas principais

    matrias-primas a luz e o olhar , mastambm do principal instrumento para as

    realizar a cmara fotogrfica.Embora seja

    pedagogicamente til analisar cada um destestrs elementos de forma separada, na verdadeo mais importante entender como funcionamde forma perfeitamente integrada, trabalhandoem unssono para que se consiga registar aquele

    momento absolutamente nico.De facto, se existe algo que um fotgraforapidamente aprende que nada na nossa vidase repete, logo todos os momentos fotogrficosso irrepetveis e inimitveis. Por outras palavras,aquele sorriso que nos marcou, aquele cu quenos impressionou, entre tantos outros momentos,nunca mais se vo repetir no daquela forma,

    no com a mesma intensidade. Isto faz comque cada momento seja especial, com que cadafotografia seja singular, razo pela qual nunca

    Intro

    duo

    13Acerca das fotografias

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    14 Fotografia Joel Santos

    deve deixar para depois uma fotografia ou serincauto com as que j se possui.

    Outro aspecto que um fotgrafo acabapor descobrir, e que este livro pretende tornarpossvel, que a fotografia permite-nos ir almdos nossos sentidos. A nossa aptido visual

    fascinante e, de um ponto de vista estrito, muitosuperior capacidade de uma cmara fotogrfica.No entanto, dada a natureza da nossa viso, noconseguimos congelar momentos (tudo passa emtempo real, como se fosse um filme sem pausas),somar instantes (atravs de uma longa exposio,uma fotografia pode concentrar um contnuotemporal num nico fotograma), ultrapassar

    algumas barreiras da distncia (como acontececom a macrofotografia, que nos revela universosinusitados) e, sobretudo, emocionar outras

    pessoas ao longo dos tempos (a fotografia existepara ser partilhada, hoje mais do que nunca).

    Uma outra lio que a fotografia proporciona a conscincia de que, por vezes, a vida sedesenrola de uma forma demasiado frentica,no existindo espao para a contemplao, para

    reparar nos pormenores singulares que tornamo ordinrio extraordinrio. Neste contexto, o actode fotografar obriga-nos a ter uma disciplinadiferente e a criar uma espcie de segundapersonalidade, uma que mais atenta, que sabeparar para apreciar.

    Perante esta percepo da singularidade dafotografia, natural que o meu percurso enquanto

    fotgrafo, ou, em rigor, enquanto pessoa, sejaregido pela pura curiosidade sobre esta arte,numa inesgotvel vontade de aprender mais para

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    conseguir superar-me a cada novo passo. Nessesentido, cedo descobri a paixo por partilharconhecimento, pois, quando se transmite o quese sabe, aprende-se ainda mais com quem est aassimilar e a interpelar, obrigando-nos a pensarmais activamente sobre a fotografia e na forma de

    a comunicar.Assim, este livro o resultado de muitas dasquestes que eu prprio tinha quando comeceia fotografar, onde literalmente nada sabia, e dasquestes que me foram sendo colocadas ao longodos inmeros workshopse palestras que fiz athoje sobre fotografia. Obviamente, impossveldar resposta a tudo, pois a fotografia possui o

    condo da simplicidade, mas simultaneamentepode ser to complexa e rica quanto quisermos.Nunca se sabe tudo e essa tambm a magia da

    fotografia. Seja como for, o mais importante dar o empurro inicial, como quando se comeaa andar de bicicleta, estando o resto merc decada um de ns. esse o objectivo deste livro,ou seja, ele pretende ajud-lo a compreender afotografia, a inspir-lo de uma forma nica e,

    sobretudo, a contagi-lo de um modo irreversvelcom o gosto pela fotografia.Os caminhos fotogrficos esto sempre livres,

    espera de serem percorridos, de prefernciacom toda a nossa paixo. Ser fotgrafo umprivilgio. Aproveite-o sem reservas.

    Boa leitura, boas fotos!

    joel santos

    Intro

    duo

    15Nota do autor a paixo pela fotografia

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    16 Fotografia Joel Santos

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    Luz

    Lisboa, Portugal.Canon EOS 5D Mark II.

    1/15 seg. a f/14, ISO

    100. Dist. focal: 35 mm

    O objectivo da arte no

    representar a aparnciaexterior das coisas,

    mas o seu significado

    interior.aristteles

    17

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    39

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    Ns somos aquilo que

    fazemos repetidamente.Deste modo, a excelncia

    no um acto, mas sim

    um hbito.aristteles

    Exposio

    Pequim, China.

    Canon EOS 5D Mark II.

    8 seg. a f/22, ISO 400.

    Dist. focal: 21 mm

    40 Fotografia Joel Santos

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    40 Fotografia Joel Santos

    Uma vez entendida a luz, chega o momento de

    perceber como que esta pode ser controlada e

    registada atravs de um processo denominado

    de exposio, formando a imagem que todos osfotgrafos perseguem.

    O termo exposio surge como sinnimo de

    fazer uma fotografia, sendo que, de um ponto de

    vista tcnico, representa a quantidade de luz que

    consegue atingir o meio de registo da imagem,

    isto depois de ser condicionada pela abertura do

    diafragma, pela velocidade do obturador e pela

    sensibilidade ISO.Todavia, estas trs variveis da exposio

    servem para muito mais do que reunir a

    quantidade de luz ideal. De facto, como se ver

    de seguida, cada uma delas possui um impacto

    criativo assinalvel numa imagem, assumindo

    inclusive um papel determinante na composio

    fotogrfica (o tema do captulo seguinte).

    ENTENDER A EXPOSIOA exposio depende de trs variveis essenciais

    abertura do diafragma[1], velocidade do

    obturador[2]e sensibilidade ISO[3].Todas elas so

    absolutamente interdependentes, no sentido

    em que se uma variar, ento, para manter uma

    mesma exposio (isto , registar a mesmaquantidade de luz), pelo menos uma das variveis

    restantes tambm ter de variar. A forma como

    este jogo de interdependncia se desenrola

    mais facilmente percebido atravs da analogia

    que se segue.

    Assim, imagine-se um copo vazio (sensor)

    que precisa de ser enchido at ao topo com gua

    (luz) proveniente de uma torneira. Seguindo esta

    comparao, quando se abre a torneira de forma

    a esta ficar a pingar (abertura pequena), demora

    bastante tempo at o copo ficar cheio (velocidade

    de obturao lenta, ou seja, um tempo deexposio longo). Inversamente, quando se abre

    a torneira at ao seu mximo (abertura grande),

    o copo fica cheio num breve instante (velocidade

    de obturao rpida, isto , um tempo de

    exposio curto).

    Tringulo da exposio

    [1] Ver Abertura do

    diafragma, p. 43

    [2] VerVelocidade do

    obturador, p. 49

    [3] Ver SensibilidadeISO, p. 55

    Sensibilidade ISO(sensor)

    Velocidade(obturador)

    Abertura(objectiva)

    EXPOSIO

    41Entender a exposio

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    Percebe-se, assim, que existem vrias formas

    de encher um copo (de fazer uma fotografia) com

    gua (luz), controlando a abertura da torneira

    (abertura do diafragma) e o tempo que a torneirapermanece aberta (velocidade do obturador). De

    facto, considerando apenas a quantidade de luz

    registada, diferentes combinaes entre estas

    variveis conduzem ao mesmo resultado ou

    seja, numa clara relao de reciprocidade, quanto

    menor for a abertura, mais longa ter de ser aexposio; e quanto maior for a abertura, mais

    curta ter de ser a exposio.

    f/16

    1/30

    f/11

    1/60

    f/8

    1/125

    f/8 1/250

    f/5.6 1/125

    f/4 1/60

    f/2.8 1/30MaisLuz

    Exposiomais curta

    Exposiomais longa

    MenosLuz

    Abertura Velocidade

    Relao de reciprocidade entre as variveis da exposio, mostrando uma relao inversa entre ambas para obter uma

    mesma exposio (ou seja, uma idntica quantidade de luz registada)

    Exp

    osio

    p

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    Uma pessoa que nunca

    cometeu um erro nuncatentou nada de novo.

    albert einstein

    Composio

    Praia da Adraga,

    Portugal.Canon EOS

    5D. 1/2 seg. a f/14,

    ISO 100. Dist. focal:

    17 mm

    104 Fotografia Joel Santos

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    Perto/Longe (perspectiva) Imvel/Mvel (velocidade do obturador)

    Isle of Skye, Esccia.

    Canon EOS 5D Mark

    II. 1.6 seg. a f/18, ISO

    200. Dist. focal: 23 mm

    Peniche, Portugal.

    Canon EOS 5D Mark

    II. 1/6 seg. a f/22,

    ISO 100. Dist. focal:

    70 mm

    Esttico/Dinmico (linhas) Quente/Frio (cor da luz)

    Berlim, Alemanha.

    1/80 seg. a f/9, ISO

    320. Dist. focal: 72 mm

    Portugal.Canon EOS

    300D. 1/200 seg. a f/8,

    ISO 200. Dist. focal:

    105 mm

    105Contrastes

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    Um/Muitos (simplicidade)

    Homogneo/Heterogneo (brilho ou cor da luz)

    Jaipur, ndia.Canon

    EOS 5D. 1/160 seg.

    a f/4, ISO 800. Dist.

    focal: 73 mm

    Islndia.Canon EOS

    7D. 1/500 seg. a f/8,

    ISO 400. Dist. focal:

    105 mm

    Carrasqueira,Portugal.Canon EOS

    5D. 1 seg. a f/22, ISO

    50. Dist. focal: 17 mm

    Slido/Lquido (linhas, formas)

    Comp

    osio

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    Glaciar de

    Jkulsrln,Islndia.Canon EOS

    5D Mark II. 1/4 seg.

    a f/20, ISO 100. Dist.

    focal: 50 mm

    A cmara fotogrfica no

    faz qualquer diferena.Todas registam aquilo que

    conseguimos ver. Mas, temos

    que VER. ernst haas

    Equipamento

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    201

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    No existem regras para

    boas fotografias, apenasexistem boas fotografias.

    ansel adams

    Guia no terreno

    Cabo Raso, Portugal.

    Canon EOS 5D Mark

    II. 1 seg. a f/14, ISO

    200. Dist. focal: 17 mm

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