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Infra-estrutura 2 Terraplenagem 2.01 Execução de Cortes e Aterros 2.01.08 1 01. DEFINIÇÃO Cortes Cortes são movimentações de terra ou rocha cuja execução exige escavação do material que compõe o terreno natural no interior dos limites das seções projetadas (“off-sets”). Empréstimos Empréstimos são escavações destinadas a prover ou complementar o volume necessário à execução dos aterros por insuficiência do volume dos cortes, por motivos de ordem tecnológica de seleção de materiais ou razões de ordem econômica. Aterros Aterros são áreas implantadas com o depósito e a compactação de materiais provenientes de cortes ou empréstimos, no interior dos limites das seções de projeto (off-sets). A espessura da camada final do aterro será sempre definida no projeto executivo. Materiais O material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por solo, alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos. Para os efeitos desta Especificação será adotada a seguinte classificação: Material de 1ª Categoria Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade apresentado. Material de 2ª Categoria Compreende os solos de resistência ao desmonte mecânico inferior à rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de métodos que obriguem a utilização de equipamento de escarificação de grande porte. A extração, eventualmente, poderá envolver o uso de explosivos ou processo manual adequado. Incluídos nesta classificação os blocos de rocha, de volume inferior a 2 m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio entre 0,15 cm e 1,00 cm. Material de 3ª Categoria Compreende os solos de resistência ao desmonte mecânico equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha, com diâmetro médio superior a 1,00 cm, ou de volume igual ou superior a 2 m³, cuja extração e redução, a fim de possibilitar o carregamento, se processem com o emprego contínuo de explosivos ou de rompedor. Terminologia "Off sets" Linhas de estacas demarcadoras da área de execução dos serviços. Área ou local de “Bota-fora” Local selecionado para depósito do material excedente resultante da escavação dos cortes. Corpo do Aterro Parte do aterro situado entre o terreno natural até 0,60 m abaixo da cota correspondente ao greide da terraplenagem. Camada final Parte do aterro constituída de material selecionado, situado entre o greide final da terraplenagem e o corpo do aterro. Rachão Camada final de terraplenagem executada com pedras provenientes do britador primário, espalhada mecanicamente e comprimida. Sobre esta camada será espalhado pó de pedra ou areia e vibrados até o completo preenchimento dos vazios, alcançando- se o embricamento do material pétreo. A camada inferior do rachão deverá ser constituída de material drenante de espessura mínima de 0,05 cm.

Execução de Cortes e Aterros

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Intruções Para Execuções de Cortes e Aterros

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0011.. DDEEFFIINNIIÇÇÃÃOO

Cortes

Cortes são movimentações de terra ou rocha cujaexecução exige escavação do material que compõeo terreno natural no interior dos limites das seçõesprojetadas (“off-sets”).

Empréstimos

Empréstimos são escavações destinadas a proverou complementar o volume necessário à execuçãodos aterros por insuficiência do volume dos cortes,por motivos de ordem tecnológica de seleção demateriais ou razões de ordem econômica.

Aterros

Aterros são áreas implantadas com o depósito e acompactação de materiais provenientes de cortesou empréstimos, no interior dos limites das seçõesde projeto (off-sets).

A espessura da camada final do aterro será sempredefinida no projeto executivo.

Materiais O material procedente da escavação do terrenonatural, geralmente, é constituído por solo,alteração de rocha, rocha ou associação destestipos.

Para os efeitos desta Especificação será adotada aseguinte classificação:

Material de 1ª Categoria

Compreende os solos em geral, residuais ousedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetromáximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teorda umidade apresentado.

Material de 2ª Categoria

Compreende os solos de resistência ao desmontemecânico inferior à rocha não alterada, cujaextração se processe por combinação de métodosque obriguem a utilização de equipamento deescarificação de grande porte. A extração,eventualmente, poderá envolver o uso deexplosivos ou processo manual adequado. Incluídos

esta classificação os blocos de rocha, de volume

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inferior a 2 m³ e os matacões ou pedras de diâmetromédio entre 0,15 cm e 1,00 cm.

Material de 3ª Categoria

Compreende os solos de resistência ao desmontemecânico equivalente à rocha não alterada e blocosde rocha, com diâmetro médio superior a 1,00 cm,ou de volume igual ou superior a 2 m³, cujaextração e redução, a fim de possibilitar ocarregamento, se processem com o empregocontínuo de explosivos ou de rompedor.

Terminologia

"Off sets"

Linhas de estacas demarcadoras da área deexecução dos serviços.

Área ou local de “Bota-fora”

Local selecionado para depósito do materialexcedente resultante da escavação dos cortes.

Corpo do Aterro

Parte do aterro situado entre o terreno natural até0,60 m abaixo da cota correspondente ao greide daterraplenagem.

Camada final

Parte do aterro constituída de material selecionado,situado entre o greide final da terraplenagem e ocorpo do aterro.

Rachão

Camada final de terraplenagem executada compedras provenientes do britador primário, espalhadamecanicamente e comprimida. Sobre esta camadaserá espalhado pó de pedra ou areia e vibrados atéo completo preenchimento dos vazios, alcançando-se o embricamento do material pétreo. A camadainferior do rachão deverá ser constituída de materialdrenante de espessura mínima de 0,05 cm.

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0022.. MMÉÉTTOODDOO EEXXEECCUUTTIIVVOO

Cortes

As operações de cortes compreendem:

" Escavação do terreno natural até o nível(greide) da terraplenagem, indicado noprojeto;

" Escavação do terreno natural, abaixo dogreide da terraplenagem, na espessura de40 cm, nos cortes onde haja ocorrência derocha sã ou em decomposição, paraposterior substituição por solosselecionados.

" Escavação do terreno natural, abaixo dogreide de terraplenagem, na espessura de60 cm, nos cortes onde haja ocorrência desolos de elevada expansão, baixacapacidade de suporte ou solos orgânicos,para posterior substituição por solosselecionados.

" Retirada das camadas de materiais de máqualidade com a finalidade de preparar asfundações dos aterros, de acordo com asindicações do projeto.

" Transporte dos materiais retirados paraaterros, depósitos ou locais de “bota-fora”,indicados pela Fiscalização ou previstos emprojeto, de modo a não causar transtorno àobra, em caráter temporário ou definitivo.

As escavações de cortes obedecerão os elementostécnicos constantes das Notas de Serviço,elaboradas de acordo com o projeto.

A escavação será precedida pelos serviços dedesmatamento, destocamento e limpeza. Nenhummovimento de terra poderá ser iniciado antes queestes serviços tenham sido totalmente concluídos,nas áreas devidas.

O desenvolvimento da escavação se dará conformea previsão de utilização ou rejeição dos materiaisextraídos. Somente serão transportados, para aexecução dos aterros, os materiais que foremconsiderados compatíveis com as Especificações eque atenderem às exigências de projeto. As massaexcedentes, que não se destinarem a aterros ou asubstituição de material, serão objeto de remoção,

e modo a não constituírem ameaça à estabilidade

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da obra, e nem prejudicarem o aspecto paisagísticoou o meio ambiente.A classificação dos solos será efetuada nos cortes.

Atendido o projeto, técnica e economicamente, e acritério da Fiscalização, as massas em excesso,que resultariam em “bota-foras”, poderão serintegradas aos aterros, constituindo alargamentosda plataforma, ou bermas de equilíbrio. Estaoperação deverá ser executada desde o início daconstrução do aterro.

Verificada a conveniência de reserva de materiaisescavados, visando a confecção das camadas daplataforma, será procedido seu depósito, paraposterior utilização.

Nos cortes indicados em projeto, naqueles de alturaelevada ou naqueles em que ocorreremdeslizamentos, será executado:

" O terraceamento, com banquetas de larguramínima de 3,00 cm;

" Obras de drenagem dos patamares (valetasprotegidas);

" Revestimento vegetal das saias dostaludes, para proteção contra a erosão.Quando necessário, antes da aplicação dorevestimento de proteção, a saia do taludedeverá ser compactada.

As valetas de proteção dos cortes serãoobrigatoriamente executadas e revestidasimediatamente após a sua conclusão,independentemente das demais obras de proteçãoprevistas.

As obras específicas de proteção dos taludes e dossistemas de drenagem superficial e profunda serãoexecutadas de acordo com as indicações doprojeto. Obras de proteção recomendadasexcepcionalmente serão objeto de projetosespecíficos.

Nos pontos de passagem de corte para aterro,precedendo este último, a escavação transversal aoeixo deverá ser executada até profundidadenecessária para evitar recalques diferenciais.

Equipamentos para os Cortes

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A escavação do corte envolve a utilização racionalde equipamentos adequados, que possibilitem aexecução dos serviços dentro das condiçõesespecificadas em projeto, atingindo asprodutividades necessárias. A seleção doequipamento será função de situações específicas,conforme as seguintes indicações:

Cortes em Solo

Serão utilizados tratores de esteiras ou pneus,equipados com lâmina, moto-escavo-transportadores, pás carregadeiras, caminhõesbasculantes tradicionais ou do tipo "fora-de-estrada,ou outros tipos de equipamentos escavadoresconjugados com transportadores. Comoequipamentos complementares, serão utilizados,ainda, tratores e motoniveladoras, paraescarificação, manutenção de caminhos de serviçose praças de trabalho, além de tratoresempurradores (“pushers”)

Cortes em Rocha

Serão utilizadas perfuratrizes pneumáticas ouelétricas (tipo "wagon-drill", "crawller-drill" oumarteletes manuais), para o preparo das minas;tratores equipados com lâmina, para a limpeza dapraça de trabalho; escavadeirase/ou pás-carregadeiras, caminhões basculantestradicionais ou do tipo "fora-de-estrada", para acarga e o transporte do material extraído. Neste tipode escavação deverão ser usados explosivos eacessórios de detonação adequados à natureza darocha e às condições de segurança do canteiro deobra.

Cortes em Solos Orgânicos, Turfa ou Similares

Serão empregadas escavadeiras, do tipo "dragline",complementadas por outros equipamentos citadosnas alíneas anteriores. Empréstimos

Atendidas as condições do projeto, os empréstimosterão seu aproveitamento definido em função daocorrência de materiais adequados e da viabilidadeeconômica da exploração, a critério daFiscalização.

A escavação será precedida da execução dosserviços de desmatamento, destocamento elimpeza da área do empréstimo.

Nas áreas dos empréstimos os materiais serãoescavados, carregados e transportados para oslocais de utilização.Sempre que possível, deverão ser executadosempréstimos contíguos à área a ser aterrada,buscando-se atingir a cota do greide. Desta forma,resultarão as escavações em alargamento doscortes.

Nos empréstimos laterais os bordos internosdeverão localizar-se a distância mínima de 5,00 cmdo pé do aterro, bem como, executados comdeclividade longitudinal permitindo a drenagem daságuas pluviais.

Tratando-se de rodovia, entre o bordo externo dascaixas de empréstimos e o limite da faixa dedomínio, deverá ser mantida sem exploração, umafaixa de 2,00 cm de largura, a fim de permitir aimplantação da cerca delimitadora. No caso decaixas de empréstimos definidas com alargamentode cortes, a faixa deverá ter largura mínima de3,00 cm, com a finalidade de permitir, também, aimplantação da valeta de proteção.

Nos trechos em curvas de rodovias, sempre quepossível, os empréstimos deverão estar situadospelo lado interno.

O material deverá ser selecionado entre os solos de1ª e 2ª categorias, atendendo à qualidade e àdestinação prevista no projeto. Os materiais de 2ªcategoria somente serão utilizados quando nãohouver outro economicamente disponível.

Constatada a conveniência técnica e econômica dereserva de materiais escavados nos empréstimos,para a confecção das camadas superficiais daplataforma, serão os mesmos depositados em localpreviamente escolhido, para oportuna utilização.

Equipamentos

A escavação em empréstimos deverá prever autilização racional de equipamento apropriado,atendendo à produtividade requerida. Utilizam-seem geral, tratores equipados com lâminas, escavo-transportadores ou escavadores conjugados comtransportadores diversos, além de tratoresempurradores (“pushers”). Como complemento,poderão ser também utilizados tratores emotoniveladoras para escarificação, manutenção decaminhos de serviço e áreas de trabalho.

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Aterros

As operações de execução de aterroscompreendem:

" Descarga, espalhamento, homogeneização,conveniente umedecimento ou aeração,compactação dos materiais selecionadosprocedentes de cortes ou empréstimos,para a construção do corpo do aterro até acota correspondente ao greide daterraplenagem.

" Descarga, espalhamento, convenienteumedecimento ou aeração, e compactaçãodos materiais procedentes de cortes ouempréstimos, destinados a substituir,eventualmente, os materiais de qualidadeinferior, previamente retirados, a fim demelhorar as fundações dos cortes ouaterros.

A execução dos aterros obedecerá rigorosamenteos elementos técnicos fornecidos pela Fiscalizaçãoe constantes das notas de serviço apresentadas noprojeto de execução.

A operação de construção dos aterros seráprecedida da execução dos serviços dedesmatamento, destocamento e limpeza.

Nos aterros as serem construídos sobre encostascom inclinação transversal acentuada, estasdeverão ser denteadas com a lâmina de um tratorde esteirasou escarificadas, produzindo ranhurasacompanhando as curvas de nível. Quando anatureza do solo exigir medidas especiais para asolidarização do aterro com o terreno natural,proporcionando melhores condições deestabilização, a Fiscalização poderá exigir aexecução de degraus ao longo da área a seraterrada. No caso de aterros em meia encosta, oterreno natural deverá ser sempre previamentepreparado em degraus.

O lançamento do material para a construção dosaterros deverá ser feito em camadas sucessivas,em toda a largura da seção transversal, e emextensões tais, que permitam seu umedecimento ecompactação, de acordo com o previsto nestaEspecificação. Para o corpo dos aterros aespessura da camada solta (não compactada) nãodeverá ultrapassar 0,30 cm. Para as camadas finaisessa espessura não deverá ultrapassar 0,20 cm.

Todas as camadas do solo deverão serconvenientemente compactadas :

" Para o corpo dos aterros, na umidadeótima, mais ou menos 3 % de tolerância,até se obter a massa específica aparenteseca correspondente a 95 % da massaespecífica aparente máxima seca (Ensaiode Proctor Normal).

" Para as camadas finais a massa específicaaparente seca deverá corresponder a 100%da massa específica aparente máxima seca(Ensaio de Proctor Normal).

Os trechos que não atingirem as condiçõesmínimas de compactação deverão serescarificados, homogeneizados, levados à umidadeadequada e novamente compactados, de acordocom a massa específica aparente seca exigida.

No caso de alargamento de aterros a execução seráobrigatoriamente procedida de baixo para cima,acompanhada de degraus nos seus taludes. Desdeque, justificado em projeto, a execução poderá serrealizada por meio de arrasamento parcial do aterroexistente, até que o material escavado preencha anova seção transversal, complementando-se commaterial importado toda a largura da referida seçãotransversal.

A inclinação dos taludes de aterro, tendo em vista anatureza dos solos e as condições locais, seráfornecida pelo projeto.

Para a construção de aterros assentes sobre terrenode fundação de baixa capacidade de carga, oprojeto indicará a solução a ser adotada. No casode consolidação por adensamento da camada moleserá exigido o controle por medição de recalques e,quando prevista, a observação da variação daspressões neutras.

Os aterros-barragens terão o seu projeto econstrução fundamentados nas considerações deproblemas referentes à compactação dos solos,estabilidade do terreno de fundação, estabilidadedos taludes e percolação da água nos meiospermeáveis. Constarão especificamente do projeto.

Em regiões onde houver ocorrência predominantede materiais rochosos será admitida a execução deaterros com o emprego destes, desde que previstaem projeto. O material rochoso será depositado emcamadas com espessuras inferiores a 75 cm. Os

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últimos 2,00 cm de aterro deverão ser executadosem camada de, no máximo 30 cm de espessura. Aconformação das camadas deverá ser executadamecanicamente, devendo o material ser espalhadocom equipamento apropriado e devidamentecompactado por meio de rolos vibratórios. Deveráser obtido um conjunto, livre de grandes vazios eengaiolamentos. O diâmetro máximo dos blocos depedra será limitado pela espessura da camada. Otamanho admitido para a maior dimensão da pedraserá de 2/3 da espessura da camada.

Em regiões onde houver ocorrência predominantede areia será admitida a execução de aterros com oemprego da mesma, desde que previsto em projetoe protegidos por camadas subsequentes de materialterroso, devidamente compactadas.

A fim de proteger os taludes contra os efeitoserosivos da água serão executadas as obras dedrenagem e de proteção mediante a plantação degramíneas, estabilização betuminosa e/ou aconstrução de patamares.

Havendo a possibilidade de solapamento da saiaem épocas chuvosas deverá ser a construídoenrocamento no pé do aterro.

As saídas de água das banquetas laterais ou meios-fios conjugados com sarjetas revestidas, quandoprevistas no projeto, serão convenientementeespaçadas e ancoradas na banqueta e na saia doaterro.

Nos locais de travessias de cursos d’água, oupassagens superiores, a execução dos aterrosdeverá preceder a construção das obras de arteprojetadas. Em caso contrário, todas as medidas deprecaução deverão ser tomadas, a fim de que ométodo construtivo empregado para a construçãodos aterros de acesso não origine movimentos outensões indevidas em quaisquer obras de arte.

Os aterros de cabeceiras de pontes, de cavas defundações, de trincheiras de bueiros, bem como, detodas as áreas de difícil acesso aos equipamentosusuais serão compactados mediante o uso deequipamentos de menor porte, como soquetesmanuais e sapos, na umidade descrita para o corpodos aterros.

Durante a construção, os serviços já executadosdeverão ser mantidos com boa conformação epermanente drenagem superficial.

Equipamentos para Aterros

Na execução dos aterros deverá ser prevista autilização de equipamentos apropriados, de acordocom as condições locais e as produtividadesexigidas para o cumprimento dos prazos.

Poderão ser empregados tratores delâmina, escavo-transportadores, moto-escavo-transportadores, caminhões basculantes,motoniveladoras, rolos de compactação (lisos, depneus, pés-de-carneiro, estáticos ou vibratórios),rebocados por tratores agrícolas ou autopropulsores, grade de discos para homogeneizaçãoe caminhões-pipa para umedecimento.

Em casos onde o acesso ao equipamento usual fordifícil ou impossível, poderão ser usados, a critérioda Fiscalização, soquetes manuais, compactadorespneumáticos, placas vibratórias ou roloscompactadores de pequeno porte.

Aterros com Areia Em casos que requeiram reaterro especial comutilização de areia, deverão ser observadas asseguintes considerações :

" A execução deverá obedecer rigorosamenteas indicações de projeto específico.

" A areia deverá ser limpa, destituída dedetritos, com o máximo de 5 % de materialpassante na peneira 100 e permeabilidadeda ordem de 1 x 10-2 .

" O material deverá ser lançado em camadashorizontais de espessuras não superiores a40 cm.

" A compactação poderá ser mecânica ouhidráulica, ou uma combinação de ambosos métodos, a critério da Fiscalização.

" Deverá ser dada especial atenção aométodo e à energia de compactação a serempregada caso exista alguma estruturasob o aterro, visando não danificá-la.

" Em se tratando de reaterro de tubulações,os tubos deverão estar lastreados etravados de modo a impedir seudeslocamento durante a operação.

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0033.. CCRRIITTÉÉRRIIOOSS DDEE CCOONNTTRROOLLEE

Não será permitida, em qualquer fase da execução,a condução de águas pluviais para a plataforma daterraplenagem.

Os serviços serão aceitos se estiverem de acordocom esta Especificação, ou com as tolerânciasadmitidas, e serão rejeitados em caso contrário.

Os serviços rejeitados serão corrigidos oucomplementados.

Cortes

Os taludes dos cortes deverão apresentar asuperfície desempenada, pela atuação doequipamento de terraplenagem

A altura e a inclinação dos cortes, assim como alargura da plataforma, deverão estar rigorosamentede acordo com a seção transversal especificada noprojeto, o que será verificado através delevantamentos topográficos.

No caso de rodovias, serão admitidas as seguintestolerâncias:

Variação de altura máxima, para o eixo e bordos: " Para cortes em solo = ± 0,05 cm;

" Cortes em rocha = ± 0,10 cm.

Variação máxima de largura :

" + 0,20 cm para cada semi-plataforma, não seadmitindo variação para menos.

Não será permitida a presença de blocos de rochanos taludes, que possam colocar em risco asegurança das áreas do projeto ou do canteiro deobra.

Manejo Ambiental Nas operações destinadas a execução de cortes, apreservação do meio ambiente exigirá a adoçãodos seguintes procedimentos :

" O revestimento vegetal dos taludes, quandoprevisto, deverá ser executado imediatamenteapós o corte.

" Quando houver excesso de material de cortes

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e for impossível incorporá-los ao corpo dosaterros, serão constituídos “bota-foras”, quepoderão ser compactados, caso haja previsãoem projeto. Preferencialmente, as áreas a elesdestinadas serão localizadas a jusante da obra.

" Os taludes dos bota-foras deverão terinclinação suficiente para evitarescorregamentos.

" Os bota-foras serão executados de forma aevitar que o escoamento das águas pluviaiscarreem o material depositado, causandoassoreamentos.

" Caso seja previsto em projeto, deverá ser feito

revestimento vegetal dos “bota-foras”, inclusiveos de 3ª categoria, após conformação final, afim de incorporá-los à paisagem local.

" O trânsito dos equipamentos e veículos de

serviço, fora das áreas de trabalho, deverá serevitado tanto quanto possível, principalmente,onde houver alguma área com relevanteinteresse paisagístico ou ecológico.

Empréstimos

Manejo Ambiental

Nas explorações das caixas de empréstimos serãoadotadas as seguintes recomendações depreservação ambiental:

" O desmatamento, destocamento e limpezaserão executados dentro dos limites da área aser escavada.. O material retirado deverá serestocado de forma que o solo orgânico possaser espalhado na área escavada, após aexploração do empréstimo.

" O material vegetal será removido, queimadosob fogo controlado ou estocado conforme asindicações do projeto. A remoção ouestocagem dependerá da eventual utilização,não sendo permitida a permanência deentulhos nas adjacências da plataforma demodo a provocar a obstrução do sistema dedrenagem natural da obra ou problemasambientais.

" Deverá ser evitada a localização deempréstimos em áreas de vocação agrícola.

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" Não deverão ser explorados empréstimos emáreas de reservas florestais, ecológicas, depreservação cultural, ou mesmo, nas suasproximidades.

" As áreas de empréstimos, após a escavação,deverão ser reconformadas com abrandamentodos taludes, de modo a suavizar contornos ereintegrá-las à paisagem natural, operaçãorealizada antes do espalhamento do soloorgânico.

" O tráfego de equipamentos e veículos deserviço deverá ser controlado para evitar aimplantação de vias desnecessárias.

" As áreas de empréstimos deverão serconvenientemente drenadas de modo a evitaro acúmulo de águas, bem como, os efeitos daerosão.

" A verificação final dos serviços será feitavisualmente quanto ao acabamento no que serefere aos aspectos paisagísticos e ecológicospreconizados nesta Especificação.

Aterros

Os materiais deverão ser selecionados nos cortesou nos empréstimos, dentre os de 1ª , 2ª e,eventualmente, de 3ª categoria, atendendo àfinalidade e à destinação prévia, indicadas emprojeto.

Os solos para os aterros deverão ser isentos dematérias orgânicas, micáceas, diatomáceas, tocosou raízes. Turfas e argilas orgânicas não deverãoser utilizadas.

Na execução do corpo dos aterros não serápermitido o uso de solos que tenham baixacapacidade de suporte (ISC < 2%) e expansãomaior do que 4%, salvo indicações contráriasprevistas no projeto.

A camada final dos aterros deverá ser constituídade solos selecionados, não devendo serempregados materiais cuja expansão seja superiora 2%.

Em regiões onde houver ocorrência de materiaisrochosos e na falta de materiais de 1ª ou 2ªcategorias, admite-se o seu emprego, desde quehaja Especificação Complementar apropriada.

Controle Geométrico

O acabamento da plataforma de aterro seráexecutado mecanicamente de forma a se obter aconformação da seção transversal do projeto. Nocaso de rodovias, serão admitidas as seguintestolerâncias:

" Variação da altura máxima de ± 0,04 m parao eixo e bordos;

" Variação máxima da largura + 0,30 cm para aplataforma, não se admitindo variação paramenos.

O controle será efetuado por nivelamento do eixo ebordos.

O acabamento, quanto à declividade transversal e àinclinação dos taludes, será verificado pelaFiscalização, de acordo com o projeto.

Controle Tecnológico

A critério da Fiscalização poderão ser exigidos osseguintes ensaios:

" Um ensaio de compactação para cada 1000m³ de um mesmo material do corpo doaterro (segundo o Método DNER-ME 129 -Proctor Normal);

" Um ensaio de compactação para cada 200 m³de um mesmo material das camadas finaisdo aterro ( segundo o Método DNER-ME 129- Proctor Normal).

" Um ensaio para determinação da massaespecífica aparente seca, "in situ", para cada1000 m³ de material compactado no corpo doaterro, correspondente ao ensaio decompactação referido na alínea I, e nomínimo duas determinações por dia, em cadacamada de aterro.

" Um ensaio para determinação da massaespecífica aparente seca "in situ", para cada100 m³ das camadas finais do aterro,alternadamente no eixo e bordos,correspondente ao ensaio de compactaçãoreferido na alínea II.

" Um ensaio de granulometria (DNER-ME-080), do limite de liquidez (DNER-ME-122) e

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do limite de plasticidade (DNER-ME-082),para o corpo do aterro, para todo grupo dedez amostras submetidas ao ensaio decompactação, referido na alínea I.

" Um ensaio de granulometria (DNER-ME-080), do limite de liquidez (DNER-ME-122) edo limite de plasticidade(DNER-ME-082) paraas camadas finais do aterro, para todo grupode quatro amostras submetidas ao ensaio decompactação, segundo a alínea II.

" Um ensaio do Índice de Suporte Califórnia(ISC) com a energia do método (DNER-ME-49 - Proctor Normal), para as camadasfinais, para cada grupo de quatro amostrassubmetidas ao ensaio de compactação,segundo a alínea II.

Controle da Execução

Deverão ser executados ensaios de massaespecífica aparente seca “in situ” em locaisescolhidos aleatoriamente, por camada, distribuídosregularmente ao longo do segmento (MétodoDNER-ME 092 e DNER-ME 037). Para áreas deextensões limitadas, com volume de, no máximo,1.200 cm³ no corpo do aterro, ou 800 cm³ para ascamadas finais deverão ser feitas pelo menos 5determinações para o cálculo do Grau deCompactação (GC).

O número de ensaios de massa específica aparente"in situ" para o controle da execução será definidoem função do risco de rejeição de um serviço deboa qualidade a ser assumido pela Contratada,conforme a tabela seguinte:

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TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVELN 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 21K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01a 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01

n = n° de amostras k = coeficiente multiplicador a = risco da Contratada Tabela 01.

As determinações do Grau de Compactação (GC)serão realizadas utilizando-se os valores da massaespecífica aparente seca de laboratório e da massaespecífica aparente "in situ" obtida no campo.Deverão ser obedecidos os seguintes limites:

" corpo do aterro - GC = 95%;

" camadas finais - GC = 100%.

Aceitação e Rejeição

A expansão, determinada no ensaio de ISC, deverásempre apresentar o seguinte resultado:

" corpo do aterro : ISC = 2% e expansão = 4%;

" camadas finais : ISC = 2% e expansão = 2%.

Será controlado o valor mínimo para o ISC e Graude Compactação (GC), com valores de k obtidos naTabela de Amostragem Variável, adotando-se oseguinte procedimento:

Para ISC e GC têm-se:

X - ks < valor mínimo admitido ⇒ rejeita-se oserviço;

X - ks ≥ valor mínimo admitido ⇒ aceita-se oserviço.

Para a expansão, têm-se:

X + ks > valor máximo admitido ⇒ rejeita-se oserviço;

X + ks = valor máximo admitido ⇒ aceita-se oserviço.

Sendo:

XXi

n=

sXi X

n=

∑ −−

( )2

1

Onde:

X i - valores individuais.

X - média das amostras.s - desvio padrão das amostras.k - coeficiente tabelado em função do número dedeterminações.n - número de determinações.

Os resultados do controle estatístico da execuçãoserão registrados em relatórios periódicos deacompanhamento.

Aterros com Areia

Deverá ser verificada a compacidade da areiaatravés do ensaio de determinação do índice devazios mínimo de solos coesivos (Norma ABNT –MB 3388), devendo atingir valores superiores a70% (setenta por cento) em todos os pontos doreaterro.

A densidade da areia deverá variar deaproximadamente 1.600Kg/m3 paraaproximadamente 2.100Kg/m3.

Manejo Ambiental

As providências a serem tomadas visando apreservação do meio ambiente referem-se aexecução dos dispositivos de drenagem e proteçãovegetal dos taludes, previstos no projeto, paraevitar erosões e conseqüente carreamento dematerial.

Havendo aprovação da Fiscalização, os “bota-foras”em alargamento de aterros deverão sercompactados com a mesma energia utilizada nosaterros.

Teles
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Infra-estrutura 2Terraplenagem 2.01

Execução de Cortes e Aterros 2.01.08

0044.. CCRRIITTÉÉRRIIOOSS DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO EEPPAAGGAAMMEENNTTOO

Cortes

A medição será feita pelo volume extraído, medidono corte, e a distância de transporte entre este e olocal de depósito, obedecendo-se às seguintescondições:

" O cálculo dos volumes será resultante daaplicação do método da "média das áreas".

" A distância de transporte será medida ao longodo percurso seguido pelo equipamentotransportador, entre os centros de gravidadedas massas. O percurso a ser utilizado deveráser previamente aprovado pela Fiscalização.

" Os materiais escavados serão classificados deacordo com o descrito no item DEFINIÇÃOdesta Especificação.

" Uma vez perfeitamente caracterizado omaterial de 3ª categoria, proceder-se-á àmedição específica do mesmo, não seadmitindo, neste caso, classificação percentualdo referido material. Os cortes queapresentarem mistura de 3ª categoria com asdemais, com limites pouco definidos, deverãomerecer atenção especial da Fiscalização, demaneira a permitir uma classificação justa dosmateriais escavados.

Estão considerados nestes preços as operações deescavação, carga e transporte ao local dedeposição, manutenção dos caminhos de serviço,escarificação e conformação de taludes

Empréstimos

Os serviços aceitos, serão medidos de acordo comos seguintes critérios:

" A medição levará em consideração ovolume extraído, medido no empréstimo.

" A determinação dos volumes será realizadaatravés da aplicação do método da "rede demalhas cotadas", ou da "média das áreas",conforme o processo adotado nademarcação e levantamento do empréstimo:

" A área na qual se situa o empréstimo será

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delimitada, no terreno, através da locaçãode uma rede ortogonal, dividindo a área emretângulos de dimensões constantes,apoiada em uma ou mais linhas dereferência. Todos os nodos serão objeto denivelamento preciso. Caso ocorranecessidade de acréscimos, serãoefetuados a locação e o nivelamento denovos nodos, obedecidas as condições darede geral;

" Nos empréstimos em alargamento decortes, poderá ser dispensada a locação darede ortogonal, desde que se possaaproveitar as seções transversais dalocação, ou o seu prolongamento, para ocálculo dos volumes;

" A distância de transporte será medida aolongo do percurso seguido peloequipamento transportador entre os centrosde gravidade das massas do empréstimo edo local de deposição. O percurso a serutilizado deverá ser previamente aprovadopela Fiscalização.

" Estão consideradas no preço as operaçõesde escavação, carga e transporte ao localde deposição, manutenção dos caminhosde serviço, escarificação e conformaçãodos empréstimos.

" As operações de reconformação dostaludes e de recomposição do solo orgânicodas áreas de empréstimos não serão objetode medição.

" Os materiais de empréstimo escavados edepositados para posterior utilização serãomedidos no que tange a escavação etransporte.

Aterros

O serviço de escavação, carga e transporte dosmateriais para os aterros será medido de acordocom as Especificações de Cortes, sendo calculadopelo volume geométrico escavado.

O serviço de compactação dos aterros serámedido pelo seu volume geométrico compactado,em metros cúbicos, de acordo com a seçãotransversal do projeto. Será utilizado, para o

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cálculo, o processo da "média das áreas",independentemente da classificação do material(1ª ou 2ª categoria). Estão considerados nestespreços as operações de descarga, espalhamento,homogeneização, umidecimento ou aeração ecompactação.

Quando não for atingido o grau de compactaçãoestabelecido, os serviços necessários àrecompactação do material estão incluídos tambémnos preços unitários.

Excepcionalmente, quando o aterro for executadocom materiais de 3ª categoria, o Critério deMedição será específico para este caso, sendodefinido em Especificação Complementarapropriada.

No caso de rebaixamento para substituição dematerial dos cortes, a medição do aterro será feitapelo cálculo do volume geométrico, obtido atravésdas seções transversais verificadas após suaexecução.

Nos serviços onde houver coincidência da camadafinal de 0,20 cm, nas obras de terraplenagem, coma regularização das obras de pavimentação, esteúltimo serviço não deverá ser medido, por seridêntico ao primeiro.

Os serviços serão pagos de acordo com os volumesmedidos, aos preços unitários contratuais, estandoincluídos todos os custos com equipamentos,material, transporte, mão-de-obra e encargosnecessários à execução do serviço.

0055.. DDOOCCUUMMEENNTTOOSS DDEE RREEFFEERRÊÊNNCCIIAA

Cortes

FONTE CÓDIGODNER ES 280/97 Especificações TDNER ES-280/97 CortesDNER ES 278/97 Serviços PreliminDNER ISA 07 Instruções de SeDNER Manual de Impla

Empréstimos

FONTE CÓDIGODNER ES-278/97 Serviços preliminDNER ES-281/97 EmpréstimosDNER Manual de ImplaDNER ISA 07 Instrução de Ser

Aterros

FONTE CÓDIGODNER ES-278/97 Serviços preliminDNER ES-282/97 Aterros

DNER ME 037/94 Solo - determinemprego do óleo

DNER ME 049/94 Solos - determinnão trabalhadas

DNER ME 080/94 Solos - análise gDNER ME 082/94 Solos - do Limite

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DESCRIÇÃOécnicas

aresrviço Ambientalntação Básica, 1996.

DESCRIÇÃOares

ntação Básica, 1996.viço Ambiental

DESCRIÇAOares

ação da massa específica aparente “in situ”- com

ação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras

ranulométrica por peneiramento de Plasticidade

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DNER ME 092/94 Solo - determinação da massa específica aparente do solo “in situ”, como emprego do frasco de areia

DNER ME 122/94 Solos - determinação do Limite de Liquidez - método de referencia emétodo expedito

DNER ME 129/94 Solos - compactação utilizando amostras não trabalhadasDNER ISA - 07 Instruções de Serviço AmbientalDNER PRO 277/97 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços.DNER Manual de Implantação Básica, 1996.

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