Exemplo de cidadania e amor à natureza - Nosso Jornal Abaeté · da redação do Nosso Jornal, teve que ser drasticamente po-dada, sob alegação de que es-tava com a raiz comprometida

2 nossojornal / nov12

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Empresa de ComunicaçãoSoares Ribeiro LtdaCNPJ 00.815.984/0001 - 69Rua 13 de Maio, 20 - Centro35620.000 - Abaeté - MG

Diretora de Redação:Christiane Ribeiro - Mtb 4.815/MG��

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Telefax: 37 3541-2203 37 9929 3967 / 9131-5050

REDAÇÃO

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Os artigos assinados não representam,necessariamente, a opinião do jornal.

EM ABAETÉSemestral: R$ 20,00Anual: R$ 30,00DEMAIS CIDADESSemestral: R$ 30,00Anual: R$ 45,00EXTERIORSemestral: R$ 50,00Anual: R$ 80,00ASSINANTE BENFEITORA partir de R$ 100,00

ASSINATURAS:

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ASSINANTES BENFEITORES:

IMPORTANTE: Ao fazer o depó-sito em conta, lembre-se de envi-ar o comprovante, para que pos-samos atualizar nossos registros.

Dr. Vicente Eustáquio de Al-meida (Uberlândia/MG), Pro-fessor Laércio Fernandes Pe-reira (Abaeté/MG), HorácioRabelo Pereira (BH/MG), Hei-tor José Rabelo Pereira (BH/MG), Vereador Ronaldo Gon-tijo (BH/MG), Arlete José Fer-nandes (BH/MG), RaimundoRios (BH/MG), Telismar Silvade Araújo (BH/MG).

ONDE ASSINAR ONOSSO JORNAL

Redação do Nosso JornalRua 13 de maio, 20 (3541-2203)Banca de Revistas do Adriano�-��0�1��2�33"� $%'"�34!3#

Professor Modesto (3541-1231)Helenice Soares (3541-2008Lindalva Carvalho (9929-4710) "Posso oferecer a água, mas não posso te dar a sede." (Osho)

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Em outubro, Abaeté perdeumais uma árvore de grandeporte. A sibipiruna de cerca de25 metros de altura, ao ladoda redação do Nosso Jornal,teve que ser drasticamente po-dada, sob alegação de que es-tava com a raiz comprometidae corria o risco de cair durantealgum vendaval, ameaçandoa vida e o patrimônio.

Esta é uma questão quemerece ser tratada com maiorcarinho e urgência pelas auto-ridades e pela população emgeral. Segundo o ambientalis-ta Luiz Otávio Álvares de Al-meida, as sibipirunas têm umtempo de vida relativamentecurto e “daqui a cinco anos, amaior parte das nossas árvo-res estará morta, muitas delasprejudicadas por podas feitas

Mobilização por uma ABAETÉ MAIS VERDE

sem nenhum critério”.O problema maior é que

não há nenhum programa dereplantio na Prefeitura Munici-pal de Abaeté. No lugar dasbelas e frondosas árvores queforam arrancadas na cidadenos últimos anos, o que maisse vê são os tocos ou as covasvazias, como mostram as fo-tos à direita. Em muitas calça-das recentemente construídasou reformadas, não se vê se-quer o buraco para o plantiode novas árvores.

Desafio: ��

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Fábio Gontijo:!0�� 3��

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Que presente podemos dar à Abaeté aniversariante?

Rua Dr. Antônio Amador, esquina com o Grupo Frederico Zacarias, na década de 30,em uma Abaeté sem energia, sem árvores nas calçadas e com ruas de terra batidabatida

3nossojornal / nov12

Ao lado da esposaÂngela, da filha Luíza edo jardineiro Luiz, o gine-cologista Dr. Arnaldo Cu-nha Pereira já plantoudezenas de árvores nobairro Simão da Cunha.Procurado pelo NossoJornal, ele fala sobreessa ação, que apresen-tamos como um exemplode cidadania, amor econsciência ecológica:

Exemplo de cidadania e amor à natureza

"O bem do homem é o amor, como o da planta é a luz." (Leon Tolstoi)

Enquanto árvores de grande porte, como a sibipiruna ao lado da redaçãodo Nosso Jornal, são cortadas quase que diariamente em Abaeté...

...uma família desenvolve umbelo trabalho no bairro Simão da Cunha.

“Estamos observandoo corte desregrado e abu-sivo das árvores em nos-sa cidade.

Abaeté é uma cidadeplanejada, que já foi bas-tante arborizada.

O meu pai, Dr. Edgar-do, quando prefeito,ampliou a arborizaçãoda cidade. Plantou mui-ta espatódea, colorindoas ruas com suas flores

vermelhas. Cresci vendoo seu empenho no plan-tio, nas podas e manu-tenção das sombras.

Minha filha Luiza,como a maioria das cri-anças de hoje, tem umaconsciência ecológica.

Resolvemos plantarárvores nos lotes da vizi-nhança. O nosso jardi-neiro Luiz faz as covas,aduba e cerca com ara-

me. Luiza planta a mudae alguns vizinhos ajudama molhar. Dá uma enor-me satisfação ver as mu-das crescendo.

Ângela insiste, conver-sando com as pessoas,falando da importânciadas sombras e reduçãodo calor para uma me-lhor qualidade de vida.

Muitas pessoas nãoplantam para não ter

que varrer a calçada. Masas folhas não podem serconsideradas sujeira. Tera sombra é muito maisimportante!

Abaeté está crescen-do muito, construindocasas bonitas, mas, infe-lizmente, com pouca ounenhuma arborização.

Gostaríamos que ou-tras pessoas se motivas-sem, vendo a necessida-

de urgente de arborizarnossa cidade.

Esperamos que onovo prefeito, Armandi-nho, seja um ecologista,distribua mudas, divul-gue e oriente a popula-ção, além de reativar oConselho Municipal doMeio Ambiente (Code-ma)”.

Dr. ArnaldoCunha Pereira

4 nossojornal / 31out12

Pensando em levar fa-cilidades para os seusAssociados, o SicoobCredioeste inaugurou, emoutubro de 2012, dois no-vos pontos de atendimen-to avançados em Abaeté,os Correspondentes Co-operativos Sicoob.

A Padaria do Peninha,localizada na Rua RioBranco, 389, Bairro Mar-melada, e a Drogaria SãoJoão, localizada na RuaAntônio Machado de An-drade, 853, Bairro SãoJoão, estão preparadas ecapacitadas para recebercontas de água, luz, tele-fone e boletos bancários.

Evite filas, pague suascontas e aproveite parasaborear um pãozinhoquentinho na Padaria doPeninha ou compraraquele medicamento naDrogaria São João.

O Sicoob Credioestesempre busca soluçõespara você!

Venha conhecer asamplas e modernas ins-talações da nova Agênciado Sicoob Credioeste naCidade de Abaeté –AGÊNCIA SÃO JOSÉ.Ela está situada à RuaAntônio Machado de An-drade, 471 no Centro.

O SICOOB CREDIO-ESTE comemora, nodia 8 de novembro,seus 24 anos de jo-vem, madura e sólidaexistência.

Devido a sua atua-ção e desempenho,tanto financeiro, empre-sarial quanto social, oSICOOB CREDIOESTEtornou-se instituição dereferência regional.

Essa nova abran-gência é o resultado dotrabalho constante deuma equipe profissio-nal, comprometidacom os objetivos daCooperativa, necessi-dades e desejos doseu associado, aliadoàs constantes transfor-mações do mercadoeconômico, financeiroe social.

O SICOOB CREDIO-ESTE disponibiliza osmesmos produtos eserviços dos bancosconvencionais – finan-ciamentos, seguros,poupança, planos desaúde, cartão de debi-to e credito, descontode cheques, recolhi-mento de impostos,consórcios, emprésti-mo consignado comtaxas muito competiti-vas.

No SICOOB CREDI-OESTE o associado éconhecido e tratadopelo nome. Suas ne-cessidades são enten-didas e tratadas de for-ma individualizada, sig-nificando que o SI-COOB CREDIOESTEpossui a maturidade detratar pessoas comopessoas e os Associ-ados como amigos.

Comemorar 24 anosé reverenciar o passa-do, rever caminhos ereassumir compromis-sos com o desenvolvi-mento de todos.

ATIVOAtivo circulanteDisponibilidadesDisponibilidadesRelações interfinanceirasCentral. financeira - CooperatOperações de créditoOperações de crédito(Prov.P/Oper.Créd.Liq.Duvid.)Outros CréditosRendas a receberDiversos(Prov.P/outros Créd.Liq.Duvid)Outros valores e bensDespesas AntecipadasPermanenteInvestimentosOutros InvestimentosImobilizado de usoImóveis de usoOutras imobilizações de uso(Depreciações acumuladas)IntangívelAtivos intangíveis(Amortização acumulada)DiferidoGastos de organiz. e expansão(Amortização acumulada)Total do ativo:

31/08/201262.436.046,46

692.023,67692.023,67

13.762.573,8613.762.573,8647.020.265,0248.348.402,41(1.328.137,39)

924.564,5018.915,59

926.201,32(20.552,41)

36.619,4136.619,41

3.954.521,592.969.430,752.969.430,75

932.477,01587.970,29

1.380.815,46(1.036.308,74)

24.803,9768.914,46

(44.110,49)27.809,8649.477,48

(21.667,62)66.390.568,05

30/09/201263.447.688,31

798.351,26798.351,26

15.650.891,6315.650.891,6345.903.433,1447.077.431,54(1.173.998,40)

1.062.575,958.611,95

1.073.145,04(19.181,04)

32.436,3332.436,33

3.976.247,562.969.430,752.969.430,75

955.258,90587.970,29

1.410.882,57(1.043.593,96)

24.798,0568.914,46

(44.116,41)26.759,8649.477,48

(22.717,62)67.423.935,87

PASSIVOPassivo circulanteDepósitosDepósitos à vistaDepósitos a prazoRelações interfinanceirasRepasses interfinanceirosRelações interdependênciasRecur. em trânsito de terceirosOrig. por repasses país - Instituições OficiaisOutras insituiçõesOutras obrigaçõesCobrança e arrecadaçãode tributos e assemelhantesSociais e estatutáriasFiscais e previdenciáriasDiversasPatrimônio LíquidoCapital de domiciliados no país(capital a realizar)Reservas de lucrosSobras ou perdas do1º semestreContas de resultado credorasRendas de op. de créditoRendas de prestação deserviçosOutras receitas operacionaisOutras rec. não operacionaisContas de resultadodevedorasDespesas operacionaisDespesas administrativasAprovisionmento e ajustespatrimoniaisDespesas não operacionaisIRPJ / CSSLTotal do passivo

31/08/201247.409.273,2530.967.891,299.643.023,45

21.324.867,8413.899.040,1913.899.040,19

35.202,0435.202,04

317.941,46317.941,46

2.189.198,27

16.060,10389.473,80108.091,54

1.675.572,8318.570.862,1213.536.561,63

-98.236,934.256.910,70

875.626,722.035.714,981.523.392,29

292.231,68219.446,92

644,09

-1.625.282,30-472.622,33-914.652,48

-238.007,49

66.390.568,05

30/09/201248.072.117,4131.532.086,7110.265.305,8821.266.780,8313.923.606,7813.923.606,78

44.070,8944.070,89

318.509,54318.509,54

2.253.843,49

12.855,55368.284,64129.333,93

1.743.369,3718.600.374,3013.515.431,54

-47.594,664.256.910,70

875.626,723.064.557,392.144.795,30

455.921,33462.885,09

955,67

-2.313.113,23-668.461,98

-1.365.600,86

-254.083,88-7,95

-24.958,5667.423.935,87

Coop. de Crédito de Livre Admissão do Oeste deMinas Gerais Ltda - SICOOB CREDIOESTE

BALANCETE PATRIMONIALAniversário

de 24 anos doSicoob Credioeste ganhamais uma agência em Abaeté

A nova agência estáequipada para o atendi-mento integral das de-mandas dos Associadose da Comunidade: em-préstimos pessoais, fi-nanciamento rural e finan-ciamentos de bens durá-veis, conta corrente, pou-

pança cooperada e rece-bimentos de contas eboletos bancários, cartãode crédito, descontos decheques, seguros, con-sórcios, planos de saúdee previdência privada.

Sicoob Credioeste –Associado a você!

CORRESPONDENTES SICOOB

José Antônio da Silva e Aloísio Lucas Pereira

Gircélio Adão da Silva e Aloísio Lucas Pereira

Foto: Cine Foto Centenário

ABAETÉ-MG, 30 DE SETEMBRO DE 2012

ALOISIO LUCAS PEREIRADiretor Presidente - C.P.F: 374.640.276-05

EMIDIO FRANCISCO NETOContador - C.P.F: 362.726.636-70 - C.R.C: MG-048.458/0-4

HELENO GONÇALVES DE MELODiretor Financeiro - C.P.F: 328.251.296-16


"Perfeccionismo é uma maldição e uma prisão. Quanto mais você treme, mais erra o alvo. Você é perfeito, se se permitir ser”. (Fritz Perls)

Como você se sentiriase aquele sonhado carroque comprou de umapessoa de sua confiançae ainda nem acabou depagar fosse subitamenteapreendido sob suspeitade tratar-se de um veícu-lo roubado, com a nu-meração do chassi adul-terada? Esse drama estásendo vivido, em Abae-té, por pessoas como asecretária Cristiane Agui-ar, 33 anos. “Eu nem seio que falar, porque essecarro é o que eu conse-gui pelo meu trabalho atéhoje... e ainda tenho quepagar o financiamento atésetembro de 2013”, decla-ra, com perplexidade.

Ainda sem saber sevai conseguir reaver o ve-ículo ou receber o dinheirode volta, ela conta que foicom muita dificuldadeque, em 2009, finalmen-te realizou o sonho de

adqurir seu primeiro au-tomóvel: um Fiat Uno2003. “Eu e meu maridocomeçamos comprandouma Biz. Pagamos, tro-camos por uma CG 150.Depois compramos o car-ro de uma agência deAbaeté, achando queassim teríamos mais se-gurança. Não foi consta-tado nenhum problemadurante a vistoria, atransferência, o financia-mento. Passamos o veí-culo para o meu nome,tudo parecia certinho.Agora podemos simples-mente perder tudo?”,questiona Cristiane.

Em Abaeté, mais de10 veículos foram apre-endidos no mês de ou-tubro, com suspeitas defraudes. E o trabalho estásó começando. “Calcula-mos que haja aqui maisde 50 veículos nessa si-tuação. E isso, com cer-

teza, está acontecendotambém em Paineiras,Biquinhas, Morada Novade Minas, talvez Cedro doAbaeté. Em Bom Despa-cho, foram apreendidosrecentemente mais de 100veículos com chassistransplantados. Foi a par-tir dessa notícia e de umadenúncia que iniciamosa investigação em Abae-té e passamos a adotarmaior cautela e rigor nasnossas vistorias”, informao delegado de polícia,Geraldo Cardoso.

Segundo estimativasde autoridades policiais,a clonagem de veículos éum dos crimes que maiscrescem no Brasil, umavez que essa fraude podenunca ser descoberta,sendo assim bastante“rentável” para os infra-tores. Dados do site daComven (Comunicaçãode Venda em Tempo Real)

apontam que, anual-mente, são roubados 370mil carros no país. Estima-se que, dentre eles, 37 milsejam clonados, ou seja,usam placa, chassi e do-cumentos copiados deoutro carro. Assim, po-dem circular sem chamara atenção da polícia eaté ser negociados.

Uma reportagem pu-blicada pela revista Qua-tro Rodas (edição de ju-lho 2011) explica que, namaioria das vezes, aclonagem ocorre por en-comenda: alguém faz opedido para o clonador,um ladrão "puxa" (rouba)o automóvel, uma ofici-na faz a adaptação ne-cessária no chassi e oclonador "esquenta" ocarro, ou seja, transfor-ma-o em um veículo re-gular, com documentosaparentemente legais.

O delegado Geraldo

Cardoso acredita que amaior parte dos chassistransplantados na regiãode Abaeté seja proveni-ente de automóveis sinis-trados. No Brasil, há umalei que obriga os veículosque sofreram perda totalem acidentes de trânsitoa irem para leilão, ondepodem ser compradoscomo sucatas, por valo-res irrisórios.

De posse da docu-mentação desses carrosque foram acidentados evendidos, os fraudadorestransplantam a numera-ção do chassi para outroveículo furtado ou rouba-do e vendem o automó-vel como se estivesse todoregularizado. “Já encon-tramos em Abaeté veícu-los que foram totalmen-te queimados, sem ne-nhuma chance de recu-peração, e que estavamcirculando normalmente

na cidade. Claro que nãopodem ser aqueles quesofreram o acidente. Es-tão, simplesmente, usan-do a documentação des-ses veículos acidenta-dos”, constata o delega-do.

Outros casos declonagem são feitos noschamados “carros tumul-to”, termo mineiro usadopara o carro NP (nãopago) ou Finan (financi-ado). Nesse caso, os en-volvidos costumam usardados falsos, laranjas eaté documentos de men-digos ou de pessoas quejá morreram para finan-ciar um veículo, com aintenção de não quitar asprestações. Eles simples-mente desaparecem como carro e depois o reven-dem com a documenta-ção e o chassi de outroveículo.(continua nas págs. 06 e 07)

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Na porta da Delegacia de Polícia de Abaeté, seis dos mais de 10 veículosapreendidos na cidade em outubro, com suspeita de chassis transplantados.


“Não tenha medo de erros. Erros não são pecados. Erros são formas de fazer algo de maneira diferente, talvez criativamente nova”. (Fritz Perls)

Essa é uma das per-guntas que mais têmsido feitas nos últimosdias, principalmente poraqueles que tiveram ocarro apreendido. O de-legado Geraldo Cardosoargumenta que essasfraudes costumam sertão bem feitas que, aolho nu, o policial nãoconsegue constatar essasirregularidades durante avistoria de rotina. “Preci-sávamos ter um elevadorpara poder vistoriar me-lhor por baixo do veícu-lo”, completa.

O Investigador de Po-lícia e chefe do Setor deTrânsito, Emerson Soaresda Silva, explica melhor:“Primeiramente, o chasside alguns veículos é mui-to difícil de ser detectado.Muitos são tampadospelo próprio acabamen-to do carro no interior e,por baixo, a pintura é di-ferenciada, emborracha-da. Assim, você não temuma visão clara e limpado chassi, vê apenas onúmero, e a fraude é fei-ta um pouco distanciadada sequência alfa-numé-rica, o que justifica a pas-sagem de algum veículona vistoria”.

“Outro problema”, se-gundo o vistoriador, “éque não temos recursoslogísticos, não temosmaterial para detectaressa fraude, tendo emvista que estão fazendoa gravação do chassinos vidros melhor atéque a de fábrica”.

Mas quando já há al-

guma suspeita com o ve-ículo, a vistoria é bemmais detalhada que a derotina. “Nesse caso, re-movemos toda a pintu-ra, por cima e por baixo,removemos o acaba-mento, banco, carpete,tudo que prejudica a vi-sualização em volta dochassi. Só assim é possí-vel realmente analisar seaquele chassi foi trans-plantado”, explica Emer-son.

Se esse maior rigornas vistorias tivesse sidoadotado antes, provavel-mente a dor de cabeçade Cristiane seria menore menos carros em situ-ação irregular teriam sidovendidos na região. Nocaso dela, um primeiroindício de irregularidadesurgiu ainda em 2010,quando a secretária pa-gou os impostos e taxasdo Detran, mas não re-cebeu os novos docu-mentos do carro.

“Procurei a delegaciapara pegar uma segun-da via, e o detetive Emer-

son informou que haviaum impedimento admi-nistrativo, por suspeita deroubo. Procurei a agênciaonde tinha comprado ocarro, e, depois de algumtempo, me mandaramfazer uma vistoria lacra-da. Fizemos essa vistoria,o delegado assinou, pa-gamos, passamos a re-ceber os documentos to-dos os anos... até que,em outubro, tivemos ocarro apreendido comsuspeita de irregularida-de”, relata.

InvestigaçõesAté o momento, ne-

nhum envolvido no es-quema foi preso emAbaeté, e os policiais pre-ferem manter os nomesdos suspeitos em sigilo,até o final das investiga-ções. “Eu tenho plena eabsoluta certeza de queas pessoas que estavamvendendo esses veículossabiam que eles eram ir-regulares, advindos dealguma prática crimino-sa, e estavam se enrique-

cendo à custa da boa fédos compradores”, adi-anta Dr. Cardoso. “Comoessas fraudes vêm acon-tecendo em todo o esta-do, acreditamos que es-sas pessoas possam es-tar interligadas e, por trásdisso, haja até uma or-ganização criminosa lu-crando com a venda des-ses carros”, completa.

Certo de que há mui-tos outros veículos irregu-lares em circulação naregião, o delegado infor-ma que todos os carrossuspeitos já estão comimpedimento administra-tivo e, na oportunidadeque procurarem qualquerrepartição de trânsito, te-rão que ser vistoriados.“Em qualquer delegaciado estado ou do país,esse veículo passará poruma vistoria pente finopara verificar se está ounão com chassi trans-plantado ou se tem qual-quer outra irregularida-de”, alerta

Dr. Cardoso sugere aquem suspeite que tenha

adquirido um veículo irre-gular, que procure a de-legacia o mais rápidopossível para verificar asituação.

Você também podeter seu carro clonado

Não são só os carrossinistrados que podem tero chassi transplantadopara outro veículo furta-do/roubado ou “de tu-multo”. A reportagem darevista Quatro Rodas aler-ta que qualquer pessoapode ter o seu própriocarro clonado. E ela ge-ralmente só descobre issoquando recebe a multapor uma infração quenão cometeu.

Na edição de julho 11,a revista cita o caso da ar-quiteta Maria Lídia Sena-tore, cujo primeiro veícu-lo a ser clonado foi umChevrolet Astra 2004. Elalevou um susto ao rece-ber a notificação, mas, aover a foto da multa, per-cebeu que o adesivo quetinha na traseira do carronão estava lá. Fotografou

Carros clonados: por que a fraude geralmentenão é descoberta em vistorias de rotina?

Emerson e Dr. Cardoso: as fraudes costumam ser tão bem feitas que, a olho nu, o policial não consegue constatar essas irreguaridades.

o carro, recorreu ao De-tran e acabou não pa-gando a multa.

Em seguida, Lídia deuo Astra como parte depagamento na troca porum VW Golf 2006 pratae avisou a concessioná-ria da situação. Temposdepois, ela estava emcasa, com o novo carrona garagem, quando re-cebeu a ligação de umapessoa dizendo que es-tava vendo o mesmo Golfem uma loja e queria in-formações sobre ele. Apessoa sabia seu ende-reço, telefones, RG e CPF.

“A solução foi fazerum boletim de ocorrênciabloqueando o veículopara venda. A partir daí,Maria Lídia teve de andarcom o documento docarro, a nota fiscal origi-nal e o B.O., para o casode ser parada no trânsi-to. O B.O. bloqueando ocarro torna-o inviávelpara a venda e resulta nodesinteresse das quadri-lhas por aquela placa”,destaca a reportagem.


“Não fique aborrecido por seus erros. Alegre-se por eles. Você teve coragem de dar algo de si." (Fritz Perls)

Quem está interes-sado em comprar umcarro usado, mas nãosabe, ou tem dúvidassobre a procedência doveículo, aqui vão algu-mas orientações, que,se seguidas, podem serúteis para evitar possí-veis aborrecimentos de-pois da compra, comopor exemplo, descobrirque seu veículo estácom o chassi adultera-do, e até mesmo que foiroubado.

Os cuidados se ini-ciam pela checagem dadocumentação. Com ocódigo Renavam, queconsta no Certificado deRegistro e Licenciamen-to do Veículo, é possí-vel o comprador verifi-car todo o histórico doveículo relativo a roubo,furto e multas, etc. Ouseja, é possível checarse há alguma coisa er-rada com o veículo. Aconsulta pode ser feitapela internet, ou pesso-almente, no próprioDetran.

No entanto, nemsempre o compradortem o cuidado de verifi-car a documentação.Em feiras de automó-veis, por exemplo, a ne-gociação costuma serbem rápida. Para nãocomprar gato por lebre,

empresa idônea, por-que, se mais tarde a vis-toria detectar essa frau-de, a pessoa terá a quemcobrar”, alerta o investi-gador Emerson.

Segundo o site daComven, outra maneirade se precaver para nãocomprar um carro adul-terado é desconfiar depreços muito baixos. Ocomprador deve verificara numeração do motor eentrar em contato com oproprietário, cujo nomeconsta no Detran do Es-tado, para verificar se elenão estaria de posse deoutro veículo com a mes-ma placa.

Dicas de RecursosAnticlonagem

E como impedir queseu próprio carro seja clo-nado? Segundo a maté-ria publicada no site“Quatro Rodas”, em julhode 2011, uma dica é rea-lizar pequenas alteraçõese detalhes que podemajudar a proteger o veí-culo: “Seja um retrovisoropcional oferecido pela

O delegado de Polícia,Geraldo Cardoso, reco-menda: “Além de fazer apesquisa normal no sitedo Detran sobre o veícu-lo, a pessoa deve procu-rar uma oficina mecâni-ca onde tenha um eleva-dor e verificar se existe al-guma solda naquela par-te do chassi, se há algu-ma marca de lixa em suaproximidade. Essa verifi-cação é feita levantandoo veículo e limpando bas-tante ao redor da nume-ração do chassi com al-gum removedor. Se per-ceber qualquer coisa deestranho ou suspeito,deve trazer o veículo paraa delegacia, que nossosvistoriadores irão fazer averificação. Também éimportante conferir o his-tórico do automóvel, sepertenceu a alguma se-guradora. Em caso posi-tivo, provavelmente, eletem o chassi transplanta-do ou irregular, e serábarrado na vistoria”.

“É importante tam-bém comprar o veículocom antecedente, de

concessionária no mo-mento da venda, seja umadesivo pouco comum,tudo ajuda. Procure daruma ‘cara diferente’, mes-mo que discreta, paradiferenciá-lo de outrosiguais”.

A matéria citou oexemplo de uma empre-sa mineira que criou umsistema de personaliza-ção para evitar a clona-gem, através de um ade-sivo reflexivo colado novidro, que contém umnúmero único vinculadoa todos os dados origi-nais do veículo num ban-co de dados e que nãopode ser descolado semser inutilizado.

Não há um modelo decarro mais ou menos clo-nado que outro, masaqueles com maior nú-mero de vendas, são osmais fáceis. “Importadossão, por sua construçãoe projeto diferenciados,mais difíceis de repassar.Se não forem pretos ouprata, pior ainda para oladrão”, explicou a repor-tagem.

o consumidor deve ob-servar alguns cuidadosbásicos, através daidentificação visual.

O primeiro passo é averificação das placas,com o documento doveículo em mãos. Naplaca traseira, conferir afuração, onde está olacre, se não há rompi-mento, bem como che-car se as furações estãoalinhadas, se não pos-suem rebarbas e se olacre não está rompido.

Outro cuidado im-prescindível, que quaseninguém toma, é con-ferir o chassi. No própriodocumento do veículoestá a numeração com-pleta. Basta conferir,através dos números fi-nais, que estão localiza-dos em pontos diferen-tes do veículo. Nos vi-dros laterais e em umdos pára-brisas, estãocolocados os sete últi-mos algarismos dochassi (que tem um to-tal de 17 números). To-dos os vidros lateraistêm que ter essa nume-ração.

Se constatada pelapolícia a adulteraçãodo chassi, geralmente,a autoridade apreendeo veículo, ou o deixacom o proprietário,como fiel depositário,

sem poder regularizar adocumentação en-quanto aguarda o finaldas investigações.

Às vezes, o proprie-tário anterior se dispõea desfazer o negócioamigavelmente. Casocontrário, uma opçãoseria pedir a anulaçãoda venda judicialmente.

Se, através das in-vestigações, restarconstatado que o veícu-lo é adulterado ou pro-veniente de roubo, oatual proprietário doveículo deverá contratarum advogado parabuscar seus direitos naJustiça. Após provar queé “terceiro possuidor deboa-fé”, demonstrandoque comprou o veículode pessoa honesta, emlocal idôneo e pagoupreço justo, poderá ob-ter uma decisão quegaranta a ele a restitui-ção do valor pago peloveículo.

É importante desta-car que, enquanto oprocesso está na Justi-ça, o proprietário pode-rá obter uma ordem ju-dicial para autorizar olicenciamento, a fim depossibilitar a utilizaçãodo veículo.

A lei é boa, masvocê precisa conhecê-la!

Comprei um carro com chassiadulterado: o que fazer?

Colaboração: Calmon & Lincoln - Advocacia e Consultoria (37) 3541-2458

Que precauções tomar aocomprar um carro usado?

O crime cresce em todo o país. Na foto, um Fiesta prata clonado,apreendido em blitz no Paraná, ao lado do carro original.

Foi um verdadeiro su-cesso o concurso de reda-ção do Sicoob Credioeste em 2012.

Participaram 550 re-dações produzidas pelos alunos do 5º. ao 9º. ano do ensino fundamental, de seis escolas estaduais e municipais pertencentes as cidades de Biquinhas e Paineiras.

Dia 26/10/2012, nas Câmaras Municipais, foram realizadas as cerimônias de premiação das melhores redações do concurso de redação do Sicoob.

Foram premiados sete alunos e sete professores, com troféus e cadernetas de poupança.

Concurso de Redação Sicoob 2012Planejamento Financeiro: Eu poupo para realizar meus sonhos!

Tenho 10 anos e vejo o meu futuro com uma certa ambição, que seja promissor porém muito econômico.

E para isso contarei com a ajuda e compe-tência da Cooperativa Sicoob Credioeste, que já cuida das finanças da minha família.

Logo abrirei uma poupança, guardarei o dinheiro para pagar meus estudos e montar

Atualmente, para ter-mos uma boa formação e nos qualificarmos, é preciso de crédito. Então foram fundadas coope-rativas para auxiliar-nos com o desenvolvimento de nossa vida profis-sional.

Desde criança eco-nomizo para garantir que o meu futuro seja praze-roso. Penso em cursar medicina, mas sei que este curso tem um alto

CiDADE DE BiquinhASMelhor redação da Cidade: Glauciana de Sousa Perei-ra, aluna da Escola Munici-pal João Mendes de Sousa e sua professora nádia Bethania Silva e Lima

Escola Municipal João Mendes de SousaAluna Glauciana de Sousa Pereira e professora nádia Bethania Silva e Lima

Escola Estadual Sorama Geralda Richard XavierAluna Kéllyta Júnia Lacer-da de Souza e professora nádia Bethania Silva e Lima

Confira a relação dos alunos e professores premiados:

meu consultório, pois pretendo ser uma médi-ca bem sucedida.

Assim ganharei um bom salário e poderia aumentar minha pou-pança a cada mês.

hoje sei que é impor-tante economizar cada linha do meu caderno, porque se eu juntar cada pedacinho que desperdi-cei, vou ter uma grande quantidade de folhas, que poderá fazer falta

futuramente.quando eu for uma

velhinha e já tiver meus net inhos, quero po-der sentar em minha cadeira de balanço e bem tranquila pensar: fui esperta quando era jovem, agora garanti a felicidade de meus pequeninos!

quero também pas-sar para eles toda a minha sabedoria em relação à economia.

custo financeiro. Minha mãe sempre me ensinou que planejar e econo-mizar são as melhores ações que realizamos, antes de fazer algo.

há pessoas que quando ganham dinhei-ro, vão e gastam em coisas fúteis, mas estas não planejam e econo-mizam para uma vida melhor e, a maioria das vezes, há o arrependi-mento em relação ao

gasto impensado deste dinheiro.

Perante estas ações não planejadas, concluo que planejar é a melhor opção antes de agir, pois quando nos arrepen-demos por ações não pensadas, vemos que descemos um degrau da escada do sucesso.

Planeje e depois veja que você agiu da ma-neira mais correta em relação ao seu futuro.

CiDADE DE PAinEiRASMelhor redação da Cidade: Maria Amélia Silva Xavier, aluna da Escola Municipal Dona Augusta Alves da Silva e sua professora Maria Célia de Jesus Alves

Escola Municipal Dona Au-gusta Alves da SilvaAluna Maria Amélia Silva Xavier e professora Maria Célia de Jesus Alves

Escola Municipal Amâncio RomeiroAluno Marcos Vinicius dos Reis Souza e professora Geralda helena Alves da Silva Sousa

Escola Municipal Gustavo Elísio de Mendonça - uni-dade BocainasAluna Mariana Alves Zica e Professor André Luiz da Silva

Escola Municipal Gustavo Elísio de Mendonça – uni-dade PoçõesAluna Jaqueline Gabriela noronha Santiago e pro-fessora Adriana Teodoro da Silva

Escola Estadual Celestino nunesAluna Letícia helena Araú-jo Silva e professora Fardê Ferreira de Almeida

Melhor redação da Cidade de Biquinhas Melhor redação da Cidade de Paineiras

Glauciana de Sousa Pereira, da E. M. João Mendes de Sousa (8º. Ano)

Planejar é a melhor opção antes de agir Meus planos para o futuroMaria Amélia Silva Xavier da E. M. Dona Augusta Alves da Silva (5º Ano)

O Brincarte foi a me-lhor maneira encontrada pela Prefeitura para ho-menagear suas crianças, no dia especialmente a elas dedicado – 12 de ou-tubro. Em 2012, na sua 8ª edição, foi realizado com grande êxito.

Logo antes de seu iní-cio, via-se um enorme entusiasmo nos rostos daqueles que deixaram seus afazeres, e muitos dos que abriram mão do seu descanso no feriado, para se colocar à disposi-ção de aproximadamente 6.500 crianças vindas de todas as localidades, para o grande dia. Centenas de crianças visitantes, vindas de outras cidades, se be-neficiaram com as delícias do Brincarte.

A opção de brinque-dos, trinta espalhados por toda a praça da Prefeitu-ra, fez o contentamento da garotada, desde as conhecidas piscinas de bolinhas, camas elástica, até a adrenalina do Aero Jump, Futebol de Sabão, Touro Mecânico e o jovial e esperado Trenzinho da Alegria.

Ainda bem cedo, a praça recebia as crianças da zona rural vindas de ônibus, acompanhadas por seus responsáveis, com o sorriso estampado no rosto de cada uma.

No palco, a apresen-tação da equipe de ani-madores circenses, a Cia Alegrart fazia uma movi-mentação à parte com va-riados números artísticos: “A Galinha Pintadinha” , “A Zebrinha”, e os palhaços interagindo com o público permanentemente.

Nos tempos atuais, ouvimos falar de inúmeras crises e de vários parado-xos. Temos “crise familiar, de identidade, da verda-de, da personalidade, do trabalho, de valores, da saúde, da convivência, do meio ambiente, do tempo. Entre os paradoxos, po-demos destacar: “ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensa-mos”, “gastamos mais, mas temos menos”, “mul-tiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores”, “já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.”

Diante deste cenário, concluímos que a criativi-dade e a responsabilidade são virtudes, hoje neces-sárias para transformar o mundo.

O Brincarte em nossa comunidade é, com certe-za, um sábio produto des-tas virtudes brilhantemente trabalhadas por nossos dirigentes municipais, já por 8 anos. Diz-nos um autor: “viver é mais que pensar, mais que querer e sentir. Viver é conviver. Conviver é crer, esperar e amar.”

O Brincarte é, pode-se dizer, um momento quase que único e muitíssimo especial para que isto aconteça. Toda a nossa Comunidade é mobilizada e comparece, seja para prestar serviços, de cora-ção aberto, com um sorriso estampado em seus ros-tos, ou para trazer suas crianças, que não cabem em si de tanta felicidade.

Nesse dia, a criança

Suely de Andrade Gomes, Secretária Municipal de Administração e Recursos Humanos

Ali também se apresen-taram uma diversidade de dons abaeteenses, danças, academias, escolas, ca-poeira e outros até vindos de municípios vizinhos, como a capoeira do Quartel Geral.

Na festa, foram consu-midos 10.000 cachorros quentes, 2.160 litros de refrigerantes, 6.000 maçãs do amor, 10.000 saquinhos de pipoca, 16.000 picolés, 6.000 sacolinhas surpresa contendo guloseimas e um bolo de aniversário de 30 quilos, devidamente parti-lhado. O já famoso “pipinha da COPASA” também fez a distribuição de água geladi-nha para todos.

Entretanto, o mais posi-tivo da grande festa é, sem dúvida alguma, o contenta-mento das crianças e a sa-tisfação daqueles parceiros da prefeitura envolvidos na sua realização: os Clubes de serviços Lions Clube, Leo Clube, Rotary Clu-be, Fraternidade Feminina Acácia Abaeteense, Loja Maçônica Acácia Abaete-ense e DeMolay, além do EMA Moto Clube, da Apae, Polícia Militar e COPASA.

Ao entardecer, quando os brinquedos infláveis foram desligados e mur-chavam lentamente, na praça ficaram apenas um pequeno grupo para sua re-organização, sem nenhum rebuliço mais, ouvindo-se apenas o cantar dos par-dais nas gameleiras, dei-xando na gente um mister de nostalgia e saudade. Também a certeza de que as crianças foram para casa repletas de alegria e a esperança de um novo Brincarte em 2013.

“O Brincarte representa festa, alegria e diversão. É tudo de bom. O Brincarte é uma festa maravilhosa que o prefeito criou, principalmente para as crianças da zona rural que quase não têm diversão. No dia do Brincarte é só alegria para elas. Além das crianças se divertirem, elas se alimen-tam muito bem. Parabéns, prefeito Preto, por ter criado o Brincarte”. Sônia Amélia Moreira Carvalho

sai de sua rotina para experimentar uma grande liberdade, ser realmen-te criança e passar por inúmeros aprendizados. Brincando, além dos exer-cícios físicos que fazem com que trabalhem seus músculos, sua coorde-nação motora, vivenciam um momento ímpar de socialização, de solidarie-dade fazendo uso, de seus direitos de sua liberdade e respeitando os dos outros, esperando a sua vez, iden-tificando limites, dando asas à imaginação. Enfim, passam por uma grande lição de convivência.

Aqueles que traba-lham como voluntários se sentem gratificados com a oportunidade de sair de seu individualismo e experimentar a gran-diosidade de servir, de ser útil. Sentem-se de fato integrantes de uma sociedade e, sobretudo, brindados com as virtudes e qualidades de um legíti-mo cidadão.

Muitos que participa-ram do 1º Brincarte, hoje são jovens e alguns já adultos e sem dúvida têm esse dia como um marco especial em suas vidas.

O Brincarte é, portanto, um dia de todo cidadão abaeteense, porque mes-mo “você, gente grande, gente importante, deve parar um pouquinho de vez em quando para des-cobrir que dentro de você existe alguém que o sal-vará do caos da incerteza, do medo, do desespero e da derrota”. Desperte a criança que vive em você, pois o Mestre já disse: “é dela o Reino dos Céus.

Maria Perpétua de Araújo de Melo, Presidente do Lions Clube de Abaeté

“Para mim o Brincarte representa felicidade e demonstra-ção de carinho com as crianças, uma forma de simbolizar que as nossas crianças são importantes e merecem ter um dia só para elas”. Marcela Tainá de Andrade

“O Brincarte para mim é alegria, diversão, gostinho de que-ro mais. Eu fico contando os dias para o dia do Brincarte. Participo de todas as brincadeiras e adoro todos os lanches que são oferecidos. Espero que o próximo prefeito continue alegrando as crianças com o Brincarte, principalmente nós que moramos na zona rural”.

Maira Gabriele Andrade, Escola Municipal de Veredas


��Dia 31 de outubro, uma exposição na Escola Mu-

nicipal “Irmã Maria de Lourdes” marcou o lançamentodo livro “Pequenos Poetas do 4º ano”.

O projeto, coordenado pela Professora Donizetti,teve início em fevereiro, quando a turma começou afazer o seu caderninho de poesia, com obras de di-versos autores.

“Toda quarta-feira era feita uma mistura de con-tação de história com poesia. Havia leitura, cópia, eo dicionário era usado como apoio às palavras difí-ceis. A ideia foi crescendo e o amor pela poesia tam-bém. Então, surgiu a ideia de escrever o nosso pró-prio livro de poesia”, conta a professora.

Veja alguns trabalhos dos pequenos poetas:

As paredes...Ficam caladasDe noite e de dia,As paredes...Escutam em silêncio.

��Hugo DeleonMarcos da Silva

As paredes...Algumas são:Tortas, rachadas e com buracos.Outras são perfeitas e elegantes.

As paredes...Algumas são:Azuis, amarelasCinzas, laranjasvermelhas e brancas...

As paredes...São valiosas,Seguram as nossas casasSão valentes e corajosas!

As paredes...

Tenho um cachorrinhoChamado FofinhoÉ tão bonitinho

��

Marcos Túliodos Santos Silva

Ganhei um vestidinho,Todo vermelhinhoE bonitinho.

��

Yasmim Alves de Faria

Ganhei um sapatinhoTodo amarelinhoE lindinho

Ganhei uma meinha,Toda branquinhaE fofinha.

Ganhei um colarzinhoTodo douradinhoE brilhantinho.

Saí a noite eFiz o conjuntinhoDos presentinhosQue lindinho!

Plutão é um grandãoEle é machãoEle tem bom coração.

��Luma Amaral Ribeiro

Plutão ficou tristãoTeve que pegar um ladrãoEle é um comilão.

Ele é felizãoChora que nem um chatãoEle tem muita razão.

Corre, corre e lá vemO Plutão!!!

O beija-florGosta muito de florO canárioGosta muito de lírios.

Você é um anjinhoVocê me conquistouVocê mora no paraíso.

��

Jenifer Alice Cunha Santiago

Deus me deu vocêVocê me protejeVocê é um anjo.

Você caiu do céuAcreditando que sonhos bonsPodem se realizar.

Eu não tenho asas,Mas você me ensinou a voarVocê é um anjo travesso.

�� Leandro Gonçalves da Paz

O albatrozÉ muito velozO pelicanoÉ igual ao tucano.

O Martins pescadorÉ esperto igual ao computador.A verdadeiraGosta muito de brincadeira.

O avestruzGosta muito de luzO gatoÉ igual ao rato

O burroÉ marrom como barroO cachorroCorre como um carro.

Ele pula, pulaParece um canguruEle tem dois filhotinhos

Tão bonitinhoQue parece coraçãozinhoÉ um diamantezinho.

O dia das criançasPara mim é umaGrande aventuraUm grande sonhoO dia das criançasÉ tudo para mim.

Nattaly Fernanda de Assunção Alves

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Meu pai tem um carrãoÉ um carrão amarelãoQuando o meu pai liga,O carrão faz um barulhãoPorque o seu motoré um motor muito bãoEu fui passear no carrão doMeu paizão.

Meu pai pintou o seu carrãoAgora ele está vermelhãoMeu pai quer comprar outro carrãoEle quer um carrão que seja verdão.

Wemerson GabrielSantana Castro

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Minha viagem,Foi maravilhosa.Eu encontreiPessoas que nuncaImaginava ver.

Um tio palhaço,Uma avó legalAvô dorminhoco,Prima meio doidinha,Um cachorro amoroso.

Mas com suasDiferenças.Moram no meuCoraçãoCabe amorde montão.

Tem muitos brinquedosA cama elástica, o pula-pulaTem o tobogã, futebol de sabão.A minhoquinha, a escalada,O touro, o trenzinho da alegriaAs motinhas, e tem isso tudoE por isso eu agradeço peloO dia das crianças todos os dias.

��

Obrigada senhorPor este dia das crianças.

Thaís de Oliveira Zica


“Já não tenho mais tanta pressa. Comecei a ser mais gentil comigo mesmo. Afinal, não há lugar algum para chegar além de mim. Eu sou o viajante e a viagem”.

O tema proposto para aredação do Enem, ao abor-dar a questão do movimen-to imigratório para o Brasilno século XXI, contemplouuma importante função doexame, permitindo avaliar acapacidade de reflexão doscandidatos ao ensino supe-rior através de um assuntoatual e complexo. A discus-são envolve questões de eco-nomia, sociologia e geopo-lítica, possibilitando identifi-car os candidatos mais atu-alizados com as notícias vei-culadas pela mídia, uma vezque tal fenômeno é relativa-mente recente.

Enquanto professor uni-versitário da rede privada deensino há quase dez anos,penso que grande parte doscandidatos encontrou difi-culdade ao discorrer sobre otema, especialmente osmais jovens. No entanto,espero que os resultadosdestas produções possamlevar um recado ao Ministé-rio da Educação sobre a qua-lidade e a especificidade dainformação que chega aosnossos jovens, pelos canaisde comunicação ou pelarede de ensino, em particu-lar da rede pública e do in-terior do país.

Baseado na experiênciacom alunos ingressantes noscursos de graduação emuniversidades particulares,

nas instituições onde tive aoportunidade de trabalhar,afirmo sem nenhum receio,embora de forma irônica e ca-ricaturada, que, se o tema daredação do Enem tratasse so-bre o final de Carminha na no-vela “Avenida Brasil” ou os “vi-rais da internet”, as redaçõesteriam sido um sucesso se agrafia e a gramática em si as-sim permitissem.

Aos que duvidam ou meacham demasiadamente cru-el, aguardem as famigeradas“pérolas do Enem”, costumei-ramente divulgadas na im-prensa e em programas radi-ofônicos e televisivos de hu-mor.

Sobre o recente fenômenoda imigração vivenciado peloBrasil, o fato é que este paístem-se tornado muito atrativopara os trabalhadores dospaíses vizinhos mais empobre-cidos, onde a política econô-mica, o desemprego e os bai-xos salários afetam grandeparte da população.

Os casos mais comuns sãoos dos haitianos que entramno Brasil pelo Acre, se fixamem Manaus, e dos bolivianose paraguaios, que se mudampara São Paulo a fim de tra-balhar no mercado clandesti-no de confecções de roupas.A maioria destes trabalhado-res entra no país de forma ile-gal e se submete a condiçõesprecárias de trabalho e a sa-

lários bem mais baixos dosque são pagos aos brasilei-ros. Porém, a valorização damoeda e o aumento de va-gas de emprego mediante ocrescimento da economiabrasileira acabam por tornarvantajosa para estas pesso-as a aventura no Brasil.

No entanto, alguém de-savisado poderia acreditartratar-se de uma brincadei-ra, pois o brasileiro, mesmociente das recentes mudan-ças na economia do país,vive à sombra do mercado detrabalho informal, dos baixossalários e da dependência depolíticas de transferência derenda como o Programa Bol-sa Família.

E o que dizer das fragili-dades dos nossos sistemasde saúde, habitação, segu-rança, educação, etc.? Senão conseguimos garantirestes direitos de forma ple-na nem para os brasileiros,como lidar com esta onda deimigrantes miseráveis en-trando no Brasil? Mas há dese traçar uma política de to-lerância e boa relação comestas pessoas, pois em umtempo não distante uma in-finidade de brasileiros cruza-vam a fronteira dos EUA paraprocurar trabalho e sofriamcom a xenofobia. Não pode-mos reproduzir esta lógica,pois afinal o Brasil deveria serum país de todos.

��

Prof. Flávio Teixeira, Coordenador do cursode Serviço Social da Funedi/Uemg em Abaeté

ENXERGAR É COM X?O comum, no português,

é usar “x” depois do prefixo“en”: enxergar, enxugar, en-xerto, enxaqueca, enxurra-da, enxame, enxada, enxo-val , enxaguar, enxovalhar.

As exceções, no vocabu-lário atual, são muito pou-cas: encher, enchente, en-chedor, encharcar, enchi-queirar...

ESPECTADOR OUEXPECTADOR:

“Espectador” (com “s”) éaquele que assiste a um es-petáculo.

“Expectador” (com “x”) é o

que está na expectativa dealguma coisa, é o que ali-menta a esperança ou a pro-babilidade de conseguir algo.

SEÇÃO, SESSÃO, CESSÃO?Seção (ou secção) é par-

te, repartição, divisão: seçãode transporte, seção de pes-soal , seção de livros.

“Sessão” é o tempo deduração de alguma coisa:sessão de cinema, sessãolegislativa, sessão literária.

“Cessão” é o ato de ce-der, fazer cessão de direito.

Professor Modesto Pires

(aos assinantes benfeitores,que tanto nos ajudam a

manter vivo este jornal...)

O trabalho da banda Super-sanos, formada pelos abaete-enses Bruno Andrade e Rodol-fo Assis, com os colegas JoãoGabriel e Marcelo Ricardo, temsido destaque, principalmentena capital mineira. Dia 27 deoutubro, a turma foi entrevis-tada pela repórter ThaisVenturatto no programa Des-

colado, da Band Minas.Quem não teve a oportuni-

dade de assistir, ainda podeconferir o vídeo no facebook/supersanos, ou através do linkht tp ://www.youtube.com/watch?v=ENRj2AHYaA0&feature.E em janeiro, está pré-agenda-da uma apresentação da Su-persanos em Abaeté.

Supersanos em foco


“Quem anseia pela sexta feira e sofre com as segundas, ainda não encontrou seu dom nem caminhou com ele por todos os dias da semana”.

Trabalhando isolada-mente, que força o SeuJoão, D. Rosângela ou aAndreza teriam junto aoPoder Público e à iniciati-va privada para reivindi-car e construir uma me-lhor qualidade de vida,com mais saúde, cultura,esporte e infraestruturana comunidade onde vi-vem? E se eles se unissemaos outros moradores desua região, esse potenci-al não seria muitas vezesmultiplicado, bem comoas chances de concretiza-ção dos projetos que tra-riam benefícios a todos ea cada um?

É nisso que apostamos 80 integrantes da re-cém-criada Associaçãodos Moradores, Produto-res e Artesãos de Patosdo Abaeté, que já des-ponta como um modelode integração, entusias-mo e engajamento, a serseguido pelos diversosbairros, povoados e seto-res da Cidade-Menina.

Foi com esse espíritode solidariedade que os

moradores se uniram emmutirão para o trabalhode limpeza e pintura doposto de saúde e da sededa associação, em umcômodo cedido por seismeses pelo fazendeiroFrancisco Cordeiro.

1º Dia de CidadaniaA mesma integração

marcou a realização do1º Dia de Cidadania dePatos do Abaeté, no do-mingo de 20 de outubro,idealizado pela presiden-te da Associação, May-renne Rodrigues PereiraJacques, para integraraquela comunidade aosoutros segmentos da so-ciedade abaeteense.

“Fiquei encantada esurpresa com a pronti-dão de todos que nosajudaram nesse evento.Foi um trabalho maravi-lhoso de integração, arte,cultura e resgate da ci-dadania, graças aoapoio do Lions, Rotary,Crass, CooperAbaeté,Credioeste, Frutuai, Pre-feitura, Copasa, Polícia

Militar, da capoeira, daequipe de saúde, Dr. Da-niel, das cabelereiras,dos produtores rurais evoluntários da comunida-de”, destaca, agradecen-do a adesão de todos.

Associativismo forteO evento também

contou com a participa-ção de Milene Dias dosReis, pós-graduada emelaboração e execuçãode projetos sociais, queassumiu a missão de dartodo o apoio necessárioao fortalecimento dessaassociação. “Fui procura-da pela Mayrenne eapoiei de corpo e almaessa ideia, porque as pes-soas, quando associa-das, têm uma força dife-rente da ação individual.Por exemplo, quando oZé pede um favor a umpolítico, ou que ele cum-pra a sua obrigação, é oZé. Mas se 60 pessoasestão com ele, é uma for-ça maior, um grito porjustiça ou pela vontadedo povo. É por isso que

defendo tanto o associ-ativismo e o cooperativis-mo”, ressalta.

Para ela, essa uniãoé bastante positiva, nãosó para as pessoas queparticipam, mas especi-almente para os gover-nantes, embora muitosnão tenham consciênciadisso. “Infelizmente, mui-tos gestores ainda têmaquela ideia de que omelhor seria ter todas aspessoas ao seu redor,aos seus pés, pedindo,implorando pelos seusdireitos. Pensam que, seestiverem numa coope-rativa, numa associação,desenvolvendo um proje-to, as pessoas podem setornar fortes e indepen-dentes. Então, muitasvezes, o gestor vê as as-sociações como inimi-gas, quando elas têm apossibilidade de atuarcomo um braço a maispara ele, um parceiro nabusca de recursos”, res-salta Milene.

Ela acredita que,quando a Associação de

Associação de Patos do Aba

Fotos Cine Foto Centenário


Compartilhar a luz do dom que recebemos do alto faz com que todos os dias sejam domigos: Sun Days”. Sergio Condé)

Patos estiver com toda adocumentação regulari-zada, vários projetos po-derão ser apresentados eaprovados, a exemplo deCacimbas, em MoradaNova de Minas, que con-seguiu a liberação de R$2,4 milhões em doisanos, através de cincoprogramas patrocinadospela Petrobrás.

Cartão de VisitasPara Mayrenne, a ex-

pectativa é que, com aparticipação de todos, aAssociação de Patos doAbaeté contribua paraoferecer maior qualidadede vida aos 180 morado-res do povoado e - porque não? - transformá-loem um ponto turísticoda região. “Queremostransformar isso aquinum local gostoso demorar, um ponto de re-ferência mesmo, para aspessoas da região fala-rem: ‘ô gente, vamos sá-bado à tarde lá nos Pa-tos? Tem um peixinho fri-to, um bolinho de man-

dioca... Vamos ver o ar-tesanato? Tem coisas lin-das lá!’ Eu quero issoaqui, se Deus quiser, ecomo para bons projetossempre há recursos finan-ceiros, temos que sonharalto mesmo...”, destaca.

E como “sonho que sesonha junto é realidade”,o projeto já começa aganhar novas adesões.Dentre elas, a arquitetaAnna Paula Soares Men-des, que elaborou e doouo projeto de construçãode uma ampla praça naárea em frente à igrejinhade Patos, com direito aplay ground, área de gi-nástica, espaço de con-vívio social, calçamento emuito verde. “Essa praçaé um cartão de visita domunicípio, e queremosbuscar recursos paratorná-la mais humana”,idealiza Mayrenne.

Balaio de GatoQuem passar pelo

povoado de quinta a do-mingo já pode visitar aFeira Permanente batiza-

da com o criativo nomede “Balaio de Gato”. Ali,a produção da comuni-dade em seus quintais,sítios e fazendas é ex-posta e vendida, bemcomo os frutos dos pri-meiros cursos de artesa-nato promovidos em Pa-tos. O nome foi sugeri-do por um morador, du-rante uma reunião daassociação: “Ele falouassim: ‘Balaio de Gato.Porque tem de tudo, nédona Mayrenne?’. E temde tudo mesmo: artesa-nato, queijo, ovos, frutase muito mais”, explica apresidente.

Na inauguração daFeira, no 1º Dia da Cida-dania, a associação ga-nhou de uma ONG espí-rita de Belo Horizonteum total de duas mil pe-ças de roupas, cada umavendida a dois reais.“Trabalhamos naqueleespírito de que o impor-tante não é dar o peixe,mas dar o anzol paraeles aprenderem a pes-car. Esse não é um tra-

balho da Mayrenne, issoé um trabalho de grupo,de equipe. Unidos, va-mos trazer diversos cur-sos, vamos resgatar umaagricultura sustentávelpra segurar o homemaqui no campo, vamoslutar para melhorar o la-zer, a saúde, o esporte”,explica a líder de todoesse movimento.

Uma nova esperançaPara a moradora An-

dreza Aparecida Santosde Oliveira, de 35 anos,a expectativa é que, apóstantos anos sem melho-rias, a situação comece amudar agora. “Nasciaqui, e vejo Patos sem-pre do mesmo jeito. Es-pero que os políticosolhem mais para nossacomunidade, não ve-nham aqui só na épocade eleição. Estamos pre-cisando muito de umdentista e de um médicopediatra, ao menos duasvezes por mês, porque oDr. Daniel já atende umavez. O Armandinho pro-

meteu abrir o posto docorreio aqui e, em nomeda comunidade de Pa-tos, vou cobrar isso dele”,ressalta Andreza.

Há oito anos moran-do em Patos, desde quese aposentou em BeloHorizonte, Seu João AlvesBernardes Silva Neto, de64 anos, vê na Associa-ção uma grande espe-rança para o povo de Pa-tos ser ouvido e atendi-do. “Parece que agora te-mos a oportunidade deter alguma melhoria etambém reivindicar. Estouaté sentindo o pessoalmais animado”, observa.

Segundo ele, é preci-so melhorar a infraestru-tura, sobretudo o calça-mento de rua, porque“quando chove, isso aquivira uma calamidade. Eumoro na parte de cima,onde tem asfalto, mas opessoal que mora lá prabaixo sofre muito. A chu-va causa erosão, destróitudo. Eles sempre prome-tem calçar a rua, masnunca sai nada. Agora

com a associação vai termais força”, acredita.

Essa também é a ex-pectativa de D. Rosânge-la Aparecida Lopes Perei-ra, 44 anos, ao declararque ”sem uma associa-ção não se conseguenada e, tendo uma as-sociação, parece que ficamais fácil”. Para ela, “sóesse dia de Cidadania jáfoi bom demais, porqueaqui não tinha nenhumaopção de lazer, e a gentese divertiu demais!”

“Com esse entusias-mo e essa união, sintoque vamos fazer umgrande trabalho juntos”,emociona-se Mayrenne,deixando, uma mensa-gem ao novo prefeito.“Espero que o Dr. Arman-do veja nessa comunida-de essa vontade deajudá-lo. Não queremossó pedir, nós queremosparticipar, dar sugestõese mostrar os caminhos,porque estamos por aquitodos os dias e sabemosdas dificuldades dessanossa gente”, finaliza.

aeté: um exemplo para toda a comunidade


“As crises... são os gritos da vida nos chamando à modificação....”

Comunicamos a quem possa interessar que desde o dia 18/10/2011, eu, MARIAHELENA MAIA QUINTANA, portadora do CPF 560.883.616-20 e GABRIEL MAIAQUINTANA, portador do CPF 086.948.376-50, não fazemos mais parte da em-presa MAFOGEL REFRIGERAÇÃO LTDA- ME, inscrita no CNPJ 01.401.036/0001-40, conforme alteração contratual nº 8, com firmas devidamente reconhe-cidas. Esclarece, por fim, que os sócios admitidos são GUILHERME ANTÔNIODE ARAÚJO ALVES e AMADOR FRANCISCO PEREIRA JUNIOR.

COMUNICADO

Especialista em se-gurança pública emarketing político, oabaeteense José Neifede Alcântara foi esco-lhido Diretor Geral daConfederação Brasilei-ra das Federações dosConselhos Comunitári-os de Segurança, comsede na Bahia.

Residente em Brasí-lia desde a década de60, Neife foi escolhidopela sua experiência naárea - foi fundador epresidente do ConselhoComunitário de Segu-rança do Guará e daFederação dos Conse-lhos Comunitários deSegurança do DistritoFederal - e pela sua in-fluência no governo.

Entre as atribuiçõesdo novo diretor, está ade criar e montar Con-segs em todos os ou-tros estados - existem

Neife Alcântara assume diretoria daConfederação Brasileira dos Conselhos

Comunitários de Segurança

em apenas 11 estados.Durante a escolha doseu nome em Salvador,José Neife participou daelaboração de uma car-ta ao Ministério da Jus-tiça, solicitando melho-res condições de traba-lho e reconhecimentodos conselhos comuni-tários de segurança porparte do governo fede-ral.

Na área de marke-ting político, Neife foi oresponsável pelas cam-panhas dos prefeitoseleitos de Águas Lindas(Ildo da Candanga) e doNovo Gama (EveraldoDetran) e consultor daspesquisas eleitorais dacampanha da CidadeOcidental. Na eleiçãode 2010, participou dacampanha que elegeuAgnelo Queiroz gover-nador do Distrito Fede-ral.

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FURTO DE VEÍCULODia 1º de novembro,

a vítima G.V.G. teve seucarro furtado durante odia em frente à sua pró-pria casa. Ela estacionouseu Pálio verde metálico,de placa HCW-9082, emfrente à sua residência esaiu em outro veículocom sua irmã por, apro-ximadamente, 40 minu-tos. Ao retornar, perce-beu que seu carro haviasido furtado. A Polícia Mi-litar acionou todas asunidades da região, ini-ciando o rastreamento ecerco pela cidade, masaté o fechamento destaedição o veículo não ti-nha sido localizado.

ARROMBAMENTO EFURTO NA ASSOCIAÇÃODO CONGADO

Dia 05 de novembro,a Polícia Militar compa-receu no salão do Con-gado, onde foi registra-do um arrombamento efurto, durante a madru-gada. Após escalar omuro do estabelecimen-to, um indivíduo nãoidentificado arrombou a

porta de entrada do lo-cal, de onde subtraiu osseguintes objetos: 01computador marca LG, 01mesa de som completa,02 botijões de gás, 02caixas de som com twiter,02 alto-falantes 15 pole-gadas marca WOOFER,15 caixas de cervejaSKOL, 01 caixa de pingacom 24 garrafas, 05 far-dos de refrigerante 2L, 02panelas de pressão, 01caixa de isopor vazia evários utensílios de cozi-nha. Não foi apresenta-do nenhum suspeito dofurto.

APREENSÕES DEDROGAS E PRISÕES DESUSPEITOS

Dia 29 de outubro, aPolícia Militar recebeudenúncia anônima deque a menor A. F. S., de15 anos, estaria portan-do drogas. Durante ras-treamento, ela foi encon-trada dentro de um táxi,com duas buchas demaconha e quinze pe-dras de crack. A menorfoi apreendida e encami-nhada à Depol junto com

a droga apreendida,acompanhada pela irmãe por uma conselheiraTutelar.

Dia 27 de outubro,durante patrulhamentono local denominado“BECO DOS CABRITOS”, aPolícia Militar deparou-secom D. B. S., 26 anosque, ao perceber que se-ria abordado, dispensouum objeto próximo a umlote. Foi efetuada a bus-ca pessoal no autor e lo-calizada em suas vestesa quantia de R$ 16 emdinheiro. Próximo a ele,foi localizado um maçode cigarros contendo emseu interior cinco pedrasde uma substância ama-relada análoga ao crack.O autor foi preso e con-duzido para a DEPOL deBOM DESPACHO, ondepermaneceu à disposi-ção da autoridade dePolícia Judiciária.

No dia 22 de outubro,durante cumprimento demandado de busca eapreensão, a Polícia Mi-litar compareceu em

Colaboração: Assessoria de ComunicaçãoOrganizacional da 141ª Cia PM

duas residências situadasno bairro São João. Naprimeira, foram localiza-dos vários telefones celu-lares nos quartos dacasa, uma carteira deidentidade e 43 pedrasde uma substância se-melhante à crack, emuma janela de madeirana área de serviço.

Na outra casa, os po-liciais encontraram 69pedras de substânciaanáloga a crack, emba-ladas e prontas para ocomércio, dentro de umalata que se encontravano guarda-roupa de umdos quartos. Na cozinha,foram encontradas maiscinco pedras de substân-cias análoga a crack,também embaladas eprontas para o comércio,dentro de uma lata de fa-rinha de trigo. No quintallocalizou-se uma HONDATWISTER que foi tambémapreendida juntamentecom as drogas. Os sus-peitos de tráfico de dro-gas nas duas residênci-as não foram encontra-dos.

Dia 26 de outubro, acomandante da 141ª CiaPM, 1º Tenente PM Mari-anna apresentou o pro-grama Proerd em uma“Roda de Conversa” orga-nizada pela FundaçãoArcelorMittal BioFlores-tas, onde foram discuti-dos diversos aspectosque englobam nossomunicípio, como educa-ção, saúde, transporte esegurança pública.


1. ANTÔNIAfazia questão dese dizer professo-ra: ProfessoraAntônia CleusaGuimarães. Fa-lava professoracom orgulho dequem tem cons-ciência do valorda profissãoque abraçaradesde muitocedo em suavida. Professorados primeirosaos últimos anosdo fundamen-tal, passandopelo Médio e Fa-culdade. Com ad e n o m i n a ç ã oprofessora - pa-rece-me que An-tônia estava sereferindo, com insistên-cia, em sua profissãoque deveria ser não sórespeitada, mas, tam-bém, valorizada. Hoje,agora, estará semprepresente em nós o sen-tido que ela dava aofato de ser professora:Professora AntôniaCleusa Guimarães.

2. ANTÔNIA, comoprofessora, participoudos movimentos de rei-vindicação desde a dé-cada de 70, ainda noregime militar. O seuentusiasmo era conta-giante e, quando omovimento estava fra-co, ou as pessoas de-sanimadas, lembrava-mos sempre de cha-mar Antônia para daruma injeção de ânimona Assembléia de pro-fessores. Ao mesmotempo, ela tambémsoube, junto com ou-tros professores, traba-lhar sem receber, paraque a faculdade con-tinuasse de portasabertas para a comu-nidade.

Hoje, agora, senti-mos uma saudade

muito grande dela, mas,estará sempre presenteem nós, a sua capacida-de de discernir as coisasem situações de conflitocomo esta.

3. ANTÔNIA comoeducadora foi se constru-indo de formas diferentesem momentos históricostambém diferentes.Como professora de Por-tuguês e Literatura desen-volveu um domínio deconteúdo e uma formade ensinar surpreenden-tes. Conseguiu - comopoucos - uma relaçãoadequada entre o ensinode gramática e as práti-cas da escrita e da inter-pretação de textos, liga-da a uma leitura cons-tante da literatura brasi-leira e portuguesa. Con-seguia contribuir paraque seus alunos cresces-sem na criticidade daconsciência, no aprofun-damento da leitura darealidade. Livros, poemase autores que carrega-vam no social eram osseus preferidos.

4. Ainda como educa-dora, conseguia fazer daescola um lugar de cons-

trução de co-nhecimento, dedinamização decultura atravésde projetos queultrapassaramos muros limita-dos das escolaspara ganhar asruas, as feiras,os bancos, pra-ças e restauran-tes, causandoespanto, surpre-endendo e, prin-cipalmente, en-cantando. Pro-movia Palestras,Seminários e Ofi-cinas, fazendodas escolasonde atuava umlugar de cultura,de discussão deideias. Ao mes-

mo tempo. conseguiaque seus alunos e alu-nas pesquisassem eproduzissem belos tra-balhos escritos queconstituem, hoje, par-te do acervo do MuseuVivo de História Localda Facic.

5. Cada um de nós,por certo, temos algu-ma história para sercontada sobre ela. Ashistórias, agora, sãomemórias que nos des-pertam um sentimentode saudade, de ausên-cia, mas ao mesmotempo, de presença naperplexidade da certe-za cristã que a vida nãomorre. A sua presençainstigante como edu-cadora permanece.Outro dia uma pessoame disse: “AH! Vou for-mar, com meus alunos,um grupo de poesiaviva como na FACIC.Vocês vão ver como vaifiar bonito”. As coisasque conseguimos criarnos dão a certeza que,realmente, a vida nãomorre!

Geraldo RodriguesÁlvares (Facic)

Filha de Nominato Ribeiro Guimarãese de Maria José Proença, Antônia

Cleusa Guimarães nasceu emAbaeté dia 27/11/1940 e faleceu dia

18/09/2012 em Curvelo, onde viveu amaior parte da sua vida e desenvol-veu um grande trabalho, principal-mente na Educação e na Cultura.

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Saudades de seus familiares e amigos!

QUATRO ANOS DE UMASAUDADE SEM FIM!

“Quando um paizinho dorme para sempre,ele não atende mais o telefone,não aparece no portão, não adiantachamá-lo pelo nome ou dizer que é diade jogo do Cruzeiro.É que quando um paizinho dorme para sempre,ele fica espalhado no mundo, em todas as coisaspequenas, e a gente precisa de muita delicadezapara encontrá-lo de volta.No começo, a gente só o encontra nos suspiros da mãe,nos olhos do cachorro esperando no portão, na cadeira vazia,no remédio em cima do armário, no prego segurando o quadro,no pudim na geladeira.Aos pouquinhos e devagar, a gente começa a encontrá-lo nas alegriasdo mundo, no vôo das cotovias, no desenho das nuvens formandobarquinhos e caravelas, numa pessoa sem mágoa, na toalha sem nódoa,e até quando, felizes, nossos olhos vão se enchendo d’água...”

Sebastião Marques* 05/01/1947+ 04/12/2008

Uma homenagem de sua filha Carine Marques

MÃE (VOVÓ) TEREZAPor sermos egoístas não querí-

amos que a senhora se fosse, masDeus quis experimentar o gostinhode tê-la mais perto dele e a levou.

Ficou a saudade, aquela quedói, não nos veremos mais, massei que a senhora está sempreolhando por nós.

Aquela que sempre se doou porinteiro, lutou muito, criou filhos enetos e nunca se deixou abater,guerreira, companheira, mãezonae também vovozona.

Mãe, ficou a saudade, sua par-tida deixou em nós um vazioimpreenchível, só o tempo poderáaliviar. Fique em paz!

Saudades eternas de seusfilhos, genros, noras, netos e

bisnetos .

AGRADECIMENTOA família de JOÃO BATISTA DA SILVA (JOÃO CANOEIRO) agradece à equipe

do PSF Terezinha Nicoli e Hospital São Vicente de Paula, na pessoa do médico

Dr. Euler, pela dedicação e carinho. Agradece, também a todos que nos con-

fortaram na ocasião do seu falecimento. A vocês, nosso muito obrigado!


“Toda vez que se ora num lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico”. (Marcos Arthur Degregorio)

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� � �� - “Estima areceita e fixa a des-pesa do Municípiode Abaeté para oexercício financeirode 2013 e dá outrasprovidências”, de au-toria do Executivo.(Orçamento do muni-cípio de Abaeté parao ano de 2013, esti-mado em R$36.000.000,00 (trin-ta e seis milhões).

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- “Orçamento domunicípio para oexercício financeirode 2013”, de autoriados vereadores.

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�� -“Declara inservíveis osbens que enumerapara efeito de baixapatrimonial e dá ou-tras providências”, deautoria da Mesa Di-retora.

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Uma história que teve iní-cio por volta de 1730,quando os primeiros ser-tanistas se apossaram devários sítios, começarama cultivá-los e, mais tar-de, conseguiram a lega-lização de suas posses,através das cartas e ses-marias.

Nessa época, a regiãotambém era habitadapela tribo dos índiosAbaetés, que foi dizima-da no final do séculoXVIII, num conflito com osgarimpeiros clandestinosque buscavam os dia-mantes descobertos poraqui, em 1.745. Em 1.796,foi garimpada na regiãoa maior pedra até entãoexistente no Brasil - o Di-amante de Abaeté, com138 quilates e 1/2 ou27,462 gramas.

Em seus primórdios,nosso território pertenciaao então Distrito de Pazdo Espírito Santo do In-daiá (atual município deDores do Indaiá), à Fre-guesia de Nossa Senho-ra das Dores do Indaiá,ao município e termo ju-diciário de Pitangui, à Co-marca de Sabará e aoBispado de Olinda, emPernambuco. Quem pre-cisasse recorrer a essascircunscrições tinha de ira pé ou montado em bur-ro.

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Em 1.840, 32 anosapós o encerramento dogarimpo oficial no Rio

Abaeté, os fazendeirosda região decidiram fun-dar um novo arraial, ondepudessem efetuar transa-ções comerciais, alfabeti-zar a prole, trocar idéias,orar, divertir-se, politicar...

Dois anos depois, erainaugurado o “ArraialNovo de Nossa Senhorado Patrocínio do Marme-lada dos Olhos d’Água”,com uma capelinha co-berta de palhas ondehoje é a atual Matriz, asprimeiras casas em voltae uma venda.

O arraial surgiu emum recanto da fazenda“Maritaca”, do espólio deAntônio Teodoro de Men-donça, num movimentoliderado por ele e outrosdois fazendeiros: CapitãoDavi José Pereira e Capi-tão Pedro Alves de Sou-za.

Segundo pesquisa do

historiador José de Olivei-ra, a missa de inaugura-ção do Arraial Novo foicelebrada no dia da Pa-droeira Nossa Senhorado Patrocínio: o segundodomingo de novembrode 1.842.

Em 1.848, o arraial foielevado à categoria deDistrito de Paz do Marme-lada, pertencente a Pi-tangui. Em 1.854, o dis-trito passou a pertencerà recém-criada Vila deDores do Indaiá. Em1.864, com a construçãode nossa primeira matriz,o distrito foi elevado àparóquia.

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Em 1º de janeiro de1.873, após muita pres-são política da comuni-dade e das autoridadeslocais, a sede da Vila étransferida para o Mar-

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Paticipe das reuni-ões ordinárias da Câ-mara Municipal, àssegundas-feiras, apartir das 20 horas.Sua presença é mui-to importante.

Visite o site da Câ-mara Municipal deAbaeté e fique pordentro dos trabalhosdo Legislativo: ��

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Parabéns, Abaeté, pelos 135 anos!

melada, devida à suacentralização geográfica.

Maior que muitospaíses europeus, a Vilade Nossa Senhora dasDores do Marmelada ti-nha quase 17 mil e 700Km2 e oito distritos. En-globava os atuais mu-nicípios de Paineiras, Bi-quinhas, Morada Nova,Cedro, Quartel Geral,Dores do Indaiá, Estrelado Indaiá, Tiros, SãoGonçalo do Abaeté eSão Gotardo.

A primeira CâmaraMunicipal da Vila doMarmelada foi instaladaem 7 de janeiro de 1.873e serviu até 6 de janeirode 1.881.

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Dia 05 de novembrode 1.877, a Vila foi ele-vada à categoria de Ci-dade, recebendo o

nome de Abaeté, pelaLei 2.416, assinada pelopresidente da Provínciade Minas Gerais, JoãoCapistrano Bandeira deMelo. Até 1.935, o pre-feito da cidade (entãochamado de agenteexecutivo) era o presi-dente da Câmara Muni-cipal.

Nos primeiros anos, onome Abaeté era escri-to com H, o que davamargens para algumasconfusões. Escrevia-seAbaheté, Abaethé,Habaeté e até Habayeté.

Aos poucos, a cida-de foi perdendo os seusdistritos. O primeiro a seemancipar foi o de Do-res do Indaiá, em 1.888.E os últimos foram Pai-neiras e Cedro, em1.963, que continuam aintegrar a Comarca deAbaeté.

Vista parcial de Abaeté na década de 30, quadro pintado pela saudosa artista Tereza Soares

nossojornal / nov12 17

“Deveríamos ser como as borboletas... E ter a coragem de enfrentar a metamorfose da vida”.

Parabéns, Abaeté!135 anos carregando onome guerreiro da triboque existiu na beira do riodos diamantes.

Parabéns, Abaeté! Acada ano, um motivo amais para amar essa ter-ra já centenária, mascantada e eternizadacomo uma “cidade meni-na”.

Motivos simples, ra-zões que só o coraçãoabaeteense pode sentir,pois as nossas maravi-lhas se encontram no co-ração das pessoas, nosorriso sincero, na simpli-cidade da nossa gente,na felicidade de quemescolheu aqui para mo-rar...

Cidade hospitaleiraque encanta os visitantes.

Povo festivo, berço devioleiros e sanfoneirosapaixonados, congadei-ros e bandas animadas.

Pracinhas aconche-gantes com bancos demadeira ou cimento,convidando jovens eadultos para um batepapo à moda da cidade.

Cadeiras na calçadaque ainda permitem atéum cochilo no final da

noite, tendocomo teto a be-leza de um céuestrelado ou acompanhia e ins-piração de umalua cheia.

Vizinhos quesão irmãos ca-maradas, café fu-megante e sabo-roso servido como tradicional pãode queijo feito eassado na hora.

Quitandas fa-mosas, doces edoceiras defama, queijo re-dondo, polvilhoda roça e rapa-dura.

Festas religiosas e se-culares com leilão e pro-cissão, cavalgadas, des-file de carros de boismantendo a tradição daregião.

Gente bonita e ale-gre, carnaval que dizemser um dos melhores deMinas.

Festa de Nossa Se-nhora do Rosário, repre-sa e balneário, feira degado, artesanato e feiri-nha das terças-feiras esábados.

Bombons caseirosdeliciosos, canjica tempe-rada nas noites frias dejunho, bolo de fubá , bis-coito de queijo e, aosdomingos, frango comquiabo.

Singelas belezas, igre-jas e capelas, artistas ecantadores, causos con-tados debaixo das game-leiras.

Povo alegre que sabee gosta de receber bemos seus visitantes...

.... e ainda mais 135motivos para amar

Abaeté: terra dos apeli-dos, poetas e escritores,benzedeiras e a famosaFolia de Reis.

Mas quem ama tam-bém cuida, e nós temosproblemas que exigemcuidados e uma soluçãoa curto tempo: a áreaverde da cidade; o lixojogado nos lotes e peri-feria da cidade, causan-do mau cheiro e conta-minação. Falta lazer e in-centivo ao esporte paraadolescentes e jovens.

As calçadas estão in-terditadas por entulhosdas construções ou mer-cadorias, dificultando avida dos pedestres, prin-cipalmente dos mais ido-sos. Temos animaisabandonados pelasruas.

A saúde, o trânsito eas esquinas perigosas,bicicletas na contramão enas calçadas, a LagoaSanitária ...

Falta incentivo para acultura e um local paraguardar a memória des-

sa terra amada.São muitos os proble-

mas, mas não faltam osSilvas, os Sousas e Sou-zas, os Pereiras e Ferrei-ras, Noronhas e Ribeiros,Zicas, Arrudas, Olivei-ras... abaeteenses guer-reiros e guerreiras paralutar e escrever uma his-tória cheia de graça e arpuro, alicerçada no cres-cimento sustentável, comparticipação política,comprometimento com obem estar da nossa soci-edade...

Rita Arruda

Cleiton Heleno


“A oração é uma ponte. A pessoa orante é fabricadora de pontes, é pontífice. Abatem-se os muros e constroem-se pontes com a sabedoria da prece” (Marcos Arthur Degregorio)

timento que cresciacada vez mais...

Era algo tão grandi-oso, capaz de conduzirideias e pensamentos,traduzir as tristezas queinsistiam em permane-cer na alma e tambémmostrava com clarezaas grandes alegrias, asgrandes descobertas econtava, dia após dia,o desenrolar da huma-nidade na sua buscaconstante pela tão so-nhada felicidade.

Felicidade esta quetão poucas vezes podeser demonstrada, por-que o ser humano temo péssimo hábito devalorizar mais as suastragédias do que assuas vitórias.

Mas este hábito deveser mudado, pois existeum sentimento maiorque apaga tudo deruim, deixando escrito,através dos tempos, asgrandes verdades deum povo: a sua histó-ria.

E para que a históriaseja escrita, serão usa-dos aqueles pedacinhoschamados de letras,que, quando se juntam,formam as palavras,frases, períodos, pará-grafos, tecendo um lin-do texto capaz de de-monstrar um amor in-condicional pela nossaLÍNGUA PORTUGUESA!

Sempre que eu passavaapressada pela rua, via aliseu José, dava um bom diae seguia apressada. Atéque, um dia, resolvi conver-sar e me surpreendi!

O seu José, agora umvelhinho que todas as tar-des ficava assentado naporta de sua casa, me con-tou que também já haviacorrido muito.

Ele explicou que, quan-do jovem, se preocupavamuito com o futuro. Desdemuito cedo começou a tra-balhar, pois queria no futu-ro se casar, ter filhos e umfuturo tranquilo.

“Eu trabalhei muito” - mecontou seu José. “Levanta-va antes do sol nascer enunca perdi tempo. Eu mecasei com uma esposa ma-ravilhosa. Às vezes, ela re-clamava de que eu traba-lhava demais, mas era paragarantir o futuro”.

“Pena que descobri tar-de que meu futuro eraquando minha esposa mechamava para passear(querendo minha atenção),mas eu nunca fui. O futuroforam aquelas manhãs lin-das de verão em que meusamigos me chamavam parapescar e eu nunca pude ir,afinal eu cuidava muito dofuturo”.

“Mas o futuro mais pre-cioso que não consegui verfoi quando meus filhos comas bochechas tão verme-lhas me chamavam para

Todas as manhãs, ávido,corro para frente do espelhoCom a esperança de encontraralgum vestígio de minha juventude.Mas o que vejo é um velhoaçoitado pelas intempéries da vida,Que abre suas janelas e nada mais vêsenão uma paisagem triste,Cheia de histórias sombrias,sem qualquer glória para contar.Esse velho se perdeu na estradados amores infrutíferos,Os quais não lhe trouxeramo mínimo de contentamento,Apenas dissabores que lhecorroem o coração impiedosamente.Angustiado, esse velho procurasensatez no seu horizonte,Mas não encontra, não depoisde uma jornada repleta de infortúnios,Quando, mesmo a mulher que pensouque fosse a sua última,Dedicou-lhe desdém e apunhalou-lheàs costas marginalmente.Esse velho, meus amigos, há muitodeveria ter partido daqui,No tempo em que seus olhos aindacompreendiam a beleza da luz,No tempo em que seus lábiosconseguiam falar de amor, de algo assim.Porém, vejam o que restou,uma tristeza imensa, sem fim,Uma alma trôpega que não conseguesequer atravessar o jardim,Sem que uma flor lhe traga saudadedos tempos primaveris.Esse velho que tomou conta de mimdeveria quebrar o espelho,Ao invés de esperar que a vida lhe surjaretratada de forma diferente.Ainda ontem peguei esse velhopela mão e o conduzi para fora dali,Mas lhe dizendo: espera por mim,espera por mim, espera por mim.

Tudo começou hámuito tempo. Não sesabe ao certo o mo-mento exato em quenasceu aquele grandeAMOR. O que pode-seafirmar com certeza éque um amor tão inten-so pode durar parasempre.

Ele é capaz de en-frentar qualquer tipo deobstáculo, vencer todasas barreiras, pois, ape-sar de muitos acharemque não vale a penapassar por tanto sofri-mento, o sentimentocresce a cada dia mais,criando raízes, contagi-ando a todos com sualuminosidade!

Um sentimento ma-ravilhoso, tão indescri-tível, só pode ser aben-çoado por Deus. Assimsendo, nada mais im-porta, a não ser a lutaconstante para que arealização plena sejaalcançada!

Aquilo que no inícioeram apenas rabiscosque pareciam indecifrá-veis já contavam umalinda história, que nemtodos conseguiam en-tender. Mas com o pas-sar do tempo, formasforam se tornando le-gíveis e pedacinhos emais pedacinhos foramse juntando. Em poucotempo já se podia no-tar a expressão do sen-

Maria Joaquina Campos

jogar bola, e não fui. Tãopreocupado em cuidar dofuturo, eu não o vi passar. Epercebi, hoje, que estou só.Meus filhos cresceram e fo-ram embora. Minha espo-sa faleceu. Não cultivei e,por isso, não tenho amigos”.

“Agora percebo que o fu-turo era cada dia que o solnascia. Eu deveria curti-los,ser feliz e fazer feliz quemestava ao meu lado. O fu-turo tão sonhado se tornoupra sempre o passado quenunca mais poderei mudar.”

Ouvi quieta a históriadele, me despedi e fui em-bora pensando: “Quantasvezes é exatamente assimque faço?” Mas agora voupensar nisso e mudar. Equantos Josés estão por aí,sonhando em construir umbelo futuro e uma linda his-tória? Mas pense, o futuropassa todos os dias e, se ospersonagens de sua vida fo-rem embora, não restaráninguém pra formar umahistória.

Pense nisso e curta suafamília, abrace seus filhos,faça muitos amigos e en-contre Deus.

Seja feliz e viva o seu diacomo o mais importante,pois ele jamais voltará, épra sempre único. Hoje nãoé só mais um dia, é Ô dia,mesmo que você viva29.200 dias, ou seja, apro-ximadamente 80 anos,será um dia de cada vez.

Boa sorte

Divulgando talentos poéticos e literáriosUma História

de AmorRosa Maria Coelho de Oliveira,

professora de Língua Portuguesa

O seu futuroÉ HOJE

O Velho Cláudio Alcântara

nossojornal / nov12

”A oração é muralha, é escudo, é proteção, é abrigo, é segurança. Quem reza está imunizado contra muitos males. A oração nos protege das tentações” (Marcos Arthur Degregorio).

Zilah Simim, treinadora

Dias 24 e 25 de novembro, nossos atletas disputam a final da IV Copa Minas Gerais de Na-tação. A equipe de ouro da AABB Abaeté tem brilhado nas várias etapas da competição.

Dia 15 de setembro, na terceira fase do campeonato, disputada nas raias do Clube Campo Verde, em Divinópolis, conquistamos oito Medalhas de Ouro e uma de Prata, conforme o quadro abaixo:

Lucas Mendes Álvares - Me-dalha de Ouro nos 50 m nado livre,

Gabriel Soares Santos - duas Medalhas de Ouro, nos 50m nado livre e E 50m nado peito,

Júlia Paulinelli - Medalha de Ouro nos 25 m nado livre,

Yuri Osmar Costa - Meda-lha de Ouro nos 100m nado Medley,

Paulo Ricardo Oliveira - duas Medalha de Ouro nos 50 m nado peito e nos 100 m nado Medley,

Iago Cunha Araújo - Me-dalha de Ouro nos 100 m nado Medley,

Larissa Yasmin Araújo - Me-dalha de Ouro nos 25 m nado livre.

E no dia 21 de outubro, es-tivemos no SESI Minas, onde conquistamos mais 5 medalhas de ouro e 3 de bronze, na quarta fase da competição:

Paulo Ricardo - duas meda-

AABB Abaeté é destaque na IV Copa Minas Gerais de Natação

lhas de ouro, nos 50 m nado livre e 50 m nado peito,

Gabriel Soares - duas me-dalhas de ouro 50m nado livre e 50m nado peito,

Iago Araujo - medalha de ouro nos 50m nado livre,

Yuri Osmar Araújo - bronze nos 50m nado livre,

Larissa Yasmin Araújo - bronze nos 50 m nado livre,

Caio Vinicius Soares, em sua primeira participação em campeonatos, faturou o bronze nos 25m nado livre.

Na grande final, vamos torcer para a nossa equipe, que até agora tem encantado nas raias e elevado o nome de Abaeté no esporte mineiro.

“Sou filha de coração de Abaeté e amo esta cidade mais que minha terra natal.

Amo Abaeté, por inúmeros motivos: por ser uma cidade acolhedora, de pessoas de bem. Por ser cheia de alegria e de vida. Pelos inúmeros amigos que tenho aqui. Por ter acolhido de coração a mim e toda a minha família. Na realidade AMO Abaeté, simplesmente porque é aqui que escolhi para viver o resto de minha vida.

Sei também que são inú-meros os problemas que as-solam nossa querida CIDADE. Dentre eles, a área hospitalar, que está agonizando e mor-rendo aos poucos. Às vezes, brinco que “o melhor plano de saúde de Abaeté é o tan-que cheio do carro para nos levar imediatamente para os grandes centros em busca de bons hospitais e bons médi-cos”. Apesar de termos bons profissionais aqui, o sistema é precário.

Outro fato alarmante, no

meu singelo entendimento, é o trânsito. Moro na Av. Barão do Indaiá, quase esquina com Av. Dr. Guido, e é assustador como acontecem acidentes nessa esquina. Muita gente ignora as placas de trânsito, geralmente segue quem che-ga primeiro. Dai, a tragédia é certa.

Outra esquina preocupan-te é a do Hospital. Na noite de sábado, 03 de novembro, havia três carros batidos na-quela esquina. Ali já presenciei a mãe de um grande amigo falecer por imprudência de algum motorista. A Frei Or-lando é uma das ruas que já deveriam ser mão única, fato que precisa acontecer IMEDIA-TAMENTE.

Na verdade, é sabido que os problemas são muitos, mas as qualidades de nossa Abae-té com certeza superam tudo isso. E é por isso que tantos como eu se mudam e fincam as raízes aqui. E é por essas razões que AMO ABAETÉ... Simples assim”.

Beatriz Aparecida Inácio Ferreira

Rita Arruda

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“Na escola da oração, aprendemos a prática do bem, a beleza do perdão, a alegria da convivência, a esperança nas decepções.” (Marcos Arthur Degregorio)

Por onde passam ospedestres? E os veículos?

Obra particular podemurar a calçada públicaimpedindo a passagemdos pedestres?

Material de construçãopode ocupar toda a cal-çada pública e aindamais uma pista da rua?

No mínimo, isso é fal-ta de respeito, além detumultuar o trânsito, bemcomo colocar em risco aintegridade física dos pe-destres que por ali preci-sam transitar.

Bares e botecos po-dem impedir o trânsito deuma via pública para co-locar mesas e cadeiras, eobter lucro financeiro, nãoesporadicamente, mascotidianamente, comoacontece em Abaeté?

Revendedores de veí-culos podem utilizar asvias públicas para exporos carros, cotidianamen-te?

Precisamos de regras efiscalização para essesdetalhes. O espaço públi-co não pode ser utilizadopara benefício privado.Pelo menos é a lógica.

O Plano Diretor deAbaeté, sancionado peloprefeito Cláudio de Sou-za Valadares, em 26/12/2007, diz o seguinte:

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES

PARA O CÓDIGO DE POS-TURAS

"Art. 137 – Para aten-dimento aos objetivosdeste Plano Diretor, o Po-

Ivanize Álvares Abreu Faria

der Executivo encaminha-rá à Câmara Municipal,em até 18 (dezoito) me-ses após sua aprovação,o projeto de revisão da LeiMunicipal 1.786 de 1.999,que instituiu o Código dePosturas do Município,observando-se, no míni-mo, as seguintes dispo-sições:

Parágrafo VI - adoção

de normas rigorosascom relação à utilizaçãodo espaço público porparticulares, seja parapublicidade, comércioambulante, eventos ououtras atividades;"

Onde estão as tais“NORMAS RIGOROSAS”?Precisamos de providên-cias nesse sentido.

Sônia Zica, no grupo “Nosso Jornal”:“Que tal um debate entre a população sobre o serviço

que a Prefeitura presta a construtores na cidade? Ninguémprecisa se preocupar com a retirada de entulhos de obra,constroem prédios, casas, lojas e a Prefeitura gentilmente

retira seus entulhos. Existe uma empresa de caçambas na cidade que não seicomo ainda não "QUEBROU", já que seus serviços raramente são solicitados.Em vez de multar por sujarem as ruas, obstruirem a passagem de carros epedestres com material de obra e entulho, a Administração Municipal desviamão-de-obra pública, carros e o que mais for necessário em detrimento deoutros serviços que beneficiem toda a população”.


A oração é inspiração de cada momento, recolhimento do coração, recordação das maravilhas de Deus, é força para a luta cotidiana. (Marcos Arthur Degregorio)

�� (04/11) e �� (22/11)Parabéns pelo aniversário! Agradecemos muito aDeus pelas filhas maravilhosas que nos deu e pedi-mos a Ele que as abençoe sempre! Felicidades!

São os votos de seus pais, Joaquim e Tereza.

A Academia Movimento de Karatê continuamarcando presença nos campeonatos nesteano de 2012. O último evento foi a Copa Caí-que de Karatê, de Sete Lagoas, que contou pon-tos para o Ranking da região Centro-Oeste deMinas Gerais. O evento, que reuniu vários atle-tas da modalidade Karatê, foi mais um dia devitórias e pontuações para os karatecas deAbaeté. Três abaeteenses obtiveram excelen-tes colocações:

Thalles Augusto Araújo Silva� ��

Raul Tadeu Leão Silva��

Carlos Augusto de O. Lara� ��

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Aos aniversariantes, os abraços de Helaine, Christiane, Caroline, Viviane, Maria Emília e toda a famí-lia. Abraçamos também a querida Tia Irmã Maria José, que completou 94 anos dia 18 de setembro.

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''Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar.'' Dalai Lama

��Já faz 4 anos que Deus mandou você para nossas

vidas. Lembro-me, como se fosse ontem, a primeiravez que veio para minha casa, uma alegria enormetomou conta de todos nós.

E quando você acordava às 5 horas da manhã, quepreguiça de levantar, mas olhava pro meu cantinho evia você todo sorridente, me animava na mesma hora.

Dia 4/11, você completa 4 aninhos, e é com muitaalegria que lhe desejamos muitas felicidades e que omenino Jesus ilumine sempre seu caminho.

Te amamos do tamanho do céu!!!Mamãe Sabrina, papai Paulo,

vovô Carlos, padrinho Saulo e vovó Regina

� ��Parabéns pelo seu

aniversário, dia01/11. Que Deus aproteja e iluminesempre, dando-lhe muita saúde,paz e felicidades.

Um abraçocarinhoso de sua

irmã Iolanda.

São várias as formas de demonstrar nosso imenso amorpor você e de te desejar um feliz aniversário, muitasaúde, paz, luz e bênçãos, nesse seu primeiro ano devida e para sempre! Felicidades! Parabéns!

Mamãe Ana Cristina, Papai Letinho,irmãozinho Vítor, avós e titios.

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��Faz 4 anos que você che-gou para alegrar nossasvidas e dividir conosco tan-tos momentos bons e ines-quecíveis. Que Jesus o ilu-mine e proteja sempre. Pa-rabéns, gatinho! Nós teamamos muito!Seu vô Zé, vovó Eurica e

toda a sua família.

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Feliz Aniversário,dia 31/10!

Que Deus lhe dê muita saúde e muitos anosde vida, para que você possa continuar cui-

dando de mim com todo seu amor e carinho.Seu netinho que te ama muito, Matheus.

Mãe, a senhora é, para nós, a expressão doamor, da caridade, da luta e da bondade.

Agradecemos a Deus, por nos ter concedido umverdadeiro anjo em forma de mãe!

O nosso amor pela senhora foi construído àmedida do seu carinho e desvelo por nós.

Aprendemos a amar, com o amor que nos de-dicou, sem medida.

Parabéns pelo seu aniversário, dia 21 de novem-bro! Muitos anos ainda pela frente! Deus lhe aben-çoe! Beijos de seus filhos de sangue e de coração.

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Sejam bem-vindos ospequeninos cidadãosrecém-chegados à Ci-dade-Menina: Bernar-

do Miguel� �� Ian

César��Cauã Hen-rique� �� Gustavo Henrique� �� !�"��Rafaella Caroline� �� #��#��$��Túlio César� �� %��Gisele ��&�� #��!�� %��'��

��Henzzo Eduardo� �� &&�� (�)�� (��$�� Lucas Samuel� �� &&��*��+��,"��Geovana Ema-nuelly� �� &-�� .�� Washinton Rafael� �� &-�� /�$��Dayane �� &0�� 1�� 2��Dyego Pablo� �� &�� 3� ��4��5��Davi Henrique�� -�� (��$��Mi-guel Henrique� ��0�� #�6��Pedro Júnior� �� 6�� 7��Analice �� -�� 2�5�� 8�� Juan Pablo �� %��+��Rafael ��8�$'��"�� *��"�9

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��&-�� João Batista da Silva� �%�A�2�� "9� &-�0��>&��

Emerson José Freitas� �(�� &�� "9&>��Sônia Alves de Paula e Silva�� 0�� "9� &��-��Maria JoséFerreira ��@�� 5A� �� B�� (�� "9�?��?&�� Teresinha Álva-res de Resende� �1�,1�� (��"�� 7�:�� &�� "9� &��>��&0�� Ivonélio deAraújo� �� %��'�8$�� &�� "9� ?�0��0?�� José Norberto deBastos� ��+�� 5A�� ='� 8�+C�� D�� &?�� "9� >��?��Vir-gínia Maria de Jesus� �5A��%�A��6�� &0�� "9� &��&��CláudioAntônio Resende Soares� �2�!�� %,�� .�"�� "9� &&��0>�9

24 Informe Publicitário

As manchas na peledeixam aparência desa-gradável aos olhos, incô-moda e é o ponto chavena baixa estima de mui-tas mulheres e homens.Existem várias formas dese prevenir esse mal, vis-to que um dos maioresdesencadeadores destasmanchas é o sol.

PREVENIR é sempre omelhor conselho, e omelhor tratamento paraa prevenção é, sem dú-vidas, o uso diário do fil-tro solar.

Existem também fato-res externos, como distúr-bios hormonais, altera-ções vasculares, tumores

e a acne, que podem pro-vocar ou agravar as man-chas. Conhecê-los etratá-los é o melhor ca-minho para ter uma pelesempre clara e saudável!

Tentar esconder asmanchas do rosto comcremes e maquiagensnão resolve!

Brancas, amarronza-das, grandes, pequenas:conheça melhor cadatipo de mancha de pelee descubra os tratamen-tos mais indicados.

Tipos de mancha:Mancha senil ou me-

lanose: possuem o as-pecto semelhante ao dasarda. São resultados da

Antes do tratamento 15 dias Um mês Seis meses

perda da capacidade dapele de se defender dosol. Além disso, a radia-ção se acumula nas cé-lulas ao longo da vida,tornando a pele mais vul-nerável as manchas.

TRATAMENTO: a luz in-tensa pulsada é um dosprocedimentos mais efi-cazes. Ao destruir a me-lanina local, ela atenuaas manchas. Também te-mos tratamentos comprodutos dermocosméti-cos específicos para evi-tar a reincidência e man-ter a pele sempre clara.

Melasma: de colora-ção marrom, costumaaparecer na testa, nariz,

maçãs do rosto e lábiosuperior. Está relacionadoas alterações hormonaisda gravidez, ao uso deanticoncepcionais ouuma própria predisposi-ção genética, sempre re-lacionada à exposição aosol.

TRATAMENTO: 12 ses-sões de clareamento comprodutos dermocosméti-cos Adélia MendonçaCosméticos e sessões clí-nicas estéticas.

Fitofotodermatosesolar: tipo de reação alér-gica, diretamente relaci-onada à exposição solarapós manuseio de subs-tância sensibilizantes,

Fotos: Adriana Kate,cliente Adelia Mendonça

(www.adeliamendonca.com.br)

como o limão, tangerina,abacaxi, algumas plan-tas e perfumes em geral.Beber caipirinha na beirada piscina, um hábitocomum, pode provocaresse tipo de mancha. Asfitofotodermatoses sola-res começam com lesõesavermelhadas que ten-dem a escurecer. São co-muns no dorso dasmãos, lábios e colo.

TRATAMENTO: trata-mento com produtos der-mocosméticos AdéliaMendonça Cosméticos +avaliação clínica paraavaliar as sessões estéti-cas necessárias.

Manchas Brancas:

causadas pela perda demelanina, resultam doprocesso natural de en-velhecimento. Tendem aaparecer principalmentenas pernas e braços, eoutras regiões mais ex-postas. Aqui, o melhortratamento é sem duvidaa prevenção e conscien-tização do uso diário dofiltro solar! Os tratamen-tos estéticos em clínica eos dermocosméticos Adé-lia Mendonça Cosméticospodem ser utilizadospara a melhora suave doaspecto.

A prática da prote-ção solar através douso de filtros solares eproteção física, comobonés e roupas com fil-tro solar, nos primei-ros 18 anos de vida, di-minui em até 85% o ris-co de desenvolvimen-to do câncer da pelena idade adulta.

Diante deste qua-dro, mostra-se de ex-trema importância quea educação comecedesde cedo, com as cri-anças, para que sejamadolescentes e adultosjá conscientes da im-portância do uso do fil-tro solar! Inicie a foto-proteção de seu bebêcom o STOP SUN KID’S,

de Adélia Mendonça Cos-méticos. Assim, você ga-rante uma fotoproteçãocompatível com a sensí-vel e delicada pele dobebê e um alto nível dehidratação.

Evite se expor ao solentre 10 e 16 horas... esseé o horário de maior inci-dência da radiação UVBsobre nosso planeta. Po-rém, a radiação UVA in-depende de estação doano, horário ou condiçãoclimática para atingirnossa pele. Assim, o fil-tro solar é imprescindívelem qualquer dia do ano,faça chuva ou faça sol!

Usar roupas e acessó-rios com filtro solar! O te-cido utilizado na confec-

ção das roupas e aces-sórios permite que o blo-queador solar seja colo-cado no seu fio antes dafabricação.

Por isso, o filtro solarpermanecerá impregna-do enquanto durar o te-cido e não sairá com aslavagens. Além disto, asroupas com poliamidasnão esquentam e podemser muito estilosas, o quese traduz em confortopara o usuário na expo-sição ao sol

Durante o período de

tratamento do clarea-mento de manchas, evi-te a exposição da peleao sol, e claro, sempreacompanhada de umfotoprotetor Adélia Men-donça Cosméticos!

Mulheres grávidas

devem abusar do filtrosolar, não há nenhumarestrição!

E você, tem manchasde pele? Informe-se domelhor tratamento, façauma dermoanálise e“apague” essas marcas!

Conheça a linhacompleta de fotoprote-ção Adélia MendonçaCosméticos... são maisde 15 tipos diferentesde filtro solar à sua es-colha! Um deles comcerteza será “sua cara”!

Oito meses

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Exemplo de cidadania e amor à natureza - Nosso Jornal Abaeté · da redação do Nosso Jornal, teve que ser drasticamente po-dada, sob alegação de que es-tava com a raiz comprometida