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CGU – EXERCÍCIOS DE ÉTICA 1. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994 "o servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4o, da Constituição Federal". Esse enunciado expressa o princípio da legalidade na Administração Pública. a regra da discricionariedade dos atos administrativos. a impossibilidade de um ato administrativo, praticado de acordo com a lei, ser impugnado sob o aspecto da moralidade. um valor ético destinado a orientar a prática dos atos administrativos. que todo ato legal é também justo. 2. O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994, exalta alguns valores que devem ser observados no exercício da função pública, a saber: I. verdade, como um direito do cidadão, ainda que contrária aos seus interesses ou da Administração. II. dignidade, que deve estar refletida em comportamentos e atitudes direcionados à preservação da honra e da tradição dos serviços públicos. III. moralidade, representada pelo equilíbrio entre a legalidade e a finalidade do ato. IV. decoro, que deve ser mantido pelo servidor não apenas no local de trabalho, mas, também, fora dele. V. cortesia, boa vontade e respeito pelo cidadão que paga os seus tributos. Estão corretas apenas as afirmativas II, III, IV e V. as afirmativas I, II, III, IV e V. apenas as afirmativas I, II, III e V. apenas as afirmativas I, III, IV e V. apenas as afirmativas III, IV e V.

Exercícios de Ética

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CGU EXERCCIOS DE TICA

CGU EXERCCIOS DE TICA1. De acordo com o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994 "o servidor pblico no poder jamais desprezar o elemento tico de sua conduta. Assim, no ter que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e 4o, da Constituio Federal". Esse enunciado expressa

o princpio da legalidade na Administrao Pblica.

a regra da discricionariedade dos atos administrativos.

a impossibilidade de um ato administrativo, praticado de acordo com a lei, ser impugnado sob o aspecto da moralidade.

um valor tico destinado a orientar a prtica dos atos administrativos.

que todo ato legal tambm justo.

2. O Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994, exalta alguns valores que devem ser observados no exerccio da funo pblica, a saber:

I. verdade, como um direito do cidado, ainda que contrria aos seus interesses ou da Administrao.

II. dignidade, que deve estar refletida em comportamentos e atitudes direcionados preservao da honra e da tradio dos servios pblicos.

III. moralidade, representada pelo equilbrio entre a legalidade e a finalidade do ato.

IV. decoro, que deve ser mantido pelo servidor no apenas no local de trabalho, mas, tambm, fora dele.

V. cortesia, boa vontade e respeito pelo cidado que paga os seus tributos.

Esto corretas

apenas as afirmativas II, III, IV e V.

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III e V.

apenas as afirmativas I, III, IV e V.

apenas as afirmativas III, IV e V.

3. De acordo com o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994, vedado ao servidor pblico:

I. receber gratificao financeira para o cumprimento de sua misso.

II. ser scio de empresa que explore jogos de azar no-autorizados.

III. informar, a um seu amigo de muitos anos, do conhecimento que teve, em razo das funes, de uma minuta de medida provisria que, quando publicada, afetar substancialmente as aplicaes financeiras desse amigo.

IV. permitir que simpatias ou antipatias interfiram no trato com o pblico.

V. ser, em funo do seu esprito de solidariedade, conivente com seu colega de trabalho que cometeu infrao de natureza tica. Esto corretas:

apenas as afirmativas I, II, IV e V

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III, e V.

apenas as afirmativas I, II e V.

apenas as afirmativas I e II.

4. De acordo com o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994, so deveres fundamentais do servidor pblico:

I. abster-se de exercer as prerrogativas funcionais do cargo de forma contrria aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico.

II. quando estiver diante de mais de uma opo, escolher aquela que melhor atenda aos interesses do governo.

III. exigir de seus superiores hierrquicos as providncias cabveis relativas a ato ou fato contrrio ao interesse pblico que tenha levado ao conhecimento deles.

IV. facilitar a fiscalizao de todos os atos ou servios por quem de direito.

V. materializar os princpios ticos mediante a adequada prestao dos servios pblicos.

Esto corretas

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, III, IV e V

apenas as afirmativas I, II, IV e V.

apenas as afirmativas I e IV.

apenas as afirmativas I, IV e V.

5. As comisses de tica previstas no Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994:

I. devem orientar os servidores do respectivo rgo ou entidade sobre a tica no servio pblico.

II. podem instaurar, de ofcio ou mediante representao, processo destinado a apurar infrao de natureza tica, cometida por servidor do rgo ou entidade a que pertenam.

III. podem conhecer de consulta formulada por jurisdicionado administrativo, sobre determinado assunto cuja anlise seja recomendvel para resguardar o exerccio da funo pblica.

IV. devem informar aos organismos encarregados da execuo do quadro de carreira dos servidores, os registros relativos s infraes de natureza tica apuradas.

V. tm competncia para aplicar a pena de censura ao faltoso. Esto corretas

apenas as afirmativas I, II, IV e V.

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III, e V.

apenas as afirmativas I, II e V.

apenas as afirmativas II e III.

6. A autoridade submetida ao Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, aps deixar o cargo, no pode:

I. representar interesse, perante rgo da Administrao Pblica Federal, de pessoa fsica ou jurdica com quem tenha tido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao trmino do exerccio da funo.

II. atuar em benefcio de associao de classe, em processo ou negcio do qual tenha participado, em razo do cargo.

III. intervir, em benefcio ou em nome de pessoa fsica, junto a rgo ou entidade da Administrao Pblica Federal com quem tenha tido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores exonerao.

IV. aceitar cargo de administrador de pessoa jurdica com a qual tenha tido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao trmino do exerccio da funo

V. participar de conselho de administrao de empresa da qual a Unio seja acionista majoritria.

Esto corretas

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III e IV.

apenas as afirmativas II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III e V.

7. Esto subordinados ao Cdigo de Conduta tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto n. 1.171, de 22.6.1994:

I. os empregados das empresas pblicas federais.

II. os empregados das empresas privadas que prestam servios aos rgos e entidades do Poder Executivo Federal mediante contrato de prestao de servios (servios terceirizados, tais como segurana, limpeza, etc.).

III. os que prestam servio de natureza temporria na Administrao Pblica federal direta, sem remunerao.

IV. os servidores do Poder Legislativo.

V. os servidores do Poder Judicirio. Esto corretas

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, IV e V.

apenas as afirmativas I e III.

apenas as afirmativas I, II e III.

nenhuma das afirmativas est correta.

8. Um servidor pblico titular de cargo efetivo, ao ser exonerado de cargo em comisso includo entre os que devem observar perodo de impedimento para o exerccio de outras atividades [quarentena]:

I. pode optar por retornar ao cargo efetivo, se no houver conflito de interesses.

II. se retornar ao cargo efetivo, far jus remunerao desse cargo, acrescida da remunerao do cargo em comisso, durante o perodo de quatro meses.

III. poder dispor, durante o perodo de impedimento, dos bens e pessoal que estavam sua disposio quando ocupava o cargo em comisso.

IV. caso se aposente, durante o perodo de impedimento, faz jus aos proventos da aposentadoria, acrescidos da remunerao compensatria, pelo perodo que restou dos quatros meses.

V. se for nomeado para outro cargo em comisso, cessa o direito remunerao compensatria.

Esto corretas

apenas as afirmativas I, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III e IV.

apenas as afirmativas I, II e IV.

apenas as afirmativas II, III e V.

as afirmativas I, II, III, IV e V.

9. A quarentena estabelecida na Medida Provisria n. 2.225.45 tem por finalidade

estabelecer remunerao compensatria para alguns cargos pblicos.

manter o vnculo do agente pblico com aAdministrao Pblica.

conceder tratamento privilegiado a alguns cargos de natureza poltica.

proporcionar a busca de uma nova atividade, sem influncia poltica.

evitar o uso de informao privilegiada.

10. A autoridade submetida ao Cdigo de Conduta da Alta Administrao, durante o exerccio do cargo, no pode:

I. realizar investimento em bens cujo valor possa ser afetado por deciso governamental a respeito da qual tenha informao privilegiada.

II. gerir os prprios bens cujo valor possa ser afetado por deciso prpria, do rgo ou do setor de atuao.

III. prestar assessoria a empresa do setor de sua atuao.

IV. exercer encargo de mandatrio, mesmo que no remunerado e no implique a prtica de atos de comrcio ou quaisquer outros incompatveis com o exerccio do cargo.

V. participar de congresso, com despesas pagas pelo promotor do evento, se este tiver interesse em deciso a ser tomada pela autoridade participante. Esto corretas

as afirmativas I, II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III e IV.

apenas as afirmativas II, III, IV e V.

apenas as afirmativas I, II, III e V. 199811. So autoridades submetidas ao Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal:

I. Ministros de Estado e Secretrios Executivos do governo federal.

II. Presidentes e diretores de empresas pblicas e de sociedades de economia mista.

III. Titulares de cargo de Secretrio das secretarias de governo nos Estados.

IV. Presidentes e diretores de autarquias federais. Esto corretos os itens:

I, II e III

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II, III e IV

12. De acordo com o Decreto n 1.171/1994 (Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal), so deveres fundamentais do servidor pblico:

I. tratar cuidadosamente os usurios dos servios, aperfeioando o processo de comunicao e contato com o pblico.

II. omitir a verdade sobre fato que prejudique a Administrao e beneficie o cidado.

III. ser assduo e freqente ao servio.

IV. facilitar a fiscalizao de todos os atos ou servios por quem de direito. Esto corretos os itens:

I, II e III

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II, III e IV

13. De acordo com o Decreto n 1.171/1994 (Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal), vedado ao servidor pblico:

I. valer-se do cargo para lograr proveito pessoal.

II. desviar servidor pblico para atendimento a interesse particular.

III. fazer uso, em benefcio prprio, de informao privilegiada obtida em razo do cargo.

IV. manter consigo, fora da repartio onde exerce suas funes, o computador porttil (notebook) que recebeu para uso no interesse do servio. Esto corretos os itens:

I, II e III

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II, III e IV

14. O scio majoritrio de um grande jornal de circulao nacional foi nomeado para o cargo de Secretrio de Comunicao Social do governo federal. Nessa hiptese, ele:

I. ter que se afastar da direo da empresa jornalstica.

II. no poder ter participao nos lucros da empresa.

III. ter que informar Comisso de tica Pblica a sua participao no capital social da empresa e indicar o modo pelo qual pretende evitar eventual conflito de interesse.

IV. dever abster-se de participar de deciso, ainda que coletiva, que afete interesse da referida empresa. Esto corretos os itens:

I, II e III

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II, III e IV

15. No tm a obrigao de constituir as comisses de tica previstas no Decreto n 1.171/1994 (Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal):

as autarquias federais.

as empresas pblicas federais.

as sociedades de economia mista.

os rgos do Poder Judicirio.

os rgos e entidades que exeram atribuies delegadas pelo poder pblico.

16. As comisses de tica previstas no Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal

no podem instaurar, de ofcio, processo destinado a apurar infrao de natureza tica, cometida por servidor do rgo ou entidade a que pertenam.

podem conhecer de representao, formulada por entidade associativa regularmente constituda, contra servidor pblico, por violao a norma ticoprofissional.

no podem conhecer de representao formulada contra o rgo ou entidade a que pertenam, porque a representao tem de ser feita contra servidor.

no tm por funo conhecer de consulta sobre norma tico-profissional.

tm competncia para aplicar a pena de advertncia.

17. As decises das comisses de tica previstas no Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal

I. devem ter ampla divulgao, inclusive com o nome do servidor infrator, para que sirvam de exemplo e medida educativa.

II. devem ser resumidas em ementas, omitindo-se os nomes dos interessados.

III. devem ser encaminhadas, se for o caso, entidade fiscalizadora do exerccio profissional na qual o servidor pblico infrator estiver inscrito.

IV. quando resumidas em ementas, devem ser encaminhadas s demais comisses de tica. Esto corretos os itens:

I, II e III

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II, III e IV

18. Para os fins do Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, entende-se por servidor pblico:

I. os servidores pblicos titulares de cargo efetivo.

II. os titulares de cargo em comisso.

III. os empregados de sociedades de economia mista.

IV. os que, temporariamente, prestam servios Administrao Pblica Federal, desde que mediante retribuio financeira. Esto corretos os itens:

I, II, III e IV

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II e III

19. As infraes de natureza tica apuradas pelas comisses de tica previstas no Cdigo de Conduta do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal

no podem ser informadas a outros rgos encarregados de apurao de infrao disciplinar ou criminal, mesmo que sejam de natureza grave.

devem ficar restritas ao mbito da prpria comisso, sob pena de configurar um bis in idem.

devem ser informadas ao rgo encarregado da execuo do quadro de carreira do servidor infrator, para o efeito de instruir e fundamentar promoes.

no podem ser sancionadas com a pena de censura tica se o processo de apurao no tiver observado o contraditrio e a ampla defesa, com todos os meios de prova assegurados em direito, inclusive testemunhal e pericial.

no podem ser objeto de qualquer recurso.

20. So regras de conduta que devem ser observadas pelas autoridades submetidas ao Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal:

I. comunicar Comisso de tica Pblica os atos de gesto de bens cujo valor possa ser substancialmente afetado por deciso ou poltica governamental da qual tenha prvio conhecimento em razo do cargo ou funo.

II. no participar de seminrio ou congresso com despesas custeadas pelo promotor do evento, mesmo que este no tenha interesse em deciso a ser tomada pela autoridade.

III. tornar pblica sua participao em empresa que negocie com o Poder Pblico, quando essa participao for superior a cinco por cento do capital da empresa.

IV. no receber favores de particulares, de forma a permitir situao que possa gerar dvida sobre a sua probidade ou honorabilidade. Esto corretos os itens:

I, III e IV

II, III e IV

I, II e III

I, II e IV

I, II, III e IV

21. Relativamente s autoridades submetidas ao Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal:

I. vedado autoridade manifestar-se publicamente sobre o mrito de questo que lhe ser submetida para deciso.

II. aps deixar o cargo, a autoridade no poder atuar em benefcio de sindicato, em processo do qual tenha participado em razo do cargo.

III. as sanes que a Comisso de tica Pblica pode aplicar so: advertncia, censura e demisso do cargo.

IV. a Comisso de tica Pblica poder instaurar, de ofcio ou em razo de denncia fundamentada, processo destinado a apurar infrao tica. Esto corretos os itens:

I, II e III

II, III e IV

I, III e IV

I, II e IV

I, II, III e IV

22. finalidade da quarentena estabelecida na Medida Provisria n 2.225-45

garantir uma remunerao adequada autoridade, aps deixar o cargo.

proporcionar autoridade tempo para buscar uma nova atividade, sem influncia poltica.

impedir que a autoridade possa exercer cargo bem remunerado na iniciativa privada, aps deixar o cargo pblico.

impedir o exerccio de cargo de administrao em rgo ou entidade da Administrao Pblica Federal.

impedir o uso de informao privilegiada e o trfico de influncia.

23. Um servidor pblico titular de cargo efetivo foi nomeado para um cargo de Ministro de Estado. Ao deixar o cargo de Ministro esse servidor

estar obrigado a retornar ao cargo efetivo.

no poder retornar ao cargo efetivo, no perodo de quarentena, se houver conflito de interesses.

se retornar ao cargo efetivo, far jus remunerao desse cargo e mais remunerao do cargo de Ministro, durante o perodo de quatro meses.

poder dispor, durante o perodo de quarentena, dos bens e pessoal que estavam sua disposio quando ocupava o cargo de Ministro.

estar impedido de se aposentar do cargo efetivo, durante o perodo de quarentena.

24. Esto submetidos ao perodo de quarentena

todos os titulares de cargo de Natureza Especial e do Grupo Direo e Assessoramento Superiores - DAS, nvel 6 ou equivalente.

todos que exeram cargo de administrador ou de conselheiro em empresa estatal.

todos que exeram cargo de Ministro de Estado ou equivalente.

todas as autoridades que tenham tido acesso a informaes que possam ter repercusso econmica.

os diretores de instituio financeira pblica federal, se a instituio assim decidir. 1976