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Campus São Paulo: Rua da Consolação, 930 Consolação São Paulo - SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8000 www.mackenzie.br UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS ESCOLA DE ENGENHARIA Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Gestão e Projetos Componente Curricular Proposto: Fundamentos de Administração Componente Curricular: Administração Código: ENEC00056 Professor: DRT: Etapa: 2 a (10ª) Carga horária: 2 (34 h/a – 25,5 h/r) ( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática Semestre Letivo: 2º semestre de 2017 Ementa: Introdução à Teoria Geral da Administração e evolução do pensamento administrativo – principais abordagens das organizações. Estudo da Estrutura organizacional – abordagens. Modelos participativos. Enfoque sistêmico. A metodologia de Engenharia de Sistemas. Teoria da decisão e organizações. Bibliografia Básica: CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração Teorias e Processo. Pearson – Prentice Hall, 2005, São Paulo. CORRÊA, Henrique L.; CORREA, Carlos Alberto Administração de Produção e de Operações. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Reinaldo O. da Teorias da Administração; Pearson Practice Hall, 2008, SãoPaulo. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos; Elsevier, 2. ed. Rio de Janeiro: 2008. DRUCKER, P. Introdução à Administração. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. MINTZBERG, H. Criando Organizações Eficazes. São Paulo: Atlas, 2003. NOVO, D. V.; BARRADAS, M. S. S.; CHERNICHARO, E. de A. M. Liderança de Equipes. Rio de Janeiro: FGV, 2008. ABNT NBR ISO 9001:2015 Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ABNT NBR ISO 14001:2015 Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. OHSAS 18001:2007- Sistemas de gestão da saúde e segurança do trabalho. São Paulo: TARGET, 2007.

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CEP 01302-907 � Tel. (11) 2114-8000 � www.mackenzie.br

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Gestão e Projetos

Componente Curricular Proposto: Fundamentos de Administração Componente Curricular: Administração

Código: ENEC00056

Professor:

DRT:

Etapa: 2a (10ª)

Carga horária: 2 (34 h/a – 25,5 h/r)

( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Introdução à Teoria Geral da Administração e evolução do pensamento administrativo – principais abordagens das organizações. Estudo da Estrutura organizacional – abordagens. Modelos participativos. Enfoque sistêmico. A metodologia de Engenharia de Sistemas. Teoria da decisão e organizações. Bibliografia Básica:

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração – Teorias e Processo. Pearson – Prentice Hall, 2005, São Paulo.

CORRÊA, Henrique L.; CORREA, Carlos Alberto Administração de Produção e de Operações. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVA, Reinaldo O. da Teorias da Administração; Pearson Practice Hall, 2008, SãoPaulo.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos; Elsevier, 2. ed. Rio de Janeiro: 2008. DRUCKER, P. Introdução à Administração. 3 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. MINTZBERG, H. Criando Organizações Eficazes. São Paulo: Atlas, 2003. NOVO, D. V.; BARRADAS, M. S. S.; CHERNICHARO, E. de A. M. Liderança de Equipes. Rio de

Janeiro: FGV, 2008. ABNT NBR ISO 9001:2015 Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ABNT NBR ISO 14001:2015 Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para

uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. OHSAS 18001:2007- Sistemas de gestão da saúde e segurança do trabalho. São Paulo: TARGET, 2007.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil

Núcleo Temático: Gestão e Projetos

Componente Curricular: Noções de Direito

Código: ENEC00111

Professor(es):

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 2 (2) Teórica (0) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Interação entre o ordenamento jurídico e a vida social. Panorama sobre a separação dos poderes. Estruturação do sistema jurídico, Constituição Federal e direitos e garantias fundamentais. Apontamento sobre o Direito Civil e Direito do Consumidor nos aspectos contratuais e obrigacionais. Análise do sistema de responsabilização civil e criminal. Relações empresariais e seus efeitos no âmbito do Direito do Trabalho e responsabilidade fiscal. Exame de questões relativas à Responsabilidade Socioambiental. Bibliografia Básica: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 11. ed. São Paulo: Nelpa, 2004.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: CAVALIERI, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DEL MASSO, Fabiano. Curso de Direito do Consumidor. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010.

LENZA, Pedro. Curso de Direito Constitucional Esquematizado. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

REIS, Henrique Marcello dos; REIS, Claudia Nunes Pascon dos. Direito para Administradores. Vol. 1. São Paulo: Thomson, 2006.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil

Núcleo Temático: Gestão e Projetos

Componente Curricular Proposto: Planejamento e Gestão de Projetos Componente Curricular Atual: Planejamento e Técnicas de Construção

Código: ENEX01033

Professores:

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 4 (2 ) Teórica (2) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Gerenciamento da construção (Project management). Regimes de execução de obras. Planejamento, inovação, competitividade. Estudo de um empreendimento. Levantamento de elementos básicos. Planejamento Critical Path Method. Dimensionamento recursos físicos (materiais, mão de obra, equipamentos). Dimensionamento e projeto de canteiro de obras. Organograma. Orçamentação. Custos diretos e indiretos, despesas indiretas. Cálculo do BDI. Cronograma Financeiro. Otimização de tempos e custos. Controle da qualidade na Construção Civil. Controle de riscos na Construção Civil. Técnicas e equipamentos na execução de estruturas de concreto. Técnicas e equipamentos na execução de estruturas metálicas. Técnicas e equipamentos na execução de fundações e contenções. Técnicas e equipamentos na terraplenagem/ desmonte de rocha. Pedreiras. Túneis. Técnicas e equipamentos na execução de edificações, facilities. Contratos de empreitada. Turn key. Concessão de serviços públicos. Bibliografia Básica: CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 2000. LIMMER, C.V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TISAKA, M. Orçamento na construção civil. São Paulo: Pini, 2006. Bibliografia Complementar: CARVALHO, C. O programa 5S da qualidade total. São Paulo: Alínea Ed., 2011. CUKIERMAN, Z.S. O modelo PERT/CPM aplicado a projetos. Rio de Janeiro: RA Editores, 2000. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Project Management Body of Knowledge (PMBOK). Belo Horizonte: Project Management Institute Brazil Minas Gerais, 2010. ROCHA LIMA Jr., J.,MONETI, E., ALENCAR, C.S. Real Estate Fundamentos para análise de investimentos 437 p Campus, São Paulo, 2011. VIEIRA FILHO, G. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. São Paulo: Alínea, 2011.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Gestão de Projetos

Componente Curricular: BIM – Software Aplicado à Engenharia

Código: ENEX00459

Professor(es):

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Conceitos básicos de modelagem paramétrica; Caracterização dos conceitos fundamentais da tecnologia BIM (Modelagem de Informações para a Construção); Construção de um modelo tridimensional; Produção da documentação a partir do levantamento da base de dados relacionada ao projeto; Compatibilizar as interfaces multidisciplinares, organizando-as de modo a otimizar custos, cronogramas e a execução de um edifício. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer a modelagem paramétrica tridimensional associada a uma base de dados. Conhecer, estudar e aplicar as ferramentas computacionais relacionadas à tecnologia BIM no desenvolvimento de projetos arquitetônicos. Reconhecer e identificar interferências e obstáculos entre os sistemas de uma construção.

Elaborar projetos arquitetônicos, aplicando as ferramentas computacionais relacionadas à tecnologia BIM, dentro dos parâmetros e normas de representação e apresentação de projetos. Elaborar modelos paramétricos com informações sobre o projeto visando a otimização dos métodos de produção do projeto de edifícios. Propor soluções técnicas e economicamente competitivas de sistemas arquitetônicos e estruturais em geral.

Preocupar-se com aplicação das normas técnicas em projetos arquitetônicos e estruturais; com o uso consciente e sustentável dos recursos na construção. Agir com ética no cumprimento de normas e legislações restritivas específicas. Manter uma postura correta durante as aulas e realizar de forma consciente e ética os exercícios e trabalhos propostos.

Conteúdo Programático:

- Introdução ao conceito BIM. - Elementos paramétricos. - Interface REVIT2015. - Configurações iniciais de um projeto. Unidades de trabalho. - Definição dos níveis e eixos. - Inserção do terreno. - Elementos e famílias. Ferramentas de edição. - Inserção de paredes. - Formas de visualização do projeto. - Inserção de portas e janelas.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

- Inserção de pisos e forros. - Inserção de pilares e vigas. - Inserção de escadas. Criação de aberturas em lajes. - Inserção de cortes. - Telhados e coberturas. - Tabelas de quantitativos. Anotações, textos e cotas. - Folhas de impressão. Plotagem. Metodologia: Explanação teórica com emprego de exemplos através de recursos multimídia. Realização de exercícios aula-a-aula, utilizando ferramentas e explorando os recursos da tecnologia BIM. Execução de um projeto arquitetônico, na qual são aplicadas as ferramentas computacionais relacionadas à tecnologia BIM, através da utilização de software comercial baseado na tecnologia BIM. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: AUTODESK. Revit Architecture 2010: user´s guide. San Raphael, 2010. JUSTI, A. Revit Architecture 2010. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. LIMA, C. Autodesk Revit Architecture 2011: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2011. Bibliografia Complementar: KRYGIEL, E.; READ, P.; VANDEZANDE, J. Autodesk Revit Architecture Essentials 2013. Indianapolis: Wiley-Sons, 2012. KRYGIEL, E.; READ, P.; VANDEZANDE, J. Mastering Autodesk Revit Architecture 2013. Indianapolis: Wiley-Sons, 2012. LIMA, C. Autodesk Revit Architecture 2012: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2011. PATRICK, D. Introducing Autodesk Revit Architecture 2012. Indianapolis: Wiley-Sons, 2011. WING, Eric. Autodesk Revit Architecture 2013: No Experience Required. Indianapolis: Wiley-Sons, 2012.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Geotecnia e Infraestrutura de

Transportes Componente Curricular: Ferrovias

Código: ENEX00377

Professor(es):

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa:

Introdução ao transporte sobre trilhos. Estudo e comparação sobre o frete ferroviário com outros modais de transportes. Estudo do esforço trator e cálculo do número de vagões acionados por uma locomotiva. Projeto e detalhamento da via permanente Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer fundamentos teóricos que permitam uma visualização do frete para tomadas de decisões frente às questões econômicas; Calcular e analisar o dimensionamento de uma composição ferroviária; Projetar uma via permanente.

Elaborar um estudo econômico envolvendo o frete ferroviário; Elaborar um projeto de composição ferroviária; Executar um projeto de via permanente.

Ponderar um estudo econômico de frete ferroviário considerando questões tais como eficiência energética e poluição gerada; Ser consciente na análise de um projeto de via permanente face a questões ambientais, consumo energético e poluição do ar e sonora.

Conteúdo Programático:

1. Histórico do modal ferroviário; 2. Frete ferroviário, comparação de custos x distância entre os diversos modais de transporte; 3. Terminais de passageiros/carga 4. Tipos de equipamento de tração, características técnicas vantagens e desvantagens de

cada tipo; 5. Tipos de vagões e principais características e emprego; 6. Cálculo dos esforços resistivos e esforço trator 7. Componentes da via permanente 8. Dimensionamento da via permanente 9. Manutenção e restauração da via permanente 10. Light Rail ou Veículo Leve sobre Trilho 11. Orçamento e memorial descritivo

Metodologia: Aulas expositivas com apresentação/ilustração de imagens com o emprego de Datashow e, desenvolvimento e acompanhamento de projetos elaborados em grupo de dois alunos, em sala de aula. Estudo de caso

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Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ESVELD, C. Modern Railway Track. 2. ed. Zaltbommel, The Netherlands: MRT-Productions, 2001. ISBN: 90-800324-3-3. IWNICKI, S. Handook of Railway Vehicle Dynamics. Boca Raton, Florida: Taylor & Francis Group, 2006. ISBN- 13-978-0-8493-3321-7 Railroad Design and Rehabilitation, TI 850-02 AIR FORCE AFMAN 32-1125. US Army Corps of Engineers WDC , 2000. Bibliografia Complementar: AL-NAZER, L.; RASLEAR, T.; PATRICK, C. GERTLER, J.; CHOROS, J.; GORDON, J.; MARQUIS, B. Track inspection time study. Washington, DC: Federal Railroad Administration Office of Railroad Policy and Development Washington, DC, 2011. BABENKO, P. Visual inspection of railroad tracks. Dissertation (Doctor of Philosophy in the School of Electrical Engineering and Computer Science). University of Central Florida, Florida, 2006. Disponível em: < http://crcv.ucf.edu/papers/theses/Babenko_Pavel.pdf> ESVELD, C. Modern railway track. 2. ed. The Netherland: MRT-Productions, 2001. READ, D.; LI, D. Design of track transitions. Washington, DC: Transportation Research Board, WDC, 2006. STOPATTTO, S. Via permanente ferroviária: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Construção Civil

Componente Curricular: Indústria da Construção Civil: Estruturas Moduladas e Pré-Fabricadas

Código: ENEX00389

Professor(es):

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Estudo das diretrizes para a modulação, projeto e produção de peças industrializadas para a construção civil; estudo logístico de transporte, montagem e suas interfaces; controle da qualidade e normalização brasileira para pré-fabricação. Sistemas de Custeio: custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, margem de contribuição. Análise de Custo-Volume-Lucro. Tratamento dos dados para moldagem e elaboração de alternativas para o planejamento da produção. Aspectos de uma instalação industrial, disposição das construções em relação ao processo de produção, produto e estoque. Ergometria. Instalações e equipamentos. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer a finalidade da estrutura na engenharia. Como funcionam os elementos estruturais. Introduzir os conceitos de Segurança das estruturas. Influência do projeto arquitetônico no custo das estruturas. Comportamento dos materiais que compõe o concreto armado. A necessidade do equilíbrio e da compatibilidade.

Identificar os elementos estruturais mais comuns e suas funções. Diferenciar as situações referentes aos estados limites último, capacidade e resistente, e de serviço, a sua utilização e funcionalidade. Saber estabelecer os critérios econômicos relativos ao dimensionamento e saber modelar matematicamente os problemas estruturais

Incorporar o conceito de segurança probabilística – confiabilidade. Decidir apoiado em conceitos de viabilidade econômica - custo x benefício. Identificação do custo dos materiais e de mão-de-obra. Valorização de modelos parametrizados em ensaios. Conscientização sobre as consequências das tomadas de decisão frente às políticas públicas e sociais, com suas repercussões para o exercício profissional.

Conteúdo Programático: Estudo das diretrizes para a modulação Projeto e produção de peças industrializadas para a construção civil Estudo logístico de transporte, montagem e suas interfaces; Controle da qualidade e normalização brasileira para pré-fabricação. Sistemas de Custeio: custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, margem de contribuição. Análise de Custo-Volume-Lucro. Tratamento dos dados para moldagem e elaboração de alternativas para o planejamento da

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ESCOLA DE ENGENHARIA

produção. Aspectos de uma instalação industrial, disposição das construções em relação ao processo de produção, produto e estoque. Ergometria. Instalações e equipamentos. Metodologia: Aulas expositivas com uso de projetor multimídia e apresentação de vídeos. Material didático fornecido em arquivo eletrônico (pdf) das aulas expositivas e no sistema MOODLE Universitário. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: EL DEBS, M.K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. Escola de Engenharia de São Carlos/USP, 2000. (Livraria Edusp). VAN ACKER, A. Manual de sistemas pré-fabricados de concreto. Tradução de Marcelo de Araújo Ferreira. São Paulo: Associação Brasileira da Construção Industrializada em Concreto - ABCIC, 2003. (Publicado originalmente em Lausanne, pela Fédération Internationale du Béton, 2002). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro, 2007. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Pré-moldados de concreto: coletânea de obras brasileira. São Paulo: Pini, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5706: coordenação modular da construção. Rio de Janeiro, 1977. EMERICH NETO, C. E. Manual Munte de projetos em pré-fabricados de concreto. São Paulo:

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Pini. MIZUMOTO, C., et al. O controle tecnológico na indústria de concreto pré-fabricado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO. 54., Ano, Cidade do evento. Anais...Cidade de publicação: Instituto Brasileiro do Concreto, 2012. intervalo de páginas, se tiver paginação. ROSSO, T. Pré-fabricação e coordenação modular: teoria e prática. São Paulo: Instituto de Engenharia, 1966. RODRIGUES, P.P.F. Controle de qualidade na indústria de pré-fabricados. Dissertação - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1989.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Construção Civil

Componente Curricular: Patologia das Construções

Código: ENEX00425

Professor(es):

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Estudo das anomalias e patologias que ocorrem nas edificações em geral, focado em fachadas e estruturas de concreto armado, sejam elas ocorridas por falhas de concepção, projeto, construção ou ausência de manutenção preventivas, mal uso da edificação. Conhecimento das principais técnicas e processos construtivos que podem ser adotados nos serviços de recuperação, reforço e reabilitação de fachadas e estruturas de edifícios. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Apresentar as principais patologias nas obras de Engenharia Civil, em especial edifícios e estruturas de concreto armado. Neste caso o curso é dividido em duas etapas, sendo em Patologias em fachadas de edifícios, que envolvem alvenarias e revestimentos e patologia em estruturas de concreto armado e protendido.

Identificar as patologias e anomalias ocorridas nas estruturas de concretos, identificação das suas origens e/ou causas destas deficiências, assim como o fornecimento de recomendações referentes aos métodos construtivos e materiais de construção que poderão ser empregados nas obras de recuperação e/ou reforço de estruturas de concreto, e fachadas de edifícios.

Entender a evolução, as causas, as origens, a identificar a sintomatologia das anomalias existentes no concreto armado e nos revestimentos externos dos edifícios. Capacitará o profissional a tomada de decisão quando da ocorrência de sinistros e/ou defeitos das construções, e a identificação da melhor terapia para a longevidade da edificação.

Conteúdo Programático: 1.0 Objetivo; 2.0 – Introdução; 3.0 – Conceitos, definições e terminologias; 4.0 – Patologias em alvenarias e revestimento de fachadas das edificações:

4.1 – Introdução–Referências normativas; 4.2 – Classificação normativa das patologias nos revestimentos de argamassa cimentícea em fachadas das edificações; 4.3 – Fissuras geométricas em revestimentos de fachadas (movimentações das bases): 4.4 – Fissuras mapeadas em revestimentos de fachadas (movimentações no corpo da argamassa) 4.5 – Patologia dos revestimentos cerâmicos 4.6:1 – Falhas de aderência com as bases;

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4.6 - Técnicas e materiais para a recuperação dos revestimentos de fachadas 4 – Patologia das estruturas de concreto armado

4.1 – Introdução 4.2 – Referências normativas; 4.3 - Sintomatologia e as frequências das anomalias e deteriorações em estruturas de concreto armado e diagnóstico preliminar; 4.4 – Falhas decorrentes da má aplicação do concreto na estrutura 4.5 – Falhas decorrentes de falhas de projeto 4.6 – Falhas decorrentes da ação de agentes químicos e

externos; 4.7 – Corrosão das barras de aço mergulhadas no concreto 4.8 – Falhas decorrentes da qualidade do concreto 4.9 – Reação álcali/agregado; 4.10 - Falhas decorrentes do uso inadequado da estrutura em serviço.

5 – Procedimentos e critérios que podem ser adotados em vistorias em edifícios com patologias (concreto e fachadas) – considerações preliminares:

5.1 – Vistorias e critérios de registros 5.2 – Principais ensaios de ensaios complementares para a determinação da qualidade do

concreto armado e sua interpretação

5.2:1 – Teor de íons cloretos e sulfatos na massa de concreto 5.2:2 – Espessura da frente de carbonatação 5.2:3 – Teor de umidade do concreto 5.2:4 – Resistividade elétrica do concreto

5.2:5 – Potencial de corrosão eletroquímica 6 – Técnicas de recuperação e reforço de estruturas:

6.1 – Materiais para recuperação estrutural: 6.2 - Recuperação de estruturas em concreto armado; 6.3 – Reforço de estruturas em concreto armado: 6.4 – Reforço com fibra de carbono 6.5 – Reforço com chapas e peças metálicas 6.6 - Reparo e proteção galvânica das barras de aço corroídas

7 – Proteção superficial do concreto aparente. Metodologia: Aulas expositivas com uso de data show e vídeos. Material didático fornecido em arquivo eletrônico (pdf) das aulas expositivas e no sistema MOODLE Universitário. Trabalhos em grupo desenvolvidos pelos alunos em obras conforme o tema do sistema construtivo a ser fornecido pelo docente. Palestrantes convidados de empresas e projetistas nas áreas de impermeabilização, pintura e revestimentos. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final)

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MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini, 1996. v. 1. RIPPER, T; SOUZA, V. C. M. de. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998. THOMAZ, E. Trincas em edificações: causas e mecanismos de deformação. São Paulo: Pini, 1996. Bibliografia Complementar: ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. Tradução e adaptação de Antônio Carmona e Paulo Helene. São Paulo: Pini, 1992. CÁNOVAS, M. F. Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo; Pini, 1988. CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. São Paulo: Pini, 1997. CREMONINI, R. A.; HELENE, P. Análise de estruturas acabadas: contribuição para a determinação da relação entre resistências potencial e efetiva do concreto. São Paulo: [Epusp], 1994. Boletim Técnico 1994. HELENE, P. R. L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1992.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Meio Ambiente e Recursos

Hídricos Componente Curricular: Portos Marítimos e Obras Costeiras

Código: ENEX00435

Professor(es):

DRT:

Etapa: 10a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 2º semestre de 2017

Ementa: Introdução de aspectos dos ecossistemas onde são desenvolvidas a navegação costeira e de cabotagem, as obras para sua implantação e manutenção e as obras civis próximas e ecossistemas sob sua influência sempre que relevantes para seu planejamento, projeto e gestão ambiental. Estudo de noções básicas de Hidráulica costeira, Oceanografia e Meteorologia associada aos mares e oceanos necessárias para planejamento, projeto, manutenção e gestão ambiental de obras costeiras e de navegação costeira e de cabotagem; bem como para as obras civis nas imediações da costa e no litoral. Introdução das práticas de planejamento, concepção, dimensionamento e respectiva gestão ambiental de obras costeiras. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer a dinâmica dos oceanos a partir de noções básicas de oceanografia, metereologia e sedimentologia. Distinguir os tipos de terminais portuários, suas estruturas e equipamentos.

Dimensionar o canal de acesso, berço de atracação e bacia de evolução de um Terminal Portuário (ante-projeto) bem com avaliar as possíveis obras de abrigo necessárias e seu pré-dimensionamento. Localizar em planta qual o(s) melhor(es) ponto(s) para locação de um porto do ponto de vista técnico.

Ponderar os aspectos ambientais relacionados com as obras costeiras para tomadas de decisão sobre políticas de ocupação de áreas próximas ao mar, bem como os impactos relacionados com obras portuárias incluindo as obras de abrigo.

Conteúdo Programático: Noções de Oceanografia, correntes marítimas, cartas batimétricas oceânicas e costeiras, batimetria oceânica e costeira e medição de correntes. Noções de Meteorologia, ventos marítimos e costeiros. Hidráulica costeira, morfologia, sedimentologia e sedimentometria costeiras. Ondas: tipos e mecanismos, ação sobre a costa, importância e uso para projetos. Marés: mecanismo, importância, ação sobre a costa, medição, análise de maregramas e uso para projeto. Ação dos ventos e do mar sobre costa e litoral. Vias navegáveis costeiras e estuarinas. Hidrovias costeiras e estuarinas: planejamento, projeto, construção, melhoramentos, manutenção,

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Obras marítimas e costeiras. Obras de melhoramento para a navegação costeira e de cabotagem. Obras para defesa costeira e litorânea. Portos marítimos: tipos, utilidades, estruturas e equipamentos componentes e áreas envolvidas em seu projeto, execução e manutenção. Terminais portuários para serviços de transporte multimodais. Obras portuárias internas, externas e off-shore. Estruturas de atracação. Canais portuários marítimos e estuarinos. Impactos ambientais físicos da navegação e das obras costeiras, estuarinas e portuárias. Metodologia: Aulas expositivas Aulas de exercícios Projetos desenvolvidos pelos alunos em classe e fora dela Visitas a campo Projeção de filmes e transparências Promoção de palestras Critério de Avaliação:

O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ALFREDINI, P. Obras de gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logístico-ambiental. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 804 p. ALMEIDA, C. E.; BRIGHETTI, G. Navegação interior e portos marítimos. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1997. v.2. 142 p. GARRISON, T. Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 426 p. Bibliografia Complementar: BRUUN, P. Port engineering. 4. ed. Houston: Gulf Pub. Co., 1990. 2 v. BRUUN, P. Design and construction of mounds for breakwaters and coastal protection.

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Amsterdam; New York: Elsevier, 1985. 938 p. CHAKRABARTI, Subrata K. Hydrodynamics of offshore structures. London: Springer Verlag, 1987. OPEN UNIVERSITY. Oceanography Course Team. Waves, tides and shallow-water processes. 2. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1997. 227 p. UNITED STATES ARMY CORPS OF ENGINEERS. Shore protection manual. 4. ed. Washington: Dept. of the Army, Supt. of Docs, USGPO, 1990. 2 v.