15
Exercios Mágicos para Concentração EXERCÍCIOS VISUAIS Coloque alguns o!etos " sua #rente$ por exe%plo$ u% gar#o$ u%a #aca$ cigarreira$ u% lápis$ u%a caixa &e #'s#oros$ e (xe o pensa%ento e% u% &eles) Me%ori*e exata%ente sua #or%a$ sua cor e sua textura) +epois # os ol,os e tente i%aginar esse %es%o o!eto tão plastica%ente quanto -) Caso ele l,e #u!a &o pensa%ento$ tente c,a%á.lo &e /olta) 0o in1ci s' conseguirá le%rar.se &ele por alguns segun&os$ %as co% algu%a perse/erança e repetição constante$ &e u% exerc1cio a outro o o!eto se.á ca&a /e* %ais n1ti&o$ e a #uga e o retorno &o pensa%ento tornar. ca&a /e* %ais raros) 0ão &e/e%os assustar.nos co% alguns #racassos iniciais$ e se nos cansar%os$ &e/e%os passar ao o!eti/o seguinte) 0o co%eço não se &e/e praticar o exerc1cio por %ais &e &e* %inutos$ %as &epois &e/e.se au%entar a sua &uração gra&ati/a%ente at- c,egar a 34 %inutos) +epois &e superar%os essa etapa po&e%os prosseguir$ tentan&o i%aginar os o!etos co% os ol,os aertos) Os o!etos &e/e% tornar.se /is1/eis &iante &e nossos ol,os co%o se esti/esse% suspensos no ar$ e plásticos a ponto &e parecere% palpá/eis) 0ão &e/e%os to%ar con,eci%ento &e na&a que este!a e% /olta$ al-% &o o!eto i%agina&o) 0esse caso ta%-% &e/e%os controlar as perturaç5es co% a a!u&a &o colar &e contas) O exerc1cio será e% suce&i&o quan&o conseguir%os (x nosso pensa%ento nu% o!eto suspenso no ar$ se% nen,u%a inter#er2ncia por no %1ni%o cinco %inutos segui&os) O EXERCÍCIO +A AU+I67O Relaxe) 8ec,e os ol,os) 9rocure$ &urante Alguns %inutos$ concentrar s to&os os sons que l,e cerca%$ co%o se #osse u%a orquestra tocan&o seu instru%entos) Aos poucos$ /á &istinguin&o ca&a so% e% separa&o) Concentre.se e% ca&a u%$ co%o se #osse apenas u% instru%ento tocan&o) 9rocure eli%inar os outros sons &a sua %ente) Co% a reali*ação &iária exerc1cio$ /oc2 co%eçará a ou/ir /o*es) 9ri%eiro ai ac,ar que são #ru sua i%aginação) +epois$ &escorirá que são /o*es &e pessoas passa&as$ presentes e #uturas$ participan&o &a Me%'ria &o te%po) Este exerc1cio &e/e ser reali*a&o se /oc2 !á con,ecer a /o* &e seu Mensageiro) +urar %1ni%a: &e* %inutos)

Exercios Mágicos Para Concentração

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Alguns resumos para ajudar na concentraçao

Citation preview

Exercios Mgicos para ConcentraoEXERCCIOS VISUAIS

Coloque alguns objetos sua frente, por exemplo, um garfo, uma faca, uma cigarreira, um lpis, uma caixa de fsforos, e fixe o pensamento em um deles. Memorize exatamente sua forma, sua cor e sua textura. Depois feche os olhos e tente imaginar esse mesmo objeto to plasticamente quanto ele . Caso ele lhe fuja do pensamento, tente cham-lo de volta. No incio voc s conseguir lembrar-se dele por alguns segundos, mas com alguma perseverana e repetio constante, de um exerccio a outro o objeto tornar-se- cada vez mais ntido, e a fuga e o retorno do pensamento tornar-se-o cada vez mais raros. No devemos assustar-nos com alguns fracassos iniciais, e se nos cansarmos, devemos passar ao objetivo seguinte. No comeo no se deve praticar o exerccio por mais de dez minutos, mas depois deve-se aumentar a sua durao gradativamente at chegar a 30 minutos. Depois de superarmos essa etapa podemos prosseguir, tentando imaginar os objetos com os olhos abertos. Os objetos devem tornar-se visveis diante de nossos olhos como se estivessem suspensos no ar, e to plsticos a ponto de parecerem palpveis. No devemos tomar conhecimento de nada que esteja em volta, alm do objeto imaginado. Nesse caso tambm devemos controlar as perturbaes com a ajuda do colar de contas. O exerccio ser bem sucedido quando conseguirmos fixar nosso pensamento num objeto suspenso no ar, sem nenhuma interferncia, por no mnimo cinco minutos seguidos.

O EXERCCIO DA AUDIO

Relaxe. Feche os olhos. Procure, durante Alguns minutos, concentrar se em todos os sons que lhe cercam, como se fosse uma orquestra tocando seus instrumentos. Aos poucos, v distinguindo cada som em separado. Concentre-se em cada um, como se fosse apenas um instrumento tocando. Procure eliminar os outros sons da sua mente. Com a realizao diria deste exerccio, voc comear a ouvir vozes. Primeiro ai achar que so frutos da sua imaginao. Depois, descobrir que so vozes de pessoas passadas, presentes e futuras, participando da Memria do tempo. Este exerccio s deve ser realizado se voc j conhecer a voz de seu Mensageiro. Duraro mnima: dez minutos.

O EXERCCIO DA VELOCIDADE

Caminhe durante vinte minutos, na metade da velocidade que voc costuma normalmente andar. Preste ateno a todos os detalhes pessoas e paisagens que esto sua volta. A hora mais indicada para este exerccio ser realizado aps a almoo. Repetir o exerccio durante sete dias.

EXERCCIOS SENSORIAIS

O exerccio seguinte o da concentrao na sensao. A sensao escolhida pode ser de frio, calor, peso, leveza, fome, sede e deve ser fixada na mente at se conseguir mant-la, sem nenhuma imaginao auditiva ou visual, durante pelo menos cinco minutos. Quando formos capazes de escolher e de manter qualquer sensao, ento poderemos passar ao exerccio seguinte.

EXERCCIOS OLFATIVOS

Em seguida vem a concentrao do olfato. Imaginemos o perfume de algumas flores, como rosas, lilases, violetas ou outras e fixemos essa idia, sem deixar aparecer a representao visual destas flores. A mesma coisa deve ser feita com os mais diversos odores desagradveis. Esse tipo de concentrao tambm deve ser praticado at se conseguir escolher qualquer um dos odores e imagin-lo por pelo menos cinco minutos

O Jogo de Kim

Muitas vezes falhamos ou no obtemos o resultado ideal ao tentar exerccios de visualizao, audio, olfato, tato, ou paladar (enfim, exerccios de controle das capacidades sensoriais sob a Vontade com o intuito de criar um meio de submeter o inconsciente ao nvel emocional necessrio para o trabalho ou simples exerccios de treinamento do inconsciente para que este possa romper a barreira do Ego quando necessrio).

O Jogo de Kim uma complementao destes exerccios. Uma vez que estes consistem em trazer pensamentos da conscincia para o inconsciente, o jogo de Kim traz tona energias [obs: energias = emoes] reprimidas no inconsciente, libertando-as.

Criado por Rudyard Kipling h mais de 50 anos, o Jogo de Kim mostra-se um timo exerccio de treinamento mental para complementar o treinamento de controle dos sentidos.

Coloque sobre uma mesa vrios objetos espalhados aleatoriamente: alguns de seu cotidiano, outros de sua casa mas que voc no use tanto, e outros que voc quase no veja, forrando-os com um pano.

Retire o pano e observe os objetos por 1 minuto.

Forre outra vez e sem olhar para o pano (para evitar a memria fotogrfica momentnea que iria evocar as figuras de seu inconsciente: fundamental que as imagens fluam naturalmente). Descreva o que lembrar dos objetos e sua posies.

Agora desforre tudo. Pegue o objeto que voc tiver esquecido e medite sobre ele: olhe-o por muito tempo, feche os olhos em silncio e calma absolutos. Tente trazer mente (no force, deixe vir: espere longo tempo se necessrio) uma imagem e uma emoo aleatrias.

Podem surgir traumas infantis reprimidos, e o complexo deve ter seu motivo explicado (apesar de isto no ser necessrio). A emoo servir para "jogar para fora" a energia reprimida. uma espcie de "limpeza" do subconsciente pessoal. Se possvel anote os resultados obtidos.

ALERTA: normal que voc chore ou tenha um medo instantneo ou caia na gargalhada sem sequer saber o porque: no significa que voc est louco, muito pelo contrrio, o Jogo de Kim servir para que traumas sejam lembrados e assim eliminados do subconsciente (que onde eles realmente causam perigo). Tente isso simultaneamente com exerccios de visualizao (como o encontrado aqui na pgina do site).

MeditaoPicturePrimeiramente devemos escolher um local silencioso, arejado e limpo. O quarto de dormir o ideal. Depois devemos nos acomodar em uma posio confortvel, na qual seja possvel permanecer por um bom tempo sem se mover. Pode-se se sentar com as pernas cruzadas ao estilo oriental ou deitar-se com a barriga para cima, as pernas esticadas e os ps unidos. Aps isso deve-se fazer o relaxamento de todo o corpo, e para isso usaremos a tcnica que j vimos nas primeiras lies deste curso.

Feito isso, iremos utilizar o mtodo descrito abaixo e passar a praticar a meditao propriamente dita. Ao praticar a meditao entenda que seu nico objetivo deve ser silenciar a mente, parar com sua agitao e com a sucesso de pensamentos que normalmente ocorre. Quando se consegue alcanar o silncio absoluto da mente, ou seja, a ausncia total de pensamentos, que experimentamos o Vazio Iluminador, o xtase mstico, a liberdade da alma. Quanto mais se pratica a meditao mais a mente vai se aquietando, e mais perto estaremos de alcanar o Vazio Iluminador.

No se preocupe em saber como deve ser o Vazio Iluminador ou qualquer coisa do tipo. Concentre-se apenas na tcnica de meditao que voc estiver fazendo. Seu objetivo deve ser apenas silenciar a mente, nada mais. O demais vir por acrscimo.

A mente como um animal selvagem que precisa ser domado para obedecer. Inclusive isto simbolizado na passagem bblica na qual o grande mestre Jesus entra em Jerusalm montado sobre o asno, o burrico. Se quisermos entrar na Jerusalm celestial, nas dimenses superiores da natureza, devemos montar, domar e controlar o asno, ou seja, a mente. --------------------------------------*---------------------------------*--------------------------------------------

Os Koans Um koan uma frase enigmtica que tem como objetivo propor um problema mente que ela no consegue resolver. Dessa forma fazemos com que a mente se canse procurando uma resposta que ela no pode encontrar, uma vez que a resposta para um koan est alm da mente, em um nvel superior. Conforme a mente vai se cansando ela vai tambm se aquietando at ficar em completo silncio.

Esse o objetivo do koan: silenciar a mente e ao mesmo tempo atrair levemente o sono. Quando adormecemos, mesmo que por um breve instante, com a mente em silncio, que vivemos a experincia mstica. Pode-se escolher um dos seguintes koans para praticar a meditao:

"Quem aquele que est s no meio de dez mil coisas?" "Se tudo se reduz unidade, a que se reduz a unidade?"

Tambm podemos usar um outro koan, nos concentrando e imaginado a seguinte situao: Existe um profundo abismo e na beira deste uma grande rvore est plantada. Essa rvore possui um longo galho que cresceu de tal forma que sua ponta se projetou vrios metros sobre o abismo. Agora imaginamos que na ponta deste galho est amarrada uma corda e na outra ponta da corda est voc, com as mos e ps firmemente amarrados de forma que impossvel solt-los, e apenas se segurando corda com os dentes. Ento pergunte mente:

"Como fao para sair vivo desta situao sem nenhuma ajuda?"

Ento o que fazemos lanar qualquer uma dessas perguntas mente e ordenar que responda. Depois de lanar o koan para a mente responder deve-se concentrar esperando a sua resposta, como se estivesse olhando dentro da mente espera da resposta que ela est obrigada a trazer. Dessa forma, mantemos a mente pressionada a trazer a resposta at ela ir se cansando e ficando em silncio.

A mente claro, tender a no obedecer, a trazer respostas erradas (pois ela no conhece a resposta para um koan) ou desviar para outros pensamentos. Por isso deve-se insistir para que ela obedea e traga a resposta para o koan.

Se a mente insiste em desviar para outros pensamentos seja imperativo com ela dizendo mentalmente: Fora! No isso que estou procurando! Em seguida volta a se concentrar esperando a resposta.

Lembre-se: qualquer resposta trazida pela mente estar errada, pois ela jamais pode conhecer algo que est alm dos afetos e da mente.

Cada pessoa deve praticar a meditao (ou qualquer outra prtica) respeitando seus limites, ou seja, comear praticando por pouco tempo e, gradativamente, ir aumentando o tempo da prtica. Se forar a concentrao por longo tempo logo de incio, pode ser que ocorram dores de cabea ou mesmo tontura.

importante que se pratique essas tcnicas com continuidade, preferencialmente todos os dias, pois dessa forma que se obtm resultados.

(Rede Wiccana)A lei wiccana respeita,Perfeito amor,confiana perfeita.Viva e deixe viver,D o justo para assim receber.Trs vezes o crculo traaE assim o mal afastaE para firmar bem o encanto,Entoa em verso ou em canto.Olhos brandos,toque leve,Fala pouco muito ouve.Pelo horrio a crescente se levanta,E a runa da bruxa cantaPelo anti-horrio a mingua vigiaE entoa a runa sombria.Quando est nova a lua da me,Beija duas vezes suas mos.Quando a lua ao topo chegar,Teu corao se deixar levar.Para o poderoso vento do norte,Tranca as portas e boa sorte.Do sul o vento benfazejo,Do amor te traz um beijo.Quando vem do oeste o vento,vm os epiritos sem alento.E quando do leste ele soprar,Novidades para comemorar.Nove madeiras no caldeiro,Queima com pressa e lentido.Mas a rvore anci,venera,Se queimares o mal te espera.Quando a Roda comea a girar, gora do fogo de Beltane queimar.Em Yule acende a tua tora,O Deus de chifres reina agora.A flor,a erva,a fruta boa, a Deusa que te abenoa.Para onde a gua correr,Joga um pedra para tudo ver.Se precisas de algo com razo, cobia alheia no d ateno.E a companhia do tolo, melhor evitar,Ou arriscas a ele te igualar.Encontra feliz e feliz despede,Um bom momento no se mede.Da Lei Triplice lembre tambmTrs vezes o mal,tres vezes o bem.Quando quer que o mal desponte,Usa a estrela azul na fronte.Cultiva no amor a sinceridade,Para receber igual verdade.Ou um resumo,se assim preferes estar:Faz o que tu quiseres ,Sem nenhum mal causar.

Os Elementais da naturezaNo incio dos tempos da civilizao, a humanidade teve oportunidade de permanecer muito tempo em contato com a natureza e suas foras e estavam bem a par do relacionamento mstico do homem com os "espritos" da natureza. Essas presenas faziam parte da vida cotidiana e eram percebidas nos bosques, no fogo, na gua, no ar, na terra e nas mos curadoras de nossas avs. Muitas comunidades indgenas, ainda conservam a crena nestes seres espirituais que habitam os distintos elementos da Natureza. Sua perspectiva to atual, que hoje a chamamos de "ECOLOGIA", uma cincia que tenta explicar ao mundo os motivos pelos quais devemos respeitar a Me Natureza, pedindo tambm a nossa colaborao para protegermos tudo e todos que aqui vivem.

A magia uma cincia milenar que muito mais do que retirar coelhos de uma cartola, mas investiga as Fadas como "seres elementais" e cataloga-as como "elementais do Ar". Menciona Gnomos e Duendes como "elementais da Terra"; as Sereias e as Ondinas como "elementais da gua"; as Salamandras como espritos que habitam o fogo e nos transmitem mensagens atravs das chamas das velas. A magia diferencia ainda, os anjos dos outros espritos naturais, explicando que os ltimos, pertencem ao reino celestiais.

Os investigadores do Mundo das Fadas, so hoje conhecidos como parapsiclogos, que comprovam atravs de experimentos sua existncia e ao. Sabe-se ainda, que as fadas so difceis de serem descritas, pois suas aparies so muito rpidas, como um ligeiro resplendor. Como so seres da natureza, gostam de fixar residncia em bosques ou curso de rios, mas h fadas nas cidades, em parques, em jardins e podem chegar at dentro de nossas casas se soubermos cham-las adequadamente.

Mas quem realmente cr nas Fadas? Alm de mim, claro!, poucas so as pessoas que tm a capacidade deste "pensar mgico". No os culpo, pois nossos prprios filhos hoje, j no tm mais tanto contato com a Natureza como antigamente. quase impossvel arranc-los do computador ou do vdeo-game, falo por experincia prpria. J os adultos, preocupados com o vai-e-vem do dlar e com as angstias do dia a dia, adormeceram suas mentes para perceber ou apreciar este tipo de energia to stil.

Mas o homem j foi um sujeito curioso, que um dia olhou para as estrelas e imaginou que podia toc-las. Invadidos pelo "pensar mgico", criou telescpios para olhar mais de perto e desenhou mapas. Depois, desejou viajar pelo espao, para ficar mais pertinho de Deus. Construiu, para tanto, foguetes e acabou alcanando a Lua. Todos estes avanos comprovam que qualquer coisa antes de existir na esfera fsica, deve primeiro ser criada em nosso pensamento mgico. O MGICO PENSAR QUE CRIA A REALIDADE!

Proponho a todos alguns momentos de "pensar mgico". Vamos ento, pedindo respeitosa permisso, navegar pelo Mundo Mgico dos Elementais da Natureza! Os Elementais (Devas) Da NaturezaElemental significa Esprito Divino. El = senhor; mental = vibrao mental superior. Estes so os espritos da natureza. Deus, concedeu a trs Reinos, paralelamente, a oportunidade de evoluo e estes trs Reinos so: Elemental, Angelical e Humano.

Os Elementais so os dinamizadores das energias das formas e integram-se aos Elementos da Natureza.

Devemos a Paracelsus, Theophrastus Bombastus Von Hohenheim, qumico e mdico, nascido na Sua em 1493, a criao da denominao classificatria dos elementais. De acordo com Paracelsus o Povo das Fadas conhecidos das lendas eram uma espcie de seres astrais que no poderia ser classificada propriamente de "espritos" por possurem corpos constitudos da quintessncia a parte mais sutil de cada um dos elementos da Natureza chamada de ter.

Os espritos elementais se criaram para servir os seres humanos com amor. Esto relacionados com nossas foras e capacidades elementais. Nos ajudam a reconhecer com que elementos estamos em consonncia e com quais necessrio equilibrar nossas energias.

O trabalho com os elementos e os elementais fundamental. Qualquer pessoa que empreende o caminho da iniciao topar cedo ou tarde com esse princpio. Quando, por exemplo, uma pessoa posta prova e seus sentimentos so analisados, intervm as Ondinas e os seres do Elemento gua. Em iniciaes, nas quais o ser humano aprende a libertar-se de suas cadeias terrestres, o acompanham os gnomos. As slfides, os elementais do Ar, pe a prova o seu esprito, seus pensamentos e sua f, as salamandras lhe enviam lies de amor atravs de ondas. Quando a alma quer aprender a libertar-se da vontade da natureza inferior e das prises da matria para elevar-se com sua fora verdadeira, os seres elementais so de grande ajuda.Os elementais da Terra

O elemento Terra parte de ns e ns somos parte dele. Nosso corpo nosso traje terrestre, o templo de luz de nossa alma. De acordo como utilizamos nossa luz, nossa fora e nosso poder, se mostraro em nosso contorno os seres elementais da terra. Ns os criamos com nossa atitude. Ao olhar o mundo, vemos o espelho de nossa alma. Podemos reconhecer onde repousa nosso olhar, nosso foco. Podemos curar e transformar, ou matar e destruir. Tudo o que fazemos afeta o estado geral da Terra, se reflete tanto no microcosmo como no macrocosmo.

Podemos pedir aos seres elementais que nos ajudem e nos apiem, se quisermos equilibrar em ns o elemento Terra. A iniciao Terra a morte ritual; o iniciado experimenta a fora da vida real e a imortalidade de sua energia. Para os iniciados, a morte um passo at outro ciclo, para os no iniciados a morte uma despedida dolorosa e para sempre.

Os elementais da terra so todos os tipos de gnomos, duendes, trolls, que protegem as grandes foras da terra; so as fadas da terra, que renovam as foras da terra; os elfos de luz, que protegem as plantas medicinais; os elfos escuros, que vigiam os tesouros que se encontram nas profundezas da Me Terra, etc. Todos eles mantm uma estreita relao com nosso planeta e um conhecimento profundo de suas foras originrias.

Eles existem nos gneros masculinos e femininos e possuem as seguintes caractersticas: so pequenos ou muito grandes, podem trocar de forma, sua pele pode ser enrugada e marcada como uma pedra ou rocha. Normalmente so alegres e possuem bom humor e gostam de fazer brincadeiras com as pessoas. Gostam de viver em regies montanhosas, desfiladeiros, razes de rvores, etc. Adoram repetir rimas em forma de cano e a maioria deles so exmios artesos.

Podem ainda, tomar a forma de animais e rapidamente tornarem-se invisveis ou visveis, assim como podem fazer desaparecer objetos. Eles so os guias de nossos tesouros interiores e das verdadeiras riquezas.

ORAO DOS GNOMOS

"Rei invisvel, que tomaste a terra para apoio e que cavaste os seu abismos para ench-los com a vossa onipotncia; vs, cujo nome faz tremer as abbadas do mundo, vs que fazeis correr os sete metais nas veias das pedras, monarca das sete luzes, remunerador dos operrios subterrneos, levai-nos ao ar desejvel e ao reino da claridade. Velamos e trabalhamos sem descanso, procuramos e esperamos, pelas doze pedras da cidade santa, pelos talisms que esto escondidos, pelo cravo de im que atravessa o centro do mundo. Senhor, Senhor, Senhor, tende piedade dos que sofrem, desabafai nossos peitos, desembaraai e elevai nossas cabeas, engrandecei-nos. estabilidade e movimento, dia envolto na noite, obscuridade coberta de luz! senhor, que nunca retendes convosco o salrio dos vossos trabalhadores! brancura argentina, esplendor dourado! coroa de diamantes vivos e melodiosos! vs que levais o cu no vosso dedo, como um anel de safira, vs que escondeis em baixo da terra, no reino das pedrarias, a semente maravilhosa das estrelas, vivei, reinai e sede eterno dispensador das riquezas de que nos fizestes guardas. Amm."

ORDEM DO REINO DA TERRA

Guardies: Virgo e Pelleur. Virgo o esprito da Terra e Pelleur seu anexo divino. Os dois contribuiram com a criao do planeta Terra e agora protegem sua fora divina.

Superiores: Gnomos; soberano: Gob; rei: Urinaphton; smbolo: tartaruga/touro.

Primeiro nvel de desenvolvimento: Formas do Elemento Terra, todos os anes, gnomos, duendes, pixies, pucks, Brownies, Trolls, gigantes, elfos da terra, elfos negros.

Segundo nvel de desenvolvimento: Gnomo, o velho sbio, fauno e trolls velhos.

Terceiro nvel de desenvolvimento: Pan, Me Terra como Tanna e Stanna, guardies da terra e superiores.

Nvel csmico: Condutora dos cristais, fada da terra, Devas e anjos (por exemplo Buriel e os arcanjos Zadkiel e Jofiel), que apiam e guiam ao Elemento Terra com todas as suas propriedades e nveis de desenvolvimento do cosmos.

Deuses e Deusas: Gaia (Deusa da terra greco-romana), Mawu (Deusa da criao africana), Geb (Deusa da terra egpcia), a Mulher Mutante (Deusa da Terra dos Apaches), Demeter (Deusa grega do crescimento), Hou Tu (Deusa da terra chinesa), Ceres (Deusa romana da fertilidade), Mulher Aranha (Me dos hopi) e outros.

Os Elementais Da Agua

Nossa terra e nosso corpo esto compostos em sua maior parte de gua. Esse elemento uma parte de ns e ns somos uma parte dele. Est relacionado com nossos sentimentos, nossa alma e nosso sangue. A gua presenteia ao nosso corpo emocional a capacidade de sentir e de perceber profundamente. Na gua encontramos um espelho de nossa alma. A gua nos une aos reinos astrais, os espaos da nossa alma, com o reflexo da luz divina. Podemos cair atrapalhados na alucinao exterior ou olhar atravs do espelho at as profundezas de nossa alma.

Os elementais da gua tm vida prpria. Onde h gua, h seres aquticos. Existem guardies das fontes, ondinas, que vivem nos movimentos de gua, sereias que penteiam seus cabelos nos rochas, muitos tipos de ninfas, nereidas que mantm a gua limpa e dirigem suas correntes, espritos da gua, elfos e duendes da gua, fadas da gua, drages da gua...

Os seres elemenais da gua so um manancial de energia rica, purificadora e de propriedades curativas. As vezes despertam no homem o amor e a beleza, os sentimentos verdadeiros e transformam as lgrimas da dor em prolas. Nos enviam a inspirao, coroada pela intuio, nossa voz interior. Porm, tambm podem arrastar os seres humanos at um torvelinho de pntanos movedios.

Os seres da gua so: belos, sedutores, atrativos, sensuais, romnticos, brincalhes, porm, tambm podem ser perversos. Gostam de cantar e adoram msica. Se movem na gua, debaixo dela e em alguns casos em formas energticas da gua. As vezes podem abandon-la por algum tempo, mas esto ligadas gua que so responsveis. Sua tarefa proteger a gua, enriquec-la energeticamente, vitaliz-la e ocupar-se de todas as formas de vida que habitam nela.

ORAO DAS ONDINAS

"Rei terrvel do mar, vs que tendes as chaves das cataratas do cu e que encerrais as guas subterrneas nas cavernas da terra; rei do dilvio e das chuvas da primavera, a vs que abris as nascentes dos rios e das fontes, a vs que ordenais umidade, que como o sangue da terra, de tornar-se seiva das plantas, ns vos adoramos e vos invocamos. A ns, vossas mveis e variveis criaturas, falai-nos nas grandes comoes do mar e tremeremos diante de vs; falai-nos tambm no murmrio das lmpidas guas, e desejaremos o vosso amor. imensidade na qual vo perder-se todos os rios do ser, que sempre renascem em vs! oceano das perfeies infinitas! Altura que vos mirais na profundidade; profundidade que exalais na altura, levai-nos verdadeira vida pela inteligncia e pelo amor! Levai-nos imortalidade pelo sacrifcio, a fim de que sejamos considerados dignos de vos oferecer, um dia, a gua, o sangue e as lgrimas, para remisso dos erros. Amm."

Os Elementais Do Fogo

Os elementais do Fogo procedem da regio mais interna da terra e do cinturo de eltrons que rodeia o sol. Trabalham nas esferas interiores, lugar em que as correntes vitais se mantm em meio de suas encarnaes. Eles protegem uma energia poderosa e indestrutvel. Esta pode ser segundo sua intensidade e fora: o amor intenso, a unio, a iluminao, o xtase, a alegria profundo; ou ao contrrio, a violncia, a ira e a vingana.

Todos os seres do fogo apresentam caractersticas similares: so poderosos, dinmicos, luminosos, brilhantes e chamejantes. Nunca esto quietos, se encontram em contnua transformao e adoram o movimento. So inteligentes e valorizam sua liberdade e independncia. As formas com que se apresentam podem ser angulosas ou dentadas, se movem velozmente e de forma inquieta, constantemente trocando de forma, que pode ser masculina ou feminina. Seguem a energia, nela se encontram em casa, ali onde o fogo brilha.

Um dos deveres dos elementais do Fogo a purificao e a transformao da energia criadora. Eles servem a esta fora em qualquer nvel e a qualquer que as chame. O ser humano a "Coroa da Criao" e a ele dada a capacidade de guiar estas entidades.

Ns somos uma parte desse energia do fogo e ele parte de ns. a energia criadora e celestial, que flui pelo nosso corpo e que conserva os processos vitais. Nos d asas e inflama nossa fora criadora e nossa capacidade de expresso. Porm, se no a dominarmos, tambm pode destruir, mediante o uso da violncia ou da vingana.

Em cada contato com o fogo esto presentes seus seres. Se nos unirmos eles, se nos afinarmos com sua energia mediante a disciplina e o controle sobre ns mesmos, eles podero nos lanar cada vez mais alto e fluiro atravs de nosso corpo at nos unir com a luz do ter. Esse estado se denomina Iluminao, unio mstica, etc. Uma parte da energia no ser humano deve inclinar-se, sacrificar-se frente luz superior, para que as foras da luz superior se purifiquem e se faam realidade.

INVOCAO S SALAMANDRAS

Eu vos sado, Salamandras,Que constitus a representao do elemento fogo.Peo, que com vosso trabalho,Forneais a mim poder de resolver tudo,De acordo com vossa vontade,Alimentando meu fogo interno,Aumentando minha chama trina do coraoE assim formar um novo universo.Mestres do fogo, Eu vos sado fraternalmente.Amm.

Invocar nas primeiras luzes do sol. Caso isto no seja possvel, necessrio que o elemento fogo esteja presente. O mais indicado o uso da vela. Esta invocao feita para se ter mais fora de vontade, coragem, vigor, entusiasmo e bons empreendimentos. Atua no trabalho e na espiritualidade.

ORDEM DO REINO DO FOGO

Guardies: Hlios e Vesta

Superiores: Salamandra; amo:Djinn

Primeiro nvel de desenvolvimento: Forma do fogo, elementais do fogo no animal e no homem, pontinhos de fogo, conjunto de demnios, alba negra, druidas.

Segundo nvel de desenvolvimento: Salamandra, drages, flamines (pequenos seres de fogo).

Terceiro nvel de desenvolvimento: Musas, seres solares.

Nvel csmico: Anjos servio de Cristo (por exemplo os arcanjos Uriel e Miguel), anjos da esfera solar e de Marte (por exemplo Samuel e Anael).

Deuses e Deusas: Kali (Deusa indiana da destruio), De Derga (deus vermelho celta), Agni (Deusa hindu do fogo e guardi dos seres humanos), R (deus do sol egpcio), Brigid (Deusa celta portadora da luz), Surya (deus do sol hindu), Tu Njami (Me siberiana do fogo), Apolo (deus do sol grego) e outros.

Os Elementais Do Ar

Somos parte da energia do Ar e ela parte de ns. O ar est relacionado com nosso nvel espiritual e sua fora. As correntes de pensamento de muitas pessoas influem, segundo o princpio de causa e efeito, atmosfricamente sobre o tempo, sobre o ambiente e em torno dele. Nossos pensamentos criam campos de energia escuros ou claros, dependendo da energia com que nos achamos carregados. O ar transmite a informao, no importa como esta seja.

A iniciao no Elemento Ar tem que ver com a fragmentao ritual. O corpo se divide em nvel espiritual, purificado e recomposto de novo. Posteriormente abenoado com as oferendas do reino espiritual. O iniciado desmonta pontes, une, no valora nem julga, e junta de novo, conhece a fora e o poder dos pensamentos e o silncio.

Desde o sopro do vento at o furaco, em todas as partes esto presentes os espritos do ar: os guardies dos quatro ventos cavalgam na tempestade, as slfides voam aqui e acol ma ligeireza do ar, os espritos das tempestades, as boreas sopram; as fadas do ar, elevam os animais do ar e transportam as sementes de um lugar ao outro. Se ocupam do correto intercmbio da energia e decretam a fora divina da unio, da renovao, translado e divulgao, assim como do envio de informao.

Os elementais do ar so delicados e claros e esto dotados de beleza, humildade e sabedoria. Vigiam a atmosfera, que se constri com distintas correntes e conferem luz suas propriedades especficas. Sua tarefa consiste em encher o ar de energia, possibilitar o intercmbio e enviar novos impulsos. Se mostram nos pequenos animais do ar, liblulas, borboletas, abelhas, assim como em todos os insetos voadores.

Nossa respirao, nossos pulmes, nossos pensamentos e nossos relacionamentos em todos os nveis esto relacionados com os elementais do Ar.

ORAO DOS SILFOS

"Esprito de sabedoria, cujo sopro d e retoma a forma de todas as coisas; tu, diante de quem a vida dos seres uma sombra que muda e um vapor que passa; tu, que sobes s nuvens e que caminhas nas asas dos ventos; tu, que expiras, e os espaos sem fim so povoados; tu, que aspiras, e tudo o que de ti vem a ti volta: movimento sem fim da estabilidade eterna, s eternamente bendito. Ns te louvamos e te bendizemos no imprio mvel da luz criada, das sombras, dos reflexos e das imagens, e aspiramos incessantemente tua imutvel e imperecvel claridade. Deixa penetrar at ns o raio da tua inteligncia e calor do teu amor: ento o que mvel ficar fixo, a sombra ser um corpo, o esprito do ar ser uma alma, o sonho ser um pensamento. E ns no seremos mais arrastados pela tempestade, porm seguraremos as rdeas dos cavalos alados da manh e dirigiremos o curso dos ventos da tarde, para voarmos diante de ti. esprito dos espritos, alma eterna das almas, sopro imperecvel de vida, suspiro criador, boca que aspiras e expiras a existncia de todos os entes, no fluxo e refluxo da tua eterna palavra, que o oceano divino do movimento e da verdade. Amm."

ORDEM DO REINO DO AR

Guardies: Thor e Aries. Thor era o deus germnico do trovo, da tormenta e da fertilidade e ries seu anexo divino. Protegem e guiam o Elemento Ar.

Superiores: Slfides; soberano das slfides: Paralda; smbolo: borboleta/guia.

Primero nvel de desenvolvimento: Forma do Elemento Ar, Vila (esprito da tormenta eslavo).

Segundo nvel de desenvolvimento: Fadas, slfides, reis, rainhas dos elfos.

Terceiro nvel de desenvolvimento: Superior de fadas, superior das slfides, guardio dos poderosos quatro ventos, me do vento, noivas do vento.

Nvel csmico: Devas, todos os arcanjos e seres angelicais poderosos que se ocupam do Elemento Ar nos cosmos, o arcanjo Miguel o protetor do Ar, das musas, das foras de inspirao, da arte e da beleza.

Deuses e Deusas: Feng-Po (deus do vento chins) Feng Po-Po (Deusa chinesa do vento que cavalga sobre as nuvens no lombo de um tigre), Odin (deus germnico do cu e criador), Brahma (deus hindu da criao do cu e da terra), Lilith (rainha alada hebria do ar) e outros.

http://gatopretowiccan.weebly.com/