12

Exposição “Pedras com História”

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Mostra de pedras de armas de edifícios e monumentos do Concelho 28 de setembro a 26 de maio de 2013 Núcleo Museológico do Mártir Santo do Museu Municipal, Vila Franca de Xira

Citation preview

Page 1: Exposição “Pedras com História”
Page 2: Exposição “Pedras com História”

Aspeto da Igreja Matriz de Vila Franca de Xira. [S.a.] Meados do século XX (atribuível).Reprodução fotográfica. MMVFX 10393.

Page 3: Exposição “Pedras com História”

Brasões, inscrições e singelos elementos arquitetónicos são muitas vezes os únicos vestígios que nos chegam de antigos edifícios palacianos e de vetustos monumentos hoje desa-parecidos.

Desde a sua génese, o Museu Municipal de Vila Franca de Xira teve uma crescente preocupação de índole patrimonial. Não sendo possível a preservação integral de certos conjun-tos edificados, entendeu-se guardar e acondicionar certos elementos considerados mais significativos.

O objetivo da presente exposição é trazer a público alguns exemplos destes espólios tão singulares: elementos bra-sonados da realeza, da nobreza, religiosos e símbolos do poder municipal.

Além do elemento físico, são apresentados alguns desenhos de brasões e de monumentos da autoria do pintor natura-lista Eduardo Rosa Mendes, que integram a coleção de artes plásticas do Museu Municipal.

Destes, daremos a conhecer alguns elementos que ainda se encontram in situ, dando o mote para a sua descoberta nos Centros Históricos de Vila Franca de Xira e da antiga Vila de Povos, onde se preserva, ainda hoje, um conjunto significa-tivo de Pedras de Armas evocativas de outros tempos e de outras vivências.

Que esta exposição sirva como ponto de partida à desco-berta destes espaços, tendo presente que em tempos remo-tos os nossos antepassados se identificavam e reconheciam nestes marcos da paisagem.

Page 4: Exposição “Pedras com História”
Page 5: Exposição “Pedras com História”
Page 6: Exposição “Pedras com História”

Armas Alegóricas da Corporação Diocesana, em alusão simbólica à exploração agrícola das lezírias, onde se destaca o sol, bem como feixes de cereal e verdura.

Os Ataíde (Escudo de azul, com quatro bandas de prata), tiveram uma importância notória no programa arquitetó-nico das Vilas de Povos e Castanheira. O primeiro Conde da Castanheira foi valido e embaixador do rei D. João III.

As Armas Reais (do tempo de D. Maria) revelam a moda neo-clássica de então, que a vereação decidiu, em 1797, apor no Chafariz do Alegrete, nome que lhe vinha por estar ao início da Rua do Alegrete (atual Luís de Camões), no local onde se ergue hoje o Monumento ao Campino. A aposição das Armas Reais, outrora constante nos “equipamentos” municipais vilafranquenses (uma fonte com tanque, quando não havia canalização de água era sobejamente importante) derivava do facto de Vila Franca ser da ordem de Cristo e consequen-temente do Rei (repare-se que, em fita, pende a Cruz da Ordem sobre o Brasão Régio).

Semelhante a outros exemplares das armas municipais, este inclui a seta, em alusão a S. Sebastião (alegoria do seu martírio) e a D. Sebastião, de cujo rei era empresa. É a partir deste brasão que surge a mais antiga referência às armas municipais de Vila Franca: “Tem por armas uma torre e em cima a seu direito a Cruz de Cristo (de cuja ordem é) e ao lado direito as armas reais, e ao pé delas uma seta e à esquerda a esfera del Rei D. Manuel” (MORAIS, Cristovão Alão de. Arte de Armaria, e Brazões de Cidades e Villas de Portugal, Biblioteca Pública Municipal do Porto, Ms. 498, Fl. 69v [grata a referên-cia a Eduardo Jorge Lourenço de Brito]).

As Armas Reais (do tempo de D. João V) e hoje expurgadas da Coroa Real (possivelmente arrancada após a implantação da República) correspondem a uma imagem de poder, na medida em que ficava apensa a marca do monarca que era mecenas de uma instituição, igreja, etc., como é o caso da Capela do Sr. Jesus dos Incuráveis, hoje integrada no Corpo Edificado dos Serviços da Santa Casa da Misericórdia.

A descoberta dos elementos pétreos que estes desenhos representam, no seu local original, confere-lhes a sua dimensão estética, histórica e simbólica, a qual se com-preende e explica através da Heráldica. Sendo duplamen-te a ciência auxiliar da Histó-ria e a arte de formar, estudar e descrever os Brasões de Armas (ou Escudos), tam-bém designada por Armaria, a Heráldica obedece a um método, regras e linguagem próprias, que se formaram a partir do século XII. Como linguagem simbólica está viva e em uso corrente até aos dias de hoje.

1. Medalhão com os símbolos esculpidos da Corpora-ção da Patriarcal (século XVIII). Edifício do Celeiro da Patriarcal. Imóvel de Interesse Público.N 38º 57’13.1’’ - W 8º 59’22.9’’

2. Pedra de Armas da Família Ataíde – Condes da Castanheira, Povos e Cheleiros (século XVI). Chafariz de Povos.N 38º 57’56.7’’ - W 8º 59’06.5’’

3. Pedra das Armas Reais – D. Maria I (século XVIII). Chafariz do Alegrete.N 38º 57’16.2’’ - W 8º 59’28.6’’

4 . Pedra de Armas do Município de Vila Franca de Xira (século XVI). Fonte do Mártir Santo.N 38º 57’28.3’’ - W 8º 59’16.2’’

5 . Pedra das Armas Reais – D. João V (século XVIII). Lar da Misericórdia – Antiga Igreja do Senhor Jesus dos Incuráveis.N 38º 57’18’’ - W 59’26.1’’

descobrir pedras com história descobrir pedras com história

Page 7: Exposição “Pedras com História”

Representação tradicional das Armas da Ordem dos Frades Menores (Franciscanos) em que se destacam os braços de S. Francisco e de Jesus Cristo passados em aspa

Neste escudo mantelado da Ordem do Carmo, temos a alu-são heráldica do monte Carmelo com as suas três estrelas, significando os profetas Elias e Eliseu (ou Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz) e Nossa Senhora (sobre o Monte).

Representação heráldica curiosa (com inúmeras alegorias simbólicas franciscanas à Paixão de Cristo), tendo o Escudo partido, no I uma Chaga sangrante, e no II as armas de Portu-gal (mal representadas); a encimar o escudo observa-se uma coroa de espinhos, de onde sai o monte do Calvário e a Cruz Redentora. Tarjeta onde se inscreve: “ARMA MILITIAE NOS-TRAE – 1677”. Por lapso o desenho de Eduardo Rosa Mendes apresenta a data de 1617.

A pedra de Armas da dita “Casa Galache”, família que deve ter sido possuidora deste imóvel, ostenta um brasão de Henriques Sacoto (Escudo esquartelado: I e IV – Henriques - mantelado de vermelho com um castelo de ouro aberto e iluminado de azul, em campo de prata dois leões de púrpura lampassados e armados de azul [os leões deveriam estar afrontados]; II e III – Sacoto - de ouro, com cinco estrelas de oito pontas de vermelho, postas em cruz), brasão de Manuel Henriques Sacoto, Desembargador da Casa da Suplicação por mercê de D. João V, filho de Martim Henriques Sacoto e neto de Diogo Henriques Sacoto Baracho (cavaleiro fidalgo por mercê de D. Pedro II).

Monumento cívico, é curiosíssima a alusão da coluna supe-rior que, nos seus tramos, apresenta além de animais ale-góricos ramos de romãzeiras e carvalho que, nas árvores genealógicas, significam habitualmente os ramos femininos e masculinos. Dado que desembocam nos escudos dos Ata-íde, poderá conter alusão simbólica às suas origens.

descobrir pedras com história descobrir pedras com história

6 . Pedra de Armas da Ordem Terceira de São Francisco (século XVIII). Igreja Matriz de Vila Franca de Xira – Antiga Igreja de S. Francisco.N 38º 57’23’’ - W 8º 59’22.4’’

7 . Pedra de Armas da Ordem Terceira de São Francisco (1677). Igreja Matriz de Vila Franca de Xira – Antiga Igreja de S. Francisco.N 38º 57’23’’ - W 8º 59’22.4’’

8 . Pedra de Armas da Ordem de Nossa Senhora do Monte do Carmo (século XVIII). Edifício do Museu Municipal (Núcleo Sede) – Antigo palacete setecen-tista do Morgado Diogo Baracho.N 38º 57’14.7’’ - W 8º 59’14.6’’

9 . Pedra de Armas de Henriques Sacoto – Desembar-gador Manuel Henriques Sacoto (século XVIII). Portal da Casa Galache.N 38º 57’17.9’’ - W 8º 59’24.8’’

10 . Pelourinho de Povos com as Armas da Família Ata-íde – Condes da Castanheira, Povos e Cheleiros (século XVI). Imóvel de Interesse Público.N 38º 58’4.8’’ - W 8º 59’5.3’’

Esta Pedra de Armas que indicava o locus regis (o sítio onde o rei pernoitara no Palácio) após a Vilafrancada, é uma interes-sante representação das Armas do Reino Unido de Portugal e Brasil, motivo pelo qual o escudo das armas reais ostenta a esfera armilar (Brasil).

11 . Pedra das Armas Reais – D. João VI (século XIX). Exterior do Núcleo Mártir Santo – Adro da Igreja do Mártir Santo São Sebastião (proveniente do antigo palácio da Vilafrancada).N 38º 57’24.60’’ - W 8º 59’17’’

Page 8: Exposição “Pedras com História”

Armas de Portugal, neste caso correspondentes ao Infante D. Francisco.

Não tendo elementos heráldicos, este importante monu-mento cívico aporta consigo pelo menos a cruz de Cristo e a Esfera Armilar que acompanharam, nas pedras de armas, a Torre de Vila Franca, indicando a posse régia e da Ordem de Cristo.

Brasão de Armas do fundador da primeira fábrica de curtu-mes nacional, João Mendes de Faria Barbosa Fagundes. Con-cessão de Armas de 1729: escudo esquartelado de I-Mendes, II-Faria, III- Barbosa IV-Fagundes, por diferença brica de ouro, carregada de trifólio preto.

Estas Armas no conjunto do edificado do Infantado, por estar sobreposta à cruz da Ordem de Cristo, é identificável com o Infante D. Pedro (futuro D. Pedro III) que era Mestre da dita Ordem.

descobrir pedras com história

Armas do Morgado Paulo Baracho Sacoto Henriques Encer-rabodes. Concessão de Armas de 1798: escudo esquartelado de I-Baracho, II-Sacoto (de Gonçalo Mendes Sacoto), III- Bar-bosa, IV- Andrade. Com um “P” de negro.

12 . Pedra de Armas de Baracho, Sacoto, Barbosa e Andrade – Paulo Baracho Encerrabodes (séculos XVIII/XIX). Rua Dr. Miguel Bombarda, nº 154 (Pátio)N 38º 57’22.4’’ - W 8º 59’21.7’’

13 . Pedra das Armas Reais – Infante D. Francisco (1718). Celeiro do Infantado. Cais de Povos.N 38º 57’50.3’’ W 8º 58’55.1’’

14 . Pedra de Armas de Mendes, Faria, Barbosa e Fagundes - João Mendes de Faria Fagundes (1729). Quinta da Fábrica - Real Fábrica dos Atanados. Imóvel de Interesse Público. (Não se encontra in situ).

15 . Pedra das Armas Reais (século XVIII). Cais de Povos.N 38º 57’50.3’’ - W 8º 58’55.1’’

16 . Pelourinho de Vila Franca de Xira (século XVI). Monumento Nacional.N 38º 57’ 13.10””- W 8º 59’ 25.84”

Desenhos:Eduardo Rosa Mendes. 1952. Tinta da china sobre papel (reprodução). Coleção de desenho do MMVFX. (desenhos 1 a 15)Fernando Pereira Bastos. s.d. Pena sobre papel (reprodução). Apontamentos sobre o Manuelino no Distrito de Lisboa. INCM. Reimp. 1990 (desenho 16)

Page 9: Exposição “Pedras com História”

Datação século XVIII Material Calcário amareladoProveniência Castanheira (?)Inventário MMVFX016293

Escudo de formato francês, inscrito em car-tela.

Ordenamento Heráldico (Invertido) Partido, I – Bastos; II – Correia de Barém (mal repre-sentado): I – Barém; II – Correia de Aguiar; III – Teixeira; IV - Mota

Brasão de Armas da Condessa da Lousã, Dona Mariana do Resgate Lencastre (segundo Bènard Guedes Salgado), de pro-veniência eventual da Quinta do Monte (Castanheira). A descrição correta das Armas deveria ser: Partido, I – Bastos (De ouro, com três troncos esgalhados de negro, alinhados em barra e postos em banda; II – Correia Barém (Esquartelado: I de vermelho, com uma cabeça de mouro de sua cor, cor-tada, foteada de prata e coroada de ouro, II e III de vermelho (que na pedra é apenas um quartel), com uma águia cosida de negro, estendida, armada e membrada de ouro, carregada de um escudete de ouro, fretado de seis peças de vermelho, brocante sobre o corpo da águia (Correia de Aguiar), IV esquartelado, o 1.º e o 4.º (que na pedra é apenas um quartel) de azul, com uma cruz potenteia e vazia de ouro (Teixeira), o 2.º e o 3.º (que na pedra é apenas um quartel) de verde, com cinco flores de lis de ouro, em aspa (da Mota). Coronel de Nobreza.

sentir pedras com história

Pedra de Armas de Correia de Barém

Pedra de Armas de Melo ou Almeida

Pedra de Armas de temática religiosa franciscana

Datação século XV/XVIMaterial Calcário amareladoProveniência Alverca (?)Inventário MMVFX016294

Escudo de ponta, com bordo superior fes-tonado, posto au ballon; Elmo de penacho, voltado à sinistra e respetivos paquifes.

Ordenamento Heráldico Armas plenas de Melo ou Almeida.

Melo (Escudo de vermelho, com uma dobre- -cruz de ouro, entre seis besantes tudo de ouro) ou Almeida (Escudo de vermelho, com uma dobre-cruz de ouro, entre seis besan-tes de prata; bordadura de ouro). Provavel-mente, estaremos perante um exemplar de Melo, eventual descendente de Martim Vasques de Melo, Senhor de Castanheira e Povos (donde poderá a Pedra de Armas ter a sua proveniência).

Datação século XVIIIMaterial Calcário amareladoProveniência Igreja de S. Francisco de Vila Franca de Xira Inventário MMVFX016297

Escudo de fantasia inscrito em cartela.

Ordenamento Heráldico Cinco chagas abertas e sangrantes dispostas 3, 2.

A representação das Chagas de Cristo entrou na Heráldica da Ordem de São Francisco, pela alusão alegórica à estigmatização de S. Francisco de Assis, em cuja visão sentiu as suas chagas unidas às de Jesus Crucificado.

Page 10: Exposição “Pedras com História”

Datação séculos XVI/XVIIMaterial Calcário brancoProveniência Antigos Paços do ConcelhoInventário MMVFX016295

Escudo português.

Ordenamento Heráldico Escudo das armas reais sem bordadura, encimado de coroa real aberta, entre uma esfera armilar e uma torre aberta, frestada e ameiada (sinal heráldico de Vila Franca); em chefe, cruz da Ordem de Cristo.

A torre constituiu-se sempre como memória heráldica de Vila Franca, presente em várias pedras de armas e marcos. A torre apresenta--se, normalmente, de fação quadrangular e frestada de quatro janelas. Agregam-se a esta memória o Brasão Real, a Esfera Armilar (empresa de D. Manuel I) e a Cruz da Ordem de Cristo, indicando a posse régia da Vila Franca e por ser Comenda daquela Ordem.

sentir pedras com história

Pedra de Armas do Município de Vila Franca de Xira

Datação século XVIIIMaterial Calcário brancoProveniência Antigos Paços do ConcelhoInventário MMVFX016296 Escudo português, inscrito em cartela.

Ordenamento Heráldico Escudo das armas reais sem bordadura, entre uma esfera armilar e uma torre aberta, frestada e ameiada (sinal heráldico de Vila Franca); em chefe, cruz da Ordem de Cristo (mal representada).

O elemento heráldico “torre”, que ainda hoje persiste como sinal na heráldica municipal de Vila Franca de Xira, deveria corresponder a uma eventual torre de atalaia existente na Herdade de Cira (Foral de 1212), a que, refere, perante a mitologia popular, João José da Silva Amaral: “todos publicavam que a palavra “Xira” era o nome próprio de um riquíssimo Moiro, e talvez segundo as ideias do tempo o reputassem de «Encantado» habitando uma torre construída no terreno que depois se disse Torre de Cima, e Torre de Baixo”(AMARAL, Ofertas Históricas, vol I, (1991[1856])pág. 152).

Pedra de Armas do Município de Vila Franca de Xira

Page 11: Exposição “Pedras com História”

recordar pedras com história

preservar pedras com história

Fragmento de Elmo e paquife que sobrepujavam a Pedra de Armas dos Castelo Branco (século XVII). Quinta Municipal de Nossa Senhora da Piedade. Eduardo Rosa Mendes. 1952. Tinta da china sobre papel (reprodução). MMVFX00789

Elemento pétreo, cimeiro de escudo, com respetivo paquife e do qual como timbre deveria arrancar um leão rompante, e cujo escudo deveria incluir as armas da família Castelo-Branco, descen-dentes de D. Martinho de Castelo--Branco, Senhor da Póvoa e Conde de Vila Nova de Portimão (Escudo de azul, um leão de ouro, armado e lampassado de vermelho).

Fragmento da Pedra de Armas dos Castelo Branco. Quinta Municipal de Nossa Senhora da Piedade. Fotografia de Manuel Infante. 1954.Elemento pétreo desaparecido

Pátio interior do Palácio do Sobralinho com a Pedra de Armas de Maria José de Mendonça, ao fundo, à esquerda. 2007.

Pedra de Armas de Maria José de Mendonça. Quinta Municipal do Sobralinho (século XVIII). Edu-ardo Rosa Mendes. 1952. Tinta da china sobre papel (reprodução). MMVFX00729.

As armas que se ostentam são as dos Mendoça (Escudo franchado: I e IV - de verde, com banda de vermelho perfilada de ouro; II e III - de ouro com os caracteres de negro com as palavras “AVE” no II e “MARIA” no III.), dado que a 6ª con-dessa de Vila Flor, por casamento, (proprietária da Quinta do Sobra-linho), D. Maria José de Mendonça era filha de Nuno José de Men-donça e Moura, 6º conde de Vale dos Reis.

Page 12: Exposição “Pedras com História”

Fichas Técnicas

ExposiçãoOrganizaçãoCâmara Municipal de Vila Franca de XiraMuseu Municipal de Vila Franca de Xira

CuradoriaJoão PimentaPaula Monteiro

Consultoria técnicaDavid Silva Sérgio Avelar Duarte

Conservação Amélia Gonçalves

Fotografia, digitalização e tratamento de imagemMuseu Municipal de Vila Franca de XiraDPOT/SIG

MuseografiaIdalina MesquitaJoão PimentaMaria Adelaide FerreiraPaula Monteiro

Produção, impressão, montagem e transportesMuseu Municipal de Vila Franca de Xira

Departamento de Obras, Viaturas e Serviços Municipais

Armindo RochaDavid CostaEdgar LúcioFernando MarquesGilberto MartinsJoão DiasJorge SilvaJosé CrispimJosé LeonelJosé TravassosManuel FriezaManuel JorgeRicardo PereiraRui MeloSérgio Fonseca

Gabinete de Informação e Relações PúblicasSetor de Design e Produção Gráfica

Helder DiasMiguel Oliveira

Design de Ambiente , Estruturas e GrafismosGabinete de Informação e Relações Públicas

Setor de Design e Produção GráficaCarla Félix

Apoio administrativoMuseu Municipal de Vila Franca de XiraAnabela FernandesCélia Silva

ComunicaçãoMuseu Municipal de Vila Franca de XiraGabinete de Informação e Relações PúblicasPrazeres Tavares

Serviço educativoMuseu Municipal de Vila Franca de Xira

Lina FernandesPaulo SilvaTiago Soares

AgradecimentosDavid SilvaJunta de Freguesia de Vila Franca de XiraSérgio Avelar Duarte Eduardo Brito

Jornal

OrganizaçãoCâmara Municipal de Vila Franca de XiraMuseu Municipal de Vila Franca de Xira

Coordenação editorialPaula Monteiro

Fontes consultadasJosé Bénard Guedes Salgado“Uma enigmática Pedra de Armas na colecção municipal de Vila Franca de Xira”, in Armas e Troféus, IX Série, Instituto Português de Heráldica, 2002/2003.

Obra Heráldica, Dislivro Histórica, 2005

ProduçãoDavid SilvaSérgio Avelar Duarte

Museu Municipal de Vila Franca de XiraMaria Adelaide FerreiraMaria João MartinhoPaula Monteiro

Fotografia, digitalização e tratamento de imagemMuseu Municipal de Vila Franca de Xira

Amélia GonçalvesPaula Monteiro

Gabinete de Informação e Relações Públicas

Setor de AudiovisuaisRicardo Caetano

Setor de Design e Produção GráficaCarla FélixHelder Dias

Design gráfico e paginaçãoGabinete de Informação e Relações Públicas

Carla Félix

ImpressãoTipografia Municipal

Data de impressãosetembro 2012

Tiragem1000 exemplares

Núcleo Museológico do Mártir Santo Rua Dr. Miguel Bombarda - 2600 Vila Franca de Xira

38º 57’ 25,25” N . 8º 59’ 20,04” W

Patente até 26 maio’13

Terça feira a domingo - 9h30/12h30 . 14h00/17h30.Encerra às segundas feiras e feriados.

Museu Municipal de Vila Franca de Xiratelf.: 263 280 350

[email protected] www.museumunicipalvfxira.org

Aspeto da Igreja do Mártir Santo S. Sebastião. Vila Franca de Xira. [S.a.] [S.d.] Reprodução fotográfica. MMVFX 10406.