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Extensão Universitária Brasileira MARIA DAS DORES PIMENTAL NOGUEIRA - UFMG Cursos Origem na Inglaterra Prestação de serviços Origem nos Estados Unidos Influência de duas vertentes Início das atividades de Extensão Universitária no Brasil Universidade de São Paulo 1911 -cursos e conferências -(influência do modelo inglês) Escola Superior de Agricultura e Veterinária de Viçosa 1926 -prestação de serviços -(influência do modelo americano)

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Extensão Universitária BrasileiraMARIA DAS DORES PIMENTAL NOGUEIRA - UFMG

Cursos

Origem na Inglaterra

Prestação de serviços

Origem nos Estados Unidos

Influência de duas vertentes

Início das atividades de Extensão Universitária no Brasil

Universidade de São Paulo

1911-cursos e conferências

-(influência do modelo inglês)

Escola Superior de Agricultura e Veterinária de

Viçosa

1926-prestação de serviços

-(influência do modelo americano)

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Concepção de extensão na Exposição de Motivos do Ministro Francisco

Campos, que encaminha ao Presidente da República:

• Decreto 19.850, que cria o Conselho Nacional de Educação;•Decreto 19.851, que estabelece o Estatuto das Universidades

Brasileiras;•Decreto 19.852, que dispõe sobre a organização da Universidade do

Rio de Janeiro

A extensão universitária se destina a dilatar os benefícios da

atmosfera universitária àqueles que não se encontram diretamente

associados à vida da Universidade, dando assim maior amplitude e

mais larga ressonância às atividades universitárias, que

concorrerão, de modo eficaz, para elevar o nível de cultura geral do

povo...

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A extensão é objeto de alguns artigos no Decreto 19.851, dentre eles:

Art. 42: - A extensão universitária será efetivada por meio de cursos

e conferências de caráter educacional ou utilitário, uns e outras

organizados pelos diversos institutos da Universidade com prévia

autorização do Conselho Universitário.

O parágrafo 1° deste artigo estabelece que tais cursos e conferências

destinam-se à difusão de conhecimentos úteis à vida individual ou

coletiva, solução de problemas sociais e propagação de idéias e

princípios que salvaguardem os altos interesses nacionais.

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Distância entre o texto legal e a prática

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n° 4024 de 1961, Art. 69:

nos estabelecimentos de ensino superior podem ser ministrados cursos de

especialização, aperfeiçoamento e extensão, ou quaisquer outros, a juízo do

respectivo instituto de ensino, abertos a candidatos com preparo e os requisitos

que vierem a ser exigidos.

A Prática Os estudantes universitários realizaram intensa atividade extensionista, mas

desvinculada da instituição universitária.

A UNE atuava em alguns programas no sentido de levar o estudante a participar

da vida social das comunidades, propiciando a troca de experiências entre

estudantes de áreas profissionais afins e realizava ações de atendimento a

comunidades carentes. Sua maior contribuição foi a metodologia de trabalho

utilizada que possibilitava a reflexão sobre as ações realizadas.

Centro Popular de Cultura (CPC)

Centro de Estudos Cinematográficos

Serviço de Extensão Cultural (SEC)

UNE Volante

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Papel da Extensão Universitária nas propostas dos estudantes nos

documentos da UNE sobre Reforma Universitária

Na Declaração da Bahia, no item que define as diretrizes para a

Reforma no Compromisso com as Classes Trabalhadoras e com o

Povo, recomenda: abrir a Universidade para o povo, através da criação

de cursos acessíveis a todos; utilizar os Diretórios Acadêmicos ou as

próprias Faculdades para realização de cursos de alfabetização de

adultos, de mestre de obras nas Escolas de Engenharia, para líderes

sindicais nas Faculdades de Direito. Promovê-los não só nos prédios

das Escolas, como em favelas, circunvizinhanças de fábricas e bairros

operários. Colocar a Universidade a serviço das classes desvalidas com

a criação de escritórios de assistência judiciária, médica, odontológica,

técnica (habitações, saneamento de vilas ou favelas), etc. Que isto não

seja realizado paternalisticamente, é necessário sobretudo despertar a

consciência popular para seus direitos.

Fonte: Declaração da Bahia, documento do I Seminário de Reforma Universitária, realizado em Salvador, em maio de 1961.

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Atuação do CRUB/Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras da institucionalização da extensão

• organizou seminários (Ponta Grossa/PR e Fortaleza/CE, este em

1972), com objetivos de sensibilizar dirigentes universitários sobre a

necessidade da extensão.

•Foi influenciado pela concepção de extensão de Rudolph Atcon, para

o qual a extensão deveria promover contatos estreitos com a

comunidade para servir às suas instituições espirituais, sociais,

artísticas, econômicas, científicas e industriais. Defendia ainda a idéia

de que a universidade deveria ter interligadas as suas funções de

ensino, pesquisa e extensão.

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Lei Básica da Reforma Universitária n° 5540/1968

-Art. 20 - ... as universidades e as instituições de ensino superior

estenderão à comunidade, sob forma de cursos e serviços

especiais, as atividades de ensino e os resultados da pesquisa que

lhes são inerentes.

Art. 40 -

a) as instituições de ensino superior, por meio de suas atividades

de extensão proporcionarão aos seus corpos discentes

oportunidades de participação em programas de melhoria das

condições de vida da comunidade e no processo geral de

desenvolvimento.

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permanece a influência das duas vertentes presentes nas

atividades de extensão do início do século: a européia,

acentuando a realização de cursos e a americana, com ênfase na

prestação de serviços.

• a extensão continua sendo a forma como a universidade transmite

às comunidades seu ensino e o resultado de sua pesquisa, de

forma isolada.

Não se concebe um processo em que as atividades de ensino e

pesquisa se articulem, da mesma forma em que não se percebe a

troca entre universidade e sociedade. Esta é vista como mera

receptora.

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O CRUTAC foi criado com o objetivo de proporcionar ao estudante

universitário, especialmente da área da saúde, atuar junto às

comunidades rurais, dentro de um “espírito humanitarista que

dominava os administradores da universidade nesse período,

engajados nos propósitos de novo governo brasileiro de combate à

pobreza e ao potencial subversivo que a acompanharia” (Paiva: 1986).

Ampliando para outras áreas do conhecimento, o treinamento

converteu-se em estágio obrigatório para todos os estudantes da

Universidade.

CRUTAC

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As idéias básicas sobre o desenvolvimento do projeto são

apresentadas pela primeira vez pelo Prof. Wilson Choeri, no I

Seminário sobre Educação e Segurança Nacional, com participação

de militares e professores da Universidade do Estado da Guanabara,

em 1966. A educação era considerada assunto de segurança nacional,

especialmente o ensino superior, onde interessava ao governo manter

os estudantes universitários sob tutela, incutindo-lhes a ideologia da

segurança nacional, aproximando-os dos militares. Assim, foi decidido

que só ao abrigo das Forças Armadas o projeto alcançaria a dimensão

desejável.

PROJETO RONDON

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Políticas de Extensão Universitária

1 - O Plano de Trabalho de Extensão Universitária

Comissão Mista MEC/MINTER

CODAECOORDENAÇÃODAS ATIVIDADES

DE EXTENSÃO

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Plano de Trabalho de Extensão Universitária/1975

• define a extensão como a forma através da qual a instituição de

ensino superior estende sua área de atendimento às organizações e

populações de um modo geral, delas recebendo influxo no sentido de

retroalimentação dos demais componentes, ou seja, o ensino e a

pesquisa.

• o documento é influenciado pelas idéias de Paulo Freire, expressas

especialmente no livro Extensão ou Comunicação?, em que as

camadas populares não são vistas como objeto que sofre a ação

extensionista, mas são sujeitos da ação. Na comunicação entre os

sujeitos da ação – universidade e sociedade – há a troca dos saberes

acadêmico e popular. Isso possibilitaria que as atividades de ensino e

pesquisa desenvolvidas nas universidades fossem mais integradas à

realidade social.

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• o Plano de Trabalho da Extensão Universitária avança também

ao definir as formas através das quais a extensão se processaria:

cursos, serviços, difusão de resultados de pesquisas, projetos de

ação comunitária, de difusão cultural e outras formas de atuação

exigidas pela realidade da área onde a instituição se encontra

inserida, ou exigências de ordem estratégica.

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2 – Programa de Fomento à Extensão Universitária/Proexte

Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades

Públicas Brasileiras

Conceito de extensão

O processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa

de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a

universidade e a sociedade.

Fórum: elaborar e coordenar a política de extensão a ser desenvolvida

pelas IES públicas brasileiras.

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Reivindicações

1988 – ao MEC – através do CRUB

1. A criação na estrutura organizacional do MEC, de um órgão de caráter

representativo, responsável pela extensão;

2. A criação, no MEC, de um fundo especial para financiamento de

programas/projetos de extensão;

3. O restabelecimento do sistema de bolsas de extensão do MEC nos

mesmos níveis das bolsas de iniciação científica e de monitoria.

Cria-se, no MEC:• Comissão de Extensão Universitária• Programa de Fomento à Extensão Universitária• Comitê de Extensão

Plano de Integração da Universidade com o Ensino Fundamental

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Programa de Fomento à Extensão Universitária 1995 – DIEG/DEPES/SESU/MEC

Tomando como base o princípio da indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão, este programa, dimensiona as relações que

devem se estabelecer entre tais funções:

• A relação ensino/extensão supõe transformações substantivas no

processo pedagógico. Alunos e professores constituem-se em sujeitos

do ato de aprender, levando à democratização e à socialização do

saber acadêmico.• A relação pesquisa/extensão ocorre no momento em que que a

produção do conhecimento é capaz de contribuir para a transformação

da sociedade.

• A extensão, com via efetiva de interação entre a Universidade e a

Sociedade, constitui-se elemento capaz de operacionalizar a relação

teoria/prática. (Pág.1)

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ANALISANDO O PROEXTE

considera a extensão como prática acadêmica que interliga as

atividades de ensino e pesquisa com demandas da sociedade.

Assegura pois, à extensão uma ação articuladora.

reafirma o compromisso social da universidade, alertando contudo

que a sua ação não pode substituir responsabilidades

governamentais. Deve sim, buscar a construção da cidadania numa

sociedade justa e democrática;

estabelecer como parâmetro o princípio da indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão e dimensiona as relações que devem

se estabelecer entre ensino/extensão e pesquisa/extensão;

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incentiva a integração entre saber acadêmico e saber popular,

privilegia ações integradas da comunidade universitária com as

administrações públicas, define de forma clara objetivos da ação

universitária e diretrizes para a política de extensão universitária.

Define critérios diferenciados para habitação institucional ao

programa, IES públicas ou confessionais, comunitárias e

filantrópicas.

Estabelece ainda os tetos de financiamento de R$50.000,00 para a

Linha de articulação da Universidade com a sociedade e

R$200.000,00 para a Linha de Integração da Universidade com a

Ensino Fundamental.

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Objetivos

3. Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de

necessidades sociais emergentes, com as relacionadas com a

área de educação, saúde, habitação, produção de alimentos,

geração e emprego e aplicação de renda.

2. Assegurar a relação bidirecional entre a universidade e a

sociedade, de tal modo que os problemas urgentes da sociedade

recebam atenção produtiva por parte da universidade.

1. Reafirmar a extensão universitária como processo acadêmico

definido e efetivado através do ensino e da pesquisa em função

das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno,

na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade.

3 - Plano Nacional de Extensão Universitária

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7. Inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável

como componentes da atividade extensionista.

6. Considerar a atividade voltada para o desenvolvimento, produção

e preservação cultural e artística como relevante para a afirmação

do caráter nacional e de suas manifestações regionais.

5. Enfatizar a utilização de tecnologia disponível para ampliar a oferta

de oportunidades e melhorar a qualidade da educação, aí

incluindo a educação continuada e à distância.

4. Estimular atividades cujo desenvolvimento implique em relações

multi, inter ou transdiciplinares e interprofissionais de setores da

universidade e da sociedade.

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11. Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e

transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do

acesso ao saber e o desenvolvimento tecnológico e social do

País.

10. Criar as condições para a participação da universidade na

elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da

população, bem como se constituir em organismo legítimo para

acompanhar e avaliar a implantação das mesmas.

9. Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de

extensão universitária como um dos parâmetros de avaliação da

própria universidade.

8. Valorizar os programas de extensão inter-institucionais, sob a

forma de consórcios, redes ou parcerias e as atividades voltadas

para o intercâmbio e a solidariedade internacional.

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Metas

Da Organização da Extensão Universitária

3. Elaboração de uma proposta de Programa Nacional de Avaliação

da Extensão Universitária das universidades brasileiras, a ser

apoiado e financiado pela Secretaria de Ensino Superior do MEC,

no prazo de um ano.

2. Inclusão das instituições de ensino superior públicas à Rede

Nacional de Extensão (RENEX), no máximo em um ano.

1. Consolidação do Sistema de Informações sobre extensão

universitária, através da implantação de Banco de Dados Inter-

relacional, em até 2 anos.

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7. Implantação de um Sistema Nacional de Educação Continuada e à

Distância, incluindo as IES, através de desenvolvimento de

mecanismos de interlocução com a Secretaria Nacional de

Educação à Distância do MEC, em até três anos.

6. Adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de extensão

nas análises de mérito para alocação de vagas para docentes nas

universidades e departamentos e para distribuição de recursos

orçamentários internos, em dois anos.

5. Definição de linhas prioritárias de extensão nos planos

estratégicos departamentais e da universidade, em até uma ano.

4. Implementação do Programa de Avaliação da Extensão

Universitária nas IES em até 2 anos.

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10. Institucionalização de um Programa Nacional de Fomento à

Extensão – custeio de bolsas de extensão – que seja balizado nos

conceitos desenvolvidos pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de

Extensão e pela Sociedade Civil, dentro das áreas consideradas

prioritárias, em até dois anos.

9. Implementação de escritórios ou coordenações de

desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia,

articulados com as pró-reitorias de extensão, em até 2 anos.

8. Institucionalização da participação da extensão no processo de

integralização curricular, em 4 anos.

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Da Articulação com a Sociedade

2. Participação no Programa Nacional de Educação nas áreas da

reforma agrária, através da capacitação pedagógica de monitores

e coordenadores locais, em até dois anos.

1. Desenvolvimento de programas e projetos de extensão ligados: à

ampliação da oferta e melhoria da qualidade da educação básica,

em até três anos; à preservação e sustentabilidade do meio

ambiente, em parceria com as agências financiadoras em nível

nacional e internacional, em até três anos; à melhoria da saúde e

qualidade de vida da população brasileira, em até três anos; à

melhoria do atendimento à Atenção Integral à Criança,

Adolescentes e Idosos, em até dois anos.

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4. Desenvolvimento, em parcerias com órgãos federais, estaduais,

municipais e entidades não governamentais, de programas e

projetos voltados para a formação de mão de obra, qualificação

para o trabalho, reorientação profissional e a capacitação de

gestores de políticas públicas, em até anos.

3. Promoção de desenvolvimento cultural, estimulando as atividades

voltadas para o incentivo à leitura, turismo regional, folclore e

cultura popular, em até dois anos.